Economia

‘A queda do dólar está só começando’: o impacto da pandemia sobre a moeda americana

FOTO: GETTY IMAGES

Um dos efeitos da recessão econômica causada pela pandemia covid-19 é que o mundo foi inundado de dólares.

O Federal Reserve (Fed), o Banco Central (BC) dos Estados Unidos, reduziu drasticamente a taxa de juros para quase 0%.

Quando isso acontece, o país tende a ficar ‘menos atraente’ aos olhos dos investidores estrangeiros, que tendem a buscar outros mercados com retornos maiores sobre seu capital.

Paralelamente, o Fed deu sinal verde para a impressão de dinheiro, com o objetivo de mitigar os efeitos da crise.

De fato, 2020 foi o ano em que mais dólares foram emitidos do que nunca. Essa injeção de dinheiro permitiu financiar o aumento dos gastos fiscais e deu oxigênio aos mercados.

Mas, ao mesmo tempo, ajudou a empurrar o valor do dólar para baixo em relação às principais moedas do mundo nos últimos 10 meses – com algumas exceções, como o real brasileiro.

Isso pode ser verificado em um dos índices que acompanham a evolução da moeda, o Bloomberg Dollar Index (BBDXY), que atingiu a máxima de quase 1.300 pontos em 23 de março – e, depois disso, começou uma queda que não deu trégua até agora.

Atualizado anualmente, o índice mede o desempenho do dólar ante uma cesta de moedas globais, incluindo de países emergentes, que têm a maior liquidez nos mercados de câmbio e os maiores fluxos comerciais com os EUA. O real brasileiro não faz parte dessa cesta.

Trata-se de uma queda superior a 12% nos últimos 10 meses (percentual que pode variar um pouco dependendo do índice que acompanha a evolução da moeda).

Atualmente, está em seu nível mais baixo desde o início de 2018 e muitos especialistas concordam que a moeda continuará a se desvalorizar.

‘Dólar vai continuar caindo’

“O colapso do dólar apenas começou”, diz Stephen Roach, professor da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, e ex-presidente do banco de investimentos Morgan Stanley na Ásia, à BBC News Mundo, o serviço em espanhol da BBC.

Roach prevê que a moeda poderá cair mais de 35% até o final deste ano com base em três grandes motivos.

O primeiro é que há um aumento acentuado do déficit em conta corrente dos Estados Unidos, ou seja, o país paga mais no exterior pela troca de bens, serviços e transferências do que recebe.

Sua projeção é de que esse déficit continue a impulsionar a queda da moeda.

A segunda é a valorização do euro, depois que os governos da Alemanha e da França concordaram com um pacote de estímulo fiscal, além da emissão de títulos.

E a terceira é que Roach prevê que o Federal Reserve pouco faria para impedir a queda do dólar.

Com os Estados Unidos cada vez mais dependentes de capital estrangeiro para compensar seu crescente déficit de poupança interna, explica ele, e com as políticas adotadas pelo Fed que criam um grande excesso de liquidez, “o argumento para um forte enfraquecimento do dólar parece mais convincente do que nunca”, argumenta.

Em relação aos efeitos que uma desvalorização do dólar tem sobre os mercados emergentes (como Brasil, México, Argentina, Colômbia, Peru ou Chile na América Latina), o especialista sugere que podem ocorrer aumentos em algumas bolsas desses países.

Enquanto o Federal Reserve não aumentar as taxas de juros, que é o que Roach presume que acontecerá, “a fraqueza do dólar deve causar aumentos nos mercados acionários estrangeiros em geral e nas ações dos mercados emergentes em particular.”

“Sem exageros”

No entanto, outros economistas argumentam que, embora a moeda esteja um pouco fraca este ano, em nenhum caso um “crash” deve ser esperado.

“A queda do dólar não deve ser exagerada”, escreveu Mark Sobel, presidente para os EUA do Fórum Oficial de Instituições Monetárias e Financeiras (OMFIF), no início de janeiro no site do centro de estudos.

Sua posição é que há uma perspectiva “desalentadora” para o dólar.

“O dólar pode cair neste ano, mas uma perspectiva muito negativa não se justifica”, disse Sobel.

Um dos argumentos é que o dólar já caiu bastante (13% em 2020 em relação ao pico em março).

Outra é que em meio às incertezas globais, não é tão certo que os investidores prefiram arriscar e apostar em outras moedas que não o dólar.

Paralelamente, o economista também diz acreditar que pode haver condições monetárias relativamente mais favoráveis nos EUA e que o atual ciclo de dólar forte está simplesmente chegando ao fim.

Efeitos na América Latina

Na América Latina, a queda do dólar veio com defasagem em relação a outras partes do mundo.

Um dos motivos que explicam esse atraso na queda em relação às moedas das economias latino-americanas é que são mais arriscadas, como explica Diego Mora, executivo sênior da consultoria XTB Latam, sediada no Chile.

“A desvalorização do dólar na América Latina começou há apenas quatro ou cinco meses”, diz Mora em entrevista à BBC News Mundo.

Ao analisar as maiores economias da região, o analista afirma que o México é o país onde o dólar mais se desvalorizou, seguido pelo Chile, Colômbia e Brasil.

As consequências do colapso variam substancialmente, dependendo dos diferentes atores econômicos.

Por um lado, os consumidores latino-americanos se beneficiam – aponta o especialista – porque muitos dos bens que consomem são importados, como automóveis e produtos tecnológicos.

Porém, a história não é tão simples, pois ao mesmo tempo os preços de alguns alimentos subiram, alerta.

Milho, trigo, cacau e outros produtos básicos aumentaram mais de 30% devido à desvalorização do dólar.

Hakan Aksoy, gerente sênior de portfólio da empresa francesa de gestão de ativos Amundi, diz esperar que, com o dólar mais fraco, os preços das commodities subam no mercado internacional, o que beneficia os países latino-americanos, produtores dessas matérias-primas.

A isso se deve a relação inversa entre o preço das commodities e o comportamento da moeda americana. Historicamente, quando o dólar se desvaloriza, o preço das commodities sobe – e vice-versa.

Isso porque a maioria das commodities é cotada em dólares, de forma que os consumidores e empresas fora dos EUA veem seu poder de compra aumentar quando suas moedas se fortalecem. A maior demanda global por esses produtos acaba elevando seu preço.

Por outro lado, um dólar mais fraco significa que haverá uma política fiscal e monetária mais flexível nos EUA, diz ele à BBC News Mundo.

Assim, “os países emergentes podem tomar empréstimos com mais facilidade, o que ajuda suas demandas de financiamento externo”, assinala Aksoy.

Tudo isso seria positivo para o crescimento e a percepção de risco dos investidores.

O consenso entre os analistas é que, apesar das diferenças entre os países, a desvalorização do dólar traz mais benefícios do que desvantagens para a região.

“Um dólar desvalorizado é definitivamente positivo para as economias latino-americanas”, diz Joseph Mouawad, administrador de fundos da Carmignac, especializada em mercados emergentes. “Um dólar fraco vem com preços mais altos das matérias-primas”.

Em relação à dívida em dólares dos países latino-americanos, Diego Mora explica que, como há mais moeda no mundo e as taxas de juros são baixas, os Estados Unidos têm menos poder de negociação.

Assim, “a dívida em dólares dos países latino-americanos pode ser renegociada com juros menores”.

No entanto, a queda do dólar frente ao real brasileiro não deve ser tão expressiva, acredita André Perfeito, economista-chefe da Necton Investimentos.

Ele diz acreditar que a moeda deve chegar ao fim deste ano cotada a R$ 5,30, acima da previsão do mercado, de R$ 5,01. O dólar terminou o pregão da última sexta-feira (5/2) cotado a R$ 5,42.

Sua perspectiva menos otimista, diz ele, deve-se ao nível historicamente baixo da taxa básica de juros, a Selic, e ao risco país.

“Os juros baixos não equilibram os riscos que temos. O Brasil tem sido mal visto em relação a outros países emergentes. Uma das percepções de risco tem a ver com a situação fiscal extremamente difícil para o governo”, conclui.

De qualquer forma, o câmbio é uma das variantes econômicas mais difíceis de prever, alertam os economistas.

Em 2020, por exemplo, o dólar fechou o ano cotado a R$ 5,19. Mas a expectativa do mercado em janeiro, ou seja, pré-pandemia de covid-19, era que a moeda americana terminaria negociada a R$ 4,09.

BBC

Opinião dos leitores

  1. O real foi q moeda que mais se desvalorizou frente ao dólar em janeiro/2021.
    O governo Bolsonaro é um fracasso

  2. Guedes disse que se o governo fizesse tudo certo o dólar não passaria de $5… Agora não posso mais levar minha empregada na disney

  3. Que bom, quem torce pelo pior do Brasil vai se arrepender, isso é se tiver um pingo de caráter.

    1. Não eh questão de torcer contra ou a favor , mas de enxergar a realidade sem viés ou viseira: o Real foi uma das moedas no mundo que mais perdeu valor frente ao dólar na pandemia , basta pesquisar. Os motivos são vários, desde a questão fiscal como também o propagação do vírus aqui, negacionismo da vacinação e o possível atraso do retorno econômico devido a isso. O Brasil foi um dos emergentes que mais sofreu com a pandemia… Pq será?

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Economia

Dieese: valor da cesta básica cai 0,94% em janeiro em Natal; em termo percentual, maior redução do preço no país

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) detalha, com informações da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada nesta segunda-feira (8), que o preço da cesta básica caiu 0,94% no último mês de janeiro em Natal em comparação com o mês de dezembro de 2020. O valor atualmente está em R$ 454,49. Um mês atrás, ela custava R$ 458,79. Em termo percentual, a capital potiguar teve maior redução do preço em todo o Brasil, considerando as 17 capitais que são analisadas.

Entre todas as cidades em que acontece a pesquisa, Natal tem também o segundo menor preço final da cesta básica, ficando atrás apenas de Aracaju, que em janeiro teve o preço médio de R$ 450,84. A mais cara estava em São Paulo, custando R$ 654,15.

Os principais produtos que contribuíram com a queda dos valores em Natal foram o leite (-6,48%), café (-3,46), pão (-2,65%), carne (-2,41%), óleo (1,15%), farinha (-1,03%) e arroz (-0,19%). Outros produtos, no entanto, registraram aumento: tomate (3,92%), feijão (3,22%), banana (2,23%), manteiga (1,63%) e açúcar (0,98%).

Com acréscimo de informações do G1-RN

Opinião dos leitores

  1. Eu não vim cair nada na inflação faço feira todos meses pelo contrário está tudo mais caro principalmente carne e frango

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Saúde

Israel tem queda de 60% na internação de idosos três semanas após início da vacinação contra covid

Foto: Menahem Kahana/AFP

A vacinação contra a covid-19 começa a apresentar resultados em Israel. Três semanas após o início da campanha nacional de imunização, o país do Oriente Médio registrou uma queda de 60% nas internações hospitalares de idosos.

O dado foi divulgado em um relatório do Maccabi Healthcare Services, repercutido pelo jornal The Times of Israel nesse domingo, 24. Apesar da redução das internações, ainda não está claro se os benefícios estão sendo sentidos igualmente por aqueles que desenvolveriam casos leves e aqueles que desenvolveriam casos graves.

As hospitalizações começaram a cair drasticamente a partir do dia 18, após as pessoas receberem a primeira dose da vacina da Pfizer/BioNTech, que está sendo utilizada pelo país. No dia 23 – dois dias depois da segunda dose começar a ser aplicada – há uma queda de 60% nas hospitalizações entre pessoas com mais de 60 anos, revelou o estudo após monitorar 50.777 pacientes.

“Estes dados são muito importantes”, disse Galia Rahav, diretora de doenças infecciosas no maior hospital de Israel, o Sheba Medical Center, ao jornal israelense. “Tem um impacto porque em meio a altas taxas de infecção e a disseminação de variantes do vírus, é difícil ver em números gerais como a vacinação está influenciando as coisas”.

Apesar disso, Rahav alerta que parte da queda pode ser devido a uma tendência das pessoas recém-vacinadas de aderir às regras de bloqueio.

As informações do estudo mostram que até o dia 13, os vacinados com mais de 60 anos tinham taxas de infecção semelhantes às da população geral com mais de 60 anos. Então, no dia 23, havia 18 infecções diárias entre os 50.777 no total, mas apenas seis entre os vacinados.

Expandindo a vacinação

No domingo, 24, Israel expandiu sua campanha de vacinação contra a covid-19 para jovens de 16 a 18 anos.

O objetivo, segundo o governo israelense, é permitir que os jovens possam retornar para a escola e realizar provas de admissão a universidades, sem prejuízos adicionais. O país determinou o fechamento das escolas no dia 17 de dezembro e ainda não reabriu.

Israel, que tem a taxa de distribuição de vacinas mais rápida do mundo, espera começar a reabrir sua economia no mês que vem. Com as importações regulares de vacinas da Pfizer/BioNTech, Israel administrou pelo menos uma dose a mais de 25% de sua população de 9 milhões desde 19 de dezembro, diz o Ministério da Saúde.

As vacinas foram inicialmente limitadas a idosos e outras categorias de alto risco, mas agora estão disponíveis para qualquer pessoa com mais de 40 anos ou – com a permissão dos pais – aqueles entre 16 e 18 anos.

Vacina da Pfizer ainda longe do Brasil

Enquanto Israel iniciava a imunização de adolescentes e jovens, no domingo, com a vacina da Pfizer/BioNTech, o Ministério da Saúde do Brasil criticava a proposta de venda de doses feita pela farmacêutica americana. Segundo o governo, em nota, a aquisição de número restrito de doses funcionaria mais como uma ‘conquista de marketing” para a fabricante, mas seria uma “frustração” para os brasileiros. A proposta da farmacêutica para o governo brasileiro envolvia 2 milhões de doses no primeiro trimestre e o imunizante tem 95% de eficácia contra o vírus.

A pasta ainda classificou como “leoninas” e “absurdas” cláusulas do contrato proposto pela Pfizer e afirmou que não aceitará “imposições de mercado”. Entre os itens atacados pelo governo, está a “assinatura de um termo de responsabilidade por eventuais efeitos colaterais da vacina, isentando a Pfizer de qualquer responsabilidade civil por efeitos colaterais graves decorrentes do uso da vacina, indefinidamente”. Essa parte do acordo tem sido mencionada pelo presidente Jair Bolsonaro para questionar a segurança das vacinas.

O ministério, que tem à frente o general Eduardo Pazuello, disse que em nenhum momento “fechou as portas para a Pfizer”. Acrescentou ainda que esperava uma mudança de postura da multinacional, para uma entrega “viável e satisfatória”. A pasta ainda menciona a complicada logística de armazenamento e transporte dos imunizantes da Pfizer, que exigem refrigeração entre -70°C e -80°C em ultracongeladores. Também reclamou da necessidade de comprar diluentes para poder aplicar o produto na população./

Com informações do THE WASHINGTON POST E THE TIME OF ISRAEL

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Pelo menos roubar ele não sabe, se sabe ainda não roubou, agora os três anteriores, não sabiam o que era ciência e sabiam roubar.

  2. Com a palavra o gado isano tomador de cloroquina e remédio pra carrapato.
    Resultado pra Israel: vai sair mais cedo da pandemia pois tem um governo de vergonha. Aqui temos um genocida.

    1. O que tá impedindo estados e municípios de importarem diretamente as vacinas liberdas pela Anvisa?

  3. Sem paixões e ideologias: O Brasil tem uma população de mais de 209 milhões enquanto Israel tem uma população em torno 8,8 milhões o que representa menos de 5% da população brasileira sem contar com os aspectos geográficos que dificulta o atendimento em algumas regiões.

    1. Isso. E por questões de defesa, culturais, tem o nível de mobilização de um quartel.
      Tem muito país europeu, com muito mais morte per capita do que nós, que também não vacionou 5% do que vacinou Isarel. Agora, vc só vai ouvir xingamento se for argumentar.

  4. Viva a ciência! O presidente infelizmente escolheu o lado errado, o lado da ciência, das fake news, do Trump, da ignorância, do negacionismo. São mais de 200 mil mortos no Brasil.

    1. Errata: O PRESIDENTE NÃO ESCOLHEU O LADO DA CIÊNCIA.
      OBS: Acho que ele nem sabe o que é isso.

    2. O Presidente deixou nas mãos de quem entende. Contratou Oxoford em junho.
      A Anvisa liberou praticamente ontem e as vacinas começaram a chegar.
      Fatos x narrativas.

  5. Caro, como sugestão, Faça Enquetes; coloca em destaque na parte de cima do blog, promova a participação e interação, peça sugestões para seus leitores, vai ter alguma coisa ruim, mas há de ter coisas boas pra melhorar … Enquetes tipo … quem fez tratamento precoce ou não … alguma outra coisa relativa ao blog … etc …

  6. Quando o governo leva a ideia de vacina e o projeto de vacinação a sério! O Brasil poderia estar nesse caminho!

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Política

Aprovação de Bolsonaro despenca de 37% para 26% e atinge o mesmo nível de junho de 2020, diz pesquisa EXAME/IDEIA

Foto: Reprodução

Com a crise de saúde pública em Manaus e desencontros sobre o cronograma de vacinação, a aprovação à gestão do presidente Jair Bolsonaro caiu de 37% para 26%, a maior queda semanal desde o início de seu governo. Agora, está no mesmo nível de junho de 2020, um dos momentos mais críticos da pandemia. A queda acentuada fez com que a desaprovação ao governo saltasse para 45%.

É o que mostram os novos resultados de uma pesquisa exclusiva de EXAME/IDEIA, projeto que une Exame Research, braço de análise de investimentos da EXAME, e o IDEIA, instituto de pesquisa especializado em opinião pública. Clique aqui para ver o relatório completo.

A desaprovação do presidente é maior nos estratos de maior renda e de maior escolaridade: entre os que ganham mais de cinco salários mínimos, 58% não aprovam a gestão do presidente. No grupo dos que têm ensino superior, 64% desaprovam o governo federal.

Já em relação à aprovação do presidente, ela segue maior entre os que moram no Centro-Oeste e os evangélicos. Entre os que moram no Centro-Oeste, 36% aprovam o governo Bolsonaro — nas outras regiões do Brasil, esse índice varia de 22% a 27%.

Entre os evangélicos, 38% apoiam o governo Bolsonaro, ante 20% dos católicos e 23% dos que declaram seguir outra religião.

O levantamento foi realizado por telefone, em todas as regiões do país, entre os dias 18 e 21 de janeiro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

“A dinâmica dos sérios problemas em Manaus junto a falta de perspectivas sobre um cronograma de vacinação e o fim do auxílio emergencial constituem os principais fatores que levam à queda de popularidade do presidente”, diz Maurício Moura, fundador do IDEIA.

Os dados de avaliação do governo mostram um desempenho similar: o percentual de pessoas que considera o governo ótimo ou bom passou de 38% para 27%. Do mesmo modo, o grupo que avalia a gestão Bolsonaro como ruim ou péssima subiu de 34% para 45%.

Com informações da Exame

 

Opinião dos leitores

  1. Gaguinho e Antônio Turci, perfeito mais uma vez o comentário de vcs. Infelizmente o maior opositor do governo Bolsonaro, é ele mesmo. João Macena.

    1. Verdade!!
      Se o Bolsonaro bota se esses caras no gelo, os partidos de esquerda se acabam no Brasil.
      Mas tem hora que penso que é estratégia do PR.
      Vejam que faz dois anos que ele está no topo, mesmo tendo tudo e todos contra.
      Tá dando certo até aqui.
      Quem somos nós pra ensinar um ganhador a ganhar.
      Na vida desse homem bom, religioso, espetacular é so VITORIAS.
      Pode prestarem atenção.

  2. O Presidente é bem intencionado, não é perfeito, tem erros e fala demais, mais quer o melhor para o Brasil é vem fazendo um bom trabalho quebrando a espinha dorsal da corrupção. Ele não fez mais, devido à grande quantidade de gente trabalhando contra, são políticos, STF, parte da imprensa, uma parcela da população todos torcendo contra e colocando pedras em seu caminho, dificultando o progresso da Nação. Tem muita gente com interesses contrariados, gente que vivia de verbas públicas, esse povo mata a mãe para culpar Bolsonaro.

    1. Corrupção? Homi, me ajude! Essa palavra é doce na boca da família do presidente. Espinha dorsal? Quase quebrei minha de tanto rir. O presidente só faz o povo passar vergonha. Governo sem projetos. Brasil sem Governo. MOURÃO 2021 JÁ!

  3. O presidente precisar encarar a realidade e ser presidente. Povo brasileiro sendo humilhado todo dia, passando vergonha. É necessário primeiro, assumir compromisso de combater a pandemia e urgentemente deixar de dar créditos a mentiras.

    1. Falou o zumbi de Maduro e Lula, querendo se promover em cima da pandemia…
      Os derrotados em 2018, turma do mensalão e do petrolao, querendo voltar, comemoram cada óbito.
      São abutres.
      Lula se contaminou .
      Onde estava o fique em casa dele?
      Morreram 10 pessoas no RN.
      O que Fátima está fazendo a respeito?

  4. Se essa pesquisa for verdadeira, no final de fevereiro sobe de novo.
    Vamos pras urnas.
    Duvido que outro tenha se sobre saído.
    Quem????
    Kkkkkkkk
    Tenho nem medo.
    É no primeiro turno.
    Kkkkk
    Aposto os culhões de ze gado.
    Kkkkkk

  5. Covid 19 derrubou Trump, esse mesmo vírus também já contaminou o futuro político de Bolsonaro, isso nós vamos ver em 2022. Os 2 maiores negacionistas da pandemia, irão se encontrar no ocaso de suas idiotices.

    1. Relinche, relinche…
      Idiotices?
      Você sabia que na Califórnia está faltando leitos e oxigênio?
      Você sabia que em Portugal também?
      Você sabia que o número de óbitos na Argentina, Inglaterra Itália, em termos proporcionais é maior do que no Brasil e ninguém fica ofendendo o presidente da República?
      Só esquerdistas radicais, seguidores de Maduro e de Lula mentem dia e noite para se promover com a pandemia.
      É verdade que 240 pessoas morreram no RN por falta de UTI?
      Se for, você acha que Fátima é uma otima gestora?

  6. É melhor dar mais ministérios para o Centrão e manter o Auxílio Emergencial até 2022, se não vai ter o mesmo fim do nosso querido Trump. O Véio é duro.

  7. Vamos ver se o blogueiro deixa passar essa. E o gás R$ 100,00, o arroz R$ 6,00, o feijão R$ 9,00, a gasolina R$ 5,20, o queijo R$ 45,00, o coxão duro R$ 35,00! Aonde vamos parar? Bora fazer arminha mesmo, encher o bolso dos empresários, da oligarquia e dos banqueiros. Gado raivoso, se puder me ajudar, sou profissional liberal e trabalho para hotel. Rendimentos lá embaixo. Entramos no 3° ano de governo, mais a desgraça do Brasil é a esquerda, é Cuba, é China, é Lula e o PT. 3° ano gado, a oposição dessa anta é ele mesmo! Ainda bem que aqui já vi uns da direita reconhecendo que Bolsonaro é o problema do próprio governo. E Deus me livre Lula e PT, mas que a gente possa ter uma opção sem ter radicalismo para um lado ou para o outro!

    1. Vá trabalhar e se qualificar, que vc compra tudo isso aí.
      O Sine tem vagas todos os dias.
      Sai da moita.
      Vá trabalhar parasita.
      Vá produzir riquezas pro nosso Brasil.

  8. O tamanho do tombo, o caminho para o impeachment. Pesquisa Exame/IDEIA mensurou:

    Caiu de 38% para 27% quem acha esse governo ótimo ou bom;
    Ruim ou péssimo subiu de 34% para 45%;

    Motivos mensurados na pesquisa: atraso na vacinação; crise em Manaus; fim do auxílio emergencial.

  9. DÉJÀ-VU 2022, A Ruína dos Lacradores
    Dos mesmos produtores de: TODOS VENCEM BOLSONARO
    e dos diretores de: ELENÃO 2 e VAI TER IMPITIMAN.

    Na primavera de 22, numa secão eleitoral perto de você.
    (compre o seu ingresso antecipadamente).

  10. O grande adversário do Presidente é ele mesmo. Fala alem da conta e parece não ouvir ponderação de ninguém. Confunde Palácio do Planalto com Câmara de Deputados. Nesta a verborragia pode, até, correr frouxa; no Planalto o comedimento deveria prevalecer.

    1. Por isso digo, o presidente não está a altura do cargo que ocupa, deveria renunciar para disputar a câmara federal e quebrar o recorde de Henrique Alves.

  11. Acho uma grande sacanagem falar isso do presidente. Gasolina 5,16 carne 43,00 gás 87,00 dólar 5,23 STF cada ministro mais de cem funcionários fora a venda de sentenças etc. O presidente está fazendo de tudo para o país melhorar.

  12. ENGRAÇADO, QUANDO ALGUMA COISA DAR CERTO, E MERITO DOS GOVERNOS ESTADUAIS E PREFEITURAS, QUANDO DAR ERRADO E CULPA DE BOLSONARO.

    1. Justamente o contrario do que os bosonaristas fazem!!!

    2. Desse jeito, o que é bom é mérito do governadores e prefeitos o que é de ruim é culpa de Bolsonaro. Ninguém reclama do rio de dinheiro que foi enviado pel Gov Federal, ninguém nem diz quanto recebeu e o que fez com o dinheiro.

  13. Tudo isso? Como assim? Tem coisa errada aí…
    O omi não foi capaz de eleger nem a Wal do açaí…kkkkkkkkkkkkk

  14. Vixe, o gado ? vai dizer que essa pesquisa é fake e o ministro bunda mole da justiça vai solicitar abertura de inquérito para investigar quem fez a pesquisa

  15. Já sei: o MINTOmaníaco vai voltar o auxílio emergencial para melhorar sua popularidade… Fazer aquilo que o PT sempre fazia e ele condenava lembram? O problema é que o rombo fiscal já está enorme e vai aumentar ainda mais com essa medida… O auxílio foi pago indiscriminadamente e muita gente que realmente precisava ainda não recebeu…

    1. A revista exame é de André Esteves, amigo de Paulo Guedes. Muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

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Tecnologia

Após WhatsApp mudar regras de privacidade, app deixa de ser o mais baixado do Brasil, e vê Signal e Telegram na ponta

Foto: Reprodução

A plataforma Sensor Tower mostrou que, nesta semana, o aplicativo Signal já é o mais baixado da categoria comunicação entre os brasileiros que usam aparelhos Android e o segundo para quem tem iOS. Então o WhatsApp foi para segundo lugar? Nem isso! Depois do Signal, o segundo mais baixado é o Telegram. O aplicativo que foi por muito tempo o rei dos downloads no Brasil está agora em terceiro lugar no ranking.

CNN Brasil

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Segurança

Violência contra a mulher registra queda no RN no biênio 2019/2020

Sobre a queda da violência no Rio Grande do Norte, dados da Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análise Criminal (COINE) da Secretaria Estadual da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED) ainda destacam que no biênio 2019/2020, os casos de ameaça contra a mulher também tiveram uma redução. Ao todo, foram registradas 4.089 denúncias desta natureza em 2019, contra 4.035 em 2020 (-1,3%).

Menos agressões

Os casos de agressão física contra a mulher também caíram no estado. Foram 4.169 ocorrências de lesão corporal sem mortes registradas em 2019, contra 2.737 ocorrências deste tipo contabilizadas em 2020 (-34,3%).

Menos violência doméstica

A violência contra a mulher dentro do ambiente familiar também registrou redução. Segundo dados apurados pela COINE, foram formalizados 3.324 casos de violência doméstica em 2019, contra 1.711 ocorrências registradas no ano passado – o que corresponde a uma queda de 48,5%.

Opinião dos leitores

  1. Mas como pode ocorrer isso já que o presidente é misógino?

    Tá bom de pedir ao rapaz que preencheu essa planilha para aumentar esses números aê! Temos de sustentar a narrativa pessoal!

    #ForçaPSOL!

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Segurança

RN registra queda no número de mortes violentas nos últimos dois anos

A violência está em queda no Rio Grande do Norte. Dados da Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análise Criminal (COINE) da Secretaria Estadual da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED) mostram que ocorreram 712 Condutas Violentas Letais Intencionais (CVLIs) a menos que o total registrado nos dois primeiros anos da administração passada. Somando os anos de 2015 e 2016, foram 3.666 mortes violentas em todo o estado. No biênio 2019/2020, foram 2.954 – o que representa uma redução de 19,4%.

Ainda de acordo com a COINE, do total de pessoas mortas durante a gestão 2015/2016, 3.445 vítimas foram do sexo masculino e 219 do sexo feminino. Já no biênio 2019/2020, foram mortos 2.762 homens e 188 mulheres, ou seja, houve uma diminuição de 19,8% nos casos de mortes de homens e uma redução de 14,2% nos casos de mulheres assassinadas.

Em 2015/2016, é importante explicar, dois casos de homicídio ficaram sem a determinação do sexo das vítimas. Já no biênio 2019/2020, são quatro casos que ainda estão em análise pericial.

Violência contra a mulher tem maior redução

Entre os tipos de conduta letal com maior diminuição está o feminicídio, que é qualificado pela questão de gênero e ocorre quando a vítima é morta pelo simples fato de ela ser do sexo feminino. Na gestão 2015/2016, foram registradas 74 mortes de mulheres em todo o estado. Já no biênio 2019/2020, foram contabilizados 34 casos, o que significa uma redução de 54,1%.

“Quando comparados somente os dois primeiros anos de administração da professora Fátima Bezerra, é importante ressaltar que não houve apenas redução nos casos específicos de feminicídio, mas também devemos enfatizar que houve ainda uma diminuição no total de homicídios de mulheres, que são os chamados femicídios”, reforçou o secretário da SESED, coronel Francisco Araújo Silva.

Dos 34 casos específicos de feminicídio registrados no biênio 2019/2020, por exemplo, 21 ocorreram em 2019. Já em 2020, foram 13 (-38,1%). Já no caso dos femicídios, 104 mulheres perderam suas vidas de forma violenta em 2019, sendo que este número caiu para 84 em 2020 (-19,2%).

Outras reduções

Em todo o estado, somando ambos os sexos, os casos de homicídio doloso (quando há a intenção de matar) tiveram uma redução de 25,8%. Foram registrados 3.095 crimes desta natureza na gestão 2015/2016, contra 2.296 contabilizados no biênio 2019/2020.

Outra conduta letal que também registrou uma queda considerável no RN foi a de lesão corporal seguida de morte. Foram registrados 232 ocorrências deste tipo na gestão 2015/2016, contra 185 no biênio 2019/2020, o que dá uma diminuição de 20,3%.

Menos mortes na Grande Natal

Os números da violência letal intencional também caíram em municípios polos do estado, principalmente na capital e em outros importantes municípios da Região Metropolitana. Em Natal, a redução foi expressiva: 46,1%. Na gestão 2015/2016, foram registrados 1.077 mortes, contra 580 no biênio 2019/2020.

Em Parnamirim, a redução foi ainda maior: 51,9%. Na gestão 2015/2016, foram registradas 312 mortes, contra 150 no biênio 2019/2020.

Outra cidade com redução na violência letal é São Gonçalo do Amarante. Lá, a redução no total de CVLIs foi de 2,7%. Foram 182 mortes violentas na gestão 2015/2016, contra 177 registradas no biênio 2019/2020.

Levando-se em consideração todos os 15 municípios que compõem a Grande Natal, as ações integradas realizadas pelos órgãos de segurança pública conseguiram diminuir em 33,6% os casos de morte violenta. Foram 2.145 mortes violentas na gestão 2015/2016, contra 1.425 registradas no biênio 2019/2020. Fazem parte da Região Metropolitana: Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Macaíba, Extremoz, Ceará-Mirim, Arez, Goianinha, Ielmo Marinho, Maxaranguape, Monte Alegre, Nísia Floresta, São José de Mipibu, Vera Cruz e Bom Jesus.

“Precisamos enaltecer a abnegação de todos os homens e mulheres que integram o sistema de segurança pública do Estado do Rio Grande do Norte, como a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros e o Itep, assim como também devemos agradecer pelo empenho, dedicação e esforço de todos que fazem parte da Polícia Penal, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Forças Armadas e das guardas municipais”, acrescentou Araújo.

Resolutividade acima da média

Outros dados que merecem total destaque nestes primeiros 731 dias da atual gestão são referentes aos índices de resolutividade dos crimes de homicídio. Segundo dados do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), a média nacional de solução para os casos de assassinato é de apenas 8%. No Rio Grande do Norte, o índice de resolutividade atingido no ano passado foi praticamente o dobro: 15,3%.

Em Natal, o índice de resolutividade em 2020 foi ainda melhor: 26,4%. Em outras palavras, mais que o triplo da média nacional.

Em Mossoró, o índice de resolutividade das investigações de crimes de homicídio foi de 14%, também quase duas vezes mais que a média nacional.

Opinião dos leitores

  1. Pandemia , muita gente em casa. Fluxo de pessoas circulando menor .
    Não comemorem, estamos longe de uma redução importante. Torço por isto.

    1. Pois é. Sem um nhonho entregando a relatoria de projetos de lei a extremistas de esquerda, deve melhorar o trâmite.

    2. Qual foi a ação do governo federal que contribuiu com essa diminuição? Agora fiquei curioso.

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Segurança

Crimes contra o patrimônio registram queda no RN; menos roubos de veículos, a transportes públicos, cargas e instituições financeiras

Os crimes contra o patrimônio, sejam eles contra o bem particular ou contra o bem público, registraram queda nos últimos dois anos no Rio Grande do Norte.

Dados da Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análise Criminal (COINE) da Secretaria Estadual da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED) informam a redução nos casos de roubos de um modo geral, com diminuição de mais de 25%; queda na quantidade de veículos roubados (-10,2%) e furtados (-26,5%); menos roubos ao transporte público (-55,5%); menos roubos a cargas (-91,7%) e menos roubos a instituições financeiras (-38,2%).

Opinião dos leitores

  1. É brincadeira, esses dados não são do RN. O Governo do PT criou essa fábula para enganar a população.

    Pergunte a qualquer cristão Potiguar se a violência diminuiu do desGoverno de Grelo Duro

  2. Parabéns ao PR Jair Bolsonaro que está armando a população e diminuindo esses índices, principalmente os roubos, contrariando todas as expectativas de ONGS fajutas que diziam:"mais armas=mais mortes" . A verdade absoluta é que quando a presa está equipada (pessoa idônea) o predador "dorme" com fome.

  3. A tendência é baixar ainda mais.
    Deixe trocar os dois presidentes das duas casas legislativas no Congresso Nacional.
    Se votarem as pautas do véi Bolsonaro, baixa não tenho dúvidas.
    A primeira coisa que tem que mudar, é as configurações do policial trabalhar, hoje só beneficia a vagabundagem.
    Tem que botar pra fuder, bandido tem que ter medo de polícias, esse é o jeito certo, assim as pessoas de bem, vão poder andar nas ruas e dormir tranquilos.
    Mito disparado no primeiro turno, eu disse disparado.
    Mito 2022.

  4. Essas estatísticas não batem com a realidade da rua.
    Tá todo mundo com medo de sair a noite, durante o dia , essas estatísticas do RN tá igual a pesquisa do Ibope.

    1. Titio, você alardeia 2 formaturas, mas incorre em erros básicos. A estatística se refere aos últimos dois anos. A ânsia de comentar é maior do que a de ler.

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Turismo

Hotelaria registra queda de hospedagem de quase 50% no RN

A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH-RN), em pesquisa realizada entre seus associados, registrou uma queda na ocupação hoteleira no ano de 2020 de 45,3%, comparado ao ano de 2019.

A ocupação registrada no ano de 2020 no RN foi de 30,5%, sendo em Natal de 38,8% e Pipa, 39,3%. Em 2019, o ano fechou com uma ocupação de 55,7%, sendo Natal com 64,5% e Pipa, 57%.

Na primeira semana de 2021 foi publicado uma pesquisa de Sondagem Empresarial, do Ministério do Turismo, feita com agências e organizações de viagens com base em clientes que procuraram por pacotes de viagem e meios de hospedagem, e constatou que a capital do Rio Grande do Norte, Natal, foi o destino mais procurado para o verão, ficando na frente de locais como Foz do Iguaçu-PR e Fortaleza-CE.

Entretanto, o presidente ABIH-RN, Abdon Gosson, afirma que apesar da grande procura, Natal não foi o destino mais vendido. Segundo o empresário, o que explicaria a queda de quase 45% na ocupação hoteleira, em comparação ao ano de 2019, foi o alto custo das passagens aéreas para a capital potiguar, além da divulgação pela imprensa da segunda onda da Covid.

A perspectiva hoteleira para janeiro de 2021 até agora, é de 60% na capital potiguar, e em Pipa é de 50%, vale ressaltar que esse número vem aumentando a cada semana. “A pandemia trouxe uma peculiaridade para o turismo regional, muita gente está deixando para comprar em cima da hora, pelo menos nos últimos 10 dias ou última semana, então muitas vezes quando achamos que vai dar uma ocupação de 50% / 60%, quando vê ela chega a cerca de 65%, que foi o que aconteceu agora no final de ano.”, comentou Abdon Gosson, que se vê otimista para a recuperação da hotelaria em 2021.

Opinião dos leitores

  1. Fui a João Pessoa, fui na praia Conde e Jacumã PB, estradas maravilhosas e sinalizadas, praias lindas, combustíveis barato, abasteci por R$ 4,15 , a orla de cabo branco muito melhor que a de Natal, hospedagem muito boa e preços compatíveis, muito melhor que Natal.
    Por isso essa pocilga não vai pra frente.

    1. Esse preço da gasolina é um mistério. Fui para Salvador de carro e a gasolina mais cara dos 6 estados percorridos foi no RN. A de João Pessoa a mais barata. Deu vontade de encher pelo menos uma garrafa pet.

    1. Bem observado. Não há tempo ruim que faça baixarem os preços de passagens aéreas, diárias em hotéis…

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Economia

Taxa de desemprego cai para 14,3% em outubro, na primeira queda do ano

Foto: Agência O Globo

A taxa de desemprego em outubro caiu para 14,3% no trimestre encerrado em outubro, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnadc), divulgada nesta terça-feira pelo IBGE. É a primeira queda no ano. Ainda assim, são mais de 14,1 milhões à procura de uma ocupação.

Em setembro, a taxa estava em 14,6%. Em relação ao trimestre encerrado em julho, a taxa subiu, com mais 931 mil desempregados.

Temporário. Número de contratos de traballho de curta duração sobem 37% de março a outubro.

O IBGE estimou que houve alta de 2,3 milhões no número de ocupados, que continua caindo quando a comparação é feita com 2019. Desde o início da pandemia, os cortes de vagas superam 10% a cada trimestre frente ao mesmo período do ano passado.

Com isso, o Brasil tem hoje pouco mais de 48% da população em idade de trabalhar empregada, mostrando o tamanho da crise no mercado de trabalho.

A informalidade que vinha caindo, reflexo da dificuldade dos trabalhadores por conta própria de exercer suas atividades com o distanciamento social, voltou a subir com o relaxamento da quarentena. Em setembro, eram 31 milhões de conta própria e sem carteira, no primeiro mês que esse indicador subiu.

Em outubro, nova alta. São 32,7 milhões na informalidade, 38,8% da mão de obra ocupada no Brasil.

A taxa de subutilização de trabalhadores, a parcela da força de trabalho que tem jornada menor do que gostaria, está desempregada ou desalentada, caiu para 29,5%.

Especialistas estimam que a taxa de desemprego deve avançar para perto de 16% na média de 2021, com os trabalhadores que perderam emprego na pandemia entrando novamente na fila por uma vaga.

O isolamento social impediu que esses desempregados voltassem ao mercado, mantendo a taxa de desemprego abaixo do que a crise indicava.

Emprego com carteira reage

O emprego com carteira assinada reagiu em outubro, começando a refletir a melhoria que o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), registro administrativo de admissões e demissões do Ministério da Economia, já vinha mostrando.

Em 2020, é a primeira vez que a Pnad capta alta no emprego formal. Foram 384 mil a mais de trabalhadores com carteira na Pnad.

Houve criação de 414,5 mil vagas com carteira assinada em novembro, de acordo com o Caged, a maior alta desde 1992, ano inicial do cadastro. Foi o quinto mês seguido em que o número de contratações com carteira assinada superou o de demissões.

Com a série de dados positivos, o saldo acumulado em 2020 ficou positivo pela primeira vez e chegou a 227.025 empregos criados ao longo do ano.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Manoel venha para o lado de cá, vc só tem que ter consciência que vai virar o lado do disco e obviamente trabalhar.

  2. Se nosso presidente "entrasse na onda" dos lacradores chiliquentos do "fique em casa" e "a economia se vê depois", só Deus sabe onde estaríamos agora…Obg Bolsonaro!!!

  3. Ainda é recorde.
    Apertem os cintos que 2021 está chegando.
    Que Deus tenha misericórdia de nós.

  4. PARABÉNS PRESIDENTE BOLSONARO, a sua preocupação constante com a ECONOMIA começa a mostrar resultados.
    Enquanto muitos influenciados pelo PÂNICO difundido pela mídia lixo não enxergavam a importância da questão, o PRESIDENTE corajosamente alertava para a necessidade de salvar os empregos e a economia do país.
    A sua atenção constante para a questão começa a dá bons resultados, e mostram que o país vai conseguir superar a pandemia sem quebrar toda a economia, salvando muitos empregos e evitando assim a miséria, a fome, e vários outros males decorrentes.

    1. Para os SERVIDORES PÚBLICOS que vivem em um mundo paralelo, ganhando em casa, sem frequentar o trabalho, sem ter que lutar para garantir o pão de cada dia, as custas da SOCIEDADE que segue trabalhando e se arriscando mesmo em plena pandemia, é FÁCIL não reconhecer a importância da preocupação com os empregos e a economia.
      O mundo real é outro, é de trabalho, de ônibus lotado, de cumprir expediente, de enfrentar as adversidades impostas pela pandemia para garantir o emprego. É no mundo real que as ações do PRESIDENTE são reconhecidas.

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Acidente

Balanço da PRF sobre acidentes de trânsito no RN vê queda de 51% das mortes na década

Foto: PRF/Divulgação

Em levantamento divulgado nesta terça-feira(22), a Polícia Rodoviária Federal informa que registrou este ano 347 acidentes graves, 89 mortes e 1.264 feridos nas rodovias federais no Rio Grande do Norte. Os dados contabilizam o período de 1º de janeiro a 30 de novembro, o que representa uma queda de 51% no número de mortes em acidentes de trânsito em rodovias federais no RN na década – em 2011, foram 183 óbitos.

A PRF também destaca que dos acidentes registrados entre 2017 e 2019, foram 347 mortos, sendo 70% homens. O levantamento indica que 26% das mortes ocorreram na BR-304, que liga Natal a Mossoró – as duas maiores cidades do estado. Os dados também mostram que 28% das mortes ocorreram provavelmente devido à realização de ultrapassagens indevidas e que, em 13% das mortes registradas, um dos condutores havia ingerido bebida alcoólica. Os rodoviários ainda destacam que 42% das mortes ocorreram entre 17h e 22h. Entre os tipos de acidente neste período, 98 mortes foram causadas por colisão frontal de veículos.

Com acréscimo de informações do G1-RN

Opinião dos leitores

  1. Isso é passado. Com a política necrofila do Bozo esses números irão disparar novamente.

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Finanças

Real lidera ganhos entre moedas emergentes com queda do dólar

Foto: Marcelo Del Pozo/Reuters

A desvalorização do dólar desde o começo de novembro tem beneficiado as moedas de países emergentes. Entre elas, o real é a divisa que mais se beneficiou. Depois de bater R$ 5,99 no auge da pandemia, em maio, o dólar ostentou um patamar alto até outubro, quando bateu R$ 5,73. Ao fim de novembro caiu para R$ 5,20 e hoje está em R$ 5,11.

Um levantamento da Infinox Capital, formadora de mercado futuro atrelada à B3, apontou que a valorização do real frente ao dólar foi 10,30% entre outubro e novembro. Segundo o responsável por novos negócios na divisão de trading na Infinox, Victor Hugo Cotoski, existe um movimento favorável às moedas emergentes. “Os investidores utilizaram essas moedas nos ativos de riscos, o que confirma o aumento do apetite de risco por países emergentes, como o Brasil”, explica.

O enfraquecimento do dólar está relacionado à disposição dos investidores internacionais em assumir mais riscos diante da iminência da vacinação. Com isso, as commodities e moedas dos países emergentes relacionadas a elas ganham espaço na carteira de investimentos. O petróleo teve um aumento de 10% e atualmente é vendido por US$ 47. “Com a volta da demanda, países exportadores de petróleo como o Brasil tendem a ter o aumento significativo na entrada de dinheiro americano”, comenta Cotoski.

Para 2021, porém, o cenário é incerto. A vacinação e a contenção da pandemia serão decisivas para criar um ambiente mais estável e aumentar o apetite dos investidores por risco. Cotoski afirma que a saúde fiscal do Brasil também deve pesar. “A gente pode ter uma surpresa de risco fiscal em janeiro e o mesmo volume ser tirado em dois ou três meses”, afirma. Ele relaciona o aumento do risco a eventuais mudanças na regra do teto de gastos para financiar a extensão do auxílio emergencial e outros gastos sociais.

Ainda que a política fiscal de contenção de gastos e o teto sejam mantidos, não há garantias em relação à manutenção da valorização da moeda brasileira, diz Cotoski. “Vai ter muita volatilidade em 2021 e pode, sim, o dólar voltar a níveis da máxima deste ano. Os ativos devem subir e descer com muita volatilidade, não só o real, mas as principais moedas emergentes.”

Efeitos da pandemia

O levantamento da Infinox aponta que, no auge da pandemia, a moeda brasileira foi a que mais se desvalorizou com relação ao dólar entre as divisas dos países emergentes, com queda de 33,1%. Os R$ 4,50 necessários para comprar US$ 1 chegaram a R$ 5,99 em maio.

A segunda moeda emergente com o maior desvalorização foi a mexicana. Porém, o peso mexicano conseguiu reverter totalmente as perdas em dezembro. Antes da pandemia, o dólar comprava 19,86 pesos mexicanos. Depois de bater 25,75 pesos mexicanos, a moeda americana retornou para 19,76 pesos mexicanos, uma valorização de 0,55% em relação ao período pré-pandemia.

A moeda emergente que vai terminar o ano com a maior desvalorização em relação ao dólar é a da Argentina. O dólar estava no patamar de 64 pesos argentinos em março e chegou a 82 pesos argentinos em dezembro, uma desvalorização de 28%.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Quero ver chegar a 2,60 como o genocida prometeu e o gado pediu. Reclamaram desse valor no governo Dilma!
    Hoje pagam 5,50 no paralelo e felizes.

    1. Essa choradeira só vai parar quando levar outra peia em 2022? Se conforme, companheiro, a eletroloula faliu e seus postes não acendem mais! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  2. Com os Véios Bolsonaro e o Guedes o guru da economia, os resultados são surpreendentes.
    Mito 2022

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Economia

Dólar tem forte queda e é cotado a R$ 5,14, no menor valor desde julho

Foto: Reuters

O dólar fechou em forte queda de 1,93% nesta quinta-feira (3), cotado a R$ 5,1401, refletindo a fraqueza da moeda norte-americana no exterior em meio a expectativas de mais estímulo econômico nos Estados Unidos e otimismo em relação à distribuição de vacinas para a Covid-19. Esse foi o menor valor desde 22 de julho.

No Brasil, concentrava a atenção dos investidores a divulgação dos números do PIB (Produto Interno Bruto) do 3º trimestre.

Na parcial de dezembro, a moeda norte-americana acumula queda de 3,86%. No ano, o avanço ainda é de 28,19%. Veja mais cotações.

Nesta quinta-feira (3), o Banco Central fez leilão de swap tradicional para rolagem de até 16 mil contratos com vencimento em abril e agosto de 2021.

Cenário local e externo

Segundo Luciano Rostagno, estrategista-chefe do banco Mizuho, principalmente fatores externos pressionavam a moeda norte-americana frente ao real nesta quinta-feira.

“Há expectativa de taxas de juros baixas em todo o mundo, esperanças em relação a um pacote de ajuda (fiscal) nos EUA e otimismo em relação a vacinas… Isso acaba contribuindo para o bom humor dos mercados”, afirmou à Reuters.

O líder da maioria na Câmara dos EUA, Steny Hoyer, expressou esperança de que um acordo de estímulo fiscal possa ser alcançado “nos próximos dias”, e qualquer legislação provavelmente precisará ser complementada com mais ajuda no próximo ano.

As esperanças de mais apoio para empresas e cidadãos da maior economia do mundo se somavam ao otimismo em torno da distribuição de vacinas para a Covid-19, depois que o Reino Unido aprovou nesta semana o imunizante da Pfizer e da BioNTech. A vacina poderá começar a ser aplicada aos mais vulneráveis já na semana que vem.

Na agenda do dia, o IBGE divulgou mais cedo que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 7,7% no terceiro trimestre – retirando o país da recessão, mas sem recuperar as perdas da pandemia.

Os números do PIB vieram mais fracos do que o esperado. A expectativa do mercado era de um crescimento de 8,8% em relação ao trimestre anterior, segundo a mediana das estimativas levantadas pelo Valor Econômico.

A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia avaliou nesta quinta-feira que o crescimento econômico do terceiro trimestre, embora abaixo do esperado pelo mercado, confirma a retomada em V da atividade, quadro que dispensa a necessidade de auxílios do governo para o próximo ano.

Do lado mais estrutural, o foco dos mercados segue voltado para a sustentabilidade fiscal do Brasil e as incertezas sobre a aprovação de medidas de ajuste fiscal para garantir a saúde das contas públicas.

Na véspera, o Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou que uma “recuperação robusta e inclusiva” da economia brasileira depende do avanço de reformas estruturais” e da sustentabilidade da dívida pública.

No exterior, a atividade empresarial da zona do euro contraiu com força em novembro depois que governos em todo o bloco retomaram as medidas de lockdown para tentar conter uma segunda onda de infecções por coronavírus. O PMI Composto da IHS Markit despencou a 45,3 em novembro de 50,0 em outubro — a marca de 50 separa crescimento de contração.

A economia do bloco vai contrair de novo neste trimestre, de acordo com pesquisa da Reuters, mas com esperanças de uma vacina e de suporte adicional do Banco Central Europeu, as estimativas de crescimento trimestral para o próximo ano foram melhoradas.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Já posso planejar ir aos EUA ?? com o amor ? ? da minha vida.
    Será que baixa mais hein??
    É mais romântico viajar pra Nova York ou Miami?

    1. Va para os EUA Não, tem países mais românticos, para vc e seu amor curtir Ex. Sudão, Irã, Arábia Saudita, Iêmen, Mauritânia, Afeganistão, Paquistão, Catar, Emirados Árabes Unidos e Iraque.

    2. Alguns dos países citados são aliados dos EUA e aceitam turistas homossexuais, aproveite a aposentadoria e vá um pouco além do comum.

    3. Calígula agora vai comprar muitos presentear par os sobrinhos musculosos

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Saúde

Imperial College: Depois de chegar a 1,30, taxa de transmissão da Covid-19 no Brasil cai para 1,02, mas ainda é considerada alta

Foto: Hermes de Paula / Agencia O Glob / Agência O Globo

A taxa de transmissão (Rt) da Covid-19 no Brasil é de 1,02, de acordo com levantamento do Imperial College de Londres divulgado nesta terça-feira (1). Isso significa que, segundo a estimativa da universidade britânica, que tem 95% de exatidão, cada 100 pessoas contaminadas transmitem a doença para outras 102.

O índice representa uma queda em relação à semana passada, quando o Rt registrado foi de 1,30, mas ainda é considerado alto. A taxa de transmissão é uma das principais referências para acompanhar a evolução epidêmica do Sars-CoV-2 no Brasil. Quando está abaixo de um, indica tendência de estabilização.

Pela margem de erro das estatísticas, a taxa pode ser um pouco maior (Rt de até 1,11) ou menor (Rt de 0,94). O Imperial College também projeta que o Brasil registrará 3.640 mortes pelo novo coronavírus nesta semana.

O Globo

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Economia

Dólar tem queda contra real de olho em otimismo internacional

Foto: Sergio Moraes/ Reuters

O dólar iniciou o mês de dezembro em queda contra o real, acompanhando o exterior, com o sentimento internacional sendo sustentado nesta terça-feira (1º) por dados fortes da China e esperanças em torno de vacinas contra o coronavírus.

Às 9h10, o dólar recuava 0,65%, a R$ 5,3118 na venda, enquanto o contrato mais negociado de dólar futuro perdia 0,39%, a R$ 5,313.

Na véspera, a moeda norte-americana à vista teve alta de 0,39%, a R$ 5,3467 na venda.

O Banco Central fará neste pregão leilão de swap tradicional para rolagem de até 16 mil contratos com vencimento em abril e agosto de 2021.

Reuters

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Judiciário

Golpe de R$ 800 milhões, renda em queda e mansão à venda: o inferno astral de Valdemiro Santiago

Foto: Reprodução

O ano de 2020 não tem sido nada fácil para o apóstolo Valdemiro Santiago, da Igreja Mundial do Poder de Deus. Segundo fontes da coluna Leo Dias, o pastor vive, além de polêmicas na familía, uma severa crise financeira.

Impossível não fazer perguntas como: “Por que os Santiagos estão passando por isso?” e “Seria um inferno astral?”. Para esclarecer questionamentos como esses, convidamos Ricardo Muri, astrólogo das estrelas, para explicar, segundo a sua área de atuação, o que tem acontecido na vida do pastor, que nasceu em 2 de novembro de 1963, sendo do signo de Escorpião.

Analisando o mapa astral do religioso e o momento astrológico, no qual Urano está na constelação de Touro, Muri avalia: “Urano é um planeta das rupturas, da desconstrução, e é o planeta dos grandes movimentos de separação e de perda. Há uma expansão de consciência maior. Então, o que não está bem firmado vai se perdendo”.

“Ao longo desses 12 meses, ele está com Urano na constelação de Touro, fazendo uma oposição ao seu Sol. Essas perdas irão continuar até março de 2021”, completa. Ainda segundo Muri, já em março, Saturno fará uma oposição ao Sol do pastor e as situações tendem a ficar ainda mais pesadas.

“Há uma tendência de as questões financeiras e as relacionadas à perda do canal se agravarem. Ele irá sentir um peso e uma cobrança muito grandes. Como se as coisas ficassem mais difíceis para ele neste momento. Astrologicamente, 2021 não será um bom ano para o apóstolo”, completa Ricardo.

O astrólogo acrescenta que muitas cobranças virão, o que fará com que Santiago se sinta pressionado e cansado. “Será necessário que Valdemiro busque se espiritualizar mais, procurando o perdão e o amor. Todo esse movimento de dificuldade sempre tem algo a nos ensinar”, adverte.

Entenda

Santiago, que está sendo investigado pelo Ministério Público Federal (MPF) por vídeos nos quais estimulava os fiéis a comprar sementes, vendidas entre R$ 100 e R$ 1 mil, que prometiam a cura da Covid-19, levou um golpe de R$ 800 milhões do ex-marido da filha Raquel. Além disso, o pastor estaria vendendo sua mansão — avaliada em R$ 35 milhões –, em Alphaville, São Paulo, por R$ 22 milhões.

Isso tudo somado a um desabamento da renda do religioso, tendo em vista que, com a pandemia, a arrecadação das igrejas despencou. Além disso, ele ainda corre o risco de perder o canal que, hoje, é ocupado pela programação da Igreja Mundial do Poder de Deus. Já a Loading TV anunciou que vai passar a ocupar a frequência que, por anos, foi da MTV, depois chamada de TV Ideal.

Coluna Léo Dias – Metrópoles

 

Opinião dos leitores

  1. Lembrando ao astrólogo – se é que é astrólogo – Ricardo Muri que Urano não está na constelação de Touro, e sim, no signo de Touro. Astronomicamente falando Urano está na constelação de Áries. Signo é uma coisa constelação é outras totalmente diferente. O Asc. do Valdomiro é Touro, portanto, Urano está tirando dele o que ele tirou dos outros.

  2. Vida longa e próspera ao cara que ficou com os R$800 milhões do Valdemiro. Que Deus te dê a coroa da salvação.

    1. Ômi, ele tá precisando de milhões, perto de bilhões de reais. Juntando os 89 mil da mulher + 2 milhões de reais de Flávio + outras micharia não dá cobrir nem o rombo de 5 milhões de reais de Fátima em plena pandemia. Pra socorrer o pastor só com o bilionário lulinha ou parte da herança dos 38 milhões da finada mariza, ou mesmo a conta amigo da suissa, como testemunhou palloci.

    2. Vixe, agora vi mesmo: gente defendendo bandido, comparando o tamanho do roubo que cada um fez?! Kkkkkk Cada um defende seu bandido, opa, político de estimação como pode ne?!

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