Saúde

Coronavírus: Hemonorte alerta população para queda no estoque de sangue; veja como agendar doação

Foto: Ilustrativa

Diante da pandemia do coronavírus o estoque de sangue dos hemocentros do país vem sofrendo uma queda drástica. O Hemonorte, órgão da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), teve uma baixa de 30% nas doações de sangue.

Ante esse cenário, o Hemocentro do RN reforça a necessidade da população continuar fazendo sua doação e que, visando a segurança dos doadores, adotou algumas medidas de prevenção para evitar a propagação do coronavírus, como a readequação do espaço e uso de álcool em gel em cada etapa do processo.

Para evitar aglomerações, o Hemonorte pede que os doadores façam o agendamento de sua doação pelo telefone 3232-6733 ou pelo site www.hemonorte.rn.gov.br

Podem doar sangue pessoas saudáveis entre 16 e 69 anos de idade (quem for menor de 18 anos precisa de autorização prévia do responsável legal), pesar acima de 50kg, repouso mínimo de 6 horas na noite anterior, evitar alimentos gordurosos antes da doação, não ingerir bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores, vir alimentado e portar um documento oficial com foto. O Hemonorte funciona das 7h às 18h, de segunda a sábado.

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Diversos

Crea-RN investiga acidente que provocou a queda de uma caixa d’água em Assú

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte (Crea-RN) realizou uma inspeção a fim de apurar as causas do acidente que resultaram na queda do reservatório d’água na Comunidade Banguê, na Zona Rural do município de Assú, no último sábado (09/05). De acordo com o fiscal Paulo César, que esteve no local, logo após o acidente, foi constatado que a base do reservatório, com capacidade para 20 mil litros, continha destroços de concreto, bem como estava com as ferragens expostas.

O conselho identificou os responsáveis pela obra contratada pela Prefeitura Municipal de Assú que compreende 23 reservatórios em 16 comunidades. Na oportunidade, foi elaborado relatório circunstanciado para a Câmara Especializada de Engenharia Civil, que analisará os elementos e informações constantes naquele instrumento.

O conselho encaminhará ofício à Prefeitura Municipal de Assu, com orientação para que sejam realizados laudos técnicos nas demais caixas d’água,, antes de sua entrega definitiva para as outras comunidades.

O CREA/RN mantém-se firme no cumprimento do seu papel junto à sociedade.

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Diversos

COVID E A PANCADA NA ECONOMIA DO ESTADO: Rio Grande do Norte registra queda de 15% na arrecadação em abril; R$ 77 milhões a menos que o mesmo período ano passado

Boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN) revela que o RN recolheu R$ 77 milhões a menos no mês em relação a abril de 2019. Somente a arrecadação de ICMS reduziu 14% em comparação com o ano passado

A arrecadação do Rio Grande do Norte registrou uma queda de 15% no mês de abril em relação ao mesmo período do ano passado. O total recolhido pelo tesouro estadual reduziu de R$ 506 milhões, em abril de 2019, para R$ 429 milhões no mês passado. A redução foi influenciada principalmente pelo Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), que registrou, em abril, uma redução de 14%. O estado arrecadou R$ 64,4 milhões a menos em abril passado do que no mesmo mês de 2019.

As informações sobre a arrecadação constam na terceira edição do Boletim Semanal de Atividade Econômica, divulgada nesta quarta-feira (6) pela Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN), que está sendo emitindo semanalmente o informativo para acompanhar os impactos das medidas de combate à pandemia do novo coronavírus (Covid-19) na economia potiguar. O boletim traz informações sobre os principais indicadores das operações comerciais realizadas no estado.

“Os dados apresentados neste boletim ratificam o que a equipe econômica do Governo já projetava em termos de perdas de receitas em função da pandemia do novo coronavírus. É um impacto bastante negativo diante da situação financeira em que já se encontrava o Rio Grande do Norte’, comenta o secretário estadual de Tributação, Carlos Eduardo Xavier. Segundo ele, a tendência é de agravamento em maio e, por este motivo, julga ser fundamental a liberação do auxílio emergencial aos estados e município para compensar as perdas de arrecadação.

De acordo com a publicação, em abril, o comércio varejista, um dos que detém as maiores concentrações de empresas no estado, teve um recuo de 23% em comparação com o nível de arrecadação verificado em abril do ano passado. O recolhimento de ICMS caiu de R$ 88 milhões para R$ 68 milhões. No mesmo período, não houve oscilação no setor atacadista. Mas, em compensação, a perda de arrecadação no segmento industrial (indústria de transformação) foi da ordem de 35%. Saiu de R$ 76 milhões, em abril de 2019, para R$ 49 milhões no mês passado.

No setor de combustível, a redução foi de 9%, com uma arrecadação que caiu de R$ 97 milhões para R$ 89 milhões de um ano para o outro. Destaque para o setor de transporte que apresentou alta de 24% no mês em questão comparando com o mesmo período do ano anterior.

Essa edição do boletim também verificou a movimentação diária de operações comerciais por porte de contribuintes. Aqueles inscritos no regime normal, que envolve principalmente as médias e grandes empresas, ainda detêm o maior volume de transações comerciais e, na última semana de abril, foram responsáveis por movimentar R$ 129,8 milhões. Já os pequenos negócios, sem contabilizar os Microempreendedores Individuais (MEI), movimentaram R$ 12,8 milhões no mesmo período, enquanto os microempreendedores, R$63,2 mil.

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Saúde

Coronavírus: misteriosa queda abrupta de casos na África do Sul intriga especialistas

FOTO: GETTY IMAGES

Nas últimas duas semanas, a África do Sul passou por uma situação excepcional que os médicos ainda não conseguem explicar: uma queda brusca e inesperada na taxa diária de novas infecções pelo novo coronavírus.

Um sinal claro disso está nos hospitais do país, que tinham se preparado para receber um volume alto de pacientes.

Os leitos e enfermarias estão prontos para eles, cirurgias não urgentes foram remarcadas e ambulâncias foram equipadas, enquanto equipes médicas vêm ensaiando protocolos sem parar e autoridades de saúde passam longas horas em reuniões pela internet preparando e ajustando seus planos de emergência.

Mas, até agora, contra a maioria das previsões, os hospitais sul-africanos permanecem tranquilos: o “tsunami” de infecções que muitos especialistas previram não se concretizou. Pelo menos, ainda não.

“É meio estranho, misterioso. Ninguém sabe ao certo o que está acontecendo”, diz Evan Shoul, especialista em doenças infecciosas de Johanesburgo.

Tom Boyles, outro médico de doenças infecciosas, do Hospital Helen Joseph, um dos maiores centros de saúde pública de Johanesburgo, também diz que todos estão “um pouco perplexos”.

“Estamos falado que é a calma antes da tempestade há cerca de três semanas. Estávamos preparando tudo aqui. E essa tempestade simplesmente não chegou. É estranho.”

Os especialistas em saúde alertam, no entanto, que é muito cedo para interpretar a falta de casos como um progresso significativo no combate à epidemia e estão preocupados com o fato de que isso pode até mesmo gerar um perigoso sentimento de complacência.

O presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, sugeriu que as duas semanas de isolamento no país até agora são responsáveis por estes índices ​​e prorrogou a vigência das restrições em todo o país, que deveriam terminar em uma semana, para o final do mês.

No entanto, outras países que também impuseram quarentenas não obtiveram resultados semelhantes.

Rastreamento de contatos agressivo

Na África do Sul, até 13 de abril, foram relatados 2.173 casos e 25 mortes por coronavírus. É o país mais afetado do continente até agora.

Quase cinco semanas se passaram desde o primeiro caso confirmado de covid-19 na África do Sul e, até 28 de março, o gráfico do número de novas infecções diárias seguiu uma curva ascendente acelerada.

Até então, tudo era semelhante ao que acontecia na maioria dos países onde os casos também haviam sido detectados nas mesmas datas.

Mas, naquele sábado, a curva caiu bruscamente: de 243 novos casos em um dia, para apenas 17. Desde então, a média diária ficou em cerca de 50 novos casos.

Será que o isolamento precoce e rígido da África do Sul e o trabalho agressivo de rastreamento de contatos com pessoas infectadas estão realmente funcionando? Ou é apenas uma pequena melhora antes de um desastre?

No final da semana passada, o presidente Ramaphosa disse que era “muito cedo para fazer uma análise definitiva”, mas considerou que, desde que a quarentena foi introduzida, o aumento diário de infecções diminuiu de 42% para “cerca de 4%”.

“Acho que quanto mais pessoas testamos, mais revelamos se isso é uma anomalia ou se é real”, disse Precious Matotso, especialista em saúde pública que monitora a pandemia na África do Sul em nome da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Medos de complacência

Na África do Sul, o argumento de que é cedo para tirar conclusões sólidas sobre a propagação do vírus é uma visão comum.

“É difícil prever qual caminho seguiremos: uma taxa de infecção alta, média ou baixa. Não temos evidências amplas”, diz Stavros Nicolaou, executivo da área de saúde que agora coordena parte da resposta do setor privado à pandemia.

“Pode haver sinais precoces positivos, mas meu medo é de que as pessoas comecem a se sentir tranquilas (e baixem a guarda), com base em dados limitados”, acrescenta ele.

Mas essa “calma antes de uma tempestade devastadora”, conforme descreveu o ministro da Saúde, Zweli Mkhize, na semana passada, está causando inúmeras especulações.

A suposição generalizada é de que o vírus, introduzido na África do Sul e em muitos outros países africanos em grande parte por viajantes mais ricos e visitantes estrangeiros, chegaria inevitavelmente a bairros mais pobres e supepopulosos e se espalharia rapidamente.

Segundo especialistas, essa continua a ser a próxima fase mais provável do surto, e várias infecções já foram confirmadas em vários municípios.

Mas médicos da África do Sul e de alguns países vizinhos notaram que os hospitais públicos ainda não viram qualquer indício de aumento nas internações por infecções respiratórias, o sinal mais provável de que, apesar das evidências limitadas, o vírus está se propagando em ritmo intenso.

Uma teoria diz que os sul-africanos podem ter uma certa proteção contra o vírus. Alguns alegam que isso pode ser devido a uma variedade de fatores médicos, desde a vacina obrigatória contra a tuberculose que todos recebem ao nascer até o impacto dos tratamentos antirretrovirais, ou o possível papel de diferentes enzimas em diferentes grupos populacionais. Mas essas suposições não foram verificadas.

“Essas ideias já existem há algum tempo. Ficaria surpreso se fosse o resultado de uma vacina. Essas teorias provavelmente não são verdadeiras”, diz Boyles.

O professor Salim Karim, principal especialista em HIV da África do Sul, acredita que essas são “hipóteses interessantes”, mas nada além disso. “Acho que ninguém no planeta tem as respostas”, afirma.

Shoul, entretanto, diz que o país ainda está se “preparando como se um tsunami estivesse chegando”. “O sentimento ainda é de grande expectativa e nervosismo”, afirma ele.

Incerteza

A verdade é que essa situação, diferente do acontece na maior parte do mundo, leva especialistas a considerar se não seria uma queda antes do que um médico chamou de possível “aumento astronômico” de novos casos.

Vários críticos manifestaram preocupações de que o sistema de saúde público tenha demorado a implementar um regime agressivo de testes e, atualmente, seja excessivamente dependente de clínicas particulares para detectar novas infecções.

Documentos internos do Departamento de Saúde aos quais a BBC teve acesso apontam para crescentes preocupações sobre má administração dos sistema público, em especial no que diz respeito à baixa testagem.

Mas essas preocupações pela crescente confiança de que a abordagem “baseada em evidências científicas” do governo para a pandemia também pode estar dando resultado.

BBC

 

Opinião dos leitores

  1. A explicação para esta queda brusca é mui simples: a África do Sul não tem Plano Mansueto esperando ser aprovado pelos deputados em pleno ano eleitoral. Para os sul-africanos, debelar a pandemia é um alívio em todos os sentidos.

    1. O que ocorreu na ÁFRICA DO SUL, foi o isolamento precoce e com determinação das autoridas.

  2. Os críticos dirão também que há baixa testagem nas mortes do pais que conta com 25 casos positivos.

  3. "ESPECIALISTA"
    indivíduo que possui habilidades ou conhecimentos especiais ou excepcionais em determinada prática, atividade, ramo do saber, ocupação, profissão etc.
    Há uns 10 ou 15 anos atrás não tínhamos os famosos "especialistas" ; que o leitor entenda a minha colocação, na verdade sabemos que sempre existiu, mas hj em dia eles determinam algo como verdade absoluta, verdade essa que vem sendo quebrada a cada dia que se passa, abrindo caminho para novas "verdades".
    O que me ajuda é não seguir certos especialistas, infelizmente a grande maioria segue e por isso o desespero das pessoas se trabalha ou fica em casa.
    Desejo a todos um bom dia e que Deus nos abençoe no enfrentamento dessa crise.

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Economia

Efeito coronavírus: Comércio tem queda recorde de 16,2% em março, aponta Serasa Experian

A atividade do comércio brasileiro em março teve a maior queda no comparativo mensal da série histórica, iniciada em 2000. A redução foi de 16,2% em relação a fevereiro, feitos os devidos ajustes sazonais, segundo o Indicador de Atividade do Comércio da Serasa Experian.

Todos os setores registraram declínio na variação mensal, sendo os mais significativos naqueles em que a compra pode ser postergada – Veículos, Motos e Peças (-23,1%) e Materiais de Construção (-21,9%). Combustíveis e Lubrificantes tiveram a menor diferença com relação a fevereiro, com 5,5% de recuo.

No comparativo com março de 2019, as vendas no varejo tiveram retração de 13,7%, puxada por Veículos, Motos e Peças (-26,3%) e Materiais de Construção (-17,9%). Móveis, Eletrodomésticos, Eletroeletrônicos e Informática (-15,1%) e Tecidos, Vestuário, Calçados e Acessórios (-11,1%) aparecem na sequência, com Combustíveis e Lubrificantes (-8,7%) e Sup

O economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, avalia que este movimento era esperado e que deve ser uma tendência para os próximos meses.

“Com as pessoas ficando mais em casa e muitas lojas físicas fechadas, cai automaticamente o consumo de itens, principalmente os não essenciais, como Veículos e Materiais de Construção, que apresentaram a maior retração em março. Na contramão estão áreas essenciais, como Supermercados e Combustíveis, cujo impacto foi menor pelo consumo e necessidade

Valor

Opinião dos leitores

  1. Tem muita gente vibrando com esses números e a torcida dessas criaturas é que os números de abril sejam ainda pior no comércio. Eles querem se deliciar com o quanto pior, melhor para eles retomarem o poder, nem que isso signifique ver o povo na mais absoluta miséria, como os venezuelanos estão vivendo, todos iguais na miséria, no regime democrático do ditador Maduro.

    1. Conheço uma ruma. Querem ver a desgraça, inclusive, subestimam a capacidade dos cidadãos a ponto de atribuirem ao governo atual o Civid19.

    2. Vai se tratar Ceará – Mundão. Estamos salvando vidas…kd seu governo liberando dinheiro pro povo?

    3. Todos iguais, não, caro. Google por boliburgueses e enchufados. Ninguém entra pra fazer uma revolução de caráter socialista pra depois virar peão. Dinheiro e poder, mas enganando os trouxas com o discurso da igualdade.

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Política

Pesquisa XP/Ipespe: Governo Bolsonaro tem 42% de avaliação ‘ruim’ ou ‘péssima’ em abril; ótimo ou bom 28%, e consideram regular 27%

Foto: Reprodução

A reprovação ao governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atingiu 42% em abril, ante 36% em março, de acordo com edição extra da “Pesquisa XP com a População”, realizada pela instituição em parceria com o instituto Ipespe. É o maior nível de avaliações ruins ou péssimas desde o início do mandato, mas ainda estável no limite da margem de erro da pesquisa, de 3,2 pontos porcentuais.

A proporção da população que avalia o governo como “ótimo ou bom” caiu de 30% para 28% no período, também estável dentro da margem. Regular consideram 27%. Nominalmente, é a primeira vez que a taxa fica abaixo do nível dos 30%.

A pesquisa incluiu um questionário especial sobre a pandemia do coronavírus no País e mostrou que Bolsonaro tem tido aprovação menor que a do ministro da Saúde, Henrique Mandetta. A atuação de Bolsonaro no combate ao vírus foi considerada “ruim ou péssima” por 44% da população, enquanto 29% enxergaram o desempenho do presidente como “ótimo ou bom” e 21%, como “regular”.

Ele tem a avaliação mais negativa entre todos os atores pesquisados. A aprovação da atuação do presidente está empatada na margem de erro com a do Congresso (30%), da população (34%), e do Supremo Tribunal Federal (29%), mas abaixo da do ministro de Mandetta (68%), dos governadores (59%), do ministro da Economia, Paulo Guedes (37%) e dos profissionais da saúde (87%).

Aprovação de governadores dispara em meio à pandemia

A proporção de pessoas que considera a administração dos governadores como “ótima ou boa” disparou de 26% em meados de março para 44%.

O crescimento ficou muito acima do limite da margem de erro, de 3,2 pontos porcentuais para cima ou para baixo.

Os governadores da região Sul têm a maior taxa de aprovação, de 54%. Na pesquisa anterior, era de 35%. Em seguida, vêm os chefes de Estados do Nordeste (27% para 50%); do Norte e Centro-Oeste (24% para 44%) e, por último, do Sudeste (22% para 37%).

No mesmo período, a avaliação positiva do Congresso avançou de 13% para 18%, mas estável no limite da margem de erro. No entanto, a avaliação “ruim ou péssima” teve forte queda, de 44% para 32%, enquanto a proporção dos que consideram o Congresso regular avançou de 37% para 45%

Mandato de Bolsonaro

A pesquisa também captou deterioração nas expectativas para o restante do mandato de Bolsonaro. A proporção da população que espera que o governo dele seja “ruim ou péssimo” avançou de 33% para 37%, enquanto a avaliação “ótima ou boa” recuou de 38% para 34%.

“O que estamos vendo é que Bolsonaro mantém esse núcleo de apoio em torno de 30% e isso é o que ele precisa para chegar até 2022. Não esperamos mudança no comportamento dele”, disse o head de Macro Sales e Análise Política da XP, Richard Back, em webinário de divulgação da pesquisa.

A pesquisa ouviu 1000 pessoas, por telefone, entre os dias 30 de março e primeiro de abril. A amostragem leva em conta sexo, região, idade, tipo de cidade, religião, porte do município, ocupação, nível educacional e renda.

Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. Fonte estadão tá de sacanagem, confiança zero desta pesquisa, faça cada um levantamento frente ao seu grupo social e verá a realidade, no meus grupos chega a uns 60% a 80% pro Bolsonaro, mesmo com essas insistências dele.

  2. Fonte: Estadão? Bela fonte! Um jornal esquerdista. Outra: nunca participei destas pesquisas. Quem me garante que esses números são tudo mentira? Mais outra: e Bolsonaro tá se lixando pra essas pesquisas. Ótimo! Quem não ajunta, só faz espalhar. Bolsonaro 2022!

    1. Correção: Melhor presidente que já apareceu. Porque tem que limpar as merdas que os outros deixaram. O pior são as moscas que gostam de ficar sobrevoando a merda.

    1. Viúvas do Pinguço Trambiqueiro só sabem chorar……chamando os outros de gado, mas nem percebem que nessa fazenda eles estão no chiqueiro do porco Barbudo.

    1. Ué, se não fizer um bom governo, outro vai sim ser eleito e ocupar a cadeira de presidente. Um dia a gente acerta!!!!

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Diversos

Com queda no preço do petróleo, Petrobras corta produção, jornada e até 30% do salário

Petrobras classifica a crise do setor como a mais grave em uma século. Foto: Sergio Moraes / REUTERS

A Petrobras vai reduzir produção, cortar jornada e até 30% de salário de funcionários para fazer frente à queda de receita decorrente do tombo no preço do petróleo. As medidas visam a alcançar a diminuição de US$ 2 bilhões nos gastos em 2020 com o objetivo de enfrentar o que a empresa classifica como “a pior crise da indústria do petróleo nos últimos 100 anos”.

Já a BR Distribuidora, que tem a estatal como sua controladora, pretende adiar pagamento de dividendos a acionistas.

De acordo com a Petrobras, o corte de salário vai permitir à empresa poupar cerca de R$ 700 milhões com despesas de pessoal. Essa meta será alcançada com o adiamento de 10% a 30% da remuneração mensal de funcionários da empresa que têm funções gratificadas, como gerentes e supervisores.

Também haverá redução temporária da jornada de trabalho, de 8 horas para 6 horas, de cerca de 21 mil empregados e mudança temporária de regimes de turno e de sobreaviso para regime administrativo de cerca de 3,2 mil empregados.

Ainda segundo a companhia, o corte na produção será de 200 mil barris diários, incluindo a redução de cem mil barris já anunciada no último dia 26.

Para decidir quais campos sofrerão cortes na produção, a Petrobras informou que analisará condições mercadológicas e operacionais. A produção das refinarias também estão sendo adequadas à demanda por combustíveis.

Em comunicado, a petrolífera diz que “a combinação inédita de queda abrupta do preço do petróleo, excedente de oferta no mercado e uma forte contração da demanda global por petróleo e combustíveis” exige não só a redução da produção, como a postergação de desembolso de caixa e redução de custos.

A guerra de preços entre Rússia e Arábia Saudita, somada à queda na demanda causada pelo freio na atividade econômica imposto pela pandemia do novo coronavírus, levou a cotação do barril de petróleo para abaixo de US$ 20 pela primeira vez desde fevereiro de 2002.

Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), paralisação da atividade econômica por causa da pandemia do novo coronavírus pode levar a demanda por petróleo no mundo despencar em até 20 milhões de barris diários.

Nesta quarta-feira, a BR Distribuidora também informou que apresentará em assembleia de acionistas proposta para postergar o pagamento de juros sobre o capital próprio já declarados, no valor de R$ 540,3 milhões, para até 30 de dezembro, o prazo anterior até 30 de junho.

A companhia também propõe adiar dividendos de R$ 49,8 milhões que seriam pagos até 30 de dezembro, enquanto aponta que R$ 534 milhões, originalmente previstos como dividendo adicional referente a 2019, seriam retidos temporariamente como reserva especial de dividendos não distribuídos. A assembléia está marcada para 30 de abril.

Entenda: Por que a queda de 40% do preço da gasolina em 2020 nas refinarias não chegou ao seu bolso

A Petrobras também já tinha anunciado a alteração a data de pagamento de dividendos remanescentes aos acionistas.

A Transpetro, outra subsidiária da Petrobras, também aprovou plano de redução de custos de R$ 507 milhões este ano, o que inclui tanto corte de gastos operacionais quanto de investimentos, postergando ou otimizando desembolsos.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. claro, culpa dos funcionários o petróleo ter caído e essa crise do corona vírus…
    o PT passou 20 anos roubando e não foi cortado o salário de ninguém.
    talvez se procurassem saber pq a gasolina sai da petrobras a 2 reais e chega no posto a 5 fosse mais eficiente!

  2. Alguém está lucrando com tudo isso, menos o consumidor. Um percentual de queda de 40%? não chegou nem a 10% nos postos.

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Economia

Efeito coronavírus: Vendas em shoppings em Natal caíram 90% nessa quarta

Com medidas restritivas impostas no país de prevenção ao coronavírus, a queda de vendas nos shoppings centers em Natal registrou nessa quarta-feira(18) uma queda de 90%.

Opinião dos leitores

  1. Quem tosse para o país da errado estão realizados muito felizes política e mais sujo do que uma pocilca porcos são muito mais limpos do que os políticos.

    1. vamos TOSSIR pro país da errado (sic): COF, COF, COF… se não colocar a máscara, vai se contaminar, viu, criatura bovina? Muuuuuuuh, ê, vida de GADO!

    2. Guido, o Manoel deve ter frequentado a escola durante os governos petistas do Lula e da Dilma e, portanto, não tem culpa de escrever dessa forma. O PT acabou com a educação brasileira. Ele é apenas mais uma vítima, dentre as milhões, dos desastres que foram essas gestões. Pelo menos, tem consciência e não fica torcendo pelo "quanto pior, melhor". Já você, deve ser "uma viúva" petista.

    3. Pedro, sua percepção e muito fraca você não está vendo que o Guido e um esquerdista doente que sou B 38 e sempre vou ser se o mito se candidatar 10 vezes voto nele todas as vezes.

    4. Pedro as únicas meninas malvadas, são a favor das super poderosas que estão no poder, viúvas petistas como vocês falam, é porque questionam alguma situação do palhaço bozo. Queremos apenas plano de governo, medidas que ajudem a todos de forma mais rápida e efetiva. Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

    5. Manoel, saia da sua ilha da fantasia. Você e os outros alienados só sabem repetir o mantra do petê. Acorda para a realidade e faça sua parte.

    6. Impressionante, os caras metem PT em tudo, até no Corona hahaha.

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Economia

Bolsa cai mais de 10% e ‘circuit breaker’ é acionado; dólar sobe a R$ 5,12

Foto: Pixabay

A Bolsa brasileira interrompeu as negociações no início desta tarde após o Ibovespa ter registrado queda superior a 10%. Às 13h18m, quando a perda era de 10,26%, foi acionado o circuit brekar. Assim, as negociações ficam suspensas por meia hora. No exterior, os índices também operam com fortes perdas.

É a sexta vez em oito pregões que o mecanismo é acionado.

O dólar opera pressionado, mesmo após o anúncio de vários pacotes de estímulo no exterior e no Brasil na véspera. Na máxima do dia, chegou a R$ 5,205. Após duas intervenções do Banco Central (BC), que anunciou também uma nova modalidade de atuação no câmbio, a cotação cedeu um pouco. Às 13h20, a moeda americana subia 2,32%, valendo R$ 5,122.

Após a forte disparada do dólar, o BC anunciou que faria leilões de dólar no mercado à vista. Além disso, informou que faria uma atuação via operações compromissadas com títulos da dívida externa brasileira. Nessa modalidade, também conhecida como ‘repo’, o BC compra bônus da dívida brasileira denominados em dólar com o compromisso de revenda em 30 dias. O objetivo é amenizar a instabilidade do mercado.

O Brasil tem um estoque de US$ 31 bilhões em títulos soberanos. O total a ser comprado vai depender da demanda, mas o Banco Central tem a disposição de comprar tudo, se houver as condições.

Em Wall Street, o Dow Jones perde 6,88%. O S&P e o Nasdaq caem, respectivamente, 6,26% e 4,96%. Na Europa, o cenário é o mesmo.

O FTSE 100 (Londres) e o DAX (Frankfurt) operam com variação negativa de, respectivamente, 3,41% e 4,54%. As Bolsas da Espanha (Ibex 35) e da França (CAC), países que ordenaram quarentenas mais restritivas à população, caem 3,42% e 5,15%, cada.

Por sua vez, também para acalmar os mercados, o Tesouro Nacional anunciou nova rodada de leilões de compra e venda de títulos públicos.

— O mercado está contrabalanceando as medidas de estímulo anunciadas por vários governos, como Estados Unidos, Reino Unido e Brasil, o que pesa no lado positivo. Na parte negativa, avaliam os possíveis impactos econômicos das restrições de pessoas e do comércio global. O mercado ainda não vê um ponto de inflexão que aponte para uma melhora do cenário — avalia Victor Beyruti, economista da Guide Investimentos.

As tensões relacionadas à pandemia de coronavírus seguem levando muitas distorções aos mercados, impossibilitando que gestores e investidores tenham um cenário mais claro sobre quais decisões devem ser tomadas.

— O grande problema atualmente é a extrema incerteza. Até agora, ninguém consegue mensurar os impactos na economia de países paralisados por conta da pandemia de coronavírus. Ninguém consegue dimensionar o tamanho do prejuízo, por isso tamanha volatilidade — indica Danilo Cápua, sócio da Guelt Investimentos.

O mercado de ações voltou a cair na Ásia também. A Bolsa de Tóquio recuou 1,68%, seu pior fechamento desde novembro de 2016.

O Globo

Opinião dos leitores

    1. Isso é óbvio, está acontecendo algo inacreditável no mundo. Só um idiota não consegue ver. Acertou em cheio Paulo Guedes

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Saúde

China registra apenas uma contaminação interna por coronavírus pelo 2º dia consecutivo

Foto: Hector Retamal / AFP

As autoridades de saúde da China informaram nesta quarta-feira (18) que, pelo segundo dia consecutivo, registraram apenas uma nova contaminação local por coronavírus, que se soma a 12 casos “importados”.

O novo caso de contaminação local ocorreu, como no dia anterior, na cidade de Wuhan (centro), onde a pandemia teve início, no final do ano passado, segundo a Comissão Nacional de Saúde.

O contágio foi reduzido drasticamente na China nas últimas semanas em comparação a meados de fevereiro, quando surgiam milhares de novos infectados a cada dia.

A cidade de Wuhan e sua província de Hubei foram isoladas a partir de 23 de janeiro, colocando em quarentena mais de 50 milhões de pessoas.

Mas a China agora não esconde que a preocupação é o retorno da epidemia através das pessoas que chegam do exterior, e o país já tem 155 casos “importados”.

Ao menos 20 mil pessoas chegam ao país diariamente e Pequim impôs uma quarentena de 14 dias aos passageiros procedentes do exterior, em hotéis preparados para este propósito.

O país tem agora 80,9 mil casos registrados, com o total de 3.237 mortes, sendo 11 nas últimas 24 horas.

G1, com France Press

Opinião dos leitores

  1. Se os chineses "armaram" para detonar a economia dos países capitalistas, o retorno chegará em breve. Colhe-se o que se planta. Só lamento pelo povo sofrido desse país. A mão de obra mais barata do mundo é a chinesa. Por que será?! Escravidão?!

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Saúde

Coronavírus: Coreia do Sul vira exemplo com queda de casos e poucas mortes

(Chung Sung-Jun/Getty Images)

Após registrar uma onda de contaminação, a Coreia do Sul conseguiu reduzir significativamente o número de novos casos da coronavírus, mantendo uma taxa de mortalidade relativamente baixa.

Na quarta-feira (11), a Coreia do Sul registrava 7.755 casos confirmados, sendo o quarto país mais afetado hoje no mundo. O número de novos casos caiu consideravelmente, porém, e apenas 60 pessoas morreram até agora.

Isso faz da Coreia do Sul um modelo na luta contra a epidemia?

Ao contrário da China, que optou por confinar milhões de pessoas, a Coreia do Sul adotou uma estratégia que combina informações ao público, participação da população e uma campanha de testes em massa.

Os parentes de todas as pessoas contaminadas são procurados sistematicamente para que façam testes.

Antes de serem diagnosticados positivos, os deslocamentos dos pacientes são rastreados através de imagens de videovigilância, uso do cartão de crédito, ou situação de seu telefone celular, e depois publicados. Mensagens por SMS são enviadas às pessoas, quando um novo caso é detectado perto de suas casas, ou trabalho.

Essa estratégia levantou questões sobre a proteção da privacidade, mas levou muitos a serem testados.

A Coreia do Sul fez mais testes do que qualquer outro país, a uma taxa de cerca de 10.000 por dia, o que tornou possível enfrentar as fontes de infecção muito cedo.

Como faz tantos testes?

Na quarta-feira, o número total de testes realizados era de 220.000. O país tem 500 clínicas habilitadas para realizá-los, incluindo cerca de 40 delas móveis, para reduzir os contatos entre pacientes em potencial e profissionais de saúde.

A Coreia do Sul aprendeu com seus próprios erros e, principalmente, com a falta de evidências disponíveis em 2015 quando a crise da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers) ocorreu.

Desde então, acelerou os procedimentos para colocar testes no mercado e, poucas semanas após o aparecimento do coronavírus na China, a Coreia do Sul autorizou o fornecimento às clínicas de um novo teste para diagnosticar o Covid-19 em seis horas.

Como a população reagiu?

As autoridades lançaram uma campanha de “distanciamento social”, pedindo às pessoas que ficassem em casa, evitassem grandes aglomerações e reduzissem contatos.

Isso resultou no esvaziamento de bairros muito frequentados, enquanto bares e restaurantes tiveram dificuldade em atrair clientes.

Muitos eventos esportivos e culturais foram cancelados, e o uso da máscara protetora se generalizou, conforme solicitado pelo governo.

Por que a taxa de mortalidade é tão baixa?

Hoje é impossível calcular com precisão a taxa de mortalidade do Covid-19, que será conhecida exatamente somente após a epidemia.

A observação de números transmitidos pelo governo dá, porém, a impressão de uma mortalidade muito mais baixa na Coreia do Sul do que em outros lugares.

Vários fatores explicam essa impressão.

A campanha de testes tornou possível o atendimento precoce dos doentes. Sua amplitude facilitou a apresentação de muito mais possibilidades de localizar pacientes que apresentavam nenhum ou poucos sintomas e que não foram testados em outros países. Conseguir localizar mais pessoas doentes reduziu matematicamente a taxa de mortalidade.

Além disso, a população infectada na Coreia do Sul tem um perfil único, pois a maioria é mulher e cerca da metade tem menos de 40 anos de idade.

As autoridades explicam isso pelo fato de que mais de 60% dos casos de contaminação estão relacionados à Igreja Shincheonji de Jesus, uma organização religiosa. A maioria de seus membros é formada por mulheres, muitas entre 20 e 30 anos.

Sabe-se que a taxa de mortalidade por coronavírus aumenta com a idade, e aqueles com mais de 80 anos – e homens em particular – são os com maior risco.

Coreia do Sul, exemplo a seguir?

“Os testes são um passo inicial crucial no controle de um vírus”, diz Masahiro Kami, do Instituto de Pesquisa de Políticas Médicas de Tóquio. “Portanto, um bom modelo para todos os países”, completou.

A Coreia do Sul “agiu rápido e bem”, aponta Marylouise McLaws, da Universidade de New South Wales.

“É muito difícil para as autoridades decidirem aplicar medidas tão fortes. Geralmente isso é feito tarde”, observou.

Exame, com AFP

 

Opinião dos leitores

  1. Povo disciplinado e com boa educação, fica mais fácil, infelizmente no Brasil, não conseguimos nem conscientizar a população, para não jogar lixo na rua, não deixar água empossada .

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Diversos

Bolsas asiáticas fecharam em queda nesta sexta com disseminação global do coronavírus

Foto: Reprodução/TV Globo

As bolsas asiáticas fecharam em queda nesta sexta-feira (6), com os mercados ainda pressionados pelas preocupações com os impactos da epidemia de coronavírus na economia global.

Na China, entretanto, os índices acionários registraram o maior avanço semanal em um ano mesmo depois de terem recuado nesta sexta-fira, com os investidores esperando mais suporte para sustentar a economia em meio ao surto do coronavírus.

No dia, o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 1,62%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 1,21%. Mas o SSEC avançou 5,4% na semana, enquanto CSI300 ganhou 5%.

As perdas desta sexta-feira aconteceram após fortes vendas generalizadas em Wall Street na véspera, em meio a incertezas sobre a disseminação do coronavírus.

Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 2,72%, a 20.749 pontos.

Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 2,32%, a 26.146 pontos.

Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 1,21%, a 3.034 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 1,62%, a 4.138 pontos.

Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 2,16%, a 2.040 pontos.

Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 1,68%, a 11.321 pontos.

Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 1,90%, a 2.960 pontos.

Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 2,81%, a 6.216 pontos.

G1, com Reuters

Opinião dos leitores

  1. Paulo Guedes foi eleito o melhor ministro da economia do mundo. O problema é o bolsonavírus e seus terraplanistas.

  2. Os tontos que só imitam animais, defecam impropérios, e jargões de sites esqueropatas vão dizer que paulo guedes blefou, e o gopi não deu serto, volta dilma. Rsrsrs

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Segurança

Feminicídios têm queda de 30% em 2019 no RN, aponta levantamento

Foto: Reprodução/G1

Um levantamento do Monitor da Violência, do portal G1, baseado em números oficiais de todos os estados brasileirosrevela que o número de feminicídios diminuiu 30% no Rio Grande do Norte, ao longo de 2019, na comparação com o ano anterior. Ao todo, 21 mulheres foram mortas no estado pelo fato de serem mulheres. Em 2018, foram 30. A quantidade de feminicídios do estado também foi a menor desde 2015, quando a lei brasileira passou a considerar este tipo de crime. Os dados locais estão na contramão do país, que apresentou crescimento de 7,3% na comparação com 2018.

O levantamento faz uma ressalva, que, apesar disso da redução, o estado ainda tem a mesma taxa de mortalidade que a média nacional: 1,2 vítimas de feminicídio a cada 100 mil mulheres.

Desde 9 de março de 2015, a legislação prevê penalidades mais graves para homicídios que se encaixam na definição de feminicídio – ou seja, que envolvam “violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher”. Os casos mais comuns desses assassinatos ocorrem por motivos como a separação.

Reportagem na íntegra aqui.

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Acidente

Piloto é resgatado no litoral norte potiguar após ejetar em avião da FAB

Um piloto da FAB foi resgatado em alto mar, no litoral norte potiguar, na tarde desta terça-feira(03). A ocorrência se deu após ele ter sido ejetado da aeronave. Até a publicação desse post, não se tem informação da ação que resultou no ocorrido.

Informações preliminares dão conta que o piloto, que estava na aeronave com mais um segundo piloto, sobreviveu e foi resgatado inicialmente por uma pequena embarcação, e depois por uma equipe da Força Aérea em helicóptero.

A aeronave não teria caído e retornado à base com o outro piloto.

Opinião dos leitores

  1. Acho que ele queria comprar peixe barato antes que os paquetes chegasse na costa da Redinha kkkk

  2. Acho que ele queria comprar peixe barato antes que os paquetes chegasse na costa da Redinha kkkk

  3. Dizem que o piloto estava ouvindo Jojó Todinho, Pablo Vitar e Anita, aí o copiloto ficou puto e achou melhor pular.

  4. fala sério !!! Ele foi ejetado pq brigou com o outro? Ou ele estava testando o aparelho de ejeção?

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Economia

RN termina 2019 com queda na taxa de desemprego e aumento do rendimento médio, destaca IBGE

Foto: Reprodução

Através das redes sociais, o secretário estadual do Planejamento, Aldemir Freire, destacou nesta sexta-feira(14\ que o mercado de trabalho no Rio Grande do Norte encerrou o ano de 2019 com queda na taxa de desemprego, aumento do rendimento médio e aumento da massa de rendimento.

Segundo dados mostrados pelo secretário, entre 2018 e 2019: taxa média de desocupação caiu de 13,6% para 13,1%, rendimento médio mensal subiu de R$ 1.678 para R$ 1.789 (+6,6%) e massa anual de rendimento saiu de R$ 25,7 bilhões p R$ 27,6 bilhões (R$ 1,9 bilhão a mais e crescimento de 7,3%).

Dados do IBGE foram divulgados nesta sexta-feira(14).

Opinião dos leitores

  1. Os petista vao dizer que esse resultado nao foi gracas ao governo federal, mas resultado de uma acao do governo estadual e seu queijo de coalho de caico la em paris.

    1. Né não? Kkkkkkk. O que foi mesmo que essa governadora já fez pelo RN até agora?

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Economia

Com queda da carne, inflação vai a 0,21%, a menor para janeiro desde 1994

(Cris Faga/NurPhoto/Getty Images)

Depois de avançar a 1,15% em dezembro por conta dos preços da carne, a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), desacelerou para 0,21% em janeiro, divulgou nesta sexta-feira (7) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

É o menor resultado registrado no mês desde o início do Plano Real, em julho de 1994. No acumulado dos últimos 12 meses, o indicador registrou 4,19%.

O valor de janeiro ficou abaixo do esperado pelo mercado. A expectativa do Top 5 do Boletim Focus, por exemplo, formado pelo grupo dos economistas que mais acertam, era de um avanço de 0,32%, igual ao verificado em janeiro do ano passado.

“Foi um resultado surpreendente. Prevíamos uma taxa de 0,4%, o dobro do que veio. Erramos na magnitude dos movimentos. O IBGE registrou para carne bovina, por exemplo, recuo de 4% e a gente esperava queda um pouco mais tímida, em torno de metade disso”, diz André Braz, especialista em inflação do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV).

O recuo no preço das carnes foi o grande responsável pela desaceleração geral dos preços, segundo o gerente de Índice de Preços do IBGE, Pedro Kislanov. Esse movimento pode ser visto na variação do grupo Alimentação e Bebidas, que foi de 3,38% em dezembro para 0,39% em janeiro.

Após a alta de 18,06% no mês anterior, as carnes apresentaram queda de 4,03% no IPCA de janeiro, contribuindo com o maior impacto negativo no índice do mês (-0,11 p.p.), segundo ele.

“Tivemos uma alta muito grande no preço das carnes, nos últimos meses do ano passado, devido às exportações para a China e alta do dólar que restringiram a oferta no mercado interno. Agora, percebemos um recuo natural dos preços, na medida em que a produção vai se restabelecendo para atender ao mercado interno”, disse Kislanov em nota.

Para Braz, do Ibre, a variação dos preços no início do ano antecipa parte da devolução pelas altas registradas no final de 2019. “Lembrando que, apesar de ser um bom número, ainda não neutraliza a sensação do consumidor. Isso porque os aumentos acumulados ainda superam muito essa pequena devolução registrada em janeiro”, diz.

Esse efeito de devolução deve continuar. “Não se limita a esse mês. Em fevereiro, queda deve ser mais acentuada, porque a carne pode continuar caindo”, completa Braz.

IPCA – Brasil – Variação 12 meses

O grupo Habitação teve a maior alta entre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados (0,55%), assim como o maior impacto na inflação mensal (0,08 ponto percentual p.p.). Segundo o IBGE, isso aconteceu por causa dos preços de condomínio (1,39%) e aluguel residencial (0,61%).

Outros cinco grupos também apresentaram alta, com destaque para os Transportes, que com uma revisão do IBGE se tornaram o grupo com maior peso na cesta de e Transportes (veja mais na tabela abaixo).

O resultado dos Transportes (0,32%) foi puxado pela gasolina (0,89%) e o etanol (2,59%). O peso dos impostos nos preço dos combustíveis foi o estopim de uma divergência pública, nesta semana, entre o presidente Jair Bolsonaro e os governadores.

Os preços dos ônibus urbanos variaram 0,78%, devido aos reajustes nas tarifas em várias regiões. Já o maior impacto negativo (-0,05 p.p.) veio das passagens aéreas (-6,75%), que haviam apresentado alta de 15,62% no índice de dezembro.

No lado das quedas, a contribuição negativa mais intensa (-0,04 p.p.) veio de Saúde e cuidados pessoais (-0,32%). Os demais grupos ficaram entre a queda de 0,48% em Vestuário e a alta de 0,35% em Despesas pessoais, destaca o IBGE.

Nova estrutura

Nos cálculos da inflação de janeiro, o IBGE usou pela primeira vez a estrutura atualizada pela edição 2017/2018 da nova Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), que acompanha as mudanças nos hábitos de consumo da população. Com a atualização, 56 novos produtos e serviços passam a fazer parte do cálculo, incluindo aplicativos de transporte e serviços de streaming, como Uber e Spotify.

Entraram também na conta despesas relacionadas à vida saudável e estética, tratamento e higiene de animais domésticos e até o consumo de macarrão instantâneo. Outros itens, porém, perderam espaço ou foram excluídos, como aparelhos de DVD, assinatura de jornais e máquinas fotográficas.

Kislanov observa que nenhum dos novos itens da cesta impactaram o indicador em janeiro, mas cita algumas variações: o transporte por aplicativo, cujos preços foram coletados pelo robô criado pelo IBGE, recuou 0,54%, com a maior queda em São Paulo (-2,89%) e maior alta em Goiânia (1,99%).

Já os serviços de streaming não variaram. Higiene de animais domésticos registrou alta de 0,19%, cabeleireiro e barbeiro de 0,20% e sobrancelha, 0,26%.

Para 2020, a projeção dos especialistas de instituições financeiras ouvidos pelo último Boletim Focus é que a inflação fique em 3,40%. A meta é de 4%, com tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Exame

 

Opinião dos leitores

  1. Com aumento de 6 (seis) reais no salário Mínimo, dá mesmo pra comemorar que a carne suba ou desça.
    A alienação faz o cego ver miragens no deserto onde só existe areia e vento.

    1. 47 reais foi o aumento do salário mínimo, a inflação baixa…

    1. Não entendi, na hora que a carne aumentou, a culpa não era do presidente, era a lei do mercado, agora que se estabiliza, foi obra do Presidente.

    2. Eita vida de ? ? Parece que o Messias está na terra e gosta de ?

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