Geral

Justiça do DF tranca ação contra Lula em caso de propinas da Odebrecht

Foto: Ricardo Stuckert/.

A Justiça Federal do DF determinou, na última sexta, o trancamento da ação penal em que o ex-presidente Lula era acusado de corrupção para favorecer o aumento do limite da linha de crédito da Odebrecht com o BNDES.

A investigação, iniciada em 2016, era um desmembramento da Lava-Jato e apurava o financiamento da exportação de bens e serviços entre Brasil e Angola. Lula e os ex-ministros Antônio Palocci e Paulo Bernardo eram acusados de receber 64 milhões de reais destinados ao PT pela empreiteira.

A decisão é do juiz Frederico Botelho de Barros Viana, da 10ª Vara da Justiça Federal do DF e vale também para os demais réus do processo, entre eles ambos os ex-ministros e o empresário Marcelo Odebrecht.

No despacho, o magistrado acolheu a manifestação da defesa de Lula e afirmou que, embora os elementos no processo tenham capacidade de indicar condutas criminosas do ex-presidente, a decisão da 2ª turma do STF, que considerou a suspeição do ex-juiz Sergio Moro ao julgar o ex-presidente, tornou nula qualquer prova obtida a pedido dele.

Os advogados de Lula também argumentaram que o processo era baseado no ‘Quadrilhão do PT’, ação na qual Lula e outros petistas já haviam sido absolvidos em dezembro de 2019. Eles respondiam pelo crime de organização criminosa, por suspeita de desviar recursos públicos da Petrobras e outras estatais.

Radar – Veja

Opinião dos leitores

    1. Não desencarna esse espírito passivo de explorado do brasileiro, sai luladrão, entra Bolsonaro, e continua o espírito de servidão. Pode roubar, espoliar, tirar direito naturais, mas vai ter sempre um serviçal, basta montar uma estratégia de dominação. pior que os dominados tem uma tese pra justificar a sua escravidão. São quase 600 anos e nada muda!

  1. Vamos fazer um movimento para canonizar o sujeito. Pelo visto todo dinheiro que foi devolvido pelas delações premiada na lava jato não foi fruto de roubo. Esse santo homem é incapaz de fazer isso..Todos ao vaticano para ser canonizado em vida..

  2. Se eu fosse um policial de vergonha na cara eu nunca mas colocaria uma algema em um ladrão depois dessA.

  3. Esse é o representante maior de toda a corrupção e crimes de assalto ao erário público, sendo livre em mais um processo. É vergonhoso para o pais e para o mundo o que estamos fazendo, e ainda tem outro tanto de bandidos defendendo o sem vergonha e rindo a toa, aqui no brasil o crime sempre compensa, esse é o exemplo maior. VERGONHA

    1. Mi mi mi.
      Chora mais, gado🐮
      😂😂😂😂😂😂😂

    1. Próximo ano agente elimina esse inseto nas urnas.Quanto mais o judiciário favorece esse canalha a nação está se unindo para o levar a derrota.Amanhã será só uma prévia.

    2. Lula e Bolsonaro representam o que há de pior na política brasileira e se der um ou outro na próxima eleição para presidente (se Bolsonaro permitir que haja eleição), o país estará condenado ao caos. A única possibilidade de paz, desenvolvimento e segurança é a chamada terceira via, seja quem for dos nomes elencados. Lula precisa ser condenado pelos crimes provados que cometeu e que, por uma “virada” do STF, está sendo agora inocentado. Que moral terá a justiça brasileira em julgar e condenar Bolsonaro, como ele merece, se mantém Lula livre?

  4. É a cirurgia de restauração da virgindade da alma mais honesta do país. Depois que terminarem a lavagem e purificação o Vaticano finalmente poderá canonizar. Pena que empreiteiros e quadrilheiros também são perdoados no processo, mas tudo bem, é por uma boa causa.

  5. É bizarro. Não é engraçado, mas é piegas. Vão tornar o maior ladrao e charlatão da história, e ainda a sua corja, limpos etc.
    é uma vergonha.
    Pessoal devolveu bilhões ao erário, e tou vendo a hora eles receberem de volta.

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Judiciário

PGR denuncia Aécio Neves por propinas de 65 milhões de reais

Deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro pela Procuradoria-Geral da República Cristiano Mariz/VEJA

O deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) nesta quinta-feira, 30, pela prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O parlamentar é acusado de ter recebido 65 milhões de reais em propinas de duas grandes construtoras quando exercia o cargo de senador e governador de Minas Gerais.

A denúncia feita pela PGR ao Supremo Tribunal Federal (STF) aponta que o deputado federal recebeu 30 milhões de reais da Odebrecht e 35 milhões de reais da Andrade Gutierrez em vantagens indevidas. Em troca, beneficiou essas companhias em obras de infraestrutura como o projeto do Rio Madeira e as usinas hidrelétricas de Santos Antônio e Jirau.

De acordo com a acusação, Aécio camuflou o recebimento de propinas por meio de um complexo esquema que envolvia uma contabilidade paralela, entrega de recursos por meio de doleiros e transportadoras, uma empresa sediada no exterior, além de pessoas intermediárias responsáveis por ocultar o dinheiro de origem ilícita. Entre os envolvidos no esquema, estão Dimas Toledo, ex-diretor de Furnas, e o empresário Alexandre Accioly, que também foram denunciados pela PGR.

A investigação iniciou a partir de delações premiadas de executivos da Odebrecht — que acusaram o deputado mineiro de fazer parte de um esquema de corrupção. Ao longo das apurações, foram doleiros, que confirmaram o repasse de propinas. “As provas coligidas na investigação demonstraram a existencia de um pernicioso e perene esquema de troca de favores, cujo epicentro é Aécio Neves, configurando um sistema institucionalizado de corrupção”, escreve a subprocuradora-geral da República Lindôra Maria Araújo.

Agora, o Supremo Tribunal Federal irá avaliar se aceita a denúncia da PGR contra Aécio Neves. O deputado já é réu em outro caso em que é acusado de receber 2 milhões de reais em propina da JBS. O parlamentar foi gravado pelo dono da companhia, Joesley Batista, negociando pagamentos de valores.

Veja

 

Opinião dos leitores

  1. Aproveita e leva junto para a CADEIA, Temer, Calheiros, Lindemberg Farias, Gleisi , ETC: São tantos que nem lembro mais. Junta todos e coloca numa única CELA

  2. Rapaz, como é que UM CABA DE PEIA DESSES ainda está solto, rindo da nossa cara !?!?!?!?!?
    FIM DO FORO PRIVILEGIADO, JÁ !!!

  3. Gigi é o mais eloquente e rápido, mais grande parte do supremo e comprometida com essa laia da política brasileira.

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Polícia

Propinas a Vaccari foram entregues na sede do PT, diz delator

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Delatores da Torre Pituba disseram ao MPF que entregas de propina da Mendes Pinto Engenharia destinadas a João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, foram feitas na sede do partido em São Paulo.

Segundo o empresário Alexandre Suarez, o valor pago em dinheiro vivo na sede do partido na capital paulista chegou a 2 milhões de reais.

Opinião dos leitores

  1. Tudo mentira…o papai Lula não roubou ???????????esse é ladrao profissional, porque tem idiotas , IDIOTAS que acreditam nesse verme

    1. Essa é a mesma base aliada que divulgam aos sete cantos que Bolsonaro não tem diálogos, o que quer dizer…

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Polícia

Propina paga a agentes públicos da Paraíba foi levada de Curitiba a João Pessoa em jatos executivos alugados

]Foto: Operação Calvário/Divulgação/PF

Propina paga a agentes públicos da Paraíba –pelo menos 1,8 milhão de reais– foi levada de Curitiba a João Pessoa em jatos executivos alugados por 60 mil reais, segundo investigação da Operação Calvário.

Os detalhes foram relatados por Ivan Burity, ex-secretário de Turismo de Ricardo Coutinho que fechou delação premiada após passar dois meses na cadeia.

O Antagonista com Crusoé

Opinião dos leitores

    1. Acho que com gleiser, Jaques vagner e Lulinha iria funcionar. São uns cabas de pêa

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Polícia

Ex-diretor do Metrô de São Paulo delata fraudes e propinas para campanhas do PSDB

Foto: Reprodução Assembleia Legislativa de São Paulo

Em delação premiada, o ex-diretor do Metrô de São Paulo Sérgio Corrêa Brasil revelou supostos esquemas de propinas para abastecer as campanhas do alto escalão do PSDB ao governo estadual de São Paulo e também um suposto mensalão na Assembleia Legislativa para apoiar os interesses de governadores tucanos.

Em uma série de depoimentos ao Ministério Público Federal, Brasil relata que as vantagens teriam beneficiado candidaturas de José Serra e Geraldo Alckmin e que acertos e repasses chegaram a ser realizados junto ao atual vice-governador paulista, Rodrigo Garcia (DEM).

O delator não diz que entregou ou mandou entregar valores ilícitos em mãos de Serra e Alckmin. Mas afirma que o dinheiro seguia para as campanhas dos tucanos.

Confessa ter recebido propinas milionárias nas obras das Linhas 2-Verde, 5-Lilás e 6-Laranja, cita candidaturas de Alckmin e Serra, ‘apoio’ de partidos e deputados da Assembleia Legislativa do Estado e rotina de entregas de dinheiro vivo em escritórios políticos, cafés, restaurantes e shoppings.

No âmbito da Justiça estadual, Brasil já está denunciado criminalmente por corrupção na 12.ª Vara Criminal da Capital. Na planilha de propinas da Odebrecht, ele era o ‘Encostado’ ou ‘Brasileiro’.

Sérgio Brasil começou a negociar em junho de 2018 sua delação com a força tarefa da Lava Jato em São Paulo. Em outubro fez diversos depoimentos. A delação foi homologada agora pela Justiça Federal.

Ele narra um alentado esquema de corrupção no Metrô que teria se iniciado em 2003 e perdurado até, pelo menos, 2014.

A colaboração de Brasil com a força-tarefa da Operação Lava Jato em São Paulo foi homologada pelo juiz João Batista Gonçalves, da 6.ª Vara Criminal Federal.

O delator descreve ilícitos relativos às obras das linhas 2 – Verde, 5 – Lilás, e 6 – Laranja. Ainda haveria supostos esquemas na Linha 4 – Amarela, mas ele diz que, neste caso, não chegaram a render propinas. Cita, ainda, em meio à rotina de ilícitos o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Apontou o nome de um ex-conselheiro, Eduardo Bittencourt de Carvalho, já réu em ação por improbidade e enriquecimento ilícito.

Brasil diz ter sido procurado, inicialmente, pelo executivo Fábio Gandolfo, da Odebrecht, para receber meio por cento dos contratos da Linha 2 – Verde, ainda em 2003.

“Fábio narrou que havia um sistema implantado de financiamento politico-partidário em favor dos partidos de sustentação do governador Geraldo Alckmin (PSDB), quais sejam, PPS, PSDB, PFL e PTB. Era pago um valor mensal a cada um dos partidos, para que eles dessem sustentação as propostas e aspirações do Governo na Assembleia Legislativa.”

Entre os deputados estaduais supostamente abastecidos pelo ‘mensalinho’ estariam Edson Aparecido (PSDB) e Campos Machado (PTB). “Tive conhecimento,por intermédio de Fábio Gandolfo, que havia internamente nos partidos políticos PTB, PFL, PSDB e PPS uma espécie de ‘loteamento de arrecadação’, de modo que os valores advindos do Metrô-SP seriam destinados ao PFL e ao PPS, enquanto os valores advindos da CPTM/EMTU seriam destinados ao PSDB e ao PTB.”

Ele diz ter feito repasses aos então deputados estaduais Arnaldo Jardim (PPS) e Rodrigo Garcia (DEM). Brasil diz que Rodrigo Garcia foi seu ‘padrinho’ político.

“Por vezes, entreguei tais valores para a assessora de Arnaldo Jardim, a qual se chamava Roxana. Acredito que, ao todo,fiz cerca de 15 ou 20 entregas de valores indevidos no escritório politico de Arnaldo Jardim, sendo que os valores entregues variavam de R$ 40 mil a R$ 60 mil e algumas vezes entreguei valores próximos a R$ 100 mil”, vai contando.

“Antes de fazer as entregas, eu ligava para Roxana ou Arnaldo Jardim, a fim de informá-los que iria lá. Por vezes, eu também era cobrado por eles para fazer os repasses políticos”, diz Brasil.

O delator registra que, embora as entregas fossem no escritório de Jardim, à Rua Veneza, Jardins, manteve ‘contato durante o período com Rodrigo Garcia, especialmente porque fazia visitas a ele em seu gabinete, na Assembleia Legislativa de São Paulo’. “Estimo que cerca de cinquenta por cento daquilo que recebi foi destinado a tais pessoas.”

Já em 2010, nas proximidades das campanhas eleitorais de Serra à Presidência e de Alckmin ao governo de São Paulo, ele relata ter recebido pedidos decorrentes de obras da Linha 5 – Lilás.

“Assim, eu era procurado rotineiramente por Silvio Ranciaro, Carlos Alberto Balotta Barros de Oliveira e João Câmara, todos do PSDB, a fim de que pudesse colaborar com a arrecadação de valores para as campanhas politicas, quando as construtoras sagraram-se vencedoras no segundo edital. Aproveitando-me do clima de euforia, solicitei a Celso , da Construtora Norberto Odebrecht, e ao Anuar Caram, da Andrade Gutierrez, que realizassem uma gestão entre as construtoras parceiras para suprir as necessidades de campanha eleitoral dos políticos José Serra, Geraldo Alckmin, José Aníbal, e Edson Aparecido.”

“Não sei se essas ‘contribuições’ eram feitas travestidas como doações oficiais de campanha ou ‘por fora’. Em minha ótica, essas ‘contribuições’ estavam atreladas à obra da Linha 5, Lilás, Metrô-SP, especialmente porque só foram efetivadas em razão das empreiteiras terem se sagrado vencedoras da licitação da referida obra”, segue.

Já na campanha de 2014, quando Alckmin se reelegeu, Brasil diz que o então tesoureiro do ex-governador, o ex-secretário Marcos Monteiro, era o arrecadador da campanha do tucano junto a contratos do Metrô.

Ele afirma que Monteiro ‘tinha como função acompanhar o processo licitatório com finalidade arrecadatória eleitoral, sem, contudo,ter qualquer vinculo institucional com o processo licitatório’.

“O senador José Serra não é citado como beneficiário na delação e reafirma que jamais recebeu vantagens indevidas em 40 anos de vida pública e sempre pautou sua carreira política na lisura e austeridade em relação em relação aos gastos públicos.”

A reportagem pediu manifestação do ex-governador, via assessoria do Diretório estadual do PSDB.

“Trata-se de uma acusação sem fundamento. Rodrigo Garcia já foi inocentado no STF por falsas acusações referentes ao metrô de São Paulo e lutará novamente contra essa injustiça.”

COM A PALAVRA, O METRÔ

“O Metrô é o maior interessado na apuração de todos os fatos e, se comprovada qualquer irregularidade, apoia a punição dos envolvidos e o ressarcimento dos eventuais prejuízos dos cofres públicos.”

COM A PALAVRA, O ADVOGADO DANIEL CASAGRANDE, QUE DEFENDE SÉRGIO BRASIL

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“Sérgio Brasil é colaborador da Justiça e está cumprindo com as obrigações que assumiu quando da assinatura de seu acordo com a Força Tarefa da Operação Lava Jato em São Paulo, acordo esse, inclusive, já homologado pela Justiça Federal de São Paulo. Nesta linha, aguarda a apuração dos fatos pela Justiça e se coloca à disposição do Poder Judiciário.”

COM A PALAVRA, O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

“O senhor Eduardo Bittencourt está desligado do Tribunal de Contas desde 1 de abril de 2012, portanto não possui mais vínculos com o órgão. Todas as questões acerca de supostos atos praticados estão sendo conduzidas pelo Ministério Público de São Paulo e pela Justiça.

O Tribunal de Contas desconhece o teor das supostas delações e permanece à disposição para prestar eventuais esclarecimentos.”

“A Andrade Gutierrez informa que apoia toda iniciativa de combate à corrupção, e que visa a esclarecer fatos ocorridos no passado. A companhia assumiu esse compromisso público em um manifesto veiculado nos principais jornais do país e segue colaborando com as investigações em curso dentro dos acordos de leniência firmados com o Ministério Público Federal (MPF), com a Controladoria Geral da União (CGU), com a Advocacia Geral da União (AGU) e com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

Cabe ressaltar que a empresa tem total interesse em esclarecer os fatos que abrangem as obras do metrô e já se coloca à disposição das autoridades competentes para uma colaboração ampla e irrestrita das informações de que tem conhecimento.

A Andrade Gutierrez reforça anda que incorporou diferentes iniciativas nas suas operações para garantir a lisura e a transparência de suas relações comerciais, seja com clientes ou fornecedores, e afirma que tudo aquilo que não seguir rígidos padrões éticos será imediatamente rechaçado pela companhia.”

COM A PALAVRA, A ODEBRECHT

“A Odebrecht tem colaborado de forma permanente e eficaz com as autoridades, em busca do pleno esclarecimento de fatos do passado. Hoje, a Odebrecht está inteiramente transformada. Usa as mais recomendadas normas de conformidade em seus processos internos e segue comprometida com uma atuação ética, íntegra e transparente”.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO GUILHERME CORONA, QUE DEFENDE MARCOS MONTEIRO

“O advogado Guilherme Corona, responsável pela defesa de Marcos Monteiro, informa que não teve conhecimento do teor das declarações prestadas e nem do seu contexto de modo que não irá comentá-las. Reitera que seu cliente sempre pautou sua vida pública dentro da legalidade.”

COM A PALAVRA, O PSDB

A reportagem entrou em contato com o Partido. O espaço está aberto para manifestação.

COM A PALAVRA, O PTB

A reportagem entrou em contato com o Partido. O espaço está aberto para manifestação.

COM A PALAVRA, O CIDADANIA (ANTIGO PPS)

A reportagem entrou em contato com o Partido. O espaço está aberto para manifestação.

A reportagem entrou em contato com a defesa de Luiz Frayze. O espaço está aberto para manifestação.

A reportagem entrou em contato com a Assessoria de Arnaldo Jardim. O espaço está aberto para manifestação.

A reportagem entrou em contato com a Assessoria de Imprensa da Camargo Corrêa. O espaço está aberto para manifestação.

A reportagem entrou em contato com a Assessoria de José Anibal. O espaço está aberto para manifestação

A reportagem tenta contato com Fábio Gandolfo. O espaço está aberto para manifestação.

A reportagem tenta contato com Edson Aparecido. O espaço está aberto para manifestação.

A reportagem tenta contato com Campos Machado. O espaço está aberto para manifestação.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. A PF junto com o MP e a justiça tem que apertar essa corja que roubou o país nesses últimos 50 anos, desses políticos que estão aí não escapa um, era normal roubar, corromper, saquer de tudo que é de maneira e em todas as esferas, Municipal, Estadual e Federal. Cabe agora ao Moro cobrar as devidas instâncias que agilizam todos os processos que estão engavetados a anos. E com relação ao psdb é igual a todos os outros, PT PCDO B PSTU PMDB PSB……

  2. PSDB é cabuloso tb???? kkkkkkkkkkkkkkkkk….Partido bandido, igual seu irmão PT…. Ladrões!!!! Como vc´s defendem tanto bandido?????

  3. Quando vão surgir as manchetes culpando Bolsonaro por isso?
    Soube que teve uma vez onde um primo de um conhecido de Bolsonaro estava numa reunião sobre o metrô de São Paulo. então Bolsonaro tem culpa.
    Não vai sair a condenação não? Estão esperando o quê? Mais provas?
    Não é assim que a mídia e a esquerda vem tratando Bolsonaro? Segue o jogo…

    1. Aí aparece uma notícia do antro do PSDB há mais de 25 anos (SP) e o gado acaba tentando achar que a "Imprensa Golpista" está atrás do Presidente. Sabe quem tinha mania de perseguição? Os lula-livre…

    2. Kkkkk…. acharam o Queiroz amigo…
      Bozo tem muito com quem se preocupar…se ele falar, a famiglia toda vai em cana…

    3. O que é mais parecido com um bolsominion, na essência ??????. Resposta : um petralha.
      Ambos tem mania de pureza ( para si ), de acusação ( com os outros ) e de perseguição ( com a imprensa ).

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Finanças

Caixa-preta do BNDES: Lula, os “acertos” e os R$ 489 milhões em propinas para o PT

Foto: Ilustrativa

Antonio Palocci, em seu anexo 21, delatou o esquema de propinas de Lula em Cuba, Venezuela e Angola.

Diz a Veja:

“Lula fazia acertos com as autoridades estrangeiras e mandava a conta para o BNDES. Em troca de juros camaradas do banco e do acesso aos mercados de fora, as empreiteiras superfaturavam o trabalho para poder irrigar o caixa petista com pagamento de propinas (…).

Somente nesse pacote de contratos no exterior firmados entre 2010 e 2014, as empreiteiras brasileiras faturaram mais de 10 bilhões de reais e pagaram propinas ao PT no valor total de 489 milhões de reais.”

O Antagonista com Veja

 

Opinião dos leitores

  1. Hoje amanheceu com a Finlândia pedindo o veto à carne brasileira na Europa, a França anunciando que vai se opor ao acordo entre Mercosul e União Europeia e Canadá e Alemanha defendendo o presidente francês
    Varias embaixadas do Brasil pelo mundo estão com manifestações na porta.
    Lula vai morrer preso.

    1. Vamos ter picanha da boa a preço de carne de terceira? Brasil acima de tudo!

    2. E a esquerda comemorando, pois não aceitam que perderam a eleição…

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Judiciário

Negociatas, propinas e a cúpula do PT no “olho do furacão”: confira o que revela a delação de Palocci

Segredos – O ex-ministro Antonio Palocci já redigiu mais de quarenta anexos com suas revelações (Wilson Pedrosa/Estadão Conteúdo)

No acordo de delação premiada que firmou com a Polícia Federal, o ex-ministro Antonio Palocci envolveu 12 políticos e 16 empresas em transações supostamente criminosas que chegam a mais de 330 milhões de reais — boa parte pagamento de propinas ao PT e a parlamentares. O blog Radar teve acesso a um documento de oito páginas do Supremo Tribunal Federal que confere contornos concretos à principal frente da delação de Palocci, que cumpre em casa e com tornezeleira eletrônica sua condenação por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Muitas das revelações presentes no acordo foram antecipadas por VEJA em diferentes reportagens publicadas em 2017. O acordo foi homologado pelo ministro Edson Fachin, relator da operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal. Ele determinou o envio de 22 dos 23 anexos da delação de Palocci a quatro estados: São Paulo, Distrito Federal, Paraná e Rio de Janeiro.

A lista de exemplos envolvendo repasses a campanhas petistas e interesses de empresários é grande, como mostra uma série de publicações do blog Radar nesta quarta-feira, 14. A delação de Palocci não deixa dúvidas: todas as eleições de Lula e Dilma foram financiadas com recursos irregulares de empresas — o que a Lava-Jato já comprovou de diversas formas, é verdade.

Desde que a Justiça homologou a delação de Palocci em três frentes – no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, na Justiça Federal de Brasília e no Supremo – os investigadores da Polícia Federal realizam diligências sigilosas e produzem provas para confirmar os relatos do petista, de modo a marcar uma diferença de “qualidade” no trabalho realizado pela PGR em delações anteriores. É por causa disso que, apesar de Fachin delegar aos juízes locais a retirada do sigilo da delação, o conteúdo continua fechado.

Entre os detalhes que o Radar revela, Palocci afirmou que apenas o PT recebeu para suas campanhas eleitorais 270,5 milhões de reais, entre 2002 e 2014. Foram doações, parte declarada e outra não, de grandes grupos e empresas em troca de favores recebidos, afirma o ex-petista. Palocci associa cada doação a um benefício específico que, segundo ele, teria sido alcançado por determinada empresa. Boa parte dessas negociações era realizada por Palocci em sintonia com o ex-tesoureiro do PT João Vaccari.

O ex-ministro também detalha as negociatas que levaram empresas a destinares recursos a políticos petistas. Nos casos das campanhas presidenciais de Lula e Dilma, são diversos os pedidos dos empresários em troca do apoio financeiro às tentativas de eleições e reeleições da dupla. Para o empresário, o benefício alcançado varia de menor tributação para um setor específico, obtenção de alguma linha de crédito no BNDES para essas empresas a auxílio em fusão de grupos de um mesmo setor a apoio da base governistas a medidas que tramitavam no Congresso.

Há a história bombástica, revelada por VEJA em 2017, de que Lula foi eleito com uma bolada milionária repassada pelo ditador Muamar Kadafi, líder líbio morto em 2011. Segundo o petista, Kadafi deu 1 milhão de dólares, o equivalente a 3,5 milhões de reais à campanha do petista em 2002.

O ex-ministro narra a operação petista, também revelada por VEJA em 2017, para sepultar a Operação Castelo de Areia no Superior Tribunal de Justiça que rendeu 50 milhões de reais em propinas pagas pela Camargo Corrêa na forma de doação eleitoral para Dilma Rousseff em 2010 e políticos petistas, como Gleisi Hoffmann, atual presidente nacional do PT.

Palocci contou que ela recebeu de três empreiteiras 3,8 milhões de reais na campanha de 2010, quando se elegeu senadora pelo Paraná. Como VEJA revelou em 2017, quando o ministro ainda negociava uma possível delação com a força-tarefa da Lava-Jato em Curitiba, a empreiteira Camargo Corrêa repassou 1 milhão de reais a Gleisi como parte de um acordo para sepultar a Operação Castelo de Areia no STJ.

Palocci também contou à Polícia Federal repasses milionários, na forma de doações oficiais e via caixa dois na campanha de 2010, para os petistas Fernando Pimentel e Tião Viana, que governaram Minas Gerais e o Acre, respectivamente, e para o ex-senador Lindbergh Farias.

O ex-ministro ainda detalha como a Odebrecht repassou 50 milhões de reais ao PT em troca de vantagens no Programa de Desenvolvimento de Submarino (Prosub). O episódio já foi narrado por Marcelo Odebrecht na delação da empreiteira. A bolada milionária foi repassada à campanha de Dilma em 2014. O dinheiro era para que as liberações de dinheiro do governo no contrato de construção dos submarinos não parassem.

O Radar também mostra que Palocci confirma o repasse de recursos pela empresa Qualicorp ao PT, ao Instituto Lula e a Touchdown, de Luis Cláudio Lula da Silva, 30 anos, filho caçula do ex-presidente Lula. Os pagamentos, segundo o ex-ministro, teriam sido feitos em troca de “benefícios concedidos pelo governo” à empresa na Agência Nacional de Saúde Suplementar. No trecho obtido pelo Radar, não há, porém, valores descritos.

Em março, a Polícia Federal indiciou Lula e o filho Luís Cláudio pelos crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de influência por pagamentos para relacionados à empresa de marketing esportivo. A Touchdown passou a ser investigada em 2017, com as delações da Odebrecht na Lava Jato. A investigação descobriu que, ao longo dos anos, a empresa, que tinha capital social de 1 mil reais, recebeu mais de 10 milhões de reais de patrocinadores.

Sobre a delação de Palocci, a Qualicorp enviou a seguinte nota ao Radar: “A Qualicorp é uma companhia de capital aberto, com milhares de acionistas nacionais e internacionais, e todos os seus contratos são auditados por empresas renomadas. Sua atividade é exclusivamente privada e depende da contratação voluntária de cada cliente de plano de saúde. A empresa nunca pleiteou ou obteve qualquer tipo de benefício público e jamais transgrediu a lei. A companhia não comentará supostas acusações do ex-ministro, que foram rejeitadas pelo Ministério Público Federal por ausência de base fática.” O Radar tenta contato com o filho de Lula.

Veja

Opinião dos leitores

  1. É o desespero do moro. Criar factoide para sair da linha de tiro. São denúncias apenas para gerar manchetes e manter o único neurônio da bolsoninhada ocupado. Nem o próprio ministério público quis negociar com o Palocci. Ah, ele tá livre e sabe que a única condição para isso é ficar à disposição do moro.

    1. Moro também foi responsável pelos benefícios distintos às empresas citadas, e que renderam alguns milhões em detrimento do prejuízo em dobro pra o erário público, né abobalhado? Vc ficou sem muito serviço público por essas negociatas, desde segurança, saude, educação; o que você vê faltando no dia a dia.

  2. Com a palavra os adoradores de bandidos. Não se trata de conspiração da mídia , dos EUA ou da direita. A delação foi de um dos fundadores do PT, ex-tesoureiro e ex-ministro. Um dos mais próximos a Lula.
    Dissertem sobre isso, fans cegos de bandidos. Zumbis ideológicos.

  3. Se soltarem esse homem os petista queimam ele, como fizeram com Celso Daniel, pense nos eleitores, isto é uns devotos doidos.

  4. A ESQUERDA VAI ESPERNEAR E DIZER QUE É MENTIRA, QUE PALOCCI, PIOR AINDA SE ACUSA O CHEFE DA QUADRILHA (lula) E SUA PROLE

  5. Um prato cheio pra dr MORO. Pena que não é mais o juiz pra botar na taboca desses caras corruptos.

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Polícia

NEGOCIATAS: Propinas da Odebrecht favoreceram poderosos de Angola e sobrinho de Lula

AMIGOS – Os ex-presidentes Lula e José Eduardo dos Santos: propina para combater a pobreza (Ricardo Stuckert/PR

Em maio de 2014, o ex-presidente Lula foi recebido em Angola como “convidado especial” do então presidente José Eduardo dos Santos, com direito a honras de chefe de Estado, tratamento vip e um jato à disposição. De avião, Lula foi até uma usina de açúcar e etanol, na província de Malanje, construída e controlada por meio de uma parceria da Odebrecht com o governo local. O ex-presidente era o palestrante mais vistoso de um seminário de combate à fome organizado pela Fundação Eduardo dos Santos (Fesa), cujo patrono era o próprio presidente angolano. Pelos minutos em que falou sobre os programas sociais de seu governo, Lula recebeu quase meio milhão de reais de cachê, pago pela empreiteira brasileira, que um ano depois cairia na rede da Lava-Jato. Para conseguir obras e gordos contratos no país africano, a Odebrecht pagou 166 milhões de reais em propina.

Documentos de uma investigação conduzida por autoridades da Suíça, aos quais VEJA teve acesso, expõem a extensão do esquema de corrupção da Odebrecht em Angola. As tramoias da empreiteira foram reveladas pelo ex-­diretor da empresa na África Ernesto Baiardi. Em depoimento, o executivo detalhou como e a quem a companhia pagava subornos para garantir bons negócios no país. Um dos beneficiários, não por acaso, era exatamente o presidente da Fundação Eduardo dos Santos, Ismael Diogo da Silva. De acordo com Baiardi, Ismael, homem de confiança do ex-presidente de Angola, recebeu 8,2 milhões de dólares (25 milhões de reais) entre 2008 e 2013. O dinheiro, claro, deve ter sido aplicado no combate à pobreza. No índice global da fome, Angola figura na 95ª posição no ranking de 119 países avaliados.

PEDIGREE – Taiguara, sobrinho de Lula, e Isabel dos Santos, filha de José Eduardo: DNA de políticos e empresários de sucesso (Reprodução/Mikhail Metzel/TASS/Getty Images)

A Odebrecht também financiou o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), o partido do governo. A legenda comanda o país desde os anos 70, quando foi decretada a independência de Portugal, e implantou uma ditadura comunista — a típica, daquela em que o povo é pobre e os dirigentes do partido são milionários. Nas eleições legislativas de 2008, a empreiteira destinou 5 milhões de dólares (15 milhões de reais) ao MPLA. Os subornos da Odebrecht envolveram o alto escalão do governo. Entre 2008 e 2010, a empresa desembolsou 4,8 milhões de dólares (15 milhões de reais) em “vantagem indevida” ao ex-­ministro de Finanças de Angola José Pedro de Morais — em contrapartida, ele garantia o pagamento prioritário das faturas da companhia. Na lista de beneficiados da Odebrecht, estavam ainda o atual ministro de Petróleo, o ex-chefe do banco nacional de Angola e o ex-­vice-ministro do Comércio.

O ex-diretor da Odebrecht na África também confirmou que Taiguara Rodrigues, sobrinho de Lula, foi favorecido com pagamentos de propinas referentes à obra da hidrelétrica de Cambembe. Ex-vidraceiro, o jovem se tornou um empresário bem-sucedido ao assinar contratos milionários com a Odebrecht sem precisar bater um prego — uma mãozinha financeira que a empreiteira deu ao rapaz atendendo a pedido do tio famoso. O ex-presidente e seu sobrinho são réus no processo que apura fraudes em contratos do BNDES, banco público que emprestou dinheiro para financiar os projetos de infraestrutura da Odebrecht em Angola. Em última instância, era de lá que saía a propina para Lula, José Eduardo, Taiguara e outros.

Fome e dinheiro

Angola, na costa ocidental da África, é um dos países mais pobres do mundo e um paraíso para corruptos e corruptores

(ARTE/VEJA)

As negociatas entre Lula e a Odebrecht em Angola também foram reveladas pelo ex-ministro Antonio Palocci. Em um dos capítulos de sua colaboração premiada, Palocci relata pagamentos da Odebrecht ao PT no valor de 64 milhões de reais. Esses recursos foram repassados pela empreiteira ao partido em razão dos contratos de financiamento obtidos junto ao BNDES para obras de infraestrutura no país africano. O caso foi investigado e resultou numa ação penal em que Lula, Palocci e o ex-ministro Paulo Bernardo viraram réus, acusados de arrecadar propinas da Odebrecht para o PT. José Eduardo dos Santos deixou o governo em 2017. A filha dele, a empresária Isabel dos Santos, é a mulher mais rica da África, dona de uma fortuna estimada em 2,3 bilhões de dólares. No comunismo ou no socialismo, sem a imprensa a lhes importunar, é comum que os filhos de dirigentes sejam prodígios em termos de acumulação financeira.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Eu já tinha ouvido falar em roubos, mas da forma e da quantidade exagerada que essa quadrilha do pt fizeram é a primeira vez, ABSURDO

  2. Desespero geral na turma da lava jato e na mídia que a apoia. Não querem ficar mal, depois de elevar moro e dalagnol a categoria de heróis, precisam tira-los do foco da desmoralique que se encontram. Esse jogo contra o Lula não cola mais. Só nos mesmos de sempre, os aecios, cunhas, minions, japoneses da federal, temers, motos e dalagnois. Tentando levantar o movimento deles dia 28. É a última cartada, mas tá difícil, até o Bolsodoido vem tirando onda com o moro, o da troca troca.

    1. Onde está o Palocci? Na rua, com dinheiro lavado e enxugado pela lá a jato. Mais uma reportagem sem apresentar uma prova: Um bilhete, um e-mail , um zap, uma gravação, uma msg, mesmo em código Morse ou de um terreiro de umabanda. Qualquer coisa que prove, tá aqui, o Lula pediu isso. O mundo já sabe que o Lula é um preso político é que o moro é o dalagnol tramaram para tirá -lo das eleições.

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Polícia

Lava Jato investiga esquema de propinas de US$ 31 milhões de empresas do mercado internacional do petróleo; seis presos e Interpol acionada

Reprodução: TV Globo

A Polícia Federal (PF) prendeu seis pessoas na manhã desta quarta-feira (5) na 57ª fase da Operação Lava Jato, que investiga o suposto pagamento de US$ 31 milhões – R$ 119 milhões – em propinas a funcionários da Petrobras por empresas que atuam na compra e venda de petróleo e derivados – atividade conhecida como trading.

Ao todo, são 11 mandados de prisão (veja abaixo quem são os alvos), todos a serem cumpridos no Rio de Janeiro, e 26 de busca e apreensão. Seis pessoas foram presas e quatro estão foragidas e foram colocadas na lista de procurados da Interpol. Um alvo não foi preso porque está hospitalizado.

Entre as empresas investigadas estão Vitol, Trafigura e Glencore. Juntas, elas seriam responsáveis por US$ 15 milhões em propinas.

De acordo com a PF, a atividade criminosa permitia que as empresas conseguissem ganhos acima dos praticados pelo mercado. Também foram identificados indícios de irregularidades no aluguel de tanques de armazenagem da Petrobras pelas empresas investigadas, e no afretamento de navios.

Os pagamentos de propina ocorreram entre 2009 e meados de 2014 segundo o Ministério Público Federal. A PF afirma não descartar que o esquema continue até hoje.

A 57ª fase, batizada de “Sem Limites”, é a segunda autorizada pela juiza Gabriela Hardt, que substitutiu Sérgio Moro após a saída do ex-juiz para participar da equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro e, posteriormente, assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Além das prisões e buscas e apreensões, a Justiça expediu 6 intimações para tomada de depoimentos e determinou sequestros de bens.

A Lava Jato vai apurar se o ex-executivo da Petrobras Paulo Roberto Costa, um dos primeiros delatores da operação, omitiu esses fatos das autoridades. Ele cumpre pena atualmente em regime aberto.

Alvos de mandados de prisão

Veja quem são os alvos de mandados de prisão, e do que eles são suspeitos.

Luiz Eduardo Loureiro Andrade: intermediador de pagamento de vantagem indevida

Carlos Henrique Nogueira Herz: intermediador de pagamento de vantagem indevida

Bo Hans Vilhelm Ljungberg: intermediador de pagamento de vantagem indevida

Márcio Pinto de Magalhães: representante da Trafigura no Brasil

Rodrigo Garcia Berkowitz: empregado da Petrobrás na sede em Houston

Paulo César Pereira Berkowitz: é pai de Rodrigo Garcia Berkowitz, empregado da Petrobrás

Carlos Roberto Martins Barbosa: ex-empregado da Petrobrás

César Joaquim Rodrigues da Silva: ex- funcionário da área de marketing e comercialização da Petrobrás

Marcus Antônio Pacheco Alcoforado: ex-gerente da Área de Marketing e Comercialização da Petobrás

Gustavo Buffara Bueno: advogado, funcionário de André Luiz dos Santos Pazza

André Luiz dos Santos Pazza: advogado

De acordo com as investigações, esses dois advogados lavavam dinheiro para agentes públicos. Um atual funcionários da Petrobras e dois ex-gerentes estão entre os presos.

O G1 tenta localizar a defesa dos citados.

Os presos serão levados para a Superintendência da PF, em Curitiba. Os investigados podem responder por corrupção, organização criminosa, crimes financeiros e de lavagem de dinheiro, segundo a PF.

As operações de trading de óleos combustíveis e derivados eram de responsabilidade da diretoria de Abastecimento da Petrobras, especificamente da gerência executiva de Marketing e Comercialização.

‘Gigantes’ sob investigação

Vitol, Trafigura e Glencore pagaram, respectivamente, US$ 5,1 milhões, US$ 6,1 milhões e US$ 4,1 milhões para intermediários e funcionários, segundo o MPF. Os pagamentos estão relacionados a mais de 160 operações de compra e venda de derivados de petróleo e aluguel de tanques para estocagem.

O G1 entrou em contato com a Vitol, mas, nenhum representante se encontrava para falar sobre as suspeitas levantadas pela Lava Jato. A Trafigura informou que não comenta questões legais. O G1 tenta contato com a Glencore.

Para o MPF, as provas mostram um esquema em que as empresas investigadas pagavam propina para ter mais facilidades nos negócios, como preços mais vantajosos e contratos mais frequentes.

Os negócios envolviam compra e venda no mercado internacional de óleos combustíveis (produtos utilizados para geração de energia térmica em fornos e caldeiras); gasóleo de vácuo (produto intermediário utilizado na produção de gasolina e diesel); bunker (combustível utilizado nos motores de navio) e asfalto.

A propina, ainda conforme o MPF, beneficiava funcionários da gerência executiva de Marketing e Comercialização, que subordinada à diretoria de Abastecimento. As investigações mostraram, ainda, que as operações foram conduzidas pelo escritório da Petrobras em Houston, nos Texas, nos EUA; e pelo centro de operações no Rio de Janeiro.

Os investigados se referiam ao esquema como “delta business”, uma referência à letra delta do alfabeto que é usada na matemática para representar a diferença entre duas variáveis.

Segundo o MPF, no esquema, os investigados chamavam de delta a diferença entre o preço de mercado de compra ou venda do petróleo ou derivados e o preço mais vantajoso concedido às tradings mediante pagamento de propina.

Paulo Roberto Costa

A diretoria de Abastecimento da Petrobras, que foi comandada por Paulo Roberto Costa, era responsável pelo setor onde foram identificados os crimes investigados nessa fase.

O delegado Filipe Pace afirmou que, a partir das descobertas dessa fase da Lava Jato, Paulo Roberto Costa pode ser alvo de diligências de investigação. Segundo Pace, ele não relatou o esquema no acordo de colaboração que assinou. “Se tivermos indícios de omissões dolosas, terá que ser, talvez, efetuada alguma medida contra ele”, disse o delegado.

Segundo o Ministério Público Federal, Paulo Roberto Costa pode perder, inclusive, os benefícios do acordo de delação.

Executivo ligado a ex-cônsul é alvo

Um dos mandados de busca e apreensão é contra Omar Emir Chaves Neto. Ele é diretor de uma empresa de transporte marítimo.

Chaves Neto era ligado a Konstantinos Kotronakis, ex-cônsul honorário da Grécia. Kotronakis chegou a ser proibido de deixar o país, pelo então juiz federal Sérgio Moro, por suspeita de pagar propina ao ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.

Os policiais permaneceram cerca de uma hora no apartamento de Chaves Neto, no Rio de Janeiro (RJ). Eles apreenderam um computador, um HD externo e um celular.

Outro alvo de busca é Jorge Oliveira Rodrigues.

‘Braço comercial’

O delegado da PF Filipe Hille Pace afirmou que está foi a primeira vez que a Lava Jato atingiu um “braço comercial” da Petrobras.

“Crimes praticados dentro de gerências e setores que visam efetivamente praticar atividade de fim da empresa, que é a comercialização, negociação de petróleo, derivado, biocombustíveis, petroquímicos, etc”,disse Pace.

O procurador da República Athayde Ribeiro Costa reforçou essa diferenciação na nota etapa da operação: “É o principal ataque da Lava Jato na área comercial da Petrobras”.

G1

Opinião dos leitores

  1. A PETROBRAS SO FICARA LIVRE DE CORRUPCAO, QUANDO FOR PRIVATIZADA.
    ENQUANTO POLITICOS TIVEREM METENDO O DEDO NA EMPRESA, A CORRUPCAO IRA EXISTIR!!
    O GOVERNO SO DEVE GERENCIAR, SAUDE, EDUCACO E SEGURANCA.
    NADA MAIS!!

  2. Eu avisei, o moro vai fazer uma devassa nesse país, os desonestos e os defensores deles, vão penar. Hehehe

  3. Quando eu penso que nada mais tem a ser acrescido ao lamaçal chamado operação Lava Jato, ai aparece mais situações escabrosas.
    Isso me faz crer que vivemos em um país aonde o crime sempre compensa.

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Jornalismo

Dono da Delta ameaça chutar o pau da barraca

Na última terça-feira (12), dia em que a CGU (Controladoria-Geral da União) grudou na Delta o selo de “inidônea”, o dono da empreiteira, Fernando Cavendish, esteve em Brasília. Encontrou-se com um parlamentar amigo. Teve com ele uma conversa esquisita, muito esquisita, esqui$itíssima.

Segundo notícia de Veja, Cavendish declarou ao congressista que a Delta não é a única a obter obras e aditivos contratuais por meio do pagamento de propinas a servidores públicos e a políticos. A maioria das grandes empreiteiras do país recorreriam às mesmas práticas.

Disse mais: assim como a Delta, suas congêneres se servem de empresas-laranjas para embaralhar os repasses espúrios, dificultando o rastreamento. Não é só: as empresas de fachada usadas pela Delta e por suas concorrentes seriam as mesmas.

Lero vai, lero vem Cavendish forneceu ao parlamentar os nomes de sete dessas logomarcas de fancaria utilizadas pelas empreiteiras. Funcionam em São Paulo. Pertencem a uma mesma pessoa: o empresário Adir Assad. Mas estão registradas em nome de dois laranjas: o técnico em refrigeração Jucilei Lima dos Santos e a mulher dele, Honorina Lopes.

Em notícia anterior, a revista revelara que a Delta havia repassado R$ 115 milhões a empresas de fachada. Desse total, R$ 47,8 milhões foram borrifados nas contas de três empresas ligadas a Assad: Legend Engenheiros Associados, Rock Star Marketing e SM Terraplanagem. As sete firmas mencionadas por Cavendish fariam parte do mesmo esquema.

A movimentação do dono da Delta é reveladora da angústia de um personagem que frequenta a grelha da CPI sozinho. É como se Cavendish buscasse companhia. Ou, por outra, o empreiteiro insinua que, se cair, não vai para o sozinho. Dá a entender que arrastará consigo outras empreiteiras. Junto com elas, os servidores e políticos que receberam dinheiro por baixo da mesa.

O interlocutor de Cavendish repassou os recados adiante. Um frêmito de pânico percorreu as bancadas de legendas como PMDB, PP, PR e PT. Dois dias depois da decisão da CGU e da conversa providencial de Cavendish, a CPI do Cachoeira derrubou, por 16 votos a 13, o requerimento de convocação do dono da Delta para prestar depoimento sob holofotes.

Tudo isso numa sessão em que o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) instilou no atmosfera da CPI a suspeita de que uma tal de “tropa do cheque” age na comissão para prover proteção a Cavendish. À plateia restou lamentar que o sumiço do Brasil de outros tempos, um país em que laranja era apenas uma saborosa fruta cítrica.

Fonte: Josias de Souza

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Judiciário

Liberação de precatório rendia 50% de propina no TJ de Tocantins

As investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal sobre desvios cometidos pela cúpula do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJ-TO) revelaram uma série de irregularidades na distribuição, liberação e pagamento de precatórios. O esquema, segundo a apuração, quebrou ilegalmente a ordem de quitação das dívidas judiciais e cobrou de beneficiários um pedágio que alcançava quase 50% do valor do precatório para ser rateado entre servidores, advogados e dois desembargadores. Até o companheiro de uma magistrada teria recebido parte desses recursos.

A denúncia de 152 páginas do Ministério Público, encaminhada ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), narra nove casos de desvios com precatórios. Diante das fortes suspeitas, a Corregedoria Nacional de Justiça realizou uma espécie de “intervenção branca” no setor de precatórios do tribunal. Enviou uma juíza da corregedoria para o TJ tocantinense e ainda pôs à disposição dos servidores o Tribunal de Justiça do Distrito Federal para auxiliar nos trabalhos.

Acordo ou nada. “Aos clientes, pressionados pelos advogados e pela demora no recebimento dos valores, restavam duas opções: entravam em acordo com o grupo e recebiam uma parte a que teriam direito, ou não concordavam e viam seus precatórios serem preteridos, enquanto aguardavam, impotentes”, afirmou a subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo, na denúncia.

A servidora pública Marciley Leal de Araújo Barreto, da Divisão de Precatórios do TJ-TO, disse em depoimento que no tribunal não havia uma ordem média de duração para o pagamento das dívidas judiciais. Mas ela disse saber que havia precatórios com até 13 anos de existência sem ainda terem sido quitados. O esquema, segundo as investigações, conseguiu a liberação dos precatórios em menos de um ano.

Segundo o MP, a desembargadora Willamara Leila de Almeida é acusada de liderar um esquema de liberação indevida de precatórios após assumir a presidência do tribunal. A magistrada estaria envolvida em irregularidades em sete dívidas judiciais. Ela atuava, segundo a denúncia, com a ajuda do seu companheiro, João Batista de Moura Macedo, oferecendo a advogados o rápido pagamento das dívidas judiciais mediante divisão da verba.

Patrimônio. Logo após o rateio do dinheiro do esquema, os investigadores descobriram que Willamara e João Batista compraram imóveis, terrenos, gados e um automóvel de luxo.

O advogado de Willamara, Alberto Toron, negou que ela faça parte de uma quadrilha. A defesa disse que, dos sete precatórios em que ela é acusada de irregularidades, em apenas um, de 2009, a ordem de sequestro partiu da magistrada. E nele, frisou, não houve quebra ilegal de ordem dos pagamentos.

Para buscar a rejeição da denúncia contra ela no STJ, a defesa ainda argumentou que não há uma única ligação telefônica ou depósito bancário feito na conta dela. O advogado recusou a afirmação de que os recursos dos precatórios desviados por ela e pelo companheiro serviram para comprar bens. Ela disse que o salário dela e negócios e empréstimos feitos por João Batista serviram para bancar as aquisições.

Defesa. Toron, que chama a acusação contra sua cliente de “fantasiosa”, culpa os advogados por terem indevidamente usado o nome de Willamara. “O fato de advogados terem, em tese, conseguido a contratação de clientes afirmando que conseguiriam, também em tese, ‘tornar mais ágil’ ilegalmente o pagamento de precatórios não pode arrastar automaticamente a defendente ao polo passivo da Ação!”, criticou o advogado.

Outro caso envolve o desembargador Carlos Luiz de Souza, então vice-presidente do tribunal. Em uma decisão datada de 25 de novembro de 2010, Souza decidiu alterar a ordem da liberação dos precatórios com base no Estatuto do Idoso. Os investigadores, contudo, descobriram que a beneficiária com o pagamento da dívida judicial tinha apenas 42 anos.

À Justiça, Carlos Luiz de Souza disse que as decisões de dar preferência a processos se deram em razão de despachos da então presidente, Willamara de Almeida. “Então nenhum deles foi pago fora da ordem”, afirmou o desembargador.

Fonte: Estadão

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Denúncia

Assessores de Carlos Lupi pediam R$ 1 milhão de reais por registro sindical

Reportagem em VEJA desta semana mostra que sindicalista ligado ao PT alertou o Palácio do Planalto sobre o esquema de extorsão na pasta há nove meses, mas nada foi feito

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, em audiência da Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal

Nas últimas semanas, o país conheceu a extensa lista de serviços prestados pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi – não aos brasileiros, mas ao seu partido, o PDT. A edição de VEJA que chega às bancas neste sábado acrescenta à relação mais uma traficância em curso na pasta: um esquema de extorsão envolvendo assessores de confiança do ministro que cobram propina para emitir o registro sindical. O governo foi alertado para o caso há nove meses por sindicalistas ligados ao PT, mas nada foi feito a respeito.

Quem relata o caso é o mecânico Irmar Silva Batista, que foi pego na engrenagem quando tentava criar o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado de São Paulo (Sirvesp). Em 2008, o então secretário de Relações do Trabalho, Luiz Antonio de Medeiros, o apresentou a um assessor, Eudes Carneiro, que lhe pediu 1 milhão de reais para liberar o registro. Irmar se recusou a pagar e o registro não saiu até hoje.

Em fevereiro deste ano, Irmar enviou por e-mail uma carta para a presidente Dilma Rousseff e para o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho. No documento, ele narra o caso e pede providências. O Palácio do Planalto acusou o recebimento da carta em 9 de março, mas na semana passada a assessoria de imprensa da Presidência informou que não foi possível fazer nada. Por motivos técnicos: o trecho que narrava a denúncia, estranhamente, teria chegado cortado na mensagem recebida. Ouvidos por VEJA, todos os citados por Irmar Batista negaram o pedido de propina.

Em entrevista à reportagem, Irmar Batista contou em detalhes o pedido de propina. Confira a seguir duas das respostas publicadas por VEJA:

O senhor foi achacado no Ministério do Trabalho? No fim de 2008, fui a Brasília reclamar da demora para registrar o sindicato. Procurei o Medeiros (Luiz Antonio de Medeiros, então secretário de Relação do Trabalho), que me levou a uma sala ao lado e disse: “O que o Eudes acertar, está acertado”. Então ficamos a sós com o Eudes Carneiro (assessor do ministério). Antes da reunião, o Eudes mandou a gente desligar os celulares. Sentamos à mesa e veio a proposta indecente: eles pediram 1 milhão de reais para liberar o registro do sindicato.

O senhor fala em esquema, o que sugere que seu caso não foi o único. Vários sindicatos foram extorquidos, mas o pessoal tem medo de aparecer. Há outros sindicatos que também foram vítimas disso que aceitaram pagar propina.

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Denúncia

Sinal Fechado: Consórcio Inspar teria pago cerca de R$ 35 milhões em propinas a políticos e empresários

O Consórcio Inspar teria pago cerca de R$ 35 milhões em propinas a políticos e empresários para poder atuar na inspeção veicular no Rio Grande do Norte nos próximos 20 anos – o que renderia um montade de aproximandamente R$ 1 bilhão nesse período. Os R$ 35 milhões são exatamente o mesmo valor em bens que o Ministério Público requereu que fosse sequestrado dos envolvidos no suposto esquema fraudulento.

De acordo com a petição do MP, o montade a ser sequestrado servirão para reparar “os danos às vítimas lesadas, que, como já referido, foram os milhares de cidadãos potiguares que pagaram taxas indevidas em razão do convênio com o IRTDPJ/RN, e o erário estadual, em razão dos contratos viciados com a PLANET BUSINESS LTDA e com o cONSÓRCIO inspar”.

Esse suposto esquema fraudulento resultou na operação Sinal Fechado, deflagrada na manhã desta quinta-feira (24).

Fonte: Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

  1. É lamentavél que a população Natalense tenha que passar pôr essa vergonha!
    Foram prêsos? Daqui a pouco serão soltos! E continuará a fazer tudo novamente!As nossas leis não permitirá que os acusados fiquem enjaulados pôr muito tempo!

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