Política

Maia baixa o tom e pede que Bolsonaro envie proposta de reforma tributária ao Congresso

Foto: Agência Câmara

Apesar das divergências em torno da reforma tributária, a comissão especial da Câmara dos Deputados retomou nesta quinta-feira os trabalhos para discutir o tema. Ao participar da abertura da sessão, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), fez um discurso ameno e pediu que o governo federal envie a sua proposta o mais rápido possível.

Acenando uma mudança de postura, Maia disse que conversou com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e com o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre a questão:

— Conversei com o presidente Davi e pedi a ele para refletir sobre a importância para que a gente possa retomar o debate na comissão mista. Não queremos aprovar a reforma da Câmara, queremos aprovar a reforma do Congresso Nacional junto com o governo federal. Espero que o ministro Paulo Guedes e o presidente Bolsonaro encaminhem a proposta o mais rápido possível. Estamos prontos para agregar (a proposta) ao nosso debate, para que todos possam participar — disse Maia.

Na semana passada, Maia disse que retomaria os debates “independentemente” da proposta do governo ou da participação do Senado. Ele também disse que não vinha conversando com Guedes e que isso não fazia a menor diferença.

Ontem, durante sessão do Senado, Alcolumbre disse que, se a Câmara votasse uma reforma tributária própria, o Senado não iria aprovar.

– Se Câmara não estiver alinhada com Senado e governo, não sai reforma – afirmou Alcolumbre.

A Câmara e o Senado têm visões distintas sobre a reforma tributária, embora ambos defendam mudanças mais amplas que envolvam União, estados e municípios.

O governo federal busca apoio dos senadores para aprovar uma minirreforma, unificando impostos federais e desonerando a folha de salários para as empresas em troca de um imposto sobre pagamentos eletrônicos.

Maia, que já afirmou que não vota um imposto semelhante à CPMF, evitou comentar a criação desse novo imposto, confirmado, ontem, por Guedes, mas destacou que a carga tributária já é elevada.

Segundo ele, a reforma tributária é o melhor caminho para fazer o país voltar a crescer e gerar empregos, diante da herança do aumento dos gastos para enfrentar pandemia do novo coronavírus em um orçamento já consumido por despesas obrigatórios e com o teto para o gasto público.

— Não podemos esquecer que nós aprovamos uma emenda constitucional da guerra que isola muitas leis e dá muita flexibilidade para o governo ampliar gastos no curto prazo. Mas, a partir de 1º de janeiro, a nossa realidade é outra. Teremos um orçamento que é consumido quase todo por despesas obrigatórias, existe pouco espaço para investimento.

Maia acrescentou:

— Não temos espaço para ampliar em R$ 50 bilhões, R$ 60 bilhões o gasto púbico federal no próximo ano, mesmo que a gente tenha receitas. Faço parte daqueles que entendem que não há nenhuma condição de revisitarmos o debate do limite de gastos do governo federal, até porque os entes federados já tiram muito dinheiro da sociedade e não devolvem na qualidade que a sociedade espera.

Maia destacou que o sistema tributário brasileiro segura o crescimento econômico, gera litígios tributários, além de ser complexo e exigir das empresas custo elevado com a administração de impostos.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. A reforma tributária vai ajudar a retomar o crescimento da economia da mesma forma que a reforma trabalhista e da previdência geraram 6 milhões de empregos. Ainda bem (para o DESgoverno) que tem imbecil que acredita nisso.

  2. Os cariocas estão se entendendo. Devemos torcer para que se restabeleça a nova política pelo bem da nossa nação.

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Economia

Em almoço promovido pelo ministro Fábio Faria, Guedes e Maia se reaproximam e discutem agenda econômica

Após um tempo de distanciamento, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), conversaram longamente nesta quarta-feira (15), em Brasília. O encontro ocorreu na casa do ministro das Comunicações, Fabio Faria, que promoveu um almoço com o intuito de reaproximar os dois.

Desde o início do governo do presidente Jair Bolsonaro, a relação entre Maia e Guedes passou por altos e baixos, com atritos e afastamento.

Na quarta-feira, eles conversaram por cerca de três horas, “lavaram roupa suja” e discutiram a agenda econômica, como a reforma tributária.

O clima, segundo o blog apurou, foi de “alinhamento total” na pauta econômica.

Blog da Andréia Sadi – G1

Opinião dos leitores

    1. Assim ja dizia o Lula da Silva e o poste ensacadora de vento, Dilmanta Roussef.

  1. Rodrigo Maia vai prestar novamente. Roberto Jefferson já voltou a prestar. O centrão já está prestando e participando. Agora sim teremos a nova política. A velha já "ACABOU PORRA….ACABOU! ….CHEGA!".

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Política

Bolsonaro diz que ‘entendimento’ com Toffoli, Maia e Alcolumbre sinaliza ‘dias melhores’ para o Brasil

Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (25), disse que o “entendimento” entre ele e os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) é uma sinalização de “dias melhores” para o Brasil.

O presidente discursou em um evento no Palácio do Planalto que celebrou um acordo de cooperação entre o governo e o Judiciário para integrar três bases de dados com informações sobre a Constituição, leis ordinárias e jurisprudência. Toffoli estava presente.

A fala de Bolsonaro ocorre após semanas de crise entre o Palácio do Planalto e os demais poderes. Um dos principais fatores de desgaste foi o comparecimento de Bolsonaro a atos pró-governo em que manifestantes pediam o fechamento do Congresso e do STF.

“Esse entendimento, essa cooperação bem revela o momento que vivemos aqui no Brasil. Eu costumo sempre dizer quando estou com o presidente Toffoli, também com o Alcolumbre, ao Maia que são presidentes da Câmara e do Senado, que nós somos pessoas privilegiadas. O nosso entendimento, sim, em um primeiro momento, é o que pode sinalizar que teremos dias melhores para o nosso país”, afirmou Bolsonaro.

Ainda segundo Bolsonaro, outras autoridades entram no que ele chamou de “entendimento” em prol do país, como os demais ministros do Supremo e todos os deputados e senadores. Ele defendeu “paz e tranquilidade” na condução do Brasil.

“Obviamente entra mais gente nesse entendimento, que são os deputados, senadores, os demais ministros do Supremo, nossos colegas do STJ, servidores. Que somente dessa forma, com paz, com tranquilidade, e sabendo da nossa responsabilidade, que nós podemos, sim, colocar o Brasil naquele local que todo mundo sabe que ele chegará”, completou o presidente.

Atritos com o Supremo

A fala desta quinta contrasta com o tom que Bolsonaro usou em alguns momentos, nas últimas semanas, para se referir ao Supremo.

O presidente chegou a dizer que ordens “absurdas” não deveriam ser cumpridas, em referência a decisões do ministro Alexandre de Moraes no inquérito das fake news, que investiga produção em massa de informações falsas e ataques à Corte. Moraes é o relator do caso.

Na ocasião, Moraes tinha autorizado mandados de busca e apreensão em endereços de empresários e blogueiros aliados do governo. Após reclamar da ação, Bolsonaro disse que tinha as “armas da democracia nas mãos”.

Outro episódio de mal-estar ocorreu quando manifestantes pró-governo dispararam fogos de artifício em direção ao prédio do Supremo e fizeram ameaças. Bolsonaro não repudiou o ato.

Toffoli também falou no evento desta quinta, um pouco antes de Bolsonaro. Ele ressaltou a necessidade de cooperação e independência nos ressaltou que, numa democracia, os poderes devem estar conectados entre si.

“Os poderes da República estão conectados pela própria razão de ser do Estado Democrático de Direito: a promoção do bem comum, mediante a salvaguarda dos direitos e das liberdades fundamentais”, disse Toffoli.

“Esse termo de cooperação ilustra o poder do diálogo e da articulação entre poderes independentes para o avanço das instituições republicanas e democráticas”, completou.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. A realidade é que vocês terão que ver o país crescer(o que dói na alma dos esquerdopatas) até 2026.

  2. Para se manter no poder e manter os três bananas, agora vai ter que dançar conforme a música do sistema, Tudo pelo poder, agora tá com o rabo preso, e o sistema vence mais uma queda de braço.

  3. Efeito Fábio Faria!!!
    O rapaz, chegou, chegando.
    É pacificador!!!
    Com a grande parte da imprensa vai ser assim.
    Kkkkkkkkkk
    Tá tudo dominado.
    Mito com toda certeza até 2027.
    Kkkkk
    Chola não petezado.
    Ate nunca mais.
    Kkkkkkkk
    Kkkkklkk

  4. O BOZO , votei nele e me arrependo , está tão calmo . Que posologia estará sendo administrada ao nosso Palmito ? A prescrição de QUEIROZOQUINA , está surtindo efeito no antes inquieto pitbull! Que maravilha “. O menininho do papai está tomando gagaú , bem dileitinho né “? Na mamadeira ? ou na Thuthuca? TITICO TRÁS O PINICO .

  5. Percebeu que pode se cercar de militares no ministério, mas não está acima da Lei. O Judiciário existe para por o ponto final, o limite e fazer cumprir sobretudo a Constituição. De repente ficou pianinho, CALADO e o país passa por uns dias sem polêmica, basta a pandemia para nos tirar a paz.

  6. Quando isso foi brabo na frente dos outros??? Isso faz teatro pro gado, dá uma de macho nas lives e na frente dos bois que ficam trancados no cercadinho…. Isso é um inepto!!! E eu sou da esquerda mesmo, só não sou petista bando de touro louco kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  7. Um sábio general chamado Sun Tzu, em um livro famoso, escreveu:
    "Será vencedor quem souber quando e como lutar, não lutar, manobrar, preparar, e quem tiver capacidade militar, não sofrendo a interferência do soberano…"

  8. Toinho, pode até ser que ele vá para a prisao, situação que qualquer vivente humano pode passar, não é verdade? Agora o barba de nove dedos, já passou (infelizmente) e tudo indica que vai voltar (também infelizmente). Situação mais complicada, não tem nem o que se comentar.

  9. Parece que o Presidente está entendendo o recado do Legilativo e do Judiciário. Tem que parar com o discurso agressivo e trocar pela via diplomática.

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Política

Maia diz que ‘ninguém sente falta de Weintraub’ e critica viagem

Foto: Reprodução/CNN Brasil

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou na tarde desta terça-feira (23) que a ida apressada do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub para os Estados Unidos foi estranha e que “ninguém está sentindo falta” dele no Brasil.

“Estranho. Vai ser a primeira vez na história que alguém diz que está exilado e o governo ajuda. Geralmente as pessoas fogem dos governos”, disse o presidente da Câmara.

Para Maia, a viagem e a exoneração do Weintraub foram “atabalhoadas”. “Não entendi essa necessidade toda para se criar um ambiente para ele sair do país. Está sendo indicado para um banco internacional, os Estados Unidos aprovariam a entrada dele.”

O deputado disse ainda que “ninguém está sentindo falta” do ex-ministro no MEC, pois foi alguém que “mais atrapalhou do que ajudou”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Nisso aí ele tem razão. Ninguém sente falta desse irresponsável, que não fez nada pela educação do país, pelo contrário, atrapalhou em tudo. Foi tarde!!! Incompetência em pessoa. Péssimo!!!

  2. Vá embora Maia, aí o povo vai sentir ALIVIO DE VOCÊ. CABRA SAFADO QYE DESTROU O BRASIL. BOLSONARO NÃO VSI LHE DAD XARGIS É NEM PROPINA , CHUPA É TEU CHORO É LIVRE

  3. Maia faz um enquete, em quem você confia mais?
    MAIA X Weintraub
    O blog do bg poderia fazer, ia pipocar papai!!!

  4. Ninguém sentirá a tua falta MAIA, poderia fazer um teste, uma experiência e tomar um sumiço, pode ir para o Findistão, estão precisando de toucinho lá.

  5. Interessante eu vejo o gado revoltado com Rodrigo Maia , mais eles esqueceram que ele foi eleito presidente da câmara com o apoio do presidente, pqp ?‍♂️?‍♂️?‍♂️?????

  6. Weintraub interessantemente foi assumir um cargo executivo no Banco Mundial.
    Este banco tem todos os registros de movimentações financeiras do mundo.
    Muita coisa virá a tona. A esquerda até tentou segurar o homem aqui no Brasil, solicitando que o STF aprendesse o passaporte, mas foram incompetentes mais uma vez.

  7. O agora ex ministro da educação, Sr. Weintraub, no momento certo vai responder pelos seus atos. Agora vc RODRIGO MAIA, reconhecido pelas suas tretas, quando vai responder ? Na nossa terra tem um adágio popular que diz o seguinte " o sujo não deve falar do mal lavado", e agora José ? A sua vez chega Nonho.

  8. Esse verme já era pra tá no presídio de Bangu, mas um dia ele vai tá próximo. O maior adversário do Brasil. Rodrigo Maia Botafogo.

  9. Ninguém sente a SUA FALTA RODRIGO MAIA!!! Você é um carniceiro imundo!! O Brasil não merece vc sentado onde está!!

    1. Kkkkk desespero grande. Aquele era o famoso ministro BUNDÃO, não acertava uma, fico imaginando aquela bosta dando pitaco no Banco Mundial.

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Diversos

2012 REVIVE: “Erro” em leitura do calendário Maia sugere teoria do fim do mundo neste domingo, dia 21 de junho

Foto: Reprodução

2020 é o novo 2012. Pelo menos para aqueles que acreditam em uma teoria da conspiração que circula no Twitter. Segundo ela, há um erro de leitura no calendário Maia, e o fim do mundo, antes previsto para 21 de dezembro de 2012, ocorrerá na verdade em 21 de junho deste ano (ou seja, no próximo domingo).

A teoria foi difundida pela versão norte-americana do tabloide britânico The Sun. De acordo com a publicação, um suposto cientista chamado Paolo Tagaloguin publicou no Twitter que “seguindo o calendário Juliano, nós, tecnicamente, estamos em 2012”.

“O número de dias perdidos por ano por causa da mudança para o calendário Gregoriano (o que usamos hoje) é de 11 dias. Usando o calendário Gregoriano por 268 anos (1752-2020) vezes 11 dias = 2.948 dias; 2948 dias/365 dias (por ano) = 8 anos”, dizia a publicação atribuída a Tagaloguin.

A publicação e a própria conta atribuída ao suposto cientistas foram apagadas. Também não há embasamento algum para a afirmação. A mudança para o calendário Gregoriano resultou, sim, na perda de 11 dias. Mas isso aconteceu apenas uma vez, e não todos os anos.

Além disso, o novo calendário foi instituído em 1582, e não em 1752, como sugere a publicação. Em 2016, o Google inclusive prestou uma homenagem ao 434º aniversário da nova contagem. Ou seja, caso houvesse mesmo a perda de 11 dias por ano, estaríamos 13 anos “atrasados”, e não 8.

Cabe lembrar ainda que, segundo historiadores, a data de 21 de dezembro de 2012 — aquela mesmo em que o mundo não acabou — representava uma mudança de ciclo no calendário Maia, e não necessariamente o apocalipse.

Correio Braziliense

Opinião dos leitores

  1. Povo sem assunto… O mundo já "acabou" umas 1000 vezes. Se nem Jesus sabe o dia e a hora (somente Deus) quem se acha no direito de saber mais?

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Política

“Não é hora de discutir impeachment. É hora de discutir a união do Brasil”, diz Rodrigo Maia

Foto: Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), descartou a abertura de um processo de afastamento do presidente Jair Bolsonaro neste momento. Na avaliação de Maia, o foco do Congresso e dos demais poderes deve ser o combate aos efeitos provocados pelo novo coronavírus. A afirmação foi feita durante uma entrevista à Rádio Gaúcha na manhã desta quarta-feira.

– Não é hora de discutir impeachment. É hora de discutir a união do Brasil, de salvar vidas, de salvar empregos. Eu como sempre fui contra as manifestações no período da pandemia, não contra manifestação, mas contra aglomeração neste momento, eu também não posso ser a favor de novas manifestações. Eu acho que neste momento, as aglomerações vão gerar uma aceleração da contaminação e perdas de vidas – disse ao ser questionado sobre os protestos que pedem a saída do presidente.

Maia lembrou que o Brasil deve atingir a marca de 40 mil mortes em breve e defendeu unificar as ações para passar por esse “momento difícil” sem pensar em 2022, ano de eleição.

– É muito importante que a gente unifique o que nos une nesse momento tão difícil para que a gente possa passar por esse momento. O segundo momento, o movimento contra o presidente Bolsonaro pode crescer ou não, o movimento pró Bolsonaro pode crescer ou não, isso é outro momento. O que a gente não pode é estar olhando 2022 em meio a uma pandemia.

Perguntado se a separação dos poderes está sendo respeitada, Maia afirmou, sem citar nomes, que “alguns estão derrapando” e ultrapassando os limites. Sobre as críticas de que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem ultrapassado os limites, como a feita pelo vice-presidente Hamilton Mourão, Maia defendeu que esses questionamentos sejam feitos ao plenário da Corte, conforme prevê a Constituição.

– Do ponto de vista concreto, todos estão respeitando. No discurso alguns estão derrapando, falando além do que deveriam, que é o seu papel. Se há a ideia do vice-presidente Mourão que o Supremo está passando dos limites, cabe recurso.

O presidente da Câmara afirmou também que cabe ao Executivo fazer a coordenação do combate à pandemia e cobrou do governo federal atitudes que unifiquem as ações contra a doença.

– No julgamento do Supremo sobre os limites de cada poder, ficou muito claro que o poder de coordenação era do governo federal. Cabe a gente pedir ao governo federal que melhore a sua articulação, a sua coordenação em relação às ações, todas as ações do governo, mas principalmente as de enfrentamento ao coronavírus.

Bolsonaro X Witzel

Em relação aos atritos que envolvem o presidente Jair Bolsonaro e o governador do Rio, Wilson Witzel, Maia defendeu que o papel do governador não é ser oposição ao presidente e disse que é preciso reduzir conflitos como esse para focar nas ações de combate à pandemia.

– Eu sempre disse aos governadores, principalmente ao governador do Rio, que o papel dele não era ser oposição ao presidente da República. Isso nunca tinha funcionado no Brasil. Independente de erros, de pressões, eu não tenho essas informações, mas às vezes tem essa sinalização na fala do presidente, mas eu acho que o correto é que quem ganhou para ser Executivo ter uma relação de harmonia entre os poderes, de independência, é claro, respeito ao pacto federativo, aos entes federados.

No mês passado, Witzel chegou a afirmar que a operação da Polícia Federal (PF) com mandados de busca e apreensão em sua casa teve a “interferência” do presidente Jair Bolsonaro. Agora, o governador tem amenizado as críticas.

Para Maia, é normal o presidente receber informação sobre operação da PF, mas “não do conteúdo”.

– É natural que em uma operação que envolva um governador, o governo, o presidente da República, receba a informação, não do conteúdo, mas do que vai acontecer, do que pode acontecer. Entre o diretor da Polícia Federal, o ministro e o presidente, alguém vazou a informação para a deputada – disse ao se referir ao fato de a deputada Carla Zambelli (PSL – SP) ter declarado à rádio, um dia antes da operação, que governadores seriam alvo de investigações da PF.

O Globo

Opinião dos leitores

    1. Se for pra escutar o povo meu fii, não sai nunca.
      Agora, se gor pra escutar a globo e folha de S. Paulo aí sim.
      Kkkkkkk
      Não exister motivos pra afastamento.
      Qual??
      Escreva aqui nessa linha.
      ——————————
      Pra eu saber qual.
      Aceita que doí menos.
      Kkkkkkkkk

  1. Esse Rodrigo Botafogo Mais é maldoso e falso. Com essa fala mansa e fingindo que quer harmonia pensa ludibriar o povo,que na totalidade,quer ver ele responder pelos processos de propina ,da Gol e Odebrecht. Rodrigo, simplesmente, o povo tem odeia. Você não tem credibilidade nenhuma !!!

  2. Bolsonaro com o centrão tem maioria na Câmara, Rodrigo Maia não vai bater de frente com eles, Rodrigo só pensa na reeleição da presidência da Câmara

  3. Isto mesmo,senhor presidente Rodrigo Maia,devemos buscar sempre a unidade nacional,o Brasil esta a cima de todas as ideologias políticas partidarias,agora não é hora de dividir e sim de somar,o presidente Jair Bolsonaro fora eleito e tomando posse para um mandato de quatro anos ininterruptos e tem o poder e o dever de cumprir o que manda a constituição brasileira.

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Política

‘Brincar com a morte é perverso’, diz Maia sobre de dados da Covid-19 no Brasil

Foto: Najara Araujo / Agência O Globo

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou o Ministério da Saúde pelas mudanças feitas na divulgação dos dados sobre a Covid-19 no Brasil. Pelo Twitter, Maia disse que “brincar com a morte é perverso” e defendeu que é “urgente resgatar a credibilidade das estatísticas”. Ele ainda afirmou que a comissão externa da Câmara que acompanha a evolução da doença no país vai se “debruçar” sobre as estatísticas do coronavírus. No último domingo, o governo divulgou dados conflitantes de casos e mortes pela doença.

Na última quinta-feira, o portal em que o ministério divulgava os dados foi retirado do ar. Quando retornou, passou a apresentar apenas informações sobre os casos “novos”, ou seja, registrados no próprio dia. Assim, na sexta-feira e no sábado, a pasta não divulgou o número total de infectados e mortos. Além disso, os dados, que antes eram divulgados às 19h, estavam sendo publicados por volta de 22h.

O presidente Jair Bolsonaro também usou as redes sociais no sábado para justificar as mudanças e disse que o atraso tem por objetivo evitar “subnotificação e inconsistências”. No entanto, um dia antes, ao ser questionado sobre a alteração, o presidente respondeu: “acabou matéria no Jornal Nacional”.

Já no domingo, o governo fez dois anúncios sobre os números de Covid-19. Primeiro, informou que eram 685.427 infectados e 37.312 óbitos causados pela doença. Duas horas depois de divulgar os dados, o Ministério da Saúde publicou em seu portal na internet números diferentes dos informados anteriormente.

O total de casos confirmados subiu para 691.758, levando em conta o surgimento de mais 18.912 pessoas infectadas pela doença, enquanto os óbitos nas últimas 24 horas caiu para 525, o que resultaria em 36.455 mortes acumuladas.

No primeiro anúncio, o órgão não incluiu na apresentação o total de óbitos em 24 horas que, em uma conta de subtração feita pelo GLOBO, chegava a 1.382.

Em nota, o ministério informou que está finalizando a adequação da divulgação e ferramentas de informação sobre casos e óbitos de Covid-19. “O objetivo é que, nos próximos dias, estejam disponíveis em uma página interativa que possa trazer os resultados desejados pelo usuário. Assim, será possível acompanhar com maior precisão a dinâmica da doença no país e ajustar as ações do poder público diante a cada momento da resposta brasileira à doença”, diz um trecho do texto.

Com O Globo

Opinião dos leitores

  1. Esse Maia é um oportunista, está querendo parecer um patriota, quero ver quando acabar o seu mandato e não for eleito ,, responder sobre os seus processos mana justiça.

  2. Se sabe que o SATANÁS esta cometendo MERDAS…Porque nao mete um. IMPECHEMENT …faca media não Rodrigo Maia…COLOCA ESSE PANDEMÔNIO NUMA JAULA E INTERNA….

    1. A situação do Brasil é a mais vergonhosa do mundo! São tantas crises inventadas pelo presidente que é insuportável.

    2. Era lindo e maravilhoso usar a camisa do Brasil quando os ladrões estavam no poder se banqueteando na Europa, tipo Dilmanta,Sérgio Cabral,LIS Inácio comandante em chefe da quadrilha, vai procurar chifre na cabeça de cavalo, que fará melhor proveito.

  3. Acho que esse presidente é sócio da morte. Nunca em minha vida vir uma pessoa ter tando desprezo pelo ser humano quanto ele.

  4. O MS comete um erro de publicacao, corrige imediatamente, e por isso ta brincando com a morte? Esse politicos estao politizando e falando bulufas pra chamar atencao… se querem fazer campanha eleitoral antecipada com besteirol, comecem reduzindo suas regalias e o tamanho do estado incompetente. Deviam começar a dar exemplo no proprio Estado… chega de politicos cientistas. Façam ciencia de verdade que justifique seu custo.

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Finanças

AUXÍLIO EMERGENCIAL: “Se dependesse dos parlamentares, teria pelo menos mais duas ou três parcelas do mesmo valor, mas tem um impacto”, diz Maia

Foto: Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou na manhã desta quinta-feira (4) que parlamentares têm manifestado apoio à prorrogação do auxílio emergencial no patamar atual (R$ 600) por mais dois ou três meses e cobrou do governo uma posição oficial sobre um valor que seja consenso entre a equipe econômica e o Congresso.

“Se dependesse dos parlamentares, do que eu estou ouvindo, você teria pelo menos mais duas ou três parcelas do mesmo valor, de R$ 600. Mas tem um impacto, ninguém está negando o impacto e também está negando, nem o governo, a necessidade de prorrogação do benefício. Se é um impacto grande, vamos tentar construir soluções.”

O Planalto sugere que o benefício seja prorrogado, mas em duas parcelas de R$ 300. Entretanto, esta proposta ainda não foi levada ao Congresso, segundo Maia.

“A gente sabe das dificuldades, entende a preocupação do governo e gostaria de ter uma posição oficial do governo. Que o governo encaminhe a matéria ao parlamento para que a gente possa fazer o debate, fazer um debate transparente.”

Para o presidente da Câmara, os próximos meses ainda serão de “queda grande” da atividade econômica, “impactando no emprego a na renda dos informais e dos mais vulneráveis no Brasil”.

Questionado se o Congresso poderia, por iniciativa própria, decidir um valor diferente do que o governo defende — a exemplo do que foi feito para se chegar aos atuais R$ 600 —, Maia disse que sim.

“O Congresso pode tomar iniciativa, mas é bom que o governo tenha uma posição clara para para a gente saber em que condições de impacto fiscal estamos trabalhando. A PEC da Guerra abre as condições para que o governo possa realizar esse gasto, mas todos nós sabemos que o nível de endividamento do governo federal é o nosso limite.”

R7

Opinião dos leitores

  1. Reduzam seus subsídios, deputado Rodrigo Maia, que aí vai ter dinheiro para pagar até 10 parcelas do Auxílio Emergencial. Façam essa caridade!

  2. Fácil de resolver. É só vcs ficarem sem receber e doar o dinheiro do fundo eleitoral. Com esse dinheiro da pra pagar mais uns 4 parcelas facilmente.

  3. Se esse gordinho sinistro e seus amigos do Centrão e dos demais partidos abrissem mão, pelo menos de uma parte, do famigerado fundo partidário, tudo seria mais fácil.

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Política

Maia indica que eleição municipal será adiada, mas sem prorrogação de mandatos

Foto: Najara Araujo / Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sinalizou nesta terça-feira que a data das eleições municipais deste ano deve ser adiada em razão da pandemia do novo coronavírus. Maia afirmou que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), irá montar um grupo de deputados e senadores na próxima semana para debater o assunto. A tendência, de acordo com o presidente da Câmara, é postergar a data do pleito, marcada para o dia 4 de outubro. Entretanto, segundo ele, há o entendimento de que a medida não deverá compreender a postergação de mandato de prefeitos e vereadores.

As prefeituras seriam ocupadas, portanto, por um político eleito ainda este ano. Para que haja a mudança, os parlamentares precisam alterar a Constituição. A Carta determina, em ano eleitoral, a votação de primeiro turno no primeiro domingo do mês de outubro e o segundo turno no último domingo de outubro.

— Vamos começar a discussão nos próximos dias sobre a data da eleição. O presidente Davi vai construir um grupo junto com a Câmara para que nós possamos discutir a questão da data da eleição, se vamos mantê-la no mesmo dia ou se a decisão do parlamento vai ser modificá-la dentro do próprio mandato, uma outra data. Então seria seria o adiamento da eleição sem prorrogação de mandato. Eu vi ontem, na discussão com os líderes, que essa é uma posição de quase unanimidade. A maioria dos parlamentares entende que podemos ter o adiamento, mas não devemos ter a prorrogação de nenhum mandato — disse Maia.

A visão dos parlamentares é a mesma já defendida pelo ministro Luís Roberto Barroso, que assumirá a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na próxima segunda-feira. O ministro diz que, se for o caso de mudar a data, o adiamento possa ser o mais breve possível, sem alterar o tempo de mandato dos atuais e futuros prefeitos.

Maia disse que, após a discussão entre parlamentares, haverá um diálogo também com Barroso. Em abril, o TSE criou um grupo de trabalho para projetar os impactos da pandemia provocada pelo novo coronavírus. A ideia é monitorar a pandemia e os possíveis impactos no pleito. Alguns dos motivos de preocupação do tribunal são as possíveis aglomeração em convenções partidárias e o atraso de testes das urnas eletrônicas.

Ao chegar à Câmara, Maia também falou sobre os projetos que tramitam na Casa. Nesta terça-feira, a Câmara pode votar uma proposta que cria o Tribunal Regional Federal de Minas Gerais, sediado em Belo Horizonte. Questionado sobre a pertinência da votação em cenário de pandemia, ele disse que não acha o melhor momento para debater o assunto. Entretanto, decidiu atender a um pedido da bancada de Minas Gerais. Nas últimas semanas, o grupo e o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, pressionam pela criação do tribunal.

— A bancada de Minas demandou a votação dessa matéria. Eu disse que entendia que não era o melhor momento, mas há demanda da bancada mineira. Tinha me comprometido a pautar a matéria. Claro que tem uma boa parte dos parlamentares que gostaria de ver esse projeto votado, aprovado ou não, em outro momento, mas agora é uma decisão que cabe ao coletivos de deputados e deputadas, sob orientação dos líderes, para que se tome a decisão. Ela está pautada, porque foi assim que eu combinei com a bancada mineira e muitos líderes – disse Maia.

De acordo com Maia, o tema é “polêmico” e deve suscitar divergências durante a votação.

O Globo

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Política

Bolsonaro organiza reunião com Maia, Alcolumbre, Toffoli e governadores

Foto: Marcos Corrêa/ Presidência da República

Em mais um gesto para sair do isolamento político, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tenta organizar uma reunião dos três poderes com os governadores do país. A ideia é que participem o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli.

“Provavelmente esta reunião será amanhã”, disse à CNN o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho, do MDB de Pernambuco.

“A ideia é uma reunião ampliada de todos os poderes”, declarou à CNN o líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes, do MDB de Tocantins.

O principal assunto da reunião será os vetos que o Planalto pretende adotar no projeto de auxílio financeiro aos estados. O Congresso aprovou o pacote incrementando medidas em dissonância com o governo. O ministro da Economia, Paulo Guedes, então, pediu que trechos fossem vetados. Maia, que incluiu grande parte das mudanças, e Alcolumbre, relator da proposta, manifestaram incômodo com a possibilidade de veto. Ambos deixaram claro ao presidente a chance de o Congresso derrubá-los.Os chefes de poderes, porém, ainda não foram informados acerca de uma data.

A motivação do encontro são os vetos, mas evidentemente insere-se em um contexto maior. Trata-se de mais uma tentativa do presidente de tentar distensionar o ambiente político e sair do isolamento político no combate à pandemia do novo coronavírus.

O clima entre o presidente e os chefes dos estados piorou na pandemia. Bolsonaro passou a culpá-los pela piora na economia, uma vez que a ampla maioria deles adotou medidas restritivas de circulação de pessoas. O cerco se ampliou contra ele depois que o STF determinou que os governadores têm legitimidade para tomar as medidas que acharem melhor. Um dos piores momentos do tensionamento foi no final de março, quando o presidente se reuniu separadamente com governadores por região do país. Na ocasião, ele bateu boca com João Dória.

Bolsonaro ajudou a acirrar o clima, com críticas frequentes aos governadores. Mas no meio do caminho apareceram as acusações de Sergio Moro contra o presidente e a abertura de uma investigação no STF para apurar se ele interferiu politicamente na Polícia Federal. A partir daí, Bolsonaro passou ampliar seus apoios. Começou com a abertura de espaço no governo para o centrão. Na semana passada, reuniu-se com Rodrigo Maia, até então seu maior antagonista em Brasília.

Neste domingo (17) em Brasília, chegou até a mandar emissários para pedir a manifestantes em frente ao Palácio do Planalto retirassem faixas agressivas contra o Legislativo e o Judiciário. Nesse sentido, o encontro previsto para amanhã é mais um passo do Planalto na tentativa de desanuviar o ambiente político, desta vez com os governadores.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. O que o medo de um impeachment não faz…. Até semana passada o presidente metia o pau em todos e agora chama para conversar… É o primeiro sinal que os caminhos estão se fechando,e ele precisa abrir estradas (com o Congresso e o STF) para escapar da degola… O capitão tá feito bicho acuado…. Caso contrário estaria "atirando" como sempre fez… Situação muito difícil a dele….Agora é correr atrás do prejuízo antes que o pior aconteça (impeachment).

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Política

Brasileiro não quer recondução de Maia no comando da Câmara; 77,1% contra, aponta pesquisa

Foto: ABr

Os brasileiros não querem uma eventual recondução de Rodrigo Maia (DEM) à presidência da Câmara dos Deputados, revela sondagem nacional da Paraná Pesquisas a pedido da Coluna.

Foram ouvidas 2.364 pessoas em 205 cidades dos 26 Estados e no DF: 77,1% responderam ser contra a alteração da Constituição para permitir que Maia possa se reeleger à Presidência.

Como publicamos semana passada ( leia aqui ), está na fila para o plenário a PEC 101/2003, de autoria do ex-deputado Benedito de Lyra (AL), hoje senador, que permite a reeleição para a Mesa Diretora após dois mandatos.

Outros 16,4% dos entrevistados apoiam a ideia, e 6,5% não souberam responder. Pela lei, o deputado Rodrigo Maia, já reeleito para o comando da Casa, deve deixar o cargo em janeiro de 2021.

Recorte social

Segundo a pesquisa, a reprovação à recondução de Maia cresce de acordo com a faixa etária – entre 16 e 54 anos; e índices sobem a cada classe social. Veja tabela.

A região Nordeste é que mais desaprova a eventual recondução, com 79,1%. Seguida da Sudeste (77,8%), Sul (74,9%) e Norte/Centro-Oeste (73,7%).

A Paraná fez as entrevistas entre os dias 25 e 27 de abril, no calor do debate sobre a possível tramitação de um processo de impeachment do presidente Jair Bolsonaro.

Coluna Esplanada

Opinião dos leitores

  1. Esse poucos que são a favor com certeza são aqueles que ainda torcem que o Brasil dê errado.

  2. Já falei, esse suíno chileno, jamais poderia, se titular político, apesar de ter dupla cidadania, pq não foi ecpljviyo nas eleições, interesses políticos, vergonha.

  3. Botafogo é um corrupto.
    Não quer o bem do Brasil
    Esse mais atrapalha que ajuda, deve ser banido da politica.

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Política

Maia descarta impeachment ou CPI contra Bolsonaro no momento e defende que prioridade deve ser combate ao novo coronavírus

Vídeo aqui em matéria na íntegra

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), descartou, por ora, a aceitação de um dos quase 30 pedidos de impeachment do presidente Jair Bolsonaro já protocolados na Casa ou a instalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a demissão do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro.

“É legítimo os parlamentares tentarem discutir CPI e outros instrumentos, mas a Câmara, sob minha presidência, deve tratar do que é importante neste momento. Devemos voltar para a agenda que preocupa a todos os brasileiros, que é o enfrentamento ao novo coronavírus. Não que os outros temas também não preocupem, mas precisam ter paciência para analisar a situação. O Parlamento não pode ser mais uma fonte de incertezas”, afirmou em entrevista coletiva ao chegar na Câmara nesta segunda-feira (27).

Segundo Maia, nomear ou exonerar ministros é papel do Executivo e, se houver problemas nesse processo, o procurador-geral, Augusto Aras, já pediu apuração ao STF (Supremo Tribunal Federal). “A crise é do poder Executivo e deve ficar lá. O papel do Legislativo é discutir soluções para a crise.”

Impactos da crise

Após quase dez dias sem dar declarações públicas, o presidente da Câmara afirmou ter usado esse período para refletir e ouvir quadros técnicos da saúde e da economia. Segundo Maia, o país ainda está no início do aumento de casos de COVID-19 e do número de mortes.

“As projeções de aumento de mortes são muito impactantes, alarmantes. Além da saúde pública, temos um impacto na economia. Projetando o final do ano, se comparado ao que esperávamos para 2020 antes da pandemia, chegaremos a uma queda de 10% da atividade econômica. Isso deve gerar um aumento do desemprego para 16%, ou seja, mais 4 ou 5 milhões de desempregados. São números muito dramáticos para a vida dos brasileiros.”

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. BG
    As pressões das ruas estão funcionando, esse cara(Botafogo) segunda a planilha de corrupção da odebrecth era pra tá na papuda.

  2. Bolsonaro só deve satisfações aos seus eleitores. Quem votou no outro candidato, quis que a corrupção continuasse solta, Portanto, não tem moral suficiente para cobrar promessa de campanha.

  3. Isso mesmo, o governo tem que cuidar da saúde das pessoas. Vai juntando e depois resolve o problema da república.
    Parabéns pra Maia.

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Política

É fake notícia de que Bolsonaro tem dossiês de planos de Maia, Dória e STF para derrubá-lo, destaca coluna

(Foto: Reprodução/Twitter)

Jogo sujo não para em Brasília. É fake notícia de que Presidente Bolsonaro tem dossiês de planos de Maia, Dória e STF para derrubá-lo. A informação foi noticiada nesta sexta-feira(17) pelo Coluna Esplanada.

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Política

Coronavírus: arrecadação de Estados e municípios começou a cair de 30% a 40%, diz Maia

Foto: Adriano Machado

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou na manhã desta segunda-feira, 13, que Estados e municípios terão grande queda em arrecadação com a crise do novo coronavírus. Segundo ele, arrecadação de Estados e municípios começou a cair de 30% a 40%. E o governo incluiu (em projeto da Câmara) até securitização e previsão de arrecadação.

Participante de uma teleconferência promovida pela Abitrigo para falar do cenário político brasileiro frente à pandemia do novo coronavírus, com mediação do presidente-executivo da entidade, embaixador Rubens Barbosa, o presidente da Câmara voltou a falar que, em algum momento, terá de se discutir a redução salarial do setor público, mas isso terá de ser feito em conjunto pelos Três Poderes.

Na live, Maia voltou a falar que o espaço dos temas estruturantes é limitado porque tudo está no foco do emergencial. “Não tem como ter um País que vai crescer com a atual estrutura, hoje Estado só gera burocracia, tem saúde questionável e educação ruim.” Por isso defendeu que se discuta as reformas num segundo momento para melhorar o gasto público.

Maia disse que hoje o governo tem duas formas de socorro; uma é a ação da Caixa e a outra do Banco Central, comprando crédito. “Se focar em operação que só dará lucro, ninguém empresta dinheiro para ninguém.”

Indagado sobre quem pagará a conta da crise, o presidente da Câmara disse que o governo brasileiro e todos os cidadãos. “A saída da crise tem de ser muito bem pensada pelo governo para que na segunda fase, da recuperação, a economia sinta os efeitos, cresça mais rápido e gere um custo menor para a sociedade.”

Ao falar das medidas em discussão, Maia disse que a PEC da Guerra foi uma ideia muito boa, “porque limita as despesas no curto prazo.”

UOL, com Estadão

Opinião dos leitores

  1. Já que agora percebeu o estrago do isolamento, faça:
    1 – redução de número de cargos comissionados, 2 – redução dos altos salários da administração pública, 3 – acabe com as mordomias, cartão corporativos, jantares, carros de representação, viagens, gabinetes duntuosos. 4- diminuir número de senadores, deputados, vereadores e prefeituras. Só isso, seria suficiente pra pagar a conta gerada pela pandemia, e o país seguiria seu curso normal.

  2. Evidente que as reformas só devem ser pensadas quando o país sair do isolamento imposto pelos governadores. Mas passamos mais de 30 anos escutando promessas que a educação e a saúde iriam receber o tratamento e os melhoramentos necessários, discurso usado desde 1990 por quem esteve no poder de 2002 a 2016 e nada, nada evoluiu nessas áreas.
    Pensado o momento atual já foi quando vocês entram com ação judicial para impedir usar o fundo eleitoral e o fundo partidário no combate ao coronavírus. O povo que contribua para ajudar, vocês ficam desfrutando de todas as mordomias sem colocar contribuir em nada.
    Como a odebrecht chamou esse deputado, "botafogo" não faz nada que o povo solicita e quer, ele já se pronunciou quanto a isso quando disse: "A câmara não é cartório que tem que carimbar o que o povo deseja". Vocês foram eleitos pelo povo e deveriam representá-los. Que a verdade seja dita

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Política

Aliados de Rodrigo Maia criticam sua postura sobre Bolsonaro

Aliados de Rodrigo Maia têm criticado a postura adotada pelo presidente da Câmara na relação com Jair Bolsonaro, informa a Crusoé.

Parlamentares do DEM dizem que os ataques de Maia são diários e “pouco produtivos”.

Eles acreditam que as brigas alimentam teorias conspiratórias de apoiadores bolsonaristas de que o presidente da Câmara age para derrubar o presidente da República.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Rodrigo Maia só vai escapar da lavajato e da cadeia , se Bolsonaro cair. Ele é um dos cabeças da conspiração com Globo, Dória, Aécio, FHC , o molusco, e demais bandidos da política .

  2. Mas num é o presidente que ataca abertamente o parlamento, câmara e senado?
    kkkkkkkkkkkkkk
    "O Antagonista" poderia mudar o nome para "O Cúmplice".

  3. Mais do que verdadeiro essa matéria, Maia é um bandido da pior espécie, conspirador pelo poder. Botafogo da Odebrecht.

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