Economia

IBGE: Desemprego fica em 11,8% em setembro e tem queda em relação ao trimestre anterior; população ocupada registra aumento de 459 mil

FOTO: WILSON DIAS-ABR

A taxa de desocupação no Brasil fechou o trimestre móvel encerrado em setembro em 11,8%, uma leve queda em relação tanto ao trimestre anterior, finalizado em junho, quando 12% da população estavam sem trabalho, quanto ao trimestre que acabou em setembro do ano passado (11,9%).

Os dados foram apresentados nesta quinta-feira (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

O contingente de desocupados soma 12,5 milhões de pessoas, uma diminuição de 251 mil pessoas. Já a população ocupada atingiu 93,8 milhões, um aumento de 459 mil pessoas.

A população fora da força de trabalho permaneceu estável, com 64,8 milhões de pessoas. Já a taxa de subutilização ficou em 24%, uma redução de 0,8 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, somando 27,5 milhões de pessoas que gostariam de trabalhar mais horas do que atualmente.

A população desalentada, que são pessoas que desistiram de procurar trabalho, soma 4,7 milhões de pessoas, um recuo de 3,6%.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Se o brasileiro deixa-se a questão partidária só para as eleições, nosso país já estava numa situação econômica bem melhor.

  2. Parabéns Rogério Marinho. Principal responsável para esta redução na causa de sofrimento de muitos lares brasileiros, diminuindo paulatinamente o caos deixado pelo PT de 14 milhões de desempregados. O melhor distribuidor de renda é o emprego. O Rio Grande do Norte perdeu ao não elege-lo.

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Segurança

Segurança Pública do RN informa que estado registrou 500 homicídios a menos até outubro em comparação ao ano passado

Foto: Divulgação

A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) divulgou, nesta quarta-feira (23), dados estatísticos que comprovam a redução de Condutas Violentas Letais e Intencionais (CVLIs) em 2019, quando comparado aos últimos anos, desde 2015. Até o mês de outubro, mais de 500 vidas foram poupadas em relação ao ano de 2018.

Os números divulgados, pela Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análise Criminal (Coine), apresentam a queda na quantidade de crimes violentos no Rio Grande do Norte. Em números totais, de janeiro a outubro de 2019 foram contabilizados 1.172 homicídios, uma diminuição em 29,9% em comparação a 2018, onde foram registradas 1.673 ocorrências. A redução se destaca quando comparada com os anos de 2017, 2016 e 2015, onde foram apontados, respectivamente, 2.010, 1.600 e 1.292 homicídios.

A Sesed destaca, entre os indicadores de tipos criminais, a baixa em ocorrências de homicídio doloso. De janeiro a outubro do ano passado, foram registrados 1.263 incidentes, no mesmo período em 2019, 827 casos foram apontados, uma redução em 34,5%. Outra importante diminuição ocorreu nos números de latrocínios (roubo seguido de morte). Em 2019, ocorreram 46 registros no estado, uma redução em 43,2%, diante dos 81 crimes desse tipo que aconteceram no mesmo período em 2018.

“Precisamos cada dia melhorar nossos índices de redução da criminalidade e violência, pela importância de cada vida poupada nesse estado. Com o trabalho integrado e a dedicação dos nossos agentes de Segurança Pública, iremos gradativamente melhorar os números de homicídio”, afirma Coronel Araújo, secretário da Sesed.

Opinião dos leitores

  1. Parabéns aos PMs. Agora nada de grave por salários e plano de cargos, pois a gente está que não aguenta mais essa conversa. Parar, só se for pela melhoria de equipamentos.

  2. Parabens para nosso presidente e ao ministro da justiça pelo excelente trabalho que estão fazendo…. e viva o MITO !!

  3. No Rn a violência piorou,ninguém está seguro nem dentro de casa,Natal e Mossoró são verdadeiros bang-bang todos os dias,so quem não ver são as estatísticas….

  4. Parabéns ao presidente Bolsonaro e o ministro Sérgio Moro.
    Vamos em frente.
    Parabéns aos policiais militares, agora com a chegada de equipamentos, que já foram entregues, tende a melhorar mais ainda.

  5. Parabéns ao Ministro Sérgio Moro pelo excelente trabalho conduzido pelo MJ. Parabéns também aos profissionais da segurança pública que exercem a sua função com dedicação e qualidade. Os resultados foram muito bons.

  6. Violência não é só homicidio, assalto, roubo, tomar veículo de assalto como se vê todo dia, arrastão em residência constante, isso à polícia não divulga e não consta como violência.

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Polícia

Com queda de assassinatos no Brasil em oito meses, RN fica entre estados com maior redução

Foto: Rodrigo Cunha/G1

O Brasil teve uma queda de 22% no número de mortes violentas registradas nos primeiros oito meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2018. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.

Somente em agosto, houve 3,1 mil assassinatos, contra 3,9 mil no mesmo mês do ano passado. Já no período que engloba os oito meses, foram 27.517 mortes violentas — 7,9 mil a menos que o registrado de janeiro a agosto de 2018 (35.422).

A tendência de queda nos homicídios do país tem sido mostrada pelo G1 desde o balanço de 2018 – a maior queda dos últimos 11 anos da série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, com 13%. Já no 1º semestre deste ano, a queda foi de 22% – percentual que se mantém.

O número de assassinatos, porém, continua alto: 114 pessoas morreram por dia, em média, no país em 2019.

O levantamento faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Os dados apontam que:

o país teve 27,5 mil assassinatos de janeiro a agosto, 22% a menos que em 2018

houve 7.905 mortes a menos na comparação dos dois anos

todos os estados do país apresentaram redução de assassinatos no período

três estados mantiveram uma queda superior a 30% no ano: Ceará, Rio Grande do Norte e Acre

Razões para a queda

Nos três estados com a maior queda (Acre, Ceará e Rio Grande do Norte), integrantes e ex-integrantes dos governos e entidades apontam algumas medidas para explicar o fenômeno. São elas:

ações mais rígidas em prisões, como constantes operações de revistas e implantação do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD)

isolamento ou transferência de chefes de grupos criminosos para presídios de segurança máxima

criação de secretaria exclusiva para lidar com a administração penitenciária

criação de delegacia voltada para investigar casos de homicídios

integração entre as forças de segurança e justiça

maior investimento em inteligência policial

adoção de programas de prevenção social

Já o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, atribui a queda no número de mortes violentas no país a esforços de governos locais e do governo federal, citando recordes de apreensão de drogas e transferência de chefes de facções criminosas para presídios federais como medidas que surtiram efeitos nos índices de criminalidade. Moro também afirma que o governo está com uma política de tentar retomar o controle de vários presídios do país.

Como o levantamento é feito

A ferramenta criada pelo G1 permite o acompanhamento dos dados de vítimas de crimes violentos mês a mês no país. Estão contabilizadas as vítimas de homicídios dolosos (incluindo os feminicídios), latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Juntos, estes casos compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais.

Jornalistas do G1 espalhados pelo país solicitam os dados, via assessoria de imprensa e via Lei de Acesso à Informação, seguindo o padrão metodológico utilizado pelo fórum no Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

Em março, o governo federal anunciou a criação de um sistema similar. Os dados, no entanto, não estão atualizados como os da ferramenta do G1. O último mês em que há informações disponíveis para todos os estados é junho.

Os dados coletados mês a mês pelo G1 não incluem as mortes em decorrência de intervenção policial. Isso porque é mais difícil obter números em tempo real e de forma sistemática com os governos estaduais. O balanço de 2018 foi publicado pelo Monitor da Violência em abril. O balanço do 1º semestre de 2019 também já foi divulgado, neste mês.

G1

Opinião dos leitores

  1. Os estados com as maiores reduções eram os que tinham os níveis mais altos. São Paulo tinha um nível já baixo e portanto caiu menos. A principal razão das quedas no Nordeste foi a ação do governo federal isolando líderes de facções, indo atrás do dinheiro delas, apreendendo cocaína como nunca antes na história desse país. Os estados governados pelo PT estão simplesmente aproveitando o resultado dessas medidas.

  2. Isso é mérito do governo federal, pois foi em todo o Brasil, ou dos governos estaduais, já que o responsável pela segurança é o estado?

  3. Dos 03 estados com maior redução da violência, 02 são do PT, inclusive o primeiro lugar disparado que é o Ceará. Neste o Governador do PT fez a maior promoção de policiais militares de todos os tempos, inclusive o que mais contratou policiais por concursos de toda existência do ceará. Pode isso laranjinhas? kkkkk

    1. Inclusive, ele pediu auxílio ao governo federal, leia-se, entenda-se, ao Ministro Sérgio Moro…Foi o famoso, pediu penico!

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Economia

Com queda dos juros, troca de financiamento da casa própria cresce 102% em 2019; veja como negociar

Foto: Ilustrativa/Blog Seta Imobiliária

A sequência de cortes na taxa básica de juros (Selic) e a redução dos juros cobrados pelos bancos para o financiamento da casa própria deixaram a portabilidade do crédito imobiliário mais atraente para o brasileiro – e têm feito aumentar o número de pedidos da modalidade. Ao transferir a dívida para outro banco, o consumidor pode conseguir reduzir o valor das parcelas, melhorar as condições do empréstimo e economizar dinheiro.

Dados do Banco Central mostram que os pedidos de portabilidade efetivados em 2019 cresceram 102% em relação ao ano passado. De janeiro a agosto, foram 1.605 efetivações de financiamentos imobiliários, totalizando R$ 608,2 milhões, contra 794 nos 9 primeiros meses de 2018, que somaram R$ 335,8 milhões.

Em agosto (último dado disponível), o número de pedidos saltou para 1.761, ante 764 em julho.

Os números de portabilidade de financiamento imobiliário neste ano já superam também o total registrado em 2018, quando foi verificado um aumento de 453% nos pedidos em relação ao ano anterior. Veja gráfico abaixo:

Apesar do aumento do interesse pela troca de banco do financiamento, os números ainda são bem tímidos em relação ao potencial e em comparação aos pedidos de portabilidade feitos em outras modalidades de crédito.

Para efeitos de comparação, somente em agosto foram 26,4 mil unidades habitacionais financiadas no país com recursos das cadernetas de poupança, segundo dados da Abecip, atingindo um valor de R$ 6,71 bilhões em agosto. No acumulado no ano, o valor já chega a R$ 47,1 bilhões, envolvendo 180,5 mil unidades.

Segundo estudo divulgado no começo do ano pelo Banco Central, o crédito imobiliário representa apenas 0,1% do total de pedidos de pedidos de portabilidade no sistema bancário e 2,1% do valor total portado. Em relação às novas concessões de crédito imobiliário, a troca de banco nesse tipo de financiamento representou em 2018 menos de 1% do total.

“Em virtude do perfil da dívida (de longo prazo e alto valor), a portabilidade pode resultar em maior economia, seja com a transferência do crédito, seja com a renegociação com o credor original”, destaca o BC.

Analistas ouvidos pelo G1 avaliam que o momento nunca foi tão favorável para tentar reduzir a taxa do financiamento, sobretudo nos empréstimos de valores mais altos e com contratos assinados entre 2015 e 2017, quando os juros médios ficaram acima de 10%.

“Com a queda da Selic, o mercado e crédito está começando a andar e na linha de crédito imobiliário estamos finalmente vendo bancos entrando em um cenário de concorrência e começando a brigar por taxas”, afirma Rafael Sasso, cofundador da Taxa Melhor, startup que ajuda a comparar os juros cobrados pelos bancos.

Nas últimas semanas, os principais bancos do país anunciaram novas reduções nas taxas de juros para a compra da casa própria, para uma faixa a partir de 7,3% ao ano + TR.

Desde o ano passado, os juros cobrados pelos maiores bancos nas principais linhas de financiamento da casa própria têm se mantido bem próximos, diante de uma maior disputa entre as instituições financeiras e sinais de recuperação do mercado imobiliário.

Segundo dados do BC, os juros médios de mercado cobrados pelos bancos para financiamento imobiliário foram de 8,9% ao ano em agosto (último dado disponível), ante 9,5% ao ano no final do ano passado e 11% no final de 2017.

Veja abaixo o comparativo das taxas mínimas dos maiores bancos nas principais linhas de crédito imobiliário:

Vale lembrar que as taxas anunciadas pelos bancos são as mínimas, e que, para conseguir juros mais baixos, o tomador do crédito precisa quase sempre aceitar uma série de condições, sobretudo maior relacionamento com a instituição financeira. O valor do imóvel, bem como o perfil e renda do consumidor, também costumam influenciar diretamente os juros cobrados pelos bancos.

Simulações de economia com portabilidade

Simulações feitas pela Melhor Taxa, startup que ajuda a comparar os juros cobrados pelos bancos, mostra que é possível obter com a portabilidade uma boa redução no valor da parcela. Ao conseguir baixar, por exemplo, a taxa de juros de 9,76% para 7,30% ao ano em uma dívida de R$ 300 mil, a economia total ao longo do contrato chegaria a quase R$ 100 mil. Veja abaixo os exemplos:

Exemplo 1: empréstimo de R$ 100 mil, com taxa atual de 11,24% ao ano

Valor do imóvel: R$ 125 mil

Valor da 1ª parcela (01/02/2017): R$ 1.224,94
Valor da parcela atual: R$ 1.143,97
Taxa após portabilidade: 7,30%
Valor da parcela após portabilidade: R$ 866,46
Economia na parcela: R$ 358,49
Economia total no contrato: R$ 47.709,48
Exemplo 2: empréstimo de R$ 300 mil, com taxa atual de 9,76% ao ano

Valor do imóvel: R$ 500 mil

Valor da 1ª parcela (01/01/2018): R$ 3.320,62
Valor da parcela atual: R$ 3.179,61
Taxa após portabilidade: 7,30%
Valor da parcela após portabilidade: R$ 2.638,06
Economia na parcela: R$ 682,56
Economia total no contrato: R$ 98.900,77
Exemplo 3: empréstimo de R$ 500 mil, com taxa atual de 10,77% ao ano

Valor do imóvel: R$ 625 mil

Valor da 1ª parcela (01/03/2016): R$ 5.846,76
Valor da parcela atual: R$ 5.335,45
Taxa após portabilidade: 7,30%
Valor da parcela após portabilidade: R$ 4.147,82
Economia na parcela: R$ 1.698,94
Economia total no contrato: R$ 196.714,63
Exemplo 4: empréstimo de R$ 750 mil, com taxa atual de 11,24% ao ano

Valor do imóvel: R$ 950 mil

Valor da 1ª parcela (01/02/2017): R$ 9.083,46
Valor da parcela atual: R$ 8.471,05
Taxa após portabilidade: 7,30%
Valor da parcela após portabilidade: R$ 6.389,52
Economia na parcela: R$ 2.693,94
Economia total no contrato: R$ 364.804,77

Como avaliar se vale a pena

A transferência de um empréstimo de um banco para outra é um direito garantido e regulamentado pelo Banco Central.

“Quase sempre vale a pena a portabilidade. É importante analisar, porém, todos os custos envolvidos e verificar se haverá uma economia real. Além da taxa de juros, o custo efetivo da nova operação, custos com a manutenção da nova conta, e as tarifas cobradas pelo banco e pelo cartório de registro de imóveis”, explica a consultora Daniele Akamine, diretora da Akamines Negócios Imobiliários.
O desembolso com tarifas de avaliação de imóvel e gastos com cartório em uma portabilidade desse tipo costuma ficar ao redor de R$ 4 mil.

Bancos costumam fazer contraproposta para segurar cliente

Embora a portabilidade seja mais fácil de ser efetivada para as dívidas de valores mais altos e contratadas quando a Selic estava acima de 10%, esse mecanismo é também uma ótima oportunidade de tentar uma renegociação com o banco.

Os números do Banco Central indicam que as instituições financeiras costumam fazer contrapropostas para evitar que o cliente transfira o empréstimo para outro banco. Do total de pedidos de portabilidade de crédito imobiliário feitos neste ano, apenas 27% foram efetivados.
“Existe sim uma politica de retenção do cliente, para que esse permaneça no banco e não faça a portabilidade”, afirma Akamine.

“O fato de buscar outras propostas força o banco a eventualmente dar uma proposta melhor para o cliente ficar”, avalia Sasso, da Melhor Taxa. Segundo ele, alguns bancos cobrem 95% dos pedidos, enquanto outros costumam cobrir apenas os pedidos de clientes dos segmentos mais altos de renda.

“Alguns bancos estão evitando fazer a portabilidade, outros colocam empecilhos no processo e outros estão incentivando, tentando fazer mais rápido que os processos de crédito imobiliário tradicionais”, afirma o executivo.

Como fazer a portabilidade

O primeiro passo é pedir para o banco que concedeu o empréstimo as informações atualizadas sobre o saldo devedor e condições contratadas. O prazo para o banco entregar as informações é de 1 dia útil. Daí é só levar para outro banco e dizer que deseja transferir sua dívida por juros mais baixos.

Ao encontrar uma condição mais favorável na concorrência e formalizar o pedido de portabilidade, a instituição financeira tem 5 dias para fazer uma contraproposta ao cliente. Mas caso você não goste da nova proposta, o banco é obrigado a aceitar o pedido de portabilidade. Vale lembrar também que o banco para o qual você quer migrar também não é obrigado a aceitar seu pedido.

“​A portabilidade de crédito depende da negociação de um novo empréstimo ou financiamento com outra instituição financeira. Assim, como ocorre em qualquer contrato de operação de crédito, deve haver interesse de ambas as partes na realização da operação. Dessa forma, as instituições financeiras não são obrigadas a realizar a portabilidade”, explica o Banco Central, que oferece uma sessão de perguntas e respostas em sua página na internet.

G1

 

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Economia

Com preços em queda e país registrando deflação, Banco Central deve ampliar corte de juros

Foto: Mônica Imbuzeiro / Agência O Globo

A inflação ficou negativa em 0,04% em setembro, divulgou o IBGE na manhã desta quarta-feira. Trata-se do menor resultado para um mês de setembro desde 1998 e é a primeira deflação registrada desde novembro de 2018, quando o resultado do mês foi de -0,21%.

Com os resultados de setembro, a inflação acumulada em 12 meses ficou em 2,89%, muito abaixo da meta do ano, que é de 4,25%. Já o acumulado nos nove primeiros meses de 2019 está em 2,49%.

O resultado ficou abaixo das projeções dos analistas do mercado, que previam ligeira alta, de 0,03% no IPCA de setembro. O resultado da inflação reforça a previsão de um corte maior nos juros pelo Banco Central na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), no dia 30 de outubro.

Os analistas da Capital Economics, que antes do resultado do IPCA previam um corte de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros Selic, agora estimam uma redução de 0,5 ponto percentual, para 5%.

Após a divulgação do IBGE, os juros futuros negociados no mercado financeiro recuaram, sinalizando as novas projeções para a Selic. Os contratos de juros DI para janeiro de 2021, por exemplo, eram negociados a 4,79%, contra 5,09% na véspera.

O resultado do IPCA foi o menor para o mês de setembro desde 1998, quando o índice registrado foi de -0,22.

Em setembro, 10 regiões das 16 regiões pesquisados pelo IBGE apresentaram deflação. No mês anterior, agosto, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ), usado nas metas de inflação do governo tinha avançado 0,11%.

O resultado negativo do mês foi influenciado pela deflação dos preços de alimentos e bebidas, com queda de 0,43% no mês. Segundo o IBGE, o índice foi puxado por conta da alimentação fora de casa, que caiu de 0,53%, em agosto, para 0,04%, em setembro. A alimentação em domicílio também caiu (-0,7%) pelo quinto mês consecutivo.

Na cesta de alimentos, a principal queda foi em tubérculos, raízes e legumes (-11,33), hortaliças (-5,05%) e frutas (-1,79%). Segundo Pedro Kislanov da Costa, gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços, as quedas ocorreram em função do aumento da oferta de produtos alimentícios, como tomate, batata-inglesa e cebola

– Ainda temos uma oferta elevada desses produtos, essas deflações são por conta de uma oferta excedente no mercado – afirma Kislanov.

Deflação em três grupos

Segundo o IBGE, três dos nove grupos pesquisados apresentaram deflação em setembro. A maior redução veio de artigos de residência, com queda de 0,76%. Já a maior alta foi registrado no grupo de saúde e cuidados pessoais, com variação positiva de 0,58%. O índice foi influenciado pelo reajuste nos preços dos planos de saúde de 7,35%, autorizado em julho pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Entre os itens não alimentícios, o IBGE registrou queda de -2,26% nos preços dos eletrodomésticos. Uma das razões para a deflação no período pode ser a realização da Semana Brasil, campanha que ofertou descontos e promoção no comércio no início de setembro.

– De fato observamos na coleta de preços muitos descontos e promoções dos lojistas, principalmente nas duas primeiras semanas do ano. É uma possibilidade – afirma.

O grupo de transportes ficou estável, mesmo com as altas recentes no preços da diesel e etanol. De acordo com o instituto, no mês, apesar de etanol (0,46%) e óleo diesel (2,56%) terem apresentado alta, o resultado foi puxado com a queda da gasolina (0,12%).

Energia elétrica ficou estável

Já a inflação da energia elétrica se manteve estável se comparável ao mês anterior, interrompendo dois meses consecutivos de alta. O desempenho se deu em virtude da manutenção da bandeira tarifária vermelha, que representa uma cobrança extra de R$ 4 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

Para outubro, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a redução para bandeira amarela, de R$ 3,50. Logo, as contas tendem a ficar mais baratas.

Outros fatores como o reajuste de 2,7% no preço dos combustíveis nas refinarias pode impactar a inflação do próximo mês, o aumento de 4,87% da taxa de água e esgoto no Rio de Janeiro e de 15,3% nas tarifas de energia em em uma das concessionárias em São Paulo podem impactar a inflação no próximo mês.

Nesta semana, os economistas consultados pelo Banco Central (BC) para a elaboração do Boletim Focus apontaram que a inflação deve encerrar o ano a 3,42%. O percentual é inferior à meta estipulada para o governo em 2019, que é de 4,25%.

O Globo

 

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Economia

Caixa: se Selic cair, juros do crédito imobiliário podem diminuir mais

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A taxa do crédito imobiliário da Caixa Econômica Federal continuará a cair caso o Banco Central (BC) reduza mais vezes a taxa básica de juros, a Selic.

“Nós reagiremos a quaisquer movimentos de redução da taxa de juros pelo Banco Central. Se o BC continuar reduzindo juros, nós seguiremos essa redução”, disse o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, ao divulgar a redução de juros do crédito imobiliário.

No dia 18 de setembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu pela segunda vez seguida a taxa Selic, que dessa vez passou de 6% para 5,5% ao ano.

Hoje, a Caixa anunciou a redução de até 1 ponto percentual nas taxas de juros para os financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE). A menor taxa passou de 8,5% ao ano para 7,5% ao ano e a maior: de 9,75% ao ano para 9,5% ao ano. As novas taxas serão válidas a partir da próxima segunda-feira (14).

Segundo Guimarães, a redução anunciada hoje é “uma reação à redução consistente dos juros” pelo Banco Central. “Se acreditássemos que a redução não fosse consistente não teríamos baixado”, disse.

Sobre a linha de financiamento imobiliário, lançada recentemente, com correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o presidente da Caixa disse que não há previsão de redução de juros, por pelo menos, seis meses, mesmo que a Selic fique menor. Segundo ele, no momento, o banco estuda a securitização do crédito. “Neste momento, queremos conversar sobre vender esse crédito. Não pretendemos reduzir a taxa do IPCA pelos próximos seis meses pelo menos, até a gente testar a securitização”, disse.

Agência Brasil

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Economia

Após queda de juros, bancos anunciam nova redução de taxas para financiamento da casa própria

Foto: Custódio Coimbra/03-04-2019

Após a queda da taxa básica de juros, a Selic, para 5,5% ao ano, Bradesco e Itaú Unibanco anunciaram novas reduções na taxa de juros de suas linhas de crédito imobiliário , acirrando a disputa no setor. No caso do Bradesco, as condições valerão a partir desta terça-feira, dia 1º de outubro. A taxa mínima será de 7,3% ao ano mais Taxa Referencial (TR). Atualmente, as taxas começam em 8,2% ao ano mais TR.

Segundo o Bradesco, as novas taxas poderão ser contratadas para financiamentos com prazo de até 360 meses. “O cliente pode financiar até 80% do valor do imóvel e o comprometimento máximo da renda líquida sobre o valor das prestações é de 30%”, informou o banco.

Na sexta-feira, o Itaú também anunciou que vai reduzir as taxas mínimas dos juros do financiamento imobiliário. As taxas para novos contratos passam a ser de 7,45% ao ano mais Taxa Referencial, variando de acordo com o perfil do cliente e de seu relacionamento com o banco. Antes, as taxas iniciavam em 8,1% ao ano mais TR.

Os valores são unificados para as linhas de Sistema Financeiro da Habitação (SFH), Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) e Carteira Hipotecária (CH).

— O mercado imobiliário está crescendo, a compra de um imóvel é uma decisão relevante na vida das pessoas. É uma oportunidade de viabilizar sonhos e estabelecer uma relação de longo prazo com nossos clientes. Além, é claro, de contribuir para a retomada do setor — afirmou Cristiane Magalhães, diretora do Itaú Unibanco.

A Selic está no menor patamar histórico. Ana Castelo, coordenadora de Projetos da Construção do FGV IBRE, avalia que, até o fim do ano, ainda há espaço para novas quedas nas taxas de juros cobradas pelos bancos para o crédito imobiliário:

— Na medida em que há uma queda nas taxas de juros e condições mais favoráveis aos compradores, cresce a possbilidade de incluir mais famílias no financiamento de imóveis, em um momento de retomada lenta da economia e do mercado imobiliário — ressalta Castelo.

Movimento de mercado

Em agosto, a Caixa Econômica lançou um financiamento imobiliário que atrela os juros ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) , que mede a inflação oficial do país. Esse percentual está acumulado em 3,22% nos últimos 12 meses.

Trata-se de uma alternativa às tradicionais linhas de crédito habitacional, que têm os juros atrelados à Taxa Referencial (TR), atualmente zerada.

A nova modalidade possibilita uma economia inicial por oferecer taxas mais baixas: de 2,95% ao ano a 4,95% ao ano, mais a variação da inflação.

Em julho, o Santander já havia reduzido suas taxas de 8,99% para 7,99% ao ano , mais a taxa referencial (TR), para financiamento de imóveis em até 35 anos. A renda mínima necessária é de R$ 2,5 mil (composta, sem necessidade de comprovação de parentesco ou casamento) e o comprometimento com o financiamento deverá ficar entre 30% e 35% (de acordo com a análise de crédito).

— O banco foi o primeiro a baixar os juros para a casa de um dígito, em 2017, e no ano passado deu início a um novo reposicionamento das taxas — lembra Gustavo Alejo, diretor de Produtos de Crédito para Pessoa Física do Santander.

Segundo dados do Banco Central, os novos financiamentos contratados tiveram custo médio de 8,2% ao ano, considerando empréstimos com recursos da poupança e do FGTS.

O financiamento imobiliário com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiu R$ 6,71 bilhões em agosto, um aumento de 18,4% em relação ao mesmo mês de 2018, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

O Globo

 

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Segurança

Com “muito ainda a fazer”, Moro destaca queda de crimes em todo o país e diz que “só não vê quem não quer”

Reprodução: Twitter

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, usou as redes sociais nesta segunda-feira(30) para celebrar a queda de crimes em todo o país. Destaca que ainda há “muito o que fazer”, mas os números “só não vê quem não quer”, disse.

Opinião dos leitores

  1. Os de "COLARINHO BRANCO" o odeiam…seus seguidores (adoradores de corruptos) e a imprensa sedenta de verbas tentam desestabiliza-lo desde o 1o. dia de governo…Inventam intrigas com o presidente q o cita na ONU, nada tá colando mais, desistam seus perdedores, o cabra forte demais!!!! Os corruptos vão perder!!!!!!!!!!!!!!!!!Viva o novo Brasil!!!!!!

  2. Gostaria de entender aonde este cidadão viu mais operações da PF, poste dados e não falatória igual seu chefe Bozo!!! O que se vê é a falta de participação mais efetiva do Governo Federal quanto a problemática das drogas e entorpecentes, cadê a política de fronteira desse governo???

    1. A manchete da Folha de S. Paulo:

      “Sob comando de Moro, cai número de operações da PF”.

      E quais são os dados citados pela reportagem?

      – “Apesar de menos atividades nas ruas, cresceram o número de investigações e os valores de bens apreendidos de 2018 para 2019.”

      – “Em casos relacionados a crime organizado, facções criminosas e crimes violentos, foram recolhidos R$ 548,1 milhões em patrimônio de investigados de janeiro a julho deste ano, mais que em todo 2018 (R$ 451,5 milhões).”

      – “Até agosto de 2019, foram 67 toneladas de cocaína, quase o total de todo o ano passado.”

      – “No mesmo período, foram tomados de traficantes 364,8 mil comprimidos de ecstasy, contra 295,3 mil em todo 2018.”

      – “A PF sustenta ainda que o número de operações deflagradas não reflete, obrigatoriamente, o número de operações em andamento. Como exemplo, diz que havia cerca de 500 operações em curso no início do segundo semestre de 2018 e, atualmente, 738.”

      A Folha de S. Paulo pode tentar derrubar Sergio Moro e o diretor-geral da PF.

  3. A organização criminosa está temendo o quê? Por que já chegou a eles também?

  4. Tá ficando é doido, ele tá falando de que país? Da mesma série: o Rio de Janeiro é a segunda cidade mais segura do Brasil. kkkkkkkk

  5. Que o Ministro esteja certo . Temos é que torcer A FAVOR do nosso País e do nosso Estado, independentemente dos políticos e das cegueiras partidárias e/ou ideológicas.

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Judiciário

TJ aumenta indenização de supermercado a cliente que sofreu queda em Natal

Foto: Ilustrativa

A 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do RN decidiu aumentar o valor indenização por danos morais imposta ao supermercado Bompreço de R$ 3 mil para R$ 5 mil para uma cliente que sofreu lesões decorrentes de uma queda em uma unidade da empresa em Natal. Por outro lado, o acórdão do órgão julgador foi desfavorável à consumidora, pois encerrou a determinação de continuidade do tratamento médico fornecido a ela, concedido em primeira instância pela 11ª Vara Cível da capital potiguar. A Câmara apreciou recursos de ambas às partes em relação à sentença inicial.

Ao apreciar o recurso do supermercado demandado, o relator, desembargador Vivaldo Pinheiro, ressaltou que “inexiste nos autos qualquer indicativo da necessidade de continuação de tratamento” ou manutenção das despesas médicas destinadas à autora.

Além disso, acrescentou que o último aditamento solicitando reembolso de despesas médicas “ocorreu no ano de 2012, ou seja, há mais de 7 anos, impondo-se, portanto, afastar essa determinação”.

Leia matéria completa aqui no Justiça Potiguar.

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Educação

Experimento de teatro da UFRN provoca choque estético e transparece a queda da rotina

Foto: Redes sociais

Estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte(UFRN), através das redes sociais, informam que os registros compartilhados em redes sociais fazem parte de um trabalho da turma de Teatro, da disciplina Jogo de Cena II, cujo objetivo é provocar um “choque estético”

Segundo os estudantes, o exercício realizado na área de Ciência e Tecnologia do campus central, em resumo, provoca nas pessoas a quebra da rotina.

A espécie de “praia”, criada no setor de engenharia, fora da sala ensaio,  de fato, provocou o choque estético e o êxito do experimento da turma.

Opinião dos leitores

  1. Choque estético mesmo, porque não tem uma fit, parece q botaram só fofinhas, q por sinal não tenho nada contra as fofinhas.

  2. Meu suado dinheiro confiscado pelo leão dos impostos excessivos vai para choque estético, sinceramente eu preferia que fosse para a merenda escolar do primeiro grau, para manter na escola quem realmente pensa no Brasil, para pagar melhor um professor de primeiro grau para de fato alfabetizar nossas crianças… choque estético.. caramba…

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Economia

Em queda, desemprego no Brasil alcança 11,8% da população, menor percentual para o período desde 2016, confirma Ipea

Imagem: Rodrigo Bellizzi/Getty Images/iStockphoto

No trimestre encerrado em julho deste ano, o índice de desemprego no Brasil alcançou 11,8% da população economicamente ativa, segundo dados divulgados nesta quarta-feira(18) pelo Ipea.

Trata-se do menor percentual de desempregados para o período desde 2016.

Ao longo de 2019, a taxa já registrou um recuo de 0,9%.

No fim de agosto, o IBGE também registrou uma queda no desemprego pelo quarto mês consecutivo. A pesquisa mensal de emprego do IBGE foi uma das bases de dados utilizadas pelos pesquisadores do Ipea.

Com informações de O Antagonista e Ipea

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Economia

NOVA DEFLAÇÃO: Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) registra queda de 0,51% em agosto, diz FGV

FOTO: EBC

O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou deflação (queda de preços) de 0,51% em agosto deste ano. A taxa é inferior ao IGP-DI do mês anterior, que já havia registrado deflação de 0,01%. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o IGP-DI acumula taxas de inflação de 3,86% no ano e de 4,32% em 12 meses.

A queda da taxa de julho para agosto foi puxada pelos três subíndices que compõem o IGP-DI. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede a variação no atacado, teve uma deflação de 0,90% em agosto, taxa inferior à queda de preços de 0,22% em julho.

De acordo com a FGV, a inflação do Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, recuou de 0,31% em julho para 0,17% em agosto. Já o Índice Nacional de Custo da Construção recuou de 0,58% para 0,42% no período.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. olha aqui estão pensando que a gente e imbecil idiota abestalhado so pode que historia e essa de deflação estão de sacanagem com a gente povo brasileiro não existe essa de deflação isso e conversa para enganar os bestas ha sim inflação e muita so que neguinho não informa e a gente vai se fudendo como sempre principalmente a respeito do salario minimo po isso nunca tem um aumento real eu disse real sacoooo!!!!!!

    1. Muita gente grande tem contratos reajustados por índices de inflação. Certamente ela não é manipulável. Aumento de salário só é saudável para uma economia quando decorre do aumento da
      produção ou da produtividade. Aumentar na canetada só gera inflação.

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Política

Enquanto se noticia “fritura”, Moro celebra apreensão recorde de cocaína, queda de crimes no país e enaltece que governo e estados “estão trabalhando como nunca”

Reprodução/Twitter

Em meio as noticiários de supostas tentativas ou estratégias de “fritura”, o ministro da Segurança e Justiça, Sérgio Moro, voltou a celebrar a queda de crimes no Brasil. No Twitter, divulgou números de cocaína apreendida de janeiro a julho deste ano,  e celebrou recorde.

Moro também enalteceu os esforços de segurança do governo Bolsonaro, e ainda os estados. “Estão trabalhando como nunca”, disse.

Opinião dos leitores

  1. E o caso Marielle? Cadê a solução?
    No Brasil só se desvenda os crimes que interessa, os demais é um faz de conta ou será que estão abafando alguma coisa? Muito estranho!

    1. Foram presos os executores e as investigações prosseguem, agora o caso de Celso Daniel e Toninho do PT é que o PT passou 16 anos investigando e não divulgaram a realidade, apesar de todo mundo já saber

  2. Trabalhando como nunca?

    Porque eles nunca trabalharam assim? Porque só começaram a trabalhar mais agora? Quer dizer que é por governo? As forças de segurança do Brasil nunca cresceram tanto como nos governos do PT, assim como as escolas, saúde e etc.

    1. Seu pseudônimo é inversamente proporcional ao que escreve.
      Onde a saúde cresceu com o PT?
      As escolas melhoraram em quê?
      Vamos refrescar sua memória: De 2013 a 2016 cerca de R$ 3,2 bilhões deixaram de ser repassados aos estados e municípios para serem utilizados na saúde pública.
      Apenas em 2015, DILMA CORTOU quase R$ 12 bilhões do Ministério da Saúde.
      (dados oficiais e públicos) Quer que desenhe?

  3. Petistas detectados!!! kkkkkkk Chorem mais, bebês: o choro é livre. O Lula não… !!! kkkkkkkk

  4. Moro para provar sua competência, tem de desvendar o mistério da propriedade do carregamento de cocaína 39 kilos encontrado no avião da presidência da República

    1. Eu já acho que para Moro mostrar que é super herói mesmo, tem que desvendar o assassinato "queima de arquivo" de Celso Daniel!

    1. Nem Moro e nem Bolso! Com fé em Deus, em 2022 vai aparecer alguém melhor. #novoscandidatosem2022.

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Economia

Setor de construção tem primeira alta após 20 trimestres de queda

O NÚMERO DE PESSOAS EMPREGADAS NO SETOR AVANÇOU 0,9% NO SEGUNDO TRIMESTRE (FOTO: FERNANDO DONASCI/AGÊNCIA O GLOBO)

O setor de construção subiu 2% no segundo trimestre de 2019 ante igual período do ano passado, após 20 trimestres consecutivos de queda nessa base de comparação, segundo dados divulgados na manhã desta quinta-feira pelo IBGE. O reaquecimento das obras impulsionou os investimentos, que avançaram 5,2% em relação ao segundo trimestre do ano passado.

A construção civil é apontada como um bom termômetro para investimentos e emprego, pois mobiliza muita mão de obra. O motor desse segmento costuma ser um misto de ganho de renda da população, confiança do empresariado e das famílias de que dias melhores virão e investimento público, cada vez mais restrito.

Segundo o IBGE, o setor foi impulsionado pela alta de 10,7% no crédito para financiamento habitacional, o que acabou ampliando a abertura de vagas. O número de pessoas empregadas no setor avançou 0,9% no segundo trimestre.

A economia brasileira cresceu 0,4% no segundo trimestre ante os três primeiros meses de 2019, consolidando o quadro de estagnação que o país vive nos últimos anos. Frente ao mesmo período do ano passado, a alta ficou em 1%.

Analistas consultados pela Bloomberg esperavam expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,2% frente ao primeiro trimestre e 0,5% contra o mesmo período de 2018, quando houve a greve dos caminhoneiros que parou o Brasil e fez o PIB encerrar o ano com alta de apenas 1,1%.

Apesar da recuperação, a economia brasileira está no mesmo patamar de primeiro trimestre de 2012 e 4,8% abaixo do pico de produção anterior à crise, no primeiro trimestre de 2014.

Época

 

Opinião dos leitores

  1. Não vejo melhora alguma aqui no RN pelo ao contrário vejo muitos mas muitos Engenheiros Civis desempregados

  2. 20 trimestres de queda!! kkkk! Mas os corretores falam q não tem crise. Crise que crise? não tem crise nenhuma, está tudo muito bem, vejam a quantidade de lançamentos imobiliários na cidade. Todo mundo comprando e os preços subindo. Comprem na planta que vcs vão ganhar 30%aa.

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Segurança

Isolamento de chefes de facções contribuiu para queda de homicídios, diz secretário nacional de Segurança Pública

O secretário nacional de Segurança Pública Guilherme Theophilo (à esquerda) e o ministro da Justiça Sergio Moro Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo

O secretário nacional de Segurança Pública, Guilherme Theophilo, credita a redução dos crimes violentos intencionais (homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte) ao aumento da coordenação entre as esferas de governo e a ações como o isolamento, em presídios federais, de chefes das principais facções do crime organizado.

O Ministério da Justiça planeja, para os próximos dias, o lançamento oficial do programa “Em Frente Brasil”, focado na redução da criminalidade. Cinco cidades foram escolhidas para o projeto-piloto: Ananindeua (PA), Goiânia (GO), Cariacica (ES), São José dos Pinhais (PR) e Paulista (PE), uma em cada região do país. Pesquisadores já estão há mais de um mês nos municípios colhendo dados para os diagnósticos locais de segurança, com informações de diversos indicadores e um direcionamento para os bairros mais violentos de cada município. A previsão é que, a partir de janeiro, planos específicos passem a ser implantados em cada um dos municípios.

Depois de seis meses da experiência inicial, o objetivo é que outras cidades possam aderir ao projeto. A primeira ação será o envio de cerca de cem agentes da Força Nacional de Segurança para cada uma das cidades, e o programa vai reunir oito ministérios: Justiça; Saúde; Educação; Mulher, Família e Direitos Humanos; Cidadania; Desenvolvimento Regional; Economia e Casa Civil.

Por que os homicídios estão caindo?

São vários fatores, mas eu citaria, primeiro, a transferência das lideranças criminosas. Nunca antes tinha sido feita uma operação de transferir as principais lideranças criminosas de São Paulo. Esperava-se um “salve geral” da facção, uma tragédia nacional, e não foi. Transferimos também no Ceará e no Pará. Há mais rigidez dentro das penitenciárias, com o advento da força-tarefa de intervenção prisional. Os presídios não serão mais quartéis de comando do crime organizado. Ordens todas emanavam de dentro dos presídios. Citaria também a integração efetiva entre as esferas federal, estadual e municipal e a atuação nas fronteiras, porque estamos dando grande desfalque à parte econômica do crime organizado com as apreensões.

O legado dos grandes eventos, como os centros integrados de comando e controle, tem ajudado?

A tecnologia tem facilitado o monitoramento, como no caso dos veículos roubados e dos presos com tornozeleira eletrônica. Temos também levantado manchas criminais em todos os municípios, o que permite antecipar o patrulhamento. É uma inteligência preditiva.

O governador Wilson Witzel já falou, por exemplo, em “atirar na cabecinha” de bandidos. Esse tipo de ação traz resultados efetivos ou é só retórica?

É uma característica do governador do Estado do Rio e vou me ater de fazer comentários, porque é uma política dele. Nós participamos da intervenção federal no rio, eu ainda era oficial do Alto Comando do Exército, e foi feito todo um trabalho de gestão. O general Braga Netto (interventor) e o general Richard (secretário de Segurança) deixaram grande legado para a segurança pública do Rio. Muita coisa que se está conseguindo agora é fruto de viaturas novas, armamentos novos, equipamentos novo e material de inteligência.

Qual é a diferença do plano do governo de combate à criminalidade violenta para os planos nacionais de segurança que outros ministros da Justiça já tentaram implementar?

A grande diferença de tudo que já existiu, como UPP (no Rio), Pacto Pela Vida (em Pernambuco), é que esses planejamentos só visualizavam repressão. O Em Frente Brasil é um projeto integrado. Temos oito ministérios. Não vai ser só a repressão. Vai ser repressão seguida de um diagnóstico local de segurança. Especialistas já estão nos municípios vendo problemas de saúde, educação, saneamento básico, coleta de lixo, iluminação pública, creche, esporte e lazer. Está tudo incluído. Vamos entrar com a repressão para que Estado volte a ser presente, depois vamos entrar com toda a obrigação do Estado e não vamos mais sair.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Se tivessem isolado o CANALHA do luladrão, o número de ladrões no Brasil iria reduzir bastante, pois serviria de exemplo pra outros que ousassem fazer a mesma CANALHISSE. Com certeza o Brasil e os brasileiros sairiam ganhando.

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Diversos

FOTOS: Universitária de 23 anos sobrevive a queda de prédio de 24m ao fazer posição de ioga

Foto: Reprodução/Twitter

Uma estudante universitária, de 23 anos, caiu de uma altura de 24 metros ao fazer uma arriscada posição de ioga na varanda de um apartamento em Nuevo León (México) na tarde do último sábado.

Uma imagem de Alexa Terrazas antes de cair, pendurada de cabeça para baixo sem apoiar as mãos no parapeito da varanda, viralizou em redes sociais. Incrivelmente, a mexicana sobreviveu à queda, de acordo com reportagem do jornal “El Imparcial”.

Alexa sofreu várias fraturas nas pernas, nos braços, na bacia e na cabeça. Familiares afirmaram que a universitária não deverá voltar a andar nos próximos três anos. A cirurgia de reconstrução das pernas durou 11 horas.

Vizinhos comentararam que não eram raras as vezes em que viam Alexa fazendo a mesma posição na varanda. A polícia está investigando o caso.

Alexa Terrazas Foto: Reprodução/Twitter

Extra – O Globo

Opinião dos leitores

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