Economia

Trump diz que plano para reabrir economia será concluído em breve

Foto: © Eva Marie Uzcategui/Reuters/Direitos Reservados

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, disse nessa segunda-feira (13) que o governo está próximo de completar um plano para reabrir a economia do país, que foi amplamente paralisada para desacelerar a propagação do novo coronavírus.

No briefing diário à imprensa, Trump afirmou que o número de mortes pelo vírus no país começou a diminuir, indicando que as iniciativas de distanciamento social haviam sido bem-sucedidas.

Os governadores estaduais, enquanto isso, parecem discutir planos para retomar a atividade econômica sem buscar informações do governo Trump.

Nove estados nas costas Leste e Oeste dos EUA disseram ontem que haviam começado o planejamento para a reabertura gradual de suas economias e a suspensão dos decretos para ficar em casa.

O vírus matou mais de 22 mil pessoas nos Estados Unidos e paralisou todos os deslocamentos e setores não essenciais.

À pergunta se os governadores ou o governo federal tomariam a decisão de reabrir escolas e empresas fechadas, o presidente respondeu que tem a autoridade final.

“O presidente dos Estados Unidos toma as decisões”, disse. “Dito isso, vamos trabalhar com os estados.”

Agência Brasil, com Reuters

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Diversos

Prefeitura de Parnamirim ativa plano de emergência devido chuva de 132 mm

Foto: Ilustrativa

A Prefeitura de Parnamirim ativou o plano de emergência devido à forte chuva de 132,2 mm registrada pela Emparn na cidade desde ontem à noite (12), que causou transtornos em alguns bairros, o mais grave deles nas proximidades do Cemitério São Sebastião, no Centro, cujas águas das chuvas retidas no seu interior fizeram recalcar o sepulcro, levando a comprometer a base do muro que veio a ruir.

Neste exato momento, as equipes já estão recompondo o muro e sanando o problema. As lagoas de captação em quase sua totalidade não apresentaram nenhum problema, com todas as bombas de recalque funcionando. O maior problema ocorreu na lagoa de captação de Emaús, devido à falta de energia junto à Cosern, que impediu o acionamento automático da bomba. Contudo, na madrugada, a SEMSUR providenciou um gerador e a bomba foi acionada, dando vazão às águas que se encontravam nos leitos das ruas.

Todas as equipes foram acionadas e estão solucionando os problemas em diversos bairros. A Prefeitura disponibiliza o número *3644-8422*, para que a população possa ligar em caso de alguma ocorrência em uma das diversas lagoas de captação do município.

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Diversos

Governo traça plano para atrair fábrica da montadora norte-americana de veículos elétricos Tesla para o Brasil

Foto: Tyrone Siu/Reuters

O governo tentará atrair para o Brasil a instalação de uma fábrica da montadora norte-americana de veículos elétricos Tesla, afirmou o deputado federal Eduardo Bolsonaro no Twitter na quinta-feira (20).

O deputado, que já foi cotado pelo governo de seu pai, Jair Bolsonaro, para ser embaixador do Brasil em Washington, disse na rede social que participou de uma videoconferência com o ministro de Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, e o ministro-conselheiro da embaixada dos EUA no Brasil, William Popp, para discutir a atração do investimento da Tesla.

“O Ministro Marcos Pontes….estava em videoconferência conosco e Sr. Popp da Embaixada dos EUA no Ministério de Ciência e Tecnologia tratando de atrair para o Brasil fábrica da americana Tesla, empresa de tecnologia renovável que produz baterias e carros elétricos”, escreveu o deputado no Twitter.

Procurado, representantes do Ministério de Ciência e Tecnologia e da Tesla não se manifestaram sobre o assunto.

Na semana passada, Pontes, o deputado federal Daniel Freitas (PSL-SC) e o diretor de Desenvolvimento Econômico de Criciúma (SC), Claiton Pacheco Galdino, já haviam se reunido para traçar um planejamento para contatar representantes da Tesla. O compromisso estava na agenda oficial do ministro.

A reunião foi o primeiro movimento de um plano para trazer a montadora ao país, segundo Galdino. “A gente quer muito que venha, mas é só um primeiro passo de uma maratona.”

Segundo comunicado divulgado anteriormente por Freitas, o governo planeja uma visita de uma comitiva brasileira, contando com o presidente Jair Bolsonaro, à sede da Tesla nos Estados Unidos para apresentar o projeto para a vinda da montadora ao Brasil.

Santa Catarina abriga uma fábrica de motores da General Motors e uma fábrica de veículos da BMW.

As vendas de veículos elétricos no Brasil têm crescido e incentivado alguns lançamentos que incluem um modelo híbrido da Toyota que funciona com motor a etanol. A GM lançou no país o modelo Bolt, importado dos EUA, no ano passado, e a Renault já vende os modelos Zoe e Leaf no Brasil.

Em 2019, as vendas de veículos híbridos e elétricos no Brasil somaram 11.844 unidades, após 3.965 em 2018, segundo dados da associação de montadoras, Anfavea.

Reuters

 

Opinião dos leitores

  1. A Tesla não escolheria abrir uma fábrica em um país com carga tributária, insegurança jurídica e política tão grandes. É só um factoide do deputado.

  2. Certamente será um sucesso de vendas, especialmente para classe média para baixo, pense num Deputado sabido, um carro que custa R$ 745 mil, não vai dar pra quem quer!

    1. Deve ser igual a proposta de trazer tecnologia israelense para o sertão nordestino.

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Polícia

Bolsonaro diz que ex-assessor estaria envolvido em plano para assassiná-lo, revela reportagem

CONSPIRATA – Segundo ele, um ex-assessor estaria envolvido no atentado a faca, que deixou cicatrizes. Foto: Cristiano Mariz/VEJA

No sábado 14, Jair Bolsonaro acordou por volta das 2 da manhã. Ainda na cama, trocou mensagens pelo celular com o almirante Antonio Barra, o atual diretor da Anvisa. O assunto era irrelevante. Depois, o presidente, que sofre de insônia, dormiu novamente. Às 4 horas, despertou em definitivo, pegou outra vez o telefone e repassou a vários ministros uma análise sobre a situação da Argentina. Até amanhecer, Bolsonaro navegou por redes sociais, divertiu-se vendo memes que circularam sobre ele e a família, falou com a primeira-dama, que estava em viagem ao exterior, e recebeu de assessores um panorama sobre os últimos acontecimentos. O diagnóstico era que não havia nada de anormal, nenhuma turbulência à vista, coisa rara desde o início do governo. O presidente tinha agendado para logo cedo um encontro com VEJA no Palácio da Alvorada.

O presidente vive cercado por seguranças, as instalações do palácio são vigiadas por militares do Exército e, ainda assim, ele não se sente totalmente seguro. Teme ser alvo de um novo atentado. “A gente contraria o interesse de muita gente”, justifica. Bolsonaro revela que, por precaução, dorme com uma pistola carregada ao alcance da mão. “E ainda tem outras arminhas que ficam guardadas por aí”, diz. Tamanha preocupação, segundo o presidente, não é fruto de paranoia. Até hoje ele não engole a versão de que o atentado a faca que sofreu durante a campanha foi obra exclusiva de um desequilibrado mental. “Houve uma conspiração”, afirma. Provas, ele não tem, mas sua teoria agora conta com mais um ingrediente intrigante (e provavelmente falso). Bolsonaro acredita que, além do ex-garçom Adélio Bispo dos Santos de Oliveira, autor da facada, uma figura do seu staff de campanha estaria envolvida de alguma forma no plano para matá-lo. O presidente não revela a quem se refere, mas, ao longo da entrevista, vai fornecendo detalhes que apontam para um ex-ministro. O motivo da traição seria uma vingança por ele não ter escolhido o ex-assessor como candidato a vice.

“O meu sentimento é que esse atentado teve a mão de 70% da esquerda, 20% de quem estava do meu lado e 10% de outros interesses. Tinha uma pessoa do meu lado que queria ser vice. O cara detonava todas as pessoas com quem eu conversava. Liguei para convidar o Mourão às 5 da manhã do dia em que terminava o prazo de inscrição. Se ele não tivesse atendido, o vice seria essa pessoa. Depois disso, eu passei a valer alguns milhões deitado.”

Veja

 

Opinião dos leitores

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Política

Bolsonaro confirma plano de ‘chapa imbatível’ com Sergio Moro

Foto: Marcos Corrêa/PR/Divulgação

Apesar de dizer que se sente como um prisioneiro sem tornozeleira eletrônica desde que assumiu o governo, Jair Bolsonaro já anunciou que pretende disputar a reeleição. Ele confirma a possibilidade de formar uma chapa com o ministro Sergio Moro. “Nós somos Zero Um e Zero Dois. Tem de ver se ele quer. Nunca entrei em detalhes com ele sobre esse assunto, até porque é cedo demais para discutir, causa ciúme. Você daria um sinal de que não está satisfeito com o Mourão, e da minha parte está tudo tranquilo com o Mourão. O Moro não tinha uma vivência política. A cabeça dele enquanto juiz pensava assim: ‘Se eu fosse presidente, faria isso’. Agora ele conhece a realidade. Mas seria uma chapa imbatível.”

O presidente falou sobre o assunto em entrevista exclusiva a VEJA, no Palácio da Alvorada. Pouco antes da conversa, ele teve a visita de seu advogado pessoal, Frederick Wassef, e descobriu que a tranquilidade era apenas aparente. Um novo e barulhento escândalo envolvendo a família Bolsonaro estaria prestes a explodir. Acertou em cheio. Na quarta 18, o Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro realizou uma megaoperação para desvendar o caso da “rachadinha” que implica seu filho Flávio e o ex-assessor Fabrício Queiroz. “Tenho convicção de que no final vão concluir que o Flávio não tem nada a ver com o problema dos outros. Há uma obsessão do governador do Rio (Wilson Witzel) em ser presidente a qualquer custo”, acusa Bolsonaro, insinuando que tudo não passa de uma armação do agora rival político.

Veja

 

Opinião dos leitores

  1. Com todo respeito, mas lembrar PCC quando se fala de pessoas ilibadas não é razoável, principalmente se uma dessas pessoas é o Digníssimo Dr. Sérgio Fernando Moro.

    1. Assim como Bolsonaro perdia de todos no segundo turno em 2018 segundo a esquerda, o datafolha, o ibope, a globo e parte da mídia. Se isso um dia se confirmar, a eleição fica no primeiro turno contra o bando da corrupção.

  2. QUERENDO DESPISTAR SEU ENVOLVIMENTO COM A MILÍCIA.
    SERGIO MORO VAI AVALIZAR MAIS ESSA DA FAMILIA EVANGELIXA MAIS HONESTA DO BRASIL?
    JA PEDIU DESCULPA BOZONARO?

  3. Diante das reações de repúdio, ódio e acusações dos leitores nessa notícia contra a dupla, fica evidenciado o nível de desespero que já toma conta da esquerda, só em cogitar a possibilidade de uma, talvez, futura candidatura com esses nomes.

  4. Calma, canhotinhas!
    Não percam as estribeiras!! O BRASIL não é mais vermelho, é verde e amarelo!

    1. Kkkkkk,, pedreira . Vão ter muito trabalho pra transpor.

    1. Já tá chorando essa hora? Omi, se conforme, é só até 2026! Passa rápido!

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Política

CDH aprova plano de trabalho de Zenaide para avaliar Programa Mais Médicos

Foto: Divulgação

A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH) aprovou plano de trabalho apresentado pela senadora Zenaide Maia (PROS-RN) para avaliação do programa “Mais Médicos”. O programa, que facilitou o acesso das pessoas mais necessitadas aos serviços básicos de saúde, será substituído, em breve, pelo Médicos pelo Brasil, criado pela Medida Provisória (MP) 890/2019. A senadora Zenaide Maia lembra que o “Médicos Pelo Brasil” deve considerar outras questões, além da contratação de médicos, que não estão sendo consideradas pelo modelo escolhido pelo governo. A provação do plano se deu porque as comissões tem como uma das atribuições avaliar as políticas públicas. O impacto dessa política pública na saúde da população e as alterações propostas pelo atual governo deverão ser analisadas pelos senadores da CDH ao longo do semestre.

Eles analisarão o serviço de saúde básica prestado pelo “Mais Médicos”, desde o início do programa em 2013, até os dias de hoje. Deverá ser consideradas, por exemplo, as mudanças na assistência médica, dá época dos médicos cubanos, com o novo plano do governo. Até o final do ano, ocorrerão audiências públicas no Senado e duas externas, no Pará e no Rio Grande do Norte.

“A ideia é traçar um panorama da assistência médica depois do início do programa Médicos pelo Brasil e comparar com o “Mais Médicos”. Vamos saber como se encontra a assistência da saúde primária”, explica Zenaide Maia.

O Brasil teve a oportunidade de experimentar por três décadas a construção de um sistema universal de saúde baseado na ideia de que esse é um direito de todos e um dever do Estado. Mas, depois da gestão do último governo, essa construção corre grave risco e pode levar o país a uma situação ainda pior que a vivida atualmente.

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Segurança

Teste de fogo para Moro: Ministro da Justiça lança plano para redução de violência

Presidente Jair Bolsonaro e o ministro Sergio Moro. Foto: Marcos Corrêa /PR

Apontado como “superministro” e “indemissível” no início da gestão de Jair Bolsonaro (PSL), o ex-juiz Sergio Moro (Justiça) lança nesta quinta-feira (29) um projeto-piloto que vem sendo trabalhado há meses por sua equipe como importante aposta de ação concreta do governo federal no combate à criminalidade violenta no país.

O lançamento do chamado “Em Frente Brasil, Programa Nacional de Enfrentamento à Criminalidade Violenta” torna-se um teste de fogo para o ministro, que nesta semana viu o STF (Supremo Tribunal Federal) anular pela primeira vez uma sentença sua na Lava Jato.

Além de eventuais percalços políticos, o programa de segurança pública larga com um entrave que ameaça sua expansão, a escassez de recursos nos cofres federais.

Só para a fase inicial de teste, que envolve uma cidade de cada região do país, o plano têm custo de R$ 20 milhões, além de gasto com a mobilização de 500 policiais da Força Nacional de Segurança e de outros recursos que serão discutidos para aplicação a partir de 2020.

Se esse padrão for seguido, só para ser iniciado nas principais cidades que concentram, segundo as estatísticas, metade dos crimes violentos do país, seria preciso um orçamento anual de pelo menos R$ 480 milhões, sem contar o gasto com a multiplicação do contingente da Força Nacional, tudo isso em meio ao cenário de fortes restrições orçamentárias.

O programa federal de combate à criminalidade violenta vem sendo trabalhado desde o início do ano pela equipe do ministro, tendo selecionado cinco cidades brasileiras que integram o grupo das 120 mais violentas do país, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Goiânia (GO), Ananindeua (PA), Cariacica (ES), Paulista (PE) e São José dos Pinhais (PR) foram selecionadas com base nas altas taxas de homicídio e na avaliação de fatores considerados favoráveis ao sucesso da fase inicial, como a aprovação política do governador de cada estado, que é quem tem pela lei a maior responsabilidade pela segurança pública.

Dois desses governadores são do oposicionista PSB —Renato Casagrande, no Espírito Santo, e Paulo Câmara, em Pernambuco—, mas têm apoiado e colaborado com o plano.

A previsão é a de que essas cidades recebam recursos federais iniciais de R$ 4 milhões, cada uma, para incremento de ações de inteligência e aperfeiçoamento tecnológico —instalação de centrais de monitoramento, por exemplo.

Além disso, foram despachados aos cinco municípios equipamentos e 500 policiais da Força Nacional (100 para cada cidade), cuja tarefa será trabalhar em conjunto com as PMs e eventuais guardas municipais locais no patrulhamento ostensivo (80% do contingente) e na parte de investigação (20%).

A Força Nacional ficará nas cidades até o final deste ano, período que poderá ser prorrogado a depender dos resultados obtidos.

A partir de 2020 está prevista a implantação da segunda fase do programa, que envolve novos recursos —não informados— e a participação de mais nove ministérios com ações sociais, de educação, saúde, lazer e esporte, entre outros.

A intenção de Moro é que o eventual sucesso da proposta sirva de base para a expansão dessas ações para mais cidades que hoje integram o rol das mais violentas do país.

Caso o plano dê certo, ele representará um importante cartão de visitas para o ministro da Justiça, cujo nome é cogitado até mesmo para concorrer contra Bolsonaro em 2022, em caso de rompimento entre os dois.

O ministério afirmou ainda que, para a elaboração do projeto, foram levadas em conta “experiências exitosas nacionais e internacionais, de prevenção e redução de criminalidade violenta, com o uso de metodologias modernas de governança e gestão”, e que as ações têm como foco “a mitigação de fatores socioeconômicos de vulnerabilidade de cada território, enfrentando-se, assim, não apenas as consequências, mas as causas do problema”.

PROGRAMA NACIONAL DE ENFRENTAMENTO À CRIMINALIDADE VIOLENTA
Cidades escolhidas

Cariacica (ES)

Taxa de homicídio por 100 mil habitantes: 59,8
Governador: Renato Casagrande (PSB)*

Goiânia

Taxa de homicídio:‚ 40,7
Governador: Ronaldo Caiado (DEM)

Ananindeua (PA)

Taxa de homicídio:88,1
Governador: Helder Barbalho (MDB)

Paulista (PE)

Taxa de homicídio: 62,3
Governador: Paulo Câmara (PSB)*

São José dos Pinhais (PR)

Taxa de homicídio: 41,8
Governador: Ratinho Jr (PSD)

Ações do programa

Reforço

Cada uma das cidades receberá 100 policiais da Força Nacional por um período inicial de 4 meses, além de equipamento

Policiamento

Do contingente extra, cerca de 80% atuará ao lado da PM local no policiamento ostensivo e 20% trabalhará na parte investigativa

Recursos

Cada município receberá uma verba extra federal para aplicação na segurança pública, nas áreas de inteligência e tecnologia, por exemplo

Ação integrada

Uma segunda fase envolverá a participação de dez ministérios (Justiça e Segurança Pública, Casa Civil, Saúde, Economia, Educação, Cidadania, Desenvolvimento Regional, Secretaria-Geral, Secretaria de Governo e Direitos Humanos) com trabalho nas áreas de cultura, esporte, lazer, educação, assistência social, entre outras

Com informações da Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. Oxe, Natal não era uma das cidades mais violentas da américa latina por anos consecutivos, segundo ong mexicanas?

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Política

Bolsonaro confirma investigação de ameaça com plano para matá-lo

Foto: Adriano Machado/Reuters – 18.07.2019

O presidente Jair Bolsonaro confirmou na manhã desta sexta-feira (19) que o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência já tinha conhecimento da investigação sobre um grupo de ecoterroristas que estaria ameaçando matá-lo, como revelou a revista Veja.

Ao ser perguntado sobre o caso, no final de um café da manhã com jornalistas de agências internacionais, no Palácio do Planalto, Bolsonaro confirmou que havia lido a reportagem naquela manhã. “Eu li e encaminhei, o GSI já tinha conhecimento”, disse.

“O risco de atentado a mim ou a qualquer líder mundial sempre vai existir”, afirmou.

Veja mais: Líder de grupo terrorista revela plano para matar Bolsonaro; confira ampla reportagem

A revista afirmou que teria conversado com um líder de um grupo que se intitula Sociedade Secreta Silvestre, que seria formado por ecoterroristas que fazem ações violentas em defesa do meio ambiente e teriam uma célula no Brasil.

Veja cita um relatório da Polícia Federal em que responsabiliza o grupo pela queima de dois carros do Ibama e ameaças ao ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.

Reuters

Opinião dos leitores

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Economia

Governo anuncia nos próximos dias plano para reduzir preço de gás de cozinha e energia

Gás de botijão Foto: Marco Antônio Teixeira / Agência O Globo

O governo do presidente Jair Bolsonaro vai anunciar nos próximos dias um plano para reduzir o custo da energia no país e, assim, baratear o gás de cozinha e os insumos para a indústria. O projeto, que o ministro da Economia, Paulo Guedes , tem chamado de “choque de energia barata”, prevê ações em três frentes.

A Agência Nacional de Petróleo (ANP) deve lançar novas regras regulatórias. O governo quer a privatização de distribuidoras estaduais de gás e, ainda, quebrar o monopólio da Petrobras no setor. Outra ação é facilitar o acesso de empresas concorrentes à rede de gasodutos da estatal e de companhias estaduais de gás.

O projeto prevê ainda um socorro financeiro aos estados, em troca de apoio à privatização das empresas estaduais de gás. E, também, um acordo com Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para rever multas aplicadas à Petrobras.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Que depois venha um olhar sobre a gasolina. Roubaram e quebraram a Petrobrás e o povo paga o PaTo.

  2. Assim a esquerda vai ficar louca,mais não se preocupem se baixar mesmo sempre haverá um pontinho mais caro pra vocês comprarem o gás.

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Política

O plano de Moro para reduzir a criminalidade

Sergio Moro tocar a pauta sem depender do Congresso Nacional.

Ontem à tarde, segundo O Globo, ele e Paulo Guedes “discutiram um programa nacional de redução de criminalidade em municípios violentos.

O plano de Moro é coordenar ações de segurança que possam envolver políticas de outras pastas. A economia é uma delas.

Na conversa, os ministros falaram de temas que envolvem desde a necessidade de instalação de mais postes de iluminação em ruas escuras de bairros violentos, até medidas para ampliação da oferta de cursos profissionalizantes que tragam ocupação para a população desempregada.”

O Antagonista

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Política

Governador pede apoio dos poderes e anuncia plano de recuperação econômica para o RN

O governador Robinson Faria anunciou há pouco em seu Twitter que apresentará medidas para redimensionar as finanças do Rio Grande do Norte por ocasião de pacto assumido com o governo federal no Plano de Recuperação dos Estados.

Ao fazer o anúncio, apelou a todas as estruturas do Rio Grande do Norte que se somem para um esforço conjuntos.

“É hora de nos unirmos: poderes, órgãos fiscalizadores e classe política, para tirarmos o Estado da crise. Esse é um trabalho de todos nós. Vamos firmar um pacto pelo Rio Grande do Norte”, anunciou o mandatário.

Robinson também antecipou que já conversou com os presidentes dos poderes e acordaram uma reunião para os primeiros dias de janeiros para informar sobre as providências que estão sendo tomadas para o enfrentamento da crise.

Além disso, antecipou que haverá convocação extraordinária da Assembleia Legislativa para que sejam apreciadas e votadas as medidas de recuperação econômica.

Opinião dos leitores

  1. Plano de recuperação quando, moribundo, o governo já revira os olhos flertando com a morte?
    O governador Robinson Faria está é tirando onda com a cara do contribuinte, isto sim.
    Recuperação econômica é medida política que se adota em início de governo, não quando este se encontra com o pé na cova.
    O quer Robinson quer na verdade, a esta altura do campeonato, é encontrar cobaias para dividir a sua (ir)responsabilidade. Então divida-a com o PT, seu antigo parceiro com quem montou laboratório de experimentos eleitoreiros.

  2. Agora? Depois que o barco afundou e já lascaram o Estado todo é que vem com essa conversinha. Pq não fez desde o início do governo? Ele já sabia da real situação do RN, era o vice da Rosa.

  3. Copiar e colar o sistema tributário do Ceará, que desde do início do governo alertamos para fazer, o RN é precursor deste projeto basta ter coragem para implementar, é a única saída para o RN sair definitivamente da crise

  4. CLASSIC-VIP DO RIO GRANDE DO NORTE-O LADO DOS TRIBUNAIS-DOS POLITICOS DAS ASSEMBLEIAS-DAS CAMÁRAS-QUE RECEBEM O SALÁRIO EM DIA-O UTRO LADO A EDUCAÇÃO-SAÚDE-E SEGURANÇA NÁO TEM QUEM DEFENDA-R NÁO TEM CULPA POR UM SÉCULO DE PESSOAS QUE NÁO GOSTAM DO R,N E QUE SO PENSAM NOS PROJETOS PESSOAIS.

  5. Poderia ter feito isto antes de instalar o caos no Estado.
    Precisa que o judiciário e o legislativo compreendam a situação e abdiquem de seus excessos para uma melhor partilha.
    Ninguém do judiciário e legislativo se pronunciam, apenas sugam mais o governo
    A folha da Assembléia é uma vergonha para o RN. Inúteis p a sociedade e com salários fora da nossa realidade. Grande parte sequer trabalha.

  6. Pessoal precavido esse!!! Que bom que sabem fazer o planejamento orçamentário…#sqn…Autoridades incompetentes, populistas e covardes!!!

  7. A primeira medida obrigatoriamente tem q ser a redução do orçamento do judiciário, onde sobra o suficiente pras contas fecharem e hoje serve para pagar regalias como auxílio moradia e indenizações milionárias pra justificar o gasto do orçamento.
    Simples, falta coragem e pulso.

  8. Já era pra ter feito isso antes, de qualquer forma vamos aguardar o arrocho, que obviamente será suportada pelo servidor e o povo.

  9. Tem pressa não DESgovernador!!!!
    Deixe para o próximo resolver, afinal, faz pouquíssimo tempo q o sr é DESgovernador e esse problena não estava posto, ninguém sabia…

    Tadinho…

  10. Eo salário de novembro permita governador que as famílias tenha dinheiro para comprar um frango no final de ano

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Diversos

Gravação revela que Kennedy pensava em invadir o Brasil

kennedyDocumentos colhidos durante os últimos 30 anos anos pelo jornalista Elio Gaspari, colunista do GLOBO, que serviram de base para a edição e a reedição de seus livros sobre o governo militar no Brasil, já estão disponíveis no site “Arquivos da Ditadura”.

De acordo com a editora Intrínseca, responsável pelo projeto, o acervo reúne bilhetes, despachos, discursos, manuscritos, diários de conversas travadas pela cúpula e telegramas do governo americano, somando mais de 15 mil itens sobre a ditadura. São registros que se iniciam nos anos anteriores ao golpe de 1964 e seguem até os últimos dias do regime. Entre eles, há 10 mil provenientes do arquivo do general Golbery do Couto e Silva, como suas apreciações e análises conjunturais redigidas em três momentos distintos, de 1960 a 1968.

Um dos destaques do site é o áudio de uma reunião do presidente americano John F. Kennedy, na qual ele debate a situação do Brasil e do Vietnã na Casa Branca, 46 dias antes de ser assassinado em Dallas, no Texas. Kennedy indagou se os Estados Unidos poderiam “intervir militarmente” no Brasil para depor o então presidente João Goulart.

Para a cientista política Maria Celina D’Araújo, a informação não surpreende:

— Os americanos estavam dispostos, mas a ajuda não foi necessária. O golpe foi tramado e aplicado aqui. Made in Brazil mesmo – comentou.

De fato, Washington se preparava para um cenário de guerra civil, mas, como se sabe, não foi preciso oferecer mais do que apoio diplomático aos militares que promoveram o golpe de Estado no Brasil em 31 de março e 1º de abril de 1964. A conversa de Kennedy está na edição revista e ampliada de “A Ditadura Envergonhada”.

Intenção não surpreende especialistas

Uma das maiores especialistas em John F. Kennedy dos Estados Unidos, a professora e pesquisadora da Universidade da Virgínia Barbara A. Perry não se surpreende com a revelação de que o ex-presidente chegou a pensar na possibilidade de invadir o Brasil. Segundo a historiadora – autora de livros sobre o próprio Kennedy, a primeira-dama Jacqueline e a matriarca Rose –, trabalhar para remover do poder líderes estrangeiros que contrastam com a política externa americana tem sido uma prática comum no país desde o fim da Segunda Guerra Mundial.

– Não é novidade que os Estados Unidos se engajaram nesse tipo de comportamento, para evitar que o comunismo se espalhasse pelo mundo. Até hoje os Estados Unidos tiram pessoas do poder em outros países quanto sentem que é importante para os interesses americanos – ela diz. – Veja o que fizemos no Iraque. Os EUA não assassinaram o Saddam Hussein, mas começaram uma guerra para removê-lo do poder.

Barbara lembra o episódio da invasão da Baía dos Porcos, em Cuba.

– Os Estados Unidos nunca foram contra tirar líderes do poder, como o próprio Kennedy tentou fazer com a invasão da Baía dos Porcos, em Cuba. Claro, esse plano não era do Kennedy, mas do Eisenhower e da CIA, o presidente só executou. Ele pensava: por que deveria questionar o supremo comandante doa aliados na Segunda Guerra Mundial? Embora tenha fracassado, Kennedy passou todo o seu tempo no poder tentando fazer de tudo para derrubar Castro.

Segundo a historiadora, o discurso de posse de Kennedy, todo centrado na política externa, já dava indícios da postura a ser adotada diante de um mundo bipolar.

– O principal ponto do discurso não era sobre políticas domésticas, direitos civis, problemas na educação, na saúde pública. Era sobre política externa, alcance, acho até que ele menciona nossos vizinhos do sul e a Guerra Fria. Kennedy diz: “Pagaremos qualquer preço, suportaremos qualquer fardo, para expandir a liberdade pelo mundo.” Ali deixava claro como agiria com aqueles com uma visão de mundo diferente – ela diz. – Somos pela liberdade, mas algumas vezes nos vimos apoiando ditadores de direita simplesmente por não serem comunistas.

– Ele estava perguntando, isso é algo que deveríamos fazer?, estava pedindo conselho. O que significa que esse assunto estava na mesa. Mas ele ter levantado o assunto não quer dizer que é o que ele pretendia fazer. Por outro lado, temos que ver no contexto. Se ele não evitou o episódio da Baía dos Porcos, se soubésemos que ele teria dito não a qualquer plano de assassinato de Fidel Castro, se soubéssemos que ele foi contra a retirada de Diem do Vietnam, aí poderíamos pensar que isso é incomum… Mas isso é um procedimento padrão de operação na administração Kennedy e em qualquer outra administração americana.

O Globo

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Diversos

Brasil tem plano para retirar brasileiros da Síria em caso de intervenção dos EUA

O Ministério das Relações Exteriores, o Itamaraty, já elaborou um plano de retirada dos 395 brasileiros que vivem na Síria, se o país for alvo de uma intervenção armada liderada pelos Estados Unidos. A saída ocorrerá por terra, e as pessoas serão transportadas para os países vizinhos – Líbano e Jordânia. Mas, por enquanto, não houve solicitações nem pedidos de ajuda.

Segundo diplomatas, a principal estrada que vai de Damasco (Síria) a Beirute (Líbano) está em bom estado. Na Síria, a comunidade brasileira vive em Tartus (225 pessoas) – cidade litorânea e longe dos conflitos –, em Damasco e arredores (141), locais alvo de confrontos, e nas demais localidades do país (29).

No começo do confrontos armados na Síria, em março de 2011, a comunidade de brasileiros no país chegava a 2,5 mil pessoas. A maioria tem dupla nacionalidade (síria e brasileira) e trabalha com comércio ou investimentos. Os brasileiros, que moram no país, costumam manter atualizados os dados na Embaixada do Brasil na Síria, que desde julho de 2012 está sediada em Beirute (Líbano).

Nos próximos dias, chegará para comandar a representação brasileira, o diplomata José Estanislau do Amaral Souza Neto que substitui o atual encarregado de Negócios (embaixador temporário) Bruno Carrilo. Diplomatas e funcionários do Itamaraty na Síria trabalham provisoriamente em Beirute, mas costumam ir a Damasco com frequência.

A tensão na Síria aumentou nos últimos dias com a decisão dos Estados Unidos de promover uma ação armada no país. A proposta em discussão pelas autoridades norte-americanas prevê três meses, no máximo, de ataques, sem o envio de tropa e tendo como foco apenas militares. O presidente norte-americano, Barack Obama, defende a ação, argumentando que é preciso frear os ataques químicos contra civis na região.

Os confrontos na Síria ocorrem há dois anos e meio e foram deflagrados pela disputa de poder entre os aliados do governo do presidente sírio, Bashar Al Assad, e a oposição. Os oposicionistas pressionam Assad a abrir mão do governo, mas ele resiste. A estimativa é que mais de 100 mil pessoas tenham morrido ao longo dos conflitos. No último dia 21, cerca de 1,4 mil pessoas foram mortas por armas químicas nos arredores de Damasco, segundo organizações não governamentais.

Agência Brasil

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Diversos

Plano de conservação do Parque das Dunas retornará a julgamento

O Plano de Conservação do Parque das Dunas, localizado no bairro do Tirol, em Natal, terá que voltar a julgamento, na 4ª Vara de Fazenda Pública, após uma decisão do juiz convocado pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, Guilherme Cortez, que anulou a sentença inicial e determinou a remessa do processo à instância inicial.

A decisão foi dada na 2ª Câmara Cível do TJRN, após julgamento de Apelação Cível movida pelo Ministério Público, que pedia a reforma da sentença inicial, ao argumentar que foi apreciado apenas o contexto dos pedidos liminares, relativos às obras realizadas no Parque, também conhecido por Bosque dos Namorados.

O juiz inicial, ao considerar esse contexto, definiu que havia se passado mais de três anos da informação sobre a realização dos serviços, que já estavam empenhados e com solicitação de despesas aprovadas e contratos assinados após licitação e, desta forma, julgou extinta a então Ação Civil Pública contra o Idema/RN.

No entanto, no recurso ao TJRN, o Ministério Público argumentou que, além do que foi considerado pelo juiz, existem pedidos sobre a obrigação de revisão do Plano de Manejo da Unidade de Conservação do “Parque das Dunas”; a realização e implementação de um Plano de Fiscalização e Recuperação para a Área do Entorno referente à Zona de Recuperação (áreas alteradas pelo homem) e a abstenção de realizar qualquer obra ou atividade não contemplada no Plano de Manejo do Parque Estadual Dunas do Natal.

Segundo o MP, houve afronta aos artigos 5º, 225 e 1º, da Constituição Federal, bem como do 2º e 11 da Lei Federal 9.985/00, além de afronta ao 3º da Lei 6.938/81 e que as ameaças à referida área de conservação são constantes (fossas negras de ocupações indevidas, ocupações clandestinas com risco de deslizamento, desmatamentos, tentativas de realização de eventos de grande porte, dentre outras).

“Assim, pois, não poderia o processo ser extinto sem a análise dos pleitos de mérito, porquanto não comprovado o atendimento integral aos pedidos iniciais, evidenciando-se a necessidade, a utilidade e a adequação da presente Ação Civil Pública no sentido de uma decisão que enfrente o cerne meritório da pretensão resistida”, definiu o juiz convocado.

TJRN

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Diversos

Paulident lança promoção especial para planos ortodôntico

Informe publicitário

Cuidar do sorriso está cada vez mais fácil. Pelo menos no que depender da Paulident.

A empresa, já consolidada no estado, lançou um nova promoção para Plano Ortodôntico. (registro ANS nº 40.178-1).

Todos os pacientes que adquirirem o plano no mês de abril terão 50% de desconto na taxa de adesão e só pagaram a primeira mensalidade em 60 dias. Além disso, ainda estarão automaticamente concorrendo a um notebook.

A promoção é válida para todas as unidades da Paulident (Petrópolis, Parnamirim, Zona Norte e Caicó).

 

Opinião dos leitores

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Esporte

Plano de segurança da Copa de 2014 prevê gastos de R$ 1,17 bilhões

O plano de segurança da Copa do Mundo de 2014 será dividido em 15 áreas temáticas que vão custar R$ 1,170 bilhão ao governo federal, dos quais três quartos para a compra de equipamentos e o restante para o custeio do sistema. A criação da comissão que vai redigir o plano ficou decidida hoje (15), na segunda reunião entre secretários de Segurança Pública dos estados-sede do evento e a Secretaria Extraordinária para Segurança de Grandes Eventos, do Ministério da Justiça.

As novas tecnologias e equipamentos de segurança que serão usados na Copa de 2014 e na Copa das Confederações em 2013 também foram discutidos na reunião. Entre os equipamentos que vão integrar os centros de comando e controle (regionais e móveis), haverá dispositivos de imageamento aéreo (realização de fotografias terrestre a partir de um avião, visando à realização de fotomapas, entre outras aplicações) e plataformas de observação.

Serão implantados 14 centros de comando e controle, dois nacionais – com sedes em Brasília e no Rio de Janeiro – e 12 nas nove capitais que receberão jogos. Esses centros estarão conectados entre si para dar suporte tecnológico e de telecomunicações à integração das forças policiais para a Copa.

Os centros de comando e controle serão um dos legados na área de segurança que a Copa do Mundo deixará para o país, permitindo uma integração do policiamento entre os estados após o evento. O secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, Valdinho Jacinto Caetano, disse que a reunião teve a finalidade de detalhar a atuação dos órgãos envolvidos no plano de segurança da Copa, “para que haja uma total sinergia entre todos eles”.

Para que isso aconteça, segundo o secretário, ficou decidido que os equipamentos de segurança serão comprados pela secretaria extraordinária e repassados aos estados. Ele justifica que, dessa forma, o custo é menor do que se as compras fossem feitas isoladamente pelos governos estaduais das cidades-sede. Além disso, apenas uma equipe cuida das aquisições e os estados enviam técnicos para acompanhar esse trabalho.

“O que queremos é deixar para a população, depois da Copa, um legado na forma de atuar do setor de segurança pública. O que fica é justamente a integração entre os estados”, disse Caetano. Ele citou os assaltos a bancos que vêm ocorrendo no interior do país como um exemplo de integração que vai assegurar maior eficiência na atuação da polícia.

O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, destacou que os estados fizeram “o dever de casa” e já estão prontos para receber os equipamentos que serão fornecidos pelo governo federal. Ele considerou que o encontro serviu para detalhar a gestão do plano de segurança da Copa, “o que facilitará a ação de todos”.

O secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, disse que serão adquiridas pelo governo de Brasília 2 mil câmeras de monitoramento e equipamentos de rádio para o policiamento da cidade durante a Copa do Mundo, com um custo previsto de R$ 220 milhões. Além, disso, deverão ser contratados por concurso público 1.000 policiais militares e 700 policiais civis.

Os locais onde funcionarão os centros de comando nacional e local já estão escolhidos e o GDF aguarda os equipamentos que serão comprados pelo governo federal para que sejam montados.

Fonte: Agência Brasil

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