A Câmara Municipal de Natal instalou a Comissão Especial de Fiscalização dos Atos do Poder Executivo de Enfrentamento à Pandemia causada pelo coronavírus (COVID-19). Na primeira reunião, que ocorreu nesta quarta-feira (22), os membros da comissão escolheram o vereador Fernando Lucena (PT) para presidir o colegiado e a vereadora Carla Dickson (PROS), como vice-presidente.
“Foi nossa primeira reunião e deliberamos a formação de grupos que vão analisar os contratos do hospital de campanha, a distribuição de cestas básicas para alunos da rede de ensino e também as ações da assistencia social. Já vamos levar encaminhamentos para o debate com o secretário de saúde nesta quinta-feira na Câmara, quando ele terá a oportunidade de esclarecer todas as dúvidas para dar mais transparência aos processos”, disse Lucena.
Os vereadores estão agendando visitas aos CRAS (Centro de Referência em Assistência Social) e Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) para verificar como está sendo feito o trabalho para a população mais vulnerável. “Vamos analisar como as pessoas que não têm acesso à internet estão tendo esse acesso aos cadastramentos. Os contratos da secretaria de Saúde já foram solicitados e queremos saber sobre a contratação dos profissionais para a Saúde. Nosso objetivo é deixar tudo mais transparente e fazer com que a Câmara exerça seu papel nesse momento difícil”, disse a vice-presidente da comissão, vereadora Carla Dickson.
Ela destaca que dois outros pontos foram discutidos nesta primeira reunião: o aumento da violência doméstica durante o isolamento social e se os cemitérios públicos da cidade estão preparados, ou há algum planejamento para uma possível situação de colapso no sistema funerário.
A comissão é composta por 13 vereadores. Além dos membros da Comissão de Saúde (Fernando Lucena-PT, Preto Aquino-PSD, Carla Dickson-PROS, Franklin Capistrano-PSB, Cícero Martins-PP), integram o grupo os vereadores Maurício Gurgel (PV), Fúlvio Saulo (SDD), Dinarte Torres (PDT), Robson Carvalho (PDT), Divaneide Basílio (PT), Ana Paula (PL), Sueldo Medeiros (PROS) e Aroldo Alves (PSDB).
Vereadora Carla Dickson sempre preocupada com a saúde do povo…deveria ser a candidata a prefeita de Natal ou Dr. Albert Dickson …pessoas do bem que só fazem o bem…principalmente Dr. ALBERT DICKSON…foi o único parlamentar que destinou verbas para o CORONA, agora, que os outros estao se articulando….vergonha….PARABÉNS
O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, assinou nessa quarta-feira (22) decreto que suspende temporariamente a imigração para o país durante a pandemia do novo coronavírus.
“Isso garantirá que norte-americanos desempregados sejam os primeiros na fila para empregos conforme nossa economia abrir”, afirmou Trump na entrevista diária sobre o coronavírus.
Ele disse que assinou o decreto pouco antes da entrevista.
Isolamento
O presidente norte-americano afirmou que o país está começando uma reabertura segura dos negócios, mesmo que algumas autoridades de saúde tenham alertado que afrouxar as medidas de isolamento muito rapidamente poderia desencadear uma nova onda de casos de covid-19.
Um tuíte de Trump, no início da manhã, demonstrou apoio aos governadores de vários estados do Sul, que estão flexibilizando as diretrizes de distanciamento social, que fecharam negócios e confinaram os moradores em suas casas.
“Os estados estão voltando com segurança. Nosso país está começando a abrir para negócios novamente. Cuidados especiais são e sempre serão dados aos nossos amados idosos (exceto eu!)”, escreveu Trump, de 73 anos.
Um desses Estados é a Georgia, que deu sinal verde para a reabertura de academias, salões de beleza, boliches e estúdios de tatuagem a partir de amanhã (24), seguidos de cinemas e restaurantes na próxima semana.
Pesquisa de opinião realizada pela Reuters/Ipsos mostrou que a maioria dos norte-americanos acredita que as ordens de confinamento devem permanecer em vigor até que as autoridades de saúde pública determinem ser seguro suspendê-las, apesar dos danos à economia.
Balanço
As mortes por coronavírus nos Estados Unidos superaram ontem 47 mil, depois de subir em número quase recorde para um único dia na terça, segundo contagem da Reuters.
Um modelo da Universidade de Washington, frequentemente citado pela Casa Branca, projetou um total de quase 66 mil mortes por coronavírus nos EUA até 4 de agosto, uma revisão para cima de sua estimativa anterior, de 60 mil Nas previsões atuais, as mortes no país podem chegar a 50 mil no fim desta semana.
O estado de Nova York, epicentro do surto nos EUA, registrou 474 novas mortes nessa quarta-feira, o menor aumento desde 1º de abril. Alguns estados próximos, como Pensilvânia e New Jersey, tiveram número recorde de mortes em um dia na terça-feira.
Nas últimas semanas, Justin LaBoy, de 29 anos, ex-jogador de basquete que se tornou famoso nas redes sociais, e o empreendedor Justin Dior Combs, 26, filho do rapper P. Diddy, vêm usando o Instagram para oferecer apresentações ao vivo de strip-tease improvisadas.
“Se não fosse por Justin e as lives que ele organiza, eu não sei o que teria feito, como teria mantido as contas em dia ou colocado comida em casa”, disse Sasha, uma dançarina que participa dos shows virtuais.
Em boa parte do planeta, muitos bares e casas de strip-tease foram forçados a fechar praticamente de um dia para o outro. Milhares de bartenders, garçonetes e dançarinos ficaram sem renda. E como muitas outras organizações, de escolas elementares a programas de sobriedade, as casas de strip também buscaram recriar por via digital as experiências que oferecem aos frequentadores.
O Magic City, um clube de strip em Atlanta, nos Estados Unidos, começou a oferecer “’lap dances’ virtuais” por meio do Instagram Stories. O rapper Tory Lanez também começou a comandar noitadas de dança virtuais para seus 7,5 milhões de seguidores, sob o título “Quarantine Radio”.
Mas os eventos de LaBoy têm atraído um grande número de fãs fervorosos.
Músicos como The Weeknd e Diplo e muitos jogadores famosos de futebol americano e basquete, assim como influenciadores de redes sociais, são espectadores constantes. Shaquille O’Neal, Meek Mill, YG, Casanova e Lil Yachty participaram dos programas como convidados especiais.
“A ideia cresceu muito”, disse Combs. “Começou com uma transmissão conjunta em lives e se transformou nessa loucura. As pessoas me perguntam toda noite se vamos ter uma live. Justin tem seguidores devotados, quase como se liderasse um culto, e a coisa está só começando.”
LaBoy disse que a ideia de recriar a atmosfera de uma casa noturna no Instagram surgiu à 1h de certa madrugada, quando ele se sentiu entediado com o streaming ao vivo que estava fazendo para seus mais de 60 mil seguidores. “Eu pensei que precisava convocar um demônio qualquer”, disse LaBoy. “Onde encontrar alguns demônios?”
Algumas mulheres pediram imediatamente para participar como convidadas de seu stream. Seus seguidores adoraram. “Ninguém acreditava que estivéssemos fazendo aquilo de graça”, disse LaBoy. “As meninas estavam dançando, ‘twerking’, tirando a roupa toda”.
Ele começou a colocar o nome de usuário das participantes como Cash App, na tela do feed, para que os espectadores pudessem lhes enviar dinheiro. LaBoy percebeu que tinha descoberto um filão. E assim nasceu o “Respectfully Justin Show”.
CADA NOITE UM CLUBE NOVO
Horas antes do show, LaBoy começa a divulgar o evento no Instagram, com o hashtag #respectfully. Como a rede proíbe conteúdo explícito, ele cria um novo nome de usuário para cada evento. Anuncia o nome da página no Twitter, mosrtrando o horário e a data da apresentação.
”Nunca tinha visto uma página conseguir 30 mil seguidores em uma hora”, disse Combs. “Ele está fazendo coisas que eu nunca tinha visto”.
LaBoy apresenta Combs e depois relaxa começando seu stream, com uma taça de vinho, o que já se tornou meme.
“As pessoas postam fotos de taças de vinho e escrevem coisas como ‘se sua garota sabe o que isso quer dizer, ela não é sua garota’’, disse Alexis, 24, dançarina em um clube de Atlanta que se apresentou em diversos dos streams de LaBoy. “Tornou-se um símbolo do show”.
Quando LaBoy aceita a proposta de uma mulher que quer dançar, ele coloca seu nome de usuária no Cash App no topo da tela e diz aos seus seguidores que, se eles gostam do que estão vendo, melhor pagar. “O pessoal ‘traço azul’ precisa pagar”, disse ele, em referência às pessoas que têm contas verificadas no Instagram.
O portal G1-RN destaca nesta quarta-feira(12) que a pandemia global do novo coronavírus mudou os procedimentos de autópsia no Rio Grande do Norte. De acordo com a reportagem, desde segunda-feira (20), o Serviço de Verificação de Óbitos (SVO), responsável pelos exames cadavéricos para determinar as causas das mortes que acontecem no estado, restringiu o atendimento para evitar propagação da Covid-19. Com a alteração,passa a receber exclusivamente corpos de morte natural que não tiveram assistência médica. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), a nova medida de segurança é uma recomendação do Ministério da Saúde.
Segundo a reportagem, sem o exame de necrópsia convencional, os médicos patologistas devem declarar uma espécie de autópsia verbal, a partir de análise externa do corpo e entrevista com familiares para determinar a causa aproximada da morte.
Além disso, sob orientação do Ministério da Saúde, o SVO também não está recebendo corpos de pessoas que morreram com a suspeita para Covid-19. Nestes casos, a recomendação é para que seja feita a coleta do material para o teste do coronavírus em até 6 horas após a morte. Leia matéria completa aqui.
Agora vai acontecer o que Dilmante disse em uma das suas pérolas, vamos colocar uma meta e depois dobramos a meta, ou seja atinge rapidinho o que a SESAP queria.
Para quem busca descontrair nestes tempos duros de pandemia, valendo a máxima do Fique em Casa, em prol da sua família e do cidadão comum, a noite desta segunda-feira(20) reserva lives para todos os gostos – do axé, ao sertanejo, samba, pagode, e forró. Veja opções:
Segunda(véspera de feriado):
18h – Harmonia do Samba (Youtube)
20h – VillaMix/Amigos – com Chitãozinho e Xororó, Zezé di Camargoe Luciano e Leronado – (Youtube e Facebook)
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, reforçou nesta segunda-feira (20) que o relaxamento de medidas de isolamento social ou quarentena não significa o fim da pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.
“Queremos reforçar que relaxar restrições não é o fim da epidemia em país nenhum. Acabar com a epidemia vai requerer um esforço contínuo por parte de indivíduos, comunidades e governos para continuar a suprimir e controlar o vírus”, disse Tedros.
Tedros também falou do uso de testes rápidos, que detectam os anticorpos para o novo coronavírus, para determinar quem já foi infectado e tem imunidade à doença. Alguns países planejam usá-los – ou já começaram, como a Alemanha – para estudar formas de suspender medidas de quarentena ou distanciamento social.
“Nós damos as boas vindas ao desenvolvimento acelerado e à validação de testes para detectar anticorpos para a Covid-19 – nos ajudando a entender a extensão da infecção na população”, disse Tedros.
“Dados iniciais de alguns desses estudos sugerem que uma percentagem relativamente pequena da população pode ter sido infectada, mesmo em regiões muito atingidas. Apesar de testes de anticorpos serem importantes para saber quem foi infectado, testes que acham o vírus são uma ferramenta fundamental para achar casos ativamente, diagnóstico, isolamento e tratamento”, afirmou Tedros.
Os testes do tipo PCR ou moleculares são os testes que “acham o vírus”, e são úteis principalmente nos primeiros dias da infecção. Já os de anticorpos podem ser usados a partir do sétimo dia, porque detectam se o corpo da pessoa já consegue se defender do vírus.
“Uma das prioridades da OMS é trabalhar com parceiros para aumentar a produção e distribuição igualitária de diagnósticos para países que mais precisam deles”, declarou Tedros.]
A referência de preços da indústria americana alcançou o menor nível em 20 anos. O movimento resulta de uma demanda mundial em queda brusca, sob efeito da pandemia coronavírus, num mercado em que a sobreoferta já vem de outros carnavais, e foi aprofundada desde março por conflitos entre Arábia Saudita e Rússia.
A referência mundia, negociada em Londres, e usada pela Petrobras para estipular seus preços, operam em queda forte também, mas menos impressionante relativamente, na casa dos 4%.
No Brasil, das 73 ações do Ibovespa, 62 caem. Além da queda de 2,5% da Petrobras, Vale cai 3% e siderúrgicas estão entre os maiores tombos, com o preços do aço em baixa na China.
Só nao vejo o preço cair na bomba…
O preço nao era de acordo com o preço internacional sr presidente? Pq o preço nao caiu mais de 50% na bomba? Ahhhh pq isdo só ocorre quando o preço internacional sobe. Esse é o neoliberalismo e capitalismo tupiniquim.
Há quatro anos, a carteira assinada de Silvio Xavier, de 39 anos, deu lugar à informalidade. Desempregado, passou a ganhar a vida como vendedor de balas nos ônibus do Rio. Nas últimas semanas, com as medidas de contenção do coronavírus, a atividade informal se transformou numa luta pela sobrevivência.
Xavier, que nunca recebeu Bolsa Família, viu a renda cair de uma hora para a outra. Ainda sem qualquer ajuda do governo para se proteger em casa, ele resolveu se arriscar e voltar às ruas, contrariando as recomendações de especialistas e autoridades de saúde.
Xavier é um dos 5,4 milhões de brasileiros que devem entrar na extrema pobreza este ano por conta da pandemia de coronavírus, segundo estimativa do Banco Mundial. A instituição também prevê retração de 5% no Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2020, a maior em 120 anos.
Se isso se confirmar, o número de pessoas vivendo com menos de US$ 1,90 por dia ou R$ 145 por mês (o Banco Mundial usa câmbio diferente do atual para o cálculo porque considera a comparação do poder de compra entre os países), no país aumentará de 9,3 milhões para 14,7 milhões até o fim de 2020.
A taxa de pobreza extrema chegaria a 7% da população, o maior patamar de miseráveis desde 2006, quando 7,2% dos brasileiros viviam nessas condições.
Parte desses “novos pobres” nunca recebeu benefícios do governo, e agora precisam de ajuda. Xavier, que mora com a mulher e três filhos numa casa alugada na Favela da Maré, na Zona Norte, se inscreveu para receber o auxílio emergencial de R$ 600 por três meses oferecido pelo governo, mas ainda não recebeu. Enquanto espera, recebe mantimentos da organização Gerando Vidas, que apoia desempregados.
— Se não receber a ajuda do governo, vou ter que continuar indo para a rua — diz o vendedor de balas.
17,9 milhões já receberam
Epidemiologistas e a Organização Mundial da Saúde (OMS) defendem o isolamento social dos que podem ficar em casa como o caminho para enfrentar o coronavírus. Especialistas afirmam que é preciso encontrar meios para amparar os mais pobres para além da renda básica prometida por três meses diante das consequências econômicas da pandemia.
Em um ano, o país colocará mais gente na miséria que na crise econômica dos últimos anos. Entre 2014 e 2019, o país jogou 3,8 milhões de brasileiros nessa situação.
No domingo, a Caixa Econômica Federal informou que já foram finalizados 40,5 milhões de cadastros para o auxílio emergencial, sendo que 23 milhões tiveram os dados checados. Considerando os registrados no Cadastro Único, 17,9 milhões já receberam, segundo o banco. A estimativa é que 70 milhões de pessoas recebam.
— Com a paralisação da economia, temos que contar com o Estado entrando muito forte para amparar os grupos mais vulneráveis — diz Francisco Menezes, coordenador do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase).
Por que muita gente ainda não recebeu? Muitos informais eram “invisíveis” para o governo porque não recebiam qualquer assistência social, como Bolsa Família ou seguro-desemprego. A Dataprev diz levar cinco dias úteis para checar dados de inscritos e liberar o dinheiro. Muitos tiveram dificuldade na inscrição por ter CPF irregular.
Nos últimos anos, a lenta recuperação do emprego, puxada pela informalidade, não chegou aos mais vulneráveis. A renda do trabalho ficou praticamente estagnada enquanto o PIB per capita retrocedeu ao patamar de 2009. Na avaliação do economista Marcelo Neri, diretor da FGV Social, esse quadro dificultou o combate à extrema pobreza no país, já limitado por questões orçamentárias e políticas. Agora, o desafio é maior.
— Tivemos um desajuste no Bolsa Família. Concedemos o 13º pagamento, mas tiramos mais de 1,1 milhão do programa, e a fila voltou. Embora tivesse uma retomada lenta em curso, essa crise do coronavírus chega num cenário no qual a extrema pobreza avançou 71% desde 2015, após ter caído 73% entre 1990 e 2014. Ou seja, não recuperamos nem o que perdemos — diz Neri.
Solidariedade como saída
Apesar de anunciado há um mês, o auxílio emergencial ainda não chegou a muitas famílias. Carla Grigório, de 43 anos, viu a renda com a venda de turbantes e acessórios na rua despencar de R$ 3 mil para zero.
Mãe solteira e com quatro filhos em casa, ela recebeu R$ 120 do Projeto Mães das Favelas, da Central Única das Favelas (Cufa), que pretende beneficiar cerca de 40 mil mulheres durante a pandemia. Ainda ganhou mantimentos de vizinhos no Complexo do Lins, na Zona Norte, onde vive e também é líder comunitária.
— Estamos dependendo de doações, mas o Lins não tem tanta visibilidade. Não há projetos sociais apoiados pelo Estado. Quando me perguntam, não sei dizer o que vamos fazer. Procuro não pensar no amanhã, só no hoje — diz.
A pobreza deve se agravar ainda mais no Nordeste, onde o número de informais ultrapassa o de trabalhadores com carteira assinada em seis dos nove estados. Segundo estudo da consultoria iDados, 21,1 milhões de brasileiros que se enquadram nos critérios para receber o auxílio emergencial estão no Nordeste, o correspondente a 51,2% da população adulta da região.
Combate mais difícil
Para Victor Hugo Miro, coordenador do Laboratório de Estudos da Pobreza da Universidade Federal do Ceará, o governo terá que atuar com foco específico para reduzir essas desigualdades na região. E sob condições muito diferentes das do período anterior a 2014, com crescimento econômico, emprego e renda em alta:
— Agora estamos prevendo uma recuperação lenta da atividade econômica. Será combater a pobreza em condições adversas.
Os especialistas avaliam que a pandemia pode favorecer uma expansão da rede de proteção social no país, apesar das restrições orçamentárias. Para Neri, da FGV, essa será uma decisão política:
— Os pobres se tornaram invisíveis. Eles estão em alta agora, mas isso não garante nada. Nos últimos cinco anos houve um descuido da sociedade como um todo com essa parcela. Embora estejamos falando desse benefício emergencial generoso para os mais pobres, essas coisas mudam rapidamente.
Lamentável! Uma hora que deveria haver solidariedade, os políticos estão brigando pelo o impeachment de Bolsonaro . Querem voltar a roubar de qualquer forma, mas com fé em Deus quem vai cair são eles que só atrapalham o progresso do país.
Se 5,4 milhões dos nossos compatriotas irão integrar a linha da pobreza plena, o que preocupa bem mais é o estado de fome que estas criaturas irão vivenciar, é em consequência desta catástrofe, iremos ter aumento de assaltos a mão arma, além do consumo e tráfego de drogas, como a cocaína, crack, maconha, raxixe…
Se precisava desenhar, o desenho virou notícia.
Por isso estão brigando politicamente para manter o isolamento horizontal, total, irrrestrito.
Acabar com a economia do país, aumentar o número de miseráveis e todos os estados que seus governadores e prefeitos fizeram essa opção, jogar a culpa em Bolsonaro.
Vão esquecer que a decisão não foi do governo federal e mais, o STF decidiu que a decisão eram responsabilidade dos estados.
O estado TEM de ajudar essas pessoas como tda nação séria está fazendo.
Agora o direito a VIDA se sobrepõe a qualquer outro direito, inclusive o governo tem a obrigação de ajudar os mais pobres. Entendeu ou que q eu desenhe?
Na hora de pagar as contas chamam o gov. federal e ainda reclamam. Deve haver um meio termo fora dos mesquinhos interesses político-eleitorais. Bastava união, mas isso é impossível. O que importa é se cacifar para as próximas eleições. Políticos, seja de qual partido for, me dão nojo.
Uma revisão do total de mortes provocadas pelo novo coronavírus aumentou as suspeitas sobre a real dimensão da pandemia na China. Em meio a fortes críticas da comunidade internacional e a acusações de falta de transparência, as autoridades de Pequim anunciaram 1.300 óbitos adicionais. Até então, a China reconhecia 3.342 mortes e mais de 82 mil contágios em uma população de quase 1,4 bilhão de habitantes. Com a correção, os números de mortes e de infectados subiram, respectivamente, para 4.636 e 83.760.
Segundo autoridades de Pequim, alguns óbitos não foram contabilizados por terem ocorrido nos estágios iniciais da pandemia, dentro de residências. Além disso, os médicos sobrecarregados se esforçaram mais em tratar as infecções pela Covid-19 do que em reportar mortes ao Estado. Também teria existido uma demora na coleta de dados de organizações govermamentais e privadas. Das 4.636 mortes reconhecidas pela China, 4.512 ocorreram na província central de Hubei.
Estarrecedor o que a China fez com o mundo, pior que já tinha feito 2 vezes (gripe aviária e suina) e saiu ilesa. Será se vai ser penalizada? O mundo caiu em cima do Brasil com a questão da Amazônia, não se sabe se com razão, entretanto a china promove um verdadeiro extermínio humano, e não se vê essa mesms comoção mundial, como fizeram com o Brasil. Até a esquerdalha se cala. Muito estranho.
Como sempre soubemos tudo na china comunista é mentira. Se informam uma vitoria, podemos dividir pela metade. Se informam um prejuizo podemos acrescentar um zero. Temos 3 grandes amigos que moraram 5 nos na china até final de 2019.
O governo federal havia reservado cerca de R$ 153 bilhões para realizar ações de combate ao coronavírus, segundo dados analisados pela ONG Transparência Brasil, até esta última quarta-feira (15).
São Paulo e Pará são os estados que mais receberão recursos para atenção especializada à saúde – R$ $219,5 milhões cada, seguidos por Bahia (R$ 211,5 milhões) e Ceará (R$ 181,1 milhões). O Rio Grande do Norte é o 14º que mais receberá recursos (R$ 65,3 milhões).
Esses valores ainda não foram efetivamente gastos por todos os órgãos, mas são uma indicação de quanto será usado e em qual ação.
Para se ter uma ideia, este valor está próximo do que o governo previa arrecadar com a meta de privatizações para 2020, com a venda de 300 ativos, ou do orçamento de uma universidade federal como a Universidade Federal do Piauí (UFPI), com quase 30 mil alunos.
Os valores mais altos são para pagamentos de benefícios sociais, como auxílio emergencial para trabalhadores informais e pessoas inscritas no Bolsa Família, e ações de manutenção de emprego.
Há ainda mais de R$ 16 bilhões destinados à atenção especializada em saúde, sendo que a maioria (R$ 11 bilhões) vai para Fundos de Saúde dos estados e do Distrito Federal.
Imagem: reprodução/CNN Brasil
O levantamento mostra ainda que a maior parte do dinheiro (R$ 105,9 bilhões) vem do cancelamento de despesas previstas no orçamento de 2020 e o restante, de créditos extraordinários, que deve sair de reservas do governo federal.
A maior parte das despesas canceladas vem do dinheiro que seria usado para pagar juros e partes do total da dívida pública federal (R$ 98,2 bilhões). Houve também corte de R$ 3,2 bilhões na saúde básica, por exemplo, e R$ 717,9 milhões na educação básica – a maior parte para reforma ou construção de escolas e compra de veículos para o transporte escolar.
Também foram retirados R$ 163,4 milhões da educação superior, com redução nas verbas para reforma e modernização de instituições federais de ensino superior, incluindo hospitais universitários.
Para a gerente de projetos da Transparência Brasil, Marina Atoji, a transparência de dados sobre a crise tem problemas não só em relação ao número de casos da doença, mas também quanto a questões administrativas e orçamentárias. “É difícil ter uma visão geral das informações sobre disponibilidade de leitos, materiais e equipamentos. Elas nem sempre estão reunidas em um lugar só e quase nunca estão em uma linguagem simples de entender. A coisa tende a ser pior nos níveis locais.”
Governo Bolsonaro um show!!!
A petezada fica maluca.
Se preparem, depois ainda tem o governo Sérgio Moro todinho.
Kkkkkkkkkk
Votei e voto nos dois aí ó.
Tá tudo certo, não tenho do que me arrepender.
Kkkkkkk
É só firmeza, quem não quiser cair, se deite.
Ponto final.
Só não se vê falar em cortes nas regalias da classe política. Se na podem reduzir carga horária e salários de funcionários privados, porque não pode fazer o msm com os políticos? São diferentes em que?
O Ministério Público Federal (MPF) emitiu uma recomendação à Polícia Rodoviária Federal no Rio Grande do Norte, à Polícia Militar e à Secretaria de Trânsito de Natal para que fiscalizem e impeçam a realização de quaisquer carreatas que venham a resultar em aglomerações ou prejudicar o combate à pandemia do novo coronavírus, na capital e interior do estado. Indivíduos e organizações vêm convocando a população – através das redes sociais – para participar de manifestações coletivas contra as medidas de isolamento social, em diversos municípios potiguares.
A orientação é que os policiais observem principalmente a possível ocorrência de crimes como o de “causar epidemia, mediante a propagação de germes patogênicos” (artigo 267 do Código Penal, pena de 10 a 15 anos de reclusão); infração de medida sanitária preventiva (art. 268, um mês a um ano de detenção e multa); ou desobediência (art. 330, detenção de quinze dias a seis meses e multa). Sem contar as infrações ao artigo 253-A do Código de Trânsito Brasileiro (usar qualquer veículo para, deliberadamente, interromper, restringir ou perturbar a circulação na via sem autorização do órgão ou entidade de trânsito).
A recomendação, assinada pelo procurador da República Fernando Rocha, abrange todas as ruas e estradas do território potiguar e enfatiza que evitar as aglomerações é uma das medidas mais relevantes apontadas pelas organizações de saúde nacionais e internacionais, diante da doença que já resultou na morte de mais de 140 mil pessoas em todo o planeta, sendo aproximadamente 2 mil no Brasil.
O documento destaca que o isolamento social tem sido a principal ferramenta na busca por retardar a velocidade de propagação da covid-19, preservando ao máximo o sistema público de saúde, que já se encontra saturado em diversos países e em alguns estados brasileiros. O MPF alerta sobre o risco de que, “neste momento, uma contaminação simultânea de grande parte da população do RN pela covid-19 leve a um colapso do sistema de saúde, tanto público como suplementar, em face da virtual insuficiência de profissionais, de equipamentos, de insumos e de medicamentos”.
Manifestações semelhantes já foram promovidas em cidades como Brasília, Curitiba e Ribeirão Preto, dentre outras, “gerando aglomerações e contatos físicos entre os manifestantes, acirrando conflitos e gerando reações violentas, potencializando, assim, os riscos à ordem social, à segurança e à saúde pública”, adverte o procurador.
O MPF tá certíssimo, que coisa louca esse povo pedindo para abrir comércio e voltar a ter uma vida normal em meio a uma Pandemia, coisa de gente louca mesmo. Em Mossoró o médico que falava abertamente sobre a volta das pessoas as ruas, infelizmente não vai mais poder voltar para seus entes queridos, ele faleceu em decorrência do covid-19, uma pena, mas a verdade é essa minha gente, vamos ter cuidado, pois o vírus não quer saber de nada, quer mesmo é se instalar no nosso organismo e matar nossas células.
É destaque no Blog Jair Sampaio. Em entrevista a uma rádio local na tarde desta sexta feira(17), o vereador Raimundo Inácio Filho (Lobão) disse que a “população pode ficar tranquila que o jogo do bicho está liberado em Caicó”.
Lobão disse que os fiscais da prefeitura se equivocaram ao dar ordens a banqueiros para fechar as portas e confirma que vai resolver o assunto. “Eles não entenderam o decreto”, afirma o vereador na entrevista.
Incentivar a abertura do comércio não essencial, que está fechado em vários pontos do país por determinação de prefeitos e governadores, é uma atitude arriscada, mas necessária para manter o emprego, afirmou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Em discurso hoje no Palácio do Planalto durante a posse de Nelson Teich como ministro da Saúde em substituição a Luiz Henrique Mandetta, Bolsonaro disse que se a situação do coronavírus se agravar por causa do aumento de pessoas nas ruas, a responsabilidade poderia parar no “seu colo”.
“A história lá na frente vai nos julgar. Eu peço a Deus para que nós estejamos certo lá na frente. Então, essa briga de começar a abrir para o comércio é um risco que eu corro, porque se agravar, vem para o meu colo”, declarou.
Cada dia mais enxergo que nós brasileiros temos alguns problemas principalmente éticos, morais e mentais. Enquanto pessoas morrem e lutam por suas vidas na UTI devido a esse vírus as pessoas brigam por política e ideologia política se preocupa menos com próximo. As pessoas que comentam não sentiram em nenhum momento a perda cruel de uma vítima do covid nem mesmo as situações consequentes dessa doença falar ou reclamar é fácil difícil é sentir na pele do outro. Só vamos aprender mesmo pagando para ver talvez com isso podemos ser pessoas melhores e refletir um pouco mais sobre a vida, assim a única certeza que tenho é sobre ciência ela é a única que temos como solução e não o achismo de certas pessoas. #FiqueEmCasa
Fala sério. Quem é que não sabe que tem cidade com comércio aberto? E os povoados pelo interior? A briga esquerdista-direitista só interessa a políticos do tipo Rodrigo Maia. Mas vocês não ligam, né? Continuem, eles agradecem. Matem-se. Anulem-se. Acovardem-se.
A aposta é alta, mas o risco não é dele. O afrouxamento no isolamento social de Minas vai ser um bom índice para saber se o presidente está certo e o restante do mundo errado.
Após a quarentena o vírus vai continuar circulante e vai voltar a contaminação em grande escala. Portanto mais adiante além das mortes por covid vai ter muito mais por miséria, fome, violência e o desemprego nunca visto. Portanto isolamento tem que ser vertical.
Esse PRESIDENTE BOLSONARO, quer fazer com o POVO brasileiro como doido do TRUMP dos E.U. que mortalidade cada dia aumentando; isto é um suicídio humano.
O BOZO, só está focando a ECONOMIA, vida é algum que se pense depois.
Bota pra FU, FU meu presidente, cada vez mais orgulhoso do meu voto. O que o senhor decidir será o correto para essa nação.
Qnto a esquerdalhada, só resta chorar e muitoooooooooooooooo
Quase tdo o dia um arrochado bolsominiom como vc é levado pelo virus. Tá cheio de exemplos nas midias sociais. Pena q depois a pessoa nao pode se arrepender.
Eita que o pessoal aqui do RN parece que só quer ficar em casa recebendo dinheiro do governo, bando de inúteis. Tenham bom senso, muita coisa eu discordo de Bolsonaro, mas ele, está correto!
Recebendo de quem, você acha que todo mundo é funça? Se for os 600, pelascaridade, não paga nada.
Toma tento, uma pessoa jovem e adulta pode labutar mais uns 30-40 anos, agora um morto ou doente não.
Rapaz, analise..praticamente todo comércio grande está funcionando…e claro, deve ser com os cuidados necessários, pois existe o perigo, então que "balança" é essa? funciona p uns e outros não? e outra coisa, 600 reais não paga nada, mas veja quantos se cadastraram p receber essa miséria? Tem muita gente que adora ficar em casa e quer receber essa esmola.
Pelos comentários abaixo a esquerda liberou o sanduíche de mortadela e o Ki suco kkkkkk
A interrupção das aulas em todo o país, por efeito da pandemia de Covid-19, impõe desafio imenso às escolas, obrigadas a rever seu planejamento e buscar formas de oferecer o ensino a distância.
No caso dos estabelecimentos particulares, uma outra discussão vem ganhando corpo. Nos Legislativos de ao menos 11 estados, além de no Congresso Nacional, foram apresentados projetos que determinam a redução das mensalidades, em proporções que variam de 10% a 50%, na quarentena.
Compreende-se o intuito dos parlamentares de auxiliar famílias que arcam com a educação dos filhos e, neste momento, se veem com a renda reduzida. A solução aventada, contudo, é problemática, pois esbarra em dificuldades legais e ignora a realidade do ensino.
Cabe considerar, em primeiro lugar, que a rede particular constitui universo bastante variado. Enquanto algumas escolas estão ligadas a grandes conglomerados educacionais, que lhes dão maior margem de manobra no atual momento, a maioria é pequena e local —e portanto mais sensível a quedas bruscas de receita.
Soma-se a isso o fato de que, embora algumas instituições possam ter tido seus custos reduzidos, a maior parte dos gastos (75% em média) é fixa e se dá com o pagamento a professores e funcionários.
Assim, um desconto generalizado nas mensalidades pode ter como efeito colateral a demissão de profissionais, quando não o fechamento de estabelecimentos.
Além disso, especialistas em direito do consumidor apontam que as propostas legislativas, se aprovadas, podem vir a ser consideradas inconstitucionais, ao interferirem de forma injustificada na livre iniciativa. Cria-se, assim, um cenário de insegurança jurídica, em que as reduções podem terminar, posteriormente, revertidas nos tribunais.
A forma menos imperfeita de encaminhar a questão parece ser por meio de negociações individuais com as famílias mais afetadas, que resultem em descontos provisórios ou parcelamento das mensalidades, como defende a Federação Nacional das Escolas Particulares.
Dentro desse esforço coletivo, cabe aos colégios utilizar, a despeito dos inevitáveis improvisos, as ferramentas do ensino a distância, para minimizar as perdas no aprendizado. Ademais, as aulas presenciais devem estar entre as primeiras atividades a serem retomadas quando superada a pior etapa da disseminação do novo coronavírus.
A maioria dos trabalhadores estão tendo que renegociar seus salários com redução de 25%, 50% ou 70%. Alguns até com suspensão de seu contrato de trabalho. Por que as escolas não podem também reduzir os salários de sus professores e funcionários? Me parece uma incoerência não se reduzir os valores das mensalidades.
Concordo Marieta, corta de todo mundo, aperta de todo mundo, menos dos políticos safados que nos roubaram a vida inteira, nem um centavo e retirado de seus milionários ganhos. O outro absurdo é os bancos que ano após ano consome metade do nosso PIB só em juros da dívida, coisa em torno de um TRILHÃO E MEIO por ano, não estão nem um pouco preocupados pois sabem que a sua grana é garantida, inclusive por esse tão austero presidente bolsonaro. Ou seja, quem vai pagar a conta novamente, é o povão.
Quem paga banqueiro é quem compra título de divida pública, como o Tesouro Direto (bancos fazem a intermedição), cuja dívida só tá sendo rolada (e avolumada) faz uns anos. Faz uns anos que nenhum centavo de impostos foi para juros e amortizações. Tinha isso quando se via o tal do superávit primário. Não quer que se pague banqueiro, peça pro seu governante viver dentro de suas possibiliades e não peça empréstado. Mas isso mexe em muito diretuadquridu.
Uma solução sensata seria a redução salarial dos funcionários de escolas e consequente redução da mensalidade enquanto o período de pandemia se mantiver. Muitas empresas estão reduzindo salários e carga horária. Somente as escolas estarão numa realidade distinta do resto da sociedade?
Será que as escolas já estão fazendo isso e vc não sabe? Outra equação não levado em consideração é o índice de inadimplência e cancelamentos de matrículas, isso também conta em planilha.
O médico Nelson Teich, anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro como novo ministro da Saúde, em substituição a Luiz Henrique Mandetta, defendeu um programa testagem da população para o novo coronavírus, com o objetivo de mapear os infectados e acelerar o fim do isolamento social em vigor no país. Em seu primeiro pronunciamento após ser apresentado pelo presidente, no Palácio do Planalto, na tarde desta quinta-feira (16), ele argumentou que é preciso ter mais informações sobre a disseminação da doença na população.
“A gente tem que entender mais da doença. Quanto mais a gente entender da doença, maior vai ser a nossa capacidade de administrar o momento, planejar o futuro e sair desta política do isolamento e do distanciamento. Para conhecer a doença, a gente vai ter que fazer um programa de testes. É fundamental que a gente tenha uma avaliação do que que é esta doença hoje”, afirmou. Na última atualização do Ministério da Saúde, do dia 13 de abril, a pasta informou ter distribuído aos estados pouco mais de 1 milhão de kits de testes rápidos, número ainda insuficiente para uma testagem em massa da população.
Teich demonstrou alinhamento com as posições do presidente da República ao dizer que não pode haver oposição entre saúde e economia, e que as duas questões devem se tratadas ao mesmo tempo.
“A segunda coisa é a gente discutir saúde e economia. Isso é muito ruim porque, na verdade, estas coisas não competem entre si. Elas são completamente complementares. Quando você polariza uma coisa dessas, você começa a tratar como se fossem pessoas versus dinheiro, o bem versus o mal, empregos versus pessoas doentes. E não é nada disso. Tudo aqui vai ser tratado absolutamente de uma forma técnica e científica”, argumentou.
É um médico oncologista e empresario que não não deve saber o que é trabalhar no SUS. De novo o presidente dá um tiro no pé e a população vai pagar por isso. Brasil sofrido esse. Deus nos proteja.
Ah, então ensina pra ele e pra o mundo, todos os países do estão tentando conhecer como se comporta e como combater. Vai pra omc. Rsrsrs
O novo ministro me parece ser muito competente , no entanto o que ele disse
me parece o óbvio , nada de novo . Testagem da população é uma ideia fantástica , vibrei com ela . Só tem um problema não existe teste para isso no mercado . No mais ele não disse nada diferente do ministro anterior . Não querendo ser adivinho , digo que o ministro vai manter a mesma política já adotada . Vamos acreditar . Tamô junto
O isolamento social comprova sua eficiência, tanto que os prognósticos iniciais apontados nos modelos matemáticos dinâmicos já apresentam cenários diferentes, porque atitudes estão sendo tomadas.
Sabemos que quando uma pessoa se cura da Covid-19 em meio à crise sanitária que estamos enfrentando é uma alegria e motivo para comemorar. Seguramente essa é uma boa notícia. No entanto, não podemos considerar as estatísticas em torno das curas do ponto de vista da Saúde Pública, nesse momento. Isso porque o cuidado deve ser direcionado àquelas pessoas que se internam, que sofrem e que morrem em virtude da doença.
A preocupação das entidades de saúde e dos pesquisadores é conseguir manter um equilíbrio e condições mínimas para a atenção na rede hospitalar que irá receber as pessoas que estão infectadas e que apresentem sintomas. São essas pessoas que de fato precisarão utilizar os recursos da saúde pública e é importante que eles não estejam colapsados.
“A questão dos curados só tem uma importância. É quando esse quantitativo chega a 70% da população absoluta da comunidade, se eles tiverem imunizados realmente, isso vai constituir uma barreira para que a epidemia continue. É o que chamamos de imunidade de rebanho. Mas estamos muito longe disso ainda”, explica o pesquisador do LAIS e epidemiologista da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Ion Andrade.
O pesquisador ressalta, ainda, que não se pode analisar isoladamente o número de pessoas que estão curadas por conta de vários fatores que interferem na análise, como falta de testes e as subnotificações. Muito dos infectados que não desenvolveram sintomas poderiam ser tecnicamente considerados curados. “Isoladamente isso não tem valor nenhum. Na verdade, todas as pessoas que não vierem a falecer ficarão curadas”, reitera Andrade.
Com a ausência de vacinas ou um tratamento eficiente, a expectativa de controle definitivo para a Covid-19 é essa formação de imunidade de rebanho. Contudo, o epidemiologista alerta que essa imunidade deva ser alcançada com o alongamento da curva epidêmica (alongamento do tempo de contágio), já que a curva explosiva ameaça os serviços de saúde, gerando o colapso. Isso faz com que pesquisadores, cientistas e profissionais da saúde defendam a estratégia do isolamento social.
Existem vários modelos matemáticos de projeção dos infectados. Ion Andrade cita o modelo desenvolvido pelo professor do Departamento de Física da UFRN, José Dias, e destaca como os números variam conforme as estratégias adotadas e revelam pistas para a compreensão da realidade da doença onde não há testagem em massa.
“O modelo do professor José Dias considera que cada óbito projeta um determinado quantitativo de pessoas contaminadas. Então eles se utilizam dessa pista para saber quantos contaminados poderia ter em uma dada população de acordo com o primeiro óbito. A única forma de se ter esse dado de forma absoluta é a testagem em massa, mas essa não é uma realidade do Brasil”, relata Andrade.
Naqueles locais ou países onde existe a testagem em massa (que todas as pessoas da comunidade são testadas independente de apresentarem sintomas ou não) é possível uma apreciação de qual é o contingente da população que efetivamente está infectado ou contaminado.
Como ação, nesse momento, os cientistas defendem o controle social da doença, a informação da população feita com qualidade e a ampliação da curva epidêmica para evitar o colapso na saúde pública.
Modelo matemático de compreensão da Covid-19
O modelo matemático apresentado pelo astrofísico e professor do Departamento de Física da UFRN, José Dias, explica cenários possíveis sobre o comportamento do coronavírus em relação a densidade populacional do Rio Grande do Norte e considera fatores como a quantidade óbitos, medidas de políticas públicas e comportamento da população com ações sanitárias e isolamento social.
Esses indicadores mostram mudanças na curva de prognóstico de mortes, o que reforça a tese de que é vital a existência de tais ações, como o isolamento social, para o controle da letalidade da doença e o não colapso do sistema de saúde. Na ausência dos testes em massa, os modelos são as únicas formas de fato de entender melhor o sistema dinâmico que se apresenta na pandemia. As projeções vão se atualizando conforme os dados do comportamento da doença se modificam.
“Esses modelos apresentam também evidências reais do impacto do isolamento social nas curvas de óbito e de crescimento dos casos. Por tanto, sem a testagem de grande parte da população, os modelos matemáticos agem como uma bússola, uma lanterna que pode clarear o futuro e as ações que já foram feitas”, comenta o professor José Dias, em material divulgado em seu canal no Youtube.
José Dias destaca que é vital o cuidado na análise e divulgação das informações contidas nesses modelos para não gerar pânico na população. O pesquisador salienta, ainda, que eles são recursos matemáticos e científicos para compreender cenários sociais em suas relações dinâmicas. “Precisamos de um pouco mais de tempo para entender a dinâmica e ajudar o nosso estado a atravessar por essa crise, sobretudo em explicar a importância de se ter o isolamento social e de uma forma mais ampla combater essa desinformação que circula pelas redes sociais, atrapalhando as ações de saúde pública”, diz o físico.
Ele reforça que o prognóstico inicial que era assustador e pessimista se modificou porque parte população aderiu ao isolamento e ações de saúde pública foram tomadas. “O Brasil não é o país da inação, existe uma parte da população que entende o que é a palavra de um médico, de um cientista. Temos pessoas que são conscientes cientificamente. E isso faz a diferença”, comenta.
Pessoas curadas e o trabalho voluntário
A situação de pandemia gera temor em parte da população. Sabe-se que muita gente enfrenta dificuldades das mais diferentes para conseguir manter a subsistência em virtude do isolamento necessário. Nesse momento ações de solidariedade fazem a diferença.
Há uma possibilidade de que as pessoas que fiquem curadas se tornem imunes ao vírus, como acontece em outras viroses. Se isso de fato acontece a solidariedade pode ser um caminho a seguir.
Em alguns lugares essas pessoas, após o restabelecimento da imunidade, estão sendo convidadas a atuar em trabalhos voluntários, como apoio a doentes e nos locais onde se necessita de recursos humanos que não irão mais adoecer ou que possuem menor risco. Estar curado não quer dizer que a epidemia, que a Covid-19, ficou para trás. “Pode significar que essa pessoa mudou de papel. Ela pode ter um papel mais ativo na solidariedade que precisa acontecer”, reforça o infectologista Ion Andrade.
Por Thays Teixeira, doutora em Estudos da Mídia pelo Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
LAIS doutora mande isolar na Paraíba Fatao do GD, Cipriano espermatozoide imaturo, a equipe técnica da SESAP , e o resto do secretariado no cafundós do Judas. Aí vc estarão fazendo um bem danado ao RN, sim, tem que admitir que a catástrofe vai passar longe. Vão todos voltar ao primário para aprender matemática.
Todos querendo permanecer no cargo, ano de renovação ," Não da em nada" principalmente o do PT.
Vereadora Carla Dickson sempre preocupada com a saúde do povo…deveria ser a candidata a prefeita de Natal ou Dr. Albert Dickson …pessoas do bem que só fazem o bem…principalmente Dr. ALBERT DICKSON…foi o único parlamentar que destinou verbas para o CORONA, agora, que os outros estao se articulando….vergonha….PARABÉNS
Todos os Vereadores de Natal , Deputados estaduais e federais deviam abrir mão dos seus Salários até fim da Pademia!!!
Normalmente essas fiscalizações dão em nada