Saúde

CEO da Moderna diz que pandemia de Covid-19 pode acabar em um ano

Foto: EPA

O CEO da Moderna, Stéphane Bancel, acredita que a pandemia do novo coronavírus pode acabar em um ano, já que o aumento da produção de vacinas garantirá o abastecimento global, disse ele ao jornal suíço Neue Zuercher Zeitung.

“Se você olhar para a expansão da capacidade de produção em toda a indústria nos últimos seis meses, doses suficientes devem estar disponíveis até meados do próximo ano para que todos neste planeta possam ser vacinados. Doses de reforço também devem ser possíveis na medida necessária”, disse Bancel ao jornal.

Ele disse que, em breve, as vacinas também estarão disponíveis até para as crianças.

“Quem não se vacinar vai se imunizar naturalmente, porque a variante Delta é muito contagiosa. Dessa forma, vamos acabar em uma situação parecida com a da gripe. Você pode se vacinar e ter um bom inverno. Ou você não faz isso, corre o risco de ficar doente e, possivelmente, até acabar no hospital.”

Questionado se isso significa um retorno à normalidade no segundo semestre do próximo ano, ele disse: “A partir de hoje, daqui a um ano, presumo”.

Bancel disse esperar que os governos aprovem as vacinas de reforço para as pessoas já vacinadas porque as pessoas nos grupos de risco vacinadas no começo do ano “sem dúvida” precisam de uma atualização.

O CEO afirmou que a dose de reforço da Moderna é composta por metade da dose original, o que significa que mais pessoas podem ser atendidas.

“O volume da vacina é o maior fator limitante. Com metade da dose, teríamos 3 bilhões de doses disponíveis em todo o mundo para o próximo ano, em vez de apenas 2 bilhões”, disse ele.

A composição da dose de reforço permanece a mesma que a original deste ano porque a Moderna não teve tempo suficiente para alterá-la.

“No momento, estamos testando [vacinas] otimizadas para a variante Delta em ensaios clínicos. Elas formarão a base para a vacinação de reforço para 2022. Também estamos testando imunizantes contra a Delta mais Beta, a próxima mutação que os cientistas acreditam ser provável.”

A Moderna pode usar as linhas de produção existentes tanto para o imunizante contra novas variantes como para a vacina original contra a Covid-19. O preço da vacinação permanecerá o mesmo, disse ele.

CNN Brasil

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Saúde

Moderna é a mais eficaz contra Covid do que Pfizer e Janssen, diz estudo nos EUA

Foto: Eduardo Munoz – 21.dez.2020/Reuters

Um estudo comparativo das três vacinas contra o coronavírus autorizadas nos Estados Unidos descobriu que o imunizante da Moderna é ligeiramente mais eficaz do que o da Pfizer para manter as pessoas fora do hospital. O da Janssen, da Johnson & Johnson, vem em terceiro, mas ainda fornecendo alta proteção.

A vacina da Moderna proporcionou proteção de 93% contra hospitalização, a da Pfizer 88%, enquanto a Jannsen ficou em 71%. No Brasil, até agora, apenas as vacinas da Pfizer e Janssen tiveram usos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), junto à Coronavac e AstraZeneca.

Os Centros de Controle e Prevenção de Doeças (CDC) dos EUA conduziram um estudo nacional de vacinação envolvendo mais de 3.600 adultos hospitalizados com Covid-19 entre março e agosto.

“Entre os adultos americanos sem condições imunocomprometidas, a eficácia da vacina contra a hospitalização por coronavírus durante 11 de março a 15 de agosto de 2021 foi maior para a vacina Moderna (93%) do que a vacina Pfizer-BioNTech (88%), e a vacina Janssen (71%)”, escreveu a equipe no relatório semanal do CDC sobre morte e doença (MMWR).

“Embora esses dados ‘do mundo real’ mostrem alguma variação nos níveis de proteção por vacina, todos os imunizantes contra a Covid-19 aprovados ou autorizados pela FDA [equivalente à Anvisa nos EUA] fornecem proteção substancial contra a hospitalização por coronavírus.”

Diferença entre vacinas

Segundo o estudo, a maior diferença entre a vacina feita pela Moderna e a vacina da Pfizer/BioNtech foi impulsionada por um declínio que começou cerca de quatro meses depois que as pessoas foram totalmente vacinadas.

“As diferenças na eficácia da vacina entre a vacina Moderna e Pfizer-BioNTech podem ser devido ao maior conteúdo de mRNA na vacina Moderna, diferenças no tempo entre as doses [três semanas para Pfizer-BioNTech contra 4 semanas para Moderna], ou possíveis diferenças entre grupos que recebeu cada vacina que não foi contabilizada na análise”, escreveu a equipe.

Sobre a vacina da Johnson & Johnson, os cientistas disseram que “uma única dose da vacina de vetor viral Janssen teve comparativamente menor resposta de anticorpos anti-SARS-CoV-2 e eficácia da vacina contra hospitalizações por Covid-19”, acrescentaram.

A equipe que conduziu o estudo explicou que entender as diferenças na eficácia da vacina pode orientar as escolhas individuais e elaboração de políticas públicas. Os responsáveis pela pesquisa ressaltaram, porém, que todos os três imunizantes fornecem proteção.

“Compreender as diferenças na eficácia da vacina por produto de vacina pode orientar as escolhas individuais e recomendações de políticas em relação aos reforços de vacina. Todas as vacinas COVID-19 aprovadas ou autorizadas pela FDA fornecem proteção substancial contra a hospitalização por Covid-19.”

O CDC trabalhou com pesquisadores de todo o país para estudar 3.689 pacientes em 21 hospitais em 18 estados para o estudo. Eles também analisaram anticorpos no sangue de 100 voluntários saudáveis ​​após terem sido vacinados com uma das três vacinas disponíveis.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Educação

ESTRUTURA: Nova e moderna sede do Colégio Porto, com entrega em 2022, vai valorizar a integração entre os estudantes

Imagens divulgadas da nova sede antecipam características do Colégio projetado para revolucionar o conceito de educação com o que há de melhor no segmento. Fotos: Divulgação

A partir de 2022, Natal ganha uma das estruturas escolares mais modernas do estado, com a nova sede do Colégio Porto, que passa a funcionar na Rua Felipe Cortez, fazendo esquina com a Avenida Nascimento de Castro, no bairro de Lagoa Nova. O local foi projetado para revolucionar o conceito de educação, com o que há de melhor em suporte ao aluno, dentro e fora da sala de aula.

A escola divulgou novas imagens da sede, que conta com laboratórios equipados com alta tecnologia, centro olímpico para a prática de esportes, salas de aula com isolamento acústico, rooftop com espaço de convivência e uma midiateca, que integrará biblioteca, cabines de estudo individualizado e salas para estudo em pequenos grupos. “A nova sede do Colégio Porto vai proporcionar um aprendizado com tecnologia e inovação”, disse, confiante, o aluno Bernardo Mansur, da 1ª série do ensino médio.

O prédio faz parte do planejamento de expansão do Colégio Porto, que passa a contar a partir de 2022, com turmas do 6º e 7º ano no ensino fundamental, oferecendo uma proposta educacional completa, até a preparação para o Enem. “Eu sinto que a comunidade Porto vai crescer muito com essa nova sede”, afirmou a aluna Cecília Aladim, do 8º ano.

No novo espaço, que está com as obras em andamento, a metodologia de ensino humanizado, que já é uma marca registrada da escola, seguirá sendo aplicada na formação dos estudantes para os desafios do aprendizado e da vida em sociedade. O design interno foi inspirado nas universidades americanas, valorizando a integração.

As matrículas para o próximo ano letivo já estão abertas e podem ser feitas pelo telefone (84) 99611-0016 (whatsapp). Para conhecer mais sobre a nova sede do Colégio Porto, acesse www.colegioporto.com.br ou o perfil no Instagram @colegio.porto.

Mais fotos abaixo:

Fotos: Divulgação

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Saúde

Nos EUA, FDA autoriza 3ª dose da Pfizer e da Moderna para imunossuprimidos

Foto: Heudes Regis/SEI

A US Food and Drug Administration (FDA), principal órgão de vigilância sanitária dos Estados Unidos, alterou as autorizações de uso emergencial das vacinas Pfizer/BioNTech e Moderna contra a covid-19 para permitir a aplicação de uma terceira dose dos imunizantes. A autorização é válida para indivíduos imunossuprimidos, como pessoas que receberam órgãos transplantados ou que tenham doenças que prejudiquem seu sistema imune, e ocorre em meio a uma nova onda de infecções pela doença.

“O país entrou em uma nova onda da pandemia da covid-19, e a FDA tem conhecimento de que pessoas imunossuprimidas correm maior risco de sofrerem infecções severas”, afirmou em comunicado a comissária interina da FDA, Janet Woodcock. “A decisão permite que os médicos aumentem a imunidade de certos indivíduos imunossuprimidos que precisam de proteção extra contra a covid-19.”

As duas vacinas são aplicadas em duas doses, com intervalos diferentes para cada uma delas. A recomendação da FDA é de que a terceira dose seja aplicada ao menos 28 dias após o esquema vacinal tradicional, e que não haja intercâmbio de vacinas.

A orientação é válida para pessoas que receberam órgãos transplantados ou que sejam diagnosticadas com doenças que reduzam a capacidade de resposta do sistema imunológico à infecção. A vacina da Pfizer tem uso emergencial autorizado em pessoas acima de 12 anos nos Estados Unidos, e a da Moderna, para indivíduos com 18 anos ou mais.

A FDA avaliou as informações disponíveis sobre a aplicação de uma terceira dose das vacinas da Pfizer e da Moderna entre imunossuprimidos, e concluiu que o reforço vacinal pode aumentar sua proteção. O órgão recomenda que indivíduos com condições especiais de imunidade discutam com seus médicos o uso de tratamentos de anticorpos monoclonais, mas ressalta que eles não substituem a vacina na prevenção à doença. Além disso, também reitera que a vacina não deve levar ao descuido de práticas não-farmacológicas, como o distanciamento social.

Segundo a FDA, o Comitê de Aconselhamento em Práticas de Imunização do Centro de Controle e Prevenção a Doenças (CDC, na sigla em inglês) deve se reunir nesta sexta-feira (13/8), para discutir mais recomendações clínicas em relação aos imunossuprimidos. A decisão de permitir uma dose de reforço não se aplica a pessoas que não se enquadrem neste grupo, alerta a FDA.

Correio Braziliense

 

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Saúde

EUA e Israel investigam se vacinas anti-Covid da Pfizer e da Moderna causam inflamação leve no coração

Vacinação na Filadélfia
18/5/2021 REUTERS/Hannah Beier

Foto: Arquivo / Reuters

Autoridades de saúde dos EUA e de Israel investigam se o uso de vacinas contra a Covid-19 baseadas na tecnologia de RNA mensageiro, como os imunizantes da Pfizer/BioNTech ou da Moderna, podem estar gerando casos raros e leves de miocardite, uma inflamação no músculo do coração.

No dia 17 de maio, o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA) afirmou em comunicado ter registrado alguns poucos casos brandos de miocardite que se seguiram à imunização com uma das vacinas de RNA mensageiro. Nos EUA, são usados dois imunizantes com a tecnologia (Pfizer/BioNTech e Moderna).

O comunicado diz que esse é considerado um potencial efeito adverso dessas vacinas. De acordo com o CDC, os casos ocorrem predominantemente em adolescentes e jovens adultos, é mais frequente em homens e acontecem tipicamente quatro dias após a vacinação com a segunda dose. No país, crianças a partir de 12 anos de idade podem ser vacinadas.

Segundo o CDC, 789 casos foram registrados nos EUA até o dia 31 de maio; 216 ocorreram após a primeira dose e 573, depois da segunda dose.

Em 2 de junho, o Ministério da Saúde de Israel publicou um comunicado afirmando que também investiga a ligação entre o uso da vacina da Pfizer e a ocorrência de miocardite em homens mais jovens.

Segundo a autoridade israelense, 148 casos de miocardite próximos da data de vacinação foram registrados entre dezembro de 2020 e maio de 2021. O comunicado diz que a inflamação acontece com maior frequência em jovens com idades entre 16 e 19 anos, e 95% dos casos são considerados leves.

“Existe alguma probabilidade de uma possível ligação entre a segunda dose da vacina e o surgimento da miocardite em homens com idades entre 16 e 30 anos”, afirma o Ministério da Saúde israelense no texto.

“A recomendação para vacinar adolescentes de 12 a 15 anos deve ser discutida pelo fórum da Força-Tarefa de Contenção da Pandemia e submetido à aprovação do diretor-geral do Ministério da Saúde”, diz o comunicado.

Segundo Jasvan Leite, cardiologista do hospital HCor, uma vez comprovada a ligação entre os imunizantes e a inflamação no coração, o efeito não seria exclusivo das novas vacinas.

O médico diz que em 80% a 90% dos casos de miocardite, alguma infecção viral atingiu o trato respiratório ou o trato gastrointestinal alguns dias antes. O que acontece nesses casos é que a resposta imunológica para combater o vírus pode ser exagerada e as substâncias inflamatórias liberadas pelo organismo chegam a outras partes do corpo e podem prejudicá-las.

“As vacina também pode gerar resposta inflamatória, pois traz a presença de um corpo estranho”, afirma Leite. “É por isso que muitas pessoas têm febre ou dores no corpo após a imunização, e isso é normal.”

Todas as vacinas carregam, de alguma forma, um antígeno —um pedaço do vírus, ou o vírus inteiro inativado, incapaz de gerar doença— que serve para acionar o sistema imunológico e produzir moléculas específicas para combater o patógeno e gerar proteção contra a infecção.

Quando a miocardite é um efeito adverso da vacina, os casos são predominantemente leves e se manifestam com uma dor no tórax, diz o médico. Leite estima que menos de 1% de todos esses casos evoluam para quadros mais graves, gerando arritimias ou insuficiência cardíaca.

Ainda não é possível dizer porque esse tipo de miocardite após a vacinação é mais comum em homens, mas sabe-se que a resposta imunológica é mais intensa em jovens do que em pessoas mais velhas, o que pode aumentar as chances de haver resposta inflamatória associada à resposta imunológica.

O Ministério da Saúde disse não havia nenhuma suspeita de miocardite relacionada à aplicação da vacina da Pfizer no Brasil até a última quarta-feira (9).

“É importante esclarecer que os eventos adversos são associados a qualquer reação após a vacinação, ou seja, não há, necessariamente, relação direta com a vacina. Todos são investigados detalhadamente pelas autoridades de vigilância locais, supervisionadas pelo Ministério da Saúde, com apoio de especialistas”, afirmou a pasta por email.

Para Leite, do HCor, os casos raros não devem trazer desconfiança sobre o uso dessas vacinas. “As vacinas são seguras, e os efeitos colaterais podem acontecer como em qualquer outro imunizante”, diz.

Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. @Antonio Veras Comentário equilibrado, correto sem paixão política! Concordo plenamente com seu comentário! Vacina é assunto sério e não é só esticar o braço e esperar a furada! Não! Numa dessa você embarca antes do tempo! Entendo a precaução da Anvisa em dar sinal pra compra de Vacina!!

  2. Vcs que gostam de funcionar como papagaios simplismente repetindo ou comentando sobre o que não sabem e escrevendo da mesma forma, leiam e sintam o que está acontecendo no Chile hoje, noticiado pela G1, situação complicada com o uso da Coronavac.

  3. Sem avaliação da eficiencia, eficácia e possibilidade de reações e efeitos colaterais sérios, um bando de asnos acham que a vacina é a solução, ledo engano, infelizmente corremos sérios riscos com a aplicação delas (me vacinei) mais os cuidados da ANVISA, são justificados, diferente do quer fazer parecer um bando de ladrões safados, que vivem da miséria dos babacas. O que deveria ser uma discussão seria, virou política barata, inconsequente e perigosa.

  4. Num disse, foi dizer q enviou documentos a Bolsonaro que caso não cumprisse prazo de entrega de vacina, seria passível de multa. Já começou, até amanhã vai aparecer mais. Rsrsrs

    1. Vc deve estar se achando o máximo por esse comentário idiota, faça como eu, tomei a vacina, mais procuro saber dos riscos do meu ato e com certeza vou assumir se algo ser errado. A vacina não é a bala de prata em canto nenhum do mundo.

    2. Quem tá divulgando é o jornal mais inimigo do Bolsonaro. Mas a esquerda prega que Bolsonaro fizesse igualmente ao consórcio do Nordeste. Comprasse no escuro.

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Saúde

Queiroga diz que negocia 100 milhões de doses de vacinas da Moderna

O Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que a pasta negocia a aquisição de 100 milhões de doses de vacinas desenvolvidas pela empresa norte-americana Moderna contra a Covid-19. As informações foram dadas na manhã desta segunda-feira (7). Outros detalhes não foram repassados.

Em março, a pasta já negociava a aquisição de 13 milhões de doses de vacinas desenvolvidas pela empresa. A possibilidade de obter doses da vacina havia sido discutida em reunião entre integrantes da Saúde e representantes da Moderna.

As discussões começaram em meio a críticas de demora da pasta para fechar acordos e em um momento em que o país enfrentava nova escalada da epidemia, com relatos de colapso no sistema de saúde em diferentes estados.

Em audiência no Senado em fevereiro, o até então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, comentou a possibilidade de compra das doses da Moderna, mas se queixou do valor exigido pela empresa.

“A Moderna nos apresentou uma proposta também em um altíssimo valor de US$ 37 a dose, e nós topamos negociar, mas só entrega em outubro”, disse, sobre a proposta da época.

Ainda não houve pedido da Moderna para aval à aplicação da vacina no Brasil, o que é definido por meio da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O imunizante, no entanto, já foi aprovado por outras agências reguladoras reconhecidas, caso da EMA (Europa) e do FDA (Estados Unidos).

Durante os testes clínicos, a vacina registrou 94,1% de eficácia na proteção de casos sintomáticos de Covid-19.

A empresa Moderna anunciou no mês de maio que sua vacina contra a Covid-19 é “altamente eficaz” em adolescentes de entre 12 e 17 anos, segundo os resultados completos dos ensaios clínicos.

O estudo da Moderna foi feito com mais de 3.700 participantes entre 12 e 17 anos nos Estados Unidos, dos quais dois terços receberam a vacina e um terço recebeu placebo.

Nesta segunda-feira (7), a empresa anunciou que apresentou pedidos para a autorização de uso de sua vacina contra a Covid-19 em adolescentes no Canadá e na União Europeia.

Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. Àqueles que não suportam Bolsonaro, deveriam migrar para a Venezuela, Cuba, Coria do Norte. Nesses países a economia é pujante, há “liberdade”. É só se incorporar aos “coletivos”. Adiós. Não voltem, nunca mais.

    1. E por qual motivo vc não foi embora quando o Presidente era Lula?

    2. De fato eu não suporto esse presidente, mas se eu fosse sair do meu país, eu iria para a europa, Estados Unidos, Japão… sou livre para escolher que país posso ir que presidente quero ter. Agora esse ai, poupe-me!!! Tá longe do conceito PRESIDENTE DO BRASIL!

  2. Seus petralhas, o fato de ter morrido gente nao significar que a culpa é da demora na vacina. Os Estados Unidos morreram quantas pessoas? E olhe que la comecou primeiro a vacinação. Vao da meia hora de foquite seus petralha.

  3. hahaha esse Queiroja é um escravinho do presidente, Pelo menos dessa vez o presidente quer vacina, e o ministro queiroga ta na carreira grande atras dessas vacinas, pelo menos nisso presidente e ministro estao se entendendo bem É claro a manutenção de bolsonaro no poder agora ta dependendo demais dessas vacinas que ele passou tanto tempo negando, vamos queiroga, trabalha omi, trabalha sem parar, o presidente quer vacinas, muitas corre omi, se vira nos 30 hahahaha esse presidente é a maior piada do Brasil é uma figura mesmo, um super viciado no poder, unica e exclusivamente no poder, fora Bolsonaro! Seu vice MOura dá de capote em voce, inteligente e competente, diplomatico, nao fala asneiras e nao se mete em encrenca e nem confusao. MOura vai ganhar facil p/ senador proximo ano, tem carater, tem conhecimento. Mourao p/ presidente!

  4. Só está alguns meses e milhares de vidas atrasado…
    Trump(que vcs tanto adoram) comprou essa mesma quantidade da moderna em 11 de AGOSTO de 2020.
    Dá um Google…

    1. O pior é que após 53 (cinquenta e três) e-mails pedindo um posicionamento em relação a compra das vacinas, mandaram uma carta ao gabinete do Bozo, mas o genocida não sabe ler (deve ser por isso que não respondeu)…

  5. Grande Ministro Queiroga, recebeu oMinistério da Saúde, Organizado do Ex Ministro General Pazuello.
    O nosso Presidente Bolsonaro Atém compromisso com o povo brasileiro.
    Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.

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Saúde

Moderna vai fornecer 500 milhões de doses para consórcio da OMS com foco em 92 países considerados de média e baixa renda; com “autofinanciamento potencial”, Brasil está fora da lista

Infográfico mostra como funcionam vacinas de RNA contra o coronavírus — Foto: Anderson Cattai/Arte G1

A empresa americana de biotecnologia Moderna anunciou, nesta segunda-feira (3), que vai fornecer 500 milhões de doses de sua vacina contra a Covid-19 para a Covax, consórcio liderado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), até o ano que vem para para 92 países considerados de média e baixa renda (veja lista ao fim da reportagem).

As doses serão vendidas pelo menor preço da empresa. A primeira remessa, de 34 milhões de doses, deve começar a ser distribuída no quarto trimestre deste ano, que começa em outubro.

O Brasil não está incluído entre os países contemplados porque aparece na lista da Covax como uma economia com “autofinanciamento potencial” (veja detalhes mais abaixo).

A vacina da Moderna foi aprovada para uso emergencial na sexta-feira (30) pela OMS, o que abriu caminho para que fosse distribuída pela Covax. O consórcio é uma iniciativa liderada pela OMS para garantir um acesso mais igualitário às vacinas contra a Covid por países mais pobres.

Apesar de não estar na lista dos países que receberão as doses da Moderna, o Brasil faz parte da iniciativa e já recebeu doses adquiridas por meio da Covax. Neste fim de semana, a remessa que chegou ao país pertencia ao laboratório AstraZeneca.

Segundo a Moderna, o acordo fechado com a Gavi, a aliança global de vacinas que negocia as doses para o consórcio, prevê a entrega das 34 milhões de doses iniciais e, depois, a opção de adquirir as outras 466 milhões.

Brasil não está incluído

O acordo fechado entre a Moderna e a Gavi prevê o fornecimento de doses para os 92 países considerados de média e baixa renda que fazem parte da Covax. O Brasil não está incluído nesta lista (veja os países integrantes ao final desta reportagem).

A empresa afirmou que está “em discussões para alocar e fornecer [vacinas] para participantes autofinanciados no futuro”. O Brasil aparece na lista da Covax como uma economia com “autofinanciamento potencial”, que reúne 80 países ao todo.

Índice de eficácia alto

Em meados de abril, a Moderna publicou novos resultados de eficácia da vacina, que apontaram para uma taxa de 90% de eficácia. O índice é um dos mais altos entre as vacinas contra a Covid-19 desenvolvidas até agora. Assim como a Pfizer, a Moderna usa a tecnologia de RNA mensageiro em sua vacina.
A vacina da Moderna já foi aprovada para uso nos Estados Unidos, na União Europeia e em Israel, além de outros países. A vacina ainda não foi aprovada e não está disponível no Brasil.

Países mais pobres

Baixa renda:

Afeganistão
Benin
Burkina Faso
Burundi
República Centro-Africana
Chade
República Democrática do Congo
Eritreia
Etiópia
Gâmbia
Guiné
Guiné-Bissau
Haiti
Coreia do Norte
Libéria
Madagascar
Malaui
Mali
Moçambique
Nepal
Níger
Ruanda
Serra Leoa
Somália
Sudão do Sul
Síria
Tadjiquistão
Tanzânia
Togo
Uganda
Iêmen

Renda média-baixa:

Angola
Argélia
Bangladesh
Butão
Bolívia
Cabo Verde
Camboja
Camarões
Comores
Congo-Brazaville
Costa do Marfim
Djibouti
Egito
El Salvador
Eswatini
Gana
Honduras
Índia
Indonésia
Quênia
Kiribati
Quirguistão
Laos
Lesoto
Mauritânia
Estados Federados da Micronésia
Moldávia
Mongólia
Marrocos
Mianmar
Nicarágua
Nigéria
Paquistão
Papua Nova Guiné
Filipinas
São Tomé e Príncipe
Senegal
Ilhas Salomão
Sri Lanka
Sudão
Timor-Leste
Tunísia
Ucrânia
Uzbequistão
Vanuatu
Vietnã,
Gaza e Cisjordânia
Zâmbia
Zimbábue

Elegíveis para Associação de Desenvolvimento Internacional do Banco Mundial:

Dominica
Fiji
Grenada
Guiana
Kosovo
Maldivas
Ilhas Marshall
Samoa
Santa Lúcia
São Vicente e Granadinas
Tonga
Tuvalu

G1

Opinião dos leitores

  1. A esquerda vai ficar revoltada em ver o Brasil de fora. Se os governos de 2002 a 2016 tivessem continuado, estaríamos encabeçando a lista, pensando bem, acho que não, pois aqueles governos afirmavam que quem ganhava até 03 salários mínimos estava na classe média. Era o prenúncio que em breve, quem ganhasse 01 salário mínimo no Brasil seria considerado classe alta, assim como acontece na Venezuela

    1. O Brasil está na lista dos países párias. Tá bom pra você?

    2. O Brasil é um dos países que mais vacinam (4° lugar mundial) e está batendo seguidos recordes de vacinação. O governo Bolsonaro já adquiriu mais de 500 milhões de doses e estamos desenvolvendo vacinas 100% nacionais. O governo Bolsonaro está no caminho certo e o país está vencendo o vírus, para desespero da oposição que torce sempre pelo pior e usa o sofrimento do povo para sua politicagem rasteira.

    3. Somos o país das hienas. Todos comendo merda e felizes da vida.

    4. Destro que se diz honesto, mostre os recursos para a pesquisa de vacinas no Brasil. Veja o que estão cortando do orçamento, as falas de PG, do Pazu da logística e do Messias do Capeta.

    5. A realidade não respeita narrativas, meu caro. No meu comentário anterior, cito algumas verdades, mesmo que pareçam não lhe agradar.

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Saúde

Eficácia da vacina contra Covid da Moderna cai de 94,1% para 90% em novo estudo nos EUA

Foto: REUTERS/Eduardo Munoz

A vacina da Moderna é 90% eficaz contra a Covid-19 e 95% eficaz contra as formas graves da doença, anunciou a empresa americana em novos resultados publicados na terça-feira (13).

Os dados são de um ensaio clínico de fase 3 envolvendo mais de 30 mil pessoas nos Estados Unidos, e o número ficou um pouco abaixo de um ensaio clínico anterior, de dezembro, que atestava 94,1% de eficácia.

A Moderna não explicou o motivo da eficácia menor (e se isso se deve ao surgimento de novas variantes).

Mas a empresa de biotecnologia americana está trabalhando em duas versões modificadas de sua vacina, específicas para as variantes, e diz que os resultados em testes com camundongos são “encorajadores” (embora ainda não tenho sido revisados por pares).

“Novos dados pré-clínicos sobre nossas vacinas candidatas específicas para variantes nos dão confiança em nossa capacidade de antecipar o surgimento de novas variantes”, comemorou a chefe da Moderna, Stephane Bancel.

Em fevereiro, a empresa já havia anunciado que a vacina contra a variante sul-africana do coronavírus estava pronta para testes em humanos.

A vacina mRNA 1273 produzida pela Moderna usa a tecnologia chamada de RNA mensageiro, diferente das tradicionais. O imunizante precisa ser armazenado em baixas temperaturas, inferiores a -20ºC (veja mais no vídeo abaixo e no infográfico no fim do texto).

A farmacêutica está conduzindo ensaios clínicos para o uso da vacina em crianças. Os testes com adolescentes de 12 a 17 anos têm cerca de 3 mil participantes nos EUA, e os com com crianças de 6 meses a 11 anos continua a recrutar 6.750 participantes nos EUA e na China.

Entrega de doses

A Moderna diz que entregou 132 milhões de doses de sua vacina contra a Covid-19 em todo o mundo, sendo que 117 milhões foram destinadas aos Estados Unidos.

A empresa também disse que está a caminho de fornecer mais 100 milhões de doses aos americanos até o fim de maio e mais 100 milhões até o fim de junho.

Vacina de RNA

As vacinas de RNA mensageiro levam para o nosso organismo uma cópia de parte do código genético do vírus. É uma espécie de mensagem, uma receita para que nosso corpo produza uma proteína do vírus, e a presença dessa proteína desencadeia a produção de anticorpos.

Ganha-se um tempo que pode ser decisivo nessa luta de vida e morte. Se a pessoa vacinada for infectada, terá um exército de anticorpos prontos para neutralizar o corona, impedindo a sua multiplicação.

Foto: Arte G1

G1

Opinião dos leitores

    1. Sei! Vc deve ter tomado e ficou caladinho. Se não tomou tem a aftose vac essa é 117% toma e grita mummmm é o minto.

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Saúde

Ministério da Saúde confirma acordo com a Moderna para compra de 13 milhões de vacinas contra a Covid-19

 Foto: REUTERS/Eduardo Munoz

O Ministério da Saúde informou à CNN nesta sexta-feira (5) que fechou acordo com a Moderna para compra de vacinas contra a Covid-19 produzidas pela farmacêutica americana.

Ao todo, o acordo prevê 13 milhões de doses da vacina no segundo semestre de 2021.

Segundo integrantes da pasta, o acordo foi fechado durante a reunião do secretário-executivo do ministério, Elcio Franco, com representantes da Moderna na manhã desta sexta (5).

Os auxiliares do ministro Eduardo Pazuello ressaltaram que o contrato ainda não foi fechado. A previsão é de que a assinatura ocorra nas próximas semanas após ajuste dos termos.

Confira o cronograma previsto de entrega das doses da vacina:

Total: 13 milhões de doses em 2021

Até final de julho: 1 milhão de doses

Até final de agosto: 1 milhão

Até final de setembro: 1 milhão

Outubro e dezembro: 10 milhões

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Julhoooo?? Kkkkk, esse ministério da saúde é uma piada. Ainda bem que o presidente DORIA, tomou a frente e possibilitou vacina para os brasileiros.

    1. Eh só esse “argumento “ que vc tem pra defender seu MINTOmaníaco? Kkkkkkk. A limitação intelectual parece ser condição sine qua non pra ser bolsopetista!

    2. Mais uma vez o Bozo cancela o pronunciamento que ia fazer na tv….
      O Mito é um frouxo mesmo…..
      Ser uma vaca sebosa de um covarde como o Bozo é o fundo do poço da decadência

  2. Massa! Assim quem sabe não sofreremos tanto na terceira onda, pq agora na segunda a pilha de mortos vai pra conta do MINTOmaníaco!

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Saúde

Vacina da Moderna protege contra novas variantes da Covid-19, diz empresa

Foto: CARLO ALLEGRI / REUTERS

A farmacêutica Moderna disse nesta segunda-feira que sua vacina para a Covid-19 produziu anticorpos neutralizantes contra novas variantes da doença encontradas no Reino Unido e na África do Sul.

Um regime de duas doses da vacina Moderna deve proteger contra as cepas emergentes detectadas até o momento, disse a empresa. No entanto, como precaução, o laboratório vai começar a testar se uma injeção de reforço melhora as respostas imunológicas.

Essas novas cepas se espalham mais facilmente de pessoa para pessoa, e há indícios de que a variante do Reino Unido é mais mortal do que as formas anteriores do vírus.

A Moderna disse que sua vacina induziu a produção de anticorpos contra a cepa identificada pela primeira vez no Reino Unido, conhecida como B.1.1.7, em níveis comparáveis às variantes anteriores. Por outro lado, os anticorpos diminuíram seis vezes contra a cepa identificada pela primeira vez na África do Sul, conhecida como B.1.351, segundo o “The Wall Street Jorunal”.

O estudo, realizado em colaboração com o sistema de saúde britânico (NHS) e submetido para publicação em revista acadêmica, usou amostras de sangue de oito pessoas que receberam duas doses da vacina e dois macacos que também haviam sido vacinados.

A empresa também está desenvolvendo uma nova versão da vacina que visa mais especificamente as mutações na variante sul-africana.

Tecnologia mRNA

A vacina da Moderna, assim como a da Pfizer/BioNTech, é baseada em uma versão sintética do material genético do novo coronavírus, o RNA mensageiro (ácido ribonucléico mensageiro), também chamado de mRNA. O objetivo é estimular as células de um indivíduo a produzir muitas cópias de um fragmento do vírus. Esse fragmento estimula o sistema imunológico e permite que o corpo ataque o Sars-CoV-2 em caso de contato real, após a imunização.

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A Moderna integra a Covax Facility, iniciativa global liderada pela OMS dedicada ao aceleramento do desenvolvimento de vacinas e à universalização de imunizantes contra a Covid-19. O Brasil não possui um memorando de intenções para a aquisição de doses da companhia, mas, por integrar a coalizão internacional, é elegível para receber unidades da vacina. Na previsão do Ministério da Saúde, o país deve receber 42,5 milhões de doses.

O Globo

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Saúde

Covid-19: CEO da Moderna diz que proteção de vacina da companhia pode durar anos

Foto: JOSEPH PREZIOSO / AFP

O CEO do laboratório americano Moderna, Stephane Bancel, afirmou nesta quinta-feira que a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela companhia oferece proteção contra o novo coronavírus “por anos”. Ainda não há, contudo, dados científicos sobre a duração da imunidade gerada por imunizantes e pela infecção natural pelo Sars-CoV-2.

A fórmula da Moderna já foi aprovada pelos Estados Unidos, Canadá, Israel e União Europeia (UE). Segundo um estudo publicado na revista científica New England Journal of Medicine respaldou a eficácia de 94,1% calculada pelos ensaios clínicos da Moderna, mas não há dados sobre quanto tempo durará imunidade proporcionada pela fórmula.

A pandemia da Covid-19 impôs um grau de emergência no desenvolvimento de vacinas, aprovadas em regime emergencial em diferentes países. Como a condução de ensaios clínicos e os procedimentos de farmacovigilância demoram anos, a duração da imunidade desenvolvida pelas vacinas ainda não é conhecida por cientistas e pelas reguladoras de saúde.

— O cenário de pesadelo descrito na mídia há alguns meses, com vacinas funcionando por apenas um mês ou dois está, na minha visão, fora de cogitação — disse Bancel, em um evento organizado pelo grupo financeiro Oddo BHF. — O decaimento dos anticorpos gerados a partir da vacina em humanos ocorre de forma bem devagar. Acreditamos que haverá proteção por alguns anos, potencialmente.

Bancel disse, ainda, que a companhia deve apresentar em breve dados que comprovariam a eficácia de sua vacina contra as variantes do Sars-CoV-2 identificadas no Reino Unido e na África do Sul. O CEO da Moderna tambénm prevê que a oferta global de doses do imunizante pode chegar a 1 bilhão neste ano.

A previsão inicial para 2021 era de 500 milhões, e foi atualizada para 600 milhões na última segunda-feira. Bancel não detalhou, no entanto, como a companhia ampliaria a produção em 400 milhões de unidades. A declaração foi feita apenas um dia após a aprovação da fórmula pela União Europeia. A Moderna integra a Covax Facility, coalizão global liderada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que visa universalizar o acesso às vacinas.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. É simples. Dá audiência J.Dantas! Sabe aquela história de querer ver o circo pegar fogo? Nenhum dos que falam essas bobagens aqui, podem falar mal da "porralouquice" de Bolsonaro! É tipo, o sujo falando do mal lavado!

  2. Zezinho do gado fraco, quem deve vacinar alguém contra alguns políticos é o povo e a justiça, pelo que sabemos essa vacina foi instituída por 57 milhões de brasileiros, complementada pela justiça, o que foi feito parcialmente. Agora, a Vcs só resta a caminhada do voto, está difícil, quem sabe com argumentos e qualidade a coisa melhore.

  3. Essa vacina é muito boa, porém ela não tem eficácia contra o pior vírus, o vírus da bozolândia.
    Esse vírus da ignorância, será derrotado com a democracia.

    1. Será que ela curaria o maior ladrão do mundo, luladrao e faria com que ele devolvesse todo o dinheiro desviado, roubado, usado em corrupção??????
      Seria excelente essa vacina. Kkkk

    2. Fico me perguntando como um blog que se diz "sério e responsável", permite e da voz a idiotas 24h por dia????… Como se Lula e Bolsonaro, soubessem da existência desses robôs e contratados de suas militâncias…O auxilio e a pandemia está contribuindo para a proliferação de idiotas ideológicos. Isto não é liberdade de expressão, é lixo e idiotice nos olhos dos leitores sérios… lamentável!

    3. Fique em casa e só procure um médico quando você estiver sentindo falta de ar! Siga as orientações da esquerda e da imprensa, e a vacina vc toma o placebo chinês.

    4. Pode chorar que Bolsonaro assinou o decreto liberando as lágrimas da esquerda.
      O Véio é bom, o Véio é espetacular

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Saúde

FDA dá parecer positivo sobre Moderna e encaminha uso de 2ª vacina nos EUA

A Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos Estados Unidos emitiu hoje um parecer positivo – que ainda não é definitivo – sobre a vacina do laboratório americano Moderna contra a covid-19, antes de uma reunião de especialistas para examinar sua aprovação em caráter de emergência.

A agência reguladora confirmou que o tratamento tem eficácia de 94,1%, de acordo com os resultados revisados da fase 3 dos testes clínicos. A FDA se mostrou otimista sobre a vacina, afirmando que ela “não mostra problemas de segurança específicos que impeçam a emissão” de uma autorização para o uso de emergência.

Para começar a ser utilizada, a vacina precisa das autorizações das agências regulatórias de cada país. A Moderna foi a segunda empresa a fazer o pedido para uso emergencial nos Estados Unidos, no dia 30 de novembro, e espera o aval da FDA. A primeira foi a Pfizer, em parceria com a alemã BioNTech, que teve o pedido aprovado na semana passada e iniciou a vacinação ontem.

O Brasil não tem acordo de intenção de compra desta vacina produzida pela Moderna. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) já informou que só autorizará uso emergencial de imunizantes que estejam sendo testados no país, e esse não é um deles.

“Benefícios superam riscos”, diz FDA

Em uma análise preliminar, o órgão reforçou a eficácia da vacina.

Com base na totalidade das evidências científicas disponíveis, os benefícios da vacina mRNA-1273 para covid-19 superam seus riscos de uso em indivíduos com 18 anos de idade ou mais (FDA, sobre vacina da Moderna)

“As análises de subgrupos primários de eficácia mostraram estimativas de pontos de eficácia semelhantes entre grupos de idade, gêneros, grupos raciais e étnicos e participantes com comorbidades médicas associadas a alto risco de covid-19 grave”, destaca a FDA.

De acordo com os resultados da fase 3, a Moderna avaliou que a eficácia foi consistente em todos os grupos de idade, bem como raça e etnia. Os 196 participantes com covid-19 incluíram 33 adultos com mais de 65 anos, e 42 que se identificaram como hispânicos, negros, asiático-americanos ou multirraciais.

Antes da fase 3, a vacina Moderna, chamada mRNA-1273, também se mostrou segura. Até agora, ela só causou efeitos colaterais leves na maioria dos receptores, geralmente febre e dores que duraram um ou dois dias.

O presidente da Moderna, Stephen Hoge, destacou a velocidade na produção dessa vacina. “Tudo foi mais rápido do que o esperado. Os dados são realmente empolgantes”.

UOL, com informações da AFP

 

Opinião dos leitores

  1. Bastou a esquerda assumir nos EUA através do Joe Biden, que a pior de todas as vacinas produzida pela MODERNA já foi aprovada para utilizar na população do país! Esta vacina é exatamente uma daquelas que irá modificar o RNA/DNA do indivíduo!!!

    1. Só pra constar… Biden não assumiu… o governo do galego laranja ainda estará por lá até janeiro…. Acho engraçado essa militância de internet que fica achando motivo pra criticar o outro lado…

    2. Biden nem assumiu ainda. O perigo dessa vacina é que ela só altera o DNA dos idiotasve ignorantes, analfabetos sem noção. CUIDADO!!!!

  2. Até o negacionista Trump apostou nas vacinas… Já o MINTOmaníaco apostou na ignorância do brasileiro para desacreditar as vacinas… Pense num Presidente com empatia!

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Saúde

Moderna pedirá autorização para uso emergencial de vacina contra covid nos EUA e na Europa

Foto: Dado Ruvic/Reuters

O laboratório americano Moderna informou nesta segunda-feira (30) que pedirá ao Food and Drug Administration (FDA, em inglês), órgão nos Estados Unidos equivalente à Anvisa no Brasil, autorização para o uso emergencial de sua vacina contra o novo-coronavírus. A empresa também informou que solicitará uma aprovação condicional à EMA (Agência Europeia de Medicamentos).

A Moderna pretende que sejam analisados um conjunto de dados com detalhes da Fase 3 de estudos, que mostra que a vacina é 94,1% eficaz na prevenção da Covid-19 e 100% eficaz na prevenção de casos graves da doença.

“Isso é impressionante”, disse o Dr. Paul Offit, membro do comitê consultivo de vacinas do FDA. “Estes são dados incríveis.”

O diretor médico da Moderna disse que ficou “emocionado” ao ver os dados. “Foi a primeira vez que me permiti chorar”, disse Tal Zaks. “Temos plena expectativa de mudar o curso desta pandemia.”

A Moderna se tornará a segunda empresa a solicitar ao FDA a autorização de uso emergencial de uma vacina contra o coronavírus. A Pfizer apresentou em 20 de novembro dados mostrando eficácia similarmente alta.

O FDA se reunirá com seu comitê em dezembro para analisar os pedidos da Pfizer e da Moderna.

As primeiras vacinações nos Estados Unidos devem ocorrer “no final de dezembro”, de acordo com o Dr. Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas.

Novos dados da Moderna

Nesta segunda-feira (30), a Moderna divulgou dados de eficácia atualizados para seu ensaio clínico de Fase 3.

A partir de julho, a Moderna deu sua vacina ou um placebo – uma injeção de solução salina que não faz nada – para cerca de 30.000 pessoas nos Estados Unidos. Com altas taxas de coronavírus em todo o país nos meses seguintes, muitos dos participantes do estudo desenvolveram Covid-19.

Mas havia uma grande diferença entre o grupo que recebeu a vacina e o grupo que recebeu o placebo.

Entre as cerca de 15.000 pessoas que receberam a vacina, somente 11 desenvolveram Covid-19.

Entre as aproximadamente 15.000 pessoas que receberam o placebo, 185 desenvolveram o Covid-19.

Isso equivale a uma eficácia de 94,1% para a vacina da Moderna.

Nenhuma das 11 pessoas que receberam a vacina ficou gravemente doente, mas 30 das 185 que receberam o placebo ficaram gravemente doentes e uma delas morreu.

A vacina teve taxas de eficácia semelhantes para pessoas idosas e para pessoas em grupos de minorias raciais, disse Zaks.

No ensaio clínico de Fase 3 da Pfizer, a vacina provou ser 95% eficaz e um participante do estudo que recebeu a vacina desenvolveu um caso grave de Covid-19.

Embora as duas vacinas não sejam idênticas, a Pfizer e a Moderna usam o RNA mensageiro para iniciar uma resposta imunológica no corpo humano. As vacinas são administradas em duas doses com algumas semanas de intervalo e podem causar efeitos colaterais, como febre ou dores no corpo por alguns dias.

Próximos passos

O FDA está programado para se reunir com seu Comitê Consultivo de Vacinas e Produtos Biológicos Relacionados em 10 de dezembro para analisar o pedido da Pfizer e em 17 de dezembro para analisar o pedido da Moderna.

Offit, que é membro desse painel, disse que será importante olhar e ver por que algumas pessoas ainda pegaram Covid-19 mesmo depois de serem vacinadas.

“Eles eram mais propensos a serem mais velhos? Eles eram mais propensos a ser afro-americanos ou obesos ou ter problemas médicos subjacentes como diabetes?” disse o médico.

Se o FDA conceder a autorização de uso de emergência da vacina, o que é esperado, dentro de um ou dois dias, um comitê consultivo dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos fará uma recomendação sobre quem deve tomar as vacinas primeiro. Esse grupo provavelmente incluirá profissionais de saúde e residentes de lares de idosos.

Zaks disse que conforme a pandemia avança, ele espera ver as vacinas em ação.

Até o final de 2020, a Moderna espera ter aproximadamente 20 milhões de doses de sua vacina disponíveis nos Estados Unidos, e está a caminho de fabricar 500 milhões a 1 bilhão de doses globalmente no próximo ano, de acordo com o comunicado de imprensa da empresa.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Segundo Dr. William Bonner, do Jornal Nacional. Essa vacina é mais não é, mas, pode ser que seja, sem ser, sendo que seja a vacina não sendo vacina que seja, porque é uma vacina que não é vacina embora seja.

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Saúde

Moderna afirma que sua vacina é 94,5% eficaz contra a Covid-19

Foto: Dado Ruvic/Ilustração/Reuters

A farmacêutica norte-americana Moderna afirmou nesta segunda-feira (16) que sua vacina experimental foi 94,5% eficaz na prevenção contra o novo coronavírus.

Ainda segundo a empresa, não foram relatados efeitos colaterais relevantes. Apenas relatos de dor no local da aplicação.

O laboratório dos Estados Unidos está na fase final dos ensaios clínicos. É o segundo do país que anunciou dados. A Pfizer informou 90% de eficiência para seu imunizante.

CNN Brasil

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Saúde

CORRIDA CONTRA COVID: Vacina da farmacêutica Moderna tem 100% de sucesso e gerou respostas de imunização

A corrida pela vacina contra o novo coronavírus teve um marco nesta terça-feira. A vacina da farmacêutica Moderna, uma das mais promissoras do mundo, foi finalmente publicada no prestigioso New England Journal of Medicine. As ações da companhia subiram 16% após o fechamento do pregão dessa terça-feira com a divulgação dos resultados do estudo. As ações já tinham quadruplicado este ano após o início dos testes da vacina. Às 7h30 desta quarta-feira o bom resultado da Moderna impulsionava os índices futuros de Dow Jones em 200 pontos e de Nasdaq e S&P 500 em 100 pontos.

Na publicação, a Moderna confirmou o que se esperava desde que as primeiras notícias surgiram, há dois meses. A vacina é majoritariamente segura e gerou respostas de imunização que podem proteger os pacientes. A autarquia de saúde do governo americano afirmou que as descobertas corroboram a importância de novas, e decisivas, fases de testes. O governo americano já demonstrou interesse em comprar 300 milhões de doses de vacina em janeiro de 2021.

A Moderna vai agora começar um teste com 30.000 pessoas começando no dia 27 de julho que vai dar a resposta final se a vacina funciona ou não. A Moderna foi a primeira farmacêutica a fazer testes em humanos e, com essa notícia de hoje, pode ser a primeira a lançar comercialmente seu produto. A companhia aposta numa linha própria, usando RNA mensageiro que ensinaria o corpo humano a produzir anticorpos “em branco” para impedir o vírus antes que ele de fato inicie a infecção.

Na publicação, a Moderna divulgou que conduziu uma primeira fase de testes com 45 adultos entre 18 e 55 anos, que receberam três diferentes dosagens. A resposta de anticorpos foi maior com a maior dosagem, mas todos os testados conseguiram proteção contra a covid-19. O percentual de efeitos adversos (21%) foi considerado aceitável pelos pesquisadores. Uma segunda fase de testes, com 600 adultos, está em andamento.

As divulgações dos avanços transformaram a Moderna num fenôneno do mercado financeiro: seu valor de mercado quadruplicou esse ano, para 29 bilhões de dólares. Além da Moderna, três outras pesquisas estão nariz a nariz na disputa pelo pioneirismo.

A Pfizer divulgou semana passada que sua vacina experimental, feita em parceira com a startup BioNtech, deu bons resultados com 45 voluntários, o que credencia a companhia a produzir até 1 bilhão de doses até 2021.

Outras duas vacinas têm o Brasil como campo de testes. A chinesa Sinovac, por sua vez, fechou uma parceria com o governo de São Paulo, que começou ontem a recrutar 9.000 voluntários para uma terceira fase de testes (a mesma em que entrará a Moderna). A Astrazeneca, em parceria com a universidade Oxford, também tem testes em curso no Brasil, e afirma que a vacina pode ficar disponível ainda este ano. A pretensa vantagem da companhia é usar uma plataforma já testada em vírus como Mers e Ebola.

Testes clínicos de uma vacina que está sendo desenvolvida na Rússia contra o novo coronavírus também foram concluídos, segundo a Universidade de Sechenov. A chefe da pesquisa, Elena Smolyarchuk, afirmou à agência de notícias russa TASS que a pesquisa mostrou que a vacina é efetiva contra a doença. Apesar disso, a vacina, que é desenvolvida pelo Gamaleya Institute, consta na lista da Organização Mundial da Saúde (OMS) como em “fase 1 de testes”.

Exame

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Diversos

Megga Solar lança moderna plataforma digital de monitoramento

Foto: Divulgação

INFORME PUBLICITÁRIO

A empresa de energia solar potiguar Megga Solar acaba de lançar no mercado uma moderna plataforma digital de monitoramento de geração de energia, sendo a única empresa instaladora do Brasil a dispor de sistema próprio.

Com esta plataforma digital, os clientes da empresa podem, a partir de agora, acompanhar todo o desempenho de seus sistemas de energia, identificando em tempo real, por exemplo, a potência instantânea que está sendo gerada pelo seu Sistema Megga Solar e a economia de energia que está ocorrendo no sistema.

Além disso, a plataforma permite que a equipe técnica da Megga Solar tenha acesso a diversos parâmetros de funcionamento dos inversores, normalmente não disponíveis nas plataformas originais dos fabricantes, garantindo uma assistência técnica mais rápida e efetiva.

A Megga Solar é líder de mercado e a empresa do setor que mais cresce no Brasil, além de ser uma empresa genuinamente potiguar.

Opinião dos leitores

  1. Parabéns pela conquista, que veio com visão, e um trabalho embasado na tendência de um mercado promissor e com muita responsabilidade.
    É assim que se conquita mercado.
    Boa sorte

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