Economia

Brasil deve sair do ranking das 10 maiores economias do mundo

Foto: Poder 360

O Brasil deve sair do ranking das 10 maiores economias do mundo em 2020. Com a queda de 4,1% do PIB (Produto Interno Bruto) no ano passado, em comparação com 2019, o país desce da 9ª para a 12ª colocação. O levantamento foi feito pela Austin Rating.

O ranking considera o PIB nominal do país, ou seja, em valores correntes. O cálculo é feito em dólar. O Brasil deve ser ultrapassado pelo Canadá, pela Coreia do Sul e pela Rússia em 2020. Nem todos os países já divulgaram os dados oficiais da economia em 2020.

A atividade econômica brasileira teve o maior recuo desde 1996, considerando a base de dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), e a maior desde 1990, se levarmos em conta a série histórica do BC (Banco Central), iniciada em 1962.

De acordo com a Austin Rating, a economia brasileira teve o 21º pior resultado em termos de variação do PIB em 2020. Leia a lista completa AQUI em matéria na íntegra.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Deve sair?
    Se está em 12°?
    Pra defender o mentiroso estão querendo dizer que 12 <10.
    Só ppde ser muito dinheiro passando por debaixo da ponte..
    Mas uma conquista do governo bolsonaro.
    Parabéns ao pessoal da gadolândia.

  2. E eu quase acreditei que o governo do PT foi ruim para o Brasil. Ô saudade do tempo de Lula e José de Alencar.

  3. Cadê o posto ipiranga? Parabéns, mito. Vai botar a culpa em quem? Na mídia, nos governadores, no STF, no congresso? O gado quer ver a desculpa logo.

  4. A máscara do Brasil da época do Lula e Dilma, referente a posição economica caiu. Essa foi a política esquerdista fajunta e populista, a sétima posição que o Brasil foi colocado na marra.

  5. Só lembrando quando éramos massacrados pelo PT estávamos como a 6° economia.

    Que saudades de sofrer.

    1. Só lembrando que quem saqueou e quebrou o país, foi vcs.
      Essa a verdade.

  6. O FIQUE EM CASA produzindo seus frutos.
    Não disponibilizam novos leitos, desativam leitos até que a taxa de ocupação chegue a 80% e possa ser justificado o lockdown. Por falar nisso, onde o lockdown resolveu a questão do covid?
    Qual a razão da imprensa NÃO FALAR NO MÉXICO e PERU quanto a pandemia?
    Qual a razão da imprensa não falar do exemplo do TEXAS, que o povo está vivendo normalmente, andam nas ruas sem máscaras?
    Lembrando que a Argentina foi um país que adotou o lockdown e possui um dos maiores índices de mortes e quebra da economia no mundo.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Turismo

Brasil tem Baía dos Golfinhos, em Pipa, e Fernando de Noronha (PE), entre as melhores praias do mundo, segundo TripAdvisor

Foto: Montagem/Ministério do Turismo/Chico Baia/Júnior Santos

Viajantes de diversos países escolheram duas praias brasileiras entre as preferidas ao redor do mundo. A Baía do Sancho, localizada em Fernando de Noronha (PE), e a Baía dos Golfinhos, na Praia da Pipa em Tibau do Sul (RN), aparecem, respectivamente, na terceira e décima posição do prêmio Travellers´ Choice, o melhor dos melhores, do site de viagem TripAdvisor. Os destinos brasileiros foram selecionados com base no feedback dos usuários da plataforma.

Ganhadora de vários prêmios internacionais, a Baía do Sancho, em Noronha, encanta por sua água cristalina e areias claras, ideal para a prática de esportes aquáticos como o mergulho, natação e surf. É dona de ricos bancos de corais e diversificada fauna marinha.

A Baía dos Golfinhos, por sua vez, é sinônimo de tranquilidade e beleza, sendo considerada uma das praias mais preservadas da região de Pipa. No destino, é possível, inclusive, observar o nado de golfinhos, que costumam receber os visitantes com saltos e acrobacias.

Também constam na lista das 25 melhores praias do mundo atrações na província cubana de Villa Clara, na Flórida/EUA, Havaí, Espanha, Austrália, entre outros (confira a lista completa AQUI)

SOL E PRAIA – No Brasil, destinos no litoral são os preferidos para viagens a lazer: 34,3% dos brasileiros que rodaram o país em 2019 foram motivados por sol e praia. O dado consta no módulo Turismo da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2019 (PNAD Contínua), parceria entre o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Ministério do Turismo.

Com Ministério do Turismo

Opinião dos leitores

    1. Ação falta vc dizer que se a culpa não for de Fátima que não fez nada para impedir isso, é do companheiro Lula, pq ele é pernambucano…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Mundo registra o menor número de novos casos de covid-19 desde outubro, segundo boletim da OMS

Foto: AFP

O número de novas infecções por Covid-19 no mundo diminuiu 17% em uma semana, de acordo com o último boletim epidemiológico da Organização Mundial da Saúde (OMS). Na semana de 1 a 7 de fevereiro, mais de 3,1 milhões de novos casos foram registrados, contra cerca de 3,7 milhões na semana anterior (25 a 31 de janeiro). É a quarta semana consecutiva com redução de novos casos e o menor número semanal de novas infecções desde outubro.

“Embora ainda existam muitos países com números crescentes de casos, em nível global, essa tendência é animadora”, diz a OMS. O número de novas mortes registradas também caiu pela segunda semana consecutiva, com 88.000 novas mortes registradas, um declínio de 10% em relação à semana anterior.

Todas as regiões da OMS relataram um declínio em novos casos. A Europa e as Américas registraram as maiores quedas em números absolutos. Os novos óbitos também diminuíram em todas as regiões, exceto no Pacífico Ocidental, onde as taxas de mortalidade permaneceram semelhantes às da semana anterior.

Desde o início da pandemia, foram confirmados globalmente 105,4 milhões de casos da Covid-19 e 2,3 milhões de mortes.

Veja

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

‘A queda do dólar está só começando’: o impacto da pandemia sobre a moeda americana

FOTO: GETTY IMAGES

Um dos efeitos da recessão econômica causada pela pandemia covid-19 é que o mundo foi inundado de dólares.

O Federal Reserve (Fed), o Banco Central (BC) dos Estados Unidos, reduziu drasticamente a taxa de juros para quase 0%.

Quando isso acontece, o país tende a ficar ‘menos atraente’ aos olhos dos investidores estrangeiros, que tendem a buscar outros mercados com retornos maiores sobre seu capital.

Paralelamente, o Fed deu sinal verde para a impressão de dinheiro, com o objetivo de mitigar os efeitos da crise.

De fato, 2020 foi o ano em que mais dólares foram emitidos do que nunca. Essa injeção de dinheiro permitiu financiar o aumento dos gastos fiscais e deu oxigênio aos mercados.

Mas, ao mesmo tempo, ajudou a empurrar o valor do dólar para baixo em relação às principais moedas do mundo nos últimos 10 meses – com algumas exceções, como o real brasileiro.

Isso pode ser verificado em um dos índices que acompanham a evolução da moeda, o Bloomberg Dollar Index (BBDXY), que atingiu a máxima de quase 1.300 pontos em 23 de março – e, depois disso, começou uma queda que não deu trégua até agora.

Atualizado anualmente, o índice mede o desempenho do dólar ante uma cesta de moedas globais, incluindo de países emergentes, que têm a maior liquidez nos mercados de câmbio e os maiores fluxos comerciais com os EUA. O real brasileiro não faz parte dessa cesta.

Trata-se de uma queda superior a 12% nos últimos 10 meses (percentual que pode variar um pouco dependendo do índice que acompanha a evolução da moeda).

Atualmente, está em seu nível mais baixo desde o início de 2018 e muitos especialistas concordam que a moeda continuará a se desvalorizar.

‘Dólar vai continuar caindo’

“O colapso do dólar apenas começou”, diz Stephen Roach, professor da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, e ex-presidente do banco de investimentos Morgan Stanley na Ásia, à BBC News Mundo, o serviço em espanhol da BBC.

Roach prevê que a moeda poderá cair mais de 35% até o final deste ano com base em três grandes motivos.

O primeiro é que há um aumento acentuado do déficit em conta corrente dos Estados Unidos, ou seja, o país paga mais no exterior pela troca de bens, serviços e transferências do que recebe.

Sua projeção é de que esse déficit continue a impulsionar a queda da moeda.

A segunda é a valorização do euro, depois que os governos da Alemanha e da França concordaram com um pacote de estímulo fiscal, além da emissão de títulos.

E a terceira é que Roach prevê que o Federal Reserve pouco faria para impedir a queda do dólar.

Com os Estados Unidos cada vez mais dependentes de capital estrangeiro para compensar seu crescente déficit de poupança interna, explica ele, e com as políticas adotadas pelo Fed que criam um grande excesso de liquidez, “o argumento para um forte enfraquecimento do dólar parece mais convincente do que nunca”, argumenta.

Em relação aos efeitos que uma desvalorização do dólar tem sobre os mercados emergentes (como Brasil, México, Argentina, Colômbia, Peru ou Chile na América Latina), o especialista sugere que podem ocorrer aumentos em algumas bolsas desses países.

Enquanto o Federal Reserve não aumentar as taxas de juros, que é o que Roach presume que acontecerá, “a fraqueza do dólar deve causar aumentos nos mercados acionários estrangeiros em geral e nas ações dos mercados emergentes em particular.”

“Sem exageros”

No entanto, outros economistas argumentam que, embora a moeda esteja um pouco fraca este ano, em nenhum caso um “crash” deve ser esperado.

“A queda do dólar não deve ser exagerada”, escreveu Mark Sobel, presidente para os EUA do Fórum Oficial de Instituições Monetárias e Financeiras (OMFIF), no início de janeiro no site do centro de estudos.

Sua posição é que há uma perspectiva “desalentadora” para o dólar.

“O dólar pode cair neste ano, mas uma perspectiva muito negativa não se justifica”, disse Sobel.

Um dos argumentos é que o dólar já caiu bastante (13% em 2020 em relação ao pico em março).

Outra é que em meio às incertezas globais, não é tão certo que os investidores prefiram arriscar e apostar em outras moedas que não o dólar.

Paralelamente, o economista também diz acreditar que pode haver condições monetárias relativamente mais favoráveis nos EUA e que o atual ciclo de dólar forte está simplesmente chegando ao fim.

Efeitos na América Latina

Na América Latina, a queda do dólar veio com defasagem em relação a outras partes do mundo.

Um dos motivos que explicam esse atraso na queda em relação às moedas das economias latino-americanas é que são mais arriscadas, como explica Diego Mora, executivo sênior da consultoria XTB Latam, sediada no Chile.

“A desvalorização do dólar na América Latina começou há apenas quatro ou cinco meses”, diz Mora em entrevista à BBC News Mundo.

Ao analisar as maiores economias da região, o analista afirma que o México é o país onde o dólar mais se desvalorizou, seguido pelo Chile, Colômbia e Brasil.

As consequências do colapso variam substancialmente, dependendo dos diferentes atores econômicos.

Por um lado, os consumidores latino-americanos se beneficiam – aponta o especialista – porque muitos dos bens que consomem são importados, como automóveis e produtos tecnológicos.

Porém, a história não é tão simples, pois ao mesmo tempo os preços de alguns alimentos subiram, alerta.

Milho, trigo, cacau e outros produtos básicos aumentaram mais de 30% devido à desvalorização do dólar.

Hakan Aksoy, gerente sênior de portfólio da empresa francesa de gestão de ativos Amundi, diz esperar que, com o dólar mais fraco, os preços das commodities subam no mercado internacional, o que beneficia os países latino-americanos, produtores dessas matérias-primas.

A isso se deve a relação inversa entre o preço das commodities e o comportamento da moeda americana. Historicamente, quando o dólar se desvaloriza, o preço das commodities sobe – e vice-versa.

Isso porque a maioria das commodities é cotada em dólares, de forma que os consumidores e empresas fora dos EUA veem seu poder de compra aumentar quando suas moedas se fortalecem. A maior demanda global por esses produtos acaba elevando seu preço.

Por outro lado, um dólar mais fraco significa que haverá uma política fiscal e monetária mais flexível nos EUA, diz ele à BBC News Mundo.

Assim, “os países emergentes podem tomar empréstimos com mais facilidade, o que ajuda suas demandas de financiamento externo”, assinala Aksoy.

Tudo isso seria positivo para o crescimento e a percepção de risco dos investidores.

O consenso entre os analistas é que, apesar das diferenças entre os países, a desvalorização do dólar traz mais benefícios do que desvantagens para a região.

“Um dólar desvalorizado é definitivamente positivo para as economias latino-americanas”, diz Joseph Mouawad, administrador de fundos da Carmignac, especializada em mercados emergentes. “Um dólar fraco vem com preços mais altos das matérias-primas”.

Em relação à dívida em dólares dos países latino-americanos, Diego Mora explica que, como há mais moeda no mundo e as taxas de juros são baixas, os Estados Unidos têm menos poder de negociação.

Assim, “a dívida em dólares dos países latino-americanos pode ser renegociada com juros menores”.

No entanto, a queda do dólar frente ao real brasileiro não deve ser tão expressiva, acredita André Perfeito, economista-chefe da Necton Investimentos.

Ele diz acreditar que a moeda deve chegar ao fim deste ano cotada a R$ 5,30, acima da previsão do mercado, de R$ 5,01. O dólar terminou o pregão da última sexta-feira (5/2) cotado a R$ 5,42.

Sua perspectiva menos otimista, diz ele, deve-se ao nível historicamente baixo da taxa básica de juros, a Selic, e ao risco país.

“Os juros baixos não equilibram os riscos que temos. O Brasil tem sido mal visto em relação a outros países emergentes. Uma das percepções de risco tem a ver com a situação fiscal extremamente difícil para o governo”, conclui.

De qualquer forma, o câmbio é uma das variantes econômicas mais difíceis de prever, alertam os economistas.

Em 2020, por exemplo, o dólar fechou o ano cotado a R$ 5,19. Mas a expectativa do mercado em janeiro, ou seja, pré-pandemia de covid-19, era que a moeda americana terminaria negociada a R$ 4,09.

BBC

Opinião dos leitores

  1. O real foi q moeda que mais se desvalorizou frente ao dólar em janeiro/2021.
    O governo Bolsonaro é um fracasso

  2. Guedes disse que se o governo fizesse tudo certo o dólar não passaria de $5… Agora não posso mais levar minha empregada na disney

  3. Que bom, quem torce pelo pior do Brasil vai se arrepender, isso é se tiver um pingo de caráter.

    1. Não eh questão de torcer contra ou a favor , mas de enxergar a realidade sem viés ou viseira: o Real foi uma das moedas no mundo que mais perdeu valor frente ao dólar na pandemia , basta pesquisar. Os motivos são vários, desde a questão fiscal como também o propagação do vírus aqui, negacionismo da vacinação e o possível atraso do retorno econômico devido a isso. O Brasil foi um dos emergentes que mais sofreu com a pandemia… Pq será?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Apple supera Amazon e volta a ser marca mais valiosa do mundo

Foto: Reuters/Leonhard Foeger

Embora a pandemia tenha trazido problemas à economia mundial, tirando renda de grande parte da população, parece que as gigantes de tecnologia estão passando ilesas por este período. Companhias como Apple, Amazon e Google foram eleitas as mais valiosas do mundo, de acordo com dados do relatório anual Brad Finance, uma consultoria britânica de avaliação de marcas, publicado nesta segunda-feira (26).

Em um ranking composto pelas 500 maiores empresas do mundo, a famosa maçã teve o melhor desempenho e volta a liderar a lista depois de cinco anos. Ao todo, a Apple teve uma valorização de mais de 87% em um ano, passando de US$ 140 bilhões para US$ 263 bilhões.

Na sequência, aparece a Amazon, que ocupou a primeira posição nas três edições anteriores, com uma valorização de 15% no valor de mercado para US$ 254 bilhões. Já o Google desce da segunda para a terceira posição, com um avanço tímido de 1,4% para US$ 191 bilhões.

Entre os motivos que explicam a alta da Apple, estão a sua estratégia de diversificação de produtos e serviços. Nos últimos cinco anos, sob responsabilidade do CEO, Tim Cook, a big tech decidiu ir além do iPhone, que era a principal fonte de receita até então, e apostar em novos negócios.

Foto: Reprodução/CNN Brasil

“A política de diversificação permitiu que a marca expandisse em serviços digitais e de assinatura, incluindo App Store, iCloud, Apple Podcasts, Apple Music, Apple TV e Apple Arcade. Apenas no dia de ano-novo, os clientes gastaram US$ 540 milhões em produtos e serviços digitais na Apple Store”, enfatiza o documento.

Sobre a Amazon, o estudo ressalta que a empresa conseguiu operar um crescimento saudável em 2020, tendo uma considerável elevação no seu valor de mercado, além de ter sido uma das poucas companhias que se beneficiaram da pandemia do novo coronavírus, em razão do isolamento social.

É bom lembrar que a gigante do e-commerce adquiriu 11 aviões de passageiros de companhias aéreas em dificuldades, visando expandir a capacidade logística da plataforma e aumentar o seu valor comercial.

“Uma compra tática para apoiar sua base de clientes em rápido crescimento, mas também um movimento estratégico para construir sua própria cadeia de suprimentos ponta a ponta”, destaca.

Tesla vale 157% a mais

O índice da Brad Finance também mostra quais empresas tiveram as maiores variações durante o ano. Na ponta do estudo, a montadora Tesla avançou quase 158% em valor de mercado, saltando da 147º posição para a 42º, valendo US$ 31 bilhões.

Por outro lado, na lanterninha, aparecem os conglomerados de mídia CBS e NBC que tiveram perdas superiores a 40%. Empresas aéreas, como Boeing, American Airlines, United, Delta e Airbus, também amargam resultados parecidos.

Da Mastercard, Ajay Banga é o melhor CEO do ano

Além dos dados de desempenho, o relatório Brad Finance elege os melhores CEOs do ano. Nesta edição o título ficou para Ajay Banga, da Mastercard, por ter abraçado a inovação e garantido que a empresa continuasse relevante, apesar das constantes novidades que surgem diariamente.

“Banga também defende a ideia de inclusão financeira e aproveitou sua influência para construir parcerias estratégicas com instituições financeiras em todo o mundo a fim de ajudar no combate à pobreza”, aponta o documento.

O pódio de CEOs se completa com Jensen Huang, da Nvidia, e Reed Hastings, da Netflix. Segundo o relatório, em 2020, a Covid-19 foi o maior desafio para qualquer executivo que teve de encontrar uma forma de equilibrar os interesses da corporação e os da sociedade em meio à pandemia.

“Os líderes tiveram que defender os interesses financeiros dos acionistas e ao mesmo tempo proteger os funcionários da pandemia. Isso exigiu determinação e visão para proteger — e em alguns casos crescer — um dos ativos mais importantes desses líderes, que é a marca de sua empresa”, diz David Haigh, CEO Brand Finance.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Esse Natalense parece uma criança mimada e idiota, dessas que pululam pelas universidades manipuladas, totalmente fora da realidade. Em momento de completo desatino e ignorancia vem falar em situações hipotéticas e fora de contexto, símbolo de um falso líder do seu "emisferio", diplomacia profissional (esqueceu da era PT) que nos deixou beijando mãos de ditadores e facínoras, eita moçada, haja saco para suportar esses coitados.

    1. Até uma criança de 7 anos sabe que é preciso respeitar e conservar o meio ambiente. Pergunta pra uma o que deve ser feito pela Amazônia?
      Pq o presidente e seus ministros não sabem.

    2. Não adianta argumentar com o gado, Natakense. É uma raça nojenta cheia de ódio que, na escassez de argumentos sólidos, só sabem expor o quão ridículos e despreparados são com ataques de baixo nível tentando desqualificar quem sai da linha estranha do pensamento deles.
      Gado é gado.

    1. Basta conhecer a história do presidente da república, o que ele fez quando era deputado federal? NADA! Péssimo gestor público. Só serve pra ser líder da casa dele! Já do país, tentou levar ao caos. A sociedade está se organizando. As forças armadas não merecem passar por tanta humilhação, o pior líder da nação! Conta aí uma história.

  2. Por falar nisso, nossa marca, nosso prestígio como país continental, líder do emisferio sul da América, símbolo de uma diplomacia profissional, de respeito se desvanece na pior gestão do ministério das relações exteriores. Amadores ideológicos que vivem na década de 60 que acreditam que o comunismo é o inimigo a ser combatido, de forma cômica, acabam com a história de nosso Brasil, não pela destruição de seus feitos, mas, por deixar uma marca abominável de ignorância!
    Prior presidente da história da humanidade.

    1. Agora pronto!!
      Era só o que faltava.
      Isso é falta de assunto?
      Esgotou??
      Essa mudança de valores dessas empresas, vai afetar muito a tua vida né, porque os neurônios ja foram.
      Kkkkkkk
      O que é que tu tem haver com isso garoto?
      Vc é ridículo.

    2. Quando li "emisfério", lembrei da "PÁTRIA EDUCADORA"…kkkkkkkkk, Vlw Natalense!!!!kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    3. Obrigado a todos os seguidores do presidente pela leitura do texto. Sabem do que falo, o presidente só faz o povo brasileiro passar vergonha.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

VACINA COVID: Mundo enfrenta desafio logístico que afeta desde insumos para imunizantes até entregas do e-commerce

Foto: Unplash

Aproximadamente 50 países já iniciaram a vacinação em suas populações, incluindo Estados Unidos, Inglaterra, Israel, Canadá, Costa Rica, Rússia, Grécia, França, entre outros, além do Brasil, que iniciou a vacinação nesta segunda-feira (18).

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou no domingo (17) o uso emergencial das vacinas CoronaVac e Oxford/AstraZeneca. A primeira vacina do país (fora dos estudos clínicos) foi aplicada logo após a liberação da Anvisa, neste domingo, e a imunização no país teve início nesta segunda-feira (18).

Depois que o obstáculo mais complexo, a descoberta de uma vacina, foi superado e em tempo recorde (nunca na história uma vacina foi desenvolvida em prazo tão curto) um outro desafio, deixado de lado por muitos países, se impõe: a logística, processo que organiza desde o transporte da matéria-prima que sai da fábrica para se transformar na vacina, passando pela entrega aos pontos de vacinação e finalmente a aplicação nos cidadãos. O caminho por trás desse processo é complexo e pode afetar outras cadeias de produtos no Brasil e no mundo.

Filinto Jorge Eisenbach Neto, professor de administração da PUC-PR e especialista em logística, acredita que com as vacinas o mundo hoje enfrenta uma dificuldade logística duas vezes maior do que na Segunda Guerra Mundial. “A demanda é muito maior, a urgência é gigante, e precisamos entregar as vacinas em todos os lugares do mundo. O processo de logística é um fluxo contínuo e não pode ter interrupções. Se um trecho do processo sofre atraso ou paralisação todo o resto da cadeia é afetado.”

Esse é o risco ao qual o mundo todo está submetido agora, que afeta as vacinas e também outros tipos de produtos. E é por isso que alguns especialistas chegam a dizer que o mundo pode passar por uma espécie de “apagão logístico”, com várias cadeias de produtos sendo afetadas em uma reação em cascata até chegar ao consumidor final, em função do esforço global na distribuição das vacinas.

Risco de apagão logístico?

Vinícius Picanço, professor de gestão de operações e cadeia de suprimentos do Insper, explica que o transporte de vacinas é feito majoritariamente por dois modais: aéreo e rodoviário. “O aéreo faz o transporte de ‘hub a hub’ [centro a centro], que leva dos polos de fabricação às cidades de regiões centrais de outros países, e é mais rápido; e o rodoviário faz a ‘perna’ doméstica, o trecho dentro de determinado país entre um aeroporto, por exemplo, ou um armazém – onde as vacinas ficam estocadas – até o posto de vacinação”, explica.

Ana Paula Barros, diretora da Mac Logistics, empresa brasileira de operação e gestão de logística internacional, que atua em mais de 20 países, acredita que um apagão logístico pode acontecer justamente devido à falta de oferta de transporte aéreo. “Vai acontecer um colapso logístico, que vai causar falta de produtos, porque a vacina depende do modal aéreo. É a opção mais rápida e toda a disponibilidade de transporte aéreo vai para a vacina, que terá total prioridade sobre outras cargas, interrompendo ou atrasando o fluxo logístico e impactando todos os produtos transportados por via aérea no mundo”, diz.

Ela explica que há uma quantidade limitada de aviões, que não vai aumentar, e não é viável produzir mais aeronaves devido à pressa e aos custos. “Teremos que usar a infraestrutura que o mundo já tem e redirecioná-la para as vacinas no transporte entre países”, afirma.

Eisenbach Neto concorda que um apagão logístico “pode acontecer sem dúvida nenhuma”, mas principalmente pela falta de alinhamento dos processos logísticos da vacina e não pela restrição na oferta de aviões. “Países que já começaram a vacinar enfrentam dificuldades de planejamento, de suprimento e de produção para fazer a distribuição na velocidade que precisamos, com um volume tão alto de imunizante, mantendo as outras cadeias de produtos funcionando ao mesmo tempo”, diz.

Vacinas viajam de avião, produtos via transporte marítimo

Ana Paula, da Mac Logistics, mora em Miami há cincos anos e diz que nos EUA o impacto das vacinas na logística já pode ser sentido. “As entregas de e-commerce estão demorando mais e o FedEx já enviou avisos informando sobre os potenciais atrasos. Por aqui, houve um crash com a sequência de datas: Black Friday, Natal, e logo em seguida a vacina”, afirma.

Priscila Miguel, coordenadora adjunta do FGV Celog (Centro de Excelência em Logística e Supply Chain), concorda que cadeias de produtos serão afetadas, mas diz que um “apagão logístico” generalizado está fora de cogitação. “Não veremos um apagão completo, a ponto de as pessoas ficarem sem produtos de primeira necessidade, porque a distribuição das vacinas não vai acontecer em um único momento, então não usaríamos toda a capacidade aérea logística do mundo ao mesmo tempo”, diz.

Priscila lembra que os polos de produção das primeiras vacinas aprovadas pelas agências regulatórias no mundo estão espalhados nos EUA, na Rússia, na China, na Inglaterra, na Índia, entre outros. “A própria produção acontece de forma escalonada”, complementa.

Picanço, do Insper, concorda que é exagero falar em apagão logístico global, mas diz que o assunto é uma “preocupação genuína”, sobretudo em relação a dois segmentos específicos: as cadeias frias e ultrafrias. “As cadeias ultrafrias são as que exigem transporte, armazenamento e manuseio em temperaturas abaixo de 0°C, como as vacinas da Pfizer e da Moderna, e as cadeias frias exigem temperaturas entre 0°C e 10°C, como as vacinas do Butantan e da AstraZeneca. O impacto será maior nas cadeias dessas categorias justamente pela prioridade de embarque que as vacinas têm. Mas o Brasil tem algumas peculiaridades (leia mais abaixo)“, explica.

Sobre a disponibilidade dos aviões, Picanço afirma que mesmo as aeronaves comerciais poderão participar de “forças-tarefas” para transportar as vacinas. “As adaptações para cadeias frias em aviões são conhecidas e aplicáveis porque as temperaturas atingidas durante os voos já são mais baixas, facilitando a acomodação de doses. No caso das ultrafrias, vamos usar mais das frotas já existentes de aviões especializados nesse tipo de transporte, mas imagino que empresas logísticas também farão adaptações quando necessário”, diz.

Outro ponto que deve impedir um colapso logístico, segundo Priscila, é que a maior parte do transporte logístico internacional é feito por vias marítimas, que têm custos inferiores à via aérea. “O transporte aéreo é mais caro e focado em produtos leves e de alto valor agregado, não serve para qualquer carga. O marítimo é o principal modal logístico internacional e como as vacinas não devem ser transportadas por ele, boa parte da distribuição e importação de produtos no mundo não sofrerá impactos. E no Brasil a participação do transporte aéreo na logística é bem pequena”, avalia.

Os dados mais recentes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostram que em 2019 a importação, em toneladas, feita por via marítima no Brasil representou 92% das cargas que entraram no país, contra apenas 0,15% pela via aérea. Se considerarmos a participação em valores (US$), a importação pelo modal marítimo representou 71%, enquanto o aéreo chegou a 18%.

Falta de insumos e desafios extras no Brasil

O desafio logístico é global, mas no Brasil os especialistas entendem que a coordenação dos processos logísticos por parte do governo federal pode gerar desafios extras. Atualmente, estão disponíveis 6 milhões de doses da CoronaVac, e há expectativa de que as 2 milhões de doses da AstraZeneca/Oxford, importadas da Índia, cheguem ainda esta semana.

O governo federal ainda não detalhou como fará a logística da vacinação, explicou apenas que essas 6 milhões de doses serão entregues aos estados com a ajuda da Força Aérea Brasileira (FAB) que levará as doses a “pontos focais” definidos por cada unidade federativa.

“O nosso país é internacionalmente conhecido pela logística de vacinas. Nosso programa de vacinação é um dos melhores do mundo, porém ninguém nunca lidou com um volume do tamanho da Covid-19”, afirma Ana Paula. O InfoMoney já mostrou em detalhes como acontece a distribuição das vacinas pelo país e por que o Plano Nacional de Imunização é considerado referência internacional (veja mais aqui).

“Para que o cidadão tome a vacina no posto de saúde, todas as empresas, pessoas, transportes, precisam funcionar em sincronia. E essa é a maior dificuldade no Brasil. Nem sempre, o fornecedor que entrega o frasco cumpre o prazo como o que envia o insumo, ou a seringa, por exemplo. Fora a entrega de cada parte, os insumos para a produção vêm de diferentes partes do mundo e organizar todo esse fluxo é complicado – ainda mais em um país com dimensão continental, com cidades pequenas e distantes dos centros urbanos”, complementa Eisenbach Neto.

Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (18), Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, disse, por exemplo, que há uma preocupação sobre a chegada de insumos da China para dar sequência à produção da Coronavac no Brasil. Vale lembrar que a vacina da AstraZeneca/Oxford produzida pela Fiocruz também depende dos insumos vindos da China. “O pedido emergencial da Fiocruz foi referente às 2 milhões de doses produzidas na Índia e eles também dependem de matéria-prima da China para começar a produção. Ainda não começou”, disse Covas também na coletiva.

O professor da PUC-PR diz ainda que o Brasil não tem capacidade plena de transporte refrigerado para atender o volume de distribuição de vacinas. “Não temos caminhões e armazéns refrigerados suficientes para dar conta de tudo. O governo precisa apresentar alternativas. Serão necessárias adaptações em veículos, armazéns e até empresas. Os Correios, por exemplo, poderiam entrar como alternativa. As movimentações entre os grandes centros comerciais não são um problema, porque temos boa infraestrutura, mas saindo dos grandes centros a estrutura vai ficando pior e as dificuldades aumentam – e os Correios estão em todas as cidades”, diz.

Picanço lembra que essas adaptações são possíveis, mas exigem expertise e investimentos das empresas. “Tem como equipar caminhões que não são refrigerados para entregar vacinas, mas os funcionários sabem manusear? Tem equipamentos para transportar sem danificar? Exige mais do que apenas ‘colocar geladeiras’ nos caminhões. E sai caro. Nem toda empresa tem dinheiro para mudar parte de sua frota para uma cadeia refrigerada. Grandes logísticos que atuam por aqui, como FedEx, DHL, UPS, TNT, estão se movimentando nesse sentido para tentar aumentar a capacidade de atendimento de cadeias frias. Mas precisamos esperar para ver o resultado disso”, diz.

Reportagem da revista britânica The Economist ressalta a importância da agilidade na vacinação para conter os níveis de internações e mortes no mundo e afirma que a credibilidade dos governos vem diminuindo com a demora no processo e a má gestão de muitos governos. “A incompetência também desempenhou um papel importante. Embora os países tenham tido meses para se preparar, perderam tempo e cometeram erros. O governo dos EUA não financiou adequadamente os estados para se prepararem para a vacinação antes do ano novo, por exemplo”, critica o texto.

Picanço diz que no caso do Brasil também tivemos tempo de preparação. “O país teve tempo para se preparar logisticamente, então, em tese, era para tudo funcionar nesse primeiro momento e não termos grandes problemas. Mas sempre tivemos tempo para aprender, em todas as fases da pandemia, com a Ásia e Europa, onde tudo aconteceu com meses de antecedência – logística é a mesma coisa – mas olha a nossa situação, o caos em Manaus. De um lado temos a expertise, mas precisamos esperar para ver se conseguiremos colocá-la em prática”, afirma.

Levando em conta o contexto nacional e global, o impacto que a logística da vacina vai causar no Brasil vai ser limitado a atrasos em entregas de mercadorias, matérias-primas, peças e produtos, segundo os especialistas. Entre os setores que devem ser afetados estão o de alimentos, e-commerce, eletroeletrônicos, farmacêutico e setor automobilístico

Segundo Picanço, o Brasil vai sentir os impactos da logística mundial devido ao recebimento de insumos para a vacina do exterior, principalmente da China, da Índia e eventualmente de alguns países europeus. “Esses insumos serão necessários para a produção local e virão, majoritariamente, via aérea. No longo prazo, o Brasil vai ficando mais independente com a produção local, mas ainda dependerá de insumos vindos de fora para a produção completa da vacina. Por isso, os segmentos importados que possuem a cadeia fria ou ultrafria em sua logística vão ser impactados, mas nada generalizado”, diz.

Como consequência, ele cita o setor de alimentos, itens farmacêuticos, que incluem outras vacinas, insumos hospitalares, equipamentos, além de insumos químicos e eletroeletrônicos. “São itens que geralmente são transportados por modal aéreo ao redor e precisam de temperaturas mais baixas. Frutas de maior valor agregado como cerejas e morangos, por exemplo, podem demorar mais para chegar às prateleiras dos mercados, bem como hardwares para a produção de notebooks e computadores, além de alguns sprays para asma ou insumos para terapias de câncer, por exemplo“, diz.

“Ainda, devido à falta de transporte de cadeias frias no Brasil para atender toda demanda, poderemos ver atrasos também em alimentos refrigerados e congelados que passam por proteínas animais, hortaliças e refeições prontas, por exemplo”, complementa Picanço.

No e-commerce os consumidores também poderão ver atrasos de encomendas. “Se hoje a compra chega em três dias passará para sete, por exemplo. Isso pode ficar mais recorrente em todos os segmentos de mercado, de capinhas de celular, a vestuário, a eletrônicos. Como as cadeias coexistem e ‘disputam’ espaço e prioridade, provavelmente os operadores logísticos no Brasil terão maior demanda para as vacinas e isso deve deixar outros produtos (mesmo que não dependam de cadeia fria) com prioridade menor. Isso fatalmente pega (quase) tudo que é comprado online, sem urgência”, explica o professor do Insper.

Eisenbach Neto destaca a indústria no geral, “que utiliza muitos produtos importados, bem como o setor automobilístico, que usa peças vindas de fora”. No setor automobilístico, os efeitos já podem ser sentidos por aqui: os estoques de automóveis nas fábricas e concessionárias estão em seu menor nível da história e um dos motivos é a falta de peças, boa parte delas importadas. Apesar de a maioria das peças vir pelo modal marítimo, parte vem de avião, principalmente se é uma peça que precisa chegar com certa urgência para não parar a produção, segundo Priscila, da FGV.

Ana Paula, da MacLogistics, estima que em menos de dois meses a partir do início da vacinação, esses atrasos já poderão ser sentidos no Brasil.

Não há perigo de desabastecimento

Para Picanço, esses efeitos nos setores citados não serão definitivos e não teremos desabastecimento em massa da população.

“Não há motivo para desespero. As empresas de logística estão aprendendo muito nesse período. O brasileiro tem na memória os problemas do início da pandemia, quando faltou papel higiênico, álcool em gel. Isso foi fruto da demanda alta, mas também do desespero, que causa o chamado ‘efeito chicote’ – são oscilações no número de pedidos, que amplificam os erros de planejamento logístico e posicionamento de estoque. Isso gera custos e atrasos porque é uma demanda surpresa. Isso não se repetirá com a vacinação”, explica.

Infomoney

Opinião dos leitores

    1. O melhor presidente do mundo é Kim Jong Un.
      Lá não tem covid.
      O esquerdista está convidado a se mudar…
      Esquerdismo é doença.
      Em tudo se apegam na tentativa de chegar ao poder.
      Já tem vacina chinesa para o esquerdista.
      Os demais aguardam vacina de Oxford que sai hoje para o Brasil.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Tecnologia

Ranking revela os smartphones mais potentes do mundo

Foto: Reprodução/DxOMark

O ranking de dezembro de 2020 do AnTuTu Benchmark, que atesta a potência dos celulares, mostrou que o Huawei Mate 40 Pro consagrou-se como o Android mais potente do mundo na categoria de smartphones superpoderosos. Já o Honor 30, também da Huawei, ficou no topo da lista dos telefones intermediários. Nenhum dos dois é vendido no Brasil.

A lista é usada para avaliar o poder computacional dos dispositivos mais buscados. Confira a seguir os celulares mais poderosos de acordo com o levantamento.

Huawei Mate 40 Pro ganha medalha de ouro entre celulares avançados

Os processadores Snapdragon 865 e 865 Plus tomam conta do ranking dos celulares premium. O único aparelho que não usa o chipset da Qualcomm é justamente o Huawei Mate 40 Pro. O processador Kirin 9000, junto de especificações como 8 GB de memória RAM e armazenamento 256 GB, foram os responsáveis por colocar o aparelho da Huawei no topo da lista.

Outras caraterísticas que marcam presença na ficha técnica do telefone são a câmera tripla de até 50 MP, bateria de 4.400 mAh e tela em OLED de 6,7 polegadas.

A medalha de prata ficou com iQOO Neo3, smartphone que apresenta o Snapdragon 865 operando em conjunto com a memória RAM de 8 GB e armazenamento de 128 GB. O smartphone apresenta uma tela de 6,5 polegadas, câmera tripla e bateria de 4.500 mAh. Ele também não é vendido no mercado nacional.

O terceiro lugar ficou com o ROG Phone 3 (Asus), com o Snapdragon 865 Plus, 12 GB de memória RAM e 128 GB de espaço para dados. O dispositivo é vendido no Brasil pelo preço sugerido de R$ 6.499.

No quarto e no quinto lugar, encontram-se o Oppo Find X2 Pro e o Galaxy Note 20 Ultra 5G, ambos com 12 GB de memória RAM, diferenciando entre Snapdragon 865, no primeiro modelos e 865 Plus, no segundo.

Nas colocações seguintes estão: OnePlus 8 Pro, Mi 10T Pro 5G, Black Shark 3, Galaxy S20 FE 5G e Poco F2 Pro, respectivamente.

Leia matéria completa AQUI via Techtudo e Globo

Opinião dos leitores

    1. Vishhhh… esse homi usa smartphone comunista… kkkkk
      Esse direitista é uma farça….

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Puxado por EUA, mundo tem recorde de mortes por Covid

Número de casos e mortes por Covid-19 em todo o mundo segundo a Johns Hopkins — Foto: Reprodução/jhu.edu

Puxado pelos Estados Unidos, o mundo registrou na terça-feira (12) novo recorde de mortes pelo novo coronavírus, aponta balanço da Universidade Johns Hopkins.

Foram 4.327 óbitos no país mais afetado pela pandemia e 17.186 em todo o planeta. Os recordes anteriores eram de 4.195 mortes nos EUA (7 de janeiro) e 15 mil no mundo (30 de dezembro).

Foi o quarto recorde de vítimas da Covid-19 nos últimos oito dias nos EUA, que também confirmou mais de 215 mil novos casos (o recorde de 302 mil infectados foi registrado no dia 2).

Os EUA são o país mais afetado pela pandemia, com mais de 380 mil óbitos e 22,8 milhões de casos confirmados até o momento.

Na sequência vêm Brasil (204 mil mortes e 8,1 milhões de casos) e Índia (151 mil e 10,4 milhões, respectivamente).

Ao todo, são quase 2 milhões de mortes pelo novo coronavírus em todo o mundo e mais de 91 milhões de infectados.

Hospitalizações e vacinas

Cerca de 131 mil pessoas estão hospitalizadas atualmente nos EUA devido ao novo coronavírus, de acordo com o Covid Tracking Project.

Os Estados Unidos são o país que mais aplicou vacinas contra a Covid-19 no mundo (9,33 milhões de doses), segundo o Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford.

Em seguida vêm China (9 milhões), Reino Unido (2,84 milhões) e Israel (1,93 milhões). Proporcionalmente, Israel é o país que mais aplicou doses em relação à população (22%).

Recorde de casos no Brasil

Segundo país com mais mortes e terceiro em infectados, o Brasil registrou 1.109 óbitos e 61.660 casos confirmados nas últimas 24 horas, segundo o consórcio de veículos da imprensa.

Com isso, a média móvel de mortes no país nos últimos 7 dias foi de 993, alta de 49% na comparação com a média de 14 dias atrás.

Catorze estados estão com alta no número de óbitos e, pelo quinto dia consecutivo, nenhum apresenta queda de mortes.

Já a média móvel de casos foi de 54.784 novos diagnósticos diários, alta de 51% em duas semanas e um novo recorde desde o início da pandemia.

G1

Opinião dos leitores

    1. O probleme meu amigo é a loteria, ninguem sabe quem vai cair na estatistica de mortos ou rechuperados.

    2. O número de curados é proporcional ao número de infectados, TITIA. E proporcional ao número de mortos, TITIA. É sempre bom comemorar a cura, mas esse número só expressa a ignorancia e a incapacidade do BOZO em tomar conta da situação.

    3. Curados que 1/6 deles vem com sequelas de saúde…enfim…fica doentes mesmo assim: rins, coração, pulmões, asmáticos e tome herança maldita do Covid.

  1. Este é o único blogueiro que está de fato mostrando a realidade da covid e da necessidade de uma vacina.
    Alguns outros beiram a sandice, indicando remédio ao invés de uma vacina. Parabéns, BG. A história vai lembrar das pessoas que tentaram desestabilizar o país às custas da vida dos seus cidadãos.

    1. BG tem trazido dados de forma ampla. Mas esse papo de remédio x vacinas é um falso dilema.

    2. Na maioria dos países a sociedade se une contra o vírus.
      No Brasil, a esquerda tem tentado tomar o poder usando a pandemia como trampolim pois são abutres e comemoram tanto cada óbito quanto o desemprego.
      Por exemplo, no México são 130 mil óbitos e não estão atacando o presidente por causa disso.
      Na França, 60 mil óbitos.
      Inglaterra, 80 mil óbitos.
      Colocar a culpa em Bolsonaro é estratégia nefasta de abutres que querem se promover com a desgraça alheia.
      Se idosos e pessoas com comorbidades tivessem se isolado, como Bolsonaro sugeriu desde o início, o número de óbitos seria bem menor.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

OMS alerta que mundo não terá imunidade de rebanho em 2021 mesmo com vacinas

México, Chile e Costa Rica estão entre os países que já estão aplicando a vacina contra covid-19 — Foto: Getty Images via BBC

Apesar de vários países já estarem aplicando vacinas contra o coronavírus, o mundo não alcançará a imunidade de rebanho em 2021, segundo alertou a Organização Mundial da Saúde (OMS).

“Não vamos atingir nenhum nível de imunidade coletiva em 2021” porque o processo de aplicação de vacinas “leva tempo”, disse a cientista-chefe da OMS, Soumya Swaminathan, em uma entrevista coletiva virtual em Genebra.

“Leva tempo para dimensionar a produção de doses — não só em milhões, mas aqui estamos falando de bilhões”, disse ela, que pediu que as pessoas tivessem “um pouco de paciência”.

Swaminathan destacou que no final “as vacinas vão chegar” e que “vão para todos os países”. Mas ela lembrou que nesse ínterim “há medidas que funcionam”.

Ela pediu que as pessoas continuem tomando precauções como o distanciamento físico, a lavagem das mãos e o uso de máscaras em massa para combater a pandemia, cuidados que serão necessários “pelo menos durante o resto deste ano”.

Estima-se que pelo menos 60% da população mundial precise ser imunizada para que o conceito de imunidade de rebanho (coletiva ou de grupo) comece a surtir efeito. Mas essa cifra ainda é imprecisa e pode ser ainda maior. Alguns especialistas falam num patamar de 80%.

E o mundo ainda está longe disso. Até 11 de janeiro, pouco mais de 28 milhões de pessoas foram vacinadas, o que representa apenas cerca de 0,4% da população mundial (7 bilhões).

Nesta pandemia, a imunidade de grupo ocorrerá quando uma parcela grande o suficiente da população desenvolver uma defesa imunológica contra o coronavírus. Nesse cenário, a doença não consegue se espalhar porque a maioria das pessoas é imune e ela passa a ter grande dificuldade para encontrar alguém suscetível.

Avanço da vacinação

Mais de um ano se passou desde que a China relatou os primeiros casos de um novo tipo de pneumonia à OMS, que semanas depois seria batizada de Covid-19.

Desde então, foram registrados 90,9 milhões de casos da doença no mundo e 1,9 milhão de pessoas morreram em todas as regiões do planeta. No Brasil, são 8 milhões de casos e mais de 203 mil mortes.

Enquanto o Brasil discute seu plano de vacinação, pelo menos 40 países já começaram a vacinar sua população contra Covid-19.

Israel, Reino Unido, Alemanha, Estados Unidos, China, Rússia, Itália, Canadá são alguns dos países que já começaram a imunizar suas populações.

Na América Latina, México, Chile, Costa Rica e Argentina já aplicam a vacina.

Algumas metas são ambiciosas. Israel quer se tornar o primeiro país a acabar com a Covid-19 por meio de vacinação. Já o governo britânico — que aprovou três vacinas contra Covid-19 — anunciou no fim de semana que sua meta é vacinar toda a população adulta até meados de setembro.

Das mais de 28 milhões de pessoas vacinadas, a maior parte está na China (9 milhões) e nos Estados Unidos (8,99 milhões), seguidos por Reino Unido (2,68 milhões) e Israel (1,85 milhão).

Em proporção ao tamanho da população, Israel está no topo da lista, com mais de 21% de seus habitantes vacinados. Em seguida, aparecem os Emirados Árabes Unidos (11,8%) e Bahrein (5,44%). Os demais, incluindo Reino Unido e EUA, ainda não chegaram a 5% da população imunizada.

A corrida mundial entre países para vacinar suas populações, que marca o começo de 2021, já tem revelado problemas logísticos. Entre as preocupações, estão a falta de frascos de vidro para as vacinas, a busca por mais pessoas para vacinar a população, além do suprimento de seringas.

Na última conferência de 2020, a OMS disse que, apesar da vacinação, a erradicação do Covid-19 “é um obstáculo muito alto”.

“A existência de vacina, mesmo com alta eficácia, não é garantia de eliminação ou erradicação de uma doença infecciosa”, disse Mark Ryan, chefe do programa de emergências da OMS, no final de dezembro.

G1, com BBC

 

Opinião dos leitores

    1. Vagabundo se mude para o paraíso Venezuela ou Cuba, lá sim é ótimo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Número de vacinados no mundo contra covid-19 passa de 17 milhões

Foto: Jacob King/pool via Reuters

Mais de 17 milhões de doses de vacinas contra o novo coronavírus foram aplicadas em todo o mundo, aponta levantamento do site “Our World in Data” na manhã desta sexta-feira (8).

O número de doses aplicadas pode ser diferente do total de pessoas vacinadas porque alguns países, como o Reino Unido e os Estados Unidos, já estão aplicando a segunda dose dos imunizantes.

Estados Unidos (5,9 milhões), China (4,5 milhões), Israel (1,7 milhão) e Reino Unido (1,3 milhão) lideram a lista e foram os únicos que aplicaram mais de 1 milhão de vacinas.

Israel já vacinou quase 20% dos seus habitantes e lidera disparado o ranking de doses aplicadas em relação à população. O país pretende imunizar todos os cidadãos vulneráveis ​​até o fim do mês.

O “Our World in Data” é um projeto colaborativo de pesquisadores da Universidade de Oxford e a ONG Global Change Data Lab que acompanha dados públicos sobre a pandemia do novo coronavírus.

Ao menos 47 países já iniciaram a vacinação contra a Covid-19, segundo o o projeto. São eles, em ordem alfabética:

Alemanha

Arábia Saudita

Argentina

Áustria

Barein

Bélgica

Bulgária

Canadá

Chile

China

Chipre

Costa Rica

Croácia

Dinamarca

Emirados Árabes Unidos

Escócia *

Eslováquia

Eslovênia

Espanha

Estados Unidos

Estônia

Finlândia

França

Grécia

Holanda

Hungria

Inglaterra *

Irlanda

Irlanda do Norte *

Islândia

Israel

Itália

Kuwait

Letônia

Lituânia

Luxemburgo

Malta

México

Noruega

Omã

País de Gales *

Polônia

Portugal

República Tcheca

Romênia

Rússia

Suécia

* Países que fazem parte do Reino Unido

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Calma cobaias, em breve irá chegar para vocês. Poderão ficar muito felizes por estarem imunizados e circularem nas ruas tranquilamente sem máscara.

  2. Procurei na letra B , não tem Brasil ?? . Cadê ? Adonde ? Onde ? Quando ? Where ? When ? Why ? Por que ?
    Chega Epaminondas PIXÚ está danado no inglês?
    Aí papai !
    Eu quero vacina sei Doidin !

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Finanças

Elon Musk passa Jeff Bezos e se torna o homem mais rico do mundo

Elon Musk, agora, é o home mais rico do mundo na lista de bilionários da Bloomberg. Foto: EPA

O diretor executivo da Tesla e da SpaceX, Elon Musk, passou o fundador da Amazon, Jeff Bezos, e se tornou o homem mais rico do mundo, segundo a Bloomberg. Com o salto das ações da montadora em 4,8% nesta quinta-feira, a fortuna de Musk chegou a US$ 188 bilhões, desbancando Bezos, que ocupava a liderança do ranking de bilionários desde 2017.

Segundo a Bloomberg, o patrimônio líquido do engenheiro nascido na África do Sul era de US$ 188,5 bilhões às 10h15 em Nova York, US$ 1,5 bilhão a mais do que Bezos, que ocupa o primeiro lugar desde outubro de 2017. Como diretor executivo da SpaceX, Musk também é rival de Bezos, dono da Blue Origin, na corrida espacial de empresas privadas.

O marco marca 12 meses extraordinários para Musk. No ano passado, seu patrimônio líquido disparou em mais de US$ 150 bilhões, possivelmente no mais rápido surto de criação de riqueza da história.

O que alimentou sua ascensão foi uma recuperação sem precedentes no preço das ações da Tesla, que subiu 743% no ano passado devido a lucros consistentes, inclusão no Índice S&P 500 e ao entusiasmo de Wall Street e de investidores de varejo.

Bezos ainda teria uma grande vantagem sobre Musk se não fosse por seu divórcio, que o viu ceder cerca de um quarto de sua participação na Amazon para sua ex-mulher, MacKenzie Scott, e sua filantropia. Ele doou ações no valor de cerca de US$ 680 milhões em novembro.

Salto nos papéis

A Tesla está preparada para mais ganhos a curto prazo, já que os democratas conquistaram mais assentos no Senado da Geórgia e entregaram o controle do Congresso para o partido — que defende a adoção mais rápida de veículos elétricos nos EUA.

Musk, 49 anos, se beneficiou do aumento estratosférico dos papéis da Tesla de mais de uma maneira. Além de sua participação de 20% na montadora, ele detém cerca de US$ 42 bilhões em ganhos não realizados em opções de ações adquiridas. Esses títulos vêm de dois financiamentos que ele recebeu em 2012 e 2018, o último dos quais foi o maior acordo de pagamento já fechado entre um CEO e um conselho corporativo.

Apesar de seus ganhos astronômicos, Musk disse que tem pouco interesse em coisas materiais e tem poucos ativos fora de suas participações na Tesla e na SpaceX. Ele disse em uma entrevista no mês passado que o objetivo principal de sua riqueza é acelerar a evolução da humanidade para uma civilização espacial.

“Quero poder contribuir o máximo possível para uma cidade em Marte”, disse Musk. “Isso significa muito capital.”

Musk tuitou “Que estranho”, depois que relatórios sobre seu novo status foram publicados, e acrescentou “Bem, vamos voltar ao trabalho”.

As 500 pessoas mais ricas do mundo adicionaram um recorde de US$ 1,8 trilhão ao seu patrimônio líquido combinado no ano passado, o equivalente a um aumento de 31%. No topo do ranking, ciinco indivíduos possuem fortunas superiores a US$ 100 bilhões e outros 20 valem pelo menos US$ 50 bilhões.

O Globo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Messi, Thiago Silva e Tite votaram em Neymar como melhor do mundo; brasileiro ficou apenas em 9º

Foto: Yoan Volat/EFE

Neymar ficou apenas na nona posição geral no prêmio Fifa “The Best” de 2020, mas foi o melhor jogador do mundo para sete votantes na eleição. Entre os que colocaram o atacante do PSG para a primeira posição estão Lionel Messi, Thiago Silva e Tite, técnico da seleção brasileira.

O camisa 10 também foi escolhido o melhor jogador do mundo para Gustavo Gómez, zagueiro do Palmeiras e capitão do Paraguai, Jong Ilgwan, capitão da seleção da Coreia do Norte, Charles Akunnor, técnico de Gana, e Márcio Máximo Barcelos, técnico da Guiana.

Vencedor do prêmio, Lewandowski também votou como capitão da Polônia e colocou Neymar na segunda posição. De Bruyne foi o terceiro para o polonês. O primeiro? O ex-companheiro de clube no Bayern de Munique, Thiago Alcântara.

As posições finais são feitas com base na média da pontuação obtida por cada concorrente nos quatro colégios eleitorais: capitães e técnicos das seleções nacionais, jornalistas de todos os países filiados à Fifa e a eleição popular pela internet. A Fifa divulgou o resultado da votação online apenas para os três finalistas.

Tabela da pontuação final dos 11 finalistas do prêmio de melhor do mundo: Neymar foi o nono colocado — Foto: Reprodução/Fifa

Globo Esporte

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Lewandowski bate Messi e Cristiano Ronaldo e é eleito o melhor jogador do mundo

Deu a lógica, por mais estranha que possa parecer essa frase. O centroavante polonês Robert Lewandowski confirmou o favoritismo e foi eleito nesta quinta-feira o melhor jogador do mundo da temporada 2019/20 pela Fifa.

Para ficar com o prêmio, o jogador do Bayern bateu ninguém menos que Messi, do Barcelona, e Cristiano Ronaldo, da Juventus, os maiores de sua geração.

Globo Esporte

Opinião dos leitores

  1. … Vixe ! … Está faltando Crack no Mundo !! … para ser o melhor do Mundo é muito fraco !! ..

    1. Nem Cristiano amarra a do Messi.
      Messi é gênio.
      Craque!
      Capaz de dar um drible a 30 centímetros de distância da bola e definir uma jogada, coisa que estar longe do Cristiano fazer.
      É todo duro, só sabe pedalar, leva na força não na técnica.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Lewandowski, Cristiano Ronaldo e Messi são os finalistas do prêmio de melhor do mundo da Fifa; Neymar de fora

Cristiano Ronaldo, Lewandowski e Messi finalistas do prêmio de melhor do mundo Fifa The Best — Foto: Reprodução

Messi, Cristiano Ronaldo e Lewandowski. Esses são os três finalistas do prêmio de melhor jogador do mundo (The Best). A cerimônia virtual de entrega será realizada na quinta-feira da semana que vem, dia 17 de dezembro, com transmissão direto da sede da Fifa, em Zurique, na Suíça.

Já entre as mulheres, as três candidatas ao The Best são: a inglesa Lucy Bronze, do Manchester City; a dinamarquesa Pernille Harder, do Chelsea; e a francesa Wendie Renard, do Lyon.

O período levado em conta para avaliação de jogadores e jogadoras foi do dia 8 de julho de 2019 a 7 de outubro de 2020. A votação foi encerrada no dia 9 de dezembro.

O uruguaio Arrascaeta, do Flamengo, concorre ao Prêmio Puskás de gol mais bonito. Seus adversários são compatriota Luis Suárez, hoje no Atlético de Madrid, e o sul-coreano Heung-min Son, do Tottenham.

O brasileiro Alisson, do Liverpool, é um dos finalistas ao prêmio de melhor goleiro, junto do alemão Manuel Neuer, do Bayern de Munique, e do esloveno Jan Oblak, do Atlético de Madrid.

Entre os treinadores do futebol masculino, estão ainda na disputa Hansi Flick, do Bayern de Munique, Jürgen Klopp, do Liverpool, e Marcelo Bielsa, do Leeds United.

Os últimos nomes ao melhor do mundo saíram da lista divulgada no dia 25 de novembro, que tinha: Thiago Alcântara (Bayern de Munique/Liverpool); Cristiano Ronaldo (Juventus); De Bruyne (Manchester City); Lewandowski (Bayern de Munique); Mané (Liverpool); Mbappé (PSG); Messi (Barcelona); Neymar (PSG); Sergio Ramos (Real Madrid); Salah (Liverpool); e Van Dijk (Liverpool).

Os candidatos pré-selecionados receberam votos de técnicos e capitães de seleções e um jornalista de cada país afiliado à Fifa, além dos torcedores que acessarem o site da entidade internacional. Há um peso diferenciado para cada um desses grupos de eleitores.

As categorias de melhor goleira e melhor treinadora do futebol feminino também tiveram as finalistas anunciadas nesta sexta-feira. Confira abaixo todos os nomes na disputa por cada prêmio:

Melhor jogador

Lionel Messi (Barcelona)
Cristiano Ronaldo (Juventus)
Robert Lewandowski (Bayern de Munique)

Melhor jogadora

Lucy Bronze (Manchester City)
Pernille Harder (Chelsea)
Wendie Renard (Lyon)

Melhor treinador no futebol masculino

Hansi Flick (Bayern de Munique)
Jürgen Klopp (Liverpool)
Marcelo Bielsa (Leeds United)

Melhor treinadora no futebol feminino

Emma Hayes (Chelsea)
Jean-Luc Vasseur (Lyon)
Sarina Wiegman (Holanda)

Melhor goleiro

Manuel Neuer (Bayern de Munique)
Alisson Becker (Liverpool)
Jan Oblak (Atlético de Madrid)

Melhor goleira

Sarah Bouhaddi (Lyon)
Tiane Endler (PSG)
Alyssa Naeher (Chicago Red Stars)

Prêmio Puskás de gol mais bonito

Giorgian De Arrascaeta (Flamengo)
Luis Suárez (Barcelona/Atlético de Madrid)
Heung-min Son (Tottenham)

Somente no caso do Prêmio Puskás, um painel formado por integrantes do Fifa Legends, ídolos do futebol indicados pela entidade, divide a escolha com os preferidos do público. Esses dois grupos têm o mesmo peso na categoria de gol mais bonito.

Na última edição, Lionel Messi superou Van Dijk e Cristiano Ronaldo e foi eleito pela sexta vez o melhor jogador do mundo entre os homens. Enquanto isso, Megan Rapinoe venceu Alex Morgan e Lucy Bronze entre as mulheres. Jürgen Klopp e Jill Ellis ganharam entre treinadores, e Alisson e Van Veenendaal foram os mais votados para goleiro e goleira.

O The Best será o único grande prêmio individual a ser concedido em 2019/20, uma vez que a Bola de Ouro, da revista France Football, optou pelo cancelamento neste ano. Os diretores da premiação indicaram que “um ano tão único não poderia ser tratado como um ano comum”. A cerimônia na semana que vem será conduzida pela jornalista inglesa Reshmin Chowdhury e pelo ex-jogador holandês Ruud Gullit.

Globo Esporte

Opinião dos leitores

  1. O PSOL é a OAB não vão entrar o STF para escolherem os primeiros de cada lista não?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Anvisa reduz em R$ 9,2 milhões preço do remédio mais caro do mundo, indicado para tratamento de Atrofia Muscular Espinhal

Bebê com AME, Helena sobreviveu à covid e luta por remédio – (crédito: Arquivo pessoal)

A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão do governo federal responsável pela definição dos preços máximos de comercialização de um medicamento no país, estipulou em R$ 2,878 milhões o valor máximo para venda do Zolgensma – conhecido como o remédio o mais caro do mundo e indicado para tratamento de Atrofia Muscular Espinhal (AME). Isso significa uma redução de 76,6% no valor que a droga é comercializada atualmente (cerca de R$ 12 milhões).

O Zolgensma é uma terapia gênica inédita e pertence ao laboratório Novartis. É vendido nos Estados Unidos por US$ 2,125 milhões. A decisão da CMED foi tomada por unanimidade na última sexta-feira (4), em uma reunião extraordinária do comitê técnico executivo e foi divulgada na segunda-feira (7) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A reunião teve a participação de representantes da Casa Civil e dos Ministérios da Saúde, da Economia e de Justiça. A partir de agora, o medicamento já pode ser comercializado no Brasil, mas a Novartis ainda pode recorrer da decisão.

A AME é uma doença genética rara, degenerativa e progressiva. Os pacientes com a doença nascem sem o gene SMN1, responsável pela produção de uma proteína que alimenta os neurônios motores, que enviam os impulsos elétricos do cérebro para os músculos. Sem essa proteína, ocorre a perda progressiva da função muscular e as consequentes atrofia e paralisação dos músculos, afetando a respiração, a deglutição, a fala e a capacidade de andar. Sem tratamento adequado, a AME pode levar à morte antes dos dois anos de idade.

O ineditismo do Zolgensma é que, apesar do alto custo, ele é aplicado em uma única infusão venosa. O remédio fornece ao paciente uma cópia sintética do gene SMN1, fazendo com que o corpo da criança passe a produzir essa proteína. Por conta do alto custo do medicamento, muitas famílias que recebem o diagnóstico de AME fazem campanhas nas redes sociais para tentar arrecadar o valor necessário para compra do remédio. Outras entram com ações na Justiça para obrigar o governo a comprar e fornecer a droga.

Pelo menos seis famílias conseguiram na Justiça que o governo fornecesse o Zolgensma. São as bebês Marina Macedo Lima Ciminelli, Maria Lúcia Salazar Luiz PereiraeKyara Lis, de Brasília; os bebês Arthur Belo e Emily Pio dos Santos, de São Paulo e a bebê Julia Cardoso Torres, do Rio Grande do Sul. Todos já receberam a medicação, com exceção de Emily. Segundo a advogada Graziela Costa, que representa a família de Emily na ação judicial, a compra do medicamento já foi realizada e o remédio deve chegar ao Brasil nesta sexta-feira (11).

Para Graziela, que representa dez famílias que entraram com ações judiciais contra o governo federal para fornecimento do Zolgensma, a decisão da CMED é muito importante por estabelecer um preço mais justo para a medicação. “Na minha opinião, o preço do remédio tem de ser reduzido o máximo possível, dentro da realidade econômica do país. Com esse valor, a CMED levanta uma discussão muito importante de o quanto vale a vida, pois quem tem AME tem pressa”, afirmou.

A precificação do valor máximo do medicamento é fundamental para que haja uma discussão se ele será ou não fornecido pelo SUS. Hoje em dia, o SUS fornece o medicamentoSpinraza, do laboratórioBiogen, para o tratamento de AME. O Spinraza também é um medicamento de alto custo e é uma terapia de uso contínuo e não dose única, é ministrado por meio da aplicação de seis doses no primeiro ano e três doses por ano pelo resto da vida do paciente ao custo aproximado de R$ 145 mil reais cada dose. Atua no gene SMN2, fazendo com que ele aumente a produção da proteína responsável por alimentar os neurônios motores. “O valor do Zolgensmacom um custo menor facilita a entrada desse medicamento no rol do SUS. A criança nascendo com AME, sendo diagnosticada e tendo direito a um tratamento com o Zolgensma, terá uma vida muito melhor”, afirmou a advogada Graziela.

Em nota, a Novartis, informou que recorreu da decisão. “A companhia reitera o seu compromisso com o Brasil e toda a comunidade de AME no país, e está trabalhando incansavelmente para superar desafios técnicos, investindo na construção em conjunto de soluções que tornem o acesso ao Zolgensma mais sustentável e abrangente à população, respeitando sempre as legislações locais e em um diálogo aberto e transparente com os órgãos responsáveis”, informou a empresa.

Época

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Mundo registra maior nº diário de mortes por Covid, e total de vítimas passa de 1,4 milhão

Vista aérea de um cemitério em Jacarta, na Indonésia, mostra coveiros com roupas de proteção carregar um caixão com uma vítima de Covid durante a pandemia do novo coronavírus — Foto: Willy Kurniawan/Reuters

O mundo registrou um novo recorde diário de mortes por Covid, e o total de vítimas ultrapassou a marca de 1,4 milhão, aponta balanço da Universidade Johns Hopkins nesta quarta-feira (25).

Foram 12.785 óbitos na terça-feira (24), que superaram a marca anterior de 11.840 mortes registradas na sexta-feira (20).

O mundo teve por quatro dias seguidos mais de 11 mil vítimas do novo coronavírus na semana passada, segundo o balanço da universidade. Foram 200 mil novas mortes em 23 dias.

A universidade americana tem um painel em tempo real que monitora o avanço da pandemia em todo o mundo. Ele é abastecido com dados oficiais, que podem ser revisados e alterados.

Nos últimos dias, os Estados Unidos superaram as 250 mil mortes, o Brasil passou de 170 mil óbitos e o México se tornou o quarto país do mundo a ultrapassar a marca de 100 mil vítimas.

País mais afetado do mundo, os EUA registraram 2.146 novas mortes nas últimas 24 horas, o maior número desde 6 de maio. O maior número de vítimas (2.609) foi registrado em de 15 de abril.

Os países com mais vítimas são:

Estados Unidos: 259 mil

Brasil: 170 mil

Índia: 134 mil

México: 102 mil

Reino Unido: 55,9 mil

Itália: 51,3 mil

França: 50,3 mil

Irã: 45,7 mil

Espanha: 43,6 mil

Argentina: 37,3 mil

O mundo também se aproxima dos 60 milhões de casos, segundo a Johns Hopkins. Os países com mais infectados são:

Estados Unidos: 12,5 milhões

Índia: 9,2 milhões

Brasil: 6,1 milhões

França: 2,2 milhões

Rússia: 2,1 milhões

Espanha: 1,5 milhão

Reino Unido: 1,5 milhão

Itália: 1,4 milhão

Argentina: 1,3 milhão

Colômbia: 1,2 milhão

Mapa de casos e mortes por Covid em todo mundo, segundo a Universidade Johns Hopkins, na manhã desta quarta-feira (25) — Foto: Reprodução/jh.edu

G1

Opinião dos leitores

  1. Ice campeonato para o TONHO DA LUA . Ele deve estar orgulhoso de estar embaixo de Trump . Olhe que Galego é pesado . Aí Papai

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *