Economia

Supermercadistas lançam campanha para incentivar controle de qualidade e segurança dos produtos e serviços

Os supermercadistas do Rio Grande do Norte lançam na próxima semana o “De Olho Na Validade”, campanha que visa incentivar os fornecedores a criarem meios eficientes de controle de qualidade e segurança dos produtos e serviços, ampliando a credibilidade do setor junto aos consumidores.

O Termo de Acordo será assinado pela Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte (Assurn), Governo do Estado e Procon Estadual durante a abertura da Exponor-RN 2012 e 24ª Convenção Nordeste de Supermercados, Feira de Equipamentos, Produtos e Serviços, que acontecerá no dia 20 de agosto no Centro de Convenções de Natal.

A campaha

Trata-se de uma campanha em que o cliente que encontrar produtos dentro da área de venda (antes de passar pelo caixa) com prazo de validade vencido, terá direito a receber da loja o mesmo produto, dentro do prazo de validade, ou um similar e de igual valor. Pode resgatar ainda na mesma quantidade que encontrou com a irregularidade.

Mais

Além da campanha, o evento apresentará ainda ao empresário local um software que está disponível no mercado, que impede que o produto que foi manipulado dentro da loja e cadastrado no sistema, consiga passar na caixa registradora, com data de validade vencida.

O evento

A Exponor tem como tema “O Futuro do Varejo e a Influência da China”, e oferecerá palestras estruturais e específicas. Sua feira é ainda uma ótima oportunidade para fechamento e prospecção de negócios, contando com a exposição de mais de 10 mil itens, incluindo produtos, sistemas e soluções para o atacado e varejo.

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Marketing

Criola diz que Sindicato das Agências de Propaganda quis mudar o foco e que poderia ser mais transparente

SOBRE NOTA PUBLICADA PELO SINAPRO/RN
A RESPEITO DA LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE PELO GOVERNO DO ESTADO,
A CRIOLA PROPAGANDA ESCLARECE:

1- A Criola é uma agência certificada pelo mais importante órgão de regulamentação da atividade publicitária no Brasil, o CENP ( Conselho Executivo das Normas Padrão ).

2 – A Criola reconhece o SINAPRO/RN como mais uma associação de empresas voltada, primeiramente, para a defesa dos interesses dos seus associados.

3 – A Criola tem por opção NÃO fazer parte do SINAPRO/RN, assim como ocorre com outras empresas sérias do nosso mercado.

4 – A Criola repudia veementemente a posição do SINAPRO/RN, em sua nota publicada, procurando mudar o foco da questão, tentando desqualificar a Criola e o seu legítimo direito de buscar a Justiça. Para a Criola, este ato é uma clara demonstração de CORPORATIVISMO, como forma de pressão indevida e tendenciosa aos órgãos competentes.

5 – O Recurso Administrativo é um instrumento legítimo, legal e, principalmente, previsto no Edital da citada concorrência.

6 – O que a nota do SINAPRO/RN omite ou deixa de apresentar:
• que 3 (três) das 4 (quatro) agências citadas no Recurso Administrativo impetrado pela Criola
NÃO APRESENTARAM DEFESA;
• que todos os argumentos da Criola são TÉCNICOS, sem intenção de pressionar quem quer que seja, ou atingir empresas ou profissionais. Por isso merecem uma RESPOSTA TÉCNICA, DETALHADA E RESPONSÁVEL;
• que o Recurso Administrativo foi negado pela Comissão do Governo do Estado através de um Parecer curto, evasivo e com argumentos pouco convincentes.
• que o Mandado de Segurança solicitado pela Criola, qualificado como “inconsistente” pelo SINAPRO/RN, FOI ACEITO pelo Tribunal de Justiça do RN.
• que as 5 agências classificadas são todas pertencentes ao SINAPRO/RN, ou seja, há uma clara demonstração de protecionismo às suas filiadas.
• que a agência Marca Propaganda, filiada ao mesmo SINAPRO/RN, também entrou na Justiça.
Ainda assim a nota do SINAPRO/RN cita e expõe apenas a Criola, configurando assim uma clara perseguição a uma agência não filiada.

7 – Para que a sociedade possa entender e acompanhar de maneira transparente este processo, a Criola disponibiliza no link http://issuu.com/criolapropaganda/docs/recursocriola o Recurso Administrativo da nossa empresa enviado à Comissão Permanente de Licitação do Governo do Estado RN e negado pela mesma.

8 – Felizmente, cabe à Justiça e não ao SINAPRO/RN, avaliar o peso e o conteúdo dos argumentos técnicos apresentados. A Criola espera que as agências citadas não desperdicem, mais uma vez, a oportunidade de apresentarem seus argumentos de defesa.

9 – A Criola lamenta que seja necessárto partir dela e não do SINAPRO/RN a decisiva contribuição
para a TRANSPARÊNCIA do processo, através do acesso aos autos pelo Tribunal de Justiça,
Ministério Público, imprensa e cidadãos.

10 – A Criola não se intimidou e não se intimidará com qualquer ação ou iniciativa antiética partida de associações, empresas ou pessoas que tenham por objetivo confundir e atingir a legalidade que exige todo e qualquer processo licitatório.

11 – Finalmente, a Criola confia e tem a certeza de que a Justiça do Rio Grande do Norte, com o acompanhamento do Ministério Público, a partir das justificativas TÉCNICAS e OBJETIVAS apresentadas, decidirá DE FORMA JUSTA E LEGAL o resultado do processo.
Diferentemente da postura do SINAPRO/RN, que afirmou, em sua Nota, “ter certeza” de qual será
a decisão, assumindo assim sua total PARCIALIDADE no assunto.

Criola Propaganda

1- Única agência do RN, finalista do Prêmio Profissionais do Ano Rede Globo 2012/categoria Campanha.

2- agência mais premiada pelo SINAPRO/RN no último Prêmio Bárbaro.

Do Blog: Segue link do post do blog falando da guerra e acusações no mercado e com a nota do Sinapro:

http://www.blogdobg.com.br/2012/08/mercado-publicitario-potiguar-guerra-e-acusacoes/

 

Opinião dos leitores

  1. Valeu Vinicius, valeu Criola Propaganda, é isso mesmo! só atraves de posicionamentos como esse de voces é que se consegue mudar essa perniciosa associação politico-familiar-midiática, essa sim, uma das grandes responsaveis pelo país, e o nosso estado, se encontrar da forma caótica em que esta… parabens mais uma vez pelo posicionamento!

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Tecnologia

Android amplia vantagem sobre Iphone no mercado dos smartphones

No segundo trimestre deste ano, a distribuição de celulares foi de quatro aparelhos com Android para cada iPhone, diz a empresa de pesquisas IDC. No mesmo período do ano passado, essa proporção era de 2,5 para 1.

O sucesso dos celulares da Samsung ajudou o sistema operacional do Google a estender seu domínio no mercado de smartphones.

A Samsung e outros fabricantes enviaram quase 105 milhões de celulares com Android no trimestre de abril a junho, dando ao Android 68% do mercado mundial, um aumento em relação aos 47% do ano passado.

Aparelhos BlackBerry, da Research in Motion, e com o sistema Symbian, feitos em grande parte pela Nokia, perderam espaço. Cada plataforma viu sua fatia de mercado cair abaixo dos 5%. A Nokia hoje fabrica celulares com o Windows Phone, da Microsoft.

A fatia de mercado do iPhone, que usa o sistema iOS, caiu um pouco –de 19% para 17%. Mas a empresa vendeu mais iPhones do que um ano atrás. A Apple é a segunda maior fabricante de smartphones, atrás da Samsung, e provavelmente conseguirá um impulso com o lançamento do novo iPhone, que deve sair nos próximos meses.

Ela ainda é dominante entre os tablets, com 68% do mercado no segundo trimestre, de acordo com o IDC. O Google tenta se aproximar com o seu Nexus 7, que usa Android.

Fonte: O Estadão

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Economia

Mudanças no mercado: Mulheres são maioria na hora de comprar imóvel

O aumento da ocupação feminina em cargos profissionais tem mudado a conjuntura social tradicional. A mulher, que antes restringia suas preocupações às questões do lar, hoje atua no mercado de trabalho, muitas vezes gerindo seu próprio negócio. De acordo com o Boletim de Mercado de Trabalho divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a participação feminina na população brasileira economicamente ativa chegou a representar 48,9% da massa salarial.

A ruptura com o antigo modelo, entretanto, não modificou o desejo materno de constituir família e cuidar dela. A diferença é que a mulher atual, com dinheiro no bolso, tem uma influência maior no poder e nas decisões de compra, afetando diretamente o mercado imobiliário. É o que confirma o Censo 2010 do IBGE realizado em Natal, segundo o qual os domicílios particulares permanentes cujo único responsável é uma mulher apresentam-se em 74,8%.

O olhar feminino sob a pesquisa de um novo lugar para morar é muito mais criterioso do que o dos homens, justamente por levar em consideração todos os fatores que podem afetar a rotina dos membros familiares. Escolas, farmácias, padarias, supermercados e postos de saúde são pontos decisivos para que um local seja apto para acolher os entes queridos. Quanto ao imóvel, a cozinha deixa de ser o mais importante e aspectos como área de lazer para os filhos e um quarto aconchegante para o casal são postos em relevância.

Por todos esses quesitos, o Vila Verde, residencial das incorporadas Diagonal e Rossi, obteve grande alcance no público feminino. Com a maior parte das vendas efetivadas, foi possível realizar uma análise do perfil dos compradores, que indicou que 41% dos compradores são mulheres e, quando o assunto é investimento, o número sobe quase 20 pontos, para 59%. Para ambos, a motivação da compra segue a mesma linha, com preponderância pela satisfação com a infraestrutura de lazer e o fácil acesso à BR-101 e pontos de serviço das avenidas vizinhas Abel Cabral e Maria Lacerda Montenegro.

O condomínio tem quatro torres com opções de 63, 74 e 88 metros quadrados, distribuídos em uma área de mais de 20 mil metros quadrados, sendo 6 mil de área verde e quase 4 mil de área de lazer, tudo com o padrão dealta qualidade de arquitetura, paisagismo e acabamento das empresas Diagonal e Rossi. O terreno tem proximidade ainda com bairros prestigiados da cidade como Ponta Negra, Capim Macio, Cidade Jardim e Candelária.

Entre as opções de lazer, há espaços voltados à saúde física e mental, como tenda zen e espaço de fitness externo, além da academia interna. Para crianças e adolescentes, brinquedoteca, espaço teen, salão de festas e salão de jogos. Completam as áreas de lazer a quadra poliesportiva, piscina adulto e infantil, deck molhado, quiosque com churrasqueira e espaço gourmet.

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Economia

Endividamento alto dificulta expansão do crédito, segundo professor da UnB

O endividamento da família brasileira é crescente, apesar da diminuição dos juros, e ainda há um estoque considerável de dívidas de longo prazo, o que “inviabiliza a substituição” de bens de consumo durável na velocidade que o governo imagina para girar o mercado e alavancar o crescimento da economia. Mesmo se considerando as reduções de tributos nas compras de carros, de produtos da linha branca e de material de construção, de acordo com diagnóstico do professor de economia da Universidade de Brasília (UnB), Roberto Bocaccio Piscitelli.

Ele cita números do Banco Central (BC) segundo os quais a evolução do crédito foi 18,3% nos 12 meses encerrados em maio último, impulsionada principalmente pela tomada de empréstimos pessoais. “Foi um crescimento bastante acelerado”, no seu entender, mas ressalta que tal dinâmica só tem sustentação em um processo de crescimento econômico, com geração de emprego e renda. Ele acha, no entanto, que “as dificuldades tendem a aumentar nas atuais circunstâncias”, como sinaliza o alto nível de inadimplência, que hoje é 8% nos atrasos com mais de 90 dias.

O professor da UnB até admite a incorporação de novos contingentes da população entre os consumidores de bens duráveis (automóveis, máquina de lavar roupa, fogão e outros), mas ressalta que isso ocorrerá de forma residual. O potencial de expandir essa categoria de consumidores “está quase esgotado”, segundo ele. Além disso, lembra que o aumento da inadimplência deixou as instituições privadas (bancos e lojas) mais “seletivas” na classificação dos mutuários, e em função disso reduzem prazos e exigem maiores parcelas de entrada nos financiamentos.

Embora a oferta de crédito tenha crescido bastante, a ponto de a contratação equivaler, atualmente, a 50,1% do Produto Interno Bruto (PIB), soma das riquezas produzidas no país, Piscitelli ressalta que o crescimento sustentável da economia carece muito mais que crédito. Precisa de políticas duradouras, abrangentes, de reforma tributária e de mais investimentos em infraestrutura, em educação e em inovação, dentre outros.

Ele diz que o brasileiro está cansando de tantos “pacotes” de privilégios recorrentes aos lobbies mais poderosos, em detrimento de outros setores da atividade produtiva. Segundo Piscitelli, “o arsenal de renúncias fiscais e de créditos subsidiados têm alto custo social, são aleatórios e injustos, não têm contrapartidas e desorganizam ainda mais o já caótico sistema tributário”. O professor disse ainda que vê “nuvens carregadas” no horizonte, e lembrou que “a conta será paga pelos mesmos de sempre”.

 

Link para metéria completa: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-07-07/endividamento-alto-dificulta-expansao-do-credito-segundo-professor-da-unb

Fonte: Agência Brasil

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Jornalismo

[VÍDEO] Câmeras de segurança flagram assalto a marcado em Natal. Bandidos estão soltos

Um vídeo de um flagrante de assalto foi divulgado neste final de semana no site Youtube. Nas imagens, homens armados sem medo de serem reconhecidos entram em um estabelecimento sacam revólveres e praticam o assalto levando medo a clientes e funcionários do estabelecimento. O nome do local não pode ser confirmado, mas o autor do vídeo pede para quem puder identificar algum dos criminosos que entre em contato com a polícia.

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Economia

Presidente de empresa gringa diz que brasileiros não trabalham tanto porque vivem em paraíso. É mole?

Por interino

A Foxconn está aumentando sua participação no Brasil e deve abrir cinco novas fábricas no país, sendo uma delas em uma cidade mineira. Mas, para o presidente da empresa, o taiwanês Terry Gou, os brasileiros “não trabalham tanto porque vivem em um paraíso”, de acordo com o jornal Folha de S. Paulo.

Em um programa de TV com jovens de Taiwan, Gou comentou sobre as oportunidades no Brasil e disse que o país é uma “terra cheia de potencial”, e fez um convite para quem quer trabalhar por aqui. “Quem quer ir ao Brasil? Vocês podem se registrar comigo, sério, vou lhes dar meu e-mail”, disse.

Por outro lado, ele fez críticas ao Brasil e a algumas exigências feitas pelo Governo Federal para a instalação das fábricas e a isenção fiscal para a produção local. “O Brasil só oferece o mercado local, de 190 milhões [de habitantes], e ainda é preciso transferir tecnologia”, afirmou. Porém, ao lembrar de um encontro com Dilma Rouseff, Gou disse que ela tem interesse em “modernizar o Brasil” e quer trocar a venda de matéria-prima pela produção de semicondutores.

A Foxconn é constantemente acusada de oferecer condições de semiescravidão para seus funcionários. Em uma matéria recente de umaemissora de TV americana ABC, foi mostrado que operários das fábricas da empresa trabalham 12 horas por dia e ganham cerca de US$ 1,78 por hora. A empresa anunciou em 2011 investimentos de cerca de US$ 12 bilhões noBrasil e deve começar a fabricação de iPads nacionais.

Fonte: Olhar Digital

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Economia

Em tom de campanha, Rogério Marinho culpa Micarla e Carlos Eduardo por atraso no Mercado das Rocas

O deputado federal Rogério Marinho (PSDB) criticou as últimas administrações pela situação de abandono das feiras livres de Natal. O parlamentar ainda lembrou o caso do Mercado das Rocas, que está paralisado para reforma desde 2008, ainda durante a gestão do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT).

“O Mercado das Rocas é mais um exemplo de obra inacabada e irresponsabilidade administrativa da gestão anterior e de incapacidade gerencial da atual administração [da prefeita Micarla de Sousa (PV)]”, disse Rogério Marinho durante o programa “Pensar Natal” exibido nesta quarta-feira (26) na 96 FM.

O tucano destacou a importância cultural das 22 feiras livres da cidade e lamentou o descaso da Prefeitura.

“As feiras reúnem a nossa tradição cultural e gastronômica. Infelizmente as últimas administrações têm sido absolutamente omissas e isso tem se refletido na degradação que as feiras livres estão submetidas na cidade”, concluiu Rogério.

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Jornalismo

Chuva danifica teto do Mercado Publico de Caicó

As chuvas que caíram em Caicó no último fim de semana causaram um grande estrago no teto de alguns stands do mercado público do município.

A cobertura não foi resistiu ao grande volume d’agua, causando prejuízos para vários comerciantes do Shopping popular.

O novo Mercado Público de Caicó tem menos de um ano de inauguração, e levou cerca de 3(três) anos para ser reformado.

Fonte e fotos: Transito no Seridó – Niltinho Ferreira

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Rogério Marinho consegue liberação de emenda no valor de R$ 300 mil para Prefeitura do Natal

O deputado federal Rogério Marinho (PSDB) conseguiu liberar mais uma de suas emendas que vai beneficiar Natal. O Ministério do Turismo empenhou R$ 300 mil para que a Prefeitura da capital potiguar possa reformar o Mercado da Redinha. Agora, basta o município realizar licitação, quitar a contrapartida e iniciar o projeto.

“A Redinha tem sido muito maltratada nos últimos anos. É preciso um projeto de total reurbanização daquela área e a reforma do Mercado da Redinha é um primeiro passo para que o problema seja resolvido”, disse Rogério Marinho.

Durante este ano de 2011, Rogério informou por diversas vezes a Prefeitura que a emenda seria liberada e que esta poderia ser prejudicada com a presença do município no CAUC (Cadastro Único de Convênios), sistema que reúne cidades com irregularidades junto ao Governo Federal.

O deputado decidiu manter os recursos para a reforma do Mercado da Redinha na expectativa de que a cidade consiga receber o dinheiro mesmo com sua presença no CAUC.

Opinião dos leitores

  1. Uma dúvida: quem está no CAUC é o estado. Se o município estivesse, não teria fechado o empréstimo com a Caixa Econômica Federal. Para fechar um empréstimo é necessário ter todas as certidões. O estado ainda não conseguiu nada por conta exatamente dessas certidões.

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Economia

Mercado de Luxo está aquecido em Natal

O POTI de hoje faz uma reportagem sobre o consumo de alto luxo na nossa cidade, não só no mundo e no Brasil cresce o consumo “VIP” de produtos caros, de ótima qualidade e elevado preço pela grife que você está comprando, hoje Natal já tem grandes lojas em diversos segmentos para essa turma que tem condições de adquirir esses produtos, a estabilização da moeda, o aumento do poder aquisitivo fez a antiga classe media que foi alçada ao patamar de classe A baixa também se arriscar no mercado de luxo. Só para os eleitores tem uma ideia do consumo aqui em Natal, a concessionaria BMW que irá abrir na Prudente, mesmo antes de está instalada, já vendeu 20 carros e 10 motos. Só para se ter uma idéia, Natal hoje é a terceira capital do Nordeste a ter mais carros Land Rover desfilando. Segue reportagem do POTI:

O Crise econômica? Que crise? O crescimento da economia brasileira nos últimos tempos e da renda da população rendeu algo mais que o aumento da classe média e a diminuição da miséria do país: uma procura cada vez maior por artigos de luxo, seja no ramo do vestuário, dos imóveis ou dos automóveis. Para o público que está disposto a pagar caro por algo mais que exclusivo, as notícias desfavoráveis ao capitalismo vindas da Europa não assustam. O resultado é aumento de um mercado para este tipo de público, fácil de perceber ao se observar o perfil das lojas, dos lançamentos imobiliários e dos carros que circulam nos principais bairros de Natal. “Não é preciso ser riquíssimo para ter uma peça única. Com as facilidades de compra, como os cartões de crédito, o acesso a esse mercado vem se tornando mais presente e não faltam compradores”, afirma o empresário americano Charles Tebbe, proprietário de uma loja de artigos de grife, na avenida Afonso Pena.

Assim como outros empresários estrangeiros, Charles acredita que o Brasil é um mercado onde um grande crescimento é esperado e que, nesse contexto, Natal têm um enorme potencial de clientes que querem exclusividade. De acordo com estudos realizados em 2008 pela consultoria Bain & Company, o país terá uma elevação de 35% no setor de luxo nos cinco anos seguintes. Em 2013, cerca de 50 marcas de luxo terão aproveitado as vantagens e oportunidades e entrarão no mercado brasileiro.

Armani, Dolce & Gabbana, Prada, Valentino, Calvin Klein, Guess, BCBG. Essas são algumas das grifes mundialmente famosas que conquistaram seu espaço nos últimos dois anos em lojas de endereços como os shoppings Midway Mall e Natal Shopping, e ao longo da avenida Afonso Pena, conhecida pelos estabelecimentos para quem tem maior poder aquisitivo. O empresário americano, proprietário da New York New York, conta que o que tem sido levado em conta por quem investe no segmento é a possibilidade de oferecer produtos reconhecidos para os clientes exigentes não precisarem se deslocar para os grandes centros em busca das últimas novidades do mercado internacional de luxo.

Segundo a publicação Europa: Branded Consumer Goods, “devido à estabilidade econômica, provocada pelos oito anos de governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva existe um novo consumidor ávido de classe média”, denominado pela pesquisa como a “nova burguesia brasileira”. Para Charles Tebbe, Natal tem um destino promissor no segmento, até mesmo por conta do advento da Copa do Mundo de 2014. “Meu companheiro é potiguar e quando recebemos a visita dos seus familiares e amigos aqui nos EUA, me chamava muito a atenção o entusiasmo com que eles adquiriam as peças de grife a preços convidativos”, conta o americano, explicando que é nítida na cidade o interesse por grifes de alta qualidade.

Cenário promissor

O relatório elaborado pela Goldman Sachs para a publicação Branded em junho de do ano passado revela que fatores políticos e econômicos podem impulsionar as vendas dos bens de luxo no Brasil nesta década. Ainda segundo o documento, as vendas de luxo para brasileiros podem chegar a 6% do mercado global em 2025, ou seja, 63,5 bilhões de dólares, indo muito além de São Paulo, que hoje ainda agrega 70% desse mercado.

O desenvolvimento anual deste segmento no Brasil – 22% em 2009 – tem superado mercados mais estabelecidos: as vendas são agora quase o dobro de 2006. O mercado de varejo normal também obteve um crescimento considerável, chegando aos 11% no ano passado.

A realidade para o Rio Grande do Norte é também animadora. De acordo com a CPP Management Consultants, empresa que presta consultoria a companhias de luxo, o segmento do mercado de luxo brasileiro possui um público-alvo em torno de um milhão de pessoas. O investimento estrangeiro realizado no RN nos últimos anos é responsável pelo aumento da fatia desse mercado consumidor no estado.

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Marketing

Secovi-RN recebe em grande estilo

O mercado imobiliário nacional e do Rio Grande do Norte será o foco da palestra que será ministrada por Virgínia Duailibe em Natal (RN) no próximo dia 5 de agosto. A presidente da Associação Brasileira do Mercado Imobiliário (ABMI) e empresária do setor, que mora em São Luís (MA),  vai ao Rio Grande do Norte a convite do Secovi-RN, o Sindicato da Habitação do estado.

(mais…)

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