Política

Pimentel é indiciado pela PF após faltar a depoimento

pimentel ptO governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), faltou ao depoimento marcado para sexta-feira (8) na Polícia Federal para se explicar na operação Acrônimo, que investiga lavagem de dinheiro e tráfico de influência no BNDES e Ministério do Desenvolvimento e foi indiciado pela PF.

Isso significa que, para a Polícia Federal, há indícios de que o governador cometeu crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. O indiciamento já havia sido autorizado pelo ministro Herman Benjamin, do Superior Tribunal de Justiça. Caberá ao Ministério Público Federal definir se Pimentel deve ou não ser denunciado.

A operação Acrônimo investiga a atuação de Pimentel e parceiros em lavagem de dinheiro no BNDES e benefícios fiscais do Ministério do Desenvolvimento. Ele foi ministro no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. Entre os investigados estão sua mulher, Carolina Oliveira, e seu amigo Benedito Rodrigues de Olvieira, o Bené, suspeito de ser o operador do esquema.

A empresária Danielle Fonteles, da agência Pepper, também é investigada e fez delação premiada.

Procurada, a defesa de Pimentel disse que ele só prestará depoimento quando tiver acesso à integra da documentação. “Esse é um procedimento sigiloso e não posso dar mais informações. Ele tem interesse em depor mas só ira fazer quando a defesa puder examinar todo o material disponível. Esse é um direito dele, segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal”, disse o advogado Eugênio Pacceli.

Fonte: Época

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Polícia

PF conclui inquéritos que investigam 4 deputados e 2 ex-deputados do PP

A Polícia Federal informou ter concluído nesta segunda-feira (21) quatro inquéritos da Operação Lava Jato envolvendo os ex-deputados João Pizzolatti (PP-SC) e Mário Negromonte (PP-BA) e os deputados federais Mario Negromonte Junior (PP-BA), José Otávio Germano (PP-RS), Luiz Fernando Ramos Faria (PP-MG) e Roberto Pereira de Britto (PP-BA).

Nota divulgada pela assessoria da PF não informa quais são os crimes atribuídos a cada um dos investigados.

Segundo apuraram o G1 e a TV Globo, a todos foram imputados os crimes de corrupção passiva qualificada, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A Mario Negromonte Filho também é atribuído o crime de ameaça.
O G1 busca contato com os parlamentares e ex-parlamentares alvos da investigação.

Segundo informou a PF, os inquéritos foram enviados nesta segunda para o Supremo Tribunal Federal (STF), que supervisiona as investigações, junto com todo o material colhido na investigação. Agora, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, decidirá se apresentará denúncia ao Supremo.

De acordo com a nota divulgada pela PF, os inquéritos apuravam o envolvimento de políticos em possíveis crimes de corrupção e desvio de recursos da Diretoria de Abastecimento da Petrobras.

Foram colhidas provas em buscas e apreensões, e também por meio de testemunhas, documentos, diligências de campo e relatórios de análise de inteligência.

Segundo a TV Globo apurou, os policiais federais concluíram que os ex-deputados e ex-líderes do PP na Câmara João Pizzolatti e Mário Negromonte chefiaram uma organização que, durante oito anos, desviou aproximadamente R$ 500 milhões da Petrobras por meio de doações eleitorais fraudulentas e custeio de despesas pessoais.

Fonte: G1

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Política

Delegados da Polícia Federal manifestam “repulsa e indignação” contra suposta interferência de ministro nos trabalhos da Lava Lato

Os delegados da Polícia Federal emitiram uma nota na noite desta quarta-feira (16) externando “repulsa e indignação” contra a suposta interferência do ministro da Justiça, Eugênio Aragão, nos trabalhos investigativos da operação Lava Lato. No mesmo documento, a categoria disse ser lamentável “que atos de ingerência política estão em curso para impedir a continuidade de uma das mais importantes investigações em curso no país”.

Confira a nota na íntegra:

Os Delegados de Polícia Federal, representados pela Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), vêm a público manifestar total indignação e repulsa diante dos trechos, revelados pela imprensa, da conversa entre o ex-Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a respeito do Subprocurador-Geral da República, Eugênio de Aragão, recém nomeado para o cargo de Ministro de Estado da Justiça.

Na gravação, já tornada pública pela 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, fica claro a intenção de que o nomeado interfira nas ações da Polícia Federal.

É lamentável constatar que atos de ingerência política estão em curso para impedir a continuidade de uma das mais importantes investigações em curso no país.

A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal já havia alertado sobre o risco de interferência política na Polícia Federal em razão da falta de autonomia da instituição. Restou comprometida, desta forma, a indicação de Eugênio Aragão para o cargo de Ministro da Justiça, diante da demonstração de que sua indicação teve por finalidade controlar as ações da Polícia Federal.

Ante esses estarrecedores fatos, reiteramos urgência da aprovação da Proposta de Emenda Constitucional 412/2009 (PEC 412/2009), que estabelece a Autonomia para a Polícia Federal, garantindo que continuará a atuar de forma republicana e firme no combate ao crime organizado e à corrupção.

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Polícia

Polícia Federal afirma que Dilma agiu para tentar evitar a prisão de Lula

dilma lulaO juiz federal Sergio Moro incluiu no inquérito que tramita em Curitiba uma conversa telefônica entre o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff, na qual ela afirma que encaminhará a ele o “termo de posse” de ministro, que só seria usado “em caso de necessidade”.

Os investigadores da Lava Jato interpretaram o diálogo, revelado pela GloboNews nesta quarta-feira (16), como uma tentativa de Dilma de evitar uma eventual prisão do ex-presidente. Se houvesse um mandado do juiz, segundo essa interpretação, Lula mostraria o termo de posse como ministro e, em tese, ficaria livre da prisão. Moro não pode mandar prender ministros porque eles detêm foro privilegiado.

A conversa foi gravada pela Polícia Federal, no inquérito que apura a posse do sítio em Atibaia (SP). A hipótese dos investigadores é que o local foi doado a Lula por empresas que tinham contrato com a Petrobrás, como a Odebrecht, OAS e José Carlos Bumlai, amigo de Lula.

Fonte: RedeTV!

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Polícia

PF prende dois homens que recebiam cocaína pelo correio em Natal

PF04A Polícia Federal prendeu na tarde desta segunda-feira, 14, no bairro de Neópolis, zona sul da capital, um auxiliar de produção e um autônomo, respectivamente, de 24 e 25 anos, ambos potiguares, acusados de tráfico de drogas. Com a dupla, foi apreendido um quilo de cocaína que chegou ao RN através de uma encomenda postada no Acre.

A ação teve início quando os policiais receberam a informação dos Correios dando conta de que uma encomenda suspeita de conter algo ilícito estava no Centro de Triagem para ser entregue no dia de hoje.

Os policiais, então, resolveram acompanhar o momento em que o carteiro entregaria o objeto e viram quando dois homens chegaram de carro no endereço apontado como destinatário, sendo que um deles desceu e entrou na casa. Instantes depois, quando ele saía com uma encomenda na mão, foi abordado e revistado. Ao ser examinado o conteúdo da caixa foi encontrado um tablete com aparência de droga, tendo os homens recebido voz de prisão.

Em seguida, eles foram levados para autuação na sede da PF, onde a substância, submetida a exames periciais, apontou resultado positivo para cocaína.

Durante o depoimento, os suspeitos se mostraram dissimulados ao afirmar que não sabiam que a encomenda continha substância entorpecente, pois “aguardavam o recebimento de livros” que haviam sido comprados pela internet.

Indiciados por tráfico de drogas, os acusados permanecem custodiados na sede da PF, à disposição da Justiça. Um deles possui antecedentes criminais e já foi condenado por crime de roubo cometido no RN. Atualmente, cumpre pena no regime semiaberto e está usando uma tornozeleira eletrônica.

Esta foi a segunda apreensão de cocaína feita pela PF este ano na Região Metropolitana de Natal.

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Polícia

Sindicato dos Policiais Federais repudia publicação de Veja e diz que reportagem “não tem relação com a realidade”

O Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais emitiu uma nota de repúdio contra a reportagem da Veja deste final de semana em que um agente da Polícia Federal supostamente estaria ajudando o ministro-chefe da Casa Civil durante as investigações da Operação Lava Jato.

Confira a nota na íntegra:

NOTA DE REPÚDIO SIPEFR-RN

Tendo em vista a reportagem da revista Veja, publicada na edição do dia 04 de março do corrente ano, que repercutiu negativamente a imagem dos Policiais Federais, os representantes dos Policiais Federais no estado do Rio Grande do Norte, vem a público explicar que as informações trazidas pela reportagem não tem qualquer relação com a realidade.

Nenhum dossiê foi elaborado, ou sequer entregue, pelo Policial Federal Flávio Werneck. No encontro oficial mencionado pela revista, à época, novo Ministro Chefe da Casa Civil e o referido Policial, como já explicado na mídia, foram tratados assuntos de interesse da reestruturação e aprimoramento da Polícia Federal, tendo sido entregue documento oficialmente elaborado pela Federação que tratava da reestruturação da carreira Policial Federal. Mostrando ao novo ministro o quanto já haviam avançado as tratativas com seu antecessor.

Entendemos que a publicação denigre de maneira acintosa e denota de forma extremamente pejorativa um membro muito respeitado da Polícia Federal. É fato que a notícia tenta desestabilizar a Federação dos Policiais Federais, bem como os policiais Federais como um todo, por perceberem os avanços registrados junto a todos os setores, político, governamental, imprensa, judiciário, ministério público e sociedade.

Ao contrário de tentar denegrir a imagem do Juiz Sérgio Moro ou prejudicar de qualquer maneira os trabalhos relacionados à Operação Lava Jato, como já tem sido veiculado pela imprensa, o Policial Flávio Werneck muito contribuiu para a não desestabilização da operação Lava Jato, fato que é de conhecimento dos Procuradores da República que estão trabalhando na mesma.

Na certeza que a verdade dos fatos virá à tona, aparentemente a revista Veja publica informações enganosas plantadas por pessoas com interesses escusos, esses possivelmente buscando criar um ambiente desfavorável dentro da Polícia Federal e assim dar margem para ilações inverídicas e maliciosas para macular inclusive a imagem da operação Lava Jato. A Polícia Federal é forte e segue tranquila buscando que a verdade prevaleça.

SINPEF – RN
Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal do Rio Grande do Norte

Opinião dos leitores

  1. FAÇA COMO OS CORONÉS, OBRIGUE O JORNALISTA A ENGOLIR SEM MASTIGAR AS PÁGINAS DA REPORTAGEM. SE CONTINUAR FAÇA ENGOLIR A REVISTA TODA. (SEM MASTIGAR)

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Política

[VÍDEO] LAVA JATO: A luxuria da república do Acarajé

iateNas buscas e apreensões da Operação Acarajé – 23ª fase da Lava Jato -, a Polícia Federal apreendeu uma lancha, uma coleção de carros antigos, dinheiro em espécie e obras de arte. O material, prova do luxo em que viviam os suspeitos, é suposto produtor de lavagem de dinheiro, do esquema de corrupção na Petrobrás que chegou ontem ao marqueteiro do PT João Santana.

A maior parte dos itens da vida de luxuria que tinham os alvos pertence ao operador de propinas Zwi Skornicki, que mora no Rio de Janeiro. Ele foi preso nesta segunda-feira, 22, alvo de cautelar preventiva decretada pelo juiz federal Sérgio Moro, que determinou o recolhimento dos bens.

O delegado da Lava Jato Igor Romário de Paula enfatizou, em entrevista coletiva, na manhã de hoje os itens apreendidos pela “Acarajé”. “A compra de bens como obras de artes e carros são clássicos mecanismos de lavagem de dinheiro.

Opinião dos leitores

  1. Verdade Francisco, estão tão preocupados em defender bandidos que "ESCORREGÃO" até no português.

  2. KKKKKKkkkk Estão tão empolgados em difamar e acusar as pessoas que escorregão até no Português. Pergunta, será que tudo que este cidadão tem é fruto da corrupção? Será que el nunca trabalhou? CUIDADO, não se aprece em levar flores ao túmulo do inimigo.

  3. BG
    Enquanto isto Crianças e Idosos morrendo nos hospitais sem atendimento Médico. Que BANDIDOS DESCARADOS.

    1. Acho que o B.G se refere a LUXÚRIA, no sentido do luxo dos bens, da riqueza em si, no qual o pecado capital mais apropriado seria a AVAREZA. Acredito eu.

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Jornalismo

Polícia Federal indicia Vale, Samarco e executivos por crimes ambientais em Mariana

Aerial view of the debris after a dam burst on Thursday, at the small town of Bento Rodrigues in Minas Gerais state, Brazil, Friday, Nov. 6, 2015. Brazilian rescuers searched feverishly Friday for possible survivors after two dams burst at an iron ore mine in a southeastern mountainous area. (AP Photo/Felipe Dana)
Foto: Felipe Dana / AP Photo

A Polícia Federal informou nesta quarta-feira que indiciou a Samarco, a Vale, a empresa VogBR e mais sete executivos e técnicos por crimes ambientais decorridos do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, Minas Gerais, em novembro de 2015. Entre os indiciados, está o diretor-presidente da Samarco, Ricardo Vescovi.

Segundo a PF, as empresas, os dirigentes e os técnicos foram indicados por provocar poluição em níveis que “resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora”, de acordo com o previsto pelo artigo 54 da Lei de Crimes Ambientais.

A PF informou que as investigações continuam e ainda podem ocorrer novos indiciamentos. O órgão esclareceu que sua atuação no caso se deve a sua atribuição para investigar crimes ambientais, tendo os dejetos atingido o leito do Rio Doce, que é bem da União. A atribuição de investigação das mortes fica com a Polícia Civil de Minas, que está na fase de verificação de laudos para poder concluir o inquérito. A tragédia deixou 17 mortos e dois desaparecidos.

Além do diretor-presidente da Samarco, foram indiciados o coordenador de monitoramento das barragens, a gerente de geotecnia, o gerente-geral de projetos e responsável técnico pela barragem Fundão, o gerente geral de operações, o diretor de operações e o engenheiro responsável pela Declaração de Estabilidade da barragem Fundão em 2015 da empresa que atestou a estabilidade das barragens.

Em nota, a Samarco protestou contra o indiciamento:

“A Samarco informa que não concorda com o indiciamento de seus profissionais porque até o presente momento não há uma conclusão pericial técnica das causas do acidente.”, diz o texto.

Já a Vale disse que “recebeu com surpresa a notícia de seu indiciamento”.

“O indiciamento reflete um entendimento pessoal do delegado e ocorre em um momento em que as reais causas do acidente ainda não foram tecnicamente atestadas e são, portanto, desconhecidas. Além disso, as suposições da Polícia Federal sobre uma teórica responsabilidade da Vale baseiam-se em premissas que não têm efetivo nexo de causalidade com o acidente, conforme será oportuna e tecnicamente demonstrado pela Vale”.

Na Vogbr, empresa de geotecnia que fez os estudos sobre as barragens de Germano, Fundão e Santarém, não havia ninguém da diretoria para comentar o indiciamento.

Fonte: O Globo

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Política

LAVA JATO: Baiano e Bumlai fazem acareação para esclarecer suposto repasse para nora de Lula

A Polícia Federal vai organizar na quinta-feira (14) uma acareação entre o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, e o pecuarista José Carlos Bumlai. O objetivo é esclarecer um suposto repasse do lobista ao empresário, no valor de R$ 2 milhões. Segundo Baiano, o dinheiro seria para o pagamento de dívidas da nora do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Baiano fez a afirmação no acordo de delação premiada que firmou com o Ministério Público Federal (MPF). Em troca dessa e de várias outras informações, ele pode deixar a cadeia, para cumprir prisão em regime domiciliar, no Rio de Janeiro, após um ano de cadeia. Ele foi detido na sétima fase da Operação Lava Jato e é apontado pelos procuradores como operador de propina do esquema de desvios da Petrobras para políticos ligados ao PMDB.

Bumlai também foi detido na Lava Jato, na 21ª fase da operação. Ele é acusado de ter ajudado uma empresa do Grupo Schain a fechar um negócio bilionário com a Petrobras, para o aluguel de navios-sonda. Em troca, o grupo emprestou R$ 12 milhões ao empresário, que nunca foram pagos, segundo o MPF. O valor da propina teria sido repassado ao Partido dos Trabalhadores (PT).

Bumlai reconheceu em depoimento a fraude em favor da Schain, mas negou que o ex-presidente tivesse conhecimento do caso. Antes da prisão, o pecuarista também negou, em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo” que tenha feito pedido de dinheiro a Baiano para entregar nora do ex-presidente.

Na delação, Baiano diz que os R$ 2 milhões eram referentes a uma comissão a que Bumlai teria direito por incluir Lula em uma negociação para um contrato. Fernando Baiano era representante da empresa OSX, que tinha interesse em entrar na licitação para a construção de navios sonda para explorar o pré-sal.

A Polícia Federal pretende esclarecer as circunstâncias do suposto repasse. Caso se comprove que Baiano possa ter mentido, o lobista fica sujeito a perder os benefícios do acordo de delação. Se os policiais entenderem que a denúncia tem fundamento, pode indiciar Bumlai por esse caso. Nesse caso, o MPF pode decidir posteriormente por apresentar uma denúncia contra o pecuarista pelos eventuais crimes.

Fonte: G1

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Polícia

Corte de verba da PF pode afetar Lava-Jato, diz associação

SP - OPERA«√O LAVA JATO - GERAL - MovimentaÁ„o na SuperintendÍncia da PolÌcia Federal no bairro da Lapa, Zona Oeste de S„o Paulo, SP, nesta sexta-feira (14). A PolÌcia Federal (PF) deflagra a sÈtima fase da OperaÁ„o Lava Jato, cumprindo mandados de pris„o e busca e apreens„o no Paran·, em S„o Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, em Pernambuco e no Distrito Federal. 14/11/2014 - Foto: MARCOS BEZERRA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTAD√O CONTE⁄DO
Foto: Marcos Bezerra/Futura Press/Estadão Conteúdo

Depois de sofrer um corte de R$ 133 milhões no orçamento de 2016, entre a proposta enviada pelo governo e o que saiu do Congresso Nacional, a Polícia Federal passou a pressionar o Ministério da Justiça, órgão ao qual é ligado, por mais recursos. Segundo a Associação dos Delegados da PF (ADPF), a restrição de verbas poderá afetar até as operações hoje priorizadas, como a Lava-Jato e a Zelotes, devido à dificuldade de pagar diárias e passagens aos policiais.

Outras ações prejudicadas pela falta de recursos, de acordo com o presidente da ADPF, Carlos Eduardo Miguel Sobral, estão relacionadas à vigilância das fronteiras e ao uso dos veículos aéreos não tripulados (Vants). Recém-empossado como dirigente da entidade, ele diz que deu publicidade à carta enviada por 36 delegados ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, sobre o descontentamento da categoria com os cortes para “fazer um alerta”.

A atitude foi repudiada pelo Ministério da Justiça, que, em ofício de resposta à ADPF também tornado público, ressaltou “o quanto é equivocado e perigoso abrir mão do diálogo para lançar mão de caminhos obscuros”. A pasta negou que o corte no orçamento atrapalhará os projetos estratégicos da PF e afirmou que o alvo da redução de verbas foi “gastos com passaporte e com a gestão administrativa do órgão”. Apesar das dificuldades econômicas, ainda segundo o documento do governo, o orçamento da PF este ano — R$ 5,5 bilhões — ficará acima do executado em 2015.

Sobral, presidente da ADPF, contesta as informações do Ministério da Justiça de que não haverá prejuízos nas ações de combate ao crime organizado:

— Como a maior parte do orçamento da PF é usado para pagar salários e pensões especiais, ficando livre dos cortes por esse motivo, as reduções na fatia que sobra vão impactar as operações, sim. Poderão alcançar as investigações que vínhamos priorizando, como a Lava-Jato, no contexto de dificuldades enfrentadas nos últimos anos — afirmou Sobral.

Segundo o Ministério da Justiça, uma “equipe técnica já está trabalhando com a equipe do Ministério do Planejamento para recompor os valores suprimidos” do orçamento da PF durante a tramitação da proposta no Congresso Nacional. O Planejamento, entretanto, desmentiu a informação. Em nota, a pasta afirmou que “não cabe qualquer pedido de ajuste ou recomposição” enquanto o orçamento de 2016 não for sancionado pela presidente Dilma Rousseff. “Assim, somente após a sanção presidencial, poderá ser avaliada, conjuntamente pelo Ministério do Planejamento e pelo Ministério da Justiça (se houver pedido por parte deste), a eventual recomposição de créditos”, encerra a nota.

Os cortes reacenderam uma reivindicação antiga da PF, de ter autonomia orçamentária e financeira, como prevê a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 412/2009. Sobral destaca que a corporação se sente cada vez mais engajada em defender a PEC diante da diminuição de recursos desde 2010, se analisado o aumento da demanda de serviços da PF e a inflação acumulada no período.

— Se há diminuição de recursos e o ministério ao qual somos vinculados não se opõe, defendemos a desvinculação, a autonomia para defendermos nossa instituição — diz o presidente da ADPF.

A entidade encomendou um estudo a uma fundação ligada à Universidade de São Paulo (USP) para identificar os gargalos da corporação, numa amostra de que os embates com o governo e as cobranças devem se intensificar. No ofício enviado à ADPF, o Ministério da Justiça destacou que, de 2011 a 2015, o valor total empenhado para gastos com a Polícia Federal cresceu mais de 25%. Sem considerar o gasto com pessoal, o aumento, chegou a 32%. Mais de 1.600 policiais ingressaram na instituição desde 2011, informou a pasta.

Fonte: O Globo

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Polícia

PF apreende documento de delação de Ceveró com o ex-diretor na prisão

16/04/2014. Credito: Bruno Peres/CB/D.A Press. Brasil. Brasília - DF. Ex-diretor financeiro da Petrobras Nestor Ceveró, durante audiência da Comisão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, no Congresso Nacional.
Foto: Bruno Peres/CB/D.A Press

A Polícia Federal apreendeu nesta segunda-feira documentos da delação premiada do ex-diretor de área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró. A papelada estava com o próprio Cerveró na carceragem da PF, em Curitiba. Na semana passada, as investigações mostraram que o ex-presidente do Banco BTG Pactual André Esteves e o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) tiveram acesso a cópias da colaboração do ex-diretor da Petrobras antes mesmo do Supremo Tribunal Federal homologar o acordo.

O relator da Lava-Jato no STF, ministro Teori Zavaski, afirmou que o fato de os dois terem acesso aos documentos revelou a existência de um “canal de vazamento na Operação Lava-Jato que municia pessoas em posição de poder com informações” das investigações. Os termos foram apreendidos, lacrados e encaminhados à Procuradoria Geral da República (PGR), em Brasília.

Os documentos foram entregues pelo próprio Cerveró aos investigadores. O fato ocorreu durante a visita da advogada do ex-diretor da estatal, Alessi Brandão, que esteve na manhã desta segunda-feira na carceragem da PF. Os agentes proibiram a defensora de se encontrar com Cerveró e determinaram que os dois se comunicassem através do parlatório — sala reservada onde advogado e preso ficam separados por uma janela de vidro.

Assim que a advogado chegou, Cerveró mostrou os documentos. O GLOBO apurou que, no momento em que viu o documento, Alessi pediu para chamar um dos investigadores. Um grupo de pelo menos três agentes, entre eles um delegado, chegou e viu os documentos. No mesmo instante, o delegado mandou apreender o documento e lacrar na frente de Cerveró e de sua advogada. Os dois foram ouvidos sobre o caso.

Os documentos apreendidos nesta segunda-feira serão periciados e poderão ser comparados ao material apreendido na 21ª fase da Operação Lava-Jato na semana passada. No inquérito dessa fase da operação, Delcídio e Esteves são acusados de atrapalhar o andamento das investigações da Lava-Jato ao negociarem a compra do silêncio de Cerveró. Em gravação feita no dia 4 de novembro pelo filho de Cerveró e que foi responsável pela prisão de Delcídio, o senador relata que o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, teve acesso ao acordo de delação premiada do ex-diretor da Petrobras.

No acordo de colaboração premiada assinado por Cerveró no dia 18, o ex-diretor da Petrobras relata, segundo Zavaski, a prática de crimes de corrupção passiva por Delcídio na compra de sondas pela Petrobras e na aquisição da refinaria de Pasadena. O ex-diretor também acusa André Esteves de participação no pagamento de propina ao senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) para que uma rede de 120 postos de combustíveis de São Paulo assumisse a bandeira da BR Distribuidora.

Na semana passada, a Polícia Federal abriu inquérito para apurar o vazamento de dados da delação premiada do ex-diretor da Petrobras. O vazamento foi citado na conversa gravada pelo filho de Cerveró, em que o senador, o chefe de gabinete dele, Diogo Ferreira, e o advogado Edson Ribeiro comentam que trechos da delação premiada do ex-diretor da Petrobras foram parar nas mãos do banqueiro André Esteves, dono do banco BTG Pactual.

Eles discutem quem poderia ter vazado o documento, que teria que ficar em sigilo. Um dos citados é o doleiro Alberto Youssef, a própria advogada de Cerveró, Alessi Brandão, um agente da PF e um outro advogado da Lava-Jato que ainda não teve seu nome revelado.

O Globo procurou a advogada, que não quis se manifestar. Ela informou que as investigações correm sob sigilo. Na semana passada, a defesa de Youssef negou ter tido acesso aos documentos. A PF também não quis se manifestar.

Foto: O Globo

Opinião dos leitores

  1. Muito estranho…como pode um detido na cancerarem da PF onde até o conteúdo da embalagem da pasta de dente é verificado…ter no poder dele importastes documentos dentro da cela sem q ninguém tenha visto?…..

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Política

Polícia Federal pede mais prazo para inquérito contra Renan na Lava Jato

renan-calheirosA Polícia Federal (PF) pediu hoje (9) ao Supremo Tribunal Federal (STF) mais prazo para concluir o inquérito da Operação Lava Jato sobre o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE). A investigação foi aberta em março, a partir das informações fornecidas em acordos de delação premiada.

No dia 6 de março, os inquéritos contra parlamentares foram abertos pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo, a pedido da procuradoria, com base nos depoimentos do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa. Ambos fizeram acordo de colaboração com a Justiça e são os principais delatores do esquema de desvios na Petrobras. São investigados no Supremo cerca de 60 políticos.

Em julho, Renan foi citado em depoimento de Paulo Roberto Costa ao juiz federal Sérgio Moro. Costa declarou que Renan tinha um “representante” que negociou propina com ele.

Na ocasião, o presidente do Senado refutou as acusações do ex-diretor e declarou que suas relações com diretores de instituições públicas nunca ultrapassaram os limites institucionais. Gomes declarou que as conversas com Costa sempre foram institucionais.

Fonte: Agência Brasil

Opinião dos leitores

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Polícia

Polícia Federal prende ex-ativista italiano Cesare Battisti em São Paulo

cezare_battisti_0O ex-ativista italiano Cesare Battisti foi preso hoje (12) na cidade de Embu das Artes, em São Paulo. O anúncio foi feito pela Polícia Federal (PF) em nota à imprensa. Segundo o texto, a PF “cumpriu mandado de prisão administrativa para fins de deportação do italiano Cesare Battisti”. O mandado foi expedido pela 20ª Vara da Justiça Federal no Distrito Federal.

Até a deportação, Battisti ficará preso na Superintendência Regional da PF em São Paulo. “Todas as medidas administrativas necessárias para o cumprimento da deportação estão sendo tomadas”, diz a nota. A PF não informou para que país Batistti será enviado.

No início deste mês o italiano teve o visto brasileiro cancelado. A juíza federal de primeira instância em Brasília Adverci Rates Mendes de Abreu, atendendo a pedido do Ministério Público Federal, considerou ilegal ato do Conselho Nacional de Imigração (CNIg) que concedeu a Battisti o visto de permanência definitiva no Brasil.

Para a juíza, o italiano deve ser deportado, o que não afrontaria a decisão presidencial de não extradição de Battisti, tomada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2010. Na decisão, a magistrada determinou que a União implemente procedimento de deportação para o México ou a França, países pelos quais Battisti passou antes de chegar ao Brasil.

O ex-ativista foi condenado na Itália à prisão perpétua por homicídio. Em 2004, ele fugiu para o Brasil, onde foi preso três anos depois. O governo italiano pediu extradição dele, que foi aceita pelo Supremo Tribunal Federal (STF). No entanto, no último dia de seu mandato, Lula decidiu que Battisti deveria ficar no Brasil, e o ato foi confirmado pelo STF em seguida.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Corrigindo o post anterior:
    Vimos através da imprensa o condenado por homicídio na Itália, Cesare Battisti, rodeado por PTistas.
    Qual será a afinidade entre eles?

  2. Vimos na TV o homicida italiano Cesare Battisti rodeado por PTistas.
    Qual será a afinidade entre eles?

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Polícia

Polícia Federal suspende paralisação prevista para esta quarta

Policiais federais suspenderam a paralisação prevista para iniciar hoje (22) em protesto contra a Medida Provisória 657, que estabelece benefícios para os delegados. Ontem (21), agentes do Rio, Brasília e Minas Gerais, realizaram atos para anunciar a paralisação de 72 horas que iria durar até a próxima sexta-feira (24). No Rio, cerca de 100 policiais fizeram uma manifestação no centro da capital fluminense, antes da reunião com o governo federal.

A greve foi suspensa pela Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), após reunião com o ministro interino da Casa Civil, Valdir Simão, e o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, que se comprometeram a solucionar a crise que se arrasta há anos na Polícia Federal.

Para o presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro (SSDPF/RJ), André Vaz de Mello, “a Fenapef entendeu mais uma vez que é preciso dar um voto de confiança ao governo. Vamos acompanhar os desdobramentos para avaliar o melhor a fazer não só para a categoria, como para a população que, como nós, precisa e merece a reestruturação da segurança pública já”, relatou.

De acordo com o sindicato, para os escrivães e papiloscopistas e para os peritos criminais, que também estiveram presentes no ato, a medida provisória é um retrocesso na estrutura da Polícia Federal e mais uma ameaça à reestruturação da segurança pública, uma das principais bandeiras de luta dos agentes federais.

A Agência Brasil entrou em contato com a Polícia Federal em Brasília e foi informada que a instituição não vai se pronunciar sobre a decisão nem sobre a reunião de ontem.

Agência Brasil

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Polêmica

Indignada com Governo, Polícia Federal faz paralisação por 72 horas a partir desta quarta em todo o país

Policiais e peritos federais de todo o país vão paralisar os serviços por 72h a partir desta quarta-feira (22). Os representantes da categoria garantem que a paralisação não vai prejudicar o trabalho durante a eleição no próximo domingo.

Nesta terça (21), o sindicato dos Policiais Federais do Rio promoverá um ato, a partir das 18h, nas imediações do edifício-sede da Petrobras, no centro do Rio. Estão previstos atos em todas as capitais do país. Os organizadores do ato garantem não haver relação política nos protestos.

“O movimento dos agentes, escrivães e papiloscopistas da PF é apartidário, mas a reação dos servidores se tornou inevitável até pelo instinto de defesa e sobrevivência, pois o atual governo está destruindo as nossas carreiras”, disse Jones Borges Leal, presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais.

Os sindicatos pelo país garantem que os serviços como emissão de passaportes e os plantões nas superintendências não serão paralisados.

Na segunda (20), uma assembleia no sindicato dos policiais federais do Rio aprovou por unanimidade a paralisação e o ato na Petrobras a partir das 18h. Além de falar da carreira, os servidores vão lembrar dos escândalos em que a empresa está envolvida desde a deflagração da operação Lava-Jato e dos depoimentos do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.

A Federação Nacional dos Policiais Federais orientaram os manifestantes a levar para os atos de hoje caixões para simbolizar o sepultamento da instituição que passa por uma crise institucional e redução dos investimentos. Todos os policiais que aderirem ao movimento não poderão comparecer armados nos atos.

Os dirigentes dos sindicatos sugeriram que os policiais que forem para a manifestação deixem as suas armas nas superintendências onde estão lotados.

Folha Press

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Diversos

EDITAL IMINENTE: Polícia Federal oficializa banca organizadora de próximo concurso

Foi publicada nessa terça-feira (16), em diário oficial, a dispensa de licitação para contratação do Cespe/UnB para realizar o concurso da Polícia Federal para o cargo de agente policial. Este era o último empecilho para a publicação do edital, que deve ocorrer até o próximo dia 26.

Com a dispensa, o órgão deve fazer, ainda no decorrer desta semana, os últimos ajustes no edital, em conjunto com a organizadora.

A oferta será de 600 vagas e para concorrer é necessário possuir curso de nível superior em qualquer área de formação e carteira de habilitação a partir da categoria “B”. A remuneração inicial é de R$ 9.075,20, já considerando auxílio-alimentação de R$ 373, com jornada de trabalho de 40 horas semanais.

Os servidores contam com uma série de melhorias durante o exercício. Já com o auxílio-alimentação, as remunerações são de R$ 9.505,61 na segunda classe, R$ 11.338,77 na primeira e R$ 14.129,63 na classe especial.

A expectativa é de que a nova seleção siga as condições do último concurso para o cargo, realizado em 2012 e também organizado pelo Cespe/UnB. Na ocasião, a oferta foi de 500 vagas e a seleção contou com duas fases. A primeira foi composta de provas objetivas, exames discursivos, testes de aptidão física e avaliação psicológica. Na segunda, os candidatos foram submetidos a um curso de formação profissional.

O conteúdo programático contou com temas sobre língua portuguesa, noções de informática, atualidades, raciocínio lógico, noções de administração, noções de economia, noções de contabilidade, noções de direito penal, noções de direito processual penal, noções de direito administrativo, noções de direito constitucional e legislação específica.

Fonte: JC Concursos

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