Saúde

Brasil tem 43,86% da população com esquema vacinal completo contra a covid-19

Foto: Alex Régis/Secom

A quantidade de vacinados com duas doses ou dose única de vacinas contra a covid-19 no Brasil chegou nesse domingo (3), a 93.558.913, o que corresponde 43,86% da população. Enquanto isso, 147.457.100 pessoas, o equivalente a 69,13% do total, receberam ao menos uma dose.

Nas últimas 24 horas, o País registrou a aplicação de 441.236 doses de vacinas contra a covid-19. Foram administradas 139.867 primeiras doses, 286.166 segundas doses, 1.297 doses únicas e 13.906 terceiras doses.

Os dados são reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal. Proporcionalmente, São Paulo segue como o Estado que mais vacinou com primeira dose, com 79,22% dos habitantes parcialmente imunizados contra a covid-19.

Já o Mato Grosso do Sul retomou a maior porcentagem da população completamente vacinada: 58,10% do total. São Paulo está logo atrás, com 57,89%.

Novo Notícias 

Opinião dos leitores

  1. Em tempo recorde. Brasil acima de tudo e Deus acima de todos.
    Obrigado Presidente Bolsonaro, o MITO.

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Geral

ACORDA, POVO! Covid-19: Número de pessoas em atraso para segunda dose dobra em 40 dias; Ministério da Saúde alerta para 17,2 milhões ausentes

Foto: Fabiano Rocha / Agência O Globo

Apesar dos avanços na vacinação, o Brasil ainda empaca na segunda dose. Dados do Ministério da Saúde, compilados a partir de estados e municípios, mostram que cerca de 17,2 milhões de pessoas ainda não voltaram aos postos de saúde para completar o ciclo de imunização. O total é 102,3% maior do que o registrado em 20 de agosto.

O dado foi divulgado pela primeira vez pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em 15 de abril. À época, 1,5 milhão de brasileiros estavam atrasados para a segunda dose. Esse número triplicou e para 4,6 milhões de pessoas em 30 de julho. Onze dias depois, 7 milhões de pessoas ainda não haviam retornado aos postos para completar o esquema vacinal. O abandono vacinal saltou 1.046,6% em cinco meses e meio, o que põe em risco a campanha de vacinação contra a Covid-19 no Brasil.

Como O GLOBO mostrou, medo de reação adversa às vacinas e desinformação sobre os imunizantes são apontados por especialistas como principais causas para o abandono vacinal. Além disso, o combate à Covid-19 é prejudicado na medida em que parte da população fica com imunidade parcial da primeira dose, insuficiente para oferecer a proteção desejada, sobretudo diante da variante Delta, que se alastra pelo país.

Mesmo assim, o país ainda carece de estratégias e políticas públicas contra o abandono vacinal. Procurado pelo GLOBO, o ministério não detalha ações para incentivar que as pessoas voltem aos pontos de vacinação:

“A pasta reforça a importância da segunda dose para garantir a máxima proteção dos brasileiros, principalmente, contra as novas variantes. A orientação é completar o esquema vacinal da Covid-19 para que o caráter pandêmico da doença seja superado no país. O ministério continua com sua campanha massiva de incentivo à imunização nacional e a importância da segunda dose e recomenda aos estados e municípios que também façam uma busca ativa da população-alvo”, informou, em nota.

O Globo

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Diversos

No Brasil, 14% da população se considera vegetariana

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O Dia Mundial do Vegetarianismo é comemorado em 1º de outubro. Há alguns anos, a negociação para uma alimentação mais baseada em verduras, legumes e frutas era difícil entre nutricionistas e pacientes. Mas esse cenário vem mudando cada vez mais. De acordo com dados da Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec), em todas as regiões brasileiras – e independentemente da faixa etária -, 46% dos brasileiros já deixam de comer carne, por vontade própria, pelo menos uma vez na semana.

Uma pesquisa de 2018, encomendada pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) ao Ibope, mostrava que 14% dos brasileiros se consideravam vegetarianos e estavam dispostos a escolher mais produtos veganos (entenda a diferença) também. Especialistas e pessoas que adotam esse tipo de dieta reforçam que a alimentação sem carne acaba influenciando diretamente na qualidade de vida.

Segundo a nutricionista Shila Minari , as dietas vegetarianas adequadamente planejadas, incluindo as totalmente vegetarianas ou veganas, são saudáveis, nutricionalmente adequadas e podem proporcionar benefícios para a saúde na prevenção e no tratamento de certas doenças. Quando corretamente planejadas, elas podem ser adotadas em todas as etapas da vida, incluindo a gravidez, a lactação, a infância e a adolescência, bem como ser seguida por atletas.

“É preciso entender sua escolha, se informar, aprender a substituir e a se alimentar de forma variada e adequada”, destaca a jornalista Mariana Camargo, de 34 anos, que é vegetariana há nove anos. Antes de adotar a dieta vegetariana, nem tomate ela comia. Hoje, ela conta, rindo, que ama escolher brócolis no mercado e testar receitas novas para variar cada vez mais o cardápio.

Grávida de uma menina, ela diz que encontrou resistência ao manifestar sua decisão de manter o estilo de vida durante a gestação, por julgarem sua escolha. “A orientação era sempre de ter mais cuidado. Cheguei a ser aconselhada a comer carne por um dos médicos. Mas sou vegetariana há muitos anos e, nesse tempo, aprendi a substituir, me cuidar e me alimentar adequadamente”. Mariana explica que faz a mesma suplementação de uma gestante que come carne: “Não tive nenhum problema. Pelo contrário, a alimentação vegetariana nos incentiva a comer menos processados e mais verduras e legumes frescos, o que é muito positivo para a mãe e para o bebê”.

A empresária Maria Cleomana Targino conta que seu primeiro contato com o vegetarianismo aconteceu quando uma amiga vegetariana afirmou que a alimentação baseada em produtos de origem animal, que Cleomana até então adotava, não era saudável. “Depois disso, a vontade de buscar informações sobre a alimentação vegetariana cresceu cada vez mais”, explica. Por trabalhar em casa, Cleomana diz que não enfrenta tantas dificuldades para se alimentar no dia a dia.

“A minha alimentação é à base de grãos, vegetais, sementes. Sempre estou indo à feira e buscando novas especiarias também”, diz a empreendedora, que já é vegetariana há seis anos e planeja uma transição para o veganismo.

A nutricionista Lara Natacci, mestre e doutora pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e integrante da Comissão de Comunicação da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN), explica as diferenças entre a dieta vegana e vegetariana. “A dieta vegetariana é aquela onde a gente não inclui carne, frango e peixe. As pessoas que fazem a dieta vegetariana normalmente consomem leite e derivados e ovos. Existe o vegetariano estrito, que não consome nenhum alimento de origem animal, então ele não consome carne vermelha, carne de frango, carne de peixe, não consome nem ovos e nem leite e derivados. Temos também o vegano, que não consome nenhum alimento de origem animal e nenhum produto de origem animal também”, exemplifica Lara Natacci.

Entenda os tipos de dieta vegetariana:

Não ingerem nenhum tipo de carne (nem frango, peixe ou frutos do mar), mas consomem laticínios e ovos. Esse tipo de vegetarianismo é o mais comum.

Além de não ingerir nenhum tipo de carne – como os ovolactovegetarianos -, os lactovegetarianos excluem os ovos da dieta. É o tipo de vegetarianismo predominante em países como a Índia, de acordo com a Sociedade Vegetariana Brasileira.

Não ingerem nenhum tipo de carne, laticínios ou ovos.

E o que é o veganismo?

Por motivações éticas, os veganos não consomem nada de origem animal em nenhuma área de sua vida. Alimentação, vestuário, espetáculos ou qualquer outro tipo de atividade que envolva sofrimento animal é excluída da vida de uma pessoa vegana. O veganismo é uma postura política e não uma dieta.

Para Lara Natacci, o maior cuidado que deve ter alguém que queira fazer esse tipo de alimentação é buscar a orientação de um profissional especializado, o que ajuda a alcançar uma alimentação equilibrada e bem planejada, além das informações para fazer as substituições necessárias. “Não adianta nada deixar de consumir carne no nosso prato para consumir, em seu lugar, um alimento muito rico em carboidrato e que não seja rico em proteína”, diz a nutricionista.

Ela lembra que muitos alimentos de origem animal são mais ricos em gordura saturada. Esse tipo de alimentação pode contribuir para o desenvolvimento de alguns tipos de doenças crônicas não transmissíveis, principalmente as cardiovasculares.

Sobre os aspectos nutricionais da dieta, a nutricionista Shila Minari reforça que pessoas vegetarianas também podem ter problemas por fazerem escolhas alimentares erradas. Shila aconselha a inclusão de leguminosas e fontes de proteína não animal na alimentação. “Suplementos de vitamina B12 muitas vezes são necessários para os vegetarianos. Essa é a única vitamina que não se consegue suprir com esse tipo de alimentação”, explica.

Para ter uma dieta balanceada e não compensar a falta de proteína animal com outros alimentos pobres em nutrientes, ela aconselha acompanhamento especializado. “É importante que quem vá começar uma dieta vegetariana faça acompanhamento nutricional”.

O mercado voltado especificamente para esse público também vem sendo mais explorado. Misael Heron e Julyana Pinheiro são de Brasília e criaram o Cozinha Muju em 2019, com produtos artesanais e autorais. “A nossa venda era baseada em molhos e geleias, sem uso de produtos de origem animal. Com o tempo, a gente foi expandindo o cardápio e incluímos pães de fermentação natural e alguns doces. Hoje funcionamos como uma pequena padaria sem nada de origem animal” destaca Julyana.

“Os cardápios que a gente faz são semanais e respeitam a sazonalidade dos produtos. Além disso, as frutas e as hortaliças usadas nos preparos vêm direto dos pequenos produtores locais e orgânicos da região” complementa Misael.

Quer começar?

Para Mariana, a relação com o alimento deveria ser a mesma em qualquer tipo de alimentação. Ela explica que, no vegetarianismo, as pessoas tendem a criar uma conexão diferente com a alimentação. “Acho que esse cuidado deveria ser o mesmo para qualquer escolha alimentar. Deveríamos olhar para o que comemos e saber escolher as melhores opções, variar alimentação, explorar combinações e transformar o alimento em cuidado pessoal”, diz.

A “Segunda sem Carne”, iniciativa da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), pode ser uma alternativa para quem quer começar a adotar esse tipo de dieta ou diminuir o consumo de proteínas de origem animal. Outro caminho é a dieta flexitariana: há uma diminuição no consumo de alimentos de origem animal, mas as pessoas não deixam de consumir definitivamente esses alimentos. “Seria realmente um intermediário entre a dieta vegetariana e a dieta onívora, e já traz alguns benefícios tanto para a nossa saúde, quanto para o planeta”, completa Lara Natacci.

“É muito importante que a gente tenha essa opção, porque muitas vezes quando a gente faz mudanças muito bruscas na alimentação ou nos nossos hábitos, não consegue sustentá-las em longo prazo. Por isso, fazer pequenas mudanças já pode gerar bons resultados”.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Cada um faz o que achar melhor, mas tem muita moda e interesses aí. A boa alimentação deve ser com alimentos o mais natural possível, sem alimentos processados e refinados como farinha de trigo, óleos vegetais(soja, milho, canola, girassol) e açúcar. Não existe evidência científica de qualidade que comer proteína de origem animal seja maléfico ao corpo humano que por natureza é carnívoro. O que existe são interesses da indústria e dos profissionais da nutrição. Há inúmeras histórias de veganos que tiveram que voltar a consumir proteína animal por deficiência de nutrientes, entre eles Gisele Bundchen.

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Saúde

Fiocruz defende o passaporte da vacina para todo o Brasil

Foto: Cristine Rochol/PMPA

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou, nesta sexta-feira (1º), um novo boletim em que recomenda a adoção do passaporte da vacina para todo o Brasil. A fundação afirma que o documento pode se tornar uma estratégia para estimular que mais cidadãos se vacinem contra a Covid-19.

A recomendação veio no dia seguinte ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, reestabelecer o decreto da prefeitura do Rio de Janeiro que exige a apresentação da comprovação de vacinação para acessar locais fechados.

Na quarta-feira (29), o decreto foi suspenso por uma decisão do desembargador Paulo Rangel, do Tribunal de Justiça do estado, devido a um habeas corpus que argumentava cerceamento de liberdade de locomoção.

Em linhas gerais, o passaporte funciona como um comprovante individual, que informa se a pessoa está ou não imunizada contra a doença. A norma controla o acesso da população a locais fechados, sejam eles públicos ou privados. Academias, cinemas e teatros são alguns dos estabelecimentos que estão aptos a cobrarem essa autorização.

Para os estudiosos da Fiocruz, o emprego do passaporte em todo o território nacional evitaria a judicialização do tema. Assim, seria possível criar um cenário de maior estabilidade frente à iniciativa. Os pesquisadores do Observatório Covid-19 da Fiocruz, responsáveis pela elaboração do boletim, alegam que o desenvolvimento dessas diretrizes a nível nacional faz parte dos pilares de universalidade e integralidade do Sistema Único de Saúde (SUS).

“Esta estratégia é central na tentativa de controle de circulação de pessoas não vacinadas em espaços fechados e com maior concentração de pessoas, para reduzir a transmissão da Covid-19, principalmente entre indivíduos que não possuem sintomas”, destaca o boletim.

Logo em setembro, quando o passaporte da vacina foi anunciado na cidade do Rio de Janeiro, as autoridades locais registraram aumento na procura por imunização. Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde, já no dia seguinte ao anúncio, os pontos de vacinação da capital carioca receberam o triplo do público usual.

De acordo com o levantamento mais recente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), divulgado na última terça-feira (28), atualmente, ao menos 249 cidades brasileiras – 4,47 % do total de municípios do país – exigem o passaporte vacinal. O Nordeste é a região com o maior número de adesões à medida. Ao todo, 60 prefeituras da região implementaram a norma sanitária.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Já que querem assim, deveriam também pedir antecedentes criminais para concursos públicos, ficha limpa para concorrer a eleições, exame de HIV para doadores e futuros servidores públicos, e etc, etc, etc

    1. Pra você se fosse exigido o “teste da goma” ia dar ruim heim?! kkkkk
      bisonho

  2. Com essa notícia os bovinos mais adestrados vão mugir feito loucos, afinal não querem tomar vacina no braço pq preferem ozônio do rainbow…

    1. Vagabundo sempre vagabundo …idiota se mude para o paraíso Venezuela ou Cuba …chora não bebê, perdeu a boquinha, vá trabalhar VA GA BUN DO

    2. Já começaram a mugir… KKK. Boquinha vai perder vc quando o MINTOmaníaco das rachadinhas perder as eleições de 2022. Eu não preciso vender minha alma pra ganhar dinheiro não coitado!

    3. Olha só a horda ignara… Aceitem a verdade, que dói menos. KKK ver o gado sendo tangido e enganado é muito divertido! Comentem mais, bolsominions!

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Economia

Brasil registra 1,4 milhão de novos negócios de maio a agosto de 2021

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

O Brasil alcançou a marca de 1,4 milhão de novos negócios abertos, de maio a agosto de 2021. Nesse período, o saldo positivo de empresas em funcionamento no país chegou a 936.229. O saldo é a diferença entre todos os negócios abertos (1.420.782) e fechados (484.553) no período. O total de empresas ativas no Brasil é de 18.440.986. Os dados são do Boletim do Mapa de Empresas do Ministério da Economia, divulgado nesta quinta-feira (30).

De acordo com o boletim, o último quadrimestre segue a tendência já observada nos períodos anteriores, em que o número de empresas abertas ultrapassou a marca de 1 milhão. O crescimento registrado nos meses de maio a agosto de 2021 representa aumento de 1,9% em relação ao quadrimestre anterior e de 26,5% em comparação com o mesmo período de 2020.

Setores – A atividade econômica que representou o maior fluxo de novos negócios foi a de comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, com 82.943 novas empresas abertas. Houve aumento de 11% em relação aos primeiros meses de 2021 e de 20,7% em relação ao segundo quadrimestre de 2020. De acordo com o ministério, outros ramos que tiveram destaque foram os de promoção de vendas (67.888 abertas), cabeleireiros, manicure e pedicure (46.137 abertas) e obras de alvenaria (45.957 abertas).

Tempo de abertura – Ainda de acordo com o ministério, o tempo médio registrado no segundo quadrimestre de 2021 foi de 2 dias e 16 horas. São 13 horas a menos do que registrado nos primeiros quatro meses do ano. Se comparado com o mesmo período de 2020, houve uma redução de 5 horas.

A Estratégia de Governo Digital 2020-2022 definiu como meta diminuir para 1 dia o tempo médio de abertura de empresas no Brasil.

Com Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Graças ao Presidente Bolsonaro e sua equipe Ministerial.
    O Véio Bolsonaro é duro e quem não quiser cair que se deite.

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Saúde

SÍNDROME RESPIRATÓRIA: Brasil tem menor patamar da doença desde o início da pandemia, aponta Fiocruz

Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF

O Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta quinta-feira (30), aponta que o Brasil estabilizou no índice mais baixo de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) desde o início da pandemia. Apenas cinco dos 27 estados apresentam sinal de aumento na tendência de longo prazo. Atualmente, cerca de 96% das ocorrências de SRAG são relativas a infeções de Covid-19.

Os estados Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Pará e Rondônia apresentaram tendência de crescimento de casos de SRAG. Entre os demais, 14 apresentam sinal de queda: Acre, Amapá, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo e Tocantins.

Os únicos estados que apresentam tendência de crescimento no curto prazo são Amazonas, Goiás, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro.

No documento, o pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do boletim e do Programa de Computação Científica (PROCC/Fiocruz), indica que os aumentos identificados podem não ser tão significativos quanto o registrado. Isto porque podem estar associados a alterações no fluxo de notificações e um ligeiro aumento na estimativa de casos em idosos. Para ele, o dado precisará ser reavaliado nas próximas semanas.

Nos recortes estaduais, o documento aponta que São Paulo e Minas Gerais seguem com volume de casos semanais significativamente elevados em crianças de até nove anos. Já no Rio de Janeiro foi notado sinal de estabilização com queda no número de casos de SRAG no grupo etário acima de 70 anos. A proporção de casos neste público aumentou no inverno.

No dia 29, a Fiocruz divulgou que 11% dos brasileiros vacinados estão com a aplicação da segunda dose atrasada. O imunizante Coronavac, produzido no Instituto Butantan, em São Paulo, foi o que apresentou a maior taxa de atraso para a segunda dose: 32%. Entre os que receberam AstraZeneca, o índice é de 15% em da Pfizer, 1%.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Segundo a narrativa da gadolândia, as vacinas não impedem a disseminação da covid nem as mortes, então essa queda deve ser resultado, é claro, do uso de remédios COM INEFICÁCIA comprovada contra a covid, como a cloroquina, ivermectina e ozônio retal (esse último para os seguidores mais adestrados do MINTO das rachadinhas). Muuuuuu

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Economia

DESEMPREGO RECUA: Taxa de desocupação cai a 13,7%, mas ainda atinge 14,1 milhões de pessoas

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 13,7% no trimestre que se encerrou em julho, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No segundo trimestre, a taxa de desemprego havia desacelerado para 14,1% ante o período imediatamente anterior. Apesar da desaceleração, o país ainda soma 14,1 milhões de desempregados.

A queda na taxa é explicada pelo IBGE pelo aumento no número de pessoas ocupadas, que avançou 3,6% de um trimestre móvel para outro, o equivalente a 3,1 milhões de pessoas a mais, o que leva o contingente a 89 milhões.

Com isso, o nível de ocupação subiu 1,7 ponto percentual, a 50,2%, ficando acima de 50% pela primeira vez desde o trimestre encerrado em abril de 2020. “O que indica que mais da metade da população em idade para trabalhar está ocupada no país”, destaca a analista da pesquisa, Adriana Beringuy, em nota.

Aumento do emprego formal

A pesquisa registrou ainda um aumento no emprego com carteira assinada no setor privado de 3,5%, o que corresponde a 1 milhão de trabalhadores, levando o montante a 30,6 milhões no trimestre até julho.

Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, o contingente aumentou 4,2% (mais 1,2 milhão de pessoas). “É o primeiro aumento no emprego com carteira, desde janeiro de 2020, na comparação anual”, diz o IBGE.

Informais chegam a 36,3 milhões

Os postos de trabalho informais também tiveram alta, o que fez com que a taxa de informalidade subisse dos 39,8% do trimestre móvel anterior para 40,8%, no trimestre encerrado em julho.

O número de pessoas desse grupo chegou a 36,3 milhões, ante 34,2 milhões no trimestre anterior. Há um ano, esse contingente era menor: 30,7 milhões e uma taxa de 37,4%. Ou seja, em um ano, o número de informais cresceu 5,6 milhões.

O grupo inclui aqueles sem carteira assinada (empregados do setor privado ou trabalhadores domésticos), sem CNPJ (empregadores ou empregados por conta própria) ou trabalhadores sem remuneração.

O IBGE destaca que o avanço da informalidade vem sustentando a recuperação da ocupação da Pnad. Apesar do crescimento acentuado no período, o número de trabalhadores informais ainda está distante do máximo registrado no trimestre fechado em outubro de 2019, quando havia 38,8 milhões de pessoas na informalidade, diz.

No setor privado, o número empregados sem carteira (10,3 milhões) cresceu 6% na comparação com o trimestre móvel anterior. Essa alta foi de 19% em um ano, o que corresponde a 1,6 milhão de pessoas.

Já o trabalho por conta própria seguiu subindo no trimestre e atingiu o patamar recorde de 25,2 milhões de pessoas, um aumento de 4,7% (mais 1,1 milhão).

Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, o contingente avançou 3,8 milhões, alta de 17,6%, diz o IBGE.

“Essa é a forma de inserção na ocupação que mais vem crescendo nos últimos trimestres na Pnad Contínua, embora o trabalho com carteira assinada comece a ter resultados mais favoráveis”, diz Beringuy em nota.

Recorde de subocupados

O contingente de pessoas subutilizadas, aquelas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas ou na força de trabalho potencial, caiu 4,7% no período, para 31,7 milhões. O movimento fez com que a taxa composta de subutilização caísse 1,6 ponto percentual, para 28%.

“Esse recuo na taxa foi influenciado pelo aumento na desocupação e no contingente da força de trabalho potencial”, diz o IBGE.

Do grupo de subutilizados, fazem parte os subocupados e os desalentados. Esse primeiro grupo, que corresponde a trabalhadores que poderiam trabalhar mais, mas não conseguem, chegou atingiu recorde de 7,7 milhões de pessoas, alta de 7,2% (520 mil pessoas). Em relação ao ano anterior, o indicador subiu 34%.

Já os desalentados, que desistiram de procurar trabalho, totalizaram no trimestre encerrado em julho 5,4 milhões de pessoas, uma queda de 10% ante os três meses encerrados em abril. Em relação ao mesmo período do ano passado, esse contingente caiu 7,3%.

Rendimento médio cai

Apesar do crescimento da população ocupada, o rendimento médio real dos trabalhadores caiu 2,9% no trimestre, para R$ 2.508.

Em relação ao mesmo período do ano passado, a queda é maior, de 8,8%. O IBGE destaca que a massa de rendimento real, que é soma de todos os rendimentos dos trabalhadores, ficou estável, atingindo R$ 218 bilhões.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Queriam o quê? Essa é a herança maldita do governo dos ptralhas. Saíram e deixaram 13 milhões de desempregados

  2. É muita burrice. Taxa de desemprego por “amostragem”? Existe o caged que aufere através de sistema. Só esse ano, já foram gerados mais de 2,2 milhões de novos empregos. Então é fácil: se havia 14 milhões de desempregados no início do ano, hoje deveria ser 11,8 milhões, e ponto final.

  3. Nos mesmos patamares do governo Dilmanta.
    A mulher que ensaca vento e homenageia a mandioca.
    Apesar dos pesares o Brasil vai bem nas mãos do dr Paulo Guedes.
    Pandedemia, governadores, prefeitos e mídia contra.
    Mito 2022.

    1. Né isso! Tem que chamar o vice, o Temer para resolver isso viu! Pq o presidente inepto das rachadinhas tá igual a DilmaAnta: só tem vento na cabeça KKKK

  4. Com a pandemia o índice de desempregados aumentaram em todo mundo e o Brasil se recupera em passos largos, apesar da contrariedade da Esquerda caviar brasileira.

    1. Falou o trabalhador brasileiro, são 14 milhões de desempregados, isso depois da gloriosa deforma trabalhista.

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Economia

VÍDEO: Brasil acumula 2,2 milhões de novas vagas de empregos no ano; melhor resultado para o período desde 2010

O saldo de empregos formais no país de janeiro a agosto de 2021 é de 2.203.987 novas vagas. Também é o melhor resultado para o período desde 2010.

No ano passado, por conta dos impactos das crises sanitária e econômica, o mercado de trabalho formal acumulava 849.387 empregos destruídos de janeiro a agosto.

No acumulado do ano o destaque também está no setor de serviços, que, sozinho, tem saldo positivo de 927.248 empregos criados. Em seguida, está a indústria, com 469.801. Os setores de comércio, construção e agropecuária registraram, respectivamente, 283.095, 237.985 e 186.453 novos postos de trabalho nos primeiros oito meses do ano.

Com CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. A esquerda caviar brasileira pira com uma notícia boa dessa.
    A esquerda caviar brasileira quer todos os brasileiros nivelado por baixo, na miséria e pobreza, igual os Hermanos Venezuelanos e Cubanos.

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Economia

Brasil cria mais de 372 mil empregos com carteira assinada em agosto

Foto: Tony Winston/Agência Brasília

Recuperação do mercado de trabalho avança e país cria 372.265 empregos formais em agosto.

Resultado de 1.810.434 contratações e 1.438.169 demissões, o número é 22,7% maior que as mais de 303 mil vagas abertas em julho.

Os números foram divulgados pela Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia nesta quarta-feira (29).

Com CNN Brasil

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Tecnologia

‘Irmão’ do TikTok chega ao Brasil com algoritmo focado em música

Foto: Divulgação/Resso

Aplicativo chinês de streaming de música, o Resso vem para o Brasil para desafiar gigantes do mercado mundial, como o sueco Spotify, o americano Apple Music e o francês Deezer. Mas conta com um diferencial: o sucesso do “irmão mais popular”, o TikTok — ambos são controlados pela empresa ByteDance.

Assim como no app de vídeos virais, o Resso traz a famosa navegação na vertical infinita e um algoritmo de recomendação afiado para descobrir o gosto musical do usuário. Depois de indicar alguns artistas e gêneros favoritos ao logar pela primeira vez, a experiência é simples: se gostou, ouça até o final. Do contrário, basta rolar o dedo para baixo em busca da próxima canção. Em questão de poucos minutos, o aplicativo entende o que quer o freguês, criando playlists personalizadas com bastante precisão.

“Nós falamos há anos que precisamos personalizar os serviços de streaming de música. E o Resso faz isso, porque é poderoso na recomendação de coisas novas”, conta ao Estadão o executivo Thiago Ramazzini, chefe de relações com a indústria de música do Resso no Brasil, em primeira entrevista à imprensa brasileira. A empresa possui um escritório em São Paulo desde agosto de 2020, quando começou as operações de teste no Brasil — mas não revela número de funcionários atualmente.

Faz sentido a aposta no mercado brasileiro: o TikTok, com seu algoritmo esperto, já desempenha um papel importante na indústria da música brasileira, determinando novos hits. O serviço também divide com o irmão mais famoso uma parte “social”. “Nosso usuário deixa de ser passivo e passa a controlar o uso, porque ele interage com seguidores e artistas, faz comentários, dá curtidas e compartilha letras”, explica Ramazzini.

O aplicativo também aposta no preço para fisgar o consumidor brasileiro. A assinatura do Resso custa R$ 17 ao mês (estudantes pagam R$ 8,50), enquanto o plano familiar, para até 6 pessoas, sai por R$ 27 mensais. Em promoção a partir desta sexta-feira, 24, o usuário pode adquirir o plano anual individual sai por 50% de desconto, por R$ 100 — esse valor é temporário e segue até dia 10 de outubro. No plano gratuito, o usuário recebe anúncios publicitários, não pode baixar músicas para ouvir sem conexão de internet e tem menor qualidade de áudio.

Abaixo, leia alguns trechos da entrevista.

Como o Resso é diferente de outros streamings de música?

Temos uma inovação na parte social. Temos os players com entrega de música e recomendação. Mas nosso usuário deixa de ser passivo e passa a controlar o uso do aplicativo. Ele interage com a base de seguidores e de artistas, faz comentários, dá curtidas e compartilha letras. Falamos há anos que precisamos personalizar os serviços de streaming de música, e é isso que fazemos. O meu aplicativo é diferente do de outras pessoas porque é a partir da interação que meu gosto chega a você por playlist, rádio ou álbum. É poderoso na recomendação de coisas novas. O aplicativo sempre sugere recomendações e de algo que gosto, ele acerta bem.

É mais rápido do que os de outros serviços para reconhecer o gosto do usuário. Em poucos dias, o Resso já reconhece seu gosto e sabe o que recomendar. Utilizamos curtidas, comentários, downloads e outras coisas para poder entregar o que o cliente gosta. Sempre tentamos deixar tudo a um clique de distância. Em um serviço desse tipo, a pior coisa que pode acontecer é entregar algo de um artista ou de gênero de que não gosta.

O mercado se divide entre uso de algoritmo e de curadoria humana nas plataformas, como Spotify e Apple Music. Como é no Resso?

O aplicativo usa uma inteligência própria para recomendar conteúdos. É diferente do editorial, em que temos equipes que fazem a gestão de conteúdo com artistas específicos. Mas o produto é inteligente e consegue fazer a recomendação de playlist e artistas. Não existe dependência da gente para sugestões. E quanto mais consumir conteúdo, mais refinado fica a recomendação.

Como foi trazer o catálogo de vários artistas para o aplicativo?

Os acordos de direitos autorais são com toda a indústria. Temos grandes gravadoras, mas também distribuidores pequenos. Não pode faltar nenhum artista e por isso temos um catálogo completinho. Fizemos questão de ter isso completo antes de lançar o aplicativo. O Resso quer dar voz para todo mundo e fazemos questão de ter todos os artistas.

O Brasil é um país muito musical. A região que mais cresce é a América Latina e tem dois grandes países, sendo um deles o Brasil. É normal olhar para o Brasil e ver um mercado com muito artista despontando, com imensa diversidade em todas as regiões. Tudo isso mostra para a companhia que é um mercado em que temos que focar. E não é um teste.

Quem é o usuário que vocês querem nesse início?

Queremos todo mundo, mas é difícil focar em todos. O Resso tem apelo muito grande para a geração Z e os millennials. São dois públicos que consomem conteúdo e se entregam muito a ele. Eles escutam a música e dizem se gostaram ou não, algo que faz parte do Resso.

Em que lugar o aplicativo quer estar daqui a um ano?

A grande meta é ser o líder do mercado no Brasil. Não quero parecer arrogante, mas, por focarmos muito no produto no último ano, já chegamos a níveis de audiência muito grande. O grande objetivo é ser o líder do mercado para o Brasil.

Link – Estadão

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Esporte

Brasil leva susto, mas bate Japão e vai às quartas da Copa Mundo de Futsal

Foto: © Thais Magalhães/CBF/Direitos Reservados

A seleção brasileira está nas quartas de final da Copa do Mundo de futsal, disputada na Lituânia. Nesta quinta-feira (23), a equipe dirigida por Marquinhos Xavier sofreu, mas derrotou o Japão por 4 a 2 na cidade de Kaunas, pelas oitavas de final da competição.

O adversário na próxima fase será o Marrocos, que superou a Venezuela por 3 a 2 na quarta-feira (22), também em Kaunas. O duelo contra os africanos será em Vilnius, às 10h (de Brasília) deste domingo (26). Quem avançar encara a atual campeã Argentina ou a seleção da Federação Russa de Futsal, que representa a Rússia, impossibilitada de competir com a bandeira do país, como na Olimpíada de Tóquio (Japão), por causa de punição aplicada pela Corte Arbitral do Esporte (CAS, sigla em inglês) por casos de doping.

O Brasil levou um susto logo aos dois minutos. Um dos três brasileiros do time japonês, o goleiro Higor Pires lançou o capitão Shota Hoshi, que bateu da intermediária e contou com uma falha do goleiro Guitta para colocar os asiáticos à frente. A vantagem oriental durou só três minutos. Guitta se redimiu ao achar Ferrão na entrada da área. O pivô girou em cima da marcação e soltou a bomba, deixando tudo igual. A equipe canarinho pressionou atrás da virada, mas os nipônicos seguraram o empate até o intervalo.

O cenário não mudou na etapa final, com o Brasil jogando a maior parte do tempo no lado japonês da quadra, mas com muitas dificuldades para concluir. Aos quatro minutos, o pivô Pito teve boa chance pela esquerda, na saída de Higor, mas chutou rente à trave esquerda. Aos oito, em lance semelhante, mas pela direita, o fixo Marlon tentou uma cavadinha e também mandou ao lado, com muito perigo. A resposta nipônica veio em seguida, em uma bomba do ala Yuki Murota, que Guitta se esticou todo para salvar.

Aos 11, enfim, veio a virada. O ala Leozinho recebeu em velocidade pela esquerda, fintou Higor e tocou para as redes. O Japão teve de adotar uma postura agressiva e cedeu contra-ataques ao time canarinho. Como a dois minutos do fim, quando Pito foi lançado na área, driblou o goleiro com a bola ainda no ar e finalizou, marcando o terceiro dos brasileiros. O sufoco, porém, não tinha acabado. No lance seguinte, o ala Ryosuke Nishitani soltou a bomba da intermediária e surpreendeu Guitta, mantendo a partida aberta. Os japoneses adotaram o goleiro-linha, mas o Brasil conteve a pressão. Nos segundos finais, o pivô Gadeia definiu o placar em Kaunas, para alívio verde e amarelo.

A seleção brasileira é a maior campeã mundial no futsal. São sete títulos desde a primeira edição, em 1982, quando o torneio era organizado pela Federação Internacional de Futebol de Salão (Fifusa), e cinco a partir de 1989, ano em que o evento passou a ser realizado pela Federação Internacional de Futebol (Fifa). A última taça foi conquistada em 2012, na Tailândia. Na edição passada da Copa do Mundo, na Colômbia, o Brasil caiu nas oitavas de final para o Irã.

Agência Brasil

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Economia

FMI elogia o Brasil: ‘desempenho econômico melhor do que o esperado’

Foto: AFP

Em seu relatório anual Artigo IV, o FMI fez uma avaliação positiva da economia brasileira por meio da missão técnica que analisou o país.

No documento que está divulgando hoje, a diretoria executiva do FMI afirma que o “desempenho econômico tem sido melhor do que o esperado”. Projeta um crescimento do PIB de 5,3%. E detalha o motivo:

— Em parte, devido à forte resposta política das autoridades. O PIB recuperou seu nível pré-pandêmico no primeiro trimestre de 2021 e o ímpeto continua favorável, apoiado por termos de troca em expansão e crescimento robusto do crédito ao setor privado.

O documento é otimista em outros aspectos também. Prevê melhoria na taxa de emprego, aumento de consumo “e, à medida que as vacinações continuarem, a demanda reprimida retornará por serviços pessoais”.

Também aposta na queda da inflação “em direção ao ponto médio do intervalo da meta até o final de 2022.”

Sobre o tema vacinas, avalia a situação atual:

— O governo adquiriu doses suficientes para inocular a população adulta em 2021, com a população mais vulnerável prevista para ser totalmente inoculada até o final do ano.

O FMI também elogiou o Brasil “por sua resposta política decisiva” contra a Covid na questão da implantação do auxílio emergencial, “que reduziu significativamente a gravidade da recessão de 2020 e amorteceu seu impacto sobre os pobres e vulneráveis, ao mesmo tempo em que preparou o terreno para uma forte recuperação em 2021”.

Com informações de Lauro Jardim – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Esse é o governo do presidente de todos os brasileiros, Jair Bolsonaro. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.

  2. Com essa notícia a Globo e seus comentaristas de economia dão a luz sem estarem grávidos, KKKKKKKK

  3. O FMI que o Brasil conseguiu se livrar no governo Lula reaparece. O que é bom para o FMI é ruim para o povo. Sempre que o FMI esteve presente no país era um cenário igual ao que temos hoje, fome, miséria, desemprego, inflação e arroxo para o povo. Quero o país bom para a população, sem aumento de gasolina, gás, energia e alimentos como temos hoje. Este governo está trazendo tudo de ruim para o país.

    1. “Çei”, o que Lula fez foi “pagar” o FMI, mas transformou uma dívida interna de R$ 640 bilhões em R$ 1,4 trilhão. Ou seja zeramos com o FMI e ficamos nas mãos dos banqueiros, estes tão satanizados pelo PT e esquerda. Fato.

    2. Sério, você tá vivendo em qual país?
      Coma menos mortadela kkkk

    3. Vou contar um segredo pra vc. Não espalha. O Brasil nunca deixou de ter dívida. Trocou um monte de dívida externa até mais barata por dívida interna atrelada à Selic. Isso a custa de juro alto para atrair dólar. e ferrar a indústria. Isso custou a exportação de mão-de-obra e fudleu com o resto que a gente tinha de manufatura. Essa prosperidade do PT foi algo artifcial, também inflada por gasto publico, que depois arrebentou com o Brasil e até hoje se paga o preço. O PT e Ciro tão prometendo repetir a macumba.

    4. A festa foi grande, gastou-se em besteira e em nada de útili. (poupança, infraestrutura, facilitação de negócios, qualficação para algo realmente útil);.. parece que tem muitos que não lembra da ressaca (nem os seus motivos…rsrsr).

    5. Aham… que tetinha vc perdeu com o atual Governo hein?! Vai trabalhar ao invés de ficar reclamando ai… acabou a mamata !!!

  4. Claro… O Brasil paga bilhões de dólares de juros… Tem que elogiar mesmo!
    O pobre do bolsominion querendo atrelar mérito ao mito; triste fim!

  5. Calma Cristian e Mané F, vou me ausentar, vou pra minha Barra de Cunhaú, continuar a reforma da minha humilde casa. Construída com muito esforço.

    1. Ninguém está exaltado, é só você se ater ao conteúdo da matéria e concentrar suas defecadas em um só comentário, parece carneiro despejando a prestação.

  6. 23:59 – FHC LACAIO DO FMI!
    00:00 – PAI LULO PAGOU O FMI – BRASIU RESPEITADO NAR GRINGA
    00:01 – TEMI LACAIO DO FMI!
    00:02 – BOZO LACAIO DO FMI!

    1. Kkkkkkkkk Acorda Alice, Lula apenas transformou uma dívida interna de 640 mi, em 2 tri… Os banqueiros tão “odiados” pela esquerda, estão nadando em dinheiro nosso…

    2. Luís tu és cria do método Paulo Freire , que ensina papagaio a repetir palavras e frases sem entender !

  7. É ONU, OMS, FMI é Unesco é o mundo todo elogiando o Brasil, só os não patriotas, os esquerdopatas os anos que não querem enxergar, que o Brasil mudou pra melhor.
    É melhor Jair Acostumando.
    O Véio é duro.
    E o Véio da HAVAN, vai ser o nosso futuro Senador.

    1. Nossa que cara escroto este Calígula , passa o dia todo falando merda. Vá ser útil à humanidade ! Bolsonaro é a segunda maior vergonha e primeira é vc que apoia o merda de presidente . A única coisa boa que Bolsonaro fez, foi tirar as máscaras e falsos cristões, pseudos patriotas …. Calígula alma sebosa

    2. Véio da Havan, senador contra a praga maçônica-comunista-reptiliana-terrabolista que assola nossa nação!

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Saúde

Casos e mortes relacionados à Covid-19 no país seguem em queda, diz Fiocruz

Foto: Walterson Rosa/MS

Os indicadores da pandemia relacionados a transmissão da doença, testes positivos e mortalidade seguem em queda no Brasil, de acordo com o Boletim Observatório Covid-19, divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nessa quarta-feira (22). O estudo, que analisa o período entre os dias 12 e 18 de setembro, aponta que nenhum estado brasileiro apresenta taxa de ocupação de leitos de UTI em zona crítica, ou seja, superior a 80%.

Com exceção do Espírito Santo e do Distrito Federal, que têm ocupação acima dos 60% e, por isso, estão na zona de alerta intermediário, todas as outras unidades federativas estão fora do alerta. O boletim afirma que a melhora nas taxas tem ligação direta com a vacinação contra o vírus, que mesmo sem atingir ainda níveis desejáveis, tem avançado de forma diversificada pelo território nacional e atinge um dos objetivos, que é a redução de casos graves.

Os pesquisadores da Fundação ressaltam que são favoráveis à adoção do passaporte sanitário, que é uma política de proteção coletiva e estímulo a imunização. Eles também destacam que o avanço da vacinação para outras faixas etárias deve ser pensado no país.

“A vacinação precisa continuar sendo acelerada e ampliada entre adultos que não se vacinaram ou não completaram o esquema vacinal, idosos que requerem a terceira dose e adolescentes. As novas evidências científicas indicando a segurança e elevada eficácia da vacinação em crianças também devem colocar na mira a expansão da vacinação nesse grupo populacional” afirmam os especialistas.

Assim como os estados, as capitais brasileiras também apresentam melhoras na ocupação. Das 27 capitais, 22 estão fora da zona de alerta. Apenas cinco delas estão na zona intermediária, com taxa acima de 60%: Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Vitória, Porto Alegre e Brasília.

Os pesquisadores ressaltam que, apesar da melhora relevante nos indicadores, ainda é fundamental cautela por parte das autoridades e da população, para que o quadro não seja revertido. O estudo alerta que o uso adequado de máscara e o distanciamento físico ainda devem ser praticados por todos.

Outro destaque desta edição é que, ao passar pela fase aguda da pandemia, o Brasil deve iniciar a preparação para o médio e longo prazo. Dessa forma, o sistema de saúde precisa estar organizado para ser eficiente em cuidados especializados a longo prazo, já que estudos mostram que os efeitos pós-Covid podem resultar em diferentes sintomas, mesmo que a doença tenha sido leve. Entre eles, estão coração acelerado, dores no peito, dificuldade em se concentrar e depressão.

Registros atrasados

No fim da semana epidemiológica analisada houve um aumento brusco no número de casos de Covid-19 notificados no sistema e-SUS, do Ministério da Saúde. Em apenas sete dias foram registrados cerca de 241 mil novos casos da doença, cerca de 16% a mais do que nas duas semanas anteriores.

Os dados estavam represados e afetaram principalmente os estados do Rio de Janeiro e São Paulo. No território fluminense foram registrados 100 mil casos excedentes em apenas um dia, enquanto no estado paulista, foram registrados aproximadamente 45 mil em dois dias.

De acordo com os pesquisadores, o atraso nos dados tem sido um problema crônico na pandemia, porque compromete uma boa gestão de enfrentamento a doença. Eles afirmam que houve uma subestimação da transmissão do vírus, tendo como um dos resultados a flexibilização das medidas, sem respaldo em dados.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. Vai perder na próxima Eleição esse genocida aguardem vou ficar sorrindo até 2026 o lapada vai levar esse bolsobosta

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Economia

Saiba como funciona o bônus na conta de luz para quem economizar energia

Foto:  Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Os consumidores que conseguirem economizar energia entre setembro e dezembro deste ano na comparação com o mesmo período de 2020 poderão receber um bônus na conta de luz.

O programa de desconto na conta de luz foi anunciado pelo governo no final do mês passado, quando a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) também divulgou a criação de uma nova bandeira tarifária que prevê uma taxa de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos.

A redução mínima no consumo para ingressar no programa é de 10%, e o pagamento do bônus é limitado a 20% de redução.

Entenda como funciona esse bônus na conta de luz

Tire outras dúvidas sobre o programa

Sou obrigado a reduzir o consumo?

Segundo a Aneel, o consumidor não é obrigado a reduzir o consumo de energia.

Se o consumidor economizar menos de 10%, ele recebe tem direito ao bônus?

Não. Só terá direito ao bônus se a soma dos consumos de energia de setembro a dezembro deste ano for ao menos 10% menor do que a do mesmo período do ano passado.

Economizei mais de 20%, recebo mais por isso?

Não. O bônus é limitado a 20%. Ou seja, mesmo que o consumidor economize 30%, por exemplo, receberá o bônus de 20%.

A redução precisa superar os 10% em todos os meses de setembro a dezembro?

Não. O que vale é a soma dos consumos de energia elétrica de setembro a dezembro de 2021 que precisa ser inferior à soma dos mesmos meses em 2020.

Se o consumidor não conseguir uma redução em algum mês ainda pode compensar nos demais meses.

Qual será o valor do bônus?

Caso seja atingida a meta de redução, o consumidor receberá um bônus de R$ 0,50 por quilowatt-hora (kWh) do total da energia economizada entre setembro e dezembro de 2021 em relação ao mesmo período de 2020, diz a Aneel. O Ministério de Minas e Energia dá o seguinte exemplo:

Se uma família consumiu 120 kWh em setembro, 130 kWh em outubro, 110 kWh em novembro e 140 kWh em dezembro de 2020, a sua média foi de 125 kWh no ano passado

Se a família consumir 105 kWh em setembro, 110 kWh em outubro, 100 kWh em novembro e 110 kWh em dezembro de 2021, seu consumo médio durante a apuração do programa terá sido de 106,25 kWh

Essa família terá reduzido 15% o seu consumo em relação à média dos mesmos meses do ano passado

Ao final do programa, a família terá direito de receber R$ 37,50 a título de bônus

Quais consumidores estão aptos a receber o bônus?

Segundo a Aneel, os consumidores aptos a receber o bônus são os da baixa tensão (grupo B) e os de média e alta tensão (grupo A), apenas das classes de consumo residencial, industrial, comércio, serviços e outras atividades, rural e serviço público, incluindo aqueles residenciais com benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. No exemplo mostrado a família teria 14,20 de acréscimo por mês, no total 56,80 e terá um desconto de 37,50, ou seja, não ganha é nada. Pense numa promoção.

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Geral

Risco de tsunami no Brasil segue remoto após erupção em La Palma; ressaca seria mais provável

Foto: AP

As chances de um tsunami atingir o Brasil, minimizadas por autoridades diante da repercussão nas redes sociais, seguem remotas após a erupção do vulcão Cumbre Vieja, em La Palma, na comunidade autônoma espanhola das Ilhas Canárias, neste domingo. Com registros apontando terremotos de baixa escala, uma possibilidade de isso acontecer seria o colpaso e a queda de uma parte do vulcão no mar. Em razão da distância e da intensidade, no entanto, seria mais provável uma forte ressaca no litoral do país, sobretudo no Nordeste, segundo especialistas.

A Rede Sismográfica Brasileira (RSBR) reforçou após o início da atividade vulcânica que não foi emitido qualquer alerta de deslizamento nem de tsunami até o momento, cujo risco é classificado como “muito baixo”. A Sociedade Brasileira de Geologia (SBG) já havia publicado em nota que, apesar de real, a chance de o fenômeno ocorrer era “muito pouco provável”.

De acordo com o geólogo André Avelar, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ainda não existem indícios dos elementos que caracterizam um tsunami. Embora a lava expelida esteja avançando cerca de 700 metros por hora, o impacto tende a ser apenas local. Até agora, mais de 100 casas foram afetadas e até 10 mil pessoas devem ser retiradas de seu lares. A situação, no entanto, costuma ser comum em áreas conflagradas pela atividade vulcânica.

— Em termos de terremoto, não tem condição de gerar tsunami. Outra possibilidade seria o vulcão colapsar na lateral, e essa massa de rocha entrar na água, o que geraria uma onda. A expectativa é saber se esse deslizamento vai acontecer. Ainda está muito cedo para saber, não tem nenhuma indicação. Tem que aguardar como vai ser a evolução da erupção — disse Avelar. — Ainda assim, a possibilidade de um tsunami gerado lá perto da África chegar forte no Brasil é pequena, porque nesse trajeto até o litoral brasileiro, a onda vai atenuando.

Baseados em estudos consolidados, especialistas apontam que o litoral norte ficaria mais exposto, numa área que abrangeria Rio Grande do Norte, Ceará e Maranhão principalmente. No entanto, ainda que isso ocorresse, haveria tempo hábil para alertar a população.

— De Natal em direção a São Luís teria uma incidência de ondas mais efetiva. Já aqui para o Sudeste seria mais atenuada. É bom para a população ter uma noção de que a chance existe, mas a probabilidade é pequena e não há motivo para alarde. Tudo o que for relativo a tsunami é avisado com bastante antecedência. No caso do Chile, por exemplo, o litoral é muito próximo aos locais de terremotos, então as ondas chegam muito rápido e altas. São tsunamis que chegam em meia hora. No nosso caso ia demorar horas para chegar — explicou Avelar.

Ressaca à vista?

Segundo o geólogo Fábio Braz, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e membro da SBG, se algum fenômeno se concretizasse, o risco maior é de haver fortes ressacas no litoral brasileiro. Ele explica que essa probabilidade está associada à capacidade de a lava provocar uma explosão.

— Uma explosão pequena poderia causar uma ressaca marinha. Mas, ao que parece, é uma lava muito fluida e muito quente. Esse aspecto é típico de lava que normalmente não causa explosões. Não é como a lava do Etna ou de Santa Helena. Esse tipo de lava tem uns 3% de gerar material explosivo com o aspecto atual — disse.

Os principais estudos sobre o assunto publicados em revistas internacionais já aventaram a chance de tsunami no Brasil, motivo pelo qual os especialistas não o descartam. Segundo Braz, uma erupção do Cumbre Vieja em 1945 originou uma falha geológica na ilha que aumentou o risco de o fenômeno ocorrer. Mesmo assim, pontua o professor, as publicações estimam que seria necessário um volume de rochas equivalente a 50 mil estádios do Maracanã caindo a oeste da ilha para desencadear esse tsnunami.

— O Cumbre Vieja não tem esse potencial, teria que praticamente destruir a ilha toda — afirma Braz.

O Globo

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Política

Bolsonaro diz que levará “verdades” sobre o Brasil em discurso na ONU

Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo

O presidente Jair Bolsonaro afirmou hoje que levará “verdades” sobre o Brasil e o que o país representa para o mundo em seu discurso na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que acontece na próxima semana.

“Na próxima terça-feira, estarei na ONU, participando no discurso inicial daquele evento. Podem ter certeza, lá teremos verdades, realidade do que é o nosso Brasil e do que nós representamos verdadeiramente para o mundo”, disse Bolsonaro, ao encerrar discurso no interior de Minas Gerais, pela manhã.

A ONU confirmou ontem que mudou sua própria orientação e não exigirá mais comprovante de vacinação contra a covid-19 das autoridades que estarão presentes no evento. A medida beneficia Bolsonaro, que não se imunizou e frequentemente coloca em dúvida a segurança e eficácia das vacinas.

Com Valor

Opinião dos leitores

  1. Vai dizer que no “Brazil” todos acham que ele é doido? Claro que não! Vai dizer que no “Brazil” a covid-19 matou apenas quem ficou em casa.

  2. É isso aí Presidente, mate a cobra e mostra o pau.
    A esquerda pira com o Véio Bolsonaro, porquê o Véio é duro, o Véio é macho.

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