Educação

Milton Ribeiro aceita convite de Bolsonaro para ser ministro da Educação

Foto: Reprodução

O pastor presbiteriano Milton Ribeiro aceitou o convite do presidente Jair Bolsonaro para ser ministro da Educação, apurou a CNN nesta sexta-feira (10). A expectativa é de que Bolsonaro anuncie ainda hoje o novo nome para o MEC.

Integrante da Comissão de Ética Pública da Presidência da República desde maio de 2019, Ribeiro é vice-presidente do conselho deliberativo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, onde foi vice-reitor. Segundo a universidade, Ribeiro é doutor em Educação pela USP e mestre em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Ele também tem graduação em teologia e em direito.

Apesar de Ribeiro ser da Igreja Presbiteriana, seu nome não é consenso na bancada evangélica da Câmara. Muitos integrantes da frente apoiavam o nome do reitor do ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica), Anderson Ribeiro, para o MEC.

Segundo fontes ouvidas pela CNN agora à tarde, o presidente chegou a sondar, por meio de interlocutores, a bancada evangélica para saber se eles fariam uma carta de apoio a Milton Ribeiro — o que não aconteceu. A escolha foi sustentada por integrantes do núcleo duro do governo.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Ele é melhor do quê todos os desqualificados que a famíglia arranjou. Conhecereis a verdade e a verdade vós libertará. Ou eu tô errado?

  2. Qualquer um que fosse indicado seria melhor do que os ex-ministros de educação do governo do PT, ao qual deixou o país em último lugar do PISA.

    Dizem que investe na educação, mas estamos nas últimas colocações em virtude dos péssimos resultados durante os 16 anos.

    1. Muuuuuuuuuuuuu. PTralhas nunca mais, mas esse desqualificado presidente também é uma negação em todas as áreas, aliás, todas as áreas não, para a família dele, ele é excelente.

    2. Exatamente. Até porque muitos não tem que ficar toda hora falando de política. Tem que ensinar o que é necessário para os estudantes.

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Educação

Bolsonaro escolhe Renato Feder para ser novo ministro da Educação

Foto: Arnaldo Alves/ANPr

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) escolheu, nesta sexta-feira (3), o secretário de educação do Paraná, Renato Feder, para assumir o Ministério da Educação.

O currículo de Feder, de acordo com informações que constam da página da Secretaria de Educação e Esportes do Paraná, possui graduação e mestrado em instituições de ensino de São Paulo.

Feder se formou em Administração pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e fez mestrado em Economia na USP (Universidade de São Paulo). Ainda foi professor da EJA (Educação de Jovens e Adultos), deu aulas de matemática por 10 anos e foi diretor de escola por 8 anos. O currículo inclui ainda assessoria voluntária da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e atuação como empresário do setor de tecnologia.

Agora, como titular do ministério, terá que assumir uma frente para coordenar uma resposta educacional em relação à pandemia do novo coronavírus. Entre os principais desafios, estão a realização das provas do Enem (Exame Nacional de Ensino Médio) e volta às aulas.

Com R7

 

Opinião dos leitores

  1. Agora o MEC terá ao menos dois fornecedores básicos de implementos de informática: Positivo e Multilaser.

  2. Tomara que esse não seja mais um aloprado nesse desgoverno cuja característica é a disseminação de fake news e a venda do patrimônio público!

  3. Curriculum modesto, é verdade. Parece honesto. Só não são honestas as intenções dele: privatizar todo o sistema educacional brasileiro!!!

    1. Isso seria o ideal, ou tudo privado ou tudo público, não tem como essa concorrência dar certo.

  4. Com essa escolha, está iniciado o processo de privatização da estrutura educacional pública federal no RN. Nós do IFRN precisamos de professor no ministério e não mais um BUROCRATA colocado por esse DESgoverno.

    1. E se o PT convocar uma plenária para escolher um nome para o MEC, será que o Capetão aprova? Sejamos realistas, né… que se peça o impossível!

    2. Precisamos sim de um professor só que CONSERVADOR. Só tem professores de ideologia de esquerda o que converge com o governo do momento. É não venha com mi, mi, mi, por que é assim mesmo, tem que está alinhado com o viés do governo. Aí o problema é que nunca mais serão representados. Kkkkkk

    1. Sim, honesto! Parece que o seu curriculo está ok.
      Ele só responde a um processo na justiça de SP por fraude ao sistema tributario e sonegação de impostos que somam 3,2 milhões de reais.
      Coisa pouca! Enquanto isso, vamos pagando o nossos impostos em dia, honestamente e ficamos felizes. ?

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Saúde

Pandemia vai afetar todas as áreas da educação no país, diz Inep

Foto: © Wilson Dias / Arquivo Agência Brasil

A crise gerada pela pandemia do coronavírus deverá atingir todas as áreas da educação, mas ainda é cedo para saber quais serão seus impactos. A constatação foi feita nesta quinta-feira (2) pelo pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Gustavo Henrique Moraes, durante apresentação do relatório do 3º Ciclo de Monitoramento das Metas do Plano Nacional de Educação/2020.

O impacto financeiro da crise no Ministério da Educação ( Mec) também foi admitido. “O MEC se enfraquece um pouco diante da questão fiscal que o Brasil vive”, reconheceu sem dar detalhes o presidente do Inep, Alexandre Lopes.

Metas

O PNE, como é conhecido, tem 20 metas que devem ser cumpridas 100% em um prazo de 10 anos , de 2014 a 2024. O relatório – que abrange os últimos dados de 2018 e 2019 – divulgado hoje aponta que dos 57 indicadores, apenas 13,4% tiveram a meta atingida.

“Percebe-se que 41 indicadores (73,21%) têm nível de alcance maior do que 50%, 28 indicadores (53,84%) têm nível maior do que 80% e 7 indicadores (13,46%) já chegaram à meta estabelecida. O nível médio de alcance está em 76,22%. Reconhecer esses números é rejeitar a compreensão simplista que afirma que tudo vai mal na educação brasileira; é reconhecer o esforço coletivo dos profissionais da educação que, mesmo que enfrentem adversidades, apostam na escola como o local da esperança e da transformação nacional”, ressalta o documento.

Os dados apresentados mostram ainda que apenas 31 de 37 indicadores usados no plano tiveram nível de execução inferior a 60%, mas 21% dos indicadores retrocederam. Sobre o desempenho do Plano, o presidente do Inep disse que, sozinho, o MEC não conseguirá executar todas as 20 metas do PNE até 2024 e lembrou a importância do envolvimento dos estados, municípios, universidades, institutos federais no cumprimento dos objetivos.

Adultos

O pior resultado do relatório diz respeito à meta que estipula que pelo menos 25% das matrículas na Educação de Jovens e Adultos seja integrada à educação profissional. “Aqui está nosso pior indicador: apenas 1,6% de matrículas de jovens adultos estão integradas à educação profissional”, destacou Gustavo Moraes.

Agência Brasil

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Educação

Bolsonaro exige checagem de currículo de Decotelli e posse de ministro da Educação é adiada

Foto : Marcos Oliveira / Agência Senado

Marcada para esta terça-feira(30), a posse do novo ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli, foi adiada. Não há ainda nova data para Decotelli tomar posse — se é que um dia tomará.

As revelações de que Decotelli fraudou seu currículo, com doutorado (na Argentina) e pós-doutorado (na Alemanha) inexistentes, são o motivo do adiamento.

Jair Bolsonaro exigiu uma rechecagem do currículo de Decotelli. Quem fará o pente-fino será a Abin, que deixou passar por debaixo das pernas esse vexame.

Lauro Jardim – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Pessoal, esse ministro da educação é um tremendo 171, se brincar ele é apenas cabo da marinha.

  2. Militar recebeu aumento? Nem Folha, nem Globo, nem CNN noticiaram. Que furo de reportagem! Como tem bem informado aqui. Nem os militares sabem.

    1. NA CBN
      Sem transparência, reajuste a militares dribla proibição de aumento de salários na pandemia
      Por Míriam Leitão
      29/06/2020 • 09:59
      O aumento no vencimento dos militares vai ocorrer justamente durante a pandemia. Em julho começa a valer o novo cálculo, que pode elevar o benefício em até R$ 1.600 para o servidor das Forças Armadas. Será difícil o governo se explicar. Ele está contornando a proibição de aumentos de salários nesse período, medida que ele mesmo apoiou. Além disso, o impacto desse artifício nas contas públicas não foi divulgado. O Ministério da Economia precisa mostrar os cálculos desse impacto.

  3. Presidente, da proxima vez faça o pedido a Abin previamente. Ou solicite ajuda a Cia, com seu amigo Trump.

  4. Ele deve tá rindo assim contente com o aumento – R$ 1.500,00 – que o presidente, em plena pandemia, deu aos militares. Enquanto isso, Paulo Guedes fez de tudo para cortar os salários dos outros funcionários públicos. É o Brasil!!!

  5. No lugar deste senhor, pederia desculpas ao Presidente, ao país, agradeceria, pegaria o boné. Ir embora é o melhor que ele poderá fazer.

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Educação

‘Ensino remoto não é ensino à distância’, diz especialista em educação

Andrea Ramal, especialista em educação, fala sobre escolas na pandemia Foto: Divulgação/Ricardo wolf / Divulgação/Ricardo Wolf

Doutora em Educação pela PUC-Rio, Andrea Ramal tem acompanhado o esforço de escolas, pais e alunos para se adaptarem ao universo on-line na pandemia. E adverte: no primeiro momento, cuidar do emocional dos estudantes será um desafio maior do que verificar o quanto vêm aprendendo ou adotar o ensino híbrido, aliando (para valer) os modelos presencial e à distância.

Como avaliou a adaptação das escolas à pandemia?

O que aconteceu até o momento foi na base do improviso. O professor foi dormir como profissional presencial e acordou on-line. O que tem acontecido neste trimestre não é educação à distância, é ensino remoto. Educação à distância tem metodologias, estratégias e materiais específicos, frutos de estudos e experiências de vários anos. Os professores, na maioria das vezes, começaram a fazer videoaulas, e houve casos de escolas que se limitaram a passar tarefas que não são da educação à distância formal. Acredito que foi apenas uma maneira que se encontrou de manter as mentes dos alunos ativas e o vínculo com a escola. Mas de maneira nenhuma podemos considerar as matérias deste período como dadas. Na volta, terão que ser feitas avaliações com os alunos, não para valer nota, mas como diagnóstico. E então se trabalhar de forma personalizada. Certamente houve alunos que conseguiram aproveitar, e outros não.

Na prática, o que diferencia o ensino remoto do à distância?

Na educação à distância, uma coisa muito importante é estabelecer comunidade virtual, criar sentimento de pertencimento, promover troca de experiências. Cuida-se mais do emocional dos alunos, para que não se sintam sozinhos. Existem ferramentas e ambientes virtuais para isso. Mas principalmente os professores precisam saber fazer. O que aconteceu foi muito isolado, com pouca criação de grupo e interação. Outra diferença são os materiais. Existe um profissional que se chama desenhista instrucional, que constrói material pensando no aluno à distância. Ele usa uma série de técnicas didáticas para isso. Na quarentena, o material foi basicamente o mesmo que seria dado em uma aula presencial. Para aprender à distância, é preciso ter muita disciplina, autonomia, motivação. Em faculdades, foram feitos estudos com professores com bons resultados. Um deles começava a aula comentando o noticiário. Os alunos participavam, e o engajamento aumentou. Quem não entrava passou a entrar. Não houve evasão; houve mais estudo, desempenho melhor. Um aprendizado que não foi de solidão.

O que faltou aos colégios então foi tempo para treinar os professores, uma vez que as plataformas já existem?

Existem plataformas gratuitas, como a Moodle, a mais usada no mundo. Deste período, se a gente pode tirar algo positivo, é esse choque de realidade para as escolas, de que não se pode pensar mais o ensino de forma só presencial, tem que capacitar os professores, porque o futuro do ensino é híbrido. Mesmo sem pandemia, já deveríamos estar trabalhando desta forma. Os alunos amam tecnologia. Há o desafio de a maioria dos professores ter nascido quando a tecnologia não era ainda a base de tudo. Temos professores da geração X dando aulas para alunos da Y e da Z e até para essa que ainda não tem nome e nasceu já num mundo completamente tecnológico. É muito importante aproveitarmos esse sinal de alerta.

Qual é o papel da família neste momento?

É fundamental. Determina o que funcionou ou não até agora. Quem acompanhou os estudos dos filhos contribuiu para melhores resultados. E há quem aproveite outras situações da casa para estimular a criança, como fazê-la calcular os ingredientes de uma receita de bolo. Mas a família não pode saber tudo sozinha. As escolas deveriam tê-las capacitado com videoaulas também. Algumas o fizeram, mas a maioria deixou as famílias à deriva. As escolas largaram tanto que (o aproveitamento) ficou dependendo da formação dos pais. O lado positivo é que as famílias vão ficar mais conscientes do seu papel. Algumas fizeram isso (esse acompanhamento) pela primeira vez. As pesquisas mostram que o envolvimento dos pais melhora a nota e diminui a reprovação.

Qual o maior impacto do isolamento para o aluno?

O que pesa mais é o lado psicológico. Sabemos, por estudos da neurociência, que você só aprende com motivação e, a longo prazo, quando mexe com a emoção. E acho que não estamos conseguindo ter isso nesta pandemia: envolvimento, cuidado com a solidão, com a tensão de quem vai fazer Enem. Quando os alunos voltarem para a escola, o aprendizado não estará tão prejudicado, porque crianças e jovens têm a mente muito disposta a aprender. Mas há o risco de o jovem não querer voltar a estudar. No Brasil, em especial nas escolas públicas, há muita evasão no ensino médio. Ter cuidado com isso é fundamental.

É o caso de repensarmos reprovações este ano?

Com certeza. Os ciclos escolares não precisam coincidir com nosso ano civil. Você não precisa aprender tudo até dezembro. Não importa se eu estou no 5º ou no 6º ano. O que importa é desenvolver certas competências para a vida, a universidade, o ensino técnico ou o que for. Neste momento, deveríamos esquecer este número arbitrário e tratar das competências a médio prazo. Seria uma aprovação automática, mas bem feita, com uma ficha de acompanhamento para cada aluno, sabendo o que ele ainda precisa desenvolver.

Qual a sua opinião em relação ao Enem deste ano?

A desigualdade é muito grande. Há alunos que não têm internet boa ou computador, ou só têm um computador para a família toda, ou não têm ambiente em casa para estudar. A gente pode dizer que o Enem nunca foi em igualdade de condições, mas realizá-lo como se nada tivesse acontecido seria acirrar ainda mais as injustiças.

O Globo

Opinião dos leitores

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Educação

Universidade alemã não confirma pós-doutorado de ministro da Educação

Foto: Divulgação

Após a Universidade de Rosário afirmar que o ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli, não terminou seu doutorado na instituição, seu pós-doutorado também foi colocado em xeque. Contatada, a Universidade de Wuppertal (Bergische Universität Wuppertal), onde o professor afirma ter concluído seu pós-doutorado, respondeu que ele não esteve na universidade por todo o período que consta em seu currículo.

Decotelli foi nomeado Ministro da Educação na última quinta-feira, 25.

Segundo a instituição alemã, Decotelli de fato esteve na universidade, para uma pesquisa de três meses em 2016, na cadeira de uma professora que é agora emérita na instituição.

Segundo o currículo Lattes de Decotelli, cuja última edição havia sido feita em 27 de junho no momento desta reportagem, o professor teria obtido seu pós-doutorado na Universidade de Wuppertal entre 2015 e 2017 (sem indicar os meses).

O título de pós-doutor, na academia, não implica em um título formal como mestrado ou doutorado, e requer um trabalho em pesquisa feito por um doutor, no geral, por períodos de pelo menos um ano. Mas o próprio título de doutorado de Decotelli foi questionado na semana passada pela Universidade de Rosário, na Argentina, que afirma que ele não teve a tese aprovada.

A nota enviada pelo departamento de imprensa da Universidade de Wuppertal, em inglês, por e-mail e por mensagem no perfil oficial do Facebook, diz que Decotelli “não obteve um título em nossa universidade”, mas que a universidade não pode fazer declarações sobre títulos obtidos no Brasil. É comum, para universidades, receber professores estrangeiros como pesquisadores e professores visitantes, sem a obtenção de um título específico.

O currículo Lattes é um documento eletrônico usado por pesquisadores brasileiros para registrar sua produção e experiência acadêmica. A plataforma é controlada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), mas o preenchimento é feito pelo próprio usuário.

Doutorado na Argentina

O reitor da Universidade Nacional de Rosário na Argentina, Franco Bartolacci, usou sua conta oficial do Twitter na sexta-feira, 26, para dizer que Decotelli não obteve o título de doutor na faculdade argentina.

“Nos vemos na necessidade de esclarecer que Carlos Alberto Decotelli da Silva não obteve na @unroficial o título de doutor que se menciona nesta comunicação”, escreveu Bartolacci, citando uma publicação do presidente Jair Bolsonaro em que consta a titulação do novo chefe do MEC.

A reportagem procurou o MEC, que enviou um documento da Universidade de Rosário mostrando que Decotelli cursou todos os créditos do curso. Não foi esclarecido se isso basta para lhe conferir o título de doutor. Segundo disse o reitor da universidade argentina em entrevistas, Decotelli de fato cursou o doutorado, mas não concluiu o programa.

Além de doutorado e pós-doutorado, em seu currículo, Decotelli informa ainda que é formado em Ciências Econômicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e mestre em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

No mestrado, surgiram ainda nos últimos dias acusações de que sua tese, obtida em 2008, teria sido plagiada. Em nota sobre o mestrado, o MEC disse que o ministro “refuta as alegações de dolo, informa que o trabalho foi aprovado pela instituição de ensino e que procurou creditar todos os pesquisadores e autores que serviram de referência”, que eventuais omissões são resultado de “falhas técnicas ou metodológicas”. O MEC diz ainda na nota que Decotelli “revisará seu trabalho e que, caso sejam identificadas omissões, procurará viabilizar junto à FGV uma solução para promover as devidas correções”.

A última modificação no currículo de Decotelli foi feita em 27 de junho, após as controvérsias sobre o doutorado. Mas o professor não retirou a titulação de doutorado ou pós-doutorado.

Procurado nesta manhã sobre a titulação de pós-doutorado de Decotelli, o MEC ainda não se manifestou. O espaço segue aberto para manifestações.

Leia a nota completa enviada pela Universidade de Wuppertal.

Carlos Decotelli veio para a cadeira da Prof. Dr. Brigette Wolf para uma pesquisa de três meses em 2 de janeiro de 2016.

Até 2017, ela foi professora de teoria do design, com foco em: metodologia, planejamento e estratégia na Universidade de Wuppertal e é agora emérita.

Ele não obteve um título em nossa universidade. A Universidade de Wuppertal não pode fazer nenhuma declaração sobre títulos adquiridos no Brasil.

*A reportagem foi atualizada para esclarecer as especificidades do trabalho de pós-doutorado, que não está ligado à obtenção de um título formal em universidades.

Exame

 

Opinião dos leitores

  1. Quem aguentou O Cachaceiro por 2 mandatos, Dilmanta quase 2 mandatos,aguenta Tiririca 50 mandatos como Presidente!!!

  2. Ninguém está falando de PT, o fato é que esse senhor mentiu descaradamente sobre seu currículo, isso é CORRUPÇÃO seja nesse ou naquele governo. O que não pode é achar que é normal e justificar com um argumento que, já está provado não funciona, porque os defensores da justiça estão fazendo descaradamente atos injustos.

  3. tem nada não, tivemos um presidente sem nenhum diploma, semi-analfabeto e chaceiro , o que vier é lucro.

  4. Não há problema em ele não ter a titulação que informara, mas asnice é ele pensar que em um mundo interligados não se chegaria o curriculo de uma figura pública.

  5. O curioso é que essa gentalha desse (des) governo odeia educação, mas adora colocar no currículo títulos que não possuem Tudo nesse governo é mentira.

  6. Neste desgoverno sem “Educassāo” tudo é FAKE. É constrangedor ver um militar de alto coturno embusteiro. Aonde chegamos!!!

    1. Bom governo foi o dos petralhas. Enterraram a educação e arrombaram os cofres do país. PT nunca mais!

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Educação

Comissão de Educação da Câmara Municipal de Parnamirim debate o uso das atividades não presenciais em tempos de pandemia

Foto: Reprodução

Nessa quinta-feira (25), a Comissão Permanente de Saúde, Educação e Assistência Social da Câmara Municipal de Parnamirim realizou uma reunião virtual sobre a suspensão das aulas presenciais nas escolas do município. A reunião, que ocorreu em formato de live, com transmissão ao vivo pelo Facebook, foi coordenada pela vereadora Vandilma Oliveira, presidente da comissão, e contou com a participação da coordenadora pedagógica da Secretaria de Educação, de Andrea Cunha, e do presidente do Conselho Municipal de Educação, Melquíades Leal.

O tema foi oportuno pois, no último sábado (20), a Secretaria Municipal de Educação e Cultura (Semec) lançou, em edição no Diário Oficial do Município, o plano de reorganização das atividades escolares da rede municipal de ensino, para orientar todo o corpo pedagógico sobre como proceder em razão da pandemia da COVID-19.

A vereadora Vandilma começou falando sobre a complexidade da situação atual, no que diz respeito à suspensão das aulas presenciais nas escolas do município e sobre os problemas e desafios tanto por parte dos professores quanto dos alunos com relação às aulas não presenciais. “Atualmente, tem-se uma exigência maior no sentido de contabilizar as aulas não presenciais dentro do calendário letivo”, ressaltou.

O plano de ações vai direcionar toda a rede municipal quanto às suas necessidades e particularidades. Os gestores discutirão em conjunto ao corpo pedagógico, as melhores estratégias de ensino direcionadas aos alunos da educação infantil e ensino fundamental, além do atendimento à Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Nesse sentido, a reunião virtual teve o objetivo de pensar como o sistema de ensino pode garantir o direito dessas crianças, jovens e adolescentes utilizando a educação à distância. “Estamos falando de um país com condições de acesso são diferentes, ou seja estamos falando de alunos que não têm a mesma condição de outros”.

Durante o debate, foi lembrado que os gestores e professores reconhecem que muitos alunos não têm condição de ter um tablet, computador e acesso à internet com qualidade. “A maioria dos pais não dispõe de tempo, pois precisam trabalhar e essas crianças não são de fato acompanhadas no dia a dia”, ressaltou a vereadora. Diante disso, visando tentar minimizar esse problema, a Secretaria Municipal de Educação lançou o plano orientador para nortear esse processo.

O presidente do Conselho Municipal de Educação, Melquíades Leal, fez um histórico do panorama das ações realizadas desde o lançamento da portaria do Ministério da Educação que suspendeu as aulas em nível nacional. Ele explicou que desde o início da pandemia o colegiado vem se reunido buscando soluções e diálogo para enfrentar essa situação no âmbito da educação pública. Dessa forma, o conselho propôs uma instrução normativa sobre o assunto, a partir de reuniões que envolveram todos os segmentos no universo escolar, como os professores, gestores, pais e alunos.

Já a representante da Secretaria de Educação, Andrea Cunha, ressaltou a importância do Plano orientador das ações pedagógicas, enfocando alguns aspectos do documento. “A pandemia do coronavirus trouxe uma situação de incerteza, de não poder planejar o futuro, pois o q pensamos para amanhã pode ser que não aconteça, por diversas razões”, disse.

Sobre as atividades não presenciais, a professora Andrea Cunha destacou que o plano dispõe que todos os alunos sejam incluídos, sem exceções. Assim, os exercícios serão impressos para as crianças, jovens e adultos que não possuem acesso à internet e portanto, não podem utilizar nenhuma ferramenta como auxílio ao seu processo de aprendizagem.

As orientações serão repassadas aos pais ou responsáveis sobre as atividades escolares encaminhadas por meio de comunicação possível pela Unidade de Ensino, alertando sobre a importância de estabelecer rotina de estudos em casa.

Fonte: Ascom/CMP

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Denúncia

Estagiários da Educação denunciam corte da Prefeitura do Natal de 75% do valor da remuneração, e lançam manifesto

Foto: Divulgação

A Prefeitura de Natal, “em um gesto de Descaso e Falta em Empatia com os seus estagiários da Educação”, assim descreve manifestação, desconta 75% do valor da Bolsa Auxílio e 100% do Valor de Vale Transporte. Eles exigem, imediatamente, a recomposição do valor da bolsa auxílio para o seu valor integral.

“Os Estagiários são recursos humanos de grande importância para a educação do Município de Natal. Diariamente, lidam com as crianças que mais necessitam de cuidados educacionais, tendo em vista que a maior parte dos estagiários trabalham como auxiliares de alunos com necessidades educacionais especiais, desempenhando um papel fundamental do desenvolvimento dos indices educacionais da cidade.

Em contrapartida, o Prefeito Alvaro Dias, por meio da sua Secretaria de Educação, não enxerga a importância desses profissionais que trabalham duro pela educação do Rio Grande do Norte. São servidores que tem obrigações como qualquer outro! Muitos pagam sua formação e recursos da sua graduação com a bolsa, além de sustentarem suas casas; e o desconto desarrazoado de 75% em seus rendimentos fará com que os estagiários deixem de honrar seus compromissos e passem necessidades financeiras”, diz manifesto.

Petição on-line aqui

Manifesto é de Luiz Matheus T. Rodrigues, pré-candidato à Vereador de Natal.

Opinião dos leitores

  1. Estágio não eh emprego nem tem vínculo empregatício. Se não tem aula, pra que pagar estagiário? A bolsa deles não eh devida! Mas o estado eh paternalista e vive distribuindo o dinheiro de nossos impostos assim! Depois o povo reclama que paga muito imposto e não sabe o porquê!

    1. Existe um contrato de estágio, enquanto vigente tem que se pagar (excetuando os vales). Há estagiários trabalhando em outras pastas. Estagiário hj virou mão de obra barata, tem gente que se sustenta disso.

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Educação

Governo revoga MP que permitia ao ministro da Educação escolha livre de reitores

O presidente Jair Bolsonaro revogou, nesta sexta-feira (12), a medida provisória que dava ao ministro da Educação, Abraham Weintraub, o poder de nomear reitores por escolha própria para universidades federais durante a pandemia do coronavírus.

A MP tinha sido editada na terça (9), e previa essa possibilidade na substituição de todos os reitores e pró-reitores cujos mandatos terminassem ao longo da pandemia. No processo regular, o MEC escolhe o dirigente a partir de uma lista tríplice, montada com os votos de alunos, professores e servidores.

Pela manhã, o presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), devolveu a MP dos reitores ao Palácio do Planalto. Com isso, o texto perdeu a validade.

O presidente Jair Bolsonaro revogou, nesta sexta-feira (12), a medida provisória que dava ao ministro da Educação, Abraham Weintraub, o poder de nomear reitores por escolha própria para universidades federais durante a pandemia do coronavírus.

A MP tinha sido editada na terça (9), e previa essa possibilidade na substituição de todos os reitores e pró-reitores cujos mandatos terminassem ao longo da pandemia. No processo regular, o MEC escolhe o dirigente a partir de uma lista tríplice, montada com os votos de alunos, professores e servidores.

Pela manhã, o presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), devolveu a MP dos reitores ao Palácio do Planalto. Com isso, o texto perdeu a validade.

G1

Opinião dos leitores

  1. Por isso a melhor faculdade do Brasil ,a USP, ocupa a horrorosa 251 posição no mundo.
    As ideologias implantadas por estes reitores nas faculdades farão o Brasil ficar há cada ano que passa terem sua capacidade de ensino cada vez menor.

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Educação

CCJ aprova reajuste para professores e especialistas em Educação do RN

Foto: João Gilberto

A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte aprovou, na tarde desta terça-feira (26), a admissibilidade da proposta que prevê o reajuste salarial a professores e especialistas da Educação do estado. A proposta tramitou na comissão e foi aprovada com votação unânime.

Relatada pelo deputado Francisco do PT, a matéria foi discutida por parlamentares, Poder Executivo e pelo Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sinte) antes mesmo do encaminhamento da proposta do Executivo ao Poder Legislativo. Segundo o relator, a matéria foi um consenso e será de grande importância para os profissionais da área.

“Cumpre esclarecer que, enquanto membro da comissão de Educação, nós e outros parlamentares acompanhamos todas as tratativas entre governo e servidores. Diante de todas as condições financeiras, chegou-se a um acordo para a forma de pagamento, dentro da realidade financeira do estado e respeitando a proporcionalidade entre a carga horária e os vencimentos. Por isso, opino pela admissibilidade”, disse Francisco do PT. Os deputados George Soares (PL), Coronel Azevedo (PSC), Cristiane Dantas (Solidariedade), Raimundo Fernandes (PSDB) e o deputado presidente da comissão, Kleber Rodrigues (PL), foram favoráveis ao parecer.

Pela proposta, o reajuste será de 12,84% aos salários básicos dos professores e especialistas da Educação que atuam na rede pública estadual. Os valores pagos, caso a matéria seja aprovada em plenário, serão retroativos a 1º de janeiro de 2020 e contemplarão servidores ativos, aposentados e os pensionistas.

Para efetuar o pagamento, o Governo fará reajuste em três parcelas, sendo 3% em junho, 3% em outubro e 6,363% em dezembro, chegando ao valor acumulando 12,84%. Já o valor retroativo será pago em 11 parcelas em 2021, sendo 40% em seis parcelas iguais, entre fevereiro a julho, e os 60% restantes serão pagos em cinco parcelas iguais nos meses de agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro. A forma de pagamento também foi acordada entre Executivo e professores.

Agora, a matéria segue o fluxo de tramitação entre as comissões técnicas e, após todos os pareceres, irá à votação pelos deputados estaduais, que seguem com a realização das sessões ordinárias e demais atividades legislativas de maneira remota.

ALRN

Opinião dos leitores

  1. Certamente a Governadora está pensando e agido conforme o velho ditado popular que diz: BARCO PERDIDO, BEM CARREGADO. Sem dúvida o estado, sob a (des) administração petista mudará um pouco eu nome. Será Rio Pobre do Norte.

  2. Pelo amor de Deus !!!!! Fátima pqp!!!! como é que o Estado, que tem uma dívida de curto prazo de 2 BILHÕES, e no meio de uma pandemia, com o trabalhadores sem empregos ou com salários reduzidos, ainda encontra espaço fiscal para conceder aumento a funcionário público.

    1. Que tamanho de picaretagem, além de divide em três joga os REAJUSTOS para 11(onze) parcelas , veja que a GOVERNADORA optou pela desigualdade SOCIAL e injustiça SOCIAL, em relação os outros aumentos.

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Política

Comissão da Câmara Municipal de Natal aprova projetos nas áreas da Educação, Transportes e Direitos Humanos

Nessa segunda-feira (11), a Comissão de Legislação, Justiça, e Redação Final da Câmara Municipal de Natal, presidida pela vereadora Nina Souza (PDT), apreciou projetos legislativos em reunião ordinária realizada no plenário da Casa. Além da presidente da Comissão, estiveram presentes os vereadores Luiz Almir(PSDB), Preto Aquino (PSD), Kleber Fernandes (PSDB), Ana Paula (PL), Sueldo Medeiros (PROS) e Fúlvio Saulo (Solidariedade).

Entre as matérias aprovadas, está uma do vereador Preto Aquino que obriga empresas que operam por concessão pública no transporte coletivo da capital potiguar a informar ano, placa e código Renavam de todos os veículos em circulação. Também foi acatado projeto apresentado pelo vereador Chagas Catarino (PSDB) que institui a Semana de Conscientização e Combate ao Crime na Internet nas escolas municipais.

Duas matérias da vereadora Júlia Arruda (PCdoB) receberam parecer favorável. A primeira cria o Projeto Área Verde no âmbito das bibliotecas municipais e bibliotecas das escolas da rede municipal de ensino com espaços reservados para publicações voltadas para a temática do meio ambiente, entre outras atividades; já a segunda garante isonomia entre homens e mulheres nas premiações concedidas pela Administração Pública Municipal.

Na sequência, o colegiado aprovou proposições sobre a apresentação de relatório acerca da evasão e abandono escolar aos Conselhos Tutelares do Município e utilização de material publicitário, nos veículos de transporte escolar de Natal, com o intuito de combater o bullying e a pedofilia.

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Educação

“Governadora reafirma pagamento do Piso, mas não diz quando nem como”, reclama Sindicato dos Trabalhadores da Educação(Sinte-RN)

Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Insatisfação. Esse foi o resumo da audiência virtual realizada no final da tarde e o início da noite dessa terça-feira (28) entre o SINTE/RN e a Secretaria Estadual de Educação.

A expectativa dos sindicalistas era que o Governo finalmente apresentasse uma nova proposta para quitar o Piso Salarial deste ano, ponto principal da pauta da Rede Estadual. Mas o Secretário trouxe apenas um recado da Governadora garantindo que o Piso será pago, apesar das dificuldades do Estado com a pandemia. E só. Não foi apresentada data ou forma de pagamento.

A falta de uma resposta concreta provocou insatisfação na direção do Sindicato. A diretoria entende que o Governo do Estado teve prazo suficiente para elaborar uma proposta e precisa assumir a urgência que a situação exige.

Mas não foi só o Piso que frustrou as expectativas da direção do Sindicato. Reivindicações como: Nova convocação do concurso de 2015; Convocação do suporte pedagógico do concurso de 2015; Prorrogação do concurso de 2015 e Gratificação de diretores, também ficaram sem resposta.

“Sobre os novos concursados, o que houve foi um retrocesso. Antes a Secretaria tinha ficado de ver uma proposta de aceleração do pagamento. Agora, diz que o processo vai seguir o trâmite normal. O Executivo também não atendeu ao SINTE/RN no que diz respeito à Normativa do Conselho Estadual de Educação. A SEEC vai expedir um documento orientador, apesar dos protestos do Sindicato”, diz o Sinte-RN.

Para não dizer que a audiência foi totalmente frustrada, a Secretaria de Educação afirmou que as Horas Suplementares serão quitadas em folha suplementar, que pode ser paga até 10/05, mas não deu certeza.

O secretário e sua equipe ouviram dos representantes da categoria que não há mais como ficar aguardando definições que têm sido adiadas reunião após reunião. Ainda sobre o Piso, o Sindicato cobrou uma resposta concreta para os próximos dias já que, depois disso, a decisão ainda terá que ser submetida à Assembleia Legislativa.

De antemão, diante do protelamento por parte do Executivo, o SINTE afirma que não vai aceitar o não pagamento da correção do Piso e seguirá lutando para arrancar do Governo este direito da categoria.

Opinião dos leitores

  1. Ela apareceu? ,disseram que ela assumiu o governo, foi à China, só arrumou promessas, arranjou amizade com o baixinho feio de Coreia e estaria lá, escondida com medo do COVID

  2. Seja qual for a categoria do servidor público tem que haver bom senso nessa atual situação vivida pele país, os estados estão quebrados, não tem como suportar aumentos de custos em sua folha nesse momento. As receitas não são as mesmas. Então, por mais que um professor seja o profissional menos valorizado nesse país, ele que é formador de caráter de todos os cidadãos nesse país, poderia mostrar e fazer valer o significado de bom senso para seus alunos nesse momento, abrindo mão de tal aumento salarial pelo menos nesse Ano. Bom senso tem que partir de todos os servidores públicos e o professor não pode dar mal exemplo.

    1. Caraca!!!! A palavra é outra mas, mensurável. Arthur!! Pensas assim, realmente!!! Nego véi, esse mundo tá perto de se acabar mesmo!!!! Deus é bom, Deus é grande!!! Estou vivo para ver um petista defendendo que a sua governadora não descumpra uma obrigação salarial com os professores!!! Pasmem!!! Tendo para isto verba federal!!!
      Quer ver mais? A governadora também é "professora"!!!! Isso pode Arnaldo????

    2. Arthur, pimenta nos outros é refresco. Como os professores podem usar o bom senso de um aumento que eles tem direito. O governo Bolsonaro já deu, agora Fátima como professora não pode negar esse aumento. Imagine se Fátima fosso oposição ao governo a zuada que ela estava fazendo. Pense nisso!

    3. Interessante que Fátima concedeu aumentos a Polícia, retirando do próprio erário estadual, mas aos professores, que têm o salário financiado pelo Fundeb, segura o dinheiro.

  3. SE BRINCAR, FÁTIMA BEZERRA VAI ABRIR ESPAÇO PARA SURGIR UM BOLSONARO POTIGUAR.
    ESTE BOLSONARO QUE ESTÁ AÍ QUEM PARIU FOI A ESQUERDA E O PT, MAIS PARTICULARMENTE.
    COMO É QUE UMA GOVERNADORA PROFESSORA, QUE CONSTRUIU SUA CARREIRA TENDO O APOIO DOS PROFESSORES, AGE DESTE JEITO?
    HOJE MESMO A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA APROVOU REAJUSTE PARA OS POLICIAIS.
    DIAS ATRÁS A GOVERNADORA TINHA 3 MILHÕES PARA INVESTIR EM PROPAGANDA SEM LICITAÇÃO, PARA O COMBATE AO VÍRUS, NUM MOMENTO EM QUE TODOS OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SÓ FALAM NISSO – E DE GRAÇA, SEM CUSTOS.
    FAFÁ, MULHER, NÓS QUE VOTAMOS EM VOCÊ IMPLORAMOS: NÃO DEIXE QUE SUAS AÇÕES OU A FALTA DELAS, ACABEM RESULTANDO QUE OS ELEITORES POTIGUARES VÃO BUSCAR UM SALVADOR DA PÁTRIA, UM BOLSONARO POTIGUAR, PARA ACABAR DE LASCAR TUDO… ONDE ESTÁ SEU JUÍZO, MULHER??????

  4. E ainda há quem dê parabéns pra essa governadora. Ouvi hoje entrevista dela. Não diz nada de concreto, só afirmações vagas, tentando defender seu governo.

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Educação

Conselho Nacional de Educação prepara documentos para orientar escolas

Foto: Divulgação/MCTIC

Aulas online contam ou não contam como dia letivo nas escolas? O conteúdo repassado por meio remoto pode ou não ser considerado dado pelos professores? Para orientar as redes de ensino e ajudar a responder a essas e outras questões, o Conselho Nacional de Educação (CNE) prepara uma resolução e um parecer sobre educação remota e retomada das aulas após a suspensão das atividades presenciais para o combate à pandemia do novo coronavírus (covid-19).

De acordo com a conselheira do CNE, que está à frente da discussão das medidas, Maria Helena Guimarães de Castro, a intenção é que uma primeira versão das normas seja finalizada ainda esta semana para serem submetidos a consulta pública.

“Estados, municípios e conselhos [estaduais e municipais] estão tendo papel importantíssimo neste momento, que é inédito para Brasil e para o mundo. Ninguém sabe o que fazer”, diz a conselheira, que participou nessa quarta-feira (8) de seminário online, promovido pelo CNE, pelo movimento Todos pela Educação e o Banco Mundial.

“A grande dificuldade que o Brasil, assim como os demais países, está enfrentando é a situação imprevisível em uma área que não tem tradicionalmente a cultura do digital, do trabalho remoto ou da educação a distância. Isso é novo e complexo para quem está trabalhando com educação básica nas escolas públicas e particulares”, acrescenta.

Segundo Maria Helena, os documentos levarão em consideração a desigualdade brasileira em termos, por exemplo, de infraestrutura e de acesso a meios digitais e à internet. O documento irá esclarecer quais são os meios remotos pelos quais a escola poderá atuar. Eles vão desde a entrega física de materiais para as famílias e aulas pela TV e rádio às vídeoaulas transmitidas pela internet.

Outra questão abordada deverá ser como as escolas podem atuar no retorno dos estudantes às aulas regulares, orientando o tipo de avaliação que deverá ser feita para verificar se o conteúdo, caso tenho sido disponibilizado, foi aprendido ou não pela turma. “Momento extremamente delicado, muito sensível. Todos tiveram uma fase difícil de ruptura em relação ao cotidiano. Então, estamos chamando atenção para o acolhimento, que é muito importante, e para avaliações diagnósticas. Caberá às escolas e redes de ensino definir instrumentos de avaliação diagnóstica para ver até onde alunos conseguiram avançar”, explica Maria Helena.

O parecer e a resolução servirão como orientações para as redes e como regulamentação da medida do governo federal que autorizou que as escolas tenham este ano menos que 200 dias letivos, desde que cumpram 800 horas de ensino. A medida foi bem aceita pelos sistemas de ensino, mas deixou dúvidas sobre como esse calendário pode ser cumprido nas diferentes etapas. Os conselhos estaduais e municipais deverão também definir a melhor maneira de orientar as regiões em que estão inseridos.

Cronograma do Enem

Segundo Maria Helena, os documentos trazem um artigo específico sobre avaliações nacionais, como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “No nosso entendimento, deverão esperar o fim dessa pandemia, desse distanciamento, do fechamento das escolas para que sejam revistas as avaliações nacionais, inclusive o Enem, que deverá ser repensado do ponto de vista de seu cronograma”, diz.

O Ministério da Educação (MEC) decidiu manter as datas do Enem, divulgadas no ano passado. A edição impressa será aplicada nos dias 1º e 8 de novembro e a digital, nos dias 11 e 18 de outubro. De acordo com a pasta, o cronograma foi mantido para dar segurança aos estudantes de que o exame será realizado este ano.

O presidente do CNE, Luiz Roberto Curi, que também participou do seminário, ressalta que a resolução e o parecer do colegiado são temporários e devem ter vigência enquanto durarem os impactos do isolamento social e do fechamento das escolas. “Estamos falando de medidas temporárias, medidas que têm prazo para acabar”.

Prejuízos

A presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Cecilia Motta, defendeu que as escolas mantenham contato com as famílias e com os estudantes e que se esforcem para oferecer atividades, mesmo que não tenham a mesma qualidade das atividades presenciais e mesmo que depois seja necessário repor as aulas. “É uma maneira de minimizar as perdas que teremos, porque teremos, não há dúvida disso”.

Segundo Cecilia, que é secretária estadual de Educação de Mato Grosso do Sul, cada estado está tomando as medidas possíveis para a região lidar com a suspensão das aulas. Em Mato Grosso do Sul, as escolas estão buscando ofertar aos alunos desde aulas online até materiais para que possam trabalhar em casa. “Dois por cento dos estudantes não estão sendo atendidos de maneira nenhuma. Isso, para nós, é muito preocupante porque vemos a questão da desigualdade. São alunos [para os quais] temos de nos preparar para receber no retorno à escola”.

Ela defende, mesmo que não cheguem a 100% dos alunos, as atividades remotas. “Estamos preocupados com a aprendizagem. Mas o fato de a criança e o jovem, que ficavam oito horas, dez ou quatro horas na escola, chegarem em casa e não ter nada de atividade é uma questão muito delicada e perigosa. Mesmo não tendo a qualidade que a gente espera, existe a questão social. Os estudantes estão dentro de casa com atividade que está sendo cobrada pelo professor”.

Enquanto os estados são responsáveis prioritariamente pelo ensino médio, aos municípios cabe o ensino infantil e o fundamental. Com estudantes mais jovens, o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Luiz Miguel Martins Garcia, defende que, no processo de reorganização do calendário escolar, é necessário, primeiramente, esgotar todos os esforços para cumprir as 800 horas de maneira presencial.

“Não somos contra a EaD [educação a distância], somos a favor de encontrar elementos que respeitem os alunos no seu estágio de desenvolvimento e na forma de aprender”, diz Garcia, que ressalta a necessidade de apoio tecnológico, técnico e metodológico da União e dos estados às cidades brasileiras.

No Brasil, há suspensão de aulas em todos os estados para conter o avanço da pandemia do novo coronavírus. A medida não é exclusiva do país. No mundo, de acordo com os últimos dados da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que monitora os impactos da pandemia na educação, 188 países determinaram o fechamento de escolas e universidades, afetando cerca de 1,6 bilhão de crianças e jovens, o que corresponde a 91,3% de todos os estudantes no mundo.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. BG ACIONE O PROCON PARA SABER QUANTO AS ME NSALIDADES E TRANSPORTE ALTERNATIVOS, SE É PRECISO PAGAR CEM POR CENTO , ABSURDO, ESCOLAS ECONOMUZAM AGua, emerfia, limpeza, e os pais pagando total.

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Educação

Alunos da Maple Bear Natal aprendem via comunidade digital que reúne mais de 41 mil estudantes no mundo

Imagem: divulgação

Garantir em pouco tempo o funcionamento de uma estrutura digital que permite a aplicação de uma metodologia diferenciada, com interações entre grupos de alunos e conteúdo pedagógico até para os pequeninos da educação infantil. A escola Maple Bear Natal conseguiu esse feito com o uso da plataforma virtual de aprendizagem – a Maple Bear Digital Learning Community – graças ao esforço e trabalho contínuo de professores e pedagogos de 447 escolas da rede ao redor do mundo, que estão enfrentando, nos diversos lugares do planeta, a mesma situação de suspensão das aulas e isolamento social forçado pela pandemia do coronavírus.

Em diversos países, são mais de 41 mil alunos da rede Maple Bear estudando via plataforma digital, usando a mesma ferramenta disponível para os alunos aqui de Natal – o que garante o alto nível da metodologia canandense, reconhecida pelo Pisa como uma das mais eficientes experiências em aprendizado.

“Há um grande diferencial, neste momento, em fazermos parte de uma rede em que pedagogos do mundo todo estão unidos para garantir a melhor maneira de repassar o conteúdo aos alunos Maple Bear, com metodologia totalmente unificada”, explica Eduardo Bezerra, sócio-diretor da escola. Somente no Brasil, são mais de 20 mil estudantes em mais de 100 escolas, vivenciando a mesma realidade do alunos de Natal.

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Educação

VÍDEO: Governo do RN suspende aulas nas escolas públicas e privadas a partir desta quarta em decorrência do coronavírus

O Governo do Estado decidiu no fim da manhã desta terça-feira(17) pela suspensão das aulas por tempo indeterminado. Embora a rede pública se encontre em greve, a decisão foi tomada independente de acordo com os professores, em decorrência da pandemia do coronavírus. A decisão também vale para a rede particular.

Opinião dos leitores

  1. A governadora deveria aproveitar as medidas, e deixar o cargo também…

    Fora governadora incompetente!!

  2. Tem gente falando de esquerda, direita, terraplanista e greve, nesse período de cuidados,… muita gente sem noção!!! Não digo que merecem uma jaula, só um pouquinho de estudo, já é suficiente.

  3. Kkk o sindicato está para deflagrar a greve , a PTralha chefe cortou o barato , comedores de mortadela, se lasquem , até o fim dessa quarentena estaram desqualificado para pedir aumento

  4. Mas e os aeroportos ?!!

    Estão desembarcando pessoas vindas da Europa e não estão fazendo nenhum tipo de controle

  5. A pelegada do sindicato fica pra morrer , essa quadrilha PTralha provando do seu próprio veneno

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