A Polícia Federal realiza, nesta quinta-feira (18), a Operação Sem Limites 2 no Rio de Janeiro, em endereços localizados na capital fluminense, Petrópolis e Cabo Frio.
Os agentes deixaram a sede da PF, no centro da capital fluminense, por volta das 5h15, seguiram para bairros nobres e casas de alto padrão, e cumprem mandados de busca e apreensão.
Os policiais se dividem principalmente entre Ipanema, Jardim Botânico e Gávea, na Zona Sul do RJ, e na Barra da Tijuca, Zona Oeste. A PF não informou o nome do alvo da operação.
No Jardim Botânico, os policiais tiveram dificuldades para entrar no endereço pois os moradores do prédio – que não conta com porteiro – não queriam abrir a portaria.
Os agentes acionaram um chaveiro e pularam o portão do condomínio. Os moradores ficaram assustados porque acharam que poderia se tratar de um golpe e chamaram a Polícia Militar. Após os esclarecimentos, a PF conseguiu entrar de fato no local por volta de 6h20.
Na Barra da Tijuca, policiais tentaram contato com os moradores de uma residência por volta das 6h, mas ninguém atendeu. Os seguranças do condomínio informaram que o casal que mora no local está em Portugal desde o início da pandemia do novo coronavírus, e a residência tem sido frequentada apenas por funcionários. Os agentes apreenderam computadores e reuniram documentos.
Operação Sem Limites
A ação é um desdobramento da 57ª fase da Operação Lava Jato, chamada Operação Sem Limites. Ela foi realizada em 5 de dezembro de 2018, no Paraná e no Rio de Janeiro.
As investigações apontaram para a existência de um grupo criminoso atuante nas áreas de negociações de compra e venda de petróleo e de afretamento de navios para a Petrobras. O objetivo era obter vantagens indevidas para executivos.
Quer dizer que até imóveis do mito, o cara incorruptível, foram alvos de Mandados de Busca e Apreensão? Não bastava ter o melhor amigo preso… Agora dá pra entender por que ele quer dar o Golpe de Estado o quanto antes: sumir com as provas.
A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (10) a operação Para Bellum com o objetivo de apurar a existência de fraude na compra de respiradores pulmonares pelo Governo do Pará, mediante contrato com dispensa de licitação, justificada pelo período de calamidade pública em virtude da pandemia. Os policiais federais estão na casa do governador Helder Barbalho.
A compra custou R$ 50,4 milhões, sendo metade do pagamento feito de forma antecipada à empresa fornecedora.
Os respiradores acabaram devolvidos pois, além de sofrerem grande atraso na entrega, eram de modelo diferente ao contratado e inservíveis para o tratamento da Covid-19. A operação conta com a participação de aproximadamente 130 Policiais Federais.
Estão sendo cumpridos 23 mandados de busca e apreensão nos Estados do PA, RJ, MG, SP, SC, ES e DF; em cumprimento a ordens emanadas pelo STJ.
Os alvos são os suspeitos de terem participação nas fraudes, entre servidores públicos estaduais e sócios da empresa investigada. As buscas foram realizadas nas residências dos investigados, em empresas, na sede do Governo do Pará, e nas Secretarias da Saúde, Fazenda e Casa Civil.
A gestão do governador Hélder Barbalho é a segunda a passar por uma operação da Polícia Federal durante a pandemia. A primeira foi a gestão fluminense do governador Wilson Witzel.
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, prestou depoimento à Polícia Federal nesta sexta-feira, no prédio do MEC. Segundo relatos feitos ao GLOBO, o ministro apelou ao direito de permanecer em silêncio. A PF havia marcado o depoimento para amanhã. Porém, hoje, o próprio Weintraub pediu para antecipá-lo.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes determinou o depoimento de Weintraub para explicações sobre sua afirmação durante reunião ministerial do dia 22 de abril, quando pediu a prisão de todo o STF.
— Eu, por mim, botava esses vagabundos todos na cadeia. Começando no STF. E é isso que me choca — disse Weintraub na ocasião.
A decisão de Moraes foi tomada no inquérito que investiga, desde março de 2019, ataques ao STF e aos ministros. Segundo o ministro do Supremo, há indícios de que Weintraub cometeu crimes de injúria e difamação, previstos no Código Penal, bem como quatro crimes previstos na Lei de Segurança Nacional, de 1983.
“A manifestação do Ministro da Educação revela-se gravíssima, pois, não só atinge a honorabilidade e constituiu ameaça ilegal à segurança dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, como também reveste-se de claro intuito de lesar a independência do Poder Judiciário e a manutenção do Estado de Direito”, escreveu Moraes.
Nesta quarta-feira, o ministro Moraes autorizou uma operaçao da PF contra fake news e ataques ao Supremo dentro do mesmo inquérito. Além de seis deputados federais bolsonairstas, aliados do presidente, como empresários e influenciadores, foram alvos da operação.
A Comissão de Ética Pública da Presidência da República também determinou que o ministro da Educação explique as declarações. A comissão deve analisar também o fato de Weintraub ter usado assessores do ministério como advogados em ações de interesse particular, conforme revelado pelo GLOBO. O deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) entrou com uma representação no órgão sobre o caso, mas o assunto ainda não foi analisado, segundo Lucon.
Agora sim, temos um ministro de verdade.
Se você não sabe, após o uso da cloroquina, o Brasil é o segundo país do mundo em curados do covid.
Até então só se via roubalheira.
Aceita que dói menos, petralhada!
Avante Brasil!!!!!??
Onde esta o corajoso ministro que colocaria todos na cadeia começando pelo STF. Diante de alguns agentes e delegados federais, simplesmente calou-se, tremeu-se todo e não teve a mesma "coragem"…isso é só mínimo…..seja HOMEM e assuma ao menos suas palavras, pois um HOMEM sem palavra não é nada.
Estamos há 14 dias sem Ministro da Saúde diante de uma pandemia que já matou mais de 26 mil pessoas. Ainda tem quem apoie essa cambada de incompetentes.
O Ministério da Justiça anunciou nessa quinta-feira (14) a saída da superintendente da Polícia Federal do Rio Grande do Norte, Tânia Fogaça. Ela será a nova diretora-geral do Departamento Penitenciário Nacional (Depen). O anúncio foi feito pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, durante uma videoconferência com secretários de Administração Penitenciária dos Estados e Distrito Federal. O Ministério não divulgou o nome de quem assume a superintendência da PF no RN.
Pelo menos cinco mudanças em superintendências estaduais da Polícia Federal já aconteceram desde a posse de André Mendonça como ministro da Justiça e a nomeação de Rolando Alexandre de Souza como novo diretor-geral da PF. As mudanças atingem: Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Alagoas, Paraíba e Tocantins.
A Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República informa na manhã desta sexta-feira(24), através das redes sociais, que a exoneração de Maurício Valeixo da Polícia Federal se deu A PEDIDO do próprio.
“Ao contrário do que parte da imprensa está noticiando, a exoneração do sr. Maurício Valeixo se deu A PEDIDO do próprio. Contra fake news, busque sempre a fonte primária da informação”.
Bolsonaro está aflito
Como é do seu feitio,
Deu o dito por não dito
Mas a pressão aumentou
E ele num ato esquisito
Deu mais uma bola fora
Quis que Moro fosse frito.
Vejam que situação:
No presidente maldito
Que um dia diz sim e outro não
Faz tempo que não acredito
Desejo pro presidente e
Pra sua família do delito
Que paguem por seu mal feito
Agora é que vai ser bonito
Em breve vamos comemorar
Sua saída com um grito
Quero ver daqui a pouco
Vai começar o atrito
Que a justiça cumpra o papel
E derrube de vez o Mito.
Moro acabou de confirmar que não foi a pedido, e sim ligaram para ele afirmando que ele iria ser exonerado, e que iria constar que ia ser a pedido dele, e o delegado falou que não tinha opção. Até em atos oficiais este governo faz fake news.
Tem gente que acredita em SACI PERERÊ , MULA SEM CABEÇA EM EXONERAÇÃO A PEDIDO . Na verdade esse caso da demissão ê escancaradamente típico do presidente , votei nele e me arrependo . Colocou na PGR , um engavetador e não se conforma que os bananinhas sejam investigados pela PF . Essa relação de BOZO , votei nele e me arrependo , é patológica . Ele tem uma superproteção com esses “ meninos “ , que impressiona . Quanto a MORO , Togo sinceramente que fique para o bem do ?? , mas se tiver vergonha na cara é for realmente homem de caráter , tem todos os motivos para sair e tem meu apoio na próxima eleição . Aos Brasileiros resta uma certeza . O governo de Bolsonaro , votei nele e me arrependo , acabou , e por um motivo simples . Ele demostrou fraqueza ao demitir o delegado da PF , para proteger os pimpolhos . Sinceramente , espero que Moro fique , mas esse também pode ser o tiro de misericórdia na sua já abalada reputação , pois ficará patente seu apego ao cargo e sua submissão ao presidente. Um homem submisso demostra falta de coragem e falta de coragem e personalidade é um fator que muito conta em um cidadão que exerce cargo público .
Eu votei Sr. Ricardo e não me arrependo. Ele nunca foi a melhor opcão, todos nós sabíamos; mas diante o PT que já conhecíamos era melhor arriscar outra coisa. Diferente dos adoradores do Lula, não adoro Bolsonaro e as eleições foram feitas para isso. Sem ídolos, sem estátuas, sem garrafas….
Vamos tentando acertar. Sigamos.
Sra Lourdes , respeito seu posicionamento até porque votei nesse papangú . Agora não me venha com churumelas . A questão agora é outra . Devemos refletir agora quais são as pretensões do “ Mito “. Se avexe não , amanhã pode acontecer tudo inclusive nada . Um bom chá de camomila ( não CLORIQUINA) , e paciência , ajuda . Tamô junto .
Só uma dúvida, pra todos que dizem que se arrependem de ter voltado em Bolsonaro (como eu tbm), más sabendo tudo que sabemos hoje da forma como ele esta levando o Brasil, teríamos votado diferente na mesma configuração: Adad x Bolsonaro ….??? Como diz o Bruno Araújo "…fica a Reflexão" …
Verdade João Felipe, esta redação já é muito manjada. Acho que ficaria mais claro e elegante, o seguinte início…
O Excelentíssimo Senhor Presidente da República resolve exonerar o senhor José da Silva , da função que até está data exercia como Chefe da Polícia Federal…
Aí os babaovos ñ tem coragem de tomar esta iniciativa com uma redação coerente, e ficam
tentando tentando tampar o sol com peneira.
Pense numa qualidade sem caráter é "homem " bajulador!!
Quem é que não sabe que QUALQUER CARGO COMISSIONADO, na portaria de exoneração, SEMPRE VAI APARECER "A PEDIDO"..independente se pediu ou não a exoneração. É cargo que não precisa de motivação, por isso sempre vai ter esse termo "a pedido".
Durante a crise sanitária provocada pelo Covid-19, a Polícia Federal detectou um aumento significativo de ameaças cibernéticas. Os criminosos utilizam campanhas falsas – compostas por meio de e-mails, links, mensagens por aplicativos, ligações telefônicas e outros canais – para obter dados bancários e informações pessoais para o cometimento de crimes cibernéticos.
Seguem orientações para prevenção:
– Links: não clique em links enviados por e-mail, SMS ou aplicativos de mensagens em nome de instituições bancárias, não preencha dados de cartões de crédito em formulários e nem informe dados de cartões de crédito e senha em ligações telefônicas; Procure as informações junto ao seu banco nos canais oficiais.
– Voucher auxílio emergencial: diversas mensagens disparadas por meio de aplicativos como Whatsapp, SMS, e-mails e até telefonemas têm solicitado informações para cadastro dos beneficiários do auxílio emergencial aprovado pelo Governo Federal. Não informe os seus dados nesse tipo de mensagem.
– Aplicativos maliciosos: foram identificados diversos aplicativos que solicitam informações ou se passam por órgãos do governo a fim de obter dados pessoais. Fique atento e baixe apenas os aplicativos indicados nos sites oficiais.
– Golpes usando o Whatsapp: solicitações de empréstimos e transferências oriundas de contatos no Whatsapp podem ser golpes! Ligue para o seu contato e confirme a solicitação!
– Boleto falsificado: Códigos de barras podem ser facilmente alterados. Fiquem atentos ao nome da empresa e valor do pagamento. Qualquer dúvida, entre em contato com o credor e emissor do boleto ou com a sua instituição bancária.
A Polícia Federal orienta que, para garantir que você tenha acesso às informações precisas e atualizadas sobre as ações federais em torno da crise sanitária provocada pelo COVID-19, procure os canais oficiais nos sites ou mídias sociais do Portal Governo do Brasil (gov.br), Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ministério da Saúde, Ministério da Economia, Ministério da Cidadania e das instituições bancárias.
Não seja vítima de fraudes! Verifique a origem e se proteja!
Nos próximos dias, os estados do Acre, Alagoas, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Tocantins terão acesso a modernos equipamentos de processamento genético para análise de provas coletadas em casos de crimes sexuais.
Um acordo de cooperação entre a Polícia Federal (PF) e a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) possibilitou a criação da plataforma de extração de DNA (do inglês ácido desoxirribonucleico, composto orgânico que contém a informação genética de organismos vivos), que funcionará no Centro Multiusuário de Processamento Automatizado de Vestígios Sexuais, no Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal, em Brasília.
O suposto pastor foi intimado a prestar depoimento na Polícia Federal, em Natal, após uma confusão no trânsito. Ele deve prestar esclarecimentos na sede da PF na capital potiguar nesta quinta (12). Um inquérito foi instaurado e Diego será investigado por usurpação da função pública.
As gravações mostram Diego discutindo com um homem e uma mulher após supostamente ter trancado o carro do casal em uma manobra no trânsito. “Abordou a gente, ultrapassou a gente, agrediu meu marido usando da carteira de policial”, relatou a mulher.
A discussão começou quando Diego afirmou ser policial federal da corregedoria trabalhando à paisana. “Vocês só saem daqui quando a viatura chegar. Estou em serviço”, disse ao casal, que estava com a filha pequena dentro do carro. Em certo momento do vídeo, é possível ouvir o choro da menina. Durante a briga, Diego exigiu a documentação do veículo do casal e tirou fotos da placa do carro, reforçando a autoridade de policial federal.
Segundo a PF, o episódio registrado nos vídeos aconteceu no último sábado (7) no cruzamento da avenida Alexandrino de Alencar com a rua Jaguarari. A família prestou queixa na sede da PF nesta quarta-feira (11).
Ladrão, idiota e mentiroso tem em todo lugar. Isso não tem nada haver com igreja A, B ou C. Tem haver com o ser humano e sua capacidade de propagar o mal.
Mais um idiot ligado a bostanaro fazendo merda e se achando dono do pedaço….esses crapulas acreditam que podem tudo..
Falando em Bandido, o que houve com o caso do assassinato de Celso Daniel? Todos morreram que viram ou ouviram falar no caso. O PT está enrolado até as cuecas do Luladrão…PTista tem aminésia.
Mais 1 que chegou no últimos estágio do desmantelo. Virou evangélico, se escondendo por trás da religião mas, continuando com seu interior podre. Assim tem muitos decoradores de bíblia para enganar os bestas.
Pequenas igrejas, grandes negócios!
Não gosto de julgar, mas pessoas com essas características dissimuladas são propensas a serem estelionatários, ter audácia de reter pessoas em pleno trânsito e acreditar na própria mentira de que é um PF.
Sanatório e depois cadeia.
Isso é um babaca, devia pegar pelo menos 6 meses de cana para deixar de ser pau nas beiras!!
Era para o motorista ter metido o caro nas pernas desse malandro.
Operação Gun Express visa desarticular grupo que importava, guardava, remetia e transportava armas ilegalmente
Foto: Ilustrativa
A Polícia Federal desencadeou, na manhã de hoje (05/03), a operação Gun Express para desarticular grupo especializado na prática do crime de tráfico internacional de armas de fogo, acessórios e munições.
No Rio Grande do Norte os mandados foram cumpridos nas cidades de Natal, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante. Além do RN, também foram efetuadas ações no Paraná, Bahia, São Paulo, Paraíba, Sergipe, Santa Catarina, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. A operação inteira envolveu 310 policiais federais que estão cumprindo 62 mandados de busca e apreensão e 10 mandados de prisão preventiva.
A investigação teve início no primeiro semestre de 2018, quando a Polícia Federal identificou que armas de fogo estariam sendo remetidas pelos Correios, escondidas dentro de equipamentos de treino para artes marciais, como aparadores de chute, luvas e caneleiras. A partir daí a PF identificou que um grupo de pessoas dos estados do Paraná, Bahia e Rio Grande do Norte atuavam em associação na importação, guarda, remessa e transporte de armas de fogo, acessórios e munições, que teriam como destino diversos outros estados do país, com destaque para Bahia e Rio Grande do Norte.
Foram realizadas, também, apreensões de armamentos e acessórios escondidos em tanques de combustíveis de veículos, usados durante o transporte para alguns dos Estados do nordeste.
A estimativa é de que o grupo remeteu e transportou, desde o ano de 2016, mais de 300 armas de fogo, investindo cerca de dois milhões de reais na compra do armamento. Foi identificado que parte do pagamento das armas era feito por intermédio de empresas de fachada controladas por suspeitos da Bahia e do Rio Grande do Norte para dar aparência lícita aos repasses financeiros feitos pelo sistema de transferências bancárias.
Estão sendo executados 27 bloqueios judiciais de contas bancárias e aplicações financeiras, bem como sequestro e arresto de bens de 26 pessoas físicas e 1 pessoa jurídica, além da constrição judicial de 10 veículos em nome de terceiros.
Foram decretadas ainda 6 medidas cautelares diversas da prisão para outras pessoas envolvidas na investigação.
A Polícia Federal indiciará 28 pessoas pela prática do crime de tráfico internacional de armas de fogo, lavagem de dinheiro, associação criminosa e falsidade ideológica.
Com informações da Comunicação Social da Polícia Federal em Curitiba/PR
Astério Pereira dos Santos, ex-Secretário Nacional de Justiça do governo Temer. Foto: Tasso Marcelo / AE
A Polícia Federal abriu nova fase da Operação Lava Jato no Rio nesta quinta, 5 e prendeu Astério Pereira dos Santos, ex-Secretário Nacional de Justiça do governo Temer. Segundo o Ministério Público Federal, Astério e outras 14 pessoas foram denunciadas por envolvimento em pagamento de propina a conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Até o momento, sete pessoas foram presas, informou a PF.
A corporação faz ainda buscas em 32 endereços. As ordens foram expedidas pelo juiz da 7ª Vara Federal Marcelo Bretas.
Procurador de Justiça aposentado, Astério foi secretário de Administração Penitenciária entre 2003 e 2006, durante a gestão de Rosinha Garotinho.
Devegarzinho vai chegar em Temer Tenebroso, que conseguiu enrolar Nove Dedos, Dilmanta e toda a corja funebre e mal cheirosa do PT. A Lava-jato não devia parar nunca, como quer alguns membros do STF e a maioria dos políticos brasileiros.
A Polícia Federal assinou acordo de delação premiada com o ex-governador do Rio Sérgio Cabral e enviou o material para homologação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin. Pelo acordo, mantido sob sigilo, o ex-governador se comprometeu a devolver R$ 380 milhões da propina recebida por ele nos últimos anos. A delação, porém, só terá validade caso seja homologada pelo STF.
O acordo, assinado pela Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado da PF, chegou ao Supremo no início de novembro. A PF pediu que a delação fosse distribuída ao ministro Fachin. Logo em seguida, Fachin pediu uma manifestação do procurador-geral da República Augusto Aras sobre o material. A manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) chegou ao STF nesta segunda-feira. Aras afirmou ser contrário ao acordo de delação, que também havia sido rejeitado anteriormente pela força-tarefa da Lava-Jato do Ministério Público Federal do Rio.
Em sua manifestação, Aras argumentou que o ex-governador ocultou informações e protegeu pessoas durante a negociação do acordo com a Lava-Jato do Rio. Por fim, também alegou que Cabral pode ser considerado o líder da organização criminosa montada no governo do Rio, e, portanto, não poderia se beneficiar de um acordo de colaboração. Diz, portanto, que o acordo da PF com Cabral está fora dos requisitos legais.
Durante dois meses de depoimentos prestados à PF, Cabral citou dezenas de políticos beneficiários do esquema de corrupção montado em seus governos no Rio. Chamou a atenção dos investigadores uma outra frente citada nos seus depoimentos: o Judiciário. Cabral narra nos depoimentos sua relação com ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e com o processo de indicação deles aos seus atuais cargos. É por isso que a delação precisa ser homologada no STF, já que esses ministros possuem foro privilegiado perante a Suprema Corte. Os nomes delatados são mantidos sob sigilo.
Fontes com acesso aos depoimentos afirmam que há poucas provas documentais, mas que o ex-governador fornece caminhos de provas para diversos dos seus relatos. Dizem ainda que as informações prestadas por Cabral sobre o Judiciário seriam suficientes para novas frentes de investigação na Lava-Jato. Preso desde novembro de 2016 e já denunciado 30 vezes pelo Ministério Público Federal, Sérgio Cabral já foi condenado 12 vezes na Lava-Jato e suas penas somadas superam 267 anos.
Na hora que prende, todos são inocentes, nada a declarar. Aí quando vê que ninguém acredita nas conversas é o jeito partir para as delações.
380 milhões deve ser o que sobrou ou tem guardado. E o que já torrou, fica como?
O ministro da Justiça, Sergio Moro, enviou uma solicitação ao Ministério Público Federal para que instaure um inquérito para investigar as declarações de um porteiro de que um dos suspeitos do assassinato de Marielle Franco pediu autorização a Jair Bolsonaro para entrar no condomínio onde encontrou o outro suspeito.
A Globo noticiou nesta terça-feira (29/20) que Élcio de Queiroz, um dos suspeitos da morte de Marielle, entrou no condomínio onde morava Ronie Lessa com a autorização de Bolsonaro. Isso teria sido no dia 14 de março de 2018, horas antes do assassinato. Acusado de fazer os disparos, Lessa morava no mesmo condomínio que o atual presidente da República.
Neste dia, Jair Bolsonaro estava em Brasília e votou em sessões da Câmara, pois ainda era deputado federal.
Moro vê “inconsistência no depoimento do porteiro” e acredita que pode se tratar de erro de investigação ou tentativa de envolver o nome do presidente no crime. Esses atos configuram crime de obstrução à Justiça, falso testemunho e denunciação caluniosa do presidente, o que atrai competência da Justiça Federal e da Polícia Federal.
O ministro da Justiça pede ao procurador-geral da República, Augusto Aras, que MPF e PF passem a atuar juntos na investigação do caso.
Foto: Reprodução. Confira a íntegra do ofício clicando AQUI.
No final dessa investigação vão descobrir que a voz do interfone era mesmo de Bolsonaro, o tom de voz estava diferente porque Moro estava pendurado nos seus ovos.
Com a Denúncia de que Lula mandou matar Celso Daniel, a Orcrim, organização criminosa , sacou essa falsa acusação contra o presidente.
O Fato de Lula mega LADRÃO , Alcoólatra, psicopata é Corrupto, ser um assassino frio e calculista, pode dificultar sua soltura pelo STF sem FUTURO,,. Canalhas FDputas.
Cara, você está do lado errado. Odiar o cara que ajudou a colocar atrás das grades mais de 140 mafiosos que assaltavam o Brasil na casa dos bilhões. Não precisa elogiar nem amar se discorda ideologicamente, mas fique calado se for do bem.
Deixe eu ver se entendi, o Bozo nomeou o Moro, nomeou o Aras da PGR ai o Bozo pedi pra moro investigar, ai o Moro manda a PGR investigar, já entendi vai terminar em pizza kkkk
O governo sabe que nessa "estória" criada do ego infantil e desesperado daqueles que perderam os milhões dos cofres públicos, o que existe de concreto são as acusações da emissora.
Uma vez que isso seja documentado, provado, virá a resposta devida…
Moro se baseia na lei e dela faz sua história e ações.
A Polícia Federal indiciou sete funcionários da Vale e outros seis da empresa de consultoria alemã Tüv Süd por falsidade ideológica e uso de documentos falsos no inquérito aberto para investigar o rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, em Brumadinho. As duas empresas também vão responder pelos crimes.
A tragédia completa, na próxima semana, oito meses. Até o momento, 249 vítimas foram identificadas e outras 21 permanecem desaparecidas. O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais continua com as buscas pelo 239º dia consecutivo.
Essa é a conclusão da primeira etapa das investigações, que vem sendo conduzidas pela Polícia Federal. Os funcionários serão indiciados com base no artigo 69-A da Lei 9.605/98, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.
Segundo a corporação, funcionários da Vale e da Tüv Süd, que foi a empresa responsável por atestar a estabilidade da barragem que se rompeu, assinaram contratos utilizando informações falsas da DCE (Declaração de Condição de Estabilidade), em 2018. Isso caracterizaria o crime de falsidade ideológica.
Já o crime de uso de documento falso teria sido cometido um ano antes, quando as empresas apresentaram documentos que atestavam que a barragem estava estável.
O que diz a Lei 9.605/98
A Lei que embasou o indiciamento dos funcionários da Vale e Tüv Süd com base nos crimes de falsificação ideológica e uso de documentos falsos prevê pena de três a seis anos de prisão, além de multa, para quem “elaborar ou apresentar, no licenciamento, concessão florestal ou qualquer outro procedimento administrativo, estudo, laudo ou relatório ambiental total ou parcialmente falso ou enganoso, inclusive por omissão.”
O artigo 69-A também prevê que, se o crime é culposo, ou seja, praticado sem a intenção, a detenção pode variar entre um e três anos. A pena pode ser aumentada em até dois terços se houver “dano significativo ao meio ambiente, em decorrência do uso da informação falsa, incompleta ou enganosa.”
A Polícia Federal (PF) está investigando indícios de sabotagem de serviços prestados e sistemas internos do Ministério da Educação. O ministro Abraham Weintraub anunciou nesta quinta-feira (8), em entrevista coletiva, que a pasta tem sofrido ataques cibernéticos há algumas semanas e que isso tem prejudicado alguns produtos oferecidos pelo portal na Internet.
“Não estamos acusando ninguém, mas há indícios fortes de sabotagem que nos levaram a acionar a Polícia Federal. Não é nosso papel investigar”, explicou Weintraub. Segundo ele, a população não será prejudicada pelos ataques. “Qualquer serviço que for suspenso terá prazo ampliado”, assegurou.
O Programa Universidade para Todos (ProUni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) são os principais afetados pelo problema. Segundo técnicos do Ministério, os dois serviços estão intermitentes desde a última segunda-feira (5). Outro produto afetado é o Sistema Presença, utilizado para o pagamento dos benefícios do Bolsa Família. O MEC ainda detectou prejuízos no funcionamento do principal sistema de negócios da pasta, conhecido como SiMEC.
De acordo com a equipe da pasta, técnicos estão trabalhando para reestabelecer todo o funcionamento o mais rapidamente, mas não há prazo para que os serviços estejam totalmente normalizados.
Força de Segurança
Esta semana foi autorizada a presença do uso da Força Nacional de Segurança Pública nas imediações do prédio onde funciona o Ministério da Educação – o Bloco L da Esplanada dos Ministérios – nos dias 7, 12 e 13 de agosto.
De acordo com o texto publicado no Diário Oficial da União, o prazo do apoio ainda poderá ser prorrogado se o MEC considerar necessário e apresentar um pedido oficial.
Em maio, o mesmo reforço de segurança foi garantido ao ministério para evitar prejuízos estruturais com os protestos de estudantes pelo fim do contingenciamento de verbas de universidades públicas. No período, a União Nacional dos Estudantes (UNE) anunciou manifestações em pelo menos 150 cidades.
Contingenciamento
Durante a coletiva, Abraham Weintraub foi questionado sobre possíveis cortes de recursos para algumas áreas atendidas pela pasta. Ele reafirmou que não haverá cortes e sim contingenciamento de verbas. A medida significa bloqueio de orçamento por um período para assegurar o equilíbrio de contas.
“Estamos administrando uma situação de crise estabelecida pelo governo passado”, afirmou.
A Polícia Federal afirmou, por meio de nota, que caberá à Justiça, “em momento oportuno, definir o destino do material” apreendido na terça-feira (23) com suspeitos de agirem como hackers.
A manifestação menciona entendimento da lei e contradiz o ministro da Justiça, Sergio Moro, que, conforme mostrou a Folha, avisou a autoridades na tarde desta quinta-feira (25) que as mensagens capturadas pelo grupo preso pela PF seriam destruídas.
O presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), João Otávio Noronha, afirmou à Folha que a informação foi dada pelo próprio ministro por telefone.
“As mensagens serão destruídas, não tem outra saída. Foi isso que me disse o ministro e é isso que tem de ocorrer”, disse o presidente do tribunal. A comunicação foi confirmada à reportagem pela assessoria de Moro.
O descarte de qualquer material apreendido em operações policiais é uma decisão que cabe à Justiça e só pode ocorrer com decisão do juiz.
Na nota, a PF disse ainda que a operação deflagrada nesta semana não tem “como objeto a análise das mensagens supostamente subtraídas de celulares invadidos”.
A polícia também afirmou que “o conteúdo de quaisquer mensagens que venham a ser localizadas no material apreendido será preservado, pois faz parte de diálogos privados, obtidos por meio ilegal”.
Além de Noronha, outras autoridades tiveram seus celulares atacados pelo grupo, entre elas os presidentes da Câmara e do Senado e ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).
Para a Polícia Federal, Walter Delgatti Neto, um dos quatro presos pela PF na terça-feira, foi a fonte do material que tem sido publicado desde junho pelo site The Intercept Brasil com conversas de autoridades da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba.
Conforme revelou a Folha, Delgatti disse à PF que encaminhou as mensagens ao jornalista Glenn Greenwald, fundador do site, de forma anônima, voluntária e sem cobrança financeira.
Em depoimento ao Senado no dia 19 de junho, Moro defendeu que o site Intercept Brasil, que divulgou as mensagens, entregasse o material para ser periciado.
“Pega o material e entrega para uma autoridade, sem prejuízo da publicação das matérias. Aí vai se poder verificar por inteiro esse material, o contexto no qual ele foi inserido e principalmente verificar se esse material é autêntico ou não. Porque até agora não temos nenhuma demonstração da origem desse material”, declarou Moro na ocasião.
ENTENDA A OPERAÇÃO
Qual o resultado da operação da PF? Nesta terça (23), quatro pessoas foram presas sob suspeita de hackear telefones de autoridades, incluindo Moro e Deltan. Foram cumpridas 11 ordens judiciais, das quais 7 de busca e apreensão e 4 de prisão temporária nas cidades de São Paulo, Araraquara (SP) e Ribeirão Preto (SP). Os quatro presos foram transferidos para Brasília, onde prestariam depoimento à PF
As prisões têm relação com as mensagens trocadas entre Moro e procuradores da Lava Jato divulgadas desde junho pelo site The Intercept Brasil? Walter Delgatti Neto, um dos suspeitos presos na operação de terça, afirmou em depoimento que encaminhou as mensagens que obteve ao jornalista Glenn Greenwald, fundador do site, de forma anônima, voluntária e sem cobrança financeira. Não há até agora indício de que tenha havido pagamento pelo material divulgado, segundo investigadores.
Como a investigação começou? O inquérito em curso foi aberto em Brasília para apurar, inicialmente, o ataque a aparelhos de Moro, do juiz federal Abel Gomes, relator da Lava Jato no TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região), do juiz federal no Rio Flávio Lucas e dos delegados da PF em São Paulo Rafael Fernandes e Flávio Reis. Segundo investigadores, a apuração mostrou que o celular de Deltan também foi alvo do grupo.
Quando Moro foi hackeado? Segundo o ministro afirmou ao Senado, em 4 de junho, por volta das 18h, seu próprio número lhe telefonou três vezes. Segundo a Polícia Federal, os invasores não roubaram dados do aparelho. De acordo com o Intercept, não há ligação entre as mensagens e o ataque, visto que o pacote de conversas já estava com o site quando ocorreu a invasão.
Todo petista é doido pra que sejam anuladas as sentenças da Lava Jato e verem o seu presidiário de estimação solto. Acordem. A utopia idiota de voces já não engana mais as pessoas. O socialismo não deu certo em país nenhum do mundo. Busquem outras referencias. Façam oposição construtiva, mostrando alternativas para a sociedade e não tentando cavar o impeachment do Presidente!
Imagina mas de mil pessoas que tiveram sua privacidade violada (presidente da república,pres do Senado,pres da câmara,juízes do stj,juízes mas diversos,ministros em fim isto não passou apenas por um fato isolado entre juiz e procurador que a verdade apareça!na realidade eu acredito desmoralizar a justiça e depois quem estaria ao longo dos anos com estas outras invasões ?
Pra justiça escutas telefônicas e vídeos clandestinos não tem validade nenhuma, já essas conversas hackeadas tem, também concordo toda prova terá validade no processo. Será um avanço pra cidadania, só assim conseguiremos provas contra esses patifes que saqueiam os cofres públicos, soltam bandidos, vendem decisões judiciais e prescrevem crimes. Será um avanço positivo pra sociedade.
A Polícia Federal diz, nos bastidores, não ter dúvidas de que os quatro suspeitos presos nesta terça-feira foram os responsáveis por acessar mensagens do procurador Deltan Dallagnol e por tentar invadir os telefones do ministro Sergio Moro.
Segundo a Crusoé, os investigadores tentam descobrir agora se há outros envolvidos e se houve pagamento pela ação hacker.
Cheira ou não a armação? Não eram os russos? Não tinha um comprovante de pagamento de 300 mil do intercept para os russos? Não eram hackers com alto conhecimento tecnológico? O que temos: os russos quem diria? Acabaram em Araraquara; segundo a PF, têm conhecimento tosco e não alto conhecimento nessa tecnologia. O enredo seguinte já se conhece e está estabelecido: ficarão presos até dizerem a senha: Lula, ou melhor, nesse caso a senha é Glenn.
NÃO PODE FURAR A FILA.
ANTES TEM QUE PRENDER O MANDANTE DAS AÇÕES DO ADÉLIO.
meu caro, o caso queiroz e de responsabilidade do ministerio publico do rio de janeiro, não e da policia federal, policia federal não pode intervir !!!
Nem precisa forçar muito, todo mundo sabe de onde vem o patrocínio: Luladrão (PTralhas, esquerdopatas).
#adoradoresdecorrupção
Se fosse nos regimes democráticos da Venezuela e Cuba, também estariam com o CPF cancelados, aliás, nem seriam notícia, simplesmente desapareceriam, simples assim. Viva a democracia praticada nos países livres, justos e igualitários da Rússia, Irã, Angola, Guiana, Cuba, Venezuela…
Aperta que eles peida. Kkkkkkk
Não pode dá mole pra bandidos.
Quer dizer que até imóveis do mito, o cara incorruptível, foram alvos de Mandados de Busca e Apreensão? Não bastava ter o melhor amigo preso… Agora dá pra entender por que ele quer dar o Golpe de Estado o quanto antes: sumir com as provas.
Onde consta que imóveis do Presidente foram alvo das ações? Ate pq ele mora no alvorada. Aceita que dói menos, e é até 2026.