Polícia

Operação da Polícia Federal em Alagoas e mais dois estados investiga desvio de dinheiro na compra de respiradores

 Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal realiza nesta quinta-feira (17) em Alagoas, Rio de Janeiro e Espírito Santo uma operação para investigar a contratação de empresa sem licitação para a compra de central de gases e respiradores para o hospital de campanha de Girau do Ponciano (AL), que atende pacientes com Covid-19. Segundo a PF, houve desvio de recursos enviados pelo governo federal no valor de R$ 250 mil.

Cerca de 80 policiais federais cumprem 19 mandados de busca e apreensão em:

Alagoas: Maceió (3), Girau do Ponciano (5), Arapiraca (3), Campo Grande (1)

Rio de Janeiro: Rio de Janeiro (4), Belford Roxo (1)

Espírito Santo: Alegre (2)

A reportagem do G1 tenta contato com a prefeitura de Girau do Ponciano. Os nomes dos alvos da operação não foram divulgados.

Segundo as investigações, a Operação Sufocamento quer desarticular um grupo criminoso que atuou nas simulações de dois procedimentos de dispensa de licitação do hospital de campanha, para o qual foram contratadas duas empresas sediadas no Rio de Janeiro.

Entretanto, as empresas contratadas não atuam no ramo de comercialização de central de gases, sendo na verdade um comércio de materiais de construção.

A investigação apontou que um único funcionário público recebeu, em apenas cinco meses (entre abril e agosto) R$ 264 mil dos cofres públicos de Girau do Ponciano, inclusive com recursos do Sistema Único de Saúde (SUS).

O município de Girau, segundo a PF, recebeu R$ 9.508.040,52 do governo federal em 2020 para ações de enfrentamento ao novo coronavírus.

Os contratos investigados somam R$ 600 mil e os desvios, até então, seriam de R$ 250 mil. Além dos desvios, há evidências de outras irregularidades, como a ausência de cotações de preços nos procedimentos, propostas de preços simuladas, superfaturamento nas aquisições, notas fiscais graciosas, utilização de “laranja” na constituição da pessoa jurídica, fornecimento de respiradores obsoletos, dentre outras.

Além dos mandados de busca e apreensão, a Justiça determinou o sequestro de bens móveis e imóveis das pessoas físicas e jurídicas investigadas, assim como a proibição de acesso a qualquer órgão da Administração Municipal de Girau do Ponciano.

O nome da operação, Sufocamento, faz alusão tanto ao efeito devastador provocado pela Covid-19 nos pacientes como ao objetivo pretendido pela investigação de reprimir a atuação dos membros do grupo criminoso.

G1 – Alagoas

 

Opinião dos leitores

  1. FALTA A DO CONSÓRCIO DO NORDESTE, 48 MILHÕES, ONDE ESTÃO?
    VERBA FEDERAL, PORTANTO COMPETÊNCIA DA POLÍCIA FEDERAL.

  2. A questão é identificar onde ouve malversação de recursos públicos, não interessa a origem e o indivíduo envolvido, todos, literalmente todos, devem responder por isso. Não é possível que vivamos continuamente precisando de segurança, educação e saúde fornecidas pelos entes da federação e Não tenhamos as respostas e soluções que precisamos, o Brasil precisa e deve alijar da vida pública os ladrões de paletó, gravata, discurso fácil e mentiroso, que só os viciados nas tetas públicas gostam.

  3. Gostaria de saber quando vão chegar junto de Fatao e o Consorcio Nordestes. 5 milhoes em respiradores, mais de 1 ano, e ninguém faz nada. Cadeia neste petralha.

    1. Tá chegando, vamos ter calma, até o final do ano, acho que a PF chega por aqui.

  4. Agora a porca vai torcer o rabo. O estado da família Renan, um dos maiores bandidos do país, vai ter muita coisa o que explicar. Tá na hora desse safado ir pra cadeia, mais de 50 processos nas costas e esse FDP consegue se livrar de todos com o apoio do STF, corja de bandidos.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Polícia Federal prende em ação conjunta no aeroporto internacional Governador Aluízio Alves suspeito de integrar facção criminosa no RN

Foto: Divulgação/PF

A Força-Tarefa SUSP (FT-SUSP) de combate ao crime organizado integrada pela Polícia Federal (PF), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), Polícia Civil, Polícia Militar e Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (SEAP), em ação conjunta com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRN), sob a chancela da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (SEOPI/MJSP), prendeu na manhã do último domingo, 21/3, no aeroporto internacional Governador Aluízio Alves em São Gonçalo do Amarante/RN, Região Metropolitana de Natal, momentos antes de embarcar em voo com destino à Florianópolis/SC, um homem de 27 anos, suspeito da prática de homicídios e de pertencer à organização criminosa com atuação no interior do Rio Grande do Norte. Contra o acusado havia um mandado de prisão em aberto expedido pela Juíza de Direito da comarca de Canguaretama/RN.

O preso encontra-se custodiado na Superintendência da PF em Natal, à disposição da Justiça.

O Plano de Forças-Tarefas SUSP de Combate ao Crime Organizado foi lançado em janeiro deste ano pelo MJSP e conta com a atuação conjunta, integrada e coordenada entre as polícias da União e dos estados. As ações terão como foco prevenção, repressão, monitoramento e investigação de grandes organizações criminosas a partir da atuação conjunta. Além disso, as forças-tarefas pretendem isolar lideranças do crime organizado no sistema prisional, bem como descapitalizar facções por meio de bloqueio e venda antecipada de bens.

Os quatro eixos de atuação do Plano são: Inteligência de todos os órgãos de segurança pública envolvidos, análise criminal estratégica, policiamento ostensivo de forma especializada e adoção de procedimentos investigativos capazes de dar respostas efetivas e oportunas para a redução e repressão à criminalidade.

Opinião dos leitores

    1. Pra onde esse eleitor de fatão ia? seus comparsas estavam tentando fazer o que? Zé gado

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

MEGAVAZAMENTO: Polícia Federal prende hacker suspeito de comercializar dados pessoais de brasileiros

Foto: Divulgação/Polícia Federal

A Polícia Federal prendeu preventivamente nesta sexta-feira (19) um hacker em Uberlândia, Minas Gerais, além de cumprir cinco mandados de busca e apreensão na mesma cidade e em Petrolina (Pernambuco) durante a operação “Deepwater”, que investiga a obtenção, divulgação e comercialização de dados pessoais de brasileiros e de várias autoridades.

Segundo as investigações que iniciaram em 2021, através da internet, dados sigilosos de pessoas físicas e jurídicas, como CPF e CNPJ, nomes completos e endereços foram disponibilizados ilegalmente na internet através de um fórum especializado em trocas de informações sobre atividades cibernéticas.

Parte desses dados sigilosos foram divulgados gratuitamente por um integrante do grupo, e o restante comercializado. Os pagamentos eram feitos por meio de criptomoedas.

A Polícia Federal identificou e prendeu o suspeito que obteve, divulgou e comercializou os dados. As investigações que levaram a prisão do hacker foram da Divisão de Inteligência da PF de Brasília. Um segundo hacker que estaria vendendo os dados por meio de suas redes sociais foi identificado.

As ordens judiciais foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal, após representação feita à Polícia Federal solicitando as medidas.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Justiça manda governo indenizar Edir Macedo por falha da Polícia Federal

Foto: Alan Santos-PR

O governo federal terá de pagar uma indenização de cerca de R$ 50 mil ao bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, em razão de um erro da Polícia Federal.

A ordem para o pagamento foi emitida pela juíza Regilena Emy Fukui Bolognesi, da 11ª Vara Cível Federal de São Paulo.

No dia 18 de dezembro de 2012, Macedo foi proibido pela Polícia Federal de viajar para Portugal quando estava prestes a embarcar no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Seu nome constava indevidamente da lista do Sistema Nacional de Procurados e Impedidos.

O bispo estava sendo processado à época pelo Ministério Público Federal sob acusação de crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem de dinheiro. Macedo sempre negou as acusações. Durante o processo, que acabou sendo extinto por prescrição, a Justiça determinou que fundador da Universal não poderia deixar o país, mas a ordem foi revogada logo depois.

A Polícia Federal, porém, não atualizou o cadastro e acabou barrando o bispo no aeroporto. “Ele tomou um grande susto, houve chacotas e cochichos [na fila]”, disse a defesa de Macedo à Justiça em uma ação na qual exigiu indenização por danos morais. “Foi um constrangimento cruel e grave.”

O fundador da Universal conseguiu embarcar somente horas depois, quando conseguiu mostrar cópia da ordem de revogação da proibição à PF.

Não cabe mais recurso quanto à condenação pelos danos morais. O governo federal, no entanto, questiona o cálculo da indenização, originalmente arbitrada em R$ 30 mil. Na ordem de pagamento, a juíza Bolognesi aceitou a contabilização da Universal, considerando juros e correção monetária, e instituiu o valor de R$ 50.151,29.

A União recorreu, alegando que o valor está errado e diz que o correto seria pagar R$ 42.247,20. O recurso ainda não foi analisado pelo Tribunal Regional Federal.

UOL

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Lewandowski autoriza diligências da Polícia Federal em inquérito que investiga ministro Pazuello

FOTO: ADRIANO MACHADO/ REUTERS

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), deferiu nesta segunda-feira (15) pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para que a Polícia Federal realize diligências no inquérito que investiga eventual responsabilidade do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na crise de saúde pública de Manaus, em que pacientes de Covid-19 chegaram a morrer por falta de oxigênio nos hospitais.

Na decisão, o ministro autorizou depoimentos de funcionários do Ministério da Saúde e de secretarias de Saúde do Amazonas e de Manaus; acesso a e-mails; a informações sobre fornecimento e transporte de oxigênio; a informações sobre gastos com distribuição de medicamentos para tratamento precoce e que não têm eficácia comprovada contra a Covid.

Até agora, só o ministro Pazuello foi ouvido na investigação. Ele negou omissão do governo na crise sanitária no Amazonas. No último dia 11, durante audiência no Senado, Pazuello afirmou que não houve relato de falta de oxigênio no início de janeiro em Manaus.

A PGR requisitou ao Supremo:

e-mails institucionais trocados entre o Ministério da Saúde e as secretarias de Saúde do Amazonas e de Manaus

depoimentos de representantes da empresa White Martins, fornecedora de oxigênio hospitalar

obtenção de informações sobre as tratativas de transporte de oxigênio para Manaus e de remoção de pacientes de Manaus para os hospitais universitários federais administrados pela EBSERH {Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares];

identificação e oitiva dos desenvolvedores do aplicativo TrateCOV (que recomendava tratamento precoce contra a Covid-19)

identificação de gastos de aquisição e distribuição dos medicamentos cloroquina e hidroxicloroquina e dos testes do tipo RT-PCR;

depoimentos de funcionários do Ministério da Saúde e das secretarias de Saúde do Amazonas e de Manaus que participaram de reuniões e visitas, “em especial daqueles eventualmente exonerados”

“As providências preconizadas encontram respaldo nas atribuições que a Constituição e a lei conferem ao Ministério Público. Ademais, contemplam medidas que, ‘mutatis mutandis’, são ordinariamente adotadas em procedimentos dessa natureza. Isso posto, defiro os pedidos formulados pelo PGR e determino o encaminhamento destes autos à Polícia Federal para a realização das diligências requeridas”, escreveu o ministro na decisão.

O inquérito

Em janeiro, o Supremo Tribunal Federal autorizou a abertura de inquérito para investigar a conduta de Pazuello no enfrentamento da crise da saúde do Amazonas.

A apuração requerida pela PGR analisa a suposta omissão do governo diante do colapso que vitimou pessoas no estado diante da falta de oxigênio.

Segundo a PGR, apesar de ter sido observado o aumento de casos de Covid-19 já na semana do Natal, o ministro da Saúde optou por enviar representantes da pasta a Manaus apenas em 3 de janeiro, uma semana depois de ter tomado conhecimento da situação calamitosa em que se encontrava a capital.

Outro ponto, de acordo com a procuradoria, é que a gravíssima situação dos estoques de oxigênio hospitalar em Manaus chegou ao conhecimento do ministério em 8 de janeiro por meio da White Martins, fabricante do produto, e que o Ministério da Saúde apenas iniciou a entrega de oxigênio em 12 de janeiro.

Em 14 de janeiro, portanto oito dias depois de Eduardo Pazuello saber do iminente colapso no sistema de saúde de Manaus, o ministério fez a entrega de 120 mil unidades de hidroxicloroquina, como medicamento para tratar a Covid-19, quase a mesma quantidade de testes do tipo PCR que havia sido entregue ao estado do Amazonas. A cloroquina não tem eficácia cientificamente comprovada no tratamento da Covid-19.

Além do inquérito sobre a crise em Manaus, a Procuradoria-Geral da República abriu uma apuração preliminar para analisar as ações de Pazuello diante da evolução da pandemia no Pará.

Se avaliar que há elementos que indiquem crime, a PGR pode pedir a abertura de uma nova investigação do ministro no STF.

G1

Opinião dos leitores

  1. Coitado do ministro. É só um borra botas, pobre coitado, pau mandado, que cumpre ordens sem pensar, como ele mesmo afirmou. A investigação tem que chegar ao chefe da quadrilha, o Bozo.

  2. Esse ministro foi escolhido e colocado no STF por quem? Está lá para fazer o jogo político e nunca teve compromisso com a justiça.
    Mais um que sempre trabalhou e se beneficiou por servir a um partido político. Nunca deveria ser do STF, tornou aquela corte pequena e tem contribuído no desgaste diário com as decisões partidárias que toma.

  3. Esse judiciário tá pedindo pra ser fechado. Eu concordo que ta na hora de dá um basta nesse absurdo que é o judiciario ter o poder suprwmo sobre o legislativo e executivo. Fecha e passa o rodo, depois vê o que fazer.

  4. As digitais desse milico e do Presidente, estão nas quase 240 mil mortes.
    O Min. Lewandowski foi generoso, eu teria decretado a prisão.

    1. Aí é que vc se engana.
      Vai terminar em uma das duas casas legislativas.
      Esses caras estão fazendo a campanha dele.
      kkkkkkkkk
      Escreva aí.

    1. Vdd
      Politicagem do próprio governo, que quer sempre achar um culpado, o fim da história ja sabemos, vão botar toda ineficiência na conta do pazuello

    2. Não sei que ineficiência é essa, quando tem países mais ricos, menores e menos populosos com mais mortes proporcionais do que o Brasil. Quando há mortes, culpa do governo federal, quando se evitam, mérito de Estados e municiípios. Padrão desonesto.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Operação internacional com apoio da Marinha do Brasil e Polícia Federal intercepta e apreende embarcação carregada com cocaína a cerca de 270 quilômetros da costa de Recife

Foto: Divulgação

A Marinha do Brasil (MB) e a Polícia Federal (PF) informam que, em coordenação com o Centro de Análise e Operações Marítimas – Narcótico (MAOC-N), sediado em Lisboa, Portugal, o Drug Enforcement Administration (DEA/EUA) e o National Crime Agency (NCA/Reino Unido), interceptaram, nesse domingo (14), uma embarcação carregada com cocaína em águas jurisdicionais brasileiras.

A operação é decorrente da troca de informações entre as agências, com a identificação do transporte de grande quantidade de cocaína em um veleiro catamarã que teria partido do Brasil com destino a Europa.

As ações envolveram pessoal e material da PF e da MB, com o emprego do Navio-Patrulha Oceânico (NPaOc) Araguari, que realizou a interceptação e apreensão da embarcação a cerca de 270 quilômetros da costa de Recife. No interior da embarcação, foram presos cinco tripulantes brasileiros, que serão conduzidos para a Superintendência da Polícia Federal no Estado de Pernambuco para os procedimentos de Polícia Judiciária.

Visando a resguardar a materialidade delitiva, a embarcação que carregava os entorpecentes está sendo conduzida pelo NPaOc “Araguari”, com o auxílio de policiais federais do Grupo de Pronta Intervenção (GPI), que participaram desde o início das ações.

Trata-se de operação relevante, com a utilização, pela Marinha do Brasil, de um Navio- Patrulha Oceânico para ação conjunta com a Polícia Federal na interceptação de embarcações utilizadas para o narcotráfico.

A ocorrência reforça diretrizes dos órgãos responsáveis pelo combate a crimes transnacionais no País quanto à mútua cooperação e troca de informações com outras instituições internacionais, visando à identificação de grandes organizações criminosas que atuam no Brasil.

O evento também realça a efetividade e a importância no aprimoramento do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul, cuja missão de monitorar e controlar os 5,7 milhões de quilômetros quadrados das águas jurisdicionais brasileiras requer intensa e contínua integração.

Após os procedimentos de Polícia Judiciária serão apresentados os dados finais da operação, sobretudo a quantidade de entorpecentes apreendidos.

Opinião dos leitores

  1. Parabéns às forças polícias brasileira pelo excelente trabalho de interceptação do tráfico internacional de drogas.

  2. Ainda estou esperando o final daquela história do Sargento carregando drogas no avião presidencial para a Espanha….

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Polícia Federal prende no Ceará foragido do Sistema Prisional do RN

Foto: Divulgação/PF

Policiais federais da Delegacia da PF em Mossoró/RN prenderam na última terça-feira, 2/2, em um hotel de luxo localizado na cidade de Icapuí/CE, um homem de 23 anos, condenado a 7 anos de prisão por crimes de roubo e tráfico de drogas. Ele era foragido do Sistema Prisional do RN desde agosto de 2020 e tinha dois mandados de prisão em aberto expedidos respectivamente pela Vara de Execução Penal e 2ª Vara Criminal da comarca de Mossoró.

No momento da abordagem o apenado não esboçou reação e após vistoria nos seus pertences foi apreendida uma pequena quantidade de maconha. Após a prisão, ele seguiu conduzido para a Cadeia Pública de Mossoró, onde permanece custodiado à disposição da Justiça.

Este foi mais um trabalho concluído com êxito pela Força-Tarefa de Combate ao Crime Organizado, coordenada pela Polícia Federal e composta por policiais federais, policiais civis, policiais militares e policiais penais federais, atuando em colaboração com a Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (SEOPI).

A Força-Tarefa disponibiliza e conta com a colaboração da população através do telefone (84) 3323.8300, bem como do WhatsApp (84) 9218.0326, que são os canais indicados para recebimento de informações, denúncias de crimes, etc., sendo o sigilo do denunciante plenamente preservado.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Polícia Federal recebe autorização de 1.500 vagas para concurso

Foto: Arquivo/Agência Brasil

O Diário Oficial da União (DOU) publicou nesta sexta-feira (11) autorização para a realização de concurso público para o preenchimento de cargos na Polícia Federal. No total, o concurso prevê a disponibilização de 1.500 vagas de nível superior para os cargos de delegado, escrivão, papiloscopista e agente de polícia federal.

De acordo com a Portaria 14.358, que trata do assunto, o prazo para a publicação do edital de abertura de inscrições será de até seis meses.

São 123 postos para delegado, 400 vagas para escrivão, 84 para papiloscopista e 893 para agentes.

O último concurso da PF foi realizado em 2018 e ofereceu 500 vagas de nível superior.

Agência Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Polícia Federal encontra drogas dentro de caixões com ‘vítimas de Covid-19’

Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira (10) a Operação Caixão, para combater uma organização criminosa envolvida com o tráfico de drogas nos estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

A investigação iniciou em junho deste ano, quando uma pessoa foi presa em Jataí (GO), transportando 278 kg de maconha em dois caixões, onde estariam vítimas de Covid-19. A PF descobriu, também, que os compradores da droga já estariam presos em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital goiana. E que a droga saiu de Ponta Porã (MS) e tinha como destino final a cidade de Goiânia.

Cerca de 40 policiais federais cumprem 14 mandados expedidos pela 2ª Vara Criminal de Jataí, sendo 4 mandados de prisão temporária e 10 mandados de busca e apreensão nas cidades de Porangatu (GO), Rio Verde (GO), Ponta Porã (MS), Campo Verde (MT) e Brasília.

Os envolvidos vão responder por tráfico e associação para o tráfico de drogas. As penas chegam a mais de 15 anos de prisão. O nome da operação faz referência à apreensão de droga dentro de caixões funerários, os quais estariam carregados com supostas vítimas de Covid-19.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. E usaram a desculpa perfeita. Caixões de Covid que ninguém abre, que ninguém mexe… é triste ver que até pra isso essa fraude mia está servindo..

  2. Ainda bem que bandido é burro. Qualquer carga saindo de Ponta Porã chama a atenção. Tivesse sido de outra cidade não teria sido notada

  3. A criatividade do crime não tem limites, incrível. Parabéns a PF por estar no encalço desses delinquentes.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Polícia Federal combate fraude na concessão de benefícios previdenciários no RN

Foto: Divulgação/PF

A Policia Federal, em ação conjunta com a Coordenação Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista (CGINT) e integrantes da Força-Tarefa Previdenciária e Trabalhista no RN, deflagrou na manhã desta terça feira, 8/12, a Operação Cubo de Rubik II, objetivando desarticular um esquema criminoso que se utilizava de documentos falsos com a finalidade de obter benefícios previdenciários. Cerca de 12 policiais federais cumprem três mandados de busca e apreensão na cidade de Areia Branca/RN, na região da Costa Branca.

Esta é a segunda fase da operação deflagrada em outubro de 2019, quando foi identificada, durante as investigações, a utilização de registros civis falsos com intuito de criar dependentes fictícios, como por exemplo, filho menor de idade, e requerer benefício previdenciário da espécie pensão por morte.

O total de benefícios fraudulentos apurados até agora já causou um prejuízo aproximado de R$ 200 mil aos cofres públicos e, considerando que tais benefícios seriam pagos até os dependentes atingirem a maioridade, o montante ultrapassaria o valor de R$ 1 milhão.

Com esta nova etapa da Operação Cubo de Rubik, a Polícia Federal busca aprofundar ainda mais as investigações e, identificar outros benefícios concedidos por meio de fraude.

Não haverá entrevista coletiva.

 

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

VÍDEO: Polícia Federal investiga suposto atentado ao Ministério da Justiça

Foto: Reprodução/Record TV

A Polícia Federal está investigando um suposto atentado ao Ministério da Justiça, em Brasília, após um carro invadir o espelho d’água do local na noite desse domingo (15).

O veículo estava sem motorista e os policiais encontraram um pedaço de madeira preso ao acelerador. O carro foi retirado no local na manhã desta segunda-feira (16) com o auxílio de um guincho.

O responsável por levar o veículo ao local ainda não foi identificado.

O esquadrão antibombas também atendeu à ocorrência e isolou o local imediatamente até a remoção do veículo. O espelho d’água fica na esplanada dos Ministérios, próximo ao congresso nacional, ao Palácio do Planalto e também à sede do STF (Supremo Tribunal Federal).


R7

Opinião dos leitores

  1. Interessante isso.
    Atentado só contra o executivo, chamados de intolerantes e radicais, de acordo com a narrativa da esquerda. Eles acusam a direita de tudo que eles praticam e a mídia corre atrás da narrativa para desfigurar os fatos e tornar as versões em algo que aconteceu, sem ter existido.
    A narrativa da mídia é que Bolsonaro, que não participou das campanhas, foi o "derrotado" nessa eleição.
    Escondem que o PT encolheu ainda mais, saindo de 257 para 124 prefeitos, sem nenhuma prefeito de capital e em 04 estados não tem 01 prefeito do PT.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

FOTOS: Polícia Federal usa drones para fiscalizar eleições 2020

Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal, com o objetivo de auxiliar na prevenção e repressão de crimes eleitorais, utilizará 100 Aeronaves Remotamente
Pilotadas (drones), em todo o território nacional nas Eleições 2020.

Os equipamentos serão alocados estrategicamente, sobrevoando zonas eleitorais e locais considerados de grande incidência de crimes eleitorais.

Ao flagrar uma situação suspeita, os operadores dos drones transmitirão as imagens à equipe mais próxima da Polícia Federal, que,
imediatamente, se deslocará ao local para realizar a abordagem e conduzir os envolvidos à unidade policial, para a formalização dos procedimentos.

Os drones que serão utilizados possuem tecnologia de ponta, sendo capazes de se tornarem imperceptíveis ao realizarem voo em elevada altitude, e de identificarem suspeitos, placas de veículos, entregas de santinhos e situações de compra de votos, capturando imagens de alta nitidez.

A ação inovadora é uma das metas da Direção Geral da Polícia Federal, que tem orientado a utilização de novas tecnologias na repressão de delitos, e representa mais um esforço da instituição em cumprir seu papel constitucional de polícia judiciária eleitoral, mostrando que está preparada para combater os crimes eleitorais, garantindo um pleito seguro para que os cidadãos possam exercer livremente seu direito de sufrágio, nos limites da legalidade.

No RN, a Superintendência da PF em Natal e a Delegacia em Mossoró têm realizado uma série de treinamentos e simulações com drones, para que as ações tenham êxito durante o pleito eleitoral que se avizinha.

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Polícia Federal prende candidato a vereador no interior do RN

O radialista e blogueiro Sidney Silva destaca que o candidato a vereador pelo Partido Liberal – PL na cidade de Ipueira/RN, JOVANI MEDEIROS DE ARAÚJO, de 35 anos, natural de Caicó, foi preso na manhã desta quarta-feira (14), por agentes da Polícia Federal. Eles cumpriram mandado de prisão.

A operação está em andamento em outras cidades da região Seridó e ainda faltam cumprir 4 mandados de prisão.

A suspeita é do envolvimento do candidato a vereador de Ipueira, Jovani Medeiros, com assaltos a banco e carros-fortes.

http://sidneysilva.com.br/policia-federal-prende-candidato-a-vereador-em-ipueira-rn/

Opinião dos leitores

  1. O assalto a banco ocorrido hoje em São Paulo do Potengi, serve pra financiar campanhas desse tipo de marginal. A política está cheia desse tipo de gente. Muito cuidado ao votar.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Polícia Federal desarticula venda de vagas em prisões; organização era comandada por servidores públicos e advogados

Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil

A corrupção no sistema penitenciário de Minas Gerais é o alvo da Operação Alegria da Polícia Federal nesta quinta-feira(8). As investigações revelaram uma organização criminosa comandada por servidores públicos e advogados que negociavam vendas de vagas em unidades prisionais, vagas em determinados pavilhões, a entrada de objetos não permitidos, dentre outras práticas ilícitas.

Pelo esquema, após pagamento de valores divididos entre os líderes da organização criminosa, presos de alta periculosidade eram transferidos indevidamente de unidades, além de serem colocados em alas/pavilhões com benefícios a que não teriam direito pelas normas de execução penal.

Foram identificados inúmeros eventos de corrupção praticados pela organização criminosa, envolvendo, principalmente, dois estabelecimentos prisionais na região metropolitana de Belo Horizonte.

Na ação os policiais deram cumprimento a 29 mandados de prisão preventiva e 45 mandados de busca e apreensão, todos expedidos pela Vara de Inquérito de Contagem e cumpridos em 15 cidades mineiras: Belo Horizonte, Betim, Contagem, Fervedouro, Francisco Sá, Lagoa Santa, Matozinhos, Muriaé, Ouro Preto, Passo, Patrocínio, Ribeirão das Neves, Uberaba, Uberlândia e Vespasiano.

Os presos são investigados pelos crimes de participação em organização criminosa, corrupção ativa, corrupção passiva e concussão, cujas penas cominadas podem chegar a 20 anos de reclusão.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Polícia Federal localiza suspeito de fraudar o auxílio emergencial e ameaçar presidente da Caixa

O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, teve dados pessoais roubados Foto: Jorge William

A Polícia Federal (PF) realizou, nesta quarta-feira (dia 2), uma operação para apurar fraudes no auxílio emergencial. O alvo da ação seria responsável por difundir formas de fraudar os benefícios, além de ameaçar e divulgar dados do presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães. De acordo com a PF, foi cumprido um mandado de busca e apreensão na casa do investigado, em Três Pontas (MG). Ele foi conduzido à Delegacia da Polícia Federal, em Varginha (MG), onde foi ouvido e liberado.

Em julho, a PF abriu o inquérito para apurar invasões ao celular de Pedro Guimarães, que foi alvo de ataques e teve informações pessoais vazadas.

Ainda segundo a Polícia Federal, as ameaças a Guimarães ocorreram depois que ele alertou a população sobre a existência de golpes e declarou que iria intensificar a ação dos fraudadores. Estão sendo apurados os crimes de estelionato, ameaça e divulgação de dados sigilosos.

Na época, o presidente da Caixa disse que “centenas de milhares” de contas poupança digital do banco, movimentadas pelo Caixa Tem e usadas para o crédito do auxílio emergencial, foram suspensas por suspeita de fraude.

A investigação apurou que o alvo da operação usava dados de outras pessoas para conseguir acesso a valores do auxílio emergencial do governo federal, no valor de R$ 600. Segundo a PF, Guimarães e seus familiares foram ameaçados depois que o presidente do banco alertou a população sobre a existência de golpes e declarou que iria intensificar as medidas para impedir a ação dos fraudadores.

A operação batizada de Falso Samaritano apura crimes de estelionato, ameaça e divulgação de dados sigilosos. No imóvel em um bairro de Três Pontas, foram apreendidos chips, celulares e pen drive.

Tudo foi levado à Delegacia da Polícia Federal em Varginha e será encaminhado para análise da perícia da PF em Brasília (DF). Ainda conforme o delegado, o investigado não foi preso porque a polícia pretende concluir a perícia do material.

Fraudes no auxílio

A Polícia Federal segue as investigações para identificar mais fraudes no benefício. Segundo os investigadores, há “um número grande de fraudes ao auxílio emergencial”, e os casos estão sendo investigados.

A Caixa informou que colabora com os órgãos de segurança que atuam no combate a fraudes no auxílio emergencial e demais benefícios sociais. Com relação à Operação Falso Samaritano, o banco diz que “colabora em ações que visam a coibir atos fraudulentos”.

Extra – O Globo

 

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Construção de parques eólicos no RN: PF deflagra operação de combate a usurpação de minério e lavagem de dinheiro com Inteligência Geoespacial; área de solo degradado equivale a cerca de 100 campos de futebol

Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira, 26 de junho, a Operação Siroco, com o objetivo de apurar usurpação de minério, lavagem de capitais e crimes ambientais. As investigações apuram a extração ilegal de minério que estaria sendo utilizado em construção civil, principalmente na construção de parques eólicos no estado do RN, conduta que, em tese, importa nos delitos previstos no art. 55 da Lei 9.605/98 e art. 2º da Lei 8.176/91, além de lavagem de capitais (art. 1º da Lei 9.613/1998) ante a possível dissimulação da origem criminosa da matéria-prima extraída irregularmente.

Policiais federais cumprem, simultaneamente, três mandados judiciais de busca e apreensão, expedidos pela 15ª Vara Federal do Rio Grande do Norte, nas cidades de Natal/RN e Fortaleza/CE. A operação do RN foi deflagrada de forma coordenada com a
Operação Anemoi, deflagrada, também na data de hoje, pela Superintendência da PF no CE que investiga fatos similares praticados pelos mesmos suspeitos naquele estado.

A investigação realizada no RN, utilizando-se de modernas técnicas e diligências de campo, logrou vincular empresas de grande porte a treze áreas em que houve exploração mineral indevida nos anos de 2012 a 2016.

Os alvos foram separados por modelagem em sistema de informação geográfica, com utilização de bandas espectrais de imagens de satélite da NASA. Uma vez que a modelagem indicou locais suspeitos de extração ilegal de minério, os dados foram encaminhados ao Setor de Inteligência Geoespacial da Diretoria de Inteligência Policial da PF para análise.

A análise posterior, realizada com base em imagens satelitais de alta definição espacial e dados georreferenciados de processos minerários da Agência Nacional de Mineração, demonstrou fortes indícios de que as empresas suspeitas estariam retirando minério
(principalmente saibro e areia) de forma criminosa e utilizando esse minério na terraplenagem e na pavimentação de vias de acesso de complexos eólicos construídos no Rio Grande do Norte.

Diligências realizadas nos locais suspeitos, que contaram inclusive com uso de drones, confirmaram o que já havia sido levantado por meio de sensoriamento remoto e modelagem espacial. Policiais verificaram que houve exploração mineral nos polígonos
indicados onde não estava autorizada a exploração econômica, bem como que as empresas sob suspeita foram contratadas para as obras estruturantes dos parques eólicos construídos nas imediações.

Além da usurpação mineral, verificou-se que as áreas onde houve extração estavam degradadas, pois foi retirada a vegetação e a camada superficial do solo, rica em matéria orgânica, inviabilizando a recuperação natural do ambiente. Identificou-se que os locais de extração mineral estavam situados nas proximidades de obras de construção de parques eólicos e, mediante entrevistas, confirmou-se que esse era o destino da matéria prima retirada. A área de solo degradado analisada nesta operação chega a 800.000 m 2 , o que equivale a cerca de 100 campos de futebol.

Corroborando os dados da investigação, com uso de programas estatísticos e ferramentas de Data Mining, promoveu-se a análise de uma massa de dados de cerca de dezessete mil notas fiscais e oitocentas mil transações financeiras, o que corresponde à movimentação total de nove bilhões de reais, aproximadamente. Com esses dados foram comprovados os pagamentos em face da extração indevida.

Em relação à lavagem de dinheiro, existe a suspeita de emissão de notas fiscais ideologicamente falsas para dissimular a origem criminosa da matéria-prima extraída, bem da União.

As diligências de busca e apreensão realizadas nesta data têm como objetivo identificar todas as pessoas que atuaram na ação criminosa e mensurar o prejuízo causado à União e ao meio ambiente.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *