Judiciário

PGR quer ouvir Bolsonaro em inquérito sobre suposta prevaricação no caso da Covaxin

FOTO: EVARISTO SA/AFP/JC

A Procuradoria-Geral da República (PGR) quer ouvir o presidente Jair Bolsonaro no âmbito do inquérito instaurado nesta sexta-feira para apurar as suspeitas de prevaricação envolvendo supostas irregularidades no contrato de compra da vacina Covaxin. A confirmação foi feita por uma pessoa com acesso ao caso. Prevaricação é quando um funcionário público é informado de uma irregularidade, mas retarda sua ação ou deixa de atuar para que ela seja apurada e punida.

O despacho de abertura do inquérito determinou que fossem ouvidos os “autores do fato”. Apesar de não haver a citação nominal, o entendimento da PGR é que Bolsonaro é uma das pessoas a serem ouvidas sobre o episódio.

O caso envolvendo a compra das vacinas da Covaxin é um dos maiores focos da CPI da Covid. Na semana passada, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda prestou depoimento à CPI e relatou que sofreu “pressões atípicas” de seus superiores na pasta para acelerar o processo de importação da vacina para o Brasil.

Ele e seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), contaram à CPI que informaram pessoalmente ao presidente Bolsonaro sobre o que estava ocorrendo. O encontro teria ocorrido no Palácio da Alvorada. De acordo com o relato do parlamentar, o presidente lhe disse levaria o caso à Polícia Federal. Os irmãos Miranda também deverão ser ouvidos no inquérito.

Integrantes da CPI da Covid e a PGR querem agora descobrir se Bolsonaro tomou ou não medidas para apurar as suspeitas de irregularidades denunciadas pelos irmãos. O contrato para a compra da Covaxin é um dos mais caros assinados pelo governo desde o início da epidemia de Covid-19. O contrato previa a compra de 20 milhões de doses do imunizante totalizando US$ 1,6 bilhão.

Em meio às suspeitas em torno do contrato, o Ministério da Saúde anunciou a suspensão do contrato na terça-feira.

Apesar da intenção da PGR de ouvir Bolsonaro sobre o episódio, ainda não se sabe de que forma isso iria acontecer. O assunto é tema de discussão no Supremo Tribunal Federal (STF). No caso envolvendo as investigações sobre a suposta interferência de Bolsonaro na troca do comando da Polícia Federal, denunciado pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro, o presidente ainda não foi ouvido.

A Advocacia-Geral da União (AGU) sustenta a tese de que Bolsonaro pode prestar esclarecimentos por escrito, mas o caso ainda não foi julgado pelo plenário do STF.

O inquérito aberto pela PGR foi instaurado um dia depois de a ministra do STF, Rosa Weber, rejeitar o argumento levantado pela procuradoria de que ela deveria esperar o fim dos trabalhos da CPI da Covid para só então iniciar uma investigação sobre o assunto.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Como é que pode um negócio desses? O presidente ter que prestar depoimento devido a uma acusação de um picareta, que já até admitiu tá mentindo e por um negócio que nem chegou a ser concretizado. O Brasil nem comprou a vacina. É brincadeira kkk

  2. O Brasil precisa se livrar desse provocador de conflitos. Mourão se mostra muito capaz de pacificar o país e melhorar as políticas nacionais.

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Diversos

Bharat Biotech mostra que venda da Covaxin ao Brasil teve melhores condições do que para outros países

Além de preço na menor faixa praticada em todo o mundo, entre US$ 15 e US$ 20, governo brasileiro não pagou valores antecipados como ocorreu com outros mercados

Em comunicado global divulgado nesta quarta-feira (30), a farmacêutica indiana Bharat Biotech destacou que o Brasil contou com condições melhores do que outras nações para a compra da Covaxin, que deve reforçar em breve a imunização no País.

No comunicado, a multinacional indiana também ressalta que a parceria com a Precisa Medicamentos segue o mesmo modelo adotado em todos os países onde suas vacinas são fornecidas e nos quais não possui escritórios próprios.

Em relação aos preços ofertados no Brasil, a fabricante da Covaxin explica que, ao contrário das negociações já efetivadas em outros países, não recebeu do governo brasileiro nenhuma antecipação de pagamento – assim como reforça que o valor de US$ 15 ofertado ao Brasil é inferior ao praticado em outros mercados.

Além de o Brasil ter ficado na faixa inferior de preços globais da companhia (entre US$ 15 e US 20), a Bharat Biotech lembra que a Covaxin conta com transporte e armazenamento de longo prazo, entre 2ºC e 8ºC, sem a necessidade, portanto, de condições de armazenamento congelado, reduzindo os custos locais de infraestrutura, distribuição e logística. Os frascos multidoses também reduzem o desperdício de frascos abertos, como pode ocorrer com outras vacinas.

A fabricante acrescenta, ainda, que a Covaxin já recebeu autorização de uso de emergência em 16 países e tem acordos em andamento com outros 50 países, além de já ter sido exportada para diferentes nações.

Em relação ao pagamento dos imunizantes, a farmacêutica acrescenta que a Madison Biotech é integrante da Bharat Biotech e foi criada com o propósito de Pesquisa & Desenvolvimento externo, vendas e marketing de vacinas globalmente, já que a companhia tem portfólio de 20 produtos que são exportados para mais de 123 países e já distribuiu mais de 4 bilhões de doses de vacinas em todo o mundo.

 

Opinião dos leitores

  1. Os petralhas acha que todo governo é corrupto como a esquerda, todo esquerdista era para ser preso se esse país fosse serio eles propagam mentiras e desunião coletiva, são uns abutres.

  2. Não adianta inventar narrativas, esquerdopatas. Vcs querem que o presidente seja bandido igual a luladrão. Não vai colar.

  3. já li 4 versões diferente do governo. um ministro chegou ate a disser que um documento do ministério do próprio governo era falso.

  4. Vige, mas teve uma propina que NÃO foi paga…um monte de vacina que NÃO foi comprada…E o desvio que IRIA acontecer???? Esse SERIA um escândalo de corrupção…TERIA que derrubar o governo…kkkkkkk

  5. Fica muito difícil acreditar, que uma vacina que não tem nenhuma aprovação por nenhum reguladora científica do mundo, seja também, a que tem o maior preço de venda.
    A conclusão, é que nem mentir os Indianos sabem.

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Política

Pazuello confirma à PGR que Bolsonaro pediu investigação sobre Covaxin em 22 de março e que Ministério não encontrou irregularidades

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello afirmou à PGR (Procuradoria-Geral da República) que recebeu um pedido do presidente Jair Bolsonaro para apurar possíveis irregularidades nas negociações para compra da vacina Covaxin e que nada foi encontrado.

Segundo Pazuello, a solicitação foi feita em 22 de março, dois dias depois de o deputado federal Luís Miranda (DEM-DF) levar ao chefe do Executivo as denúncias sobre o contrato para aquisição do imunizante indiano.

A manifestação foi protocolada no âmbito da notícia-crime em que três senadores pedem que seja instaurado um inquérito para investigar Bolsonaro por prevaricação devido às suspeitas relativas à Covaxin.

O ex-ministro disse à Procuradoria que, após receber a ordem do presidente, incumbiu o então número 2 da pasta, Élcio Franco, para investigar o caso e que nada de errado foi identificado.

“Após a devida conferência, foi verificado que não existiam irregularidades contratuais, conforme já previamente manifestado, inclusive, pela Consultoria Jurídica da Pasta da Saúde”.

Na petição, Pazuello exime Bolsonaro de responsabilidade e afirma que a PGR deveria investigar senadores por abuso de autoridade por atribuírem culpa a integrantes do governo antes de as investigações serem concluídas.

“Por diversas razões não há que se cogitar minimamente qualquer ocorrência de crime ou ato de improbidade, considerando que houve a escorreita e tempestiva adoção de providências, seja por parte do presidente da República seja por parte deste subscritor”, diz, antes de assinar a peça como secretário de Estudos Estratégicos da Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, cargo que ocupa atualmente.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Sempre vai poder dizer: “Estava apenas cumprindo ordens”.
    Assim como os guardas nazistas…

  2. Confirmou?
    😂😂😂😂😂😂😂
    O que um cabra não faz por um emprego…😂😂😂
    Rapaz, depois de uma acobertada dessa eu pedia o cargo de Ministro do Supremo…

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Saúde

Ministério da Saúde vai suspender contrato da Covaxin

Após polêmicas envolvendo o contrato para a compra da vacina indiana Covaxin, o ministro da saúde, Marcelo Queiroga, decidiu suspender a negociação, intermediada pela farmacêutica brasileira Precisa Medicamentos.

“Não é mais oportuno importar as vacinas neste momento”, afirmou Queiroga à CNN.

O contrato para a aquisição da vacina Covaxin foi assinado pelo Brasil em fevereiro, prevendo a importação de 20 milhões de doses do imunizante, desenvolvido pela indiana Bharat Biotech. As doses nunca chegaram a ser enviadas ao Brasil, uma vez que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) negou seguidos pedidos de importação do imunizante, que não atendia aos critérios técnicos.

A vacina da Índia tornou-se uma questão política de grandes proporções quando veio à público um depoimento de Luis Ricardo Fernandes Miranda, servidor da área de importação do Ministério da Saúde, ao Ministério Público. No depoimento, dado em 31 de março, Luis Ricardo afirma ter sofrido “pressão atípica” para acelerar os trâmites da Covaxin dentro da pasta.

A negociação entre o governo federal e a Precisa Medicamentos já estava sob a lupa da CPI da Pandemia, que incluiu seu sócio Francisco Maximiano na lista de depoentes esperados. No entanto, após a revelação do depoimento do servidor, o caso se tornou uma das principais frentes de trabalho da comissão, que ouviu Luis Ricardo e o irmão, o deputado Luis Miranda (DEM-DF), na última sexta-feira (25).

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O título deveria ser: Após ser descoberto esquema de corrupção, MS vai suspender contrato com a covaxin!

  2. Se o contrato é correto como sustenta o governo, qual o motivo para suspender a compra?
    O juízo do gado 🐄 vai pegar fogo 🔥 hoje…

  3. SANTO FEDOR NO PLANALTO BATMAN
    Se não vai suspender e não comprar mais é porque tem coisa errada mesmo, e se tem coisa errada, por que ia ser comprada a toque de caixa (rapidamente) e só vai ser suspensa porque foi denunciada?

    1. Se tem Renan Calheiros, e o randolfe no meio bem apressadinhos p comprar tem msm coisa errada, seria bom tbm suspender a russa sputnik, essa do consórcio nordeste, deve ter corrupção até os cabelos

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Saúde

Precisa entrega pedido de uso emergencial da Covaxin à Anvisa

Foto: Reprodução/Bharat Biotech

A Precisa Medicamentos protocolou na última segunda-feira na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pedido de autorização para uso emergencial da vacina indiana Covaxin.

A informação foi revelada no último domingo pelo Valor. Agora, a agência reguladora terá 30 dias para se manifestar sobre o pedido.

Uma eventual liberação derrubaria uma série de entraves impostos pela Anvisa quando autorizou a importação da vacina, no último dia 4. Por falta de documentos, a agência liberou a vinda de apenas 4 milhões de doses.

O contrato assinado em fevereiro prevê 20 milhões de doses, ao custo de US$ 15 a unidade.

A Covaxin está no centro da crise política que dominou Brasília desde a semana passada, quando o deputado Luis Miranda (DEM-DF) denunciou supostas irregularidades nas negociações para compra do imunizante.

A empresa nega qualquer irregularidade e estará pronta para enviar um primeiro lote de 3 milhões de doses tão logo haja autorização. Nesse cenário, o Ministério da Saúde teria que fazer o primeiro pagamento após a chegada da carga.

Valor

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Política

VÍDEO: “Não tenho como saber o que acontece nos ministérios, vou na confiança em cima de ministros e nada fizemos de errado”, diz Bolsonaro sobre o caso Covaxin

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (28) que “não tem como saber o que acontece nos ministérios”, ao comentar com apoiadores o caso da compra da vacina Covaxin.

A compra pelo governo federal de doses da vacina indiana Covaxin se tornou o principal tema da CPI da Covid nos últimos dias.

Em depoimento à comissão, o servidor do Ministério da Saúde e ex-chefe do setor de importação da pasta Luis Ricardo Miranda disse que identificou suspeitas de irregularidades na compra.

Ele e o irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), disseram que alertaram o presidente Jair Bolsonaro, em reunião no dia 20 de março, sobre as suspeitas.

Nesta segunda, ao sair do Palácio da Alvorada, Bolsonaro disse a apoiadores que tem “confiança nos ministros” e não sabe de tudo o que acontece nas pastas.

“Eu recebo todo mundo. Ele que apresentou, eu nem sabia da questão, de como tava a Covaxin, porque são 22 ministérios. Só o ministério do Rogério Marinho [Desenvolvimento Regional], tem mais de 20 mil obras”, declarou.

“Então, eu não tenho como saber o que acontece nos ministérios, vou na confiança em cima de ministros e nada fizemos de errado”, completou Bolsonaro.

Líder do governo

À CPI, o deputado Luis Miranda contou ainda que, quando fez a denúncia de suspeitas sobre o contrato ao presidente, Bolsonaro reagiu dizendo: “Isso é coisa de fulano”, em referência a um parlamentar.

“Ele diz: ‘isso é coisa do fulano. [Palavrão], mais uma vez’. E dá um tapa na mesa”, relatou o parlamentar.

Miranda resistiu a apresentar o nome do parlamentar citado por Bolsonaro, mas, ao final de seu depoimento, afirmou que o era o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR).

Senadores da CPI devem ir ao Supremo Tribunal Federal (STF) na tarde desta segunda para apresentar uma notícia-crime contra o Bolsonaro.

Os parlamentares vão alegar que Bolsonaro cometeu prevaricação. Nesse caso, a prevaricação se configuraria, segundo os senadores, pela omissão de Bolsonaro ao não comunicar uma suspeita de irregularidade.

Suspeitas de irregularidades

Luis Ricardo Miranda, ex-chefe do setor de importação do Ministério da Saúde, disse que se recusou a assinar um documento (espécie de nota fiscal internacional) da compra da Covaxin, porque, segundo ele, havia suspeitas de irregularidades.

Entre os pontos suspeitos apresentados pro Luis Ricardo estão:

preço acima do contratado

números de doses menor que o contratado

documento em nome da empresa Madison, com sede em Cingapura. A fabricante da Covaxin, que consta no contrato, é a Barath Biotech.

Com G1 e UOL

Opinião dos leitores

  1. Essa fala do presidente foi dita hoje pela manhã. Acabei de ver o vídeo e, para “variar”, o artigo acima tira as frases do contexto para favorecer essa narrativa mentirosa. O presidente falou para apoiadores, calmamente, sorrindo, repetindo o que já se sabe e o óbvio, que não ocorreu nada de errado nesse episódio. O resto é só versão.

  2. Ué! Mas tem entrevista dele falando que qualquer vacina passaria por ele, que era ele quem mandava e a última palavra era a dele, a história mudou foi? Tá com medo?

  3. Tem que processar todo mundo que está repercutindo essas mentiras. Não se pode atacar a honra das pessoas, muito menos do presidente, sem nada concreto, apenas com base em narrativas mentirosas.

    1. NARRATIVA. Palavra que está na moda na boca do gado. Quando aprendem uma palavra nova repetem à exaustão. Outra expressão que também gostam é “no tocante”. E quando falam uma merda muito grande dizem que foram mal interpretados, que tiraram a fala do contexto, pedem desculpas a quem se sentiu injuriado, etc. etc….e seguem a toada da ignorância mesmo assim. Enfim, o gado🐮

  4. Cadê D “H”?
    Não vai passar por aqui pra descarregar 17 toneladas de 💩 não?
    Tem que defender o minto das rachadas.

  5. Mais uma narrativa mentirosa que cai. Essa vacina ainda não foi comprada (não chegou ao Brasil nenhuma dose), nenhum centavo foi pago por ela, o preço cobrado foi o mesmo ofertado aos demais países, não houve qualquer tipo de pressão para acelerar as negociações (dito na CPI pelo próprio servidor irmão do deputado vigarista) e os erros formais detectados no tal “invoice” foram prontamente corrigidos pelo vendedor, em dois dias após detectados, sem qualquer dificuldade. Então, estamos diante de “corrupção virtual ou imaginária”, não é? Francamente!

    1. O processo de compra estava válido, com empenho de mais de um bilhão. Foi interrompido quando descoberto. Até o momento Bozo não desmentiu Miranda. E Barros vai ficando líder de seu governo, onde não há corrupção. Mas esperemos, parece que o caso da covaxin não é o único.

    1. Denúncias de fatos inexistentes feita por um vigarista internacional numa CPI comandada por corruptos notorios e divulgados pela grande mídia militante, saudosa de seus $$$$$$$$, e por gente como vc, cujo caráter está bem demonstrado no nível dos comentários que faz por aqui. Sem mais, “cumpanhero”.

  6. Mentiroso da casa de vidro.
    Solta a gravação, Luis Miranda.
    Cadeia no Bozo!
    Pega 🔥🔥 cabaré…

  7. 1o momento, não tolero corrupção e iremos avançar no combate; 2o momento quando o filho foi flagrado, mudou quem dirigia as investigações, desligou coaf do mMJ, não apoiou a prisão em 2a instância, e acionou outros mecanismo contrário ao combate a corrupção. 3o momento, após o lider do governo ser flagrado com dinheiro nas nádegas e o sales recebendo propina de madeireiros devastando floresta, não afasta os suspeitos e até os apóia. 4o momento, junta a sua base de apoio com pt e centrão e aprova na câmara projeto de lei que impossibilita de um corrupto ser preso, e pior não devolver o roubo. Resumo: isso é governo igual ao pt, construiu um muro de obstáculos enormes pra proteger criminosos corruptos, uma traição em quem confiou nele pra não fazer o que pt fez. Bandido

  8. Bozoluf kkkkk eu não sei de nada, isso não é comigo. Governo sem falcatrua, daqui a pouco não sabe de nada do ministério do meio ambiente.

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Política

Bolsonaro diz que é “incorruptível”, confirma que abrirá inquérito contra Luis Miranda, e pontua: “Tem algum recibo meu pra ele? Foi consumado o ato? Foi retificado”

Foto: Reprodução/CNN Brasil

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que abrirá inquérito contra o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF). Bolsonaro negou as supostas irregularidades apontadas por Miranda e seu irmão, servidor do Ministério da Saúde, sobre a compra da vacina Covaxin.

“Lógico que abrirei inquérito [contra as alegações feitas por Miranda]”, disse nesta sexta-feira (25). “Olha a vida pregressa dele [Luis Miranda]”, completou o presidente. O parlamentar e o irmão dele depõem hoje, a partir das 14 horas, na CPI da Pandemia.

Ao ser questionado sobre a vacina Covaxin, Bolsonaro afirmou que a vacina não foi comprada e que o documento apresentado por Miranda estava errado. “Foi comprada a vacina? Teve um documento, pelo que fiquei sabendo, que estava errado, faltava um zero lá e foi corrigido no dia seguinte”, disse.

“Vocês querem imputar em mim um crime de corrupção que não foi gasto um centavo. Estamos há dois anos e meio sem corrupção, a CGU [Controladoria Geral da União] funciona, vamos atrás de resolver o problema antes que ele ocorra”, disse Bolsonaro a jornalistas na cidade de Sorocaba, no interior de São Paulo, onde participação da inauguração de um centro tecnológico.

Bolsonaro afirmou ainda que não houve superfaturamento no contrato de compra dos imunizantes. “Tem algum recibo meu pra ele? Foi consumado o ato? Foi retificado.” Segundo o presidente “qualquer cego” veria um superfaturamento de 1.000%.

“Pelo que me consta, não há nada de errado no contrato. Nã foi gasto um centavo com a Covaxin, vocês que querem me julgar por corrupção, vocês vão se dar mal. Eu sou incorruptível”, disse. Ele ainda afirmou que consultará o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, sobre a Covaxin.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Cá para nós, Messias é um homem íntegro, pessoa idônea, homem de família(s), bom pai (só fraquejou na 05), pessoa de uma retidão indiscutível (sonega só tudo o que puder), defensor da moral e bons costumes (só usou o auxílio-moradia para comer gente e não usa máscara). Não podemos comparar ele a Lula, afinal graças ao nove dedos atingimos índices sociais melhores. Com o Messias também estamos em destaque, os coveiros estão valorizados, os rabecões rodam mais, combustível é equiparado ao mercado internacional, voar de avião deixou de ser coisa de pobre (rico preferia andar de ônibus leito). Enfim, esse é o Brazil que eu queria mesmo. Aquele que é um grande museus de antigas novidades.

  2. Entrou na escola de luladrão, é aplicado e senta na cardeira da frente. Cara de pau, também, com um stf desse e a nova lei de improbidade administrativa aprovada pelo pt, centrão e base de apoio do governo, vão extrapolar na roubalheira, o povo que se lixe.

  3. Falou o ladrão de gasolina e rei do peculato. Ensinou direitinho aos filhotes. Ladrão de galinha também é ladrão.
    😂😂😂😂😂

  4. Desvendando a teoria do bolsonaro. Um estuprador planeja estuprar uma menina, segue os passos para obter êxito, Marca local, etc. Na hora H, no dia D, é desmascarado através de uma denúncia, avisa-se a polícia e o delegado nada faz para prender o sujeito e ainda manda investigar quem fez a denùncia que impediu o estupro, quando questionado, o delegado diz não houve estupro, o fato não foi consumado. Houve um crime e o delegado prevaricou e o estupro não ocorreu porque houve a denúncia. Essa analogia explica o argumento do presidente.

    1. Pelo que o sr(a) relatou,o que aconteceu foram “atos preparatórios”.No Direito Penal,não se admite a punição de atos “meramente” preparatórios…

    2. Senta e chora petezada. É Bolsonaro até 2026.
      #LulaLadrão
      #PTNuncaMais

    3. Lima e Silva, o delegado como servidor não prevaricou ao não investigar ou abrir uma investigação? Claro que sim. Todo servidor público precisa tomar as devidas providências ao tomar conhecimento de uma irregularidade.

  5. Na entrevista, como sempre grosseira, ele diz que não é incorruptível, aqui tem um adoradores do Mico, que dizem que tudo é cortina de fumaça. Então como explicar 89.000 de Queiroz para Micheque??? O filho dele, como assessor de Roberto Jefferson, estudando direito e morando no RJ. Na verdade, incorruptível é a forma que se enxerga, e com Queiroz pagando conta da Micheque, também é bom analisar se é inbroxável, como o mico disse de forma grosseira na entrevista. Mas, para o blogueiro de direita, não tem uma palavra sobre esse comportamento!

    1. Tu queres saber se ele é imbroxavel para que? O homem é presidente, não quer saber de briba não, ademais, as acusações devem ser contra a atuação dele ou a atividade dele. Culpar aquém por ter familiar errado é meio descabido e injusto, todos na sua família são honestos? Deixa de onda mala sem alça.

    2. Descabido e vergonhoso são vocês, contra os outros até cachorro da família vale, sua esposa recebe 89.000 do assessor do seu filho e é normal. Saia de whatsapp e procure ler mais “incorruptivel e inbroxavel” foram os termos usados por ele aos berros contra os jornalistas. O que ele é o deixa de ser não me interessa, deve interessar a você e seus amigos adoradores do mico!

    3. Senta e chora petezada. É Bolsonaro até 2026.
      #LulaLadrão
      #PTNuncaMais

  6. Incorruptível pode até ser, mas que ainda não aprendeu a se portar como um verdadeiro Presidente, isso não aprendeu não

    1. Concordo com vc amigo, em gênero, número e grau, infelizmente, nesse quesito verdadeiro, não temos sido muito afortunados nos últimos anos, assim sendo, prefiro um falastrão a um ladrão.

    2. Pedro, vou te dar de presente um papagaio de cabaré pra ficar o dia inteiro gritando no teu ouvido o que você gosta de ouvir

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Política

VÍDEO: Bolsonaro promete voltar mais ao RN, diz que não adianta inventar sobre a Covaxin e fala que país tem condição de bancar voto impresso

O presidente da República Jair Bolsonaro em visita nesta quinta-feira (24) a cidade de Jucurutu, no Oeste do Rio Grande do Norte, falou que não iria dar entrevista porque não precisa falar com “idiotas”. Em meio ao racha com a grande mídia, garantiu que o País tem dinheiro para voto impresso e respondeu sobre as suspeitas da compra da Covaxin.

Opinião dos leitores

  1. Vergonha, tem medo até de entrevistas, sabe que suas justificativas são fajutas, como quer governar se escondendo da imprensa. Tem afinidade com ditaduras fechadas, onde não precisa prestar contas dos seus atos. Facínora desqualificado, seja homem.

  2. Engraçado, tem condição de bancar voto impresso mas qualquer beneficio a mais para o pobre torna-se um verdadeiro “parto”; Na verdade ele quer mesmo é acabar com a nossa frágil democracia.
    Conversa muita lorota…

  3. Só apoiaremos o voto impresso quando ele mostrar as provas de fraude das urnas eletrônicas ao País inteiro. Se afirmou, tem que provar… o resto é Minto…

  4. E os trabalhadores fazendo L de Lula na foto com o verme…😂😂😂😂
    Aqui fascista não se cria não, Bozoloide.
    Aqui no RN o côco é seco…kkkkk

    1. Não era L era a arminha. Há vídeos e áudios dos trabalhadores explicando a situação. Eles são fanáticos por Bolsonaro.

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Política

Bolsonaro repassou denúncias sobre Covaxin a Pazuello, informam aliados

Foto: Reprodução/Globo News

Senadores governistas que integram a CPI da Covid afirmaram nesta quinta-feira (24) que o presidente Jair Bolsonaro encaminhou ao então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, as denúncias do deputado Luis Miranda (DEM-DF) e do irmão, Luis Ricardo Miranda, sobre supostas irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin.

Ainda de acordo com os senadores, Pazuello teria promovido uma apuração interna do caso, sem encontrar qualquer problema no contrato. Os parlamentares não divulgaram relatório ou documento do Ministério da Saúde que comprove essa investigação.

As informações foram divulgadas na manhã desta quarta pelos senadores Marcos Rogério (DEM-RO) e Jorginho Mello (PL-SC), após reunião com o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Onyx Lorenzoni. O senador Ciro Nogueira (PP-PI) também esteve na reunião.

Ao G1, o ministro confirmou por mensagem de celular que repassou esses dados aos senadores – disse que “essa é a verdade”.

“O ministro Onyx [disse que] o presidente, quando esse deputado veio falar, entre outros assuntos, o presidente falou imediatamente com o ministro Pazuello para pedir: ‘Vê um assunto aí da Covaxin'”, relatou Jorginho Mello, após a reunião.

“E o ministro foi ver, viu e, como não tinha nada (…) Depois de três meses estão requentando o assunto”, afirmou Mello.

Nova versão

Na tarde de quarta (23), o servidor Luis Ricardo Miranda afirmou ao jornal “O Globo” que tinha alertado pessoalmente o presidente Jair Bolsonaro sobre as possíveis irregularidades na compra da Covaxin.

Miranda é ex-coordenador de Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde e atual chefe de importação do Departamento de Logística da pasta. O servidor diz que, ao ouvir as suspeitas, Bolsonaro disse que acionaria a Polícia Federal para pedir apuração.

Após a publicação da entrevista, Onyx Lorenzoni deu um pronunciamento à imprensa sobre o caso. Naquele momento, ele não fez qualquer menção a uma apuração por parte do Ministério da Saúde.

O ministro da Secretaria-Geral afirmou que Jair Bolsonaro pediu uma investigação à PF – não sobre as denúncias, mas sobre a conduta dos irmãos Miranda.

“Vamos solicitar um PAD [processo administrativo disciplinar junto à CGU [Controladoria-Geral da União] para apurar a conduta do servidor […] E vamos pedir abertura investigação do deputado e do servidor baseado no artigo 339 e 347. Além disso, será investigado o servidor por prevaricação”, afirmou.

Os artigos 339 e 347, citados por Onyx, se referem respectivamente aos crimes de denunciação caluniosa e fraude processual no Código Penal.

Senadores municiados

Os senadores governistas que se reuniram com Onyx dizem ter sido municiados com documentos relativos à contratação da vacina indiana Covaxin. O grupo aliado do Planalto é minoria na CPI da Covid.

Nesta sexta-feira (25), o servidor do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda vai prestar depoimento à comissão de inquérito. Ele estará acompanhado do irmão, o deputado federal Luís Miranda (DEM-DF).

Onyx, de acordo com os senadores, apresentou informações, reforçou que o imunizante não foi adquirido e que nenhum valor foi pago – o blog do jornalista Valdo Cruz mostrou nesta quarta que R$ 1,6 bilhão chegou a ser empenhado (reservado) pelo governo para a aquisição de 20 milhões de doses.

“Tivemos acesso a documentos, informações, de maneira que isso instrui os nossos trabalhos na CPI. Quando se vê a fundo, se está diante de um fake news que tenta tumultuar o processo, gerar constrangimento e gera prejuízo ao próprio interesse público”, disse Marcos Rogério.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. A direita honesta está no governo seu petralha, cadê a corrupção? Cadê a compra de vacinas da covaxim? Não existe, tudo é conversa mole da oposição mais uma fake news

    1. A direita honesta está no governo seu petralha, cadê a corrupção? Cadê a compra de vacinas da covaxim? Não existe, tudo é conversa mole da oposição mais uma fake news

  2. Vai botar a culpa no general ???….kkkkkkkkkkkkkkkk
    Ô omi FRACO esse BOZO… assuma que tu é um COVARDE…
    Covaaaaaaaaaaarde…..cócócócócócócócócó…kkkkkkkk

  3. Esse governo é uma mentira que mata, que destroça a vida das pessoas e que destroe qualquer resquício de bom senso. Vitamin que a desculpa Dada ontem, caiu por terra, pois os mirandas tinham como provar que o mitomaníaco sabia da falcatrua, agora mudaram a narrativa. Para o governo miliciano, o Pazuello é um gangster que assume tudo. Vamos ver até quando?

  4. Dessa vêz O CENTRÃO ACERTOU NO CENTRIM DE BOLSOBARO.
    Só incautos, inocentes e idólatras, poderiam acreditar que essa aliança teria ootro fim.

    1. O Centrão (que o MINTOmaníaco das rachadinhas tanto dizia que nunca se aliaria) não se vende, só cobra aluguel … E o preço eh alto e quem paga somos nós meros contribuintes que os políticos gostam de fazer de palhaços…

  5. Toda batata quente ta caindo nas mãos de Pazuello. O mito se preocupa em blindar o aliado, mas uma hora a casa vai cair!

    1. Vão rever também o assassinato e Marielle?
      As provas apresentadas não servem? Vai ser o mimimi mentiroso de sempre a ser destruído pela verdade mais uma vez? Vão ficar criando narrativas e insistindo nas mentiras?
      A Índia já mostrou que vendeu a vacina pelo preço tabelado e igual a todos os outros países.
      O governo já mostrou a NF autêntica, sem a falsificação que o deputado levou a público.
      O deputado e os meios de comunicações não vão ser incriminados pela produção e divulgação de fake news? Esquerda vive de corrupção até nas notícias, ecaaaaaaaaaa

    2. Caso o senhor continue com essa cegueira pigmentária, irá as amargar sua insatisfação ideológica até 2026. Brasil acima de tudo e Deus acima de todos.

    3. Japiense zé matuto, otário e adorador de bandidos. 2022 vão levar uma surra nas urnas que vão perder ate o jeito de andar.

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Política

Após alerta de contrato da Covaxin a Bolsonaro, PF diz que “não comenta nem confirma a existência de possíveis investigações em andamento”

O servidor Luis Ricardo Miranda em encontro com Jair Bolsonaro, em 20 de março de 2021 Foto: Acervo pessoal

O ex-diretor da Polícia Federal Rolando Alexandre de Souza disse não se lembrar se o presidente Jair Bolsonaro lhe pediu uma investigação sobre supostas irregularidades na contratação de R$ 1,6 bilhão em doses da vacina indiana Covaxin. “Desculpe, mas não vou parar pra pensar. Tem que ver na polícia. Se me perguntar o que chegou e o que não chegou, eu não vou lembrar”, disse Rolando ao GLOBO. Procurada, a PF diz não fazer comentários sobre eventuais investigações.

Nesta quarta-feira, O GLOBO publicou entrevista com o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda na qual ele relata que sofreu pressões de militares lotados na pasta para agilizar a importação de doses da Covaxin. Miranda disse que se sentiu desconfortável porque o procedimento que se pedia em relação à vacina era diferente do que havia sido adotado com outros produtos.

Miranda afirmou que procurou o irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), e que foi com ele ao Palácio da Alvorada se encontrar com o presidente Jair Bolsonaro. No encontro, disse o servidor, ele relatou a situação o presidente que lhe prometeu remeter o caso à Polícia Federal. O encontro, segundo Miranda, aconteceu no dia 20 de março. À época, o diretor-geral da PF era o delegado Rolando Alexandre de Souza, que foi substituído em abril deste ano.

— Eu apresentei toda a documentação, o contrato assinado, as pressões que estavam acontecendo internamente no Ministério, e a gente levou até a casa do presidente, conversamos com ele, mostramos todas as documentações, as pressões, e ele ficou de, após a reunião, falar com o chefe da Polícia Federal para investigar. Isso foi no dia 20 de março — disse Miranda ao GLOBO.

Por telefone, Rolando evitou responder diretamente sobre se o presidente comentou ou lhe pediu alguma investigação específica sobre as pressões relatadas por Miranda.

— Tem que olhar lá (na Polícia Federal). Tem que pedir lá. Tem que ver com o diretor atual. Não é mais comigo — afirmou Rolando.

Rolando afirmou que já está nos Estados Unidos, onde assumirá um cargo junto à Embaixada do Brasil em Washington.

Por meio de nota, a Polícia Federal não respondeu sobre se abriu ou não alguma investigação com base nas suspeitas levantadas pelo servidor do Ministério da Saúde.

A PF disse que as ações e operações da instituição são divulgadas “no momento oportuno” e que o órgão “não comenta nem confirma a existência de possíveis investigações em andamento”.

Na terça-feira, o Ministério Público Federal (MPF) divulgou que a Procuradoria da República no Distrito Federal encontrou indícios de crimes na contratação da Covaxin e pediu que o caso seja investigado na esfera criminal. Até então, o contrato vinha sendo investigado somente na esfera cível.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Não sabia que ele tinha isso não! Já que ele vem ao RN amanhã, seria bom que lhe dessem folhas de ‘velame’

  2. BG COLOCA UMA NOTA PEDINDO PARA BOLSONARO LIBERAR UM DIHEIRINHO PARA CONCLUIR A OBRA DA BR 304, PELO MENOS ATÉ O ENTRONCAMENTO BR 226 X BR 304. JÁ DEVE FAZER UNS 12 ANOS QUE INICIARAM A OBRA E NÃO CONCLUI NUMCA . COMEÇA , RECOMESSA PARA, ISSO É UMA VERGONHA PARA O RN. OU CAMBADA DE POLÍTICOS FRACOS!

    1. Você tem que pedir isso ao seu deputado, amigo. O Bolsonaro já está muito ocupando protegendo as hemorróidas dele

    2. As hemorróidas do Bozo chega piscam quando alguém fala: COVAXIN…kkkkkkk

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Judiciário

Os cinco indícios que levaram o MPF a abrir apuração criminal sobre a compra da Covaxin

Foto: Agência O Globo

O Ministério Público Federal (MPF) identificou indícios de crime na compra feita pelo Ministério da Saúde de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin e vai investigar o caso também na esfera criminal — até então, o caso vinha sendo apurado em um inquérito na área cível. A dose da Covaxin negociada pelo governo é a mais cara entre todas as que foram contratadas pelo Ministério da Saúde, e o processo de aquisição do imunizante foi o mais célere de todos, apesar dos alertas sobre “dúvidas” em relação à eficácia, à segurança e ao preço da Covaxin, conforme mostrou O GLOBO. O contrato para a compra da vacina indiana totalizou R$ 1,6 bilhão.

Os indícios de crime foram mencionados pela procuradora da República Luciana Loureiro, que vinha conduzindo as investigações na esfera cível. Em despacho assinado no último dia 16, a procuradora disse que “a omissão de atitudes corretivas” e o elevado preço pago pelo governo pelas doses da vacina tornam necessária a investigação criminal. O contrato foi firmado entre o Ministério da Saúde e a empresa Precisa, que representa o laboratório indiano Bharat Biotech.

“A omissão de atitudes corretivas da execução do contrato somada ao histórico de irregularidades que pesa sobre os sócios da empresa Precisa e ao preço elevado pago pelas doses contratadas, em comparação com as demais, torna a situação carecedora de apuração aprofundada, sob duplo aspecto cível e criminal, uma vez que, a princípio, não se justifica a temeridade do risco assumido pelo Ministério da Saúde com essa contratação, a não ser para atender a interesses divorciados do interesse público”, escreveu a procuradora.

Em cinco pontos, os indícios que levaram o MPF a abrir apuração criminal sobre a compra da Covaxin:

Valor da vacina

Ainda sem aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a vacina indiana Covaxin ocupa o posto de imunizante mais caro comprado pelo governo federal, no valor de R$ 80,70 por dose — quatro vezes o valor unitário da AstraZeneca. A Embaixada do Brasil em Nova Déli chegou a relatar questionamentos sobre o preço da Covaxin naquele país. Telegramas diplomáticos em poder da CPI da Covid relatam que especialistas em saúde pública estariam criticando o alto preço que o governo indiano informou ter pago por cada dose da vacina : 4,10 dólares. No Brasil, o custo foi de 15 dólares a dose.

Velocidade da negociação

A negociação para fechar o contrato com a Precisa foi a mais rápida de todas. O período entre a negociação e a assinatura do contrato para aquisição da Covaxin levou 97 dias. O do imunizante da Pfizer demorou 330 dias, o prazo mais longo entre todas as vacinas.

Atuação de intermediário

O contrato de compra da Covaxin foi o único fechado pelo governo federal que contou com um intermediário. A CPI da Covid quer saber como a representante Precisa Medicamentos lucrou com a transação de R$ 1,6 bilhão para fornecer 20 milhões de imunizantes.

Pressão sobre servidor

Em depoimento ao Ministério Público, o servidor do Ministério da Saúde Luís Ricardo Miranda relatou ter “sofrido pressão atípica” de superiores para garantir a importação da vacina Covaxin. Ele afirmou que recebeu mensagens de “vários setores do ministério”.

Dívida com o ministério

A Global Gestão em Saúde, sócia da Precisa Medicamentos, tem uma dívida de R$ 19,9 milhões com o Ministério da Saúde. A empresa venceu uma licitação para fornecer medicamentos , recebeu o pagamento antecipado, mas não entregou os remédios.

Depoimento adiado

Nesta terça-feira, os advogados do presidente da Precisa, Francisco Emerson Maximiano, informaram à CPI que o executivo não poderia prestar o depoimento à comissão previsto para hoje. Eles alegaram que Maximiano voltou recentemente da Índia e precisaria ficar em quarentena. Segundo o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), o depoimento deverá ser remarcado para a próxima semana.

O depoimento do chefe de importação do Departamento de Logística em Saúde do Ministério da Saúde, Luis Ricardo Fernandes Miranda, em março, reforça as suspeitas do Ministério Público. Uma cópia desse depoimento foi entregue à CPI. A informação foi divulgada pelo jornal “Folha de S.Paulo”, e a TV Globo teve acesso à íntegra da gravação. O servidor, responsável pela execução dos processos de importação, afirmou que estaria sofrendo pressões para acelerar o processo de compra da vacina indiana.

Em nota, a Precisa disse que está à disposição da CPI e que desconhece investigações do MPF sobre o contrato com o Ministério da Saúde. A empresa disse, ainda, que o preço cobrado pela dose da vacina no Brasil é o mesmo cobrado em outros 13 países. Ontem, o jornal “O Estado de S. Paulo” mostrou que houve um aumento de 1.000% no custo da dose, em relação ao anúncio inicial da fabricante.

O Ministério da Saúde informou que o caso está sob análise da consultoria jurídica e sustentou que ainda não foi feito qualquer pagamento ao laboratório. “O Ministério da Saúde esclarece que mantém diálogo com todos os laboratórios que produzem vacinas Covid-19 disponíveis no mercado. No entanto, só distribui aos estados imunizantes aprovados pela Anvisa, que avalia rigorosamente a documentação dos fabricantes”, disse a pasta.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Esse contrato é só 240x maior que aqueles 5 milhões que os bolsonaristas enchem a boca pra fazer seus comentários, mas que o próprio governo do Estado denunciou à polícia, e tem o ministério público e tribunais de contas acompanhando. Bolsonaristas ficam bem caladinhos?

  2. Sabe o que esses militantes idiotas, travestidos de jornalistas esquecem de mencionar? E os viciados no lixo vomitados por esses jornalistas, adoram comer essas bolotas. Mas a verdade que não vai ser veiculada pelo “Globo”: O Governo Federal pagou R$0,00 para essa empresa. As práticas do laboratório o reprovaram pela Anvisa depois de visita In Loco.

  3. Quando surge uma matéria dessa a esquerda fica toda celerepe, enlouquecida, sorrindo feito cachorro bêbado. Esquecem que os funcionários dos ministérios, órgãos públicos e afins, são concursados e não foram nomeados nesse governo.
    Com a notícia imediatamente eles colocam a situação na mesa do Presidente, mesmo que ela tenha ocorrido muito longe dali. Lembrem que a esquerda e a globo tentou colocar o assassinato de Marielle na casa de Bolsonaro. Só para exemplificar.
    Nem se lembram de um detalhe: S houve erro, o culpado será afastado e responderá por ele. Bem diferente do período entre 2003 e 2016 onde todo corrupto pego em falcatruas, tinha o apoio do Presidente e recebia discursos e mais discursos de apoio como se o crime provado fosse uma invenção.
    Se houver culpado, 01 coisa é certa, vai responder por ele. Essa é a diferença que tanto incomoda a esquerda idólatra de corruptos.

  4. Não acredito que haja corrupção ou tráfico de influência no governo do MINTO das rachadinhas, afinal ele é um homem patriota que foi expulso do exército por ameaça terrorista e greve; ele é um homem conservador e cristão que só casou 3x e semana sim diz que é evangélico e na outra diz que é católico; É um homem honesto que que só fez umas rachadinhas de 30 milhões de reais com os filhos; Ele não é machista afinal ele só grita jornalistas mulheres; Ele é um democrata que já elogiou o golpe de Hugo Chavez e vive atentando contra as instituições aqui no Brasil; Ele diz que e contra a corrupção mas no seu governo a Lava Jato nunca esteve tão fraca, enfraqueceu as instituições que combatem a corrupção, sancionou o juiz de garantias, a limitação da delação premiada e a nova lei de abuso de autoridade… Por fim, o governo dele está sendo tão bom, mas tão bom, que ele está conseguindo fazer ressurgir o PT e o Lulaladrão!

  5. Se na época o ministério da saúde
    comprasse a pfzer ou qualquer outra sem aprovação da Anvisa, está aí o que teria ocorrido, os esquerdopatas e as midiaslixo ficam doidos para pegar um deslize do governo.
    E para aqueles que não entenderam ainda não saiu nenhum dinheiro do governo federal para esta vacina.

    1. Fácil demais, acatar a decisão do MP, juiz iniciar o processo, colher provas e processar os responsáveis se houver erro, nada no Brasil deve ser responsabilidade dos mortos, dos ex amigos ruins, da falta de experiência, etc, terminou condena, só não vale soltar como o STF costuma fazer.

    2. Corrupção na nova política tem outro nome: deslize do governo.

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Judiciário

MPF identifica indícios de crime em compra de R$ 1,6 bi de vacina indiana Covaxin pelo Ministério da Saúde e pede investigação

Foto: NOAH SEELAM/AFP

O Ministério Público Federal (MPF) identificou indícios de crime na compra feita pelo Ministério da Saúde de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin e pediu que o caso seja investigado na esfera criminal. Até então o caso vinha sendo apurado dentro de um inquérito que tramitava na esfera cível. O contrato para a compra da Covaxin totalizou R$ 1,6 bilhão.

Os indícios de crime foram mencionados pela procuradora da República Luciana Loureiro, que vinha conduzindo as investigações na esfera cível. Em despacho assinado no dia 16 de junho, Loureiro disse que as “a omissão de atitudes corretivas” e o elevado preço pago pelo governo pelas doses da vacina fazem com que o caso seja investigado na esfera criminal. O contrato foi firmado entre o Ministério da Saúde a empresa Precisa, que representa o laboratório indiano Bharat Biotech.

“A omissão de atitudes corretiva da execução do contrato, somada ao histórico de irregularidades que pesa sobre os sócios da empresa PRECISA e ao preço elevado pago pelas doses contratadas, em comparação com as demais, torna a situação carecedora de apuração aprofundada, sob duplo aspecto cível e criminal uma vez que, a princípio, não se justifica a temeridade do risco assumido pelo Ministério da Saúde com essa contratação, a não ser para atender a interesses divorciados do interesse público”, diz a procuradora.

O contrato entre o Ministério da Saúde e a Precisa foi firmado durante a gestão do ex-ministro Eduardo Pazuello. Supostas irregularidades na contratação também são investigadas pela CPI da Covid e pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Segundo dados consolidados pelo tribunal, a dose da Covaxin negociada pelo governo é a mais cara entre todas as que foram contratadas pelo Ministério da Saúde. Enquanto a dose da vacina fornecida pela Oxford-AstraZeneca custa, em média, R$ 19,87, o governo aceitou pagar R$ 80,7 por dose da Covaxin.

Na semana passada, o jornal “Folha de S. Paulo” publicou reportagem com base em depoimento de um servidor o Ministério da Saúde ao MPF que alegou que estaria sofrendo pressões para acelerar o processo de compra da vacina indiana.

Nesta terça-feira, o jornal “Estado de S. Paulo” publicou reportagem mostrando que o valor pago pelo governo pela dose da Covaxin é 1000% superior à estimativa inicial do seu custo.

Em seu despacho, a procuradora Luciana Loureiro também lembrou que a Precisa tem, entre seus sócios, a empresa Global Saúde, que é investigada por ter fechado um contrato com o governo federal há alguns para o fornecimento de medicamentos que não foram entregues. Por conta dessa irregularidade, sócios da empresa e o líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), são investigados. Barros era o ministro da Saúde no momento em que o contrato entre o governo e a Global foi firmado.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. O que tem haver a rachadinha do filho na Assembleia do Rio de Janeiro, com o Governo do Mito!

  2. “O Globo”… Eu já vi esse filme 30 vezes. Vou esperar o desenrolar dos fatos, normalmente em 48h a verdade aparece.

  3. Acabou a mamata, acabou a corrupção………………..só que não, kkk.

  4. Ain, não fale do mito… Diz o bolsominion arrependido e ofendido por toda e qualquer pessoa que fale deste DESgoverno.

  5. Corrupção no governo do mentiroso da casa de vidro?
    😱😱😱😱😱😱😱😱😱
    🤡💩🤡💩🤡💩🤡💩🤡

    1. Não existe corrupção porque simplesmente a vacina nem foi comprada, foi feito um contrato e nada foi pago e diante dessa suspeita o próprio presidente vai mandar cancelar ou mesmo nem comprar até porque nem vai ser preciso, já temos mais de 500 milhões de doses disponíveis até o fim do ano, arrume outra história pra tentar emplacar sua narrativa falsa

    2. “O Ministério Público Federal (MPF) identificou indícios de crime na COMPRA feita pelo Ministério da Saúde de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin e pediu que o caso seja investigado na esfera criminal”. A vacina foi comprada com superfaturamento com o nosso dinheiro, dinheiro do contribuinte brasileiro.

  6. eu nunca vi tanta mentira em um só lugar em toda a minha vida como nessa CPI! A primeira mentira é o presidente dizer que vai prender quem mentir! o cara chega lá e diz qualquer coisa! mentiras deslavadas e fica um olhando para a cara do outro! se eu fosse o presidente dessa CPI já teria prendido uns quatro ou cinco…

    1. O primeiro a ser preso seria o relator Renan, em seguida o presidente da comissão Omar Aziz… Ambos investigados….

  7. Vixe! Não acredito que estão descobrindo esquemas fraudulentos no governo do MINTO das rachadinhas! isso deve ser um complô internacional chinês que com uma guerra química-bacteriológica-radiológica-comunista quer prejudicar o baluarte da resistência conservadora e patriota do messias que aqui governa… E essa procuradora deve ser lulista, petista , esquerdista tenho certeza talkei! (texto com ironias).

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Saúde

Anvisa nega certificado de boas práticas para a Covaxin

Foto: Reprodução/Bharat Biotech

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) indeferiu o pedido de Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos da Bharat Biotech, fabricante da Covaxin, vacina contra a Covid-19.

Essa etapa é pré-requisito para que os fabricantes de medicamento recebam autorização para o uso emergencial do imunizante ou o registro definitivo. A inspeção na fábrica indiana foi realizada pela agência brasileira no começo de março.

O Ministério da Saúde protocolou na Anvisa, na segunda-feira (22), a solicitação de autorização para importar 20 milhões de doses da Covaxin da Índia, onde o imunizante possui autorização para uso emergencial.

A decisão da agência, assinada pela gerente-geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária, Ana Carolina Moreira Marino Araújo, foi publicada na edição desta terça-feira (30) do Diário Oficial da União.

“Considerando o descumprimento dos requisitos de Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos, ou o descumprimento dos procedimentos de petições submetidas à análise, preconizados em legislação vigente, resolve: Art. 1º Indeferir o(s) Pedido(s) de Certificação de Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos da(s) empresa(s) constante(s) no ANEXO”, diz a resolução.

O pedido de certificação foi feito pela empresa brasileira Precisa – Comercialização de Medicamentos Ltda para a fábrica da Bharat no estado de Telangana, na Índia.

Na justificativa apresentada pela Anvisa foram apresentados o descumprimento de três artigos da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 69/2014 da agência, que dizem respeito aos documentos que devem ser apresentados no processo, às especificações que devem ser estabelecidas para intermediários e insumos farmacêuticos ativos e à validação dos métodos farmacopeicos usados pela empresa.

Também foram descumpridos cinco artigos da Instrução Normativa (IN) 36/2019 da Anvisa, que tratam de parâmetros operacionais críticos de processo que afetam a qualidade do produto, de métodos utilizados para esterilização, de medidas devem ser adotadas para se evitar o risco de uma nova contaminação de produtos, de processo para assegurar a completa inativação do organismo vivo, entre outros problemas.

A decisão da agência cita também a violação de três artigos previstos na IN 35/2019: o 108, o 154 e o 158. Eles versam sobre o monitoramento da biocarga, sobre o tempo requerido para se filtrar um volume conhecido da solução a granel e determinam que o filtro não deve afetar o produto.

Por fim, também foi incluído na resolução o descumprimento do artigo 94 da IN 47/2019, que determina que “todos os métodos analíticos, utilizados na qualificação, validação ou limpeza, devem ser validados com os limites de detecção e quantificação adequados”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Saúde

Vacina Covaxin tem 81% de eficácia, inclusive, contra nova variante britânica, diz indiana Bharat Biotech

Foto: RF._.studio/Pexels

A Bharat Biotech anunciou os resultados dos ensaios clínicos da fase 3 dos testes da Covaxin.

Segundo a empresa, sua vacina contra a Covid-19 demonstrou eficácia de 81%.

“Covaxin demonstrou 81% de eficácia provisória na prevenção da Covid-19 naqueles sem infecção anterior, após a segunda dose”, disse comunicado da empresa.

Ainda de acordo com a farmacêutica indicada, a vacina é eficaz contra a variante do novo coronavírus identificada no Reino Unido.

O Antagonista

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