Apesar da moderna infraestrutura, um dos principais suportes no acolhimento da população no município, a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do Santo Antônio possui uma carência de profissionais. Na unidade, que opera 24 horas ininterruptamente durante toda a semana, apenas dois médicos atuam a cada plantão, um na especialidade pediátrica e o outro clínica geral, que, todavia, ainda realiza pequenas intervenções cirúrgicas.
Em virtude dessa carência de profissionais, a assistência à saúde da população é prejudicada, gerando, entres os problemas, longas filas de espera, com pessoas que deveriam de imediato ser examinadas e submetidas ao tratamento médico. Em média, na maior parte dos casos, os pacientes chegam a aguardar até mais de duas horas para ser avaliado pelo médico.
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