A avaliação do desempenho do Ministério da Saúde na crise do coronavírus é melhor do que a aprovação ao trabalho do presidente Jair Bolsonaro também entre seus eleitores.
O trabalho de Bolsonaro no combate aos efeitos da pandemia é considerado ótimo ou bom por 56% dos entrevistados que dizem ter votado nele no segundo turno da última eleição. O percentual nesse grupo é muito maior do que a avaliação positiva feita pela população em geral, que é de apenas 35%.
Entre os eleitores do presidente, contudo, o índice de opiniões positivas sobre o desempenho do Ministério da Saúde, comandado por Luiz Henrique Mandetta, é ainda maior: 64%.
Os dados apontam que, mesmo entre eleitores de Bolsonaro, existem percepções diferentes entre as duas autoridades.
Mandetta se notabilizou por declarações que indicavam a gravidade da crise, enquanto o presidente usou expressões como “fantasia”, “histeria” e “gripezinha” para se referir à pandemia.
O contraste entre os eleitores de Bolsonaro, porém, é menor do que aquele observado no restante da população. Levando-se em consideração todos os entrevistados, a atuação do ministério é aprovada por 55%, ante os 35% a favor do presidente.
Desde o início da crise, Bolsonaro minimizou o risco à saúde da população e resistiu à adoção de medidas restritivas como o fechamento do comércio.
O comportamento do presidente entrou em choque tanto com as recomendações do ministério quanto com determinações feitas por outras autoridades.
Embora Bolsonaro tenha decidido investir num confronto direto com governadores, em especial João Doria (São Paulo) e Wilson Witzel (Rio de Janeiro), a maioria de seus eleitores acredita que os estados têm feito um trabalho ótimo ou bom ao enfrentar a crise.
O percentual de eleitores bolsonaristas que têm uma opinião positiva sobre o desempenho dos governadores é de 57% —índice muito semelhante à aprovação à conduta do próprio presidente nesse mesmo grupo.
A aprovação ao trabalho das autoridades estaduais vai na contramão do discurso que Bolsonaro reforçou nos últimos dias, com o objetivo de transferir aos governadores a responsabilidade pela redução da atividade econômica e pelo provável aumento em massa de demissões.
No domingo (22), o presidente disse que “brevemente o povo saberá que foi enganado por esses governadores e por grande parte da mídia”. E acrescentou: “Espero que não venham me culpar lá na frente pela quantidade de milhões e milhões de desempregados”.
Bolsonaro se recusou a comentar os números da pesquisa. Ele afirmou que considerava “impatriótica” uma pergunta sobre o assunto. “Você está preocupada com popularidade minha e do Mandetta? Se você acredita no Datafolha. O presidente da República e seus ministros estão trabalhando há semanas para minimizar os efeitos do coronavírus”, disse, nesta segunda (23).
O Datafolha ouviu 1.558 pessoas de 18 a 20 de março. Feito por telefone para evitar contato com o público, o levantamento tem margem de erro de três pontos para mais ou para menos.
No grupo de entrevistados que dizem ter votado em Bolsonaro no segundo turno, o apoio a suas declarações e atitudes é naturalmente maior do que a aprovação medida no restante da população. Surgem, contudo, discordâncias nesse segmento.
A maioria dos eleitores de Bolsonaro (58%) afirma que o presidente agiu mal ao apertar a mão de manifestantes no protesto do dia 15 de março. Ainda assim, 39% disseram que ele agiu bem.
O recorte da pesquisa feito entre bolsonaristas mostra ainda um apoio considerável à declaração de que existe uma “histeria” em relação à crise do coronavírus: 47% desses entrevistados dizem concordar com Bolsonaro, e 42% discordam dele.
Apesar dessas avaliações, os eleitores do presidente também afirmam ter medo do vírus. No grupo, 36% dizem ter muito medo e outros 36% declaram ter um pouco de medo –proporção semelhante à que foi calculada na população em geral.
O Datafolha também perguntou aos entrevistados que declararam voto no presidente se eles estavam arrependidos. Apenas 15% deles disseram que sim, o que indica que Bolsonaro preserva o apoio de uma grande parcela de seu eleitorado.
Os segmentos que mais se dizem arrependidos são as mulheres –19%, ante 11% dos homens que declaram ter votado no presidente. No recorte por nível de escolaridade, os eleitores com ensino fundamental afirmam se arrepender mais (18%) do que aqueles com ensino médio ou superior (13%).
Folha de São Paulo
Uma coisa não se pode negar, esse cara sabe falar para o público dele ficar ouriçado. Eles brotam nas redes sociais para defender a sumidade intelectual deles. Quem deveria por limites de quarentena, quem deveria estimular e defender a economia é o próprio palhaço bozo, mas não ele minimiza os problemas que serão causados, cada governador faz do seu jeito, e se cria uma caos econômico e social. Existem muitos exageros sim, não deveríamos alimentar a paralisia total como estamos vendo. Mas, precisamos de um líder para todos os brasileiros e que escute também sua área técnica da saúde.
Pronto, o imbecil jogou a grama o gado come na hora. Vamos desconsiderar a OMS, os infectologistas, os cientista, economistas, o Ministério da Saúde….
Nem álcool gel limpa o sangue que escorre dos dedos de quem digitou 17 nas urnas
Será que os seus estão limpos? Afinal deve ser eleito do PT. Governo que preferiu construir estádios para a copa, ao invés de hospitais, estádios que hoje, estão sendo transformados em hospitais, com uma rapidez incrível. Mas isso vocês, esquerdistas, não enxergam.
Por curiosidade, fiz uma pesquisa sobre as bases de instalações de saúde das forças armadas – tão decantadas pelo indivíduo pai daqueles meninos.
Numa rápida pesquisa, que todos podem fazer, constata-se que há no Brasil as seguintes estruturas (e botem estrutura nisto…) de saúde que servem aos militares:
O Exército Brasileiro tem 38 grandes hospitais e mais 33 instalações menores, como clínicas e posto médicos.
A Aeronáutica possui 10 grandes hospitais e a Marinha do Brasil conta com 17 grandes hospitais.
Ou seja: são 65 hospitais "com H maíusculo", bem aparelhados e com equipes tão bem preparadas que são escalados para atender as altas autoridades e até chefes de estados.
Então, aqui cabe uma pergunta. A turma das casernas até agora ainda não disponibilizaram essas unidades de saúde para reforçar a força tarefa? Ou esses hospitais são "exclusivos" para os fardados e seus familiares?
Estamos vendo a construção – às pressas – de tendas em campos de futebol para "hospitais de campanha", quando exitem, no mínimo 65 grandes hospitais militares que, até agora não se ouve falar que possa ser usados.
Tô certo, ou alguém anunciou e estou sendo injusto e desinformado?
Parabéns Presidente,está certissimo!!!!
Já estou me sentindo um PTista, em casa sem trabalhar, quando me mandam trabalhar fico com raiva e quero receber dinheiro do governo !!!
vamo fazer o seguinte: quem votou em Bolsonaro vai pra rua e fica fazendo economia girar. Vocês não cruzam e nem tocam na gente que permanece em quarentena. Pronto
É para ficar em casa os empregados , servidores , aqueles que recebem seus salários do governo, os que tem imunidade baixa, os idosos, os do grupo de risco. Às vezes as pessoas não entendem direito aí radicalizam .
Eu estou trabalhando tomando os devidos cuidados, (Não votei no Bolsonaro) Votei no Brasil contra uma roubalheira institucionalizada. Estou muito satisfeito.
Sempre foi assim mesmo antes da pandemia, esquerdistas parasitas e o restante produzindo!
Podem protestar, criticar, esculhambar: ele tem razão. Parando a economia, o desemprego subirá às alturas, a arrecadação sumirá, não sobrará nada.
Deve haver um meio termo entre a cautela com os grupos vulneráveis e a continuação da vida econômica do país e do mundo, antes que tudo se acabe.
Já era para ter reduzido 50% do salários dos servidores públicos e políticos, todos tem que perder.
E os banqueiros, vão receber?
As pessoas querem que o sus dê conta, se tiverem pelo menos uma tranquilidade de saber que vão ser atendidas todo mundo volta sem tanto medo.
Se tiver um caos com pessoas doentes e morrendo vai colapsar da mesma forma
A mais pura verdade!!
Depois de tudo isso o presidente vai ter argumentos de sobra pra falar de quem está lhe criticando.
Internem esse louco.
Ele falou alguma inverdade? Quem fala a verdade é louco?
O Presidente tem razão. Façamos a quarentena vertical, seletiva. As actividades laborais precisam voltar à normalidade. Ou voltamos a trabalhar ou o país entrará em colapso. Aí será o CAOS.
Alguém precisa urgente entrar com uma ação para impedir o presidente de falar na sua "live"sobre o coronavírus.
As orientações dele sobre o vírus violam os protocolos médicos e as recomendações da OMS, e podem levar muitas pessoas à óbito.
Cadê o MPE, MPF, DEFENSORIA, OAB?
Interna esse psicopata que ainda dá tempo !!
MIRIAM LEITÃO VAI CATAR UMA LAVAGEM DE ROUPA.