Política

Antônio Jácome: “Não vou fazer indicação para cargos no Governo Federal”

jacomeO deputado federal Antônio Jácome segue firme no seu posicionamento favorável ao processo de impeachment. Hoje, ele confirmou ao Blog do BG que o PTN recebeu convite para participar do governo federal supostamente em troca do apoio na derrubada do impedimento na Câmara, mas que ele se posicionou contra.

“O PTN foi convidado para compor o governo. Teve reunião hoje. Os cargos foram oferecidos. Não aceitei fazer parte. Não vou fazer parte nenhuma indicação para cargos no Governo Federal e nem aceitarei convite para compor ministérios”, disse.

Depois da saída do PMDB, o governo federal tenta negociar com outros partidos espaços em busca de barrar o processo de impeachment na Câmara. PR, PP e PSD tem sido os principais partidos em negociação, mas o PTN também está na mira dos governistas.

Opinião dos leitores

  1. Valeu, Deputado!
    Parabéns, o seu posicionamento está correto, é assim que se faz, e fazendo bonito!
    Concordo com você.
    Um forte abraço.

  2. Parabéns Deputado! Decisão coerente. Você honra o voto de nós cristãos. Esse governo que milita para destruir as famílias brasileiras e a nossa economia não merece qualquer voto de apoio.

  3. Esse cara votou contra a cassação de Cunha na câmara. Agora quer se passar de bom moço. Kkkk. Aliais. Nenhum deputado do RN votou a favor a cassação. Tudo farinha do mesmo saco. As próximas eleições o povo jamais irá votar nestes deputados que não representam o RN.

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Política

“Pedaladas constituem crime grave”, diz autor de pedido de impeachment

Foto: Zeca Ribeiro / Agência Senado
Foto: Zeca Ribeiro / Agência Senado

O jurista Miguel Reale Júnior, um dos autores do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira (30), na comissão especial que analisa o processo de afastamento, que as “pedaladas fiscais” constituem “crime grave”.

Ele foi chamado pelo relator do processo, deputado Jovair Arantes (PDT-DO), para detalhar à comissão as denúncias que fez contra Dilma. Também falou à comissão a advogada Janaína Paschoal, outra signatária do pedido de impeachment.

“As pedaladas constituem crime e crime grave. Foram artifício malicioso para esconder déficit fiscal. E foi por via das pedaladas que se ocultaram despesas do superávit fiscal. […]Crime aqui é eliminar as condições deste país de ter desenvolvimento, cuja base é a responsabilidade fiscal”, disse.

As chamadas “pedaladas fiscais” consistem na manobra de atrasar pagamentos do Tesouro Nacional a bancos públicos, para melhorar artificialmente a situação fiscal do país.

Por causa da demora nas transferências, Caixa Econômica e BNDES tiveram que desembolsar recursos próprios para pagar programas sociais, como o Bolsa Família.

Fonte: G1

Opinião dos leitores

  1. Todo governo de Estado pratica essas pedaladas. Pau que bate em Chico, tem que bater em Francisco.

    1. Cegueira parece nao ter cura. Pedaladas de 2014 ja foram analisadas. 2015 ainda nao, porem o golpe se manteve nas mentiras petistas de insistir que o assunto tratado foi em 2015. Nao acredito na presidentA, ela anda um pouco confusa… faz trocadilho de 2014 para 2015. Uma hora ela diz que impeachment é golpe e depois diz que nao é bem assim. Depois que a pessoa deixa de comer mortadela, a gordura que entope as arterias que servem ao cerebro desaparece; melhorando o entendimento de textos e da visao, passando a deixar de ver apenas vermelho para enxergar outras cores.

  2. Fizeram a mesma coisa com o BANDERN e outros bancos publicos no passado: usar dinheiro de correntistas e investidores para tapar buraco da corrupcao e da administacao. Hoje vejo com preocupacao manter dinheiro em banco publico enquanto houver petista e sindicalistas no poder. Pedalada de DIlma e Lula levou diversas familias a perderem anos de trabalho, para apenas manterem na mamata e ficar pagando mortadelas para certos individuos ficarem postando asneiras em defesa do golpe petista.

  3. Vao ter q condenar muitos governadores e desenterrar muitos outros presidentes para julgá-los.
    A mulher não é corrupta como quem s julga!

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Política

Zenaide Maia deixa cargo na Comissão do Impeachment

Deputada-Federal-Zenaide-Maia-presidindo-comissãoA deputada federal Zenaide Maia renunciou nesta quarta-feira (30) à vaga de membro titular do PR na Comissão Especial do Impeachment na Câmara. Contrária ao afastamento da presidente Dilma Rousseff, Zenaide ocupava uma das quatro vagas titulares do PR na comissão.

Oficialmente, ela alegou problemas de saúde na família para deixar o colegiado. E realmente há. Mas nos bastidores, há quem garanta que ela entregou o cargo para se preservar. Já que de um lado ela vinha sofrendo pressões das bases para que ela fosse favorável ao processo de impeachment. E do outro, o PR negocia a indicação do irmão e presidente do partido no Rio Grande do Norte, João Maia, na vice-presidência do Banco do Brasil.

O blog tentou contato com a deputada via telefone, mas não foi possível o contato para escutá-la acerca da renúncia.

Opinião dos leitores

  1. Prezados,

    Este fato seria mais uma prova incontestável da péssima qualidade de nossos representantes no congresso .

  2. BG
    Estamos de olho nesta deputada, afinal ela foi eleita para defender o Povo Brasileiro e não para apoiar mal feitores que desagregam a Nação Brasileira com suas bravatas e MENTIRAS. Em sendo ela cunhada de um petista todo o cuidado é pouco.

  3. Deputada não coloque em jg sua reputação construída de forma brilhante….siga seus instintos,não o do seu irmão…..

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Política

Rafael Motta critica: “Vivemos uma queda de braço medíocre”

Rafael Motta 1O deputado federal Rafael Motta, do PSB, criticou hoje a crise política que tomou conta do Brasil e que tem resultado em uma total obstrução dos trabalhos da Câmara dos Deputados, em Brasília. Segundo o parlamentar, o País vive hoje uma “queda de braço medíocre” que tem impedido a criação de uma agenda para resolver os problemas da população.

“Essa situação toda está atrapalhando o trabalho legislativo. A gente está vivendo uma queda de braço medíocre. Falta uma agenda propositiva para o nosso País. As votações aqui no plenário (da Câmara dos Deputados) estão os partidos encaminhando à obstrução porque, primeiro, não se discute o impeachment todo de uma vez só e, segundo, não temos um presidente que não tem legitimidade para conduzir toda essa discussão”, afirmou Rafael Motta.

Segundo o deputado, é preciso resolver o quanto antes essa questão e acabar com a dúvida se o governo federal continua ou não. “A gente precisa, realmente, resolver logo esse problema, porque se não vai agravar cada vez mais a política do nosso país. As instituições estão em crise. A economia está em queda, o emprego normal caindo, o desemprego aumentando, o juros aumentando, e tudo isso faz com que o impeachment não seja, apenas, um julgamento político em relação as famosas pedaladas fiscais”, acrescentou ele.

Opinião dos leitores

  1. O Partido deveria mudar de sigla. O termo socialista não está de acordo. Jogou sua história no lixo ao aliar-se aos fascistas. Salve sua militância que não se acovarda.

  2. E brincadeira escuta este cara dizer estas coisas. kkkkkkkkkkk Será que ele sabe o que esta acontecendo no RN? será …. kkkkkkkkkk Cala-te boca kkkkkkkkk

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Política

Garibaldi defende debate político sem “radicalização e maniqueísmo”

garibaldi alves“Como integrante do PMDB estarei aqui para defender a decisão do partido (de desligar-se do governo), mas o farei sem apelar para a radicalização e o maniqueísmo”. Da tribuna do Plenário, o senador Garibaldi Filho pediu respeito à opinião pública e defendeu que os debates sejam travados com moderação e respeito. “Nesse momento crucial para a vida política brasileira, devemos exercer um diálogo que permita que não sejamos depois levados a uma execração pública”, recomendou.

Na avaliação do senador Garibaldi Filho, os partidos políticos devem ter suas histórias respeitadas. Ele citou o seu partido, o PMDB, que completou 50 anos na semana passada. “Se não dermos o respeito a isso, se desqualificarmos o debate dizendo (por exemplo) que o PMDB é o anjo e o PT é o demônio, onde é que iremos chegar?”, indagou. Ele acrescentou que o seu partido não pode ser cobrado “de forma injusta ou mesquinha” por ter resolvido deixar de apoiar o governo.

“Não pretendo ingressar nesse jogo, nem pretendo me intimidar. Os que hoje dizem que o PMDB é isso ou aquilo, detratando a imagem do meu partido, ontem diziam o contrário. Com relação ao presidente Michel Temer, que é tão acusado hoje, antes era considerado um vice-presidente da mais absoluta confiança e apreço, merecendo a admiração do atual governo”, lembrou Garibaldi Filho.

Em aparte, a senadora Ana Amélia (PP-RS) avaliou que o enfrentamento tem levado ao acirramento, à divisão da sociedade e ao desrespeito com quem pensa de forma contrária. Ela denunciou que na rodoviária de Brasília foram distribuídos panfletos contendo inverdades como o fim do pagamento do 13º salário, FGTS e abono de férias caso o impeachment seja aprovado. “São cláusulas pétreas e imutáveis, como são capazes de levar essa mentira à população do país?”, indagou.

“Eu queria dizer que eu assino embaixo das declarações de vossa excelência, mesmo não sendo da bancada do seu Partido. Mas não é esta a forma que nós aprendemos, e vossa excelência é meu mestre nisso, pela sua experiência na política do nosso País”, destacou também a senadora Ana Amélia.

Aparte – Antes do seu pronunciamento, o senador Garibaldi Filho havia aparteado a senadora Fátima Bezerra para defender a tese de que debates radicais ou maniqueístas não contribuirão para melhorar o atual momento político brasileiro. “Nós, brasileiros, não podemos aceitar os que defendem um ponto de vista se considerarem defensores do bem, enquanto os que têm outro ponto de vista são taxados de defensores do mal”, afirmou o senador.

Garibaldi Filho fez referência ao trecho do discurso de Fátima Bezerra no qual ela colocou de um lado “os lutadores e lutadoras do povo, os lutadores e lutadoras da democracia” e do outro “os traidores e traidoras do povo e da democracia”. Para o senador, os que discordam da posição defendida pelo governo não podem ser taxados de impatriotas. “Isso não serve ao país. Não posso aceitar esse dualismo, esse radicalismo, essa coisa de se dizer que os bons estão ali e os maus acolá”, opinou Garibaldi.

Opinião dos leitores

  1. Acabou com todos os direitos do funcionario público quando foi governador e para fechar seu governo com chave de ouro pagava os salarios com abono nunca ninguem tinha prejudicado tanto o funcionario como este cara. "GARILBALDI NUNCA MAS"

  2. BG
    Nunca foi recebido pela pzidenta quando era ministro. Isto sim é que é um governo golpistas que nem seus auxiliares direto eram recebidos para tratarem dos assuntos da NAÇÃO BRASILEIRA, Fora pt

  3. Sanguessuga do PMDB.Foi ministro da previdência socoal com muitos cargos ocupados por correligionários, mas pulou fora do barco

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Política

‘Impeachment não é golpe’, diz Barroso à comissão da Câmara

barrosoO ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), reafirmou nesta segunda-feira (28) a deputados que comandam a comissão especial que analisa as acusações contra a presidente Dilma Rousseff que “impeachment não é golpe”.

“Acho que nesse momento a questão está devolvida às mãos dos senhores. Como eu disse e escrevi em novembro, eu acho que o impeachment não é golpe. É um mecanismo previsto na Constituição para afastamento de um presidente da República”, afirmou.

Relator da ação que estabeleceu as regras para o processo contra Dilma, Barroso recebeu em seu gabinete o presidente da comissão, Rogério Rosso (PSD-DF); o relator, Jovair Arantes (PTB-GO) e os deputados Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Fernando Coelho Filho (PSB-PE).

Na reunião, aberta à imprensa, os parlamentares ressaltaram que seguirão as regras definidas pelo Supremo para dar andamento ao processo.

Mais cedo, os deputados se reuniram com o presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, para comunicar o mesmo compromisso. Ao final, Lewandowski foi questionado se a reunião afastava a pecha de que o impeachment representa um “golpe”, como expressado por Dilma.

“Golpe é uma expressão que pertence ao mundo da política e nos aqui usamos apenas expressões do mundo jurídico”, respondeu o presidente do STF.

Barroso também disse que o Supremo tem papel de árbitro no caso e não quer entrar no mérito das acusações contra a presidente Dilma Rousseff.

“O que os senhores decidirem na Câmara e depois o que o Senado decidir, é o que vai prevalecer. Quer dizer, o Supremo não tem nenhuma pretensão de juízos de mérito nessa matéria”, afirmou.

Fonte: G1

Opinião dos leitores

  1. Por acaso os petistas sabem o que é constituição? Não sabem! Precisar ler para saber, ai a preguiça reina e a vagabundagem os adormecem.

  2. golpe é o que estes petistas estão fazendo com o Brasil. PEDE PRA SAIR PETRALHAS DOS INFERNOS. KKKKKKKK

  3. Só quem não entende nada de política, não lê, não vê noticiários de TV, de rádio que não fez essa grande descoberta…. Impeachment, de fato, não é golpe. Agora o que os petistas fazem éabsolutamente normal em se tratando de legítima defesa, pois estão sofrendo um massacre como se fossem demônios malvados destruindo tudo e todos… Aí que entra a a tal afirmação ( golpe), pois quem sabe que impeachment é legal e está previsto na constituição, deveria saber também que esse atual em andamento na câmara é uma grande piada. Em todos os aspectos.

  4. IMPEACHMENT É IMPEACHMENT !!! …NÃO É GOLPE!!!!….SIMPLES ASSIM!!! ENTENDEU OU QUER Q EU DESENHE!!!….

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Política

Decisão do PMDB de deixar governo se dará por aclamação

DF - CONCESSÕES/PACOTE/DILMA ROUSSEFF - POLÍTICA - A presidente Dilma Rousseff, e o vice-presidente Michel Temer na cerimônia de anúncio da nova etapa do Programa de Investimento em Logística, no Palácio do Planalto em Brasília. 09/06/2015 - Foto: ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO CONTEÚDO
Foto: André Dusek / Estadão Conteúdo

Após se reunir com o presidente do Senado, Renan Calheiros, o vice-presidente Michel Temer decidiu não comparecer à reunião do Diretório Nacional do PMDB marcada para esta terça-feira (29), quando o partido vai decidir se permanece ou não na base aliada do governo. Além dele, os sete ministros da legenda que compõem o governo não devem participar do encontro.

Com parte das representações estaduais da legenda já sinalizando que vão votar pelo desembarque do governo, a decisão de amanhã se dará por aclamação e não mais por votação, cuja deliberação se daria por maioria simples. O líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), também participou do encontro entre Renan e Temer.

Antes de costurar o acordo sobre a decisão de amanhã, o vice-presidente, que é presidente nacional do partido, reuniu lideranças durante todo o dia de hoje no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-Presidência. Pela manhã, a presidenta recebeu seis ministros da legenda, com exceção de Kátia Abreu, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

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Política

OAB protocola novo pedido de impeachment de Dilma na Câmara

Foto: Evaristo Sá / AFP
Foto: Evaristo Sá / AFP

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) protocolou na tarde desta segunda-feira (28) novo pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. O documento se somará a outros 11 pedidos pendentes de análise pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Houve confusão entre grupos pró e contra o governo no salão verde da Câmara quando os membros da OAB chegaram para protocolar o documento. No pedido, a OAB afirma que Dilma teria cometido crime de responsabilidade ao: tentar interferir nas investigações da Operação Lava Jato, inclusive na nomeação como ministro da Casa Civil do ex-presidente Lula, que é investigado; conceder renúncia fiscal à Fifa para a realização da Copa do Mundo de 2014; ter autorizado as “pedaladas fiscais”, que são atrasos no pagamento a bancos para maquiar as contas públicas.

“A sociedade espera celeridade na apuração de todos esses casos. É isso que nós queremos e é isso que a OAB espera. Esperamos serenidade, que as pessoas tenham calma, esperamos que esse ódio que está instalado diminua. Não podemos colocar uma classe contra a outra, pessoas contra si”, afirmou o presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia.

Ele afirmou que não houve encontro com o presidente da Câmara para falar sobre o pedido. “Não encontrei o presidente Eduardo Cunha […] Nós entendemos que o presidente da Câmara dos Deputados tem que se afastar da Câmara. Portanto, por não reconhecermos legitimidade nele, nós entregamos essa peça no protocolo”, disse Lamachia.
Questionado se acha que o pedido da OAB deveria ser aceito no lugar do processo que já tramita na Câmara, Lamachia disse que essa decisão compete aos parlamentares.

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), criticou o pedido de impeachment apresentado pela OAB. “A OAB está tão dividida, não dá para considerar. A OAB é racha para tudo quanto é lado, é pedaço para tudo quanto é lado. A grande maioria dos estados é contra essas ações golpistas, que, infelizmente, o presidente da OAB está capitaneando”, afirmou.

Avaliação de juristas ligados ao Planalto é de que o pedido de impeachment da OAB tem maior embasamento jurídico do que o em andamento na casa, informa o colunista de política do G1 Gerson Camarotti, que registrou o momento da entrega do documento no protocolo da Câmara.

Fonte: G1

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Política

The Economist: saída de Dilma daria a chance de um “novo começo”

4822634_6_2c60_la-presidente-bresilienne-dilma-rousseff_31de2ac0df95c50a85ed14f7b00ae7ed1Artigo publicado pela revista britânica The Economist diz que a saída da presidenta Dilma Rousseff do poder daria ao Brasil a chance de um “novo começo”. Para a revista, “a maneira mais rápida e melhor para Dilma deixar o Planalto seria renunciar antes de ser derrubada”.

O artigo, disponível no site, estará na edição impressa, que chega às bancas neste final de semana. De acordo com The Economist, no entanto, a renúncia não resolveria os problemas do Brasil. Para que isso ocorresse seriam necessárias amplas reformas, entre elas a tributária e a política.

“A guerra política do Brasil camufla algumas das lições mais importantes da crise. Tanto o escândalo Petrobras quanto a crise econômica têm suas origens nas leis e práticas atrasadas. Para tirar o Brasil de sua bagunça é necessária uma ampla mudança: controlar os gastos públicos, inclusive os previdenciários, reformar as leis fiscais e trabalhistas e reformar o sistema político atual que enconraja a corrupção e enfraquece os partidos políticos”, diz trecho da publicação.

“Impeachment injustificado”

A revista defende ainda que o impeachment de Dilma, diante da ausência de provas criminais, seria injustificado. “O processo contra ela no Congresso se baseia em alegações não comprovadas de que teria usado truques de contabilidade para esconder a verdadeira dimensão do deficit orçamentário em 2015. Isso parece um pretexto para expulsar um presidente impopular”.

A publicação diz que um impeachment baseado na “voz das ruas”, abre um precendente preocupante. “Democracias representativas não deveriam ser governadas por protestos e pesquisas de opinião”.

Na semana passada, The Economist considerou violação de privacidade a divulgação da conversa telefônica entre a presidenta Dilma e Lula.

Fonte: Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Tem que tirar esses carraPaTos do poder o mais rapido possível

  2. A revista britânica The Economist é igual a Tribuna do Norte, fez política o tempo todo durante a campanha e agora prossegue na sua cantilena típica dos tablóides publicitários em época de campanha atuando como panfletárias, entoando clichês para conduzir e manipular os trouxas e desavisados.

    1. FORA CARRAptADA CORRUptA, SEM-VERGONHA, fora todo o pt. O The Economist esta certíssimo essa senhora não tem a menor condição de presidir coisa nenhuma, quanto mais um País como o BRASIL, era uma "gerentona"(poste) que vivia a dar grito em todo mundo, agora tá com a cara PÁLIDA, sem força e desmoralizada refrisando CHAVÕES ultrapassados não vai ter "golpe" vai ter sim IMPEACHMENT e já. Golpe é o que ele fez para proteger o 09-dedos.

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Política

Governo recorre ao Supremo contra suspensão de Lula na Casa Civil

O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, apresentou recurso nesta quarta-feira (23) contra decisão do ministro Gilmar Mendes, da semana passada, que suspendeu a nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cargo de ministro-chefe da Casa Civil.

O recurso pede que o próprio Gilmar Mendes conceda efeito suspensivo à sua decisão e que depois o caso seja levado ao plenário do Supremo. A peça não aborda decisão desta terça (22) do ministro Teori Zavascki que determinou o envio ao STF das investigações sobre o ex-presidente, por conta de gravações envolvendo outras autoridades.

Na peça, a Advocacia Geral da União (AGU) argumenta que “em período de notória crise política e turbulência institucional, não se pode manietar a Presidenta da República no seu típico espaço de discricionariedade na direção política”, em referência à escolha da presidente Dilma Rousseff em chamar Lula para integrar o Executivo.

O recurso também nega que o objetivo da nomeação tenha sido livrar o ex-presidente das investigações da Operação Lava Jato. Na decisão, Mendes apontou que o ato buscou tirar o caso do juiz Sérgio Moro, da primeira instância, e levá-lo ao STF, o que poderia configurar “desvio de finalidade” por parte da presidente.
A AGU destaca que Lula não está condenado em qualquer instância, “muito menos
despido de seus direitos políticos” e que “mera existência de investigação ou ação penal em
curso não configura causa a obstar o ingresso” no ministério.

Sobre o argumento de que a decisão poderia aliviar as investigações contra Lula, a AGU diz que trata-se de premissa “inteiramente equivocada”. “Adota pressuposto de que essa Suprema Corte seria leniente, menos capaz ou eficaz do que qualquer juízo inferior no processamento e julgamento das ações penais originárias, como que um loeus para proteção e impunidade”, diz a peça.

Por fim, o recurso argumenta que a decisão de Gilmar Mendes “deixa em aberto o exercício de pasta ministerial absolutamente estratégica, com risco de graves prejuízos às ações governamentais”.

A manutenção da decisão, acrescenta, deixa “acéfalo um Ministério da envergadura da Casa Civil, comprometendo a execução de uma série de políticas públicas e ações governamentais que necessitam da anuênica e/ou assistência daquela Pasta para a sua execução, além de retirar do cargo de Presidente da República a competência, que lhe é própria, de nomear um Ministro de Estado”.

Fonte: G1

Opinião dos leitores

  1. BG
    Pode espernear,chorar se arrepender e tudo mais. Está chegando ao fim o pior governo nunca visto antes na historia desse PAÍS chamado Brasil onde um MAFIA tomou de ASSALTO A NAÇÃO BRASILEIRA.

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Política

Dilma faz as contas para o impeachment e buscará reaproximação com Temer

temer-e-dilma-no-palacio-do-planalto-1449535044033_1920x1080A presidente Dilma Rousseff iniciou os trabalhos da semana fazendo as contas para barrar o processo de impeachment e disposta a investir em reaproximações com o vice-presidente Michel Temer. O objetivo é tentar “tocar a agenda” independente da situação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, apesar de ter tido a posse da Casa Civil suspensa, pode vir para Brasília ainda nesta segunda-feira, 21, e começar um trabalho informal de articulação. A avaliação é que Lula pode começar a trabalhar sem ser oficialmente ministro e que o governo não pode parar à espera de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), já que essa questão “não tem como depender de ações do Planalto”.

Segundo interlocutores da presidente, durante a reunião de coordenação desta segunda-feira, além de um diagnóstico do processo de impeachment que está em andamento, a presidente avaliou que é preciso reforçar os laços com o PMDB, partido do vice-presidente Michel Temer, que tem dado sinais de que o desembarque do governo está próximo.
A avaliação de fontes do governo é que, apesar da situação com o partido estar complicada, “ela não é irreversível”. “A presidente deve fazer novamente um apelo aos ministros do PMDB para se reaproximar de Temer”, disse um interlocutor. O vice-presidente está nesta segunda em São Paulo e, segundo sua assessoria, não tem compromissos públicos.

Além da preocupação com o PMDB, Dilma, os ministros e os líderes do governo fizeram uma análise do processo de impeachment que, para governistas, tem sido acelerado de forma proposital pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Segundo fontes que participaram da reunião, apesar do cenário de crise agravado, ainda há consenso no governo de que a oposição não conseguirá os 342 votos para abrir o processo na Câmara. “Essa margem está flutuando, mas o governo ainda acredita que barra o impeachment nesta primeira fase”, disse uma fonte.

A ordem dada aos líderes que trabalham no Congresso é para que eles atuem junto aos parlamentares para tentar barrar as estratégias de Cunha, que consideram “uma tentativa de desviar o foco” das investigações da Lava Jato.
Temer. Apesar de buscar aproximação com Temer, uma fonte do Planalto disse que há a consciência que Temer e Cunha estão do mesmo lado e com a aproximação com tucanos ensaiam cenários para um futuro governo do peemedebista, em caso de afastamento de Dilma.

Mais cedo, em nota, Temer rechaçou a ideia de discutir “cenários políticos para futuro governo” e afirmou “que não delegou a ninguém anúncio de decisões sobre sua vida pública. Quando tiver que anunciar algum posicionamento, ele mesmo o fará, sem intermediários”, diz a nota, enviada pela assessoria de Temer. A nota não cita o senador tucano José Serra (SP) que, em entrevista ao Estado publicada nesta segunda-feira, afirmou que Temer deve assumir compromissos com a oposição e com o País caso Dilma Rousseff seja afastada da Presidência.

Opinião dos leitores

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Política

Manifestantes pró-impeachment irão protestar na frente das casas dos parlamentares

Os organizadores dos movimentos sociais favoráveis ao impeachment da presidente Dilma Rousseff decidiram aumentar a ofensiva contra os parlamentares da bancada potiguar que ainda não se posicionaram ou que se posicionaram contra o processo que tramita na Câmara dos Deputados.

Eles irão realizar protestos na frente das casas dos parlamentares e om possibilidade, inclusive, de realizarem refeições nos mesmos restaurantes cobrando uma atitude dos parlamentares favorável ao processo. Polêmica ou não, controvérsia ou não, assim será.

Inclusive, números pessoais e perfis de redes sociais estão sendo divulgados no WhatsApp para que todos também possam cobrar através das redes e dos telefones celulares. A pressão vai ser grande a partir de agora. Resta saber agora como nossos parlamentares vão reagir.

Antônio Jácome (PTN), Felipe Maia (DEM), Rafael Mota (PSB) e Rogério Marinho (PSDB) já se mostraram favoráveis ao processo. Beto Rosado (PP), Fabio Faria (PSD), Walter Alves (PMDB) e Zenaide Maia (PR) que se mostraram contra ou que não se manifestaram devem ser os principais alvos.

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Política

Eleição da comissão do impeachment será na quinta-feira

EduardoCunha-Foto-SergioLima-15out2014.-1024x682O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse na tarde desta segunda (14) que qualquer que seja a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento dos embargos de declaração do rito do impeachment, no dia seguinte, quinta-feira (17) haverá eleição para comissão processante na Casa.

— Vamos tocar com celeridade porque temos a obrigação de fazê-lo, até para que não se diga que está obstruindo um processo desse. Esse processo tem que andar, tem que encerrar — defendeu.

Assim que for concluído o julgamento no STF, a intenção de Cunha é dar um prazo de 24 horas para que os partidos indiquem os nomes que comporão o grupo.

Se a Corte alterar o rito e permitir a chapa avulsa, por exemplo, será necessário apenas receber os nomes governistas que complementarão a parte da comissão eleita em dezembro. Caso a eleição da comissão seja na sexta-feira, 18, é possível que ela seja instalada no mesmo dia, quando haverá a escolha do presidente e do relator. “E pode ter disputa”, ressaltou.

Contando o prazo de 10 sessões para a apresentação da defesa do governo e cinco sessões para o andamento dos trabalhos da comissão, o peemedebista voltou a dizer que é plausível o prazo de 45 dias para o trâmite do processo de impeachment. “Da minha parte, a disposição é de tocar com a celeridade que tem que ser tocada depois que o Supremo decidir”, completou.

Cunha explicou que ainda não decidiu se fará sessões às segundas e sextas-feiras para apressar os trabalhos. No entanto, na próxima segunda-feira, 21, haverá sessão em virtude da semana santa, que é mais curta para os parlamentares. “A partir daí, vamos avaliar”, declarou. O presidente da Câmara desconversou sobre a possibilidade de se tornar o “vice-presidente da República” em caso de afastamento de Dilma. “Continuarei presidente da Câmara, não estou preocupado com isso”, disse.

Fonte: R7

Opinião dos leitores

  1. Vale aqui aquele velho ditado : o sujo preocupado com o mal lavado. Este Cunha cara de pau devia ter vergonha e sair de nossa cena política. Este homem é uma vergonha para o nosso Brasil também.

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Política

Robério: “Ver Agripino contra a corrupção é o mesmo que limpar o chão com lixo”

roberioO pré-candidato a prefeito de Natal, Robério Paulino, tem se mostrado um forte opositor ao prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, com fortes críticas, mesmo com as boas avaliações da gestão. Porém, Robério não poupou nem mesmo o senador José Agripino Maia, presidente nacional do DEM, quando o assunto são as manifestações de rua contra a presidente Dilma Rousseff.

“Ver o senhor José Agripino nas ruas, protestando contra a corrupção, é o mesmo que limpar o chão com lixo”, disse.

Ainda sobre as manifestações que defendem o impeachment da presidente, Robério afirmou ser contra. Segundo ele, não por ser favorável a presidente, mas por ser contra a forma como foi aberto o impeachment e por ser contra outros políticos como Eduardo Cunha, presidente da Câmara, Renan Calheiros, presidente do Senado, e Michel Temer, vice-presidente. “Se for pra tirá-la, que tire todo mundo”, completou.

Opinião dos leitores

  1. A esquerda tacar o sen. Agripino, Cunha etc… é confirmar a pratica de um oportunismo midiático. Segundo a cartilha da seita bolivariana, ela exige aplicar Chumbo Grosso na oposição, mesmo que sejam trombadinhas. Tirando o foco da mafia petralha que dilacera as contas, a economia, a justiça, e a democracia deste país. A reserva moral do Psol esta no volume morto..e vc sabe disto. Lembra do mensalão do Randolfe no Amapá, ou dos R$ 200.000 de Carlinhos Cachoeira entregue a Martiniano em GO, um fundador e dirigente nacional do partido. E o caso da deputada estadual do Rio de Janeiro, Janira Rocha (PSOL), líder do partido na Assembleia Legislativa do Rio, declara “ter havido desvio de dinheiro do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social (Sindsprevi/Rio) para fins eleitorais”….. E mais uma dezenas de outras falcatruas …todas publicas. Fora a que ainda estão no âmbito privado. Com que moral prof Robério, vc vem a público falar de Agripino, como também dispara contra Cunha….

  2. Tem que tirar todos os incompetentes, omissos, ladroes etc.. Começar pela corrupta e incompetente esquerda bolivariana que esse individuo defende. Chega de PT e aliados corruptos.

  3. BG.
    Esse pisol é uma sublegenda ptralha, não fazem nada só sabem fazer oposição, quando chegam lá estamos vendo o que estão fazendo com o BRASIL.

  4. É chover no molhado!!!!tinha que tirar todos, pois isso tudo é um câncer em metástase! !!!

  5. Isso mesmo se é pra sair tira todo mundo fecha tudo aí quero vê roubalheira, diminui o salário desses sangue suas aí o Brasil vai crescer, mais enqto tiver essas ratazanas velhas e corruptas, o Brasil vai cada vez mais para o buraco.

  6. Me faz lembrar Micarla. Falou contra, se tornou uma opção e no fim nada fez. Carlos Eduardo tem defeitos como todos. Ser oposicao é muito fácil.

  7. kkkkkkk. A frase que fala de Agripino concordo, agora ser contra tirar Dilma discordo. Tem que tirar ela e essa ruma de ladrões tb. Fazer uma limpeza geral. Entrevistem mais Robério que saberei se merece meu voto. Perdeu um ponto pelo fato de querer que esse desgoverno continue no poder. Vamos pra frente.

  8. NÃO SEI QUEM É … MAS SEI QUE TAMBÉM NÃO VOU VOTAR NELE…. MAS CONCORDO COM QUE ELE FALA DE ZE AGRIPINO E QUE DEVE TIRAR TODOS …. NÃO TENHO PARTIDO, NÃO TENHO CANDIDATOS…. SOU BRASILLLLLL

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Política

IMPEACHMENT: Mineiro acredita que divergência dos Alves seja reflexo da divergência do PMDB

MINEIROO PMDB está divido atualmente quanto ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff acatado pela Presidência da Câmara dos Deputados. Atulamente, o senador Garibaldi Alves é contra, o deputado federal Walter Alves é a favor e o ministro Henrique Alves em cima do muro.

O deputado estadual Fernando Mineiro, do PT, disse ao blog que acredita que essa divergência posicionamentos quanto ao processo seja reflexo da divisão interna do próprio PMDB, que tem o vice-presidente da República.

“É normal que não se tenha uma unanimidade [no PMDB]. O meu desejo era que não tivesse essas contradições e que todos estivessem ao lado da presidente. Faz parte do próprio sistema partidário brasileiro. É reflexo da própria divergência do partido. Isso só vai mudar, quando a população mudar o voto”, disse.

Mineiro aproveitou para reiterar seu posicionamento quanto à nova fase de investigação da Operação Lava-Jato, que cumpriu mandados de prisão na casa do ministro Henrique Eduardo Alves.

“Ninguém está acima da lei. Desejo que as apurações transcorram o mais rápido o possível e que quem for culpado que seja penalizado e que quem for inocente que seja inocentado. Não faço julgamento”, completou.

Opinião dos leitores

  1. BG.
    É muita cara de pau e óleo de peroba deste deputado e ainda quer ser prefeito de Natal, era só o que faltava.

  2. Pelo amor de Deus! O que leva uma pessoa a defender este desgoverno? É orgulho? Não quer admitir que votou errado? Amigo, você está se prejudicando! Seu país está afundando! Você é cego? Acorde! Vá ao supermercado! Veja o preço da gasolina! Veja essa aliança podre que sempre existiu entre PT e PMDB. Aliança feita pra roubar o Estado brasileiro. São mais de 30 ministérios para acomodar ladrões. A Petrobras e as estatais são tetas pra alimentar mais ladrões! Livre-se do populismo. A esquerda nunca construiu nada em nenhum lugar deste planeta!

  3. Mineiro vc tem duvida do comportamento da familia Alves? sempre é assim: Garibaldi fica com candidato A, Henrique Alves fica con o candidato B e depois da disputa eleitoral quem perder salva o derrotado e assim continuam nas tetas do poder.

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Política

Federação das Indústrias anuncia apoio ao processo de impeachment

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Paulo Skaf, anunciou hoje (14) que a Fiesp vai apoiar o processo de impeachment da presidenta da República Dilma Rousseff. O anúncio foi feito após reunião do Conselho de Representantes da Fiesp com as diretorias da Fiesp e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp). Segundo Skaf, o apoio foi aprovado por unanimidade.

“É importante que se diga que estar a favor do processo de impeachment não é nenhum julgamento ou pré-julgamento. É estar a favor do andamento do processo de impeachment. Cabe ao Congresso Nacional julgar”, afirmou Skaf.

De acordo com o presidente da entidade, o apoio ao processo de impeachment foi tomado por causa da situação política e econômica do Brasil. Skaf negou que a entidade tenha avaliado a possibilidade de também se manifestar favoravelmente ao afastamento do presidente da Câmara dos Deputados,Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que é do mesmo partido de Skaf e do vice-presidente da República Michel Temer. “O que foi levantado na reunião é que poderíamos, em um outro momento, tratar sobre o processo contra Cunha. Não hoje, porque o foco era o processo de impeachment aceito pelo presidente da Câmara.

Pesquisa com empresários

Conforme Paulo Skaf, a decisão foi tomada após o resultado de uma pesquisa realizada pelo Departamento de Pesquisas e Estudos da Fiesp indicando que 91% dos empresários paulistas apoiam o processo de impeachment da presidenta da República Dilma Rousseff. Dos empresários ouvidos, 5,9% manifestaram-se contra o impeachment e 3,1% não responderam.

Com relação às empreas, a pesquisa registrou 85,9% de apoio ao impeachment, contra 4,9%. Dos consulgados, 9,7% não responderam. Os empresários também se mostraram favoráveis ao posicionamento da entidade sobre o processo de impeachment: 91,9% dos entrevistados defenderam que a Fiesp deveria se posicionar publicamente sobre o tema.

Segundo a entidade, o objetivo da pesquisa com 1.113 empresas foi levantar a opinião de parte da indústria de São Paulo sobre a possibilidade da presidenta Dilma Rousseff sofrer um processo de impeachment. O questionário foi preenchido por proprietários, presidentes ou diretores das cerca de 153 mil empresas do estado de São Paulo. A consulta foi realizada entre os dias 9 e 11 de dezembro

Skaf disse que a pesquisa é realizada mensalmente pela Fiesp com as empresas paulistas sobre variados assuntos: energia, inflação, décimo terceiro salário, entre outros. Dessa vez, a ideia foi ouvir a opinião dos empresários sobre o impeachment. Cerca de 8,4 mil questionários foram enviados, mas somente 1.113 respondidos.

Opinião dos leitores

  1. Os plutocratas paulistas devem ter muito a esconder! Usam a classe média como massa de manobra pró impeachment financiando os grupos que fazem as micaretas e acampamentos estúpidos, tentando se passar pela vontade do povo, forjando uma "onipresença" na internet! O que eles querem de fato é impedir que este país seja passado a limpo! Sabem que com o impeachment a primeira providência de um eventual governo Temer é por cabresto na Polícia Federal e demais instituições que colaboram para o desenrolar das investigações da Lava-Jato!

    "-Não sobrará pedra sobre pedra"!
    Dilma Roussef

  2. Esse papinho de patrão X empregado se resolve na Justiça do Trabalho. Por outro lado, o que é certo deve ser o certo e o que está errado deve ser o errado; óbvio assim. Se estiverem se locupletando utilizando-se da máquina pública, que sejam descobertos e punidos, independentemente de a punição estar sendo apoiada pela classe empresária.

  3. Agora tenho certeza de que lado tem que ficar os trabalhadores, pois os empresários, os PATRÕES, de São Paulo, já se posicionaram.
    Os interesses do Capital, o que é bom pros patrões jamais será bom na mesma medida para os trabalhadores. É bom não esquecer o que tem se tentado fazer pra retirar direitos trabalhistas históricos.
    Agora tenho certeza do lado que estarei e que todo trabalhador com o mínimo de consciência deve estar.

  4. Conte uma novidade? seria a burguesia e o imperialismo americano defender um governo social e em defesa dos menos favorecidos e dos trabalhadores. Tai uma das entidades que banca a politicagem do Brasil. Kkkkkkkkkkk

  5. Ou seja , os ricos apoiam, pergunte ao povo se apoia, mesmo a Dilma sendo um lixo nada explica entregar o governo ao PMDB OU PSDB MESMO DEM (ONIOS)! todos já estiveram no poder e nada fizeram, todos estao ricos, ou é mentira?????

  6. Essa turma das zelites, estão mais do que certos. São eles que carrega o país nas costas. Sem eles não haveria empregos. Não havia executivos, só tinha comedor de mortadela e ovo como quer o PT. A rigor o Lula na semana passada devendeu só o arroz com feijão puro. Nada de carnes.

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