Saúde

EUA iniciam aplicação da 2ª dose da vacina da Pfizer contra Covid

A enfermeira Sandra Lindsay é a primeira americana a receber a segunda dose da vacina da Pfizer contra a Covid-19 — Foto: Shannon Stapleton/Pool via Reuters

A primeira enfermeira a tomar a vacina da Pfizer nos Estados Unidos recebeu a segunda dose nesta segunda-feira (4) para completar a imunização.

Sandra Lindsay foi vacinada no Centro Médico Judaico de Long Island, no bairro do Queens, no subúrbio de Nova York.

Ela trabalha na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital e recebeu a primeira dose em 14 de dezembro, logo após a vacina ser aprovada.

As duas imunizações foram transmitidas ao vivo pela televisão.

“Não foi nada diferente de tomar qualquer outra vacina”, contou Lindsay ao receber a primeira dose. “Espero que isso marque o início do fim de um período muito doloroso de nossa história”.

A enfermeira fez questão de reforçar que a vacina é segura. “Estamos em uma pandemia e, portanto, todos precisamos fazer nossa parte.”

Com mais de 20 milhões de casos e 350 mil mortes, os Estados Unidos são o país mais afetado do mundo pelo novo coronavírus.

Vacinação no Reino Unido

Também nesta segunda-feira (14), o Reino Unido se tornou o primeiro país do mundo a utilizar a vacina de Oxford, desenvolvida em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, fora dos estudos clínicos.

Os britânicos foram também os primeiros do mundo a aprovar o uso emergencial do imunizante da Oxford.

Foram também os primeiros a aprovar e utilizar a vacina da Pfizer, desenvolvida em parceria com a BioNTech, que já é aplicada desde 8 de dezembro em grupos prioritários.

Além do Reino Unido, a Argentina também autorizou o uso emergencial da vacina de Oxford (e já está aplicando a vacina russa Sputnik V desde a semana passada na população).

Eficácia das vacinas

A vacina Pfizer/BioNTech apresentou eficácia de 95% na prevenção à Covid -19, segundo estudos da fase 3 dos testes do imunizante. Os resultados foram apresentados em novembro e não houve efeitos colaterais graves nos voluntários.

A vacina é uma das quatro que estão sendo testadas no Brasil, junto com a de Oxford, mas o governo federal ainda não fez acordo para adquirir o imunizante.

Já a vacina de Oxford tem eficácia média de 70,4% e é segura, segundo estudo publicado e revisado na revista científica “Lancet”. Os testes ocorreram em diversos países, inclusive no Brasil.

Ela teve 90% de eficácia quando administrada em meia dose seguida de uma dose completa com intervalo de pelo menos um mês, segundo dados dos testes no Reino Unido.

Quando administrada em duas doses completas, a eficácia foi menor, de 62%. A análise que considerou os dois tipos de dosagem indicou uma eficácia média de 70,4%.

A taxa de eficácia representa a proporção de redução de casos entre o grupo vacinado comparado com o grupo não vacinado.

Na prática, se uma vacina tem 90% de eficácia, isso significa dizer que a pessoa tem 90% menos chance de pegar a doença se for vacinada do que se não for.

G1

Opinião dos leitores

  1. Por aqui somente a CLOROQUINA que o Gego Lundun mandou para o TONHO . Infelizmente estamos a largos passos para o DA LUA 200 mil . Lamentável

    1. Talvez Tico tico, sua ignorância não deixe vc raciocinar, genocida foi quem construiu estadios de futebol em vez de hospital, um trilhão em treze anos de corrupção dos governos PeTistas, ou vc acha que todo brasileiro é idiota como vc. Imbecíl…

    2. O gado na falta do que falar, repete sempre: e o PT?
      Há 5 anos que o PT nao é mais governo mas esses imbecis têm uma tara tão grande pelo PT que nem as mortes e o descaso com a pandemia promovida pelo bandido predileto deles, o fazem abri os olhos.

    3. O estrago deixado pelo PT ainda vai durar décadas;
      Temos que lembra sempre.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

FOTOS: Brasileiro que já teve Covid é vacinado contra a doença nos EUA

Douglas Felizardo já teve a Covid-19 e foi vacinado contra a doença nos EUA — Foto: Douglas Felizardo/Arquivo pessoal

O ano de 2021 começou com sinais de esperança ao brasileiro Douglas Axel Felizardo. Natural de Sertãozinho (SP), ele mora há quatro anos na cidade de Brandywine, no estado de Maryland, nos Estados Unidos. Após contrair a Covid-19 em março do ano passado, teve a oportunidade de receber a primeira dose da vacina contra a doença na sexta-feira (1º), por trabalhar na área de saúde.

O técnico oftálmico de 27 anos disse ao G1 que, por conta da infecção, perdeu paladar e olfato por duas semanas, além de ter tido febre alta e falta de ar. Não precisou ser internado e se recuperou em casa. “Foi um pesadelo. Fiquei com medo de morrer”, contou.

Agora, após a primeira dose da vacina, está mais aliviado e aguarda com ansiedade a aplicação da segunda etapa do imunizante, marcada para 19 de janeiro. No entanto, gostaria que a sensação se estendesse aos familiares, que estão no Brasil.

“Quando soube que seria vacinado, eu fiquei muito feliz. Foi uma sensação de luz no fim do túnel. Sensação de alívio, mas ao mesmo tempo tristeza, porque queria que meus familiares tivessem a mesma oportunidade que eu tive”, afirmou.

Felizardo tomou a vacina da Pfizer, que foi aprovada no dia 13 de dezembro nos EUA e começou a ser aplicada no dia 14. O país também conta com o imunizante da Moderna no combate ao novo coronavírus. A aplicação começou no dia 20.

Convocação e agendamento

O brasileiro chegou aos EUA após ter se casado com um norte-americano. Depois de aprimorar o inglês, teve interesse pela área de saúde e fez um curso avançado de técnico de enfermagem. Ao pegar a certificação, conseguiu emprego em um hospital, onde atuou por dois anos.

Agora, como técnico oftálmico, trabalha com cirurgiões especializados em olhos e, desde o anúncio do início da vacinação contra a Covid-19, soube que estava na lista dos prioritários.

“Já estávamos cientes que agentes de saúde, não importando a posição, seriam os primeiros a tomar a vacina. Com isso na quinta-feira (31), recebemos um e-mail dos nossos supervisores dizendo que havia chegado a nossa vez”, explicou.

Felizardo foi vacinado no salão de um hospital na cidade onde mora e disse que o processo foi simples e organizado, apesar da grande fila registrada no primeiro dia de 2021. Ele não teve reações adversas ao imunizante.

“O processo de agendamento foi super simples. O que eu fiz foi clicar no link que me mandaram, agendar, e ir ao local programado para receber a vacina. Não demorei muito. O que tive que fazer foi esperar na fila, assinar alguns documentos e aguardar minha vez. No final, esperei por 15 minutos em uma sala para ver se tinha alguma reação”, contou.

Norte-americanos formam fila para vacinação contra a Covid-19 no estado de Maryland — Foto: Douglas Felizardo/Arquivo Pessoal

Vacina da Pfizer

Na análise do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), órgão de saúde dos Estados Unidos, a vacina desenvolvida pelas farmacêuticas Pfizer e BioNTech apresentou alta eficácia em todas as faixas de idade, sexo, raça e etnia.

O imunizante precisa ser armazenado a uma temperatura de -70ºC, motivo apontado como um problema por especialistas, e é pioneiro no uso da tecnologia mRNA, método que usa parte do material genético do vírus para estimular o corpo a produzir defesa contra o Sars-Cov-2, causador do novo coronavírus.

A meta das autoridades de saúde norte-americanas era vacinar 20 milhões de pessoas contra a Covid-19 até o dia 31 de dezembro, o que não aconteceu.

No último dia de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) concedeu aprovação emergencial para o imunizante da Pfizer-BioNTech com o objetivo de facilitar a aprovação interna em países que ainda não o aprovaram.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a farmacêutica ainda discutem ações para pedidos de registro dos usos emergencial e definitivo da vacina.

G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Serial killer com maior número de vítimas dos EUA morre aos 80 anos

Foto: Getty Images

O serial killer norte-americano Samuel Little morreu aos 80 anos, em um hospital da Califórnia. Considerado o serial killer com maior número de vítimas da história dos Estados Unidos, Little não teve as causas de sua morte reveladas. A agência de notícias internacionais Associated Press fala que o criminoso sofria de diabetes e problemas cardíacos, além de outros problemas decorrentes de sua idade.

Apesar de internado em um hospital para tratar de seus problemas de saúde, Little cumpria prisão perpétua por seus crimes. Ele confessou 93 assassinatos, apesar das autoridades norte-americanas terem conseguido provar e confirmar “apenas” 60 deles. Os crimes de Little inspiraram séries e documentários como ‘Catching a Serial Killer: Sam Little’ (2020) e ‘Confessions of a Serial Killer’ (2019).

A sentença de prisão perpétua de Little foi anunciada em 2014, por três assassinatos cometidos por ele no sul da Califórnia entre 1986 e 1989. Nos anos seguintes, já atrás das grades, ele foi confessando os demais crimes cometidos por ele entre 1970 e 2005. Vários dos corpos de suas vítimas nunca foram encontrados. Os alvos preferenciais de Little eram moradores de rua, viciados em drogas e profissionais do sexo.

Durante seu período preso, Little deu detalhes para as autoridades norte-americanas sobre cada um dos 93 assassinatos alegados por ele. Ele tinha como hábito estrangular suas vítimas. Dentro da prisão ele produziu desenhos e pinturas retratando as pessoas mortas por ele – obras que acabaram posteriormente divulgadas pelo FBI para auxiliar na identificação das vítimas do serial killer.

O assassino serial contou ter cometido seu primeiro crime na noite de 31 de dezembro de 1970, em Miami, e o último em Tupelo, no estado de Mississippi, em 2005. Ele disse que seus assassinatos acabaram se tornando um vício. A história de Little chamou atenção pelo fato dele ter sido preso várias vezes, por diferentes delitos, entre 1970 e 1995. No entanto, ele só foi preso pelos três assassinatos que resultaram em sua condenação em setembro de 2012.

Uma montagem divulgada pelo FBI em 2019 mostrando os vários registros de detenções de Samuel Little ao longo dos anos até ele ser finalmente preso pelos assassinatos que resultaram em sua condenação à prisão perpétua (Foto: FBI via Getty Images)

Em 2019, Little deu uma entrevista ao tradicional programa de TV norte-americano ‘60 Minutes’ no qual ele revelou sua esperança em ter sua pena cancelada, podendo viver sua velhice em liberdade. Ele acreditava que suas confissões, inocentando várias pessoas detidas sob suspeita de crimes cometidos por ele, poderiam aliviar sua condenação de prisão perpétua, o que acabou não acontecendo.

“Caso eu consiga ajudar alguém a sair da prisão, então talvez Deus possa me permitir um pouco de felicidade”, afirmou o criminoso na entrevista ao programa de TV. “Não acho que não existe nenhuma pessoa que tenha feito o que eu gostava de fazer. Acho que sou único no mundo. E isso não é uma honra, é uma maldição”.

Globo, via Monet

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Funcionário de hospital danifica propositalmente 500 doses de vacina contra Covid-19 da Moderna nos EUA

Foto: Adriana Toffetti/A7 Press/Estadão Conteúdo

Cerca de 500 doses da vacina contra Covid-19 da Moderna tiveram de ser descartadas após um funcionário da rede de hospitais Aurora Medical Center remover intencionalmente 57 frascos do refrigerador da farmácia, em Wisconsin.

A informação foi conformada nesta quarta-feira (30), pela própria rede. O centro médico também afirma que o funcionário foi demitido.

“Estamos claramente desapontados e lamentamos que isso tenha acontecido.”

“Infelizmente, a maior parte [das doses] teve de ser descartada devido aos requisitos de temperatura de armazenamento necessários para manter sua viabilidade”, diz o comunicado.

Antes do descarte, algumas das doses removidas do refrigerador puderam ser utilizadas para vacinar membros da equipe, dentro da janela aprovada de 12 horas após a refrigeração.

No entanto, a maior parte das doses do imunizante não pôde ser utilizada.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. E a coronavac? Ninguém fala mais? E as doses (milhões) compradas pelo Doriana? Quem se habilita a tomar?

  2. Aqui, os bovinos vão imitar.
    Prisão perpetua ou pena de morte para um safado desse, já que lá existe justiça

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

COVID: Enfermeiro nos EUA é infectado dias depois de ser vacinado; contaminação pode ter ocorrido antes, e alerta também diz que proteção não ocorre imediatamente

FOTO: TOMS KALNINS/EFE/EPA

Um enfermeiro que trabalha nos serviços de emergência da cidade californiana de San Diego deu resultado positivo no teste para covid-19 poucos dias depois de ser vacinado contra a doença, informou a mídia dos EUA hoje.

O profissional de saúde foi identificado como Matthew W., um enfermeiro de 45 anos, que recebeu a primeira dose da vacina preparada pela Pfizer-BioNTech em 18 de dezembro.

Segundo a própria vítima confessou à emissora KGTV, afiliada da rede ABC News, o único efeito colateral que sofreu após ser vacinado com a vacina foi dor no braço.

Porém, seis dias depois, após fazer um turno na unidade de emergência de seu centro de saúde com pacientes com covid-19, ele sentiu calafrios, dores musculares e fadiga. Um teste no hospital confirmou que ele era positivo para a doença.

Segundo especialistas consultados pela emissora, esse caso não é “algo inesperado”, uma vez que os pacientes vacinados não desenvolvem uma proteção decisiva contra o coronavírus imediatamente após receberem o medicamento.

Ensaios clínicos com a vacina têm demonstrado que essa imunização, que chegaria a 95% dos vacinados, pode ser realizada dias após o recebimento de uma segunda dose do imunizante que, no caso da Pzifer, leva cerca de 21 dias para ser inoculada de novo.

Além disso, como o período de incubação do coronavírus pode ser de até 14 dias, também é possível que o enfermeiro tenha se infectado antes de receber a vacina no dia 18 de dezembro.

De acordo com especialistas, esses casos nada mais são do que um lembrete de que as vacinas não são um elixir de cura imediata; deter a pandemia levará tempo e que, nesse ínterim, devem ser seguidas as práticas sociais fundamentais de saúde de manter o distanciamento social, lavar as mãos com frequência e usar máscaras.

R7, com EFE

Opinião dos leitores

  1. Segundo especialistas a proteção vem dias após a aplicação da segunda dose. Não percebi na reportagem se o referida tomou a segunda dose. Pelo que eu li e entendi ele só tomou a primeira dose dia 18/12.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

FOTO: Vice-presidente eleita dos EUA, Kamala Harris, recebe vacina contra Covid-19

Foto: Leah Millis/Reuters

A vice-presidente eleita dos EUA, Kamala Harris, foi vacinada nesta terça-feira (29) contra a Covid-19. Ela recebeu o imunizante desenvolvido pela empresa americana Moderna num centro médico da capital Washington.

Seu marido, Douglas Emhoff, também foi vacinado.

O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, de 78 anos, recebeu a primeira dose da vacina desenvolvida pelas farmacêuticas Pfizer e BioNTech na segunda-feira da semana passada (21).

Harris e Emhoff tomaram a vacina no United Medical Center em Washington. a aplicação foi feita por Patricia Cummings, gerente de enfermagem clínica do hospital.

“Vamos lá”, disse Harris a Cummings antes que de receber a injeção. “Estou pronta”, acrescentou. Depois da picada, a vice-presidente eleita comentou que “foi fácil” e “relativamente indolor”.

“Trata-se literalmente de salvar vidas. Confio nos cientistas e foram os cientistas que criaram e aprovaram esta vacina”, disse. “Por isso, peço a todos que, quando for sua vez, se vacinem. Trata-se de salvar sua vida, a vida de seus familiares e a vida de sua comunidade.”

Harris é mais uma das personalidades públicas que recebe vacina contra o coronavírus com transmissão na TV para mostrar aos americanos que o procedimento é seguro.

G1

 

Opinião dos leitores

    1. Titio , Titio ! Deixa de onda CACÁ ! Aí Papai ! Essa coca é Fanta .

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

EUA aprovam teste caseiro inédito contra Covid-19 semelhante ao de gravidez

O resultado sai em apenas 15 minutos, na tela do smartphone. Ellume/Reprodução

A FDA, agência que regula medicamentos nos Estados Unidos, aprovou o uso emergencial de um teste caseiro inovador contra a Covid-19. O exame é o primeiro capaz de detectar uma infecção ativa que pode ser comprado sem receita médica e entrega os resultados completos ao usuário em apenas 15 minutos.

Funciona assim: o kit do teste inclui um cotonete especial, que permite aos usuários coletar uma amostra de dentro do nariz (como o swab, utilizado no PCR); um líquido que o usuários adicionam à amostra e um pequeno dispositivo de plástico que se parece com um teste de gravidez caseiro onde os usuários colocam a amostra embebida no líquido. Esse processo demora alguns minutos e os resultados são transmitidos sem fio para um aplicativo de smartphone em cerca de 15 minutos. O teste pode ser usado por adultos e crianças acima de 2 anos de idade.

Os usuários podem compartilhar os resultados do teste em tempo real com profissionais de saúde, empregadores e escolas para um rastreamento eficiente da Covid-19 eficiente. “A autorização de hoje é um marco importante nos testes de diagnóstico para Covid-19”, disse o comissário da FDA, Stephen Hahn, em um comunicado anunciando a autorização. De acordo com a empresa, o teste será vendido a partir de janeiro por cerca de 30 dólares, equivalente a 153 reais.

Desenvolvido pela Ellume USA LLC, Valencia, Califórnia, com o apoio da Iniciativa de Aceleração Rápida de Diagnóstico (RADx) do NIH, o novo teste detecta proteínas do vírus chamadas antígenos. Um resultado positivo, neste caso, significa que a pessoa está infectada. O que difere dos testes rápidos realizados no Brasil, que detectam anticorpos e indicam se a pessoa já teve contato com o vírus. Por aqui, o exame mais usado para detectar uma infecção ativa é o PCR, que identifica o material genético do vírus e só pode ser realizado em laboratórios especializados.

Nos Estados Unidos, a FDA já havia autorizado outros testes que permitem que as pessoas coletem amostras em casa. Mas esses testes exigem que as pessoas enviem a amostra a um laboratório e esperem pelos resultados ou receita para realizar a compra.

Para obter a autorização, a empresa avaliou a eficácia do teste em amostras de 198 adultos e crianças residentes de cinco estados americanos. Os resultados mostraram que o teste tem 96% de precisão. De acordo com a FDA, os testes de antígenos tendem a ser menos precisos do que o PCR e podem deixar passar mais pessoas infectadas, dando resultados falsos negativos.

“O fato de que pode ser usado completamente em casa e retornar os resultados rapidamente significa que pode desempenhar um papel importante na resposta à pandemia”, disse Jeff Shuren, diretor do Centro de Dispositivos e Saúde Radiológica da FDA, no comunicado.

Veja

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Itamaraty dá aval e Bolsonaro reconhece Biden como presidente dos EUA

Foto: Joshua Roberts – 25.nov.2020 / Reuters

O Palácio Itamaraty deu aval e o presidente Jair Bolsonaro determinou que o governo brasileiro reconheça a vitória de Joe Biden nas eleições americanas.

Em nota, o presidente brasileiro reconheceu a vitória de Biden nas eleições dos Estados Unidos. Veja a mensagem:

“Cumprimentos do Presidente Jair Bolsonaro ao Presidente-Eleito dos EUA Joe Biden

O Presidente Jair Bolsonaro transmite a seguinte mensagem ao Presidente-Eleito Joe Biden após o anúncio dos resultados da votação no Colégio Eleitoral dos EUA:

– Saudações ao Presidente Joe Biden, com meus melhores votos e a esperança de que os EUA sigam sendo “a terra dos livres e o lar dos corajosos”.

– Estarei pronto a trabalhar com V. Exa. e dar continuidade à construção de uma aliança Brasil-EUA, na defesa da soberania, da democracia e da liberdade em todo o mundo, assim como na integração econômico-comercial em benefício dos nossos povos.”

A avaliação na diplomacia brasileira foi a de que, com a vitória de Biden no colégio eleitoral e a conclusão da judicialização promovida por Donald Trump –com resultado negativo para ele— é inevitável o reconhecimento.

Junto com o reconhecimento, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, já determinou à Embaixada do Brasil nos Estados Unidos que comece a reconstrução de pontes com 0o governo americano. O motivo é que chegou a ele informações de que os democratas passaram de uma situação de incômodo com o não-reconhecimento para um estágio de indiferença com o governo brasileiro.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. A Vitória FLAGROROSA de Joe Biden como Presidente Eleito do Estados Unidos da América, independe do AVAL de pessoas CRETINAS, como JAIR BOLSONARO e Donald TRUMP! O POVO americano, ao contrário do POVO brasileiro, tem formação política e não se deixa conduzir pelo ÓDIO e pelo FANATISMO!

  2. Já se rendeu? Acho que vou chamar bostarano de deca… adivinhem.. quando abre a boca é só merda!!

  3. Quam a importância tem ele reconhecer ou não?
    O cabra besta.
    O Presidente eleito dos EUA deve ter passado uns dias sem dormir esperando isso.
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  4. Não acredito que o mitu está se rendendo aos comunistas da América do Norte. É uma traição para com a JBB (Juventude bolsonarista bovina). Mas não há problema nenhum. Com auxílio do Ernesto das Relações Internacionais vamos fazer um boicote a esse paisinho arrogante até a volta do líder Tramp.

  5. O presidente norte americano tava esperando essa cartinha para começar a acreditar que havia sido eleito. Kkkkkkkkkkkkk

  6. Finamente, o Pateta Mor reconheceu a vitória dele.
    Talvez o gado, agora, também aceite.
    Muuuuuuuuu

  7. Agora sim Joe Biden é o Presidente…ele nem vai dormir agora de tão emocionado..kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    #bozoéridiculo

    1. Graças a Deus, é um milagre, agora sim, Joe Bidem está feliz e realizado, a partir de agora é realmente presidente dos EUA. A pessoa mais importante do mundo, a mais ou inteligente, o homem do ano ter reconhecido, agora o mundo pode acabar, tudo nos seus devidos lugares, estava com medo enorme de Bidem suicidar_se e o povo americano jamais nos perdoariam. Hj vou até parar de tomar o Rivotril que de tão ansiosa eu estava.???????????????

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

FDA dá parecer positivo sobre Moderna e encaminha uso de 2ª vacina nos EUA

A Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos Estados Unidos emitiu hoje um parecer positivo – que ainda não é definitivo – sobre a vacina do laboratório americano Moderna contra a covid-19, antes de uma reunião de especialistas para examinar sua aprovação em caráter de emergência.

A agência reguladora confirmou que o tratamento tem eficácia de 94,1%, de acordo com os resultados revisados da fase 3 dos testes clínicos. A FDA se mostrou otimista sobre a vacina, afirmando que ela “não mostra problemas de segurança específicos que impeçam a emissão” de uma autorização para o uso de emergência.

Para começar a ser utilizada, a vacina precisa das autorizações das agências regulatórias de cada país. A Moderna foi a segunda empresa a fazer o pedido para uso emergencial nos Estados Unidos, no dia 30 de novembro, e espera o aval da FDA. A primeira foi a Pfizer, em parceria com a alemã BioNTech, que teve o pedido aprovado na semana passada e iniciou a vacinação ontem.

O Brasil não tem acordo de intenção de compra desta vacina produzida pela Moderna. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) já informou que só autorizará uso emergencial de imunizantes que estejam sendo testados no país, e esse não é um deles.

“Benefícios superam riscos”, diz FDA

Em uma análise preliminar, o órgão reforçou a eficácia da vacina.

Com base na totalidade das evidências científicas disponíveis, os benefícios da vacina mRNA-1273 para covid-19 superam seus riscos de uso em indivíduos com 18 anos de idade ou mais (FDA, sobre vacina da Moderna)

“As análises de subgrupos primários de eficácia mostraram estimativas de pontos de eficácia semelhantes entre grupos de idade, gêneros, grupos raciais e étnicos e participantes com comorbidades médicas associadas a alto risco de covid-19 grave”, destaca a FDA.

De acordo com os resultados da fase 3, a Moderna avaliou que a eficácia foi consistente em todos os grupos de idade, bem como raça e etnia. Os 196 participantes com covid-19 incluíram 33 adultos com mais de 65 anos, e 42 que se identificaram como hispânicos, negros, asiático-americanos ou multirraciais.

Antes da fase 3, a vacina Moderna, chamada mRNA-1273, também se mostrou segura. Até agora, ela só causou efeitos colaterais leves na maioria dos receptores, geralmente febre e dores que duraram um ou dois dias.

O presidente da Moderna, Stephen Hoge, destacou a velocidade na produção dessa vacina. “Tudo foi mais rápido do que o esperado. Os dados são realmente empolgantes”.

UOL, com informações da AFP

 

Opinião dos leitores

  1. Bastou a esquerda assumir nos EUA através do Joe Biden, que a pior de todas as vacinas produzida pela MODERNA já foi aprovada para utilizar na população do país! Esta vacina é exatamente uma daquelas que irá modificar o RNA/DNA do indivíduo!!!

    1. Só pra constar… Biden não assumiu… o governo do galego laranja ainda estará por lá até janeiro…. Acho engraçado essa militância de internet que fica achando motivo pra criticar o outro lado…

    2. Biden nem assumiu ainda. O perigo dessa vacina é que ela só altera o DNA dos idiotasve ignorantes, analfabetos sem noção. CUIDADO!!!!

  2. Até o negacionista Trump apostou nas vacinas… Já o MINTOmaníaco apostou na ignorância do brasileiro para desacreditar as vacinas… Pense num Presidente com empatia!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Putin parabeniza Biden por eleição nos EUA

Foto: Sputnik/Mikhail Klimentyev/Kremlin via Reuters

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, parabenizou Joe Biden nesta terça-feira (15) por sua vitória na eleição presidencial dos Estados Unidos, realizada em novembro, e disse que estava disposto a trabalhar com o americano, apesar da deterioração das relações bilaterais com o governo do derrotado Donald Trump.

“De minha parte, estou pronto para uma colaboração e para estabelecer contatos com vocês”, escreveu Putin em um telegrama, segundo o Kremlin.

O presidente russo é um dos poucos líderes que esperou o voto do colégio eleitoral norte-americano a favor de Biden para parabenizá-lo. Ele explicou a demora devido à recusa de Donald Trump em reconhecer a derrota e pelos vários apelos à Justiça dos EUA feitos pelo republicano.

“Putin desejou sucesso ao presidente eleito e assegurou-lhe que está convencido de que a Rússia e os Estados Unidos … podem, apesar de suas divergências, resolver numerosos problemas e desafios no mundo”, acrescentou o Kremlin em seu comunicado.

Biden prometeu firmeza contra a Rússia, acusada de interferência no sistema eleitoral norte-americano para favorecer a eleição de Trump em 2016.

Trump, por sua vez, sempre negou que tenha se beneficiado de qualquer tipo de ação russa.

O presidente brasileiro Jair Bolsonaro ainda não se manifestou sobre a vitória de Joe Biden nos EUA.

Colégio eleitoral

O Colégio Eleitoral confirmou nesta segunda (14) a vitória Biden nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. A etapa foi mais uma das formalidades entre a votação de novembro e a posse do democrata como novo presidente, prevista para 20 de janeiro.

Na etapa desta segunda-feira, os 538 delegados dos 50 estados e do Distrito de Columbia designados a votarem conforme os resultados das eleições depositaram publicamente seus votos. As cédulas serão enviadas até 23 de dezembro para a capital Washington, onde serão formalmente recebidas e contadas em uma solenidade em janeiro no Congresso americano.

Esses eleitores do Colégio Eleitoral são nomeados a partir da certificação dos resultados eleitorais em cada estado, etapa que oficializou os números da apuração. Todas os estados protocolaram os dados até a semana passada.

Com os 55 votos da Califórnia no início desta noite, Biden ultrapassou oficialmente os 270 votos mínimos no Colégio Eleitoral para se eleger presidente. Nenhum delegado votou diferente do que havia sido designado — ou seja, não houve “eleitores infiéis”.

Com isso, o democrata confirmou 306 delegados no Colégio Eleitoral, contra 232 do republicano Donald Trump, atual presidente e derrotado na tentativa de se reeleger. Considerando o voto popular, Biden teve 81,3 milhões de votos (51,3%) contra 74,2 milhões (46,8%) de Trump.

G1

Opinião dos leitores

  1. E Tonho ? Será que agora se pronuncia ? Soube que BIDEN está sem dormir , impaciente esperando o pronunciamento de Da lua . Disse que se ele não reconhecer os EUA , não serão os mesmos . Aí papai ! Fecha a porta Abomael , o cheiro de bufa está vindo de terreiro

    1. Esse omi passa o dia postando asneira nesse blog. Vai arrumar uma lavagem de roupa!

    2. Parabéns EUA, era o vice de Obama, sensatos e inteligentes, tanto que tem certeza dos bilhões de reais roubados por luladrão, conforme declarou Obama há poucos dias atrás.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Vacinação contra a Covid começa nos EUA; enfermeira é 1ª receber em NY

Enfermeira Sandra Lindsay recebeu nesta segunda-feira (14) dose da vacina da Pfizer em hospital de Long Island, no estado de Nova York — Foto: Mark Lennihan/Pool via Reuters

A primeira pessoa a ser vacinada contra a Covid-19 em Nova York, nos Estados Unidos, foi uma enfermeira de Long Island, no norte do estado. A aplicação da primeira dose da vacina desenvolvida pela Pfizer e BioNTech foi transmitida ao vivo nesta segunda-feira (14).

Sandra Lindsay é enfermeira da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Judaico de Long Island e trabalha na linha de frente no combate ao coronavírus. A vacinação foi transmitida em um evento virtual que contou com a presença do governador do estado, Andrew Cuomo.

“O que você faz todos os dias é o que faz um herói”, disse Cuomo em mensagem direcionada à profissional de saúde.

Os EUA começaram sua campanha de vacinação nesta segunda, após a aprovação do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) no domingo (13). Profissionais de saúde na linha de frente da Covid-19 devem ser os primeiros a receber vacina.

O governador afirmou que ela “pode ser a primeira dos Estados Unidos”, mas isso não foi oficialmente confirmado pelas autoridades até a última atualização dessa reportagem. Vacinações acontecem simultaneamente nesta segunda em pelo menos 145 centros pelos EUA.

O presidente norte-americano, Donald Trump, disse em uma rede social que “a primeira vacina foi administrada” e celebrou a aplicação: “Parabéns EUA! Parabéns, mundo!”.

Uso emergencial

O diretor do CDC, Robert R. Redfield, comemorou no domingo a aprovação do imunizante em momento crítico, de nova alta de casos do novo coronavírus nos EUA. Neste sábado, o país registrou 3.309 mortes por Covid-19 nas 24 horas anteriores.

“Tive o orgulho de assinar a recomendação do Comitê Consultivo em Práticas de Imunização para usar a vacina Covid-19 da Pfizer em pessoas com 16 anos ou mais. Esta recomendação oficial do CDC segue a decisão da FDA de sexta-feira de autorizar o uso emergencial da vacina”, diz Redfield.

Na avaliação do órgão, publicada no domingo, a vacina da Pfizer tem alta eficácia em todas as faixas de idade, sexo, raça, etnia e entre pessoas com “condições médicas subjacentes”, assim como entre participantes com evidência de infecção anterior pelo Sars-CoV-2 (o novo coronavírus).

Na semana passada, a farmacêutica publicou um estudo com os resultados preliminares dos testes de fase 3 da vacina. Segundo a pesquisa, o imunizante teve 95% de eficácia. Isso significa, na prática, que 95% das pessoas vacinadas ficam protegidas contra a Covid-19.

Outros países

O Reino Unido o Bahrein, o Canadá, a Arábia Saudita, México e Singapura aprovaram o uso da vacina da Pfizer na semana passada. No Reino Unido, a campanha de vacinação já começou.

Na semana passada, o Ministério da Saúde disse que o Brasil poderia ter vacinação contra a Covid-19 ainda neste mês ou em janeiro se a Pfizer conseguisse aprovação emergencial da sua vacina na Anvisa. O governo também disse que assinaria uma intenção de compra de 70 milhões de doses da vacina da Pfizer.

Os anúncios foram feitos depois de o governo dizer, na semana anterior, que o Brasil não tinha infraestrutura para armazenar vacinas que exigissem temperaturas muito baixas de armazenamento – como a da Pfizer.

G1

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Relatório da agência reguladora americana confirma eficácia da vacina da Pfizer/BioNTech: ‘perfil de segurança favorável’

Foto: AFP

A FDA, a agência reguladora dos EUA equivalente à Anvisa brasileira, confirmou a segurança e eficácia de 95% da vacina contra a Covid-19 desenvolvida pelos laboratório Pfizer e BioNTech. Segundo um relatório publicado nesta terça-feira (8), o imunizante não apresenta riscos de segurança para impedir sua autorização.

Os dados de segurança obtidos com o teste clínico da vacina com 38 mil participantes “sugerem um perfil de segurança favorável, sem identificação de problemas de segurança específicos que impeçam a autorização”, escreveram os especialistas da FDA.

A agência reguladora americana deve decidir se autoriza a vacina dentro de dias ou semanas.

Reino Unido foi o 1º a aprovar a vacina

Na quarta-feira (2), o Reino Unido se tornou o primeiro país a anunciar a aprovação da vacina da Pfzer/BioNtech. A primeira remessa da vacina chegou ao país na sexta (4).

A vacinação começou nesta terça (8). Uma senhora de 90 anos, Margaret Keenan, foi a primeira a receber a dose. Keenan recebeu a primeira dose em um hospital em Coventry, região central da Inglaterra. A segunda dose será aplicada em 21 dias.

A Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA, na sigla em inglês) do Reino Unido disse, em nota na publicada na quarta, que a aprovação da vacina foi feita com base em uma “revisão contínua” dos dados disponíveis que começou em outubro.

Eficácia de 95% e negociações no Brasil

A vacina Pfizer/BioNTech apresentou eficácia de 95% na prevenção à Covid -19, segundo estudos da fase 3 dos testes do imunizante. Os resultados foram apresentados em novembro. Não houve efeitos colaterais graves nos voluntários.

A vacina da Pfizer/BioNTec é uma das quatro que estão sendo testadas no Brasil, que ainda não fez acordo para adquirir o imunizante. Nesta segunda-feira (7), o Ministério da Saúde divulgou uma nota na qual informou que deve assinar nesta semana o memorando de intenção de compra de 70 milhões de doses da vacina produzida pelas empresas norte-americana e alemã.

Segundo a nota do governo brasileiro, as negociações “avançam” e a vacina deve ser fornecida em 2021. A data, contudo, não foi especificada. Em meados de novembro, o governo brasileiro recebeu executivos da Pfizer para, segundo o Ministério da Saúde, “conhecer os resultados dos testes em andamento e as condições de compra, logística e armazenamento oferecidas pelo laboratório”.

G1, com AFP

Opinião dos leitores

  1. Alto lá Gadolândia ! Para tudo ! Stop ! Please ! Nan , nan , nim , nan , nin , nan , NÃO . Vacina não ! Circulando no pasto . CACÁ ( Calígula na intimidade ) , leva a ninhada dos sobrinhos musculosos para o banhinho de lama . Vacina só Lara que acredita na ciência .

    1. Espere por essa aí, só ano que vem, qdo a chinesa chegar vai correr gado pra cima igual a correria pra comer torta de algodão, vc deve ir de peruca, óculos escuros e boné kkkkkkk

    2. A VACINA da CHINA, comprovado segurança e eficácia de 97%
      Tem mais garantias do que as outras, importante que atinge a sua acima 70%.

    3. Tu nunca nem leu rótulo de comida ou bula de remédio, agora paga de queixudo. Gado sendo gado.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Câmara dos EUA aprova descriminalizar maconha em todo o país; texto vai ao Senado

Foto: Carlos Jasso/Reuters

A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta sexta-feira (4) a descriminalização da maconha em todo o país. O projeto, que ainda depende de votação no Senado para virar lei, também inclui a taxação de 5% na venda da droga para custear programas de assistência.

Com maioria democrata, a Câmara aprovou a proposta por 228 votos a favor e 164 contra. A expectativa é de que o texto encontre dificuldades para passar no Senado, onde o Partido Republicano detém a maioria dos assentos.

O democrata Jerry Nadler, que preside o Comitê Judiciário da Câmara, elogiou a proposta para descriminalizar a maconha em todo os EUA.

“Por muito tempo, tratamos maconha como um problema de justiça criminal em vez de uma questão de escolha pessoal e de saúde pública”, comentou o deputado.

Deputados republicanos questionaram a votação do tema em um momento de enfrentamento à Covid-19 — a doença causada pelo novo coronavírus tem matado quase 3 mil pessoas por dia.

O líder da minoria republicana na Câmara, Kevin McCarthy, ironizou as propostas apresentadas por democratas recentemente, que incluem a proibição de que pessoas mantenham em casa grandes felinos como tigres e leões.

“Com todos os desafios que os EUA enfrentam agora, nós republicanos pensamos que o pacote de socorro da pandemia deve ser votado. Porém, os democratas colocam gatos e maconha à frente”, criticou.

Em alguns estados americanos, o uso recreativo da maconha já é permitido pelas legislações locais. É o caso de Colorado e Washington, que aprovaram leis permitindo o consumo em 2012.

Neste ano, outros quatro estados aprovaram o uso recreativo da maconha em referendo organizado simultaneamente à eleição presidencial: Nova Jersey, Arizona, Dakota do Sul e Montana.

ONU reclassifica maconha para lista mais branda

A aprovação ocorreu um dia depois de a Comissão de Drogas Narcóticas das Nações Unidas reclassificar a maconha para uma categoria que inclui substâncias consideradas mais leves. Antes, o entorpecente ficava em um patamar considerado o mais grave, ao lado da heroína e outras drogas.

Essa decisão na ONU recebeu 27 votos a favor e 25 contra. Entre os que votaram favoravelmente à reclassificação da maconha, estão os Estados Unidos. O Brasil se posicionou contra.

Apesar de considerada histórica, a mudança não exige a nenhum país modificações em suas políticas nacionais sobre drogas. E, mesmo em um patamar mais brando, a ONU ainda recomenda o controle da maconha.

O uso recreativo da maconha é permitido em países como o Uruguai, o Canadá e a Geórgia, que recentemente aprovaram leis que retiram a penalização para quem consumir a substância ou que legalizam completamente o consumo da droga.

G1

Opinião dos leitores

  1. Se é para liberar a maconha, liberem todas as outras drogas, o mundo está realmente sem Deus, aguardem mais desgraças que já chegaram e as outras que estão por vir, leiam a Biblia e creiam em Jesus Cristo, só ELE é o caminho, a verdade e a vida, vem Senhor Jesus socorrei-nos destas trevas do maligno.

    1. A maconha é bem mais leve que o álcool, veja estatísticas sobre violência decorrente das duas, existem bem mais tragédias e problemas de saúde pelo consumo do álcool. Acontece que a indústria do álcool é bem mais rentável aí já viu. Hoje só o tráfico ganha com a proibição da maconha, apesar que toda esquina tem maconheiro. Agora liberar drogas pesadas seria uma tragédia.

    2. Não dá para comparar. A escala de consumo entre maconha é álcool tem uma distância astronômica. E vez de liberar a maconha, seria melhor ir 'desmamando' do álcool. Como se fez com o cigarro.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Médico prevê EUA com 3 mil mortes diárias por Covid: ‘Um 11 de setembro por dia’

Foto: REUTERS / Brendan Mcdermid

Com constantes recordes de hospitalizações, casos e mortes diárias, os Estados Unidos se aproximam de 3 mil mortes diárias pela Covid-19.

O recente aumento nas taxas diárias de infecções e hospitalizações fazem vários especialistas prever que a contagem diária de mortes possa ultrapassar 2 mil ou 3 mil, e talvez se aproximar de 4.000.

“Na próxima semana, estaremos falando de 3 mil mortes por dia – isso é 11 de setembro todos os dias”, disse o Dr. Jonathan Reiner, cardiologista e professor de medicina da George Washington University, à CNN na quarta-feira.

Oficialmente, o ataque às Torres Gêmeas em 2001 deixou 2.977 mortos.

A contagem de mortes relatada na quarta-feira foi de 2.804, ultrapassando o máximo de um dia anterior de 2.603 estabelecido em 15 de abril, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins.

Os casos do novo coronavírus – que passaram de 14 milhões em todo o país na quinta-feira – e as hospitalizações também têm disparado, levando o hospital e outras autoridades a alertar que estão ficando sem pessoal e capacidade para cuidar adequadamente dos pacientes.

“Ampliamos nossa equipe de profissionais de saúde o máximo que podemos, e isso chegará ao ponto em que a qualidade do atendimento será severamente prejudicada se, de fato, não tivermos esses profissionais de saúde”, disse Michael Osterholm, diretor do Centro de Pesquisa e Política de Doenças Infecciosas e membro do conselho consultivo de transição Covid-19 do presidente eleito Joe Biden.

Especialistas em saúde dizem que esperam que os casos e hospitalizações aumentem ainda mais na próxima semana, quando as infecções das reuniões da semana de Ação de Graças podem se acumular visivelmente.

“Não veremos esses números (do Dia de Ação de Graças) até este fim de semana (ou) no início da próxima semana”, disse a Dra. Leana Wen, analista médica da CNN e ex-comissária de saúde de Baltimore, na quinta-feira. “E eu acho que neste ponto é realmente importante para nós achatar essa curva (caso) novamente, agachar-se, ficar em casa e certamente não ter nenhuma reunião interna (ou) viagens não essenciais.”

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Pixuuuuuuu voltasse com as tuas asneiras iluminado, chora minino que dói menos, teu problema está no cérebro, e aí nesse canto, para mexer são uns doze anos, até chegar a neurocirurgiao, tu vai morrer de burrice.

  2. Recado aos que defendem o liberalismo ao extremo. Nos EUA não tem saúde pública, olhem o resultado, milhares de mortos todos os dias. O nosso SUS, apesar dos problemas já conhecidos (culpa da corrupção generalizada do nosso povo), salvou e salva milhares de vidas.

  3. Phoda mesmo. E os chineses que inventaram essa porra,tudo enricando com essa doença,quebrando países e NÃO SOFREM NENHUMA PENALIZAÇÃO. MUITO BOM DESSE JEITO!

  4. Se esse Médico desse essa declaração na China, sumiram com ele em 2 segundos.
    Mais os Yankes, os cabra machos da terra do Tio SAM vivem numa democracia.
    Viva a terra do Tio SAM.
    Brasil é terra de cabra froxo e frouxos kkkk

    1. O GALEGO LUNDUM amigo do Alesado da Cloroquina, não gosta muito de democracia não . CALÍGULA cadê os sobrinhos musculosos ? O bicho guloso

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

PF mira grupo que cobrava até R$ 94 mil por entrada ilegal nos EUA

Foto: Reprodução / Prefeitura de Caratinga

A Polícia Federal cumpre três mandados de busca e apreensão, nesta quarta-feira (2), contra um grupo suspeito de promover a entrada ilegal de brasileiros nos Estados Unidos. As investigações indicam que a organização criminosa cobrava até US$ 18 mil (R$ 94.200,00 na cotação do dia) pelo serviço.

As buscas são feitas em Caratinga e Tarumirim, a 311 km e 291 km de Belo Horizonte, respectivamente. Os possíveis agenciadores foram identificados pelos representantes da Polícia Federal brasileira em Washington, capital estadunidense.

Segundo a PF, o grupo promovia a entrada “massiva” no país norte-americano. O valor cobrado era referente a passagens aéreas, hospedagens, transportes terrestres e contratação dos coiotes, que são pessoas responsáveis pela travessia na fronteira. “Suas vítimas eram submetidas a condições degradantes durante a imigração”, explicou a corporação em nota.

Ainda de acordo com os investigadores, os envolvidos no esquema vão responder pelos crimes de associação criminosa e de promover, com o fim de obter vantagem econômica, a entrada ilegal de brasileiro em país estrangeiro. Se condenados, eles podem pegar até 9 anos de prisão.

Morte

A polícia investiga, ainda, as causas da morte de um brasileiro que foi mandado de volta ao México ao ser pego na fronteira. O homem foi encontrado morto em uma área entre El Paso e o Texas, 11 dias depois. A PF acredita que ele tenha sido assassinado por não conseguir pagar a dívida com os atravessadores que seriam parceiros dos agenciadores de Caratinga.

R7

Opinião dos leitores

  1. Eu estou procurando um coyote pra entrar ilegalmente em Cuba, Venezuela ou Argentina… Alguém conhece? Cansei do fascismo e da opressão no Brasil. Envia o contato no privado, por favor.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Moderna pedirá autorização para uso emergencial de vacina contra covid nos EUA e na Europa

Foto: Dado Ruvic/Reuters

O laboratório americano Moderna informou nesta segunda-feira (30) que pedirá ao Food and Drug Administration (FDA, em inglês), órgão nos Estados Unidos equivalente à Anvisa no Brasil, autorização para o uso emergencial de sua vacina contra o novo-coronavírus. A empresa também informou que solicitará uma aprovação condicional à EMA (Agência Europeia de Medicamentos).

A Moderna pretende que sejam analisados um conjunto de dados com detalhes da Fase 3 de estudos, que mostra que a vacina é 94,1% eficaz na prevenção da Covid-19 e 100% eficaz na prevenção de casos graves da doença.

“Isso é impressionante”, disse o Dr. Paul Offit, membro do comitê consultivo de vacinas do FDA. “Estes são dados incríveis.”

O diretor médico da Moderna disse que ficou “emocionado” ao ver os dados. “Foi a primeira vez que me permiti chorar”, disse Tal Zaks. “Temos plena expectativa de mudar o curso desta pandemia.”

A Moderna se tornará a segunda empresa a solicitar ao FDA a autorização de uso emergencial de uma vacina contra o coronavírus. A Pfizer apresentou em 20 de novembro dados mostrando eficácia similarmente alta.

O FDA se reunirá com seu comitê em dezembro para analisar os pedidos da Pfizer e da Moderna.

As primeiras vacinações nos Estados Unidos devem ocorrer “no final de dezembro”, de acordo com o Dr. Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas.

Novos dados da Moderna

Nesta segunda-feira (30), a Moderna divulgou dados de eficácia atualizados para seu ensaio clínico de Fase 3.

A partir de julho, a Moderna deu sua vacina ou um placebo – uma injeção de solução salina que não faz nada – para cerca de 30.000 pessoas nos Estados Unidos. Com altas taxas de coronavírus em todo o país nos meses seguintes, muitos dos participantes do estudo desenvolveram Covid-19.

Mas havia uma grande diferença entre o grupo que recebeu a vacina e o grupo que recebeu o placebo.

Entre as cerca de 15.000 pessoas que receberam a vacina, somente 11 desenvolveram Covid-19.

Entre as aproximadamente 15.000 pessoas que receberam o placebo, 185 desenvolveram o Covid-19.

Isso equivale a uma eficácia de 94,1% para a vacina da Moderna.

Nenhuma das 11 pessoas que receberam a vacina ficou gravemente doente, mas 30 das 185 que receberam o placebo ficaram gravemente doentes e uma delas morreu.

A vacina teve taxas de eficácia semelhantes para pessoas idosas e para pessoas em grupos de minorias raciais, disse Zaks.

No ensaio clínico de Fase 3 da Pfizer, a vacina provou ser 95% eficaz e um participante do estudo que recebeu a vacina desenvolveu um caso grave de Covid-19.

Embora as duas vacinas não sejam idênticas, a Pfizer e a Moderna usam o RNA mensageiro para iniciar uma resposta imunológica no corpo humano. As vacinas são administradas em duas doses com algumas semanas de intervalo e podem causar efeitos colaterais, como febre ou dores no corpo por alguns dias.

Próximos passos

O FDA está programado para se reunir com seu Comitê Consultivo de Vacinas e Produtos Biológicos Relacionados em 10 de dezembro para analisar o pedido da Pfizer e em 17 de dezembro para analisar o pedido da Moderna.

Offit, que é membro desse painel, disse que será importante olhar e ver por que algumas pessoas ainda pegaram Covid-19 mesmo depois de serem vacinadas.

“Eles eram mais propensos a serem mais velhos? Eles eram mais propensos a ser afro-americanos ou obesos ou ter problemas médicos subjacentes como diabetes?” disse o médico.

Se o FDA conceder a autorização de uso de emergência da vacina, o que é esperado, dentro de um ou dois dias, um comitê consultivo dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos fará uma recomendação sobre quem deve tomar as vacinas primeiro. Esse grupo provavelmente incluirá profissionais de saúde e residentes de lares de idosos.

Zaks disse que conforme a pandemia avança, ele espera ver as vacinas em ação.

Até o final de 2020, a Moderna espera ter aproximadamente 20 milhões de doses de sua vacina disponíveis nos Estados Unidos, e está a caminho de fabricar 500 milhões a 1 bilhão de doses globalmente no próximo ano, de acordo com o comunicado de imprensa da empresa.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Segundo Dr. William Bonner, do Jornal Nacional. Essa vacina é mais não é, mas, pode ser que seja, sem ser, sendo que seja a vacina não sendo vacina que seja, porque é uma vacina que não é vacina embora seja.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *