Economia

FGV: economia brasileira cresceu 1,2% em 2019

Foto: Arquivo/Agência Brasil

O Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – cresceu 1,2% em 2019, segundo dados do Monitor do PIB da Fundação Getulio Vargas (FGV). De acordo com a pesquisa, divulgada nesta terça-feira (18), o resultado foi provocado, sob a ótica da demanda, pelos crescimentos de 2,7% na formação bruta de capital fixo (investimentos) e de 1,8% no consumo das famílias.

As importações também cresceram (1,4%) no período. As exportações, por outro lado, tiveram queda de 2,2% no ano.

Sob a ótica da produção, os três grandes setores cresceram: serviços (1,3%), indústria (1,5%) e agropecuária (0,5%).

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Em dezembro/2018 a previsão de crescimento era de 2,5%.
    O governo Bolsonaro entrega 1,2%.
    Crescimento menor q no governo Temer!
    Vai ser incompetente assim lá na casa do baralho…

    1. Considerando o país que recebeu após a "destruição" realizada pelos governos do PT e a conjuntura mundial (comparando com outros países, o crescimento brasileiro ficou bem situado), o presidente está realizando um excelente trabalho. O Brasil está se recuperando economicamente, os índices de segurança estão melhorando, a fronteira agropecuária está se expandindo, a política externa está reaproximando o país de países "do bem" e muitas obras de infraestrutura estão sendo entregues (várias delas há muitos anos aguardadas). O Brasil melhora visivelmente. E o RN, (des) governado pela governadora do PT, como está? Faz uma análise, "cumpanhero".

    2. Os caras não esquecem o PT partido que foi expulso do poder há alguns anos. Já furou o disco

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Segurança

Puxado principalmente pelas compras de órgãos públicos, registros de novas armas de fogo aumentam 63% no RN em 2019

Foto: Ilustrativa

O portal G1-RN destaca nesta terça-feira(18) que o número de novas armas de fogo registradas no Rio Grande do Norte cresceu 63% em 2019 na comparação com o ano anterior. Segundo os dados da Polícia Federal, divulgados a pedido do veículo de imprensa, foram 2.051 registros no ano passado, contra 1.259 em 2018. Ao todo, o estado conta com quase 27 mil armas legalizadas desde 2009. Por outro lado, o registro de porte de armas caiu 18% no período entre os dois anos. Apesar dos decretos federais publicados no ano passado para facilitar a posse de arma, o crescimento de armas registradas no estado foi puxado principalmente pelas compras de órgãos públicos, que passaram de 30 em 2018 para 940 registros no ano passado. O pico no mês de agosto foi puxado pelo registro de 900 armas pelo Estado. Veja detalhes aqui em texto na íntegra.

Opinião dos leitores

    1. Aceita bebê, até 2026 vai ser assim, e depois vem Moro, chora não bebê kkkkk

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Economia

RN termina 2019 com queda na taxa de desemprego e aumento do rendimento médio, destaca IBGE

Foto: Reprodução

Através das redes sociais, o secretário estadual do Planejamento, Aldemir Freire, destacou nesta sexta-feira(14\ que o mercado de trabalho no Rio Grande do Norte encerrou o ano de 2019 com queda na taxa de desemprego, aumento do rendimento médio e aumento da massa de rendimento.

Segundo dados mostrados pelo secretário, entre 2018 e 2019: taxa média de desocupação caiu de 13,6% para 13,1%, rendimento médio mensal subiu de R$ 1.678 para R$ 1.789 (+6,6%) e massa anual de rendimento saiu de R$ 25,7 bilhões p R$ 27,6 bilhões (R$ 1,9 bilhão a mais e crescimento de 7,3%).

Dados do IBGE foram divulgados nesta sexta-feira(14).

Opinião dos leitores

  1. Os petista vao dizer que esse resultado nao foi gracas ao governo federal, mas resultado de uma acao do governo estadual e seu queijo de coalho de caico la em paris.

    1. Né não? Kkkkkkk. O que foi mesmo que essa governadora já fez pelo RN até agora?

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Polícia

Número de assassinatos cai 19% no Brasil em 2019 e é o menor da série histórica

Foto: Aparecido Gonçalves/G1

O Brasil teve uma queda de 19% no número de vítimas de crimes violentos em 2019 em comparação com o ano de 2018. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.

Em todo o ano passado, houve 41.635 assassinatos no país, contra 51.558 em 2018 – ou seja, quase 10 mil mortes a menos. Trata-se do menor número de crimes violentos intencionais de toda a série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que coleta os dados desde 2007.

Estão contabilizadas no número as vítimas de homicídios dolosos (incluindo os feminicídios), latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. A queda no consolidado do ano reforça uma tendência que tem sido mostrada pelo G1 desde o balanço de 2018.

No último trimestre, porém, a queda não foi tão acentuada quanto no restante do ano: 11,8%. Nove estados, inclusive, registraram uma alta no número de assassinatos de outubro a dezembro.

O levantamento, que compila os dados mês a mês, faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Os dados apontam que:

o país teve 41.635 assassinatos em 2019, o menor número de toda a série histórica, iniciada em 2007
houve 9.923 mortes a menos na comparação com 2018, uma queda de 19,2%
todos os estados do país apresentaram redução de assassinatos no ano
1/3 deles, porém, registrou uma alta no último trimestre
só dois estados registraram uma queda superior a 30% no consolidado do ano: Ceará e Roraima

Queda

A queda registrada no número de assassinatos no Brasil em 2019 é a maior se for levada em conta a série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. O número de vítimas também é o menor desde 2007, ano em que foi iniciada a coleta dos dados.

O número impressiona, inclusive, porque até 2011 os dados do Fórum se referem a ocorrências (em que é possível ter mais de uma vítima). Ou seja, ainda assim, o número de 2019, que se refere a vítimas, é menor.

Razões para a queda

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Vejam como são as coisas, o Brasil cheio de alienados funcionais.
    Paula Tejando está dando o mérito da diminuição da corrupção a Temer, o investigado e processado. As ações tomadas por Moro em 2019 não valeram de nada, tudo é reflexo do governo Temer que entrou mudo em 2016 e saiu calado em 2018, depois foi preso e solto duas vezes. É muito alienação proposital, muita alucinação, muita inversão no sentido da vida.
    Assim como Paula, alguns atuam como se o Brasil de 2006 a 2016 não tivesse existido, foi um período em branco, sem nada, não teve queda da indústria, o comércio não fechava um ponto comercial a cada hora, não havia desemprego, não tinha inflação, o país não estava em profunda resseção, as empresas estatais não davam prejuízo e não havia corrupção. Se algo de errado aconteceu foi culpa dos militares e de FHC e tudo que possa a vir a ocorrer de positivo, é obra de Temer. A realidade não existe para essas pessoas, vivem em estado terminal de alucinação!

    1. Se o número de ocorrências violentas cai, foi Bolsonaro e Moro. Se aumenta, culpa dos Governos.
      OU SEJA, A COMPLETA IGNORÂNCIA EM RELAÇÃO A COMO FUNCIONA O SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA NO PAÍS, RESULTA NESSAS CONFUSÕES.
      Existem as esferas Municipais, Estaduais e Federais. Cada ente possui uma competência e responsabilidade. E isso se estende também as áreas da Educação e da Saúde Pública.
      Entender isso é importante para quando estivermos avaliando os quadros e fazendo as leituras de dados estatísticos, saibamos distinguir corretamente o que as informações disponibilizadas estão querendo dizer objetivamente.
      Esses temas são complexos e possuem muitos considerandos a serem observados.

  2. Parabéns ao novo Governo Federal.
    Honens de bem trabalhando em prol da família e por um Brasil melhor

    1. Não podemos deixar de agradecer a Michel Temer que foi quem colocou em prática todas essas ações que já se refletiram na queda de assassinato em 2018. Temer foi o melhor presidente da república e Bolsonaro está indo bem porque está dando continuidade ao que temer propos

    2. Por um Brasil melhor pra família deles. Taí o Queiroz, rachadinhas etc.

    3. "Homens de bem trabalhando em prol das familias"…? Só se for a familícia dele!!!
      #CadêOQueiroz?

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Educação

Educação profissional cresce em 2019 e alcança 1,9 milhão de matrículas, destaca MEC

As matrículas na educação profissional cresceram e foram registrados 1.914.749 alunos nesta modalidade de ensino no ano passado. O número representa um incremento de 11.519 matrículas em relação a 2018. O crescimento foi registrado pelo Censo Escolar da Educação Básica 2019, um retrato da educação brasileira realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC).

O aumento de alunos na educação profissional foi sustentado pelas matrículas em duas modalidades:

formação subsequente (cursada após a conclusão do ensino médio), com 68 mil matrículas a mais (7,6%) no ano;
integrada ao ensino médio, que teve acréscimo de 38,6 mil (6,6%) estudantes.

Esses resultados ajudaram a reduzir o impacto da queda de 102,1 mil matrículas (28,8%) na educação profissional concomitante ao ensino médio — formada por cursos profissionalizantes frequentados por alunos que ainda estão no ensino médio.

A maior parte dos alunos que frequentam a educação profissional tem até 30 anos (78,8%). As mulheres predominam em praticamente todas as faixas etárias. Do número total de matrículas, 56,7% são do sexo feminino. A maior diferença verificada na pesquisa foi observada na faixa que vai entre 40 e 49 anos, com 62% de mulheres frequentando a educação profissional.

A rede privada concentra 41,2% das matrículas da educação profissional; em seguida, vem a rede estadual (38,3%) e a federal (18,7%). São as federais que possuem o maior número de vagas ocupadas com cursos profissionalizantes: 357.179 matrículas; destas, 13,6% estão na zona rural.

Assessoria de Comunicação Social, com informações do Inep

Opinião dos leitores

  1. Vamos fazer os cálculos:
    Antes do PT como era o ensino técnico? Hoje tem quase 2 milhões, Bozo comemorando 11mil alunos.

    11mil para 2 milhões?

    Pense num motivo para comemorar.

    Quantos IFs tem no RN? mais de 20. Quantos tinha antes do PT, acho que 2.

    Veremos quantas universidades e IFs serão inaugurados na gestão desse cidadão, criados por ele e não os que já estão em andamento.

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Finanças

Lucro do Banco do Brasil cresce 41% em 2019 e chega a R$ 18,16 bilhões

Foto: Marcelo Brandt/G1

O Banco do Brasil registrou lucro líquido contábil de R$ 18,16 bilhões em 2019. O resultado representa um aumento de 41,2% na comparação com 2018, quando a instituição lucrou R$ 12,86 bilhões.

Já o lucro líquido ajustado do banco, que exclui itens extraordinários, somou R$ 17,84 bilhões no ano passado, valor 32,1% maior se comparado ao mesmo período de 2018.

Segundo o banco, o resultado foi impulsionado pelo aumento da margem financeira bruta, associado à redução da despesa com provisões para calotes e pelo crescimento das receitas com prestação de serviços acima das despesas administrativas.

Somente no 4º trimestre, o lucro líquido foi de R$ 5,69 bilhões, com crescimento de 49,7% na comparação com os últimos 3 meses de 2018 e alta de 33,8% na ante o 3º trimestre, quando o lucro foi de R$ 4,25 bilhões.

Já o lucro líquido ajustado somou R$ 4,62 bilhões no 4º trimestre, alta de 20,3% na comparação com o mesmo período do ano passado.

O retorno sobre patrimônio líquido (RSPL), que mede como o banco remunera o capital de seus acionistas, cresceu para 17,3% em 2019, frente a 13,9% em 2018. Segundo o BB, o resultado reforça “o compromisso de aumento da rentabilidade de forma sustentável”.

As receitas com prestação de serviços e tarifas cresceram 6,4% no comparativo anual e 0,6% em relação ao trimestre anterior.

A percentual de operações de crédito com atraso de mais de 90 dias no pagamento recuou para 3,27% em dezembro, ante 3,47% no final do 3º trimestre. No final de 2018, estava em 2,53%.

Carteira de crédito cai 2,6%

A carteira de crédito ampliada do banco finalizou o ano a R$ 680,7 bilhões, o que representa uma queda de 2,6% na comparação com 2018.

“A redução pode ser explicada principalmente pela dinâmica da carteira atacado, onde tem se observado uma migração para mercado de capitais”, avaliou o banco.

A carteira de crédito das pessoas físicas, porém, cresceu 8,9% na comparação anual (aumento de R$ 17,4 bilhões), impulsionada pelo desempenho do crédito consignado (aumento de R$ 10,2 bilhões) e do empréstimo pessoal (mais R$ 3,3 bilhões).

Já a carteira de crédito de pessoas jurídicas retraiu 10,9% (-R$ 24,1 bilhões) na comparação com o final de 2018, pressionada pelo volume de amortizações no segmento de grandes empresas (-R$ 28,9 bilhões).

Distribuição de lucros para acionistas

O BB também informou que Conselho de Administração do banco aprovou para o exercício de 2020 a manutenção do intervalo de 30% a 40% do lucro líquido a ser distribuído (payout), via dividendos e/ou juros sobre o capital próprio (JCP).

Resultados da concorrência

O maior lucro entre os grandes bancos em 2019 foi o do Itaú, que registrou ganhos de R$ 26,583 bilhões, um crescimento de 6,4% sobre 2018. Foi o maior resultado anual nominal (não ajustado pela inflação) já registrado por bancos brasileiros de capital aberto, segundo dados da provedora de informações financeiras Economatica.

O Bradesco registrou um lucro líquido R$ 22,6 bilhões no ano passado, uma alta de 18,32% na comparação com 2018 (R$ 19,085 bilhões). Já o Santander reportou um lucro de R$ 14,181 bilhões em 2019, alta de 16,6% frente o ano anterior.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Imagine o lucro das outras estatais que o Bozo quer privatizar.
    Ainda vem falar pros manés que defende a soberania do nosso país. Brinca conosco não Bozo.

  2. Em 2019 os bancos tiveram o maior lucro da história!!! Os banqueiros, militares e agropecuarista exportador estão dando gargalhada do povão…

  3. Se alguém postar pelo menos um ano em que um balanço do BB apresentou prejuízo ! Voce correntista paga até pra respirar !

  4. Quando são revelados esses números podemos entender o quanto Paulo Quedes é despreparado, não sabe o que faz, como muitos se dão ao papel ridículo de afirmar isso em público. Ajudando com outros números:
    2019 tivemos uma inflação de 3,40%
    2015 a inflação foi de 10,6%
    2019 a taxa de juros foi de 4,5%
    2015 a taxa de juros estava em 14,25%
    2019 o risco Brasil foi de 98
    2015 o risco Brasil foi de 38.000
    2019 o Ibovespa chegou a 116 mil pontos
    2015 o Ibovespa ficou em 38 mil pontos.
    SÓ PARA COMEÇO DE CONVERSA. O CHORO E A REVOLTA SÃO LIVRES

    1. Vc tem quanto aplicado em bolsa de valores ?
      Isso altera em na nossas vidas . Paulo Guedes é banqueiro. Acorda a corda está chegando no pescoço.

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Economia

Vendas do comércio acumulam alta de 1,8% em 2019 e crescem pelo 3º ano seguido

 Foto: Economia G1

As vendas do comércio varejista cresceram 1,8% em 2019, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se da terceira alta anual seguida, embora tenha ocorrido uma desaceleração em relação ao ritmo de recuperação registrado em 2017 (2,1%) e 2018 (2,3%).

Mesmo após 3 anos de taxas positivas, o setor ainda não conseguiu recuperar as perdas de 2015 e 2016 e mostrou perda de fôlego na reta final do ano. Em dezembro, o volume de vendas no varejo caiu 0,1% na comparação com novembro, primeira queda mensal desde maio.

Durante a recessão, o setor acumulou uma perda de 10,2%. Nos três últimos anos, o ganho acumulado chegou a 6,3%, segundo a gerente da pesquisa, Isabella Nunes. Ou seja, o comércio brasileiro fechou 2019 em um nível de vendas 3,7% abaixo de seu pico mais alto, alcançado em outubro de 2014. O patamar é equivalente ao registrado em abril de 2015, ainda no início da crise. No pior momento, em dezembro de 2016, ficou 13,4% abaixo do pico.

Inflação e renda freiam compras em supermercados

Segundo o IBGE, o crescimento do setor em 2019 só não foi maior por conta do segmento de hipermercado, que foi o que impulsionou as altas de 2017 e 2018. As vendas do segmento, que acumulavam até novembro alta de 0,8% no ano, perderam ritmo em dezembro e fecharam o ano com avanço de 0,4%.

“As principais razões que levaram os hipermercados a perderem o protagonismo foram a pressão inflacionária e a renda do trabalho que não cresceu”, disse a pesquisadora.

Ela enfatizou que 40% da população ocupada em 2019 era de trabalhadores informais. “O trabalho informal tem renda menor que o formal e, portanto, não tem condições de aumentar a renda para impactar nas vendas”.

Sete das 8 atividades analisadas pelo IBGE tiveram resultados positivos em 2019, com destaque para as atividades de “Outros artigos de uso pessoal e doméstico” (6%), que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos e brinquedos, “Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria” (6,8%) e o segmento de “Móveis e eletrodomésticos” (3,6%).

A pesquisa do IBGE mostra ainda que no comércio varejista ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, o volume de vendas cresceu 3,9% em 2019. A alta foi impulsionada pelo setor de veículos, motos, partes e peças (10%), enquanto material de construção teve avanço de 4,3%.

Desempenho de cada segmento em 2019

Combustíveis e lubrificantes: 0,6%
Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo: 0,4%
Tecidos, vestuário e calçados: 0,1%
Móveis e eletrodomésticos: 3,6%
Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria: 6,8%
Livros, jornais, revistas e papelaria: -20,7%
Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação: 0,8%
Outros artigos de uso pessoal e doméstico: 6%
Veículos, motos, partes e peças: 10% (varejo ampliado)
Material de construção: 4,3% (varejo ampliado)

Com informações do G1

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Clima

Chuvas em janeiro deste ano no RN foram 66% maiores do que o mesmo período em 2019

Foto: Ilustrativa

O aumento das chuvas ocorreu devido a atuação do sistema meteorológico Vórtice Ciclônico de Ar Superior (VCANS), e em alguns momentos, juntamente com a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT)

As mesorregiões Leste e Agreste do Rio Grande do Norte registraram a maior média de chuvas observadas em janeiro, sendo 125,6% e 87,6%, respectivamente, superiores em comparação a janeiro de 2019. No estado como um todo o incremento foi de 66,6% do volume para o mesmo período, correspondendo a média observada de chuva de 100,7 milímetros (mm), enquanto que a esperada era de 60,4 mm.

Os postos pluviométricos, monitorados pela Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), dos municípios de Portalegre (212,9mm), Barcelona (216,9mm), Cel. João Pessoa (2018mm), São Fernando (196,8mm) registraram a ocorrência de chuvas com volumes mais expressivos em janeiro.

De acordo com o Chefe da Unidade Instrumental de Meteorologia da EMPARN, Gilmar Bristot, foram observadas chuvas com boa distribuição. As precipitações ocorreram em todas as regiões do RN neste período, com registros de volumes acima de 200mm no Alto Oeste e no Trairi. “As chuvas ocorridas em janeiro de 2020 no Estado ocorreram devido a atuação do sistema meteorológico Vórtice Ciclônico de Ar Superior (VCANS), e em alguns momentos, juntamente com a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT)”, disse.

Os primeiros dias de fevereiro já registraram a ocorrência de boas chuvas, especialmente na mesorregião Oeste Potiguar com os três maiores volumes no último fim de semana: Rafael Godeiro (133,4mm), Olho D´água dos Borges (129,7mm) e em Martins (119,4mm). “A perspectiva é de que em 2020 tenhamos um período chuvoso normal a acima do normal, dentro, ou acima, da média histórica na região semiárida potiguar”, avalia Bristot.

A tabela abaixo mostra os valores da chuva média acumulada observada em janeiro de 2020:

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Economia

Produção de petróleo e gás natural cresce 8,1% em 2019

Foto: Divulgação/Petrobras

A produção brasileira de petróleo e gás natural em 2019 foi de 3,559 milhões de barris equivalentes por dia, totalizando 1,299 bilhão de barris de óleo equivalente, com aumento de 8,1% em relação a 2018, informou nesta sexta-feira (31) a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Segundo a agência, o estado do Rio de Janeiro, onde estão localizados os campos de Lula e Búzios, vem crescendo sua participação na produção nacional. No ano passado, o estado foi o maior produtor de petróleo e gás natural, representando 71% do volume total produzido no país, 5,3% maior que em 2018, com uma produção de 2,528 milhões de barris equivalentes por dia.

Em seguida vem o estado de São Paulo, com participação de 11,5% na produção total: 409,77 mil barris equivalentes por dia. Segundo a ANP, o Espírito Santo foi o terceiro maior estado produtor, com uma produção de 333,68 mil barris equivalentes por dia, correspondendo a 9,4% da produção de petróleo e gás natural no país.

A produção total no pré-sal em 2019 foi de 2,183 milhões de barris equivalentes por dia, o que representa 61,3% da produção nacional. O campo de Lula, na Bacia de Santos, foi o maior campo produtor e registrou média diária de 1,196 milhão de barris equivalentes por dia, sendo responsável por 33% de toda a produção nacional no ano.

De acordo com a ANP, os campos marítimos produziram 2,683 milhões de barris de petróleo por dia e 99,8 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, o que correspondeu a, respectivamente, 96,3% e 81,4% da produção nacional. Dos campos terrestres, foram extraídos 104,1 mil barris de petróleo por dia e 22,73 milhões de metros cúbicos de gás natural, o que corresponde a uma redução de 6,53% de petróleo e um aumento de 3,56% de gás natural, em relação à produção terrestre do ano anterior, informou a agência.

Dezembro

Em dezembro de 2019, a produção de petróleo foi de 3,107 milhões de barris equivalentes por dia, superando em 0,5% o recorde registrado no mês anterior e em 15,4% a produção de dezembro de 2018. Segundo a ANP, a produção de gás natural também ultrapassou o recorde do mês anterior, com aumento de 0,9% e alcançando a média de 138 milhões de metros cúbicos de gás natural. Em relação a dezembro de 2018, houve aumento de 21,2%.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

    1. É lindo!! Na época de Dilma, os mimion batiam panelas porque a gasolina era R$ 2,60 ( tem um video de uma mulher no posto berrando) Agora está uma maravilha gasolina a R$ 5 reais. Valeu mito.

  1. De que adianta aumentar tanto a produção, se grande quantidade está sendo mandada pra fora e estamos comprando gasolina mais cara? Entregaram a "galinha dos ovos de ouro" pra os ianques…

  2. Depois de privatizar um monte de poços ainda aumentou a produção?? Estamos no caminho certo então né!

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Economia

Desemprego mantém sequência de queda e fica em 11% em dezembro; no geral, 11,6 milhões de pessoas desocupadas

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 11% no trimestre encerrado em dezembro, atingindo 11,6 milhões de pessoas, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Foi a terceira queda seguida do indicador, que ficou em 11,2% nos três meses até outubro. Com isso, a taxa de desemprego segue no menor patamar desde o trimestre encerrado em março de 2016, quando foi de 10,9%. Para trimestres encerrados em dezembro, é a menor taxa registrada desde 2015, quando ficou em 8,9%.

Alta na carteira assinada

Segundo o IBGE o maior destaque em relação aos três meses anteriores (julho a setembro) foi o aumento de 1,8% no contingente de empregados no setor privado com carteira assinada, que atingiu 33,7 milhões de pessoas. Na mesma comparação, o número de trabalhadores sem carteira assinada ficou estável, em 11,9 milhões.

“Houve um crescimento expressivo do emprego com carteira assinada, com expansão de 1,8%, o que não ocorria desde o início da série, em 2012″, apontou em nota a analista do IBGE Adriana Beringuy. Ainda assim, o número total de trabalhadores com carteira é cerca de 3 milhões inferior ao recorde da série, alcançado em 2014, quando foram registrados 36,7 milhões.

Informalidade no trimestre

Os dados do IBGE mostraram também que a taxa de informalidade atingiu 41% no quarto trimestre, um contingente de 38,4 milhões de pessoas. A categoria por conta própria, com 24,6 milhões de pessoas, ficou estável no último trimestre. Na comparação com o último trimestre de 2018, houve elevação (3,3%), representando um adicional estimado de 782 mil pessoas.

Desemprego médio de 11,9% em 2019

Foto: Economia G1

No ano de 2019, a taxa média de desocupação foi de 11,9%, ante 12,3% em 2018. Também no ano, a pesquisa apontou um contingente de 12,6 milhões de pessoas desocupadas, 1,7% a menos que em 2018.

Apesar da queda em relação a 2018, esse número de desocupados representa quase o dobro dos 6,8 milhões registrados em 2014, o menor ponto da série.

Com informações do G1

Opinião dos leitores

  1. Bolsonaro supera Temer e joga 38,4 milhões na informalidade.
    O número de brasileiros com trabalho informal representa 41,1% da força de trabalho, sendo a maior desde 2016, quando Michel Temer assumiu o poder após o golpe contra Dilma Rousseff. Os dados foram divulgados pelo IBGE, na PNAD Contínua.

  2. O coco aqui é seco, "pai". Enquanto há famílias de peixes em alguns órgãos estaduais e municipais (inclusive dentro das terceirizadas), outros tem que vender brigadeiros e trufas.

  3. Interessante, porém, o desemprego continua grande. Acredito a capital potiguar ainda tem um certo comportamento provinciano. Muitos trabalhos por indicação. Estou cursando a segunda graduação, e estou desempregado! Não tive uma oportunidade por indicação. Têm pessoas que mal sabem escrever, mas está em um cargo público, apenas por indicação. São critérios subjetivos, e o QI (Quem indica).
    Os cursinhos preparatório estão super lotados, de pessoas com um sonho de conquistar a estabilidade financeira no serviço público, já tentei alguns concursos.

    Como não tenho filho, um trabalho com 1 salário ficaria satisfeito, mais motivado para um futuro mais promissor.
    Desculpa o desabafo! Procura-se um emprego!

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Diversos

Brasileiros gastaram mais de R$ 500 milhões em carros esportivos em 2019

Ford Mustang: carro foi o esportivo mais vendido do Brasil em 2019 (Ford Mustang/Facebook Ford Brasil/Divulgação)

Ford Mustang, Porsche 911, Audi TT. Clássicos como esses estiveram na lista dos esportivos mais vendidos do Brasil em 2019.

Os brasileiros compraram 1.805 carros esportivos no ano, segundo balanço da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Já números da Bright Consultoria automotiva, que incluem um espectro maior de modelos, apontam para mais de 3.000 carros esportivos vendidos em 2019.

O segmento ainda representa uma parcela pequena do mercado nacional. O número de modelos esportivos vendidos no ano passado representa menos de 1% dos 2,6 milhões de automóveis emplacados no período no Brasil, segundo a Fenabrave.

Ainda assim, os valores movimentados entre os esportivos são astronômicos. Para comprar somente a versão mais básica de oito dos nove modelos mais vendidos em 2019 na lista da Fenabrave, os brasileiros gastaram mais de 485.000 reais.

A estimativa foi feita segundo levantamento de EXAME com base nos preços dos modelos básicos, sem adicionais, registrados no site das montadoras (com exceção do Porsche Boxster, cujo preço oficial não foi encontrado no site da Porsche).

Na prática, incluindo os eventuais adicionais e os carros que não estão no ranking dos mais vendidos, gastou-se mais de 500 milhões de reais em esportivos no país em 2019.

Foi mais de meio bilhão de reais dispendidos para comprar pouco mais de 1.300 carros participantes do ranking dos mais vendidos — um preço médio de mais de 370.000 reais por carro.

O ano de 2019 registrou vendas cerca de 10% menores do que no anterior, segundo o levantamento da Bright. Os números da Fenabrave mostram uma queda ainda maior, de 25%. Mas, de acordo Murilo Briganti, diretor de produto da Bright, 2019 não foi um ano tão ruim para os esportivos quanto os números levam a crer.

O avanço dos esportivos em 2018 havia sido anormalmente alto, sobretudo porque o Ford Mustang, um dos modelos mais conhecidos nesse segmento, foi lançado pela primeira vez no Brasil naquele ano. Havia uma demanda reprimida pelo modelo, que alavancou as vendas, uma vez que passou a existir a possibilidade de comprar o veículo de forma mais fácil, sem necessidade de importação.

“O avanço do segmento em 2018 foi atípico, puxado pelo Mustang. O desempenho no período se descolou da média histórica”, afirma Briganti.

Dessa forma, o Mustang foi o mais vendido do Brasil em 2019 pelo segundo ano consecutivo. Antes do início das vendas nacionais do modelo, o líder em 2017 havia sido o Porsche 911, que no ano passado foi o segundo mais vendido, posição que já havia ocupado em 2018.

Para poucos

O segmento dos esportivos sofre com os mesmos desafios pelos quais passa o setor automotivo como um todo, que vive anos difíceis diante da crise brasileira dos últimos anos. Ainda assim, veículos mais caros como os esportivos tendem a sofrer menos variação nas vendas durante crises, assim como outras categorias do segmento de luxo.

O setor automotivo de luxo foi um dos que mais cresceu durante a crise brasileira, tendo alta de 36,8% entre 2013 e 2018, segundo números da consultoria Euromonitor. Em 2018, os carros de luxo responderam por um faturamento de 14,1 bilhões de reais no Brasil.

A crise costuma afetar menos os produtos mais caros. No acumulado entre 2013 e 2018, o faturamento de produtos de luxo teve alta de mais de 18% — mesmo em um cenário em que, no acumulado do mesmo período, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 1,3% e a renda per capta caiu mais de 6%.

Para os próximos anos, contudo, os carros devem perder em parte o protagonismo: o setor de luxo que mais crescerá será o chamado “luxo de experiência”, que inclui alimentação e viagens, com alta de 48,2% esperada até 2023. O mercado de carros de luxo deve ter alta de 5,5%, segundo a Euromonitor.

Exame

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Economia

Brasil termina 2019 com maior déficit em conta nos últimos 4 anos, mas números positivos descartam preocupação; entenda

Foto: Jonas Pereira/Agência Senado

O Brasil terminou o ano de 2019 com um déficit na conta corrente do balanço de pagamentos de US$ 50,762 bilhões, informou o Banco Central nesta segunda-feira (27). Este foi o maior rombo anual desde 2015, quando a conta ficou negativa em US$ 54,472 bilhões.

Ainda assim, o resultado não chega a preocupar os especialistas, já que o déficit foi largamente superado pela entrada de recursos via IDP (Investimentos Diretos no País), que somaram US$ 78,559 bilhões no ano passado.

A conta corrente reflete o saldo da relação do Brasil com outros países nas áreas comercial (exportações menos importações), de serviços (receitas e despesas com viagens, seguros e aluguel de equipamentos, entre outros itens) e de rendas (pagamentos de juros e remessas de lucros, entre outras operações).

Em 2019, a balança comercial do País seguiu positiva, com saldo total de US$ 39,404 bilhões. A cifra foi resultado de exportações totais de US$ 224,436 bilhões para outros países, menos as importações de US$ 185,032 bilhões.

A conta de serviços no entanto, foi negativa em US$ 35,141 bilhões no ano passado, enquanto a rubrica de renda primária apresentou déficit de US$ 55,989 bilhões.

Apesar de o rombo de US$ 50,762 bilhões na conta corrente em 2019 ter superado o que foi visto em anos anteriores, o Brasil continuar a receber investimentos estrangeiros, o que ajuda a fechar as contas.

No ano passado, enquanto o déficit em conta representou 2,76% do PIB (Produto Interno Bruto), o IDP total, de US$ 78,559 bilhões, foi equivalente a 4,27% do PIB.

Dívida externa

Já a dívida externa bruta brasileira aumentou de 2018 para 2019, de US$ 320,612 bilhões para US$ 323,593 bilhões, o que representa uma alta de 0,93%.

Neste caso, a situação também é confortável, já que o Brasil há anos é credor – e não devedor – em moeda estrangeira, com reservas internacionais atualmente na casa dos US$ 357 bilhões.

Estadão

Opinião dos leitores

    1. Bom mesmo era o governo da quadrilha, que deixou de "legado" para seus otarios 14 milhões de desempregados e uma recessão cavalar. Vão procurar ninho de urubu babacas ptRALHAS.

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Diversos

Após auditoria da Control, Ceasa-RN economiza cerca de R$ 700 mil em 2019

Foto: Divulgação

As Centrais de Abastecimento do Rio Grande do Norte (Ceasa-RN), vêm trabalhando para reduzir despesas e quitar dívidas deixadas pela administração anterior. Com base na auditoria realizada pela Controladoria Geral do Estado (Control), em fevereiro de 2019, a Ceasa-RN tomou uma séria de medidas como reduções e cancelamentos de contratos com empresas terceirizadas que resultaram em economia de cerca de R$ 700 mil em 2019, quitação de passivos de 2018, renegociação de taxas devidas pelos permissionários, além de melhorias na portaria que geraram um aumento de arrecadação de 48% em relação ao exercício de 2018.

A administração da Ceasa-RN, visando cumprir o decreto de calamidade financeira e as orientações da Control, cancelou contratos de locação de veículos e reduziu os contratos de mão de obra terceirizada em 50%, mas sem prejuízos aos serviços básicos prestados em suas instalações. Apesar na redução no número de terceirizados, os serviços de coleta de lixo e higienização dos banheiros foram otimizados e hoje são considerados de qualidade pelos permissionários da Ceasa-RN.

Também foi realizada a renegociação de dívidas referente a taxa do Termo de Permissão Remunerada de Uso (TPRU) junto a cerca de 50 permissionários que tiveram a oportunidade de quitar suas dívidas com descontos e parcelamentos exclusivos. A Ceasa-RN espera arrecadar cerca de R$ 600 mil em até 3 anos com essas negociações. Ainda, em relação a TPRU, a Ceasa-RN obteve um aumento de 27,8% no valor faturado e houve também uma queda na inadimplência.

“Estamos fazendo um trabalho de negociações das dívidas com carência e redução de juros e multas para que todos os permissionários devedores regularizem sua situação. Isso com o objetivo de arrecadar recursos para quitação de dívidas com fornecedores e empresas contratadas. Além disso, negociamos com fornecedores e reduzimos contratos e também cancelamos alguns. Tudo isso buscando reduzir custos, mas sem prejudicar os serviços prestados pela Ceasa-RN”, explica o diretor-financeiro, Fábio Henrique.

Seguindo orientação da auditoria da Control e para otimizar a arrecadação, a administração melhorou a eficiência das portarias, o que ocasionou uma elevação no total arrecadado de 48% em relação ao exercício anterior. O valor arrecado passou de R$ 331.611,40 em 2018, para R$ 490.509,36 em 2019. Só com a arrecadação do estacionamento, a Ceasa-RN apresentou um crescimento significativo de 89% em comparação com 2018.

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Opinião dos leitores

  1. Só lembrando que a CEASA foi administrada no governo de Robinson Faria por um aliado de Fátima Bezerra. Acho é pouco!

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Economia

Brasil cria 644 mil empregos formais em 2019, melhor resultado em 6 anos, e todas as regiões registraram mais contratações do que demissões

O Brasil criou 644.079 empregos com carteira assinada em 2019, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta sexta-feira (24).

O número resulta da diferença entre as contratações, que totalizaram 16.197.094 no último ano, e as demissões – que totalizaram 15.553.015 pessoas.

Esse foi o segundo ano seguido de geração de vagas formais e, também, o melhor resultado desde 2013 – quando foram criados 1,117 milhão de empregos com carteira assinada. Deste modo, é o maior número de vagas formais abertas em seis anos.4

De acordo com o secretário de Trabalho do Ministério da Economia, Bruno Dalcolmo, o aumento na criação de empregos formais, em 2019, é “mais um sintoma de retomada da economia brasileira e da confiança do empresariado na política econômica do governo”.

“A indústria, depois de anos registrando dados negativos, voltou a reagir, puxada também pela construção civil”, acrescentou. Segundo ele, a indústria fechou vagas entre 2014 e 2017 e, no ano de 2018, abriu 2.610 vagas, com desempenho “praticamente estável”. Em 2019, criou 18 mil empregos formais.

Empregos formais

Com a criação de empregos formais em 2019, o Brasil fechou o ano com um estoque de 39,05 milhões de empregos formais existentes. No fim de 2018, o saldo de empregos formais estava em 38,43 milhões de vagas.

O resultado de 2019 representa o estoque mais alto, registrado no fim do ano, desde 2015 – quando 39,23 milhões de pessoas ocupavam empregos com carteira assinada.

Em dezembro de 2019, porém, houve fechamento de vagas. Esse é um mês que tradicionalmente há demissões de trabalhadores com carteira assinada.

Em dezembro do ano passado, foram fechadas 307.311 vagas formais. No mesmo mês de 2018, por exemplo, as demissões superaram as contratações em 334.462 vagas.

Ano de 2019 por setores

De acordo com os números do governo, os oito setores da economia abriram vagas no ano passado. O setor de serviços foi o que mais criou empregos, e a administração pública foi o setor que contratou menos trabalhadores.

Veja abaixo os resultados:

Construção civil: 71.115 postos
Indústria de transformação: 18.341 empregos
Indústria extrativa mineral: 5.005 postos formais
Serviços industriais de utilidade pública: 6.430 vagas
Administração pública: 822 empregos
Comércio: 145.475 vagas formais
Agropecuária: 14.366 vagas
Serviços: 382.525 empregos

Regiões do país

De acordo com o Ministério da Economia, todas as cinco regiões do país registraram mais contratações do que demissões no ano passado.

Região Sudeste: 318.219 vagas abertas
Região Nordeste: 76.561 vagas criadas
Região Norte: 32.576 vagas abertas
Região Centro-Oeste: 73.450 vagas criadas
Região Sul: 143.273 vagas abertas

O governo informou ainda que as 27 unidades da federação criaram empregos formais no ano passado.

A abertura de vagas no ano foi liderada por São Paulo (+184.133), seguido por Minas Gerais (+97.720) e Santa Catarina (+71.406 vagas). Os estados que menos criaram vagas no ano passado foram Amapá (352), Acre (353) e Alagoas (731).

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Opinião dos leitores

    1. Tudo motorista de aplicativo e entregadores de comida (que não tem direitos e trabalham 20h por dia)…belo "emprego"…gado!…muuuuuuuuuuu

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Finanças

Beneficiada pelo processo de recuperação da economia, arrecadação federal com impostos chega a R$ 1,537 trilhão em 2019, maior valor em cinco anos

Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

Beneficiada pelo processo de recuperação da economia, a arrecadação federal de impostos fechou o ano de 2019 com crescimento de 1,69% na comparação com o ano anterior, já descontada a inflação. No ano passado, os brasileiros pagaram R$ 1,537 trilhão em impostos e contribuições federais. Foi o maior resultado anual desde 2014.

O crescimento também foi puxado pela disparada da arrecadação com royalties de petróleo. Influenciada pela alta do dólar e do barril de petróleo no ano passado, essa receita somou R$ 61 bilhões e cresceu 1,28%. O crescimento da produção nacional de óleo e gás também contribuiu para o resultado.

Relatório da arrecadação divulgado nesta quinta-feira pela Receita Federal aponta a recuperação da economia como um dos principais fatores para o crescimento da arrecadação no ano passado.

Os dados da arrecadação de impostos são importantes porque são muito sensíveis ao comportamento da economia. Por isso, o melhor dado desde 2014, quando teve início a crise econômica, são positivos para o governo.

O comportamento da arrecadação também é fundamental para a busca da meta fiscal, ou seja, o resultado para as contas públicas. Para 2019, a meta do governo é um rombo de até R$ 139 bilhões. O resultado do ano deve ser bem melhor, e fechar na casa de um déficit de R$ 70 bilhões.

Para este ano, a tendência é da arrecadação continuar subindo. A expectativa do mercado e do governo é da economia crescendo na casa de 2,3%. Também há tendência de crescimento da receita com petróleo.

Algumas das receitas, porém, podem não se repetir em 2020. São as chamadas receitas atípicas, que ajudam a melhorar o resultado geral. O governo se beneficiou no ano passado de R$ 14 bilhões decorrentes de venda de ativos de empresas, como a venda de ações do IRB e a venda da BR Distribuidora. Tambem houve uma arrecadação programas de regularização tributária e parcelamento de díviida ativa.

Indicadores ajudaram

Para 2019, o Fisco lembrou que os principais indicadores econômicos com impacto sobre as receitas federais tiveram alta no ano passado.

— Os principais fatores foram os indicadores macroeconômicos, e desempenho do Imposto de Renda — disse o chefe Estudos Tributários da Receita, Claudemir Malaquias.

A venda de bens e serviços e massa salarial cresceram no ano passado. Enquanto a produção industrial e o valor em dólar das exportações caíram, mas em menor intensidade. A arrecadação de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), ligada ao lucro das empresas não financeiras, cresceu 11,09% em relação a 2018. Isso ocorreu por conta da melhora nas estimativas mensais e nos balanços das empresas.

Viu isso?Governo terá de cortar investimento e gasto para reajustar salário mínimo

Também aumentou a arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Física (em 11,07%), do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF), da receita previdenciária e do PIS/Cofins. A Receita destacou que a arrecadação com Imposto de Renda subiu em decorrência de ganhos na alienação de bens e ganhos líquidos em operações em bolsa.

Por outro lado, caiu a receita com a Cide-Combustíveis em 32%. Desde junho de 2018, o governo reduziu sua arrecadação com esse imposto porque zerou a alíquota para o óleo diesel, como medida para encerrar a greve dos caminhoneiros.

— Chegamos a 2019 com o resultado equivalente ao período pré-crise — destacou Malaquias.

Desonerações

O governo deixou de arrecadar R$ 96,5 bilhões no ano passado devido às desonerações de impostos aprovadas desde 2010 . O valor superior aos R$ 88,7 bilhões apurados em 2018, já considerada a inflação.

Somente com com as políticas relacionadas ao Simples e ao MEI (Microempreendedor Individual), o governo abriu mão de R$ 14,8 bilhões em tributos no ano passado.

A desoneração da cesta básica contribuiu para uma redução de R$ 11,9 bilhões na arrecadação. O governo já confirmou que planeja acabar com a desoneração da cesta básica na proposta de reforma tributária que enviará ao Congresso. A ideia é pegar parte desse dinheiro e aumentar o valor do Bolsa Família.

Com desoneração da folha de pagamento das empresas, o governo deixou de recolher R$ 9,9 bilhões.

O Globo

 

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Diversos

Os nomes de cachorros mais escolhidos em 2019 no Brasil foram Mel e Thor, e de gatos, Nina e Tom; veja ranking

Foto: Shutterstock

Os nomes para cachorro preferidos dos brasileiros em 2019 foram Mel, para fêmeas, e Thor, para machos. Os dados são do ‘PetCenso’ da DogHero, empresa de serviços para pets, e que conectou informações através do site e app com tutores de animais de estimação e passeadores.

Alguns responsáveis por pets recorrem a personagens famosos de filmes e celebridades para batizar o animalzinho.

Entre os cachorros fêmeas, Mel ficou em primeiro lugar, seguida de Nina e Luna. Julie, que estava no top 10 em 2018, perdeu espaço para o nome de Cacau no ano passado.

Para os machos, o principal nome adotado é Thor, seguido por Luke e Bob. Já o nome Theo ocupou a quarta posição, no lugar de Fred, que agora está em quinto lugar no ranking.

Já os ‘pais’ e ‘mães’ de gatos têm preferência pelos nomes de Nina, Mia e Simba.

O levantamento tem como base mais de 1,2 milhão de cães e gatos registrados na empresa. Neste ano, o PetCenso também fez um levantamento em relação às raças preferidas de cães e gatos pelos brasileiros. Confira as listas completas.

Os 10 nomes de cachorro preferidos dos brasileiros em 2019

Fêmeas

1. Mel

2. Nina

3. Luna

4. Meg/Mag

5. Lola

6. Amora

7. Bellinha

8. Bela

9. Maia

10. Cacau

Machos

1. Thor

2. Luke

3. Bob

4. Teo

5. Fred

6. Billy

7. Marley

8. Max

9. Zeus

10. Nick

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Opinião dos leitores

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