Diversos

Fundador do WikiLeaks vai se candidatar ao Senado na Austrália

Foto: Stefan Wermuth/Reuters
Assange é australiano, mas está em prisão domiciliar no Reino UnidoO fundador e líder do WikiLeaks, Julian Assange, anunciou neste sábado (15) no Twitter que pretende disputar as eleições ao Senado na Austrália, previstas para 2013.

O australiano Assange, 40, está há 1 ano em regime de prisão domiciliar no Reino Unido e luta contra a extradição para a Suécia para ser interrogado sobre acusações de crimes sexuais.

Ele aguarda a decisão definitiva da justiça britânica sobre uma ordem de prisão emitida contra ele pela Suécia em um caso de estupro e agressões sexuais em 2010, acusações que nega. As duas mulheres eram, na época, voluntárias do WikiLeaks.

“Descobrimos que é possível que Julian Assange concorra ao Senado australiano enquanto ainda detido. Julian decidiu candidatar-se”, twittou o WikiLeaks neste sábado.

As eleições mais próximas ao Senado não ocorrerão até o final de 2013.

O grupo também twittou que tem planos de indicar um candidato para concorrer contra a primeira-ministra Julia Gillard em sua terra-natal, Lalor, em Victoria.

“O estado pelo qual Julian apresentará sua candidatura será anunciado no momento adequado”, completa a nota WikiLeaks.

O governo australiano criticou o WikiLeaks em várias oportunidades. A primeira-ministra Julia Gillard chamou o site de “totalmente irresponsável”.

O WikiLeaks entrou para a pauta da mídia mundial em 2010 quando divulgou vídeos secretos, arquivos confidenciais do exército dos Estados Unidos e escutas diplomáticas sobre as guerras no Iraque e no Afeganistão, atraindo uma resposta furiosa do governo norte-americano.

Fonte: Reuters

 

 

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Denúncia

Paulo Davim nega a existência de funcionários fantasmas no seu gabinete

Senador na vaga aberta devido à nomeação de Garibaldi Filho (PMDB) para o Ministério da Previdência, Paulo Davim (PV) explicou que as contratações “são absolutamente pertinentes e necessárias”.

Para a contratação da médica por seu gabinete, Davim explica que “80% dos seus pronunciamentos no Senado Federal, além de proposições de projetos de Lei, versam sobre a temática da saúde”, o que faz necessária a consultoria da médica. Sobre a permanência do advogado, ele explicou que o profissional presta assessoria na parte legal das proposições parlamentares.

“Todas nossas medidas estão abrigadas pela Lei. A Constituição diz que o profissional médico pode trabalhar até 60 horas em até dois vínculos públicos. Carla Karini é uma profissional autônoma, não tem vínculo público e, portanto obedece a todos os pré-requisitos legais para o assessoramento parlamentar, pela total disponibilidade e competência”, disse Davim.

Sobre a contratação do advogado, Davim também disse que está amparado pela lei. Segundo o senador, o advogado João Henrique Oliveira Sales, lotado no escritório em Natal, faz MBA em Finanças e Administração Pública na Paraíba, mas apenas dois dias por semana.

“A iniciativa de aperfeiçoamento técnico em sua área de atuação também é uma prática absolutamente amparada pela Lei, que permite ao servidor a busca por esse tipo de aprimoramento”.

Fonte: Tribuna do Norte

Do blog: Excelente as explicações do senador Paulo Davim, mas cá pra nós, ele não precisava ter exposto a gente boa Carla Karini a uma situação dessas. Para bom entendedor, meia palavra basta.

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Denúncia

Reportagem denuncia funcionários fantasmas nos gabinetes de Agripino e Paulo Davim

Uma matéria publicada no jornal “O Globo” sobre funcionários fantasmas em gabinetes de políticos traz denúncias contra os senadores José Agripino (DEM) e Paulo Davim (PV). Segundo a notícia, o presidente do Democratas emprega em seu gabinete a estudante de medicina Gleika de Araújo Maia com um salário de R$ 4 mil, mas a mulher não trabalha no local, pois realiza um estágio na Espanha desde agosto de 2011.

Gleika Maia é sobrinha do deputado João Maia (PR) e do ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia, demitido por manter escondidos os atos de nomeações e benefícios de pessoas protegidas pelos senadores. O jornal afirma que depois de ser procurado pela reportagem, Agripino demitiu a funcionária

Ainda de acordo com a informações apuradas pelo “O Globo”, o senador Paulo Davim   paga R$ 8,1 mil para a cardiologista Carla Karini de Andrade Costa, sua sócia em uma clínica aqui no Estado. Segundo dados do Ministério da Saúde, ela cumpre 50 horas semanais de trabalho no exercício da Medicina. A assessoria de Davim sustenta que 80% dos pronunciamentos do senador na tribuna do plenário versam sobre saúde. E ela seria a consultora técnica.

Fonte: O Globo

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Judiciário

Pequeno traficante não vai mais para prisão

Uma resolução do Senado publicada nesta semana abriu brecha para que pequenos traficantes possam cumprir penas alternativas, em vez de ficar na prisão. O ato suspendeu um trecho da legislação de entorpecentes que proibia a conversão do cumprimento de pena na cadeia nos casos de tráfico de drogas em punições mais leves, como a prestação de serviços comunitários. A decisão foi tomada a pedido do Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu que essa proibição da troca de penas era inconstitucional.

Aprovada em 2006 pelo Congresso e envolta em polêmicas discussões, a lei de entorpecentes ficou famosa por endurecer as punições a traficantes – a pena mínima para o tráfico subiu de 3 para 5 anos, por exemplo – enquanto abrandava as penas voltadas aos usuários de drogas.

O objetivo era combater o tráfico e, ao mesmo tempo, focar na recuperação do usuário. A nova resolução, porém, relativiza essas diferenças, permitindo que pequenos traficantes que sejam réus primários com bons antecedentes e não tenham vínculos comprovados com organizações criminosas também possam prestar serviços comunitários, de acordo com o julgamento de cada caso.

O STF já havia decidido em alguns casos que penas alternativas poderiam ser aplicadas aos traficantes – o entendimento é de que a Convenção Contra o Tráfico Ilícito de Entorpecentes e de Substâncias Psicotrópicas, ratificada pelo Brasil em 1991, é de hierarquia superior à lei e permite a adoção de sanções mais brandas. Agora que a resolução do Senado foi editada, todos os juízes estão obrigados a seguir esse entendimento – o que causou polêmica entre juristas, advogados e magistrados. “Isso é um desserviço ao combate ao tráfico. Estamos vivendo uma situação muito difícil, porque as penas restritivas de direitos são extremamente benevolentes”, afirma o desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo José Damião Cogan.

Segundo ele, a possibilidade de reduzir a pena de traficantes não é necessariamente ruim, mas deve ser usada com “parcimônia”. “Conheço dois ou três juízes que aplicam penas mínimas sempre, não só em casos excepcionais. Vedar as penas restritivas foi longe demais. Acho que, do jeito que as coisas estão crescendo no Brasil, com droga a gente não pode brincar.”

Liberais. Advogados e juristas que defendem a diminuição das prisões por causa de crimes mais leves, por outro lado, são favoráveis à mudança. “Defendo plenamente a conversão da pena em casos específicos. Quando são pequenas quantidades de drogas e não se trata de um traficante conhecido ou que tenha tido condenações reiteradas, a pena alternativa de prestar serviços à comunidade acaba sendo mais útil tanto ao próprio condenado quanto à sociedade”, rebate o advogado criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira.

Para ele, a pena de prisão deve ser exclusiva para quem causa graves riscos à sociedade. “A prisão pode ser uma escola do crime para pequenos traficantes sem antecedentes.”

Fonte: Estadão.

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Jornalismo

Agripino e Paulo Davim gastam quase meio milhão de reais da cota parlamentar

O Senado Federal segue caminhando bem de verba. Além dos R$ 28,1 milhões gastos anualmente para garantir o pagamento dos subsídios dos 81 senadores, o órgão do legislativo federal já contabilizou o pedido R$ 16,4 milhões ressarcimento da cota parlamentar do ano de 2011.

Dessa fatia gorda levantada pela pelo blog, exatos R$ 409.384, 90 foram gastos apenas pelos senadores potiguares José Agripino Maia e Paulo Davim. Agripino gastou do “cotão” o valor de R$ 220.411,81. Enquanto Davim pediu o reembolso de R$ 188.973,09.

A senadora Ivonete Dantas saiu zerada da cota parlamentar por ter assumido o cargo deixado por Garibaldi Alves [licença médica] já no final do ano. Mesmo assim, nada impede que ela ainda peça, já que a solicitação do calendário 2011 fica aberta até março desse ano e houve gastos.

 

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Denúncia

Senado aprova projeto que permite burlar Lei de Responsabilidade Fiscal

Sem discussão e em votação simbólica, o Senado Federal  aprovou na noite desta terça-feira (20) Resolução do senador Casildo Maldaner (PMDB-SC), que abre brechas para burlar à Lei de Responsabilidade Fiscal.

A disposição permite que estados e municípios inadimplentes contratem operações de crédito junto às próprias instituições credoras para regularizar os débitos pendentes.

Dito de outro jeito: é pedir dinheiro emprestado para pagar dívidas.

A oposição alega que o projeto afronta o artigo 359-A do Código Penal, que diz que é crime refinanciar débitos descumprindo a resolução do Senado.

Os senadores afirmam que a aprovação da resolução vai abrir brechas para que estados e municípios corram aos bancos para refinanciar suas dividas, alegando isonomia de tratamento, com a jurisprudência criada.

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Jornalismo

Seridoense é empossada no Senado Federal

O Senado Federal acaba de ganhar a força de mais uma mulher e dessa vez potiguar. A seridoense Ivonete Dantas, eleita segunda suplente de senador, foi empossada hoje para assumir o cargo de senadora federal por um mandato de 121 dias.

Ela substituirá Garibaldi Alves, o pai, primeiro suplente, que tirou licença para um tratamento médico. A titular do mandato, Rosalba Ciarlini, renunciou em 2011 para assumir o cargo de governadora do Rio Grande do Norte.

Ivonete é mãe do prefeito de Timbaúba dos Batistas, Ivanildo Filho, a empresária Ivonete Dantas foi deputada estadual de 1995 a 1999. Representa bem o povo do Seridó.

Do blog, o desejo de bom trabalho.

 

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Finanças

DJ vai virar profissão de fato e de direito

A Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou ontem projeto que regulamenta a profissão de DJ e produtor DJ. O texto ainda será discutido na Câmara, mas se a ideia virar lei, o candidato a DJ terá de obter registro profissional (depende da apresentação de certificado de curso profissionalizante) no Ministério do Trabalho antes de tocar na noite.

Apresentada pelo ex-senador Sérgio Zambiasi (PTB-RS), a proposta inclui essas categorias profissionais na legislação que regulamenta as profissões de artista e de técnico em espetáculos de diversões.

A proposta também estabelece a jornada de trabalho de seis horas diárias e trinta horas semanais e “assegura a liberdade de criação interpretativa desses profissionais, desde que respeitada a obra original”.

O texto regula a atuação de DJs estrangeiros. Esses ficam dispensados de comprovar a realização de curso técnico desde que sua permanência no país seja inferior a 60 dias.

E tem até reserva de mercado: o projeto obriga produtores de eventos com artistas internacionais a contratarem pelo menos 70% de profissionais brasileiros.

Por Lauro Jardim

Opinião dos leitores

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Judiciário

Funcionários do Senado vão ter que devolver mais de R$ 5 milhões recebidos em horas extras na gestão de Garibaldi

Deu na Folha: a Justiça Federal mandou que 3.883 funcionários do Senado devolvam dinheiro de horas extras pagas durante o recesso parlamentar de 2009, durante a gestão de Garibaldi Alves Filho como presidente da casa legislativa.

Uma ação popular que tramita na Justiça Federal do Rio Grande do Sul afirma que o pagamento foi “imoral” e “fraudulento” porque remunerou um “serviço não realizado”. Nos recessos da Casa, não há sessões. O caso foi revelado pela Folha em março de 2009.

Foram incluídos como réus na ação o atual ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho, que na época presidia o Senado, e o ex-senador Efraim Morais, então primeiro-secretário da Mesa.

O mérito do processo ainda será julgado, mas a juíza Vânia Hack de Almeida concedeu liminar determinando que o reembolso aconteça já.

O texto da ação registra que o gasto total com o pagamento foi de R$ 6,2 milhões. Mas também afirma que, desse total, R$ 531 mil já tinham sido devolvidos aos cofres públicos. Cabe recurso.

Na liminar, a juíza critica a direção do Senado por não ter informado à Justiça como controla o pagamento de horas extras.

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Política

Ascensão de Garibaldi ameaça projeto político do primo Henrique Eduardo Alves

Mais um episódio para melar os planos de Henrique Eduardo Alves, que quer ser presidente da Câmara dos Deputados.
Diante da exitosa empreitada de Garibaldi Filho, primo de Henrique, à frente do Ministério da Previdência, a imprensa começa a ventilar em suas páginas as conversas de bastidores do Planalto.

E elas dão conta de que, em razão do prestígio em alta, Garibaldi é o nome do governo para assumir a presidência do Senado no próximo ano e substituir José Sarney.

Garibaldi, além disso, já foi presidente do Senado e teve uma gestão na qual não houve um escândalo envolvendo seu nome, ou com assessores a ele ligados.

Em nenhum tabuleiro de xadrez político, será permitida a movimentação dos dois Alves rumo às cadeiras principais do Congresso.
Sendo da mesma família, mesmo partido, estado e grupo político é corolário lógico que a presidência da Câmara, sendo Garibaldi presidente do Senado, ficará para o PT.

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Jornalismo

Senado aprova mudanças no Supersimples

Os senadores aprovaram na noite desta quarta-feira (5) o projeto de lei que trata das alterações no Simples Nacional, ampliando a base de micro e pequenas empresas que podem aderir ao programa simplificado de tributação.

O projeto, que aguardava em regime de urgência para ser votado no plenário do Senado, reajusta em 50% os limites de faturamento anual das micro e pequenas empresas, elevando de R$ 240 mil para R$ 360 mil o ganho da microempresa e de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões o da pequena empresa. O texto também aumenta de R$ 36 mil para R$ 60 mil o limite de faturamento do microempreendedor individual.

O texto já havia passado pela Comissões de Assuntos Econômicos do Senado, onde recebeu parecer favorável e teve todas as emendas de mérito rejeitadas. No plenário, da mesma forma, o relator, senador José Pimentel (PT-CE), rejeitou todas as sugestões de mudanças e recomendou a aprovação do texto conforme enviado pela Câmara dos Deputados. Com isso, o projeto segue para sanção presidencial.

Agência Brasil

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Política

Robinson Faria se autoproclama possível candidato ao Senado

O vice-governador Robinson Faria se autoproclamou sonhador do Senado Federal.

Em entrevista à Tribuna do Norte, revelou que a candidatura ao Senado, em 2014, “é um sonho que existe no meu âmago”. Uau!

Falou sobre seu novo partido, o PSD, evocando a “humildade, simplicidade, de estender a mão”. Passou a entrevista toda dizendo que atenderá as vontades e decisões de Rosalba, que ela é líder etc, etc, etc.

Tudo para inglês ver.

Se ele fosse de atender as vontades de Rosalba, tinha ficado no PMN e não lipoaspirado a legenda da qual a governadora também é líder no Estado, o DEM.

Aliás, por falar em Democratas, Robinson foi malandrinho todo. Diante do Teatro Dix-huit Rosado, à chegada de José Agripino, esta semana, ele proclamou:

“Acaba de chegar o senador José Agripino, falam que ele está com raiva de mim, que eu estou com raiva dele. Quero aqui dizer que esse é um assunto vencido, o que aconteceu, aconteceu, faz parte da vida política. Mas digo aqui de público perante a cidade que ele nasceu, que é Mossoró – ‘Agripino é um patrimônio político do Rio Grande do Norte e do Brasil e eu sou reconhecedor dessa sua biografia'”

Espertinho. Educado, Agripino jamais daria piti publicamente negando a afirmativa de Robinson, o sonhador.

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Denúncia

Sem precisar de escolaridade, o menor salário no Senado Federal é de R$ 10 mil.

Eu dou uma notícia dessa amargurado, sem desmerecer de um garçon, recepcionista, mas ganhar R$ 10 mil sem precisar nem de um 2º grau é demais, é o dinheiro indo fácil sem ninguém está preocupado. A População que se exploda. Segue post da Agência Estado

Um consultor do Senado no último grau da carreira recebe hoje a remuneração mais elevada da Casa, de R$ 25,03 mil, fora as vantagens que possa ter incorporado no serviço público. O menor salário, sem exigência de escolaridade, é de R$ 10,24 mil, de auxiliar legislativo, que também pode incorporar vantagens. Os dados sobre servidores efetivos constam do Boletim Administrativo da Casa, atendendo à dispositivo da Lei Orçamentária.

Substituídos aos poucos por funcionários comissionados e terceirizados, os ocupantes do cargo de auxiliar legislativo normalmente têm baixa qualificação. Os que continuam na ativa exercem função de recepcionistas, garçons ou de atividades semelhantes, cujo valor do salário na iniciativa privada é bem menor.

Dentre os 3.280 servidores efetivos, há aqueles com supersalários acima do teto do funcionalismo público, de R$ 26,7 mil. O Senado não informa quantos são. Em 2009, o Tribunal de Contas da União (TCU) identificou 464 servidores com remuneração acima de R$ 24,50 mil, valor do teto naquele ano. A remuneração do servidor recordista superava os R$ 45 mil, em decorrência da soma de aposentadorias e outras vantagens do serviço público.

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Comportamento

Prefeito de Afonso Bezerra é barrado no Senado e cria movimento

Conhecido por participar de todos os eventos do movimento Municipalista carregando, aos ombros, a bandeira do seu município, o prefeito Jackson Bezerra, da cidade de Afonso Bezerra, foi barrado pela Polícia Legislativa do Senado Federal.

Jackson, que é uma figura emblemática e combativa, protestou, mas só pôde ter acesso ao auditório Petrônio Portela, depois de concordar em retirar a bandeira. Mas, de forma altiva, Bezerra negou-se a entregar a bandeira.

Por causa do ato arbitrário da Polícia Legislativo, a Confederação Nacional dos Municípios fará formalmente um protesto junto à presidência do Senado.

E mais: Na assembléia realizada no Senado, os prefeitos deliberaram que na próxima mobilização no Congresso Nacional todos deverão trazer as bandeiras dos seus respectivos municípios.

Detalhe: por causa de sua bandeira, Jackson tem sido personagem de matérias jornalísticas. Ontem mesmo foi entrevistado por emissoras de TV e por jornais como a Folha de S. Paulo.

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Jornalismo

O Roçoio no Senado foi grande. “Débil mental e Safado" deram o tom

Josias de Souza

O Parlamento, como se sabe, é resultado de uma lenta evolução da humanidade rumo à solução negociada e pacífica dos conflitos.

Humberto Costa (PT-PE) e Mario Couto (PSDB-PA) frequentam, em Brasília, o pedaço mais vetusto desse universo, o Senado.

Nesta quarta (24), Costa e Couto –o primeiro líder do PT, o outro líder da minoria— trocaram o “vossa excelência”e o “nobre colega” por tratamentos menos lhanos.

O rififi começou em meio a um discurso do petista. Humberto Costa criticava a intenção da oposição de inaugurar uma CPI.

Em aparte, Mario Couto disse que o colega defendia a corrupção. A temperatura subiu ao ponto de ebulição depois que Costa desceu da tribuna.

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Opinião dos leitores

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Política

PR abandona bloco do PT no Senado

Josias de Souza

O PR, partido do ex-ministro Alfredo Nascimento (AM), decidiu abandonar o bloco liderado pelo PT no Senado.

O gesto não significa um rompimento com o governo Dilma Rousseff. Porém, Magno Malta (ES), líder do PR, adjetivou o suporte. “Será um apoio crítico.”

Na prática, o PR deixa de seguir a orientação da liderança do bloco governista, acumulada por Humberto Costa (PE), líder também da bancada do PT.

Em aparte ao colega Nascimento, que discursava no plenário, o senador Blairo Maggi (PR-MT) deu ideia do sentimento que se alastra pela tribo dos pêérre:

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