Política

“Criaram uma conta falsa com meu nome para desinformar e mentir”, alerta Rodrigo Maia

Foto: Reprodução

Rodrigo Maia acaba de dizer no Twitter que criaram uma conta falsa com o nome dele, “para desinformar e mentir”. “Fake news é coisa de covarde”, escreveu o presidente da Câmara.

“Pra esses pistoleiros digo: os cães ladram, mas a caravana passa. Vamos em frente que temos uma crise grave (que eles não acreditam porque a terra é plana e o vírus é conspiração)”, completou Maia.

O Antagonista

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Política

Maia diz que falta de compreensão em partes do governo sobre coronavírus ‘atrasa’ planejamento da Saúde

 Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta sexta-feira (3) que a falta de compreensão em partes do governo sobre os riscos da pandemia de coronavírus “atrasam” o planejamento do Ministério da Saúde. Maia também disse que o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, vem fazendo alertas “há algum tempo” que, se houvessem sido seguidos, o país poderia ter se organizado melhor.

Maia deu a declaração durante uma videoconferência que discute ações para amenizar os impactos da crise no país. Ele não especificou quais são, na opinião dele, os setores do governo que não têm compreensão sobre os riscos do coronavírus.

Nesta quinta (2), o presidente Jair Bolsonaro explicitou diferenças com Mandetta. Ele disse que os dois vêm se “bicando” há algum tempo. Bolsonaro é contra, por exemplo, o isolamento social para conter o vírus, medida defendida pelo ministro e por autoridades sanitárias de todo mundo.

Para Maia, faltou a alguns setores acreditarem que os impactos da pandemia seriam “muito grandes”.

“Talvez nesse tema as informações que já tínhamos e os alertas que o ministro Mandetta já vem oferecendo há algum tempo, talvez nós pudéssemos ter tido uma ação para organizar melhor esse processo. Acho que em alguns setores faltou acreditar que os impactos seriam muito grandes. Na saúde as coisas caminham, mas também quando não tem uma compreensão de todo o governo, isso acaba atrasando o planejamento do Ministério da Saúde”, afirmou Maia.

Ainda de acordo com o presidente da Câmara, a “ficha demorou a cair” em alguns setores sobre o impacto que a pandemia teria na economia.

Maia afirmou que, nas últimas duas semanas, começou a haver um entendimento maior, dentro do governo, sobre o que o poder público deve fazer diante da crise.

“Eu acredito que de dois finais de semana para cá eles começaram a compreender o que era fundamental, que não tinha saída se não passasse pelo governo federal. Como demorou um pouco para ter essa compreensão, e eu respeito, porque eles estavam numa linha de reformas, todas muito corretas, acho que estava todo mundo trabalhando em conjunto na linha certa, de melhor a qualidade do gasto público, melhor a qualidade do serviço público, mas acho que demoraram um pouco, acontece”, afirmou.

Nos últimos dias, o governo tem anunciado medidas, como o auxílio de R$ 600 mensais para trabalhadores informais e a complementação do salário de trabalhadores da iniciativa privada que tiverem jornada e ganhos reduzidos.

Para Maia, o país não pode ter “vergonha” de gastar neste “momento de guerra”.

“Acho que o Brasil não pode ter vergonha de gastar. Acho que aqueles que têm uma cabeça liberal ficam sempre constrangidos em gastar. O que eles têm que entender é que estão vivendo um momento de guerra. Em momento de guerra não tem constrangimento para gasto público”, disse o presidente da Câmara.

Ele lamentou o país não ter aprovado um “grande pacote” para lidar com os impactos do coronavírus.

“Acho que isso talvez tenha nos faltado. Ter um grande pacote, um grande debate do governo dentro do parlamento, Câmara e Senado, e fazer a votação de um grande pacote para que a previsibilidade tivesse garantida no curto prazo. Não foi assim”, concluiu.

Defesa de Mandetta

O presidente da Câmara defendeu o ministro da Saúde, Henrique Mandetta, durante a o bate-papo online.

Para Maia, Bolsonaro fez uma escolha pessoal ao colocar o ministro para comandar a pasta. O presidente da Câmara ainda disse que Bolsonaro constrói com Mandetta um conflito que “não faz nenhum sentido”.

O presidente da Câmara disse ainda que, apesar das “dificuldades de organizar as coisas e ser desautorizado” pelo presidente da República, Mandetta cumpre um “papel fundamental”, baseado na ciência e em determinações da Organização Mundial da Saúde.

Maia ainda afirmou que o presidente “não tem coragem de demitir Mandetta” e mudar oficialmente a política do ministério.

Para o presidente da Câmara, Bolsonaro se tronou “comentarista do seu próprio governo”, e atrapalha quando vem a público criticar Mandetta.

“Certamente se o presidente troca o ministro ele vai mudar a política do ministério, porque el não acredita naquilo que o ministro está fazendo. Ao mesmo tempo, ele não tem coragem de tirar o ministro e mudar oficialmente a política. Ele fica numa posição dúbea”, ressaltou.

“O ministro tem tido toda a paciência para reafirmar a mesma posição, não sai do trilho por pressão do presidente”, afirmou.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Temos o PT, os políticos de outros partidos como Maia e Alcolumbre, Toffoli e cia. no STF e Bolsonaro é sua turma de malucos na presidência. Terreno fértil para que a tragedia por aqui seja amplificada como em nenhum outro país.

  2. Esse pilantra é do quanto pior, melhor, esse verme teve 70 mil votos quase não era eleito, na próxima eleição ele tira menos de 30 mil.

  3. Canalha! No carnaval o mundo já se desmantelava e ele sabia, não fez nenhum movimento para evitar esse desmantelo!

  4. Esse filho da pauta
    Não para de se mostrar. Como se falasse pelo país… O Botafogo da Odebretch tá doido pra ser presidente. Vai ser é preso.
    Pau mês Bolsonaro!!!!

  5. Esse falastrão não tem credibilidade.
    Faz de tudo para não perder o foro privilegiado, se perder, vai ser pego pela lava jato.
    Só entrou pelo famigerado voto de legenda que elege quem não tem voto. Teve 70 mil votos no RJ, sabe o que isso significa? Deveria está sem mandato, respondendo pelas denúncias feitas contra ele por corrupção.
    Quer os bilhões do funco eleitoral para ver se garante a reeleição. Mas acho que mesmo assim, vai sobrar a bem o povo brasileiro e do Brasil que precisa e quer se livrar dos corruptos.

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Política

Maia diz que ‘não está no radar’ impeachment de Bolsonaro

Rodrigo Maia afirmou nesta sexta-feira (3) que não está em seu radar discutir impeachment de Jair Bolsonaro.

“No meu radar só tem um tema, superar a crise, salvar vidas, garantir empregos e a solvência das empresas, sobretudo as de menor porte”, disse, em videoconferência promovida pelo Valor.

E acrescentou:

“Não gosto de ser comentarista do presidente da República, apesar das minhas críticas. Bolsonaro escolheu um ótimo ministro da Saúde, que nos comanda de forma competente.”

O Antagonista

Opinião dos leitores

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Política

Maia elogia ‘mudança de postura’ de Bolsonaro

Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil

Em entrevista a Datena, Rodrigo Maia disse há pouco também que o pronunciamento de ontem à noite de Jair Bolsonaro “foi em outra linha”.

“Seria muito importante que o presidente continuasse nesta linha e que ele possa cumprir de fato o papel que é dele, que é o de coordenar as ações do Brasil em defesa dos brasileiros no enfrentamento desta crise.”

Maia afirmou que ouviu “muitos elogiando a mudança de postura” do presidente.

“Se continuar assim, é bom para todos nós, brasileiros.”

O Antagonista

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Finanças

Maia diz que ajuda do governo para empresas pagarem salários “não é ruim”, mas é “tímida” e “não vai resolver nada”

Foto:Michel Jesus/ Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta sexta-feira (27) que a linha de crédito emergencial anunciada pelo governo para pequenas e médias empresas pagarem os salários por dois meses “não é ruim”, mas é “tímida” e “não vai resolver nada”. Segundo Maia, ainda faltam medidas voltadas para outros setores da sociedade.

O programa de crédito, divulgado mais cedo pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, vai disponibilizar no máximo R$ 20 bilhões por mês, num período de dois meses.

O objetivo é aliviar a pressão financeira sobre as empresas durante a crise gerada pela pandemia do novo coronavírus.

“Acho que essa [decisão] do financiamento, que eu não acho ruim, porque, pela informação que eu tenho, a taxa de captação é a mesma do empréstimo. [Tem] uma carência, um prazo para pagar, [e] a garantia majoritária do governo, ainda é tímida – 20 bilhões por mês – não vai resolver nada”, afirmou Maia a um grupo de empresários do grupo Lide, em evento realizado por videoconferência.

Crédito anunciado

A linha de crédito anunciada é voltada para empresas com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões. Para Maia, o governo precisa pensar logo em medidas destinadas também a empresas que estão fora dessa faixa.

“Como é que faz com o resto? Porque tem empresas maiores, que também vão ter dificuldade. Tem microempresas que ficaram de fora”, afirmou.

Feito no Palácio do Planalto, o anúncio do pacote ocorre após o aumento da pressão sobre Bolsonaro para que adote medidas semelhantes às vistas em outros países para facilitar medidas como o isolamento recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para reduzir o crescimento no número de doentes pela Covid-19.

Bolsonaro tem dado declarações diminuindo os riscos do coronavírus e defendendo a redução das restrições ao movimento de pessoas e a volta ao trabalho devido aos prejuízos econômicos das medidas de isolamento.

Exemplo de fora

Maia citou o exemplo de outros países que apresentaram políticas para todos os setores da sociedade.

“O que o governo deveria fazer é o que os outros países estão fazendo, a Grã-Bretanha virou completamente há 15 dias a sua política. […] Os americanos fechando agora um pacote no Congresso de 2 trilhões de dólares com políticas focadas em todos os segmentos, incluindo os mais vulneráveis, no pagamento de salário, na renda mínima, olhando os setores da economia, capital de giro, específico para o setor aéreo, [que] justamente foi primeiro a ser atingido”, afirmou.

Maia cobrou ações do governo que, na avaliação dele, são “simples” e “óbvias” e poderiam contribuir para dar mais tranquilidade à população – como a extensão do prazo para entrega do imposto de renda, previsto para ir até o fim de abril.

“O governo não conseguiu até hoje, pelo menos eu não li até hoje ainda, adiar a entrega do Imposto de Renda, que é uma coisa simples. Muitos já entregaram, não tem nenhum grande impacto porque as pessoas já tem suas documentações, mas é um gesto, é uma sinalização que passa tranquilidade pras pessoas”, afirmou.

Questionado pelos empresários sobre o que achava do afrouxamento das medidas de restrição à circulação de pessoas nas cidades, o presidente da Câmara ponderou que, para isso, são necessárias ações que garantam a integridade especialmente das pessoas que estão no grupo de risco, como os idosos.

“É claro que todos querem reduzir o isolamento, mas a gente não pode ter uma onda de abertura de isolamento que gere uma segunda onda de aprofundamento maior da crise econômica e também uma tragédia maior, principalmente na perda de vidas pelo colapso do sistema de saúde”, observou.

Ele afirmou ainda que outros países que afrouxaram o isolamento, depois, precisaram retomar a medida com resultados piores.

“A Itália fechou, liberou e a tragédia veio. Então, os exemplos que nós temos no mundo é que começar fechando, depois liberar, o impacto é pior”, disse.

“Então, eu acho que nesse momento de crise é ruim um poder atropelar o outro. Porque, como é o Poder Executivo que organiza, executa, se tentar atropelar é ruim. Agora, é fato, como eu disse aqui, [são] decisões simples, óbvias que o governo já deveria ter tomado”, acrescentou.

Na avaliação dele, se essas ações estivessem organizadas em um pacote único, seria mais fácil para dar previsibilidade ao país e aos setores da economia e, assim, evitar os conflitos entre setores que devem a manutenção do isolamento e aqueles que pedem o seu afrouxamento.

“Se estiver tudo organizado, num pacote só, eu tenho certeza que esses conflitos mais cedo mais tarde não existiriam. Porque todos estariam minimamente organizados”, afirmou.

G1

Opinião dos leitores

  1. Esse nhonho é um canalha, querer comparar a nossa economia com a maior economia do mundo está de sacanagem.
    Porque até agora não fez nenhum projeto para liberar os bilhões do fundo eleitoral para ajudar na contenção da doenca.
    No dos outros é refresco não é mesmo seu canalha.

  2. Esse Maia juntamente com o Alcolumbre é a escória da política desse país,são idênticos a turma do PT,esses 2 estão querendo tirar proveito da situação,vcs são um monte de bosta.

  3. Quem é Rodrigo Maia? Filho de quem? Quem ele apoia politicamente?
    Não foi ele que pediu desculpas ao governo comunista chinês, mesmo o mundo sabendo que o coronavírus começou na China?
    Não é Rodrigo Maia que foi denuncia por 03 delatores como tendo participado de esquemas de lavagem de dinheiro? Não é Rodrigo Maia que sabe não poder sair da proteção do foro privilegiando, pois a lava jato pega ele? O Brasil precisa de Rodrigo Maia pra quê mesmo?
    Qual o lado político que ele representa, dos corruptos ou dos honestos?

  4. Maia tá mais que certo, o que o governo de bozo tá fazendo não representa nada, como danado empresa sem faturar vai pegar empréstimo? Essa proposta é engana besta, vamos demitir e pronto, pra ajudar banco eles ajudam com força

  5. esse absecado pelo poder tem que parar de fazer politicagem safada, colocando opiniões contrária a quem está se esforçando pra na medida do possível ajudar as pessoas. O maior problema hoje no Brasil é esse vírus Rodrigo Maia.

  6. Falar sobre a liberação da verba partidária ele fica quietinho !!! Diminuir salários e verba de gabinetes zero . Palhaço

    1. O MINISTRO DA FAZENDA, é verdadeiro Tio Patinhos e pior que fica travando as verbas no momento de guerra.

    2. Autoridade, esse dinheiro é nosso. A gente paga imposto também para situações de emergência.

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Política

“Não tem confusão, não. Está tudo tranquilo”, diz Rodrigo Maia, sobre atrito entre Congresso e Governo

FOTO: ANDRESSA ANHOLETE

Rodrigo Maia, em Madri, conversou rapidamente com a imprensa e negou qualquer tipo de atrito entre o Congresso Nacional e o governo de Jair Bolsonaro:

“Não tem confusão, não. Está tudo tranquilo.”

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Depois da foto dele em jantar na companhia de Toffoli, João Dória e Alcolumbre em Paris, uma declaração assim, deve colocar todos em alerta máximo no governo. Alguém já viajou para fora do país e "por acaso" se encontrou com um grupo de brasileiros para um jantar, sem antes está previamente marcado e com objetivo traçado?
    Com o detalhe que Rodrigo Maia viajou as custas dos cofres públicos, zero de despesas, tudo pago pelos impostos recolhidos.
    O povo precisa de um Rodrigo Maia????????

  2. Esse tipo de parlamentar o Brasil não precisa. Faz tudo pelo poder e nada pelo povo, chega, basta!
    Tem discurso enganador, mente convenientemente e faz tudo contra o governo e suas reformas.
    Engaveta todo e qualquer projeto contra corrupção.
    Quando coloca um projeto que prevê punição aos corruptos, coloca o Dep. Freixo, acreditem se quiser, para ser o relator. O resultado todos sabem, o projeto é todo desfigurado e vira uma piada.
    Vive de criticar o governo e suas propostas, mas não admite ser chamado nem de Nhonho, seu sócia. Coloca todo tipo de obstáculo contra o governo e quando é criticado fala em ameaça a democracia, é uma palhaçada atrás da outra.
    Se esse deputado não estivesse na presidência da câmara travando os projetos a bem do Brasil e melhor para o povo brasileiro, já teríamos um país muito melhor. Ele faz questão de ser um entrave, um deputado a serviço do atraso do país, em nome da velha e retrógrada política que vem afundando o Brasil

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Diversos

Bolsonaro condecora 39, entre eles, Aras, Toffoli, João Otávio de Noronha, Teori Zavascki(in memoriam), e ainda Maia e Alcolumbre

Jair Bolsonaro concedeu a Eduardo Bolsonaro e mais 39 pessoas a Ordem do Mérito da Advocacia-Geral da União, no Grau Grã-Cruz, em decreto publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União.

São condecoradas pessoas que tenham prestados “notáveis serviços à Advocacia-Geral da União ou aos órgãos a ela vinculados”.

A lista inclui Augusto Aras, Dias Toffoli, João Otávio de Noronha e José Múcio Filho; os parlamentares Davi Alcolumbre, Rodrigo Maia, David Soares (filho de R. R. Soares), Filipe Barros e Vitor Hugo; e os ministros Onyx Lorenzoni, Damares Alves, Tarcísio Freitas e Augusto Heleno.

Confira a lista completa:

O Antagonista e G1

Opinião dos leitores

  1. Bolsonaro condecorando Toffoli, Maia e Alcolumbre? Deve ter algum erro aí…
     (͡° ͜ʖ ͡°)

  2. Condecorou Rodrigo Maia que é constantemente linchado pelo gado Bolso-mínio(meu)?
    Medalha pra um monte de gente criticada pelos filhos e Ministros do Governo?
    Não dá pra entender mesmo esse tipo de pessoa que não tem palavra. De manhã "mete o pau", de tarde pede desculpas e de noite condecora com medalhas?
    Dá pra entender ou respeitar algo assim como algo digno?

  3. Parabéns Ministro Rogério Marinho pela condecoração.
    Orgulho do nosso Rio Grande do Norte e do Brasil

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Polêmica

General Heleno diz que parlamentares fazem ‘chantagem’, e Rodrigo Maia afirma que ministro virou ‘radical ideológico’

Foto: Montagem

Rodrigo Maia subiu o tom ao responder ao general Augusto Heleno, que acusou o Congresso de chantagear o governo e defendeu que o povo fosse às ruas contra os parlamentares.

“Geralmente, na vida, quando a gente vai ficando mais velho, a gente vai ganhando equilíbrio, experiência e paciência. O ministro, pelo jeito, está ficando mais velho e está falando como um jovem, um estudante no auge da sua juventude”, afirmou o presidente da Câmara sobre as declarações do ministro do GSI.

“É uma pena que um ministro com tantos títulos tenha se transformado em um radical ideológico contra a democracia, contra o Parlamento. Muito triste. Não vi por parte dele nenhum tipo de ataque quando a gente estava votando o aumento do salário dele como militar da reserva.”

Maia disse também:

“Não é a primeira vez que ele [Heleno] ataca, mas desta vez ele veio a público. É uma pena. Todos nós sabemos da competência dele na carreira militar. É uma pena que ele considere a relação com um Parlamento que tanto tem produzido para o Brasil, muitas vezes em conjunto com o governo, principalmente com a equipe econômica, como um Parlamento que quer chantagear. Muito pelo contrário. Este Parlamento, se quisesse apenas deixar as pautas correrem soltas, o governo não ganhava nada aqui dentro. Tudo é feito por responsabilidade com o Brasil.”

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Está na hora dos militares do exército colocarem ordem nessas duas casas que só servem para atrapalhar o desenvolvimento do Brasil. Temos que fazer uma limpeza moral, ética e política, pois esses deputados e senadores na sua maioria acham que estão acima de tudo e de todos, sem falar nas pilantragens que alguns praticam e passam impunes pela justiça, acorda Brasil.

  2. Que moral tem Rodrigo Maia para apontar seu dedo sujo a quem quer que seja?
    Ele e seu pai, César Maia (ex-prefeito do Rio), figuram na lista de propineiros da Odebrecht, respectivamente, com as alcunhas de "Botafogo" e "Déspota".

  3. Esse CHILENO Rodrigo Maia era pra estar preso.
    É um canalha o tal do botafogo, agora mais de safadeza com o PCdoB, não exister nenhuma dúvida do quanto um cara desses é maléfico pro Brasil.
    Não tem nada a oferecer.
    Um ZERAO A ESQUERDA.

  4. Perguntar não ofende…
    Esse General Heleno é aquele que, além do rastro de abuso sexual pelos soldados, é acusado de ter consentido com a morte de cerca de 60 militares em operação em uma favela de Porto Príncipe, capital do Haiti?
    Os Soldados de General Heleno abandonaram dezenas de filhos no Haiti?

  5. O que o General Heleno falou, é o sentimento de todos os brasileiros. Infelizmente Rodrigo Maia e outros, vivem em uma proteção parlamentar que só no Brasil existe.

  6. Esse general Heleno é mudos maiores mamadores de dinheiro público deste país. Desde os governos do PT!!

  7. Qual era mesmo o apelido do General Heleno na planilha de propinas da Odebretch???? Heim Botafogo???? Quem és tu pra falar de um homem sério como o Gen Heleno…Seu pilantrinha de meia tigela…

  8. Quais os sintomas de demência em idosos?
    Sintomas de Demência
    Perda de memória.
    Dificuldade para se comunicar.
    Dificuldade com tarefas complexas.
    Dificuldade com planejamento e organização.
    Dificuldade com funções de coordenação e motoras.
    Problemas com desorientação, como se perder.
    Alterações de personalidade.
    Incapacidade de estabelecer razão………se mais para o momento

    1. O Gen Heleno deve mesmo ter tudo isso, ele não sabe organizar a quadrilha para delapidar os cofres públicos. O Gen é incompetente mesmo, não consegue juntar 03 nomes para indicar a cargos que consigam desviar recurso para Odebrecht, OAS, UTC, JBS e outras mais. O Gen realmente é um improdutivo, não apoia quem quer obrigar a estudante pagar a carteira de estudante e já fez mais de 50 viagens em avião da FAB

    2. BG
      Quando auguem como o General Heleno fala a ptrolandia entra em desespero, só sabem apoiar BANDIDOS, ohhh coitados o tempo de vocês passou, agora é trabalhar e não deixar ROUBAR, e esse pescoço mole (botafogo)já deveria estar frequentando os presídios Federais junto com o rei momo do Amapá. Dois imprestáveis na gestão das casas Legislativas.

    3. Sabe de nada inocente. Vocês vão ter que engolir as Forças Armadas, para pôr ordem no Brasil e botar essa Petralhada corrupta para Cuba e a Venezuela.

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Política

Maia espera aprovar reforma administrativa no primeiro semestre

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, disse nesta segunda-feira(10) que espera aprovar a reforma administrativa ainda no primeiro semestre deste ano. Ressaltou, no entanto, que as disputas em torno da reforma tributária, já em tramitação na Casa, devem ser maiores do que as da administrativa, mesmo admitindo que pode haver conflito com os servidores públicos.

“Claro que todos os sistemas onde a gente tem distorções eles estão beneficiando alguém e prejudicando milhões. Não é diferente nem no administrativo nem no tributário. Então, enfrentamentos nós teremos, mais no tributário do que no administrativo, já que o governo decidiu que é melhor uma reforma para os novos servidores”.

Em palestra para empresários, em café da manhã na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Maia destacou que os servidores públicos devem ser tratados com respeito e que o uso de termos pejorativos atrapalha o debate. “Todos devem ser tratados com muito respeito. Eu acho que o enfrentamento feito com termos pejorativos, que gera muito conflito, nos atrapalha no nosso debate, de mostrar a alguns setores que a sociedade não aceita mais concentrar riqueza para muito poucos”, disse, se referindo à declaração, na sexta-feira (7), do ministro da Economia, Paulo Guedes, que classificou os funcionários públicos como “parasitas”, em palestra na Fundação Getulio Vargas.

Para Maia, o fato de a proposta de reforma administrativa tratar apenas dos novos servidores, vai ajudar a diminuir os conflitos e ajuda na tramitação, “para que a gente possa concentrar nossos esforços na reforma tributária”.

“Você muda o conceito de estabilidade, de promoção. Promoção no serviço público não faz muito sentido. Promoção por mérito, por produtividade. Claro, você vai ter dois sistemas funcionando um contra o outro, mas com os anos o antigo vai acabar. Mas nós temos que respeitar, querendo ou não, gostando ou não, os direitos que foram adquiridos. Mas não inventar novos direitos adquiridos”.

O deputado Rodrigo Maia disse aos empresários que a base da discussão da reforma tributária será a Proposta de Emenda à Constituição 45/2019, do deputado Baleia Rossi (MDB-SP). E alertou que se a reforma tributária não for aprovada, o Brasil não vai crescer.

O presidente da Câmara dos Deputados disse que o debate não pode ser feito com soluções que beneficiem apenas uma parcela da população. “Eu tenho me esforçado pessoalmente para que a gente consiga fazer um debate sério. Às vezes alguns vêm para o debate com informações que não são verdadeiras e ficam inventando soluções que só resolvem seus próprios problemas. Achar que cria uma nova CPMF [Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira], que vai ser o imposto único, com essa quantidade de problemas tributários que nós temos, e que isso ainda vai desonerar a folha, não está trabalhando com dados corretos”.

Maia se disse confiante na criação de um imposto sobre valor agregado (IVA) nacional, com uma transição de 10 anos no sistema tributário.

Agência Brasil

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Política

Maia diz que Congresso resgatou papel de destaque na agenda nacional

Foto: Cristiano Mariz/VEJA

Rodrigo Maia fez um discurso enaltecendo deputados e senadores. Segundo o presidente da Câmara, o Parlamento conseguiu ocupar um lugar no epicentro de questões vitais para o desenvolvimento do país.

Maia elencou várias propostas aprovadas com a reforma da Previdência, o marco do saneamento e o pacote anticrime.

“O Congresso está passando a ocupar um lugar que é seu por direito, como epicentro do debate e da negociação em torno das questões vitais para o desenvolvimento do nosso Brasil”, declarou.

O deputado ainda fez apelo para que Executivo e Judiciário continuem “a dar as mãos” na tarefa árdua de assegurar às condições políticas e econômicas para modernizar do Brasil.

Maia ainda mandou recado indireto sobre a reforma administrativa. “O momento que o país atravessa, no entanto, é de grave crise fiscal. Ele nos remete a um único caminho: o da responsabilidade fiscal, que permitirá, em curto prazo, que gastemos menos com a estrutura do Estado e mais com políticas sociais para nossa população.”

O Antagonista

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Política

Maia: imposto sobre transação financeira digital não passa na Câmara

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta quinta-feira (19) que não há ambiente político para a criação de um imposto sobre transações financeiras digitais. Ontem (18), o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a equipe econômica estuda a criação de um imposto sobre transações para financiar a desoneração da folha de pagamento.

“Essa é uma agenda que vai ter muita dificuldade de avançar [no Parlamento], na Câmara é praticamente impossível”, avaliou, após café da manhã com jornalistas na Residência Oficial da Câmara.

“Não [passa na Câmara], porque esse é um imposto que é regressivo e que mais uma vez atinge o cidadão mais simples. A justificativa de que é para evitar a sonegação não é verdadeira e em 2007 nós provamos isso. Tem uma lei que cuida desse tema. Todas as transações serão, ao longo dos próximos anos, sempre digitais. Então, cada vez se dificulta mais a sonegação, independente de uma nova tributação e essa tributação ainda exporta imposto. Quer dizer que gera menos competitividade para o setor produtivo brasileiro. Então, não há nenhum ganho”, acrescentou o deputado.

Segundo Maia, a carga tributária brasileira já consome quase 40% do Produto Interno Bruto (PIB) e não racionaliza o sistema de arrecadação do país. “Há outro caminho para desonerar a folha. Outros países, que são economias fortes e têm carga tributária parecia com a do Brasil, têm o seu sistema tributário no IVA Nacional [Imposto sobre o Valor Agregado], que é o que a gente quer aprovar. E nenhum deles tributa a folha como nós tributamos”, completou.

Fundo eleitoral

Em meio à polêmica sobre os recursos destinados no Orçamento da União para Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), conhecido como fundo eleitoral, Maia defendeu a necessidade de rediscutir o modelo de financiamento de campanhas. Atualmente, a legislação proíbe doações de empresas privadas e estabelece um limite em até 10% do seu rendimento no ano anterior as doações de pessoas físicas.

“O que eu acho que a gente vai fazer é organizar o financiamento. Vamos reduzir o valor máximo [de doação] de pessoa física. Já que ninguém precisa financiar a campanha, vamos botar cinco salários mínimos no máximo”, afirmou.

Para Rodrigo Maia, é fundamental assegurar que nenhum segmento da sociedade vai ter mais força para ingressar no Poder Legislativo, como grandes empresários que podem dispor de autofinanciamento para as campanhas eleitorais.

“O financiamento público existe na Espanha, na Alemanha, em vários países. Como há uma crítica aos partidos políticos, a sociedade radicaliza muito nesse tema. Nós precisamos mostrar que necessitamos financiar a democracia e que uma parte do financiamento sendo público pode tirar a pressão, por exemplo, do setor privado dentro da política. Essa pressão gerou tantos problemas nos últimos anos”, completou.

Pelo Orçamento aprovado no Congresso nesta terça-feira (17), serão destinados R$ 2,034 bilhões para o fundo eleitoral em 2020 com as eleições municipais. Na manhã desta quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que pode vetar o trecho do Orçamento.

“É um direito do presidente [vetar o fundo eleitoral]. Ele mandou o valor de R$ 2 bilhões [na proposta orçamentária de 2020], o Congresso aprovou o valor, ratificou a posição do presidente nesse tema. Se ele vai vetar a sua própria proposta, é uma decisão dele”, argumentou o deputado.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Retaliação contra o governo pelo veto do fundo partidário. Se não passar o imposto e for vetado o fp, quem ganha é o povo

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Política

Maia quer votar urgência do pacote anticrime na próxima semana

FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO/12/11/2019

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta terça-feira (19) que pretende colocar em votação na próxima semana um pedido de urgência para que o plenário vote a proposta do pacote anticrime apresentada pelo grupo de trabalho que analisou os projetos dos ministros Sérgio Moro, da Justiça e Segurança Pública; e Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

A intenção é votar o texto já na semana que vem, caso haja acordo. Caso não, a Presidência tentará passar o projeto até o fim do ano.

O presidente da Câmara se encontrou com Alexandre de Moraes nesta terça no STF (19) para apresentar o texto final. A pedido de Maia, Moraes coordenou um grupo de trabalho sobre o tema, em 2017, composto por juristas, e sua proposta foi analisada pelos deputados.

A proposta do grupo de trabalho foi apresentada na forma de substitutivo ao Projeto de Lei 882/19, apresentado por Moro em fevereiro. Os demais projetos analisados pelo grupo de trabalho (10372/18 e 10373/18) tramitam em conjunto.

Durante as análises feitas pelo grupo de trabalho ao longo do ano, pontos chaves do que o ex-juiz da Lava Jato propôs foram retirados. Os deputados excluíram do projeto a possibilidade de prisão em segunda instância, o chamado “plea bargain”, um acordo que envolve a confissão de crimes em troca de uma pena menor, e a ampliação do exludente de ilicitude.

Esse último item foi um dos mais polêmicos, pois tentava ampliar as hipóteses em que o agente de segurança pública pode atuar em legitima defesa, considerando ações decorrentes de “medo, surpresa ou violenta emoção”. Para críticos, seria uma “licença para matar”.

Moro sempre defendeu o pacote. Segundo ele, o objetivo da proposta original era aumentar a eficácia no combate ao crime organizado, ao crime violento e à corrupção, além de reduzir pontos de estrangulamento do sistema de justiça criminal.

R7

 

Opinião dos leitores

  1. Até as pedras do rio Mucuri sabem que a PEC é inconstitucional, já que altera o artigo 5º da Constituição, uma cláusula pétrea.
    Quando é que os Bolsominios vão aprender sobre Direito Constitucional básico pra não ficar gastando seu tempo com besteiras, hein?

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Judiciário

Maia diz a líder do Novo que vai garantir tramitação da PEC da prisão na 2ª instância

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O deputado Marcel van Hattem, líder do Novo na Câmara, conversou há pouco com Rodrigo Maia, presidente da Casa.

“Ele me disse que vai garantir a tramitação regimental da PEC. Não deixa de ser um alento”, disse Marcel a O Antagonista.

O deputado acrescentou que continuará a articulação para que a pauta do Congresso seja obstruída até que essa questão seja resolvida.

“Nós continuaremos fazendo nosso trabalho para que a proposta seja votada o mais rápido possível. Até porque quando é do interesse de alguns líderes, tudo acontece muito rápido.”

O Antagonista

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Política

Maia diz que nunca tratou com Bolsonaro sobre mudança na estabilidade do funcionalismo público

Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados

Depois da manifestação de Jair Bolsonaro, foi a vez de Rodrigo Maia negar qualquer conversa sobre mudança na estabilidade do funcionalismo público.

O presidente da Câmara até gravou um podcast sobre o tema.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Tratou não mais só trata com o presidente assuntos como por ex. Ir a missa; ceia de natal; a mancha de petróleo no nordeste. Imbecis.

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Finanças

Maia diz que Fundo Eleitoral é necessário para equilibrar campanhas

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, defendeu nesta quinta-feira (19) o uso do Fundo Eleitoral para financiar campanhas. Segundo ele, os recursos públicos equilibram a disputa entre os candidatos. “Quando se decidiu por não ter financiamento privado, você não tem outra saída. Porque se não tiver financiamento público, só terão financiamento as campanhas que estiverem vinculadas a um empresário rico que possa doar como pessoa física”, disse, após participar de um seminário sobre a reforma tributaria promovido pela Câmara Americana de Comércio.

Em 2015, o Supremo Tribunal Federal proibiu empresas de financiarem campanhas eleitorais. Atualmente, os candidatos só podem receber doações de pessoas físicas ou usar os recursos do fundo eleitoral. O valor do fundo eleitoral em 2018 foi de R$ 1,8 bilhão.

O plenário da Câmara votou, na noite de ontem (18), o projeto de lei que altera regras sobre o Fundo Partidário e o Fundo Eleitoral. O projeto havia sido aprovado anteriormente pelos deputados, mas sofreu modificações no Senado. Os senadores mantiveram apenas a destinação de recursos ao fundo eleitoral, rejeitando todas as outras alterações feitas pela Câmara.

Avanço
Para Maia, o texto aprovado é “um avanço” em relação às propostas iniciais. “Foi aprovado um texto que melhorou do texto inicial da Câmara dos Deputados. Tiramos as principais polêmicas. Algumas ainda existem. Cabe ao presidente decidir o que sanciona e o que veta. Nós entendemos que a maior parte do texto representa um avanço”, ressaltou.

Os deputados aprovaram a exclusão dos quatro pontos e mantiveram no projeto a obrigatoriedade de uso do sistema eletrônico do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a prestação de contas. Também rejeitaram o trecho que previa a aplicação de multa de 20% sobre montante considerado irregular no julgamento da prestação de contas, apenas no caso de dolo. Manteve, ainda, os prazos atuais de prestação de contas por parte dos partidos, e excluiu do texto o item que permitia aos partidos corrigir erros formais e materiais, omissões ou atrasos em sua prestação de contas até o seu julgamento, para evitar a rejeição das mesmas.

O projeto aprovado manteve novas situações, em que será permitido o uso de recursos do Fundo Partidário. Pelo texto aprovado pelos deputados, o fundo poderá ser usado para serviços de consultoria contábil e advocatícia; pagar juros, multas, débitos eleitorais e demais sanções relacionadas à legislação eleitoral ou partidária; compra ou locação de bens móveis e imóveis, construção de sedes, realização de reformas; e pagamento pelo impulsionamento de conteúdos na internet, incluindo a priorização em resultados de sites de pesquisa.

Receita Federal

O presidente da Câmara propôs a divisão das atribuições da Receita Federal em mais órgãos. Segundo Maia, existe uma concentração excessiva de poder atualmente. “A Receita hoje faz as normas, arrecada, fiscaliza e julga, no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Ficou um superpoder contra o contribuinte. Eu acho que se deve debater se um órgão deve ficar com toda a cadeia, ou se deve se separar a cadeia”, disse.

A redução da concentração de atribuições da Receita Federal não traria, de acordo com Maia, riscos à fiscalização ou combate a corrupção. “Todos os julgamentos, a Receita tem o voto de minerva [voto decisivo]. Isso não tem nada a ver com corrupção”, enfatizou.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. No dia em que o Legislativo exigir o nível de instrução correto e necessário para a vaga de um legislador, e retirarem as remunerações e benesses, como já foi um dia a nível municipal, esses malandros q querem fazer da política profissão, sumirão todos.

  2. E similar coisa que dizer que tinham uma projeto de roubar e depois da uma surra em você, mais aí melhoramos o texto só vamos roubar não iremos mais espancar. Fizemos um grande trabalho.

  3. Isso é DEMOCRACIA, o povo paga pra ser ENGANADO, ENROLADO EXPLORADO e ainda aplaudirem essa corja de VAMPIROS. Até quando?

  4. Só quero lembrar aos doentes partidários e defensores de seitas, que do RN só escapou um deputado que votou contra a INSTITUIÇÃO LEGAL DO CAIXA 2 com o dinheiro dos otários(povão)…. Por justiça, tenho que divulgar: Girão

  5. Um absurdo desses é suficiente para gerar revolta em qualquer povo realmente civilizado. Não há dinheiro para nada, quase todos os trabalhadores vendo seus direitos sendo surrupiados, até o salário mínimo sob ameaça de congelamento, tudo isso para alimentar esse fundo partidário SEM VERGONHA.

  6. De Qual equilíbrio esse corrupto fala?
    Esse fundo, bancado pela sociedade brasileira, só recebe quem tem mandato ou é grande apadrinhado do partido, do contrário, não se vê nem a cor, o que dirá o dinheiro.

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Finanças

Diante da crise fiscal, Maia decide se posicionar contra aumento de verba para fundo que financia eleições

Foto: Reuters

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ao blog que não considera oportuno, neste momento de crise fiscal, aumentar as verbas do fundo eleitoral para financiar as eleições municipais do próximo ano.

De acordo com Maia, o ideal é manter para o fundo o mesmo valor da eleição de 2018: R$ 1,7 bilhão corrigido pela inflação no período, o que deve dar algo um pouco acima de R$ 1,8 bilhão.

“O momento de crise fiscal vivido pelo Brasil não permite um valor maior para o fundo do que o da última eleição”, disse Maia.

A posição do presidente da Câmara pode abortar articulação de parlamentares dentro do Congresso que planejavam elevar a verba do fundo para mais de R$ 3 bilhões no próximo ano. A brecha para aumento do valor do fundo foi colocada no projeto que altera as regras eleitorais e que pode ser votado nesta semana no Senado, depois de ter sido aprovado na Câmara.

O projeto retirou o limite de uso de 30% das verbas de emendas parlamentares de bancadas para o fundo, como está previsto na legislação atual, deixando que o percentual seja fixado pelo Legislativo durante a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

No Senado, um grupo de senadores quer derrubar essa possibilidade, que garantiria a elevação do valor para financiar a campanha municipal de R$ 1,7 bi para até R$ 3,7 bilhões.

“Essa brecha pode retirar dinheiro de emendas que hoje é usado para investimentos nos estados. Num momento de crise econômica, com falta de recursos para saúde e educação, isso é um escândalo”, afirmou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que integra o grupo que deseja derrubar a proposta. O grupo também pretende tirar outros pontos do texto. O projeto que altera as regras eleitorais precisa ser votado até este mês para valer em 2020.

Randolfe listou ainda outros pontos que ele considera como “distorções” incluídas no projeto durante a tramitação da Câmara. O senador espera que não sejam aprovados os trechos que preveem que:

Políticos possam pagar advogados com dinheiro do fundo partidário;

Multas eleitorais possam ser pagas com dinheiro do fundo partidário;

Multas por desaprovação de contas partidárias deverão ser aplicadas apenas se for comprovada conduta dolosa (intencional) da legenda;

Partido ou candidato que inserirem dados incorretos no sistema de informação e publicação de contas de campanha não poderão sofrer sanções penais;

Doações de pessoas físicas para despesas com advogados e contadores poderão ser feitas sem limites de valor, o que desconfigura o teto de gastos das campanhas. Isso, na avaliação do senador, abre margem para caixa 2 e lavagem de dinheiro;

Despesas com advogados e contadores não serão consideradas para o cálculo do teto de gastos da campanha.

Blog Valdo Cruz, G1

 

Opinião dos leitores

  1. Os políticos safados estão fazendo uma lei aberratória para fugir da fiscalização dos órgãos de controle… toda votação noturna mostra quem são os verdadeiros ladrões e caras-de-pau do Brasil e que ainda estão soltos.; votam a favor deles próprios e o povo é quem vai pagar a conta…

  2. Ninguém falou por que não tem coragem… esse projeto elaborado por políticos com ideologias mentirosas visam beneficiá-los e formar uma blindagem para que nenhum político seja punido sob qualquer infração cometida. E ainda fará o povo pagar pelos seus crimes, usando advogados e contadores pagos pelo povo… ao político só cabe sentar na cadeira e ver o "pega fogo cabaré"

    1. Tomara que seja preso mesmo, se algo for provado . Aliás, tomara que TODOS os políticos corruptos do Brasil sejam investigados, julgados e presos se necessário.
      Sem exceções nem justiça seletiva.

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