Saúde

Putin ordena que Rússia inicie vacinação em massa contra covid-19

Foto: Aleksey Nikolskyi / Sputnik via Reuters

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou nesta quarta-feira (2) que as autoridades russas iniciem vacinações voluntárias em massa contra o novo coronavírus na semana que vem, enquanto o país registrou 589 novas mortes por conta da covid-19.

A Rússia terá 2 milhões de doses de vacina nos próximos dias, segundo Putin. No mês passado, o país disse que sua vacina Sputnik V tem 92% de eficácia na proteção contra a covid-19, de acordo com resultados preliminares.

“Vamos concordar nisto: você não me dará notícias na semana que vem, mas iniciará uma vacinação em massa… vamos começar a trabalhar já”, disse Putin à vice-primeira-ministra, Tatiana Golikova.

Golikova disse que uma vacinação em larga escala poderia começar em dezembro de forma voluntária.

Prioridade será dos russos

Somando 2.347.401 infecções, a Rússia tem o quarto maior número de casos de Covid-19 do mundo, ficando atrás de Estados Unidos, Índia e Brasil, e acumula 41.053 mortes relacionadas à doença desde o início da pandemia.

Mais cedo, o Kremlin garantiu que os russos serão os primeiros a serem vacinados, e Moscou também debate acordos de suprimento com outros países.

“A prioridade absoluta são os russos”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov. “A produção dentro da Rússia, que já está sendo desenvolvida, atenderá as necessidades dos russos.”

Autoridades de São Petersburgo, que relatou 3.684 infecções novas nesta quarta-feira, ordenaram que bares e restaurantes fechem entre 30 de dezembro e 3 de janeiro para combater o aumento de casos locais, relatou a agência de notícias RIA.

Museus, teatros e casas de espetáculo ficarão fechadas ao público na cidade de mais de 5 milhões de habitantes durante o período de comemoração do Ano Novo na Rússia, entre 30 de dezembro e 10 de janeiro.

Reuters

 

Opinião dos leitores

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Saúde

Rússia libera primeiro lote da vacina Sputnik V para vacinação em hospital; população começou a ser vacinada na semana passada

Foto: Natalia Kolesnikova/AFP

A Rússia liberou o primeiro lote de vacinas da Sputinik V contra a Covid-19 para aplicação da população em um hospital na Zona Sul de Moscou, de acordo com anúncio feito nesta segunda-feira (30) divulgado pela agência Reuters.

O Domodedovo Central City Hospital, local onde chegaram as primeiras doses, informou que os médicos residentes interessados em receber a vacina precisaram se registrar em um site do governo russo com antecedência e trazer um teste de Covid-19 com resultado negativo.

As primeiras pessoas, de acordo com o comunicado, receberam a imunização ainda na semana passada. Na terça-feira (24), o governo do país anunciou que a Sputnik V tem 95% de eficácia após a segunda dose. Os resultados, no entanto, não foram publicados em revistas científicas e analisados por outros pesquisadores.

A Rússia foi o primeiro país a registrar uma vacina contra a Covid-19 no mundo, em agosto. O anúncio gerou preocupação entre cientistas, entre outros motivos, por causa do anúncio dos testes de fase 3 e da vacinação em massa de forma simultânea.

O governo russo também firmou uma parceria com o governo do Paraná para produção da Sputnik V em solo brasileiro. No mês passado, o fundo russo que financia o desenvolvimento da vacina anunciou que o Brasil poderia começar a produzi-la em dezembro.

Concorrentes

Nas últimas semanas, laboratórios como a Pfizer, a Moderna e a AstraZeneca, que desenvolve uma vacina em parceria com Oxford, divulgaram resultados iniciais de fase 3 sobre a taxa de eficácia de suas vacinas ainda em desenvolvimento. Nenhuma publicou, até agora, estudo científico com os dados.

Os dados iniciais divulgados pelas empresas apontaram as seguintes taxas de eficácia para suas vacinas em desenvolvimento – os índices ainda podem mudar:

Pfizer: 95% de eficácia

Moderna: 94,5% de eficácia

Oxford: 90% de eficácia

A FDA, agência regulatória dos Estados Unidos equivalente à Anvisa no Brasil, já anunciou que qualquer vacina deve comprovar 50% de eficácia antes de ser liberada nos EUA.

G1

Opinião dos leitores

  1. A Rússia que é comunista não está obrigando o seu cidadão a tomar a vacina aqui o calça apertada e os esquerdopatas querem a qualquer preço torná-la obrigatório.
    Óbvio que tem algo podre no ar.

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Saúde

Sputnik V: Rússia diz que vacina contra Covid-19 teve eficácia ‘acima de 95%’ após segunda dose

Profissionais de saúde usando equipamentos de proteção individual cuidam de paciente com Covid-19 em hospital de campanha em Moscou, na Rússia, no dia 30 de outubro. — Foto: Alexander Avilov/Moscow News Agency/Handout via Reuters

A Rússia anunciou, nesta terça-feira (24), que a vacina Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya contra a Covid-19, teve eficácia “acima de 95%” 21 dias após a segunda dose da vacina e 42 dias após a primeira dose. Os dados ainda são preliminares e não foram publicados em revista científica.

Veja os principais pontos do anúncio:

A eficácia da vacina foi “acima de 95%” 21 dias após a aplicação da segunda dose da vacina (42 dias após a aplicação da primeira dose).

Antes disso, 7 dias após a aplicação da segunda dose (e 28 dias após a primeira dose), a eficácia vista foi de 91,4%.

Ao todo, a análise considera dados de 18.794 pessoas vacinadas. Dessas, 14.095 receberam a vacina, em ambas as doses. As outras 4.699 receberam uma substância inativa (placebo).

Entre os vacinados, houve 8 casos de Covid-19 sete dias após a aplicação da segunda dose (e 28 dias após a primeira dose). Entre os não vacinados, houve 31 casos no mesmo período. Os números equivalem à eficácia de 91,4%. Não foram divulgados números detalhados sobre a eficácia acima de 95%.

Até esta terça (24), nenhum evento adverso inesperado havia sido identificado. Alguns dos vacinados apresentaram eventos adversos menores de curto prazo, como dor no ponto de injeção e sintomas semelhantes aos da gripe, incluindo febre, fraqueza, fadiga e dor de cabeça.

A capacidade de produção russa é de 1 bilhão de doses – o suficiente para 500 milhões de pessoas (com duas doses para cada).

Assim como a vacina de Oxford, a temperatura de armazenamento da Sputnik V é de 2°C a 8°C (condições normais de refrigeração). É uma vantagem em relação à candidata da Pfizer, que precisa ser armazenada a -70ºC durante o transporte, e da Moderna, que precisa ficar a -20ºC.

Há cerca de duas semanas, a Rússia havia anunciado uma eficácia de 92% para a Sputnik V um dia após a aplicação da segunda dose (e 21 dias após a aplicação da primeira dose).

Na prática, se uma vacina tem mais de 95% de eficácia, isso significa dizer que mais de 95% das pessoas que tomam a vacina ficam protegidas contra aquela doença.

Recorde de infecções

O anúncio sobre a eficácia da Sputnik V foi feito em mais um dia em que a Rússia bateu um recorde de casos diários de Covid-19: foram 24.326 novas infecções em 24 horas, anunciou o centro de crise de coronavírus nesta terça (24), segundo a agência de notícias estatal Tass. É o quinto dia seguido em que o número de novos casos no país fica acima de 24 mil.

Ao todo, o país registrou 2.138.828 casos desde o início da pandemia, e 37.031 mortes – quinto maior número da Europa.

Vacina

A Rússia foi o primeiro país a registrar uma vacina contra a Covid-19 no mundo, em agosto. O anúncio gerou preocupação entre cientistas, entre outros motivos, por causa do anúncio dos testes de fase 3 e da vacinação em massa de forma simultânea (veja detalhes sobre as fases de testes de uma vacina mais abaixo).

Em outubro, o país pediu aprovação do uso emergencial da Sputnik V à Organização Mundial de Saúde (OMS).

O governo russo também firmou uma parceria com o governo do Paraná para produção da Sputnik V em solo brasileiro. No mês passado, o fundo russo que financia o desenvolvimento da vacina anunciou que o Brasil poderia começar a produzi-la em dezembro.

A Rússia anunciou, também em outubro, a sua segunda vacina candidata. A vacinação em massa da população russa com a segunda vacina está prevista para o ano que vem, segundo a Tass.

Concorrentes

Nas últimas semanas, laboratórios como a Pfizer, a Moderna e a AstraZeneca, que desenvolve uma vacina em parceria com Oxford, divulgaram resultados iniciais de fase 3 sobre a taxa de eficácia de suas vacinas ainda em desenvolvimento. Nenhuma publicou, até agora, estudo científico com os dados.

Os dados iniciais divulgados pelas empresas apontaram as seguintes taxas de eficácia para suas vacinas em desenvolvimento – os índices ainda podem mudar:

Pfizer: 95% de eficácia

Moderna: 94,5% de eficácia

Oxford: 90% de eficácia

A FDA, agência regulatória dos Estados Unidos equivalente à Anvisa no Brasil, já anunciou que qualquer vacina deve comprovar 50% de eficácia antes de ser liberada nos EUA.

Como funcionam as 3 fases

Nos testes de uma vacina – normalmente divididos em fase 1, 2, e 3 – os cientistas tentam identificar efeitos adversos graves e se a imunização foi capaz de induzir uma resposta imune, ou seja, uma resposta do sistema de defesa do corpo.

Os testes de fase 1 costumam envolver dezenas de voluntários; os de fase 2, centenas; e os de fase 3, milhares. Essas fases costumam ser conduzidas separadamente, mas, por causa da urgência em achar uma imunização da Covid-19, várias empresas têm realizado mais de uma etapa ao mesmo tempo.

Antes de começar os testes em humanos, as vacinas são testadas em animais – normalmente em camundongos e, depois, em macacos.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. "Rússia diz"… hahahahahaha. Quem confia? (Pergunta retórica, sei os petebas confiam.)

    1. Os confiáveis são Trump e Bozó. Pena que estão de saída.

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Política

Reconhecimento de Putin sobre empenho de Bolsonaro no enfrentamento da pandemia corresponde ao que foi distorcido por parte da mídia, avaliam ministros e assessores do governo

Foto: Divulgação/Brics2020

O discurso do presidente da Rússia, Vladimir Putin, durante a Cúpula dos Brics, encontro dos chefes de estado do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, nesta quarta-feira (17), pegou de surpresa integrantes do governo brasileiro.

Na avaliação de ministros e assessores do Itamaraty, a declaração de Putin corresponde exatamente ao que Jair Bolsonaro sempre disse desde o início da pandemia e que foi distorcido por parte da mídia e por ex-integrantes do próprio governo, como o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta e o ex-ministro da Justiça Sergio Moro.

Ministros chegaram a lembrar que a conduta do presidente diante da pandemia condiz com a passagem bíblica vista em Provérbios 24, versículo 10: “Se te mostrares frouxo no dia da angústia, a tua força será pequena”.

Vladimir Putin agradeceu a Jair Bolsonaro o empenho durante a pandemia no Brasil ao encerrar o encontro dos Brics.

“O senhor [Jair Bolsonaro] pessoalmente enfrentou essa infecção e passou por essa provação com muita coragem. Quero lhe desejar tudo de melhor e, é claro, muita saúde. Sei que esse momento não deve ter sido fácil, mas o senhor enfrentou tudo como um homem de verdade e demonstrou possuir as melhores qualidades masculinas, como a coragem e a grande força de vontade, enfrentando todos os desafios com grande respeito e consideração pela vontade de seu povo e pelos interesses do seu país. Isso faz do senhor um exemplo para todos nós, pois isso mostra como podemos ser corajosos no cumprimento dos nossos deveres profissionais, nos nossos deveres como chefes de estado”.

No início da noite, o presidente Jair Bolsonaro postou nas redes sociais o vídeo traduzido com a fala de Vladimir Putin durante o encontro.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Este Putin não conhece a realidade no Brasil prá falar uma idiotice desta.Deve estar querendo levar vantagem em alguma coisa.

    1. Pelo andar da carruagem, não vai ser nem 2021.
      Mas admiro sua euforia.

  2. Putin falou qualquer besteira e esse moribundo insignificante, a mídia de direita fizeram um alarde.
    Quase ninguém lá fora, conhece esse ze ninguém

  3. Não adianta, a verdade sempre irá prevalecer, seja hoje ou amanhã. A mídia é considerada o quarto poder e quando distorce perde a credibilidade, suas informações fedem e seus divulgadores não passam de ratos de esgoto

  4. Será que Bolsonaro já abandonou o galegão? Será que o Brasil vai ser comunista? Será que vamos fazer parte da U.R.S.S?

  5. A esquerda não tem jeito de concordar com nada. O capim tá sem sustância é?

    1. Né isso! Vamos comemorar juntos: MUUUUUUU!!!! KKKKK. Na minha humilde opinião, PUTIN fez esse pseudo elogio para se aproximar do MINTO já que ele ficará órfão de TRUMP e precisa lamber as botas de outro …

    2. Kkkkkkkkkk.
      Né não? Tá vendo uma oportunidade de ganhar algum desse lixo-presidenta, que não fatura nenhuma eleição mais.
      Aqui tem coisa.
      Prepara o caminho pra boiada passar.
      Como não tem mais menina-tramp (vagabunda no inglês) pra o lixo daqui ficar da altura da braguilha, Putan tá louco pra ocupar a vaga e levar algum nosso.
      Wtf? Vtnc… os dois.

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Saúde

Rússia diz que vacina contra Covid Sputnik V é 92% eficaz, segundo análise preliminar da fase 3

Foto: Tatyana Makeyeva/Reuters

A Rússia anunciou, em comunicado divulgado nesta quarta-feira (11), que a vacina Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya contra a Covid-19, é 92% eficaz, segundo dados preliminares de estudos de fase 3 conduzidos no país. Os resultados ainda não foram revisados por outros cientistas, etapa que é necessária para que sejam publicados em revista científica.

A eficácia foi calculada com base em 20 casos confirmados de Covid, que ocorreram tanto em voluntários que tomaram a primeira dose da vacina quanto naqueles que receberam o placebo (substância inativa). Os estudos, conduzidos na Rússia, têm 40 mil voluntários.

A taxa de eficácia representa a proporção de redução de casos entre o grupo vacinado comparado com o grupo não vacinado.

Na prática, se uma vacina tem 92% de eficácia, isso significa dizer que a pessoa tem 92% menos chance de pegar a doença se for vacinada do que se não for.

Veja os principais pontos do anúncio:

A Rússia divulgou os dados de eficácia depois de 20 participantes terem Covid-19.

Não foi informado quantas dessas 20 pessoas tomaram a vacina experimental e quantas receberam o placebo (uma substância inativa).

A vacina russa é aplicada em duas doses. Os resultados da eficácia foram calculados 21 dias depois da aplicação da primeira dose.

São 40 mil voluntários nos testes. Desses, 20 mil já foram vacinados com a primeira dose, e, entre esses, mais de 16 mil já receberam ambas.

O governo russo informou ainda que não houve eventos adversos inesperados durante os ensaios e que o monitoramento dos participantes ainda está em andamento.

Vacinação em massa confirma dados, diz governo

A Rússia foi o primeiro país a registrar uma vacina contra a Covid-19 no mundo, em agosto. O anúncio gerou preocupação entre cientistas, entre outros motivos, por causa do anúncio dos testes de fase 3 e da vacinação em massa de forma simultânea.

O registro da vacina permite que o país aplique a vacina em voluntários fora dos ensaios clínicos, como médicos e outros grupos de alto risco.

Segundo o comunicado desta quarta (11), testes feitos em 10 mil voluntários fora dos ensaios “confirmaram a eficácia da vacina a uma taxa acima de 90%”. Também não foram divulgados estudos que comprovassem essas observações.

Na nota, o Instituto Gamaleya e o fundo russo que financia o desenvolvimento da vacina, o RDIF, afirmam que os dados provisórios da pesquisa serão publicados “em uma das principais revistas médicas internacionais” e que, após a conclusão dos ensaios clínicos da fase 3, o Instituto Gamaleya “fornecerá acesso ao relatório completo do ensaio clínico” da Sputnik V.

Além da Rússia, os ensaios de fase 3 estão sendo feitos em Belarus, nos Emirados Árabes Unidos e na Venezuela. Também passa por testes de fase 2 e 3, simultaneamente, na Índia (veja detalhes sobre as fases de testes de uma vacina mais abaixo nesta reportagem).

Outras candidatas

O anúncio russo foi feito dois dias depois que as farmacêuticas Pfizer e BioNTech anunciaram que sua candidata a vacina contra a Covid-19, a BNT162b2, teve mais de 90% de eficácia na prevenção da doença. As farmacêuticas também não divulgaram estudos que embasassem os dados.

Logo em seguida, no mesmo dia, a Rússia disse que a Sputnik V também tinha índices de sucesso acima de 90%, mas ainda não havia divulgado detalhes.

No mês passado, o país pediu a aprovação do uso emergencial da Sputnik V à Organização Mundial de Saúde (OMS).

O governo russo também firmou uma parceria com o governo do Paraná para produção da Sputnik V em solo brasileiro. Em outubro, o fundo russo que financia o desenvolvimento da vacina anunciou que o Brasil poderia começar a produzi-la em dezembro.

Além da Sputnik V, a Rússia também aprovou, no mês passado, a sua segunda vacina candidata contra a Covid-19 – esta produzida pelo Instituto Vector, na Sibéria.

Eficácia mínima de 50%

A FDA, agência regulatória dos Estados Unidos equivalente à Anvisa no Brasil, já anunciou que qualquer vacina deve comprovar 50% de eficácia antes de ser liberada nos EUA.

Além disso, as empresas que testam as vacinas devem rastrear metade de seus participantes para efeitos colaterais por pelo menos dois meses – o período de tempo em que problemas costumam aparecer.

A agência regulatória americana também exige que as vacinas candidatas no país sejam estudadas em pelo menos 30 mil pessoas. Os estudos devem incluir, além de adultos mais velhos, outros grupos de risco, como minorias e pessoas com problemas crônicos de saúde.

Como funcionam as 3 fases

Nos testes de uma vacina — normalmente divididos em fase 1, 2 e 3 —, os cientistas tentam identificar efeitos adversos graves e se a imunização é capaz de induzir uma resposta imune (ou seja, uma resposta do sistema de defesa do corpo).

Os testes de fase 1 costumam envolver dezenas de voluntários; os de fase 2, centenas; e os de fase 3, milhares. Essas fases costumam ser conduzidas separadamente, mas, por causa da urgência da pandemia, várias empresas têm realizado mais de uma etapa ao mesmo tempo.

Antes de começar os testes em humanos, as vacinas são testadas em animais – normalmente em camundongos e, depois, em macacos.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Essa vacina tem nanopartículas injetadas pelos maçônicos-illuminati para o controle populacional, só governos comunistas irão fazer uso.

    1. Todos que tomarem essa vacina vão virar robôs ou como diz um abestalhado por aqui, vão virar zumbis da China, Coreia do Norte, Venezuela e etc… Essas partículas aos poucos farão com que cada indivíduo perca a sua capacidade de pensar e a partir daí será uma guerra mundial de caçada aos Franksteins. As FA estarão de prontidão pois nosso povo não será subjugado. O véio é duro, o véio é bom, o véio é de lascar o cano. Oh véio Bolsonaro irá comandar e será implacável, principalmente com a China e EUA, países vermelhos que querem dominar o mundo. No final super homem e jaspion se unem para tentar deter o vilão Bolsola, rei miliciano da escuridão.

    1. qdo chegar a vacina em seu braço, vai que tiver disponível …não é como shopping que vc vê na prateleira e escolhe o que vê.

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Saúde

Vacina Sputnik V da Rússia contra covid também é mais de 90% eficaz, diz governo

Foto: TATYANA MAKEYEVA / REUTERS

A vacina russa Sputnik V contra a Covid-19 é mais de 90% eficaz, disse uma representante do Ministério da Saúde do país nesta segunda-feira, citando dados coletados de vacinações na população, mas não um ensaio em andamento. Mais cedo, a Pfizer e a BioNTech anunciaram que o imunizante que desenvolvem se mostrou 90% eficaz em ensaios clínicos.

Oksana Drapkina, diretora de um dos institutos de pesquisa do Ministério da Saúde russo, afirmou, em um comunicado, que o órgão é “responsável por monitorar a eficácia da vacina Sputnik V entre os cidadãos que a receberam como parte do programa de vacinação em massa”. “Com base em nossas observações, sua eficácia também é superior a 90%.Esta é uma boa notícia para todos”, acrescentou.

O governo está testando a vacina em 40 mil pessoas em Moscou, mas, até o momento, os testes em estágio final da Sputnik V ainda não foram concluídos. Na manhã desta segunda-feira, Alexander Gintsburg, diretor do Instituto Gamaleya de Moscou, que desenvolveu a vacina russa, disse que foi comunicado sobre os avanços da Pfizer e da BioNTech:

— Em um futuro próximo, esperamos publicar os resultados provisórios do teste pós-registro da vacina Sputnik V, de fase III. Tenho certeza de que seu nível de eficácia também será alto, disse ele.

A Rússia está se preparando para publicar os resultados preliminares de um ensaio em larga escala em humanos ainda neste mês.

O Globo

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Diversos

Caso Robson: Bolsonaro diz que vai ajudar brasileiro preso na Rússia; motorista foi pego com um remédio aceito no Brasil

Foto: Reprodução/Twitter

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira (6) que o governo brasileiro vai tentar trazer o motorista brasileiro preso na Rússia por transportar um remédio aceito no Brasil. Robson Oliveira pode pegar até 20 anos de cadeia.

De acordo com um post de Bolsonaro no Twitter ele vai se aconselhar com o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, para saber o que pode ser feito neste caso.

Bolsonaro cogita entrar em contato com o presidente da Rússia, Vladmir Putin, para resolver o caso.

O presidente brasileiro conheceu o caso por meio do jogador do Palmeiras, Felipe Melo. “A justiça russa é bastante rígida e independente, mas um perdão do governo local será buscado por nós.”

Robson foi preso em 2019 depois que autoridades do país encontraram com ele um remédio permitido no Brasil que estava levando para o sogro do jogador de futebol Fernando, na época no Spartak Moscou (hoje ele joga na China).

Robson trabalhava para Fernando. O medicamento seria o Mytedom 10mg, ou cloridrato de metadona, utilizado para aliviar dores crônicas.

R7

Opinião dos leitores

  1. Questinamentos:
    Por que o Cloridrato de metadona é proibido na Russia ? Se a um genérico desse "medicamento japonês" produzido sob licença, por que foi contrabandeado ? Preço na Rússia é exorbitante ?

  2. O sujeito alcunhar uma pessoa de Zé Droguinha, sem ter um mimimo de conhecimento sobre o ocorrido, fato corriqueiro nos dias de hoje, mostra o quanto a internet está dando voz e, ao mesmo tempo, mostrando o quanto é grande o numero de canalhas exitem em terras brasileiras. Cafajeste, gostaria de ver a sua reação, se o motorista Robson, homem trabalhador, pai de familia e totalmente inocente nessa acusação, fosse parente seu.

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Saúde

Rússia anuncia acordo para oferecer remédio contra Covid-19 ao Brasil

Foto: Ilustrativa/Folha Vitória

O fundo soberano da Rússia e a farmacêutica russa ChemRar anunciaram nesta quinta (24) um acordo para fornecer a 17 países, inclusive o Brasil, um antiviral contra a Covid-19.

Segundo o fundo, que bancou também a criação da vacina Sputnik V, o Avivafir está sendo negociado com um laboratório privado brasileiro, que não teve o nome divulgado. Para ser usado, ele precisa ser aprovado pela Anvisa.

A droga em questão é o Avifavir, nome comercial do favipiravir, composto que é usado desde 2014 no Japão contra a gripe chamado de Avigan.

Em abril, sua fabricante, a Fujifilm (a mesma do ramo fotográfico), começou testes clínicos de fase 3 para determinar se ele poderia ser eficaz no combate ao novo coronavírus. Seu princípio é o de inibir a enzima polimerase, que ajuda o patógeno a se reproduzir quando invade uma célula saudável.

A Rússia iniciou testes próprios com um genérico sob licença japonesa e, em junho, aprovou o uso emergencial de 60 mil doses do remédio em 74 de suas 85 regiões.

Como no caso da Sputnik, houve críticas à aprovação sem o fim dos testes clínicos. Segundo o Ministério da Saúde da Rússia, como o remédio não trazia riscos à saúde por já estar em uso, isso seria tolerável.

Segundo o órgão, 940 pacientes foram acompanhados. Neles, 30% tiveram o Sars-CoV-2 eliminado do corpo e o restante, reduziu seu tempo de tratamento de sintomas como pneumonia leve de quatro para dois dias.

Ainda assim, houve questionamentos na comunidade médica russa.

Nesta quarta (23), a Fujifilm divulgou os resultados de sua fase 3, apontando que o remédio de fato é eficaz para reduzir o tempo de tratamento em casos não graves da Covid-19. Agora, pretende iniciar o processo de aprovação do uso da droga no Japão, o que pretende concluir em outubro.

A ação do Avifavir é semelhante à da droga experimental remdesivir, cujos estoques mundiais foram virtualmente sequestrados pelo governo dos Estados Unidos, numa iniciativa condenada pela Organização Mundial da Saúde.

Os russos já haviam enviado a medicação para as ex-repúblicas soviéticas Belarus, Cazaquistão, Uzbequistão, Quirguistão e Turcomenistão. Além deles, na segunda (21), o governo da Bolívia anunciou a compra de 150 mil doses da droga.

Agora, o fundo soberano afirma que deverá fornecer o remédio, que custa cerca de três vezes menos que o Remdesivir, para Brasil, Argentina, Bulgária, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, Honduras, Kuwait, Paraguai, Panamá, Arábia Saudita, Sérvia, Eslováquia, África do Sul, Emirados Árabes Unidos e Uruguai.

“Quando nós registramos a primeira droga contra o coronavírus no mundo, houve ceticismo porque o Japão ainda não havia a registrado. Agora a eficácia está comprovada”, afirmou Kirill Dmitriev, presidente do fundo.

A estratégia de marketing dos russos na pandemia tem sido agressiva. Após uma atitude inicial negacionista do governo de Vladimir Putin, o país abraçou uma agenda de busca pela vacina e por drogas com velocidade criticada por médicos russos e estrangeiros.

No caso da Sputnik V, ela foi registrada em 11 de agosto para uso civil, a primeira do mundo. Na verdade, ela só tinha passado pelas fases 1 e 2 dos ensaios clínicos, indo para a fase 3 agora —Dmitriev diz que há mais de 50 mil voluntários inscritos para os testes.

Nenhum estudo científico havia sido publicado até o dia 4 de setembro. O texto aprovado pela prestigiosa revista britânica The Lancet apontava a eficácia do imunizante, mas ressaltava que faltava ainda a fase 3 para confirmá-lo.

Mesmo o estudo foi alvo de críticas de um grupo de cientistas, que questionou a duplicação de alguns resultados. Os russos responderam ao texto com um novo artigo na mesma revista.

Dmitriev disse à Folha, na semana retrasada, que as críticas são parte de um jogo político que une governos contrários ao Kremlin e as grandes farmacêuticas, que controlam 80% do mercado mundial.

Seja como for, há um padrão de anúncios que se antecipam a resultdos clínicos. Para Dmitriev, isso é justificável dada a emergência da pandemia e pelo fato de a Rússia usar como base medicamentos que já estavam em uso —o favipiravir no caso da droga e o vetor adenoviral humano, no caso da Sputnik.

Ainda assim, há uma certa opacidade nas ações. Na entrevista à Folha, o presidente do fundo revelou que negociava a produção da Sputnik V com parceiros europeus e americanos, além de parcerias conhecidas como as com a Índia ou com os governos do Paraná e da Bahia.

Ele disse que anúncios deveriam ser feitos nas próximas duas semanas. Tal prazo acaba nesta sexta (25), e o fundo informou que as negociações continuam, mas não havia ainda acordos a serem revelados.

Folha de SP

 

Opinião dos leitores

  1. Como o Governo Federal não providenciou o antiviral dos EUA nem negociou com Trump, só sobra o “resto” pra população brasileira…

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Saúde

Rússia registrará segunda vacina contra covid-19 até 15 de outubro

Foto: Divulgação/Governo de São Paulo

A Rússia espera registrar uma segunda vacina em potencial contra a Covid-19 até o dia 15 de outubro, disse a agência de notícias TASS citando o órgão regulador russo de segurança do consumidor Rospotrebnadzor nesta terça-feira (22).

A vacina foi desenvolvida pelo Instituto Vector, da Sibéria, que concluiu o estágio inicial de testes em humanos na semana passada.

A Rússia registrou sua primeira candidata a vacina, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, de Moscou, em agosto. Os testes em estágio avançado desta candidata com pelo menos 40 mil pessoas estão em andamento.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. A Rússia, apesar de governada com "mão-de-ferro" pelo eterno Putin (o "envenenador" de adversários), não é mais comunista. A China ainda é, ao menos politicamente, tendo adotado, para sua economia, o capitalismo em sua forma mais brutal. É triste ver essa turma da "geração Paulo Freire" divulgando asneiras por aí. Fazer o quê?

  2. Os minios enlouquecem quando vê um país comunista superar o Brasil capitalista em TODOS os aspectos.

    Melhor vcs ficarem calados.

    1. Desinformado!!!
      Desatualizado!!!
      A Rússia não é mais comunista…

    2. O muro de Berlim caiu em 1989 com ele foi junto o comunismo, hoje a Rússia é um país de economia capitalista com sistema político ditatorial, vai estudar você ainda é capaz de aprender alguma coisa.

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Saúde

Rússia aprova primeiro medicamento para Covid-19 para venda em farmácias

Foto: LOUAI BESHARA / AFP

A Rússia aprovou o tratamento Coronavir, da farmacêutica russa R-Pharm, para pacientes ambulatoriais com infecções leves a moderadas por Covid-19 e o medicamento antiviral pode começar a ser vendido em farmácias no país já na próxima semana, segundo informações da própria empresa nesta sexta-feira. Será necessário, apenas, uma receita médica.

A aprovação do Coronavir como medicamento prescrito segue o sinal verde para outro medicamento russo para Covid-19, o Avifavir, em maio, mas que ainda não está à venda em farmácias. Ambos são baseados na substância favipiravir, que foi desenvolvida no Japão e é amplamente utilizado como base para tratamentos virais.

O anúncio da R-Pharm é outro sinal de que a Rússia está se esforçando para assumir a liderança global na corrida contra o vírus. Ela já está exportando seus testes para detecção do Sars-CoV-2 e fechou parcerias internacionais para o fornecimento de sua vacina Sputnik-V.

A R-Pharm disse que recebeu aprovação para o Coronavir após os ensaios clínicos de Fase 3 envolvendo 168 pacientes com Covid-19. O grupo de teste é considerado pequeno pela comunidade científica. O regulador europeu de saúde na sexta-feira liberou o uso do esteróide dexametasona no tratamento de pacientes com a doença após um estudo realizado por pesquisadores do Reino Unido em milhares de pacientes.

O medicamento foi aprovado pela primeira vez para uso em hospitais em julho. A R-Pharm iniciou negociações com farmácias sobre pedidos, disse o porta-voz da empresa, com o fornecimento de Coronavir previsto para começar na próxima semana.

O Globo

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Diversos

Homem que atacou sede do Porta dos Fundos é preso na Rússia

Foto:  Arquivo pessoal/Eduardo Fauzi

Eduardo Fauzi, o homem que atacou a sede da produtora Porta dos Fundos em dezembro do ano passado, foi preso pela Interpol em Moscou, na Rússia. O Ministério da Justiça já foi avisado e começou os trâmites para sua extradição para o Brasil.

Fauzi foi identificado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro como um dos cinco homens que jogaram coquetéis molotov na seda da produtora, na véspera de Natal. O motivo do ataque foi uma desvairada reação ao especial de fim de ano produzido pelo Porta dos Fundos em que Jesus foi retratado como gay.

Segundo a investigação, Fauzi embarcou para a Rússia, onde moram sua namorada e seu filho, no dia 29 de dezembro. Seu mandado de prisão foi expedido no dia seguinte.

Durante sua temporada na Rússia, Fauzi alegou que estava no país com visto de turista e que vivia ali com a ajuda da mãe de seu filho e com contribuições feitas por amigos com quem mantinha contato por grupos de Telegram. Sua defesa chegou a pedir asilo político.

Lauro Jardim – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Eu queria ver se essa galera do portas dos fundos teria coragem de fazer piada com a religião mulçumana.

  2. Aguardem seus canalhas, mexer com o Cristo tem troco. Vocês comunistas que nao acreditam em Deus, não perdem por esperar, vagabundos!

  3. BOLSONARISTA FUGINDO PARA PAÍS COMUNISTA?
    E AINDA MAIS PEDINDO ASILO?
    "FAÇA O QUE DIGO, MAS NÃO FAÇA O QUE FAÇO NÃO."
    Depois não diga que não avisei, que eu não avisei, que eu não avisei…

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Geral

Rússia condena historiador que investigou crimes de Stalin a três anos e meio de prisão

Foto: ANTON VAGANOV / REUTERS

O historiador russo Yuri Dmitriev, conhecido por suas pesquisas sobre a repressão no regime de Josef Stalin e que revelou crimes do ditador soviético, foi condenado nesta quarta-feira a três anos e meio de prisão sob a acusação de ter abusado sexualmente de sua filha adotiva. A decisão foi contestada pela defesa do historiador, Viktor Anufriev, e por seus apoiadores, que alegam perseguição política pelo trabalho de Dmitriev.

A Justiça da Rússia afirmou que, apesar da condenação, o historiador de 64 anos será solto em novembro deste ano, porque já cumpriu a maior parte da pena preventivamente. Ele está preso desde junho de 2018.

A acusação tentava uma pena de 15 anos de prisão para Dmitriev pelos crimes que teriam acontecido entre 2012 e 2016. A decisão da Justiça, tendo sido mais branda do que o desejado pela Promotoria, é passível de recurso por seu advogado e foi contestada pelos apoiadores de Dmitriev, que afirmam que o historiador foi condenado por um crime grave que não cometeu.

Um primeiro julgamento, feito em 2018, o isentou de acusações de pornografia infantil envolvendo sua filha adotiva. Mas essa decisão foi anulada e ele foi preso sob uma nova acusação logo depois.

A organização de direitos humanos onde Dmitriev trabalhava, Memorial, disse que as acusações eram infundadas e que a sentença desta quarta-feira é injusta.

“Essas acusações já tiraram mais de três anos de liberdade de Yuri Dmitriev e prejudicaram o destino de sua filha adotiva”, disse a Memorial em comunicado.

Outros historiadores, ativistas de direitos humanos e algumas figuras culturais importantes do país dizem que Dmitriev está sendo condenado porque seu foco nos crimes de Stalin se tornou politicamente insustentável na Rússia moderna, onde a narrativa dominante do Estado é de uma grande nação que estava de joelhos e se ergue.

Seus defensores alegam que o verdadeiro crime do historiador foi se dedicar a documentar o grande expurgo de Stalin, entre 1937 e 1938, no qual quase 700 mil pessoas foram executadas, segundo estimativas oficiais conservadoras. Em suas pesquisas, Dmitriev encontrou uma vala comum após o colapso da União Soviética, contendo milhares de corpos mantidos na rede de campos de prisioneiros soviéticos, os gulags.

O Kremlin disse que não tem envolvimento na condenação de Dmitriev. Questionados sobre a motivação política do caso, os promotores estaduais disseram que as denúncias foram baseadas em evidências reais.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Quando os comunistas vão reconhecer os pavorosos crimes contra a humanidade que cometeram durante todo o século XX? NUNCA! Bem fizeram os romenos, que prenderam, julgaram e condenaram o ditador genocida Nicolae Ceausescu e sua mulher, e os fuzilaram. É uma desgraça para a podre raça humana que vermes imundos, genocidas como Hitler, Lênin, Stálin, Mao, Pol Pot e Fidel Castro nunca tenham sido julgados por seus crimes terríveis.

  2. Os dois países mais lixos desse planeta são Rússia e China! Esse canalha chamado Stalin foi um dos maiores genocidas da história da humanidade! Países governados por ditadores da pior espécie.

    1. OS SANTINHOS SÃO OS ESTADOS UNIDOS. BASTA VER A QUANTIDADE DE GUERRAS, INVASÕES E CONFLITOS QUE TEM SE ENVOLVIDO NOS ÚLTIMOS 100 ANOS.

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Saúde

Reino Unido, EUA e Canadá acusam Rússia de usar hackers para tentar roubar a pesquisa de vacina contra Covid-19

Foto: Ector Gervasoni

Hackers com apoio do governo da Rússia estão tentando roubar pesquisa de vacina contra a Covid-19 de universidades e farmacêuticas de outros países, de acordo com um comunicado do Centro de Cyber Segurança do Reino Unido desta quinta-feira (16).

Uma declaração conjunta de três países, Reino Unido, Estados Unidos e Canadá, atribui os ataques ao grupo APT29, conhecido como “Cozy Bear” (urso confortável, em tradução livre), que, disseram eles, quase certamente operam como parte dos serviços de inteligência da Rússia.

“Nós condenamos esses ataques desprezíveis contra aqueles que fazem um trabalho vital para combater a pandemia de coronavírus”, disse Paul Chichester, diretor do Centro Britânico de Cyber Segurança (NCSC, na sigla em inglês).

O ministro de Relações Exteriores, Dominic Raab, disse que é totalmente inaceitável que a inteligência russa tenha como alvo o trabalho contra o vírus.

“Enquanto outros perseguem seus interesses egoístas com comportamento imprudente, o Reino Unido e seus aliados trabalham duramente para encontrar uma vacina e proteger a saúde global”, ele afirmou. O país vai buscar a responsabilização dos culpados, disse.

O NCSC relatou que os ataques são contínuos, e que são usadas diferentes técnicas e ferramentas que incluem ‘phishing’ (enviar mensagens enganosas para que o usuário clique em um link) e invasão por programas no computador de terceiros que executa tarefas sem que esses saibam (“malware”, em inglês).

“O ATP29 provavelmente vai continuar a ter como alvo as organizações envolvidas no desenvolvimento e pesquisa de uma vacina contra a Covid-19, porque eles buscam questões de inteligência ligadas à pandemia”, de acordo com o comunicado do NCSC.

Em maio, o Reino Unido e os EUA disseram que as redes de hackers tinham como alvo as organizações internacional que lutavam contra a pandemia. Esses ataques, no entanto, não haviam sido explicitamente relacionados ao governo russo.

O grupo “Urso Confortável” é suspeito de ter hackeado o Partido Democrata nas eleições de 2016.

Rússia anunciou avanços em pesquisa

Na quarta-feira (15), a Rússia anunciou que fez os primeiros testes clínicos em seres humanos de uma vacina. Esses estes foram organizados pelo ministério da Defesa da Rússia e o Centro de Pesquisas em Epidemiologia e Microbiologia Nikolai Gamaleya.

G1

Opinião dos leitores

  1. Mas pra que se dá à esse trabalho todo?? roubar dados sobre a vacina do COVID 19?? aqui não precisamos disso temos a IVERMECTINA que cura e previne TUDO. Pesquisa? Ciência? Isso é coisa para tolos. Os australianos que descobriram a IVERMECTINA contra a COVID , adivinhem? NÃO USAM!! são uns TOLOS !Nós aqui estamos tranquilos. Para que pesquisar ? Basta alguém dizer que funciona e está tudo resolvido! POBRE BRASIL! DEUS TENHA PIEDADE DO NÓS!

  2. EUA, REINO UNIDO E CANADÁ, não sabem o que é contra espionagem??!!, No mundo globalizado de hj, é tomar sorvete de menino pequeno, porque os maiores não deixam vc tomar…..SQN….

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Saúde

Com eficácia e previsão para agosto/setembro, Rússia confirma que vacina para covid-19 testada em humanos terá resultado definitivo até o fim do mês

Foto: Freepik

A Rússia anunciou nesta quarta-feira, 14, que fez os primeiros testes clínicos em seres humanos de uma vacina contra o novo coronavírus, que serão concluídos no fim de julho. A previsão é que o imunizante seja registrado e entre em “circulação civil” entre os dias 12 e 14 de agosto. Já o início da produção em massa é aguardado até setembro por parte de empresas privadas.

Os testes, organizados pelo ministério da Defesa da Rússia e o Centro de Pesquisas em Epidemiologia e Microbiologia Nikolai Gamaleya, começaram em meados de junho em um hospital militar de Moscou, com um grupo de voluntários composto, principalmente, por militares russos, mas também por alguns civis.

O primeiro grupo, de 18 voluntários, “concluiu sua participação e saiu do hospital”, afirmou o ministério da Defesa em um comunicado.

A tarefa principal para o grupo era comprovar a segurança da vacina e a tolerância do organismo humano a seus componentes, segundo o ministério.

Os voluntários permaneceram hospitalizados durante 28 dias depois da vacinação, que aconteceu em 18 de junho, e foram objetos de exames diários.

Durante o período, as funções vitais dos corpos dos voluntários permaneceram “dentro dos limites da normalidade, sem que nenhum efeito adverso grave ou complicação fosse registrado”, afirma o comunicado.

Um segundo grupo de 20 voluntários, vacinado em 23 de junho, está atualmente em isolamento no hospital sob controle médico.

Os testes clínicos da vacina devem ser concluídos no fim de julho, segundo o ministério.

A Rússia registra 746.369 casos de coronavírus e 11.770 mortes por COVID-19, segundo os dados oficiais.

Com AFP e A Tarde – UOL

Opinião dos leitores

  1. Guerra de propaganda. 18 e 20 voluntarios é um numero muito pequeno para se confirmar a seguranca e eficacia de uma vacina. Agosto na verdade vai começar a terceira fase com um nr bem maior. Mas ainda testagem.

    1. Quem toma Ivermectina e Cliroquina , que não tem comprovação nenhuma , toma essa aí numa boa .

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Saúde

Rússia conclui testes e quer distribuir vacina contra a covid-19 em agosto

Foto: Miguel Noronha/Futura Press/Estadão Conteúdo

A Rússia está mais perto de se tornar o primeiro país a iniciar a distribuição de uma vacina contra o coronavírus para a população. O país anunciou hoje que concluiu parte dos testes clínicos necessários para comprovar a eficácia da imunização desenvolvida por iniciativa do governo russo. A expectativa é de que a distribuição comece já em agosto.

“A pesquisa foi concluída e provou que a vacina é segura”, disse Yelena Smolyarchuk, chefe do centro de pesquisas clínicas da Universidade Sechenov, à agência de notícias estatal TASS.

A vacina aprovada foi desenvolvida pelo Centro Nacional de Pesquisa para Epidemiologia e Microbiologia Gamalei. Segundo o diretor da instituição, Alexander Gintsburg, a previsão é que que a vacina “entre em circulação civil” entre 12 e 24 de agosto.

O Ministério da Saúde russo ainda realizará testes bioquímicos da vacina, mas espera finalizar o processo até setembro, mesmo mês para o qual Gintsburg prevê o início da produção em massa por laboratórios privados.

A vacina russa está perto de ser distribuída porque os testes clínicos começaram em junho. A Universidade Sechenov agrupou 38 voluntários remunerados para o estudo. Parte deles já receberá alta nesta quarta-feira (15), quando terão completado 28 dias em isolamento. A intenção foi protegê-los de outras possíveis infecções.

Os voluntários têm entre 18 e 65 anos e ainda serão monitorados por mais seis meses.

Também no mês passado, o exército russo iniciou uma outra frente de testes clínicos da vacina. O estudo vai durar dois meses e segue em andamento.

A Rússia é o quarto país do mundo com o maior número de pessoas contaminadas pelo coronavírus. Segundo dados da Universidade Johns Hopkins, o país tem mais de 730.000 pessoas infectadas e já passou de 11.000 mortes causadas pela covid-19.

UOL

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Política

Como Putin alcançou 20 anos de poder na Rússia e pode permanecer no cargo até 2036

Foto: AFP

A Constituição russa só permite dois mandatos presidenciais, mas Vladimir Putin já está no quarto.

Quando o polêmico líder, hoje com 67 anos, chegou ao Kremlin, em 1999, não se imaginava que ele permaneceria tanto tempo no poder. Mas, contrariando prognósticos, em 31 de dezembro do ano passado, ele completou duas décadas governando a Rússia — direta ou indiretamente (ele teve de deixar a presidência para ser primeiro-ministro por um período, mas, na prática, continuou a comandar o país), apontam especialistas.

Com mão de ferro, relativo carisma, sob denúncias de coibir a imprensa e seus adversários e um discurso que causa incômodo no resto do mundo, Putin alçou altos níveis de popularidade internamente.

Mas há grupos que há anos pedem mudanças na Rússia.

“Os russos mais jovens, com mais educação e que vivem em grandes cidades como Moscou e São Petersburgo certamente se opõem a que ele siga governando”, diz à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC) Vladimir Gel’man, expatriado russo que ensina política russa na Universidade de Helsinque (Finlândia).

“Mas, por outro lado, Putin conta com o apoio da população mais velha, menos educada e de áreas periféricas”, agrega.

Resultados preliminares de um plebiscito concluído na quarta-feira (1/07) sobre reformas constitucionais indicam apoio da maioria da população a mudanças que permitiriam a Putin se manter no poder até 2036, o que significa que ele pode superar o tempo de permanência no poder do ditador comunista Joseph Stálin.

As reformas, se aprovadas, permitirão que Putin se candidate a mais dois mandatos presidenciais a partir de 2024 — que é quando acaba o mandato atual. Até a noite de quarta, com 85% das urnas contabilizadas, cerca de 78% dos russos apoiavam a medida, segundo dados do tribunal eleitoral russo citados pela France Presse.

A oposição, por sua vez, acusa o mandatário de tentar ser “presidente vitalício” do país.

Para além da popularidade, a BBC resume os cinco pontos-chave da longevidade de Putin no poder:

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Esse ditador Vladimir Putin hoje é o homem mais perigoso deste planeta terra,uma ordem de ataque militar deste cidadão toda a humanidade,os animais terrestres,aquáticos e do ares,enquanto este Vladimir Putin estiver com o poder na Rússia,nós estaremos sempre correndo um imensurável risco da extinção de toda a vida biológica deste mundo.
    Este Vladimir Putin tem ódio no coração ex agente da extinta kgp que era o antigo órgão estatal russo de espionagem,ele não aceita a queda da extinta União soviética,pelo qual esse cidadão quer controlar toda antiga área de influência soviética e criar a grande Rússia ou nova União soviética,e quer reeditar uma nova guerra fria militar e política com os EUA,só que a antiga União soviética e agora a nossa Russia não tinha e não tem a mínima condição de subsistência social e econômica para ela mesma enquanto mais impor um estilo de vida socialista e comunista totalmente inviável como se demonstrou no passado recente com a extinção da União soviética.
    Só porque tem o poder belico nuclear;atômico e de hidrogênio muito mais destruidor do que a bomba atômica,esse país não passaria de um paiseco pouco relevante no cenário geopolítico internacional com uma economia obsoleta e atrasada com empresas com pouca importância na indústria tecnológica,científica e informacional no cenário global,por exemplo no Brasil ninguém sabe ou ouviu falar do nome de uma empresa,indústria oriunda da Rússia.

  2. Engraçado q o império do norte nem o lambe botas da América do Sul dao um pio sobre essa ditadura….pq será?
    Enquanto isso a Maduro é trucidado….

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