Saúde

NÃO PROCEDE: Ministério da Saúde alerta perfil fake do ministro interino Eduardo Pazuello com crítica a operação da PF

Foto: Reprodução/Twitter

Atenção! O Ministério da Saúde informa que o ministro interino Eduardo Pazuello não possui contas em redes sociais. O perfil com a mensagem é “fake” e a pasta solicitou à plataforma sua exclusão. As informações foram divulgadas pelo Ministério da Saúde na tarde desta quarta-feira(27), através do microblog Twitter.

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Coronavírus: Hemonorte alerta população para queda no estoque de sangue; veja como agendar doação

Foto: Ilustrativa

Diante da pandemia do coronavírus o estoque de sangue dos hemocentros do país vem sofrendo uma queda drástica. O Hemonorte, órgão da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), teve uma baixa de 30% nas doações de sangue.

Ante esse cenário, o Hemocentro do RN reforça a necessidade da população continuar fazendo sua doação e que, visando a segurança dos doadores, adotou algumas medidas de prevenção para evitar a propagação do coronavírus, como a readequação do espaço e uso de álcool em gel em cada etapa do processo.

Para evitar aglomerações, o Hemonorte pede que os doadores façam o agendamento de sua doação pelo telefone 3232-6733 ou pelo site www.hemonorte.rn.gov.br

Podem doar sangue pessoas saudáveis entre 16 e 69 anos de idade (quem for menor de 18 anos precisa de autorização prévia do responsável legal), pesar acima de 50kg, repouso mínimo de 6 horas na noite anterior, evitar alimentos gordurosos antes da doação, não ingerir bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores, vir alimentado e portar um documento oficial com foto. O Hemonorte funciona das 7h às 18h, de segunda a sábado.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Clima

Instituto Nacional de Meteorologia emite alerta de chuvas em todas as regiões do RN até a manhã deste sábado

Foto: Ilustrativa

O Instituto Nacional de Meteorologia(Inmet) lançou alerta de chuvas para todas as regiões do Rio Grande do Norte, por toda esta sexta-feira(15), até o início da manhã desta sábado(16), entre 50 a 100 milímetros. A probabilidade é de maior volume na região litorânea.

Segundo o Inmet, há risco de alagamentos, deslizamentos de encostas, transbordamentos de rios, em cidades com tais áreas de risco.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Após irregularidades encontradas pelas fiscalizações, Semurb alerta comerciantes do Alecrim para cumprimento de regras de prevenção a Covid-19

Foto: Adriano Abreu

A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) se reuniu com a Associação dos Empresários do Bairro do Alecrim (Aeba) para orientar e prestar esclarecimentos sobre as regras de funcionamento do comércio neste período de combate ao coronavírus, tendo em vista irregularidades encontradas pelas fiscalizações no bairro, que é o principal centro comercial da cidade, em relação ao cumprimento dos decretos estadual e municipal que determinam medidas de distanciamento social e controle sanitário.

Dentre as novas regras para o funcionamento, está o uso de máscaras pelos funcionários; a disponibilização ininterrupta de álcool em gel 70%, em locais fixos de fácil visualização e acesso para funcionários e clientes; e a higienização regular dos ambientes e dos equipamentos de contato, bem como a fixação de cartazes com medidas informativas de prevenção a Covid-19 e com o número máximo de consumidores permitidos no local, observando o limite mínimo de dois metros de distância entre as pessoas no ambiente.

Outra regra que deve ser lembrada pelos comerciantes é a da distância mínima. Ou seja, dentro e fora dos estabelecimentos deve haver a organização de filas obedecendo a distância de dois metros entre as pessoas. O que vale também para circulação entre os corredores das lojas, sendo limitado o número de clientes a uma pessoa a cada 5m². O dois metros devem ser obedecidos também, dentro de espaços de trabalhos, entre as estações de atendimento ao cliente.

Além disso, deve ser feito o controle por cada estabelecimento de entrada dos clientes, assegurando o limite de uma pessoa a cada 5m²; de uma pessoa por família, de preferência fora do grupo de risco; e a proibição da entrada de consumidores que não estejam utilizando máscaras de proteção. Também está proibida a oferta de serviços adicionais que possam retardar a saída do consumidor, tais como: como água, café, cadeiras e poltronas para espera e áreas infantis.

Segundo o supervisor geral de fiscalização ambiental da Semurb, Leonardo Almeida, as regras são válidas para os comerciantes de toda Natal, não somente para o Alecrim, mas por ser o principal centro comercial da cidade optou por realizar esse trabalho preventivo lá, explica.

A reunião foi realizada na última terça-feira (13), no auditório da pasta, na qual foi elaborado um termo de comparecimento de audiência (TCA) onde consta a lista das atividades autorizadas pelo Decreto Estadual 29.634/2020 e municipal Nº 11.953/2020, as regras para funcionamento e o compromisso das partes em cumpri-las.

Os estabelecimentos não autorizados a funcionar e que estiverem funcionando, além daqueles que estiverem autorizados a funcionar e que estiverem descumprindo as regras de funcionamento, estarão cometendo infração ambiental de natureza gravíssima, sujeita a aplicação de multa entre R$ 8.132,52 e R$ 42.260,00. Além da multa, o estabelecimento terá suas atividades interditadas, como também, será alvo do envio de denúncia ao Ministério Público por crime contra a saúde pública, desobediência e crime ambiental.

Os supermercados, hipermercados e atacarejos poderão estender o seu horário de funcionamento das 07h às 22h, todos os dias da semana. Um anteparo de proteção aos caixas, embaladores e aos demais funcionários devem ser instalados para que mantenham contato com o público externo.

Já as galerias dos hipermercados e dos atacarejos autorizados, que são considerados como essenciais, nos termos do Art. 13, do Decreto Estadual nº 29.583/2020 poderão funcionar de segunda a sexta-feira, das 09h às 16h, e nos sábados, das 09h às 14h, tendo seu funcionamento proibido aos domingos.

Opinião dos leitores

  1. Pode chamar o Capitão América, como podemos ver na foto, o Soldado Invernal está solto!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Segurança

Juiz Henrique Baltazar alerta para o aumento de 40% de crimes violentos letais no RN em abril em comparação com o mesmo período ano passado

Foto: Reprodução/Twitter

O juiz Henrique Baltazar, especialista em direito penal, chamou a atenção nesta sexta-feira(08) o aumento de Crimes Violentos Letais e Intencionais( CVLIs) no Rio Grande do Norte no mês de abril. Na comparação com o mesmo período no ano passado, houve uma subida de 40%: (111 CVLIs) de 2019 contra (157) para abril de 2020.

“Parece indicar que as facções criminosas (após o fim da guerra de 2014 a 2019) começam a movimentar-se para consolidação de espaços (“quebradas”), sem que existam políticas públicas de enfrentamento”, alertou.

O juiz emendou uma frase mais realista impossível para o momento: “O isolamento social parece que não tem funcionado bem para os autores de crimes graves”.

Opinião dos leitores

  1. Henrique Balthazar o sistema penitenciário tem deficiência grande de 600 homens, semana passada tive fugas em Mossoró, o Estado está sendo omisso, tem 400 candidatos do último concurso de policial penal que poderiam ser usados para evitar que alcaçuz e outras explodam em meio a pandemia, precisamos da sua ajuda e do MP para forçar o Estado fazer algo.

  2. Moro foi embora e, com ele, as perspectivas de moralização do Brasil. A petralhada deve estar em êxtase e alguns direitistas se segunda categoria, também.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

FOTOS – ‘Se encontrá-las, corra e nos chame!’: cientistas alertam para ‘vespas gigantes assassinas’

Vespas gigantes asiáticas têm provocado alarme em diversas regiões dos Estados Unidos — Foto: WASHINGTON STATE DEPARTMENT OF AGRICULTURE via BBC

Elas podem medir mais de 5 cm e são tão letais que receberam de cientistas o apelido de “vespas assassinas”. Nativas da Ásia, as chamadas vespas gigantes asiáticas (Vespa mandarinia) foram vistas pela primeira vez nos Estados Unidos em dezembro do ano passado, e sua presença vem provocando alarme entre apicultores e entomologistas americanos.

Capazes de dizimar uma colmeia de abelhas em poucas horas, essas vespas são as maiores do mundo e liberam uma toxina tão potente que pode causar a morte de uma pessoa que tiver levado várias picadas, mesmo se não for alérgica.

“No Japão, entre 30 e 50 pessoas morrem por ano (vítimas de múltiplas picadas da vespa gigante asiática)”, disse à BBC News Brasil a bióloga Jenni Cena, do Departamento de Agricultura do Estado de Washington (WSDA, na sigla em inglês).

Sua picada é descrita como extremamente dolorosa, e o ferrão é tão longo que pode penetrar até mesmo o traje de proteção usado por apicultores. Mas, segundo Cena, elas só atacam humanos caso sejam provocadas ou se sintam ameaçadas.

Para a população de abelhas, porém, sua presença pode ser devastadora, com impacto não apenas na produção de mel, mas também nas diversas culturas que dependem da polinização, como maçã, cereja, framboesa, mirtilo e amêndoas.

Diante da ameaça, autoridades, pesquisadores e apicultores da região lançaram um esforço para tentar localizar e erradicar os ninhos dessa espécie invasora antes que ela possa se estabelecer no país e arrasar a população de abelhas, já em declínio por causa de fatores como doenças, uso de pesticidas e perda de habitat.

Mas os cientistas alertam os residentes para que não tentem matar as vespas por conta própria nem tentem remover os ninhos e que, caso encontrem os insetos, entrem em contato com as autoridades.

“Se encontrá-las, corra e nos chame! É realmente importante para nós saber de todas as vezes que forem observadas, se quisermos ter esperança de erradicação”, disse o entomologista Chris Looney, também do WSDA.

Abelhas decapitadas

Os cientistas não sabem ao certo como as vespas gigantes asiáticas chegaram aos Estados Unidos. Segundo Cena, o inseto foi inicialmente detectado na província canadense de British Columbia, que faz fronteira com o Estado de Washington, em agosto do ano passado.

“É possível que tenham chegado em um navio de carga”, afirma Cena. A bióloga diz que também não está descartada a possibilidade de que tenham sido trazidas deliberadamente, para serem usadas como componente em algum tipo de mistura caseira para aumento de performance.

A presença da invasora no país começou a ser notada quando diferentes apicultores do Estado de Washington relataram terem encontrado milhares de suas abelhas decapitadas. Segundo Cena, o relato inicial, no ano passado, levou à descoberta de duas invasoras. Ainda não se sabe quantas há no Estado no momento.

As vespas gigantes asiáticas chegam a ser três vezes maiores que as abelhas. Elas invadem e ocupam as colmeias, matando as abelhas adultas e devorando as larvas e pupas.

“Com menos de 30 (vespas gigantes), podem dizimar uma colmeia inteira em questão de horas”, observa Cena.

Diferentemente de abelhas na Ásia, nos Estados Unidos as abelhas não têm mecanismo de defesa natural contra as vespas gigantes asiáticas.

Segundo os cientistas, o ciclo de vida da invasora começa em abril, quando as rainhas emergem da hibernação e passam a procurar um local para construir seus ninhos e formar suas colônias. O período de julho a outubro (fim do verão e início do outono no Hemisfério Norte) é considerado o melhor para capturá-las.

Identificar, localizar e destruir

Entidade americana pediu que apicultores e moradores comuniquem imediatamente qualquer encontro com ‘vespas assassinas’ para evitar a propagação delas — Foto: WASHINGTON STATE DEPARTMENT OF AGRICULTURE via BBC

Na esperança de conseguir erradicar as vespas gigantes asiáticas antes que se espalhem pelo país, o WSDA está pedindo que apicultores e moradores comuniquem imediatamente qualquer encontro com esses insetos.

O objetivo é identificar as vespas e localizar e destruir os ninhos enquanto a população ainda é pequena, antes que elas se reproduzam de tal maneira que torne impossível a erradicação.

Vários apicultores, cientistas e voluntários participam do esforço, espalhando armadilhas caseiras pela região — já que as armadilhas vendidas em lojas comerciais não puderam ser usadas, porque têm um buraco pequeno demais para a vespa gigante.

O WSDA pede que os residentes enviem imagens, caso consigam tirar uma foto em segurança, para que seja possível confirmar se o inseto encontrado é mesmo a vespa asiática gigante. Os casos suspeitos podem ser comunicados pelo site do WSDA e também por um aplicativo lançado especialmente para isso.

Há planos de rastrear as vespas vivas de volta aos ninhos. Foram encomendados trajes especiais reforçados, vindos da China, para garantir a segurança na hora de destruir os ninhos.

Redes sociais

Presença das vespas gigantes asiáticas causou comoção nas redes sociais e chegou a ficar entre assuntos mais comentados do Twitter nos EUA — Foto: WASHINGTON STATE DEPARTMENT OF AGRICULTURE via BBC

A notícia sobre a presença das vespas gigantes asiáticas nos Estados Unidos provocou comoção nas redes sociais.

No fim de semana, depois que o jornal The New York Times publicou uma matéria sobre os esforços para tentar erradicar as invasoras, o termo “vespas assassinas” estava entre os trending topics no Twitter.

Em meio à pandemia de Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, que até segunda-feira (4) já havia infectado mais de 1,2 milhão de pessoas e deixado mais de 70 mil mortos no país, muitos americanos reagiram com incredulidade diante de mais uma “praga” em 2020.

“Outro dia eu estava pensando: ‘Sabe do que 2020 precisa? Vespas assassinas.’. Elas finalmente estão aqui!”, tuitou um internauta, resumindo um sentimento expressado por milhares de outros americanos nas redes sociais.

G1, com BBC

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Estoques de soro antiveneno no RN encontram-se com quantitativo reduzido e Sesap alerta para importância da prevenção contra acidentes com serpentes

Foto: Reprodução

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), por meio do Programa de Vigilância de Acidentes por Animais Peçonhentos da Subcoordenadoria de Vigilância Ambiental – Suvam e do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – Cerest, alerta a população e as equipes de vigilância epidemiológica de cada município sobre a importância de se reforçar as medidas de prevenção contra acidentes envolvendo serpentes.

No momento, os estoques de soro antiveneno no RN encontram-se com quantitativo reduzido e o número de acidentes por cobras no atual período do ano tende a aumentar, já que as estações outono/inverno consistem no período em que mais ocorrem acidentes desse tipo no estado.

“Os antivenenos utilizados de forma adequada são a forma mais eficaz de neutralização da peçonha do animal causador do acidente. Assim, é de fundamental importância a disponibilização desses imunobiológicos em quantidade suficiente e em locais oportunos, visando a diminuir o tempo decorrente entre o acidente e o atendimento médico adequado”, explica a subcoordenadora de Vigilância Ambiental da Sesap, Aline Rocha.

De acordo com o banco de dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN, desde o início deste ano até o momento foram notificados 130 acidentes por serpentes no RN. “Considerando o crescente número de casos de Covid-19 no Brasil e no RN e a necessidade de liberar as unidades hospitalares para esses atendimentos, a Sesap vem pedir à população que evitem ao máximo a exposição para ocorrência de acidentes que possam levar a necessidade de ir até um hospital e para isso reforçamos a adoção das medidas preventivas”, ressalta Aline Rocha.

Entre os cuidados para prevenção de acidentes com serpentes recomendados pelo Ministério da Saúde estão: usar sapatos fechados de cano alto ou perneiras ao caminhar na mata ou entre folhas secas, ter muita atenção e usar luvas de couro ao manejar locais onde as serpentes possam estar presentes, como matas, tocas, troncos e lenhas de árvores, no amanhecer e no entardecer, evitar aproximar-se de vegetação muito próxima ao chão, gramados ou até mesmo jardins, pois é nesse momento que serpentes estão em maior atividade, não colocar as mãos desprotegidas em buraco e cupinzeiros, folhas secas, monte de lixo, lenha e palhas, evitar acúmulo de lixo ou entulhos que possam atrair ratos ou outros pequenos animais, um dos principais alimentos das serpentes. Trabalhadores rurais devem fazer uso de equipamentos de proteção individual (EPI).

Em caso de acidente, deve-se lavar o local da picada apenas com água e sabão, procurar o serviço de saúde mais próximo, se capturar o animal, levá-lo junto para ser identificado, o que ajudará no tratamento, com o uso do soro específico para cada tipo de envenenamento ou informar ao médico o máximo possível de características do animal, como: fotos, tipo do animal, cor, tamanho. Além disso, não se deve amarrar o braço ou perna picada, fazer prática de torniquetes ou garrotes, perfurar o local da picada nem utilizar materiais como pó de café, folhas, álcool, querosene, ou outros contaminantes, nem chupar o local da picada.

Centro de Assistência Toxicológica do RN (Ceatox)

A Sesap disponibiliza o Ceatox, para orientação por telefone em qualquer situação de envenenamento.

O Ceatox é uma unidade pública de referência no Estado, que executa ações de suporte e apoio a profissionais e população em geral nos casos de intoxicação ou suspeita de envenenamento. Para isso, funciona em regime de plantão permanente 24h por meio dos números telefônicos: 0800 281 7005 / 3232.4295 / 98125-1247 / 98803.4140 (WhatsApp).

O objetivo principal é garantir informação toxicológica voltada à prevenção de acidentes, proteção e promoção à saúde nas situações de risco de natureza toxicológica provocadas por animais peçonhentos, medicamentos, saneantes, raticidas, plantas tóxicas, cosméticos, produtos químicos industriais, agrotóxicos, poluentes industriais e quaisquer outras substâncias potencialmente agressivas ao ser humano.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Médico alerta para falta de Sol, exercícios e enfraquecimento muscular na quarentena

Foto: Ilustrativa

O isolamento social é o meio mais eficiente para se proteger do novo coronavírus, mas o confinamento produz efeitos colaterais que podem trazer riscos à saúde. A maioria acaba não pegando sol, o que afeta a produção da vitamina D, ativada através da exposição aos raios solares na pele. Para quem sofre de osteopenia ou osteoporose, o problema é maior: além da falta de vitamina, o sedentarismo da quarentena pode agravar a perda de massa óssea e acarretar também um enfraquecimento muscular. Para o ortopedista geriátrico Francisco Paranhos, doutor em endocrinologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisador clínico do Serviço de Endocrinologia do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da UFRJ, e vice-presidente da Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo, diante deste cenário, os médicos se preocupam com a ocorrência de quedas e fraturas.

Durante o período de quarentena, sem a exposição solar, a suplementação de vitamina D é benéfica para todos, ele explica: “a vitamina D tem um papel relevante na ação esquelética, porque atua na função muscular e no metabolismo do cálcio, preservando a massa óssea e reduzindo o risco de quedas e fraturas. Mas os benefícios da vitamina D não param por aí. Existem muitas evidências científicas sobre suas ações extra-esqueléticas, como, por exemplo, na modulação imunológica, na defesa antimicrobiana, na ação anti-inflamatória e anticâncer, na função neuroprotetora e nos benefícios cardíacos”. Acrescenta que o tempo de exposição ao sol varia de acordo com a latitude, a estação do ano e cor da pele, entre outros fatores. Estar distante da linha do equador, ou nos meses frios do ano, ou ainda ter o tom de pele mais escuro ativa menos a formação da vitamina D. O melhor sol é o da faixa entre 12h e 15h, mas é preciso usar o bom senso e evitar os excessos e queimaduras. “Ninguém deve se expor ao risco de um câncer de pele. Indivíduos de pele clara deveriam pegar de 15 a 20 minutos de sol, pelo menos de três a quatro vezes na semana, expondo partes do corpo como pernas, braços, abdômen e costas, sem a necessidade de ficarem vermelhos ou bronzeados. As pessoas de pele negra necessitam de um tempo um pouco maior, até 30 minutos, pois a melanina, pigmento da pele, é um filtro solar natural”, complementa. Outros fatores podem diminuir a ativação da vitamina D, como o envelhecimento da pele, o uso de roupas compridas ou de filtros solares, a poluição e a exposição solar através do vidro da janela. Um filtro solar de fator de proteção 30 inibe a ativação da vitamina D de 95% a 99%. Muitas das vezes, apesar de o idoso se expor ao sol, o envelhecimento faz com que a pele perca eficiência como “sensor” para produzir vitamina D, aumentando a necessidade de uma suplementação via oral.

O doutor Paranhos citou o professor Giancarlo Iasaia, pesquisador da Universidade de Turim, na Itália, que observou que os pacientes graves infectados pelo novo coronavírus tinham uma grande prevalência de insuficiência vitamínica D. Os dados preliminares da pesquisa não testaram a administração de vitamina D para melhorar a evolução desses doentes, mas o professor apontou a necessidade de corrigir essa deficiência. Por isso, ele diz que, considerando a falta de exposição solar na atual quarentena e a chegada do período de frio e com menor insolação, há uma grande chance de desenvolvermos uma insuficiência vitamínica D. Os adultos jovens podem se beneficiar com a suplementação de doses de mil unidades diárias, enquanto os idosos precisariam de 2 mil unidades. Como se trata de uma vitamina lipossolúvel, que se acumula no organismo, as doses podem ser ministradas semanalmente ou até mensalmente.

Por último, lembra que a osteoporose é uma doença silenciosa e acomete tanto mulheres quanto homens. Nas mulheres é mais precoce, dada a perda do hormônio sexual feminino, o estrogênio, por volta dos 45 aos 50 anos de idade, quando ocorre a menopausa. Nos homens, a andropausa, a falta da testosterona, o hormônio sexual masculino, se dá depois dos 60 anos. Em ambos os gêneros, a perda dos respectivos hormônios leva a um aumento da reabsorção e do enfraquecimento dos ossos, isto é, o envelhecimento é um fator de risco para desenvolver osteoporose e sofrer fraturas. Um alerta: de 40% a 50% das mulheres e 25% dos homens acima dos 50 anos sofrerão pelo menos uma fratura osteoporótica ao longo de suas vidas. A de quadril é a mais temida, pois tem uma taxa de mortalidade de 20% a 30% num primeiro ano após o episódio, além das sequelas físicas que produz.

Bem Estar – Globo

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Pesquisador alerta sobre casos de chikungunya no RN durante pandemia

Equipe do laboratório de virologia da UFRN. Foto: DIvulgação

Desde que a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a pandemia da Covid-19, no dia 11 de março, as ações sanitárias voltaram-se, em grau maior, à prevenção da doença pela sua letalidade e alto grau de contágio. No Rio Grande do Norte, o registro de casos de Covid-19 levou à decretação do isolamento social como medida de prevenção e à priorização dos testes de coronavírus pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Lacen).  

Considerando a alta demanda de testes do novo coronavírus, o Laboratório de Virologia da UFRN está auxiliando o Lacen-RN na investigação de outras viroses como dengue, zika e chikungunya, que também afetam a população do estado nestes tempos de Covid-19. Desde o ano de 2009, o Laboratório de Virologia da UFRN atua na investigação de casos de arbovírus no Rio Grande do Norte.

Segundo o professor Josélio Araújo, do Departamento de Microbiologia e Parasitologia e pesquisador do Instituto de Medicina Tropical (IMT), coordenador do Laboratório, o trabalho executado pela unidade com o Lacen tem sido de grande importância e já confirmou a circulação do vírus chikungunya em 20% dos casos suspeitos de infecção por arbovírus.

Esses dados, segundo o professor, “acendem o sinal de alerta para o risco de transmissão de chikungunya”. Ele destaca a necessidade de entender a situação epidemiológica da chikungunya no RN e de investigar mais casos, porque, “assim como a Covid-19, chikungunya pode causar formas graves e óbitos, principalmente em idosos e pessoas com comorbidades”.

Neste momento o professor Josélio Araújo recomenda, como fundamental, que a população reforce as medidas de eliminação dos criadouros do mosquito Aedes aegypt, transmissor da dengue, zika e chikungunya, que prolifera em água limpa e parada. “Não podemos dar trégua”, alerta o professor, que também orienta a população a usar máscara e repelente neste momento de pandemia, minimizando a possibilidade de contágio pela Covid-19 e pela chikungunya.

Chuvas aumentam risco de chikungunya

O professor Josélio Araújo também chama a atenção para o período chuvoso que segue até final do mês maio e que favorece o acúmulo de água e a ocorrência de criadouros de mosquitos, aumentando o risco de chikungunya. Por isso, durante o isolamento social, quando as pessoas estão permanecendo mais tempo em casa, a recomendação do professor é “investir mais tempo na procura e eliminação dos criadouros do mosquito”.

Entre as ações de prevenção, vale lembrar: eliminar água armazenada que pode se tornar possível criadouro e dar atenção aos vasos de plantas, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e até mesmo recipientes pequenos, como tampas de garrafas.

Sob a coordenação do professor Josélio Araújo, a equipe do Laboratório de Virologia da UFRN envolvida na investigação dos casos de arbovírus conta com Hannaly Wana Pereira (pesquisadora), Joelma Monteiro (doutoranda), Raíssa Pereira e Maria Eduarda Dantas (bolsistas de iniciação científica do CNPq).

UFRN

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Médico alerta para os riscos do ‘desafio da farinha’, que viralizou na internet

Ao colocar o produto em contato com os olhos ou aspirá-lo, participante pode sofrer com conjuntivite e até pneumonia química. Foto: Jogador Roberto Firmino faz o desafio da farinha com a esposa/Reprodução

Se você é adepto das redes sociais, provavelmente já deve ter visualizado algum de seus amigos no ‘Desafio da farinha’. A brincadeira consiste em um quiz onde o desafiado responde a perguntas de probabilidades mergulhando a cabeça de outros dois amigos e familiares em pratos ou travesseiros cheios do produto. A intenção é apontar entre os dois participantes, qual deles é o mais provável, ou tem posturas mais parecidas, com a situação apresentada pelo desafiador. Mas na brincadeira aparentemente inofensiva, e até mesmo engraçada, está uma série de riscos, conforme alerta especialistas.

“A farinha pode atingir os olhos, pode ser inalada ou aspirada pela boca ou nariz. Nos olhos ela pode provocar conjuntivite química, por irritação pela farinha. Já na via aérea o produto pode provocar rinite e faringite, principalmente em pacientes que já têm tendência a alergias”, alerta o médico Maurício Cavalcante, clínico geral e pediatra do Sistema Hapvida, do qual a RN Saúde faz parte.

O médico complementa destacando que se o participante aspirar a farinha, e ela atingir os brônquios e alvéolos, o paciente pode até evoluir para um quadro de pneumonia química. “Justamente por isso essa é uma brincadeira que deve ser evitada, para não se expor a esses riscos”, finaliza.

Opinião dos leitores

  1. Acho errado avisar. Quem faz uma imbecilidade dessas não merece transmitir os genes pra geração seguinte.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Clima

Instituto Nacional de Meteorologia emite alerta de “perigo” para chuvas em todo o RN até o fim da manhã desta sexta

Foto: Ilustrativa

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de chuvas intensas, com perigo, em todos os municípios do Rio Grande do Norte entre esta quinta-feira(23) e o fim da manhã desta sexta-feira(24), 11h- prazo final do alerta. De acordo com o Instituto, as chuvas terão entre 30 e 100 milímetros por dia, e ventos intensos (60-100 km/h).

O Inmet ainda alerta que há risco de alagamentos, cortes de energia, descargas elétricas e quedas de galhos e árvores. Por esses motivos, orienta a, em caso de rajadas de vento, não se abrigar debaixo de árvores e não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Além disso, o Instituto também diz para, se possível, desligar aparelhos elétricos e quadro geral de energia.

Em caso de necessidade em tempestade, informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Opinião dos leitores

  1. Talvez essas chuvas que estão prevendo, tenho quase certeza que não passarão de uma neblina, pelo menos o que estamos vendo.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Clima

Instituto Nacional de Meteorologia emite alerta laranja de chuva com perigo entre esta segunda e terça no RN

Foto: Reprodução

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de chuvas intensas, com perigo, em todos os municípios do Rio Grande do Norte entre esta segunda(20) e o fim da manhã desta terça-feira(21), feriado de Tiradentes. De acordo com o Instituto, as chuvas terão entre 30 e 60 milímetros por hora ou até 50 a 100 milímetros por dia, e ventos intensos (60-100 km/h).

O Inmet ainda alerta que há risco de alagamentos, cortes de energia, descargas elétricas e quedas de galhos e árvores. Por esses motivos, orienta a, em caso de rajadas de vento, não se abrigar debaixo de árvores e não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Além disso, o Instituto também diz para, se possível, desligar aparelhos elétricos e quadro geral de energia.

Opinião dos leitores

  1. Até hj todos os alertas que esse Inmet emitiu para o NE, NUNCA aconteceu. Sabe em quem eu acredito, nos meus olhos e em App Ingleses.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

FOTOS: Branqueamento de corais no litoral do RN chama atenção e é um alerta para a sociedade

Fotos: Tiego Costa

Os corais da Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais (APARC), localizada no Litoral Norte do estado, vêm passando por um processo de branqueamento e provocando preocupação na equipe da gestão da Unidade de Conservação. Isso porque nunca foi registrada uma quantidade expressiva de corais atingidos nesta área. A principal causa do fenômeno nos corais é o aumento da temperatura das águas oceânicas, em decorrência de uma onda de calor marinha que chegou ao Rio Grande do Norte no início do mês de março deste ano.

O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente – Idema, em parceria com a Fundação para o Desenvolvimento Sustentável da Terra Potiguar do Rio Grande do Norte (Fundep), através do Programa de Monitoramento Ambiental e Turístico da APA dos Recifes de Corais – Ecorecifes, realiza um trabalho permanente na APARC para acompanhar a saúde do ambiente recifal na região. O coordenador do Programa, Keliton Gomes, relata que houve uma aceleração no fenômeno de branqueamento na área, afetando mais de 70% das colônias de corais. “Durante uma coleta de dados no início do mês de abril verificamos um agravamento com 76,1% das colônias identificadas na área recifal de Maracajaú, apresentando níveis de branqueamento de leve a forte e 78,5% na área recifal de Rio do Fogo/Perobas”. Segundo o coordenador, além da coleta de dados regular, o grupo de pesquisa da unidade individualizou colônias de corais para acompanhar a evolução dos efeitos do branqueamento.

As equipes do Idema e do monitoramento ambiental vêm discutindo a situação do branqueamento há pelo menos 15 dias e reforçam a necessidade da população se sensibilizar quanto às causas e consequências do acúmulo de gás carbônico na atmosfera. Segundo o diretor geral do Idema, Leon Aguiar, esse é um momento também para pensarmos além do trabalho de monitorar a situação. “As medidas não são somente o monitoramento, mas a consciência global dos povos em buscar se adaptar às mudanças do clima, reduzir os impactos sob a atmosfera com a redução das emissões de substâncias prejudiciais que favorecem ao aquecimento, buscar cada vez mais soluções tecnológicas e alteração das matrizes energéticas para soluções renováveis e ambientalmente sustentáveis”, comenta Leon.

Os corais estão entre os organismos marinhos mais afetados pelo aquecimento global e, consequentemente, também impactam a existência de outras espécies. A maioria dos corais possui uma relação de simbiose com microalgas que são responsáveis por fornecer alimentos e coloração aos ambientes de recifes de corais. Com uma maior temperatura das águas, as algas se reproduzem em excesso e são expulsas pelos corais, que perdem uma importante fonte de alimento e sua coloração, deixando seu esqueleto branco aparente através de seu fino tecido transparente.

De acordo com os estudos científicos no Brasil, a maior parte dos corais brasileiros tem se recuperado bem desses eventos. “Estamos observando os efeitos das mudanças globais perto da nossa realidade. Elas são visíveis, não tem como negar. É importante ouvir a ciência nesse momento. Existe a chance de reversão na questão do branqueamento, mas o que está acontecendo é um sinal para ficarmos atentos à importância do cuidado com o nosso planeta Terra, de maneira geral”, ressalta a gestora da Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais (APARC), Heloísa Brum.

A frequência e a severidade dos fenômenos de branqueamento em massa têm aumentado nas últimas décadas, causando degradação dos recifes em larga escala. De acordo com o professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), especialista em corais e também conselheiro da APARC, Guilherme Longo, a Grande Barreira de Corais na Austrália, por exemplo, vive agora o seu terceiro evento de branqueamento em massa concentrados nos últimos 5 anos. “Embora a gente escute mais sobre a Austrália, o fenômeno também atinge os corais brasileiros desde a década de 90, porém com maior intensidade na última década, de maneira especialmente intensa em 2010, 2016 e 2019. Agora em 2020, uma onda de calor marinha chegou ao nordeste do Brasil e fez com que a temperatura da água do mar subisse em dois graus durante o mês de março, causando branqueamento de corais em alguns pontos”, relata.

Segundo o professor Guilherme Longo, os primeiros registros de branqueamento ocorridos este ano no litoral de Pernambuco e no Rio Grande do Norte, chegaram através do projeto de monitoramento cidadão de corais DeOlhoNosCorais, e embora o fenômeno esteja de fato intenso na APARC, ele não se restringe à nossa região. “A onda de calor começa a perder força durante o mês de abril e a temperatura deverá voltar ao normal até maio, permitindo uma potencial recuperação. Por isso, se a situação de saúde pública nos permitir, os monitoramentos devem continuar. Tão importante quanto documentar o branqueamento é documentar a possível recuperação desses corais”, conclui.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Polícia Federal alerta para ameaças cibernéticas durante a crise sanitária provocada pelo Covid-19; veja orientações para prevenção

Durante a crise sanitária provocada pelo Covid-19, a Polícia Federal detectou um aumento significativo de ameaças cibernéticas. Os criminosos utilizam campanhas falsas – compostas por meio de e-mails, links, mensagens por aplicativos, ligações telefônicas e outros canais – para obter dados bancários e informações pessoais para o cometimento de crimes cibernéticos.

Seguem orientações para prevenção:

– Links: não clique em links enviados por e-mail, SMS ou aplicativos de mensagens em nome de instituições bancárias, não preencha dados de cartões de crédito em formulários e nem informe dados de cartões de crédito e senha em ligações telefônicas; Procure as informações junto ao seu banco nos canais oficiais.

– Voucher auxílio emergencial: diversas mensagens disparadas por meio de aplicativos como Whatsapp, SMS, e-mails e até telefonemas têm solicitado informações para cadastro dos beneficiários do auxílio emergencial aprovado pelo Governo Federal. Não informe os seus dados nesse tipo de mensagem.

– Aplicativos maliciosos: foram identificados diversos aplicativos que solicitam informações ou se passam por órgãos do governo a fim de obter dados pessoais. Fique atento e baixe apenas os aplicativos indicados nos sites oficiais.

– Golpes usando o Whatsapp: solicitações de empréstimos e transferências oriundas de contatos no Whatsapp podem ser golpes! Ligue para o seu contato e confirme a solicitação!

– Boleto falsificado: Códigos de barras podem ser facilmente alterados. Fiquem atentos ao nome da empresa e valor do pagamento. Qualquer dúvida, entre em contato com o credor e emissor do boleto ou com a sua instituição bancária.

A Polícia Federal orienta que, para garantir que você tenha acesso às informações precisas e atualizadas sobre as ações federais em torno da crise sanitária provocada pelo COVID-19, procure os canais oficiais nos sites ou mídias sociais do Portal Governo do Brasil (gov.br), Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ministério da Saúde, Ministério da Economia, Ministério da Cidadania e das instituições bancárias.

Não seja vítima de fraudes! Verifique a origem e se proteja!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Corpo de Bombeiros alerta para riscos de aglomerações nos açudes e barragens no RN

FOTO: ASSECOM/CBMRN

Para evitar aglomerações e seguir as recomendações de precaução ao novo coronavírus (COVID-19), o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Norte (CBMRN), alerta sobre a prática de lazer nos diversos mananciais do interior do Estado.

“Está provado que a principal medida para combater o avanço do novo coronavírus (COVID-19) é a população permanecer em casa e evitar aglomerações. Os açudes, rios e lagoas estão atrativos devido às fortes chuvas dos últimos dias na região, porém, esses lugares são arriscados em virtude da contaminação do vírus”, disse o subcomandante do 3° subgrupamento do 2° grupamento do Corpo de Bombeiros do RN, capitão Lima Verde.

Após a publicação do decreto governamental no último sábado (21) sobre as restrições temporárias direcionadas ao enfrentamento do novo coronavírus, o Corpo de Bombeiros vem intensificando ações de conscientização para o povo potiguar. Ainda de acordo com o capitão Lima Verde, além dos mananciais do interior do Rio Grande do Norte, os militares estão promovendo orientações em diversos pontos dos municípios a fim de evitar a concentração de pessoas.

“Assim como os outros órgãos do governo, o Corpo de Bombeiros também está na linha de frente no combate ao coronavírus. O trabalho de prevenção e alerta está sendo realizado em todo o Estado, seja nas praias do litoral, na capital e região, nos açudes ou até mesmo nas ruas”, finalizou.

Em vários países que apresentaram a pandemia, o início do problema foi ligado a situações de aglomeração. Por isso, a maior orientação é cancelar reuniões e eventos que não sejam imprescindíveis. Logo, é necessário evitar ambientes fechados e lotados, como teatros, cinemas e até mesmo os locais de trabalho. Além do isolamento social, lavar as mãos constantemente, espirrar ou tossir tampando o rosto com a parte interna do cotovelo são orientações essenciais na tentativa de conter o avanço do vírus.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Saúde em Parnamirim faz alerta à população sobre os cuidados e combate ao mosquito Aedes aegypti

Foto: Assecom

A Prefeitura de Parnamirim, apesar do momento difícil enfrentado com o isolamento social causado pelo COVID – 19, alerta a população sobre a necessidade e importância de se continuar o combate ao mosquito Aedes aegypti transmissor de doenças como, Dengue, Chicungunya, Febre Amarela Urbana e Zica.

A agente de endemias, Amanda Cinthia, explicou que a prevenção continua sendo o melhor remédio para combater a doença. “Devemos aproveitar esse isolamento social para limparmos o nosso quintal, olhar a caixa d’água, virar garrafas e verificar locais que possam acumular água parada, tais como pias e vasos sanitários que não estejam usando, ralos e bandeja de geladeira, entre outros lugares que possam ser criadouros do mosquito Aedes aegypti ” .

De acordo com dados divulgados pela Secretária de Saúde Pública (SESAP ), no período de 1 de janeiro a 22 de fevereiro deste ano foram notificados 1.928 casos contra 1.688 do mesmo período em 2019.

Já em relação à Chicungunya também houve um aumento comparado ao ano passado. Foram 98 casos em 2020, contra 68 casos em 2019.

Veja abaixo alguns sintomas e informações importantes das doenças mencionadas

DENGUE

Provoca dores musculares

Tem quatro subtipos

Pessoa pode ser contaminada mais de uma vez, se for exposta a outro subtipo do vírus

Tem manifestação hemorrágica

É mortal em até 2% dos casos

Os sintomas desaparecem em poucas semanas

CHIKUNGUNYA

Provoca dor forte nas articulações

Não há subtipos conhecidos

Estudos indicam que uma vez contaminada, a pessoa fica imunizada contra o vírus

Não tem manifestação hemorrágica

Mortalidade é baixa, menos de 1% dos casos

A maioria dos infectados sente dores nas articulações por até um ano

FEBRE AMARELA

Febre

Dores musculares em todo o corpo, principalmente nas costas.

Dor de cabeça.

Perda de apetite.

Náuseas e vômito.

Olhos, face ou língua avermelhada.

Fotofobia.

Fadiga e fraqueza.

ZICA

Febre baixa (entre 37,8° e 38,5°C)

Dor nas articulações (artralgia), mais frequentemente nas articulações das mãos e pés, com possível inchaço.

Dor muscular (mialgia)

Dor de cabeça e atrás dos olhos.

Erupções cutâneas (exantemas), acompanhadas de coceira.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *