Um organismo multicelular microscópico voltou à vida depois de ter ficado congelado por 24 mil anos na Sibéria. É o que aponta uma pesquisa em que cientistas desenterraram o animal conhecido como rotífero bdeloide no rio Alayeza, no Ártico russo.
Depois de descongelado, ele foi capaz de se reproduzir assexuadamente, mesmo após passar milênios em um estado de latência conhecido como criptobiose.
Pesquisas anteriores já tinham apontado que eles poderiam sobreviver congelados por até dez anos. O novo estudo, publicado nesta semana na revista Current Biology, sugere que eles podem sobreviver milhares de anos ou até indefinidamente.
“A conclusão é que um organismo multicelular pode ser congelado e armazenado como tal por milhares de anos e depois voltar à vida — um sonho de muitos escritores de ficção”, disse Stas Malavin, do Instituto de Problemas Físico-Químicos e Biológicos em Ciências do Solo, na Rússia, à agência de notícias Press Association.
Ele disse que mais estudos são necessários para identificar como isso aconteceu.
Para examinar o processo, os cientistas que participaram do estudo congelaram e descongelaram dezenas de animais em um laboratório. A datação por radiocarbono do rotífero bdeloide determinou que a idade do espécime estava entre 23.960 e 24.485 anos.
Rotífero tem origem no latim, com referência a “roda”, com referência ao círculo de cílios que rodeiam a boca destes animais, que se movem para captar as partículas de alimento.
Rotíferos bdeloide são uma classe de rotíferos encontrados em ambientes de água doce em todo o mundo. Eles são conhecidos por sua capacidade de resistir a situações extremas.
São um dos animais mais resistentes à radiação, de acordo com o New York Times, que relata que eles também podem suportar baixo oxigênio, fome, alta acidez e anos de desidratação.
Também há relatos de outros organismos multicelulares voltando à vida após milhares de anos, incluindo um verme nematoide, bem como algumas plantas e musgos.
Através de nota publicada por sua assessoria jurídica nas redes sociais , a vereadora de Natal Margarete Régia (PROS/RN), que foi detida na noite dessa quarta-feira (12), pronunciou-se após o episódio, e afirma que “optou por ser conduzida à delegacia”. De acordo com relatos da Polícia Militar, a vereadora estaria dirigindo de maneira perigosa e por isso foi abordada, negando-se a se submeter ao teste do bafômetro, mesmo apresentando sinais de embriaguez.
Na nota, Margarete Régia não falou sobre a suspeita de embriaguez. Ela foi conduzida à Delegacia de Plantão da Zona Norte de Natal, onde foi arbitrada uma fiança de cinco salários mínimos. Veja a nota:
“A assessoria jurídica da Vereadora Margarete Régia informa que ela foi abordada em operação de trânsito, tendo optado em ser conduzida à delegacia, nos termos permitidos pela lei. Após os depoimentos, foi liberada.
A Vereadora reforça que respeita as autoridades policiais e estará sempre à disposição para os esclarecimentos que se façam necessários.”
Adorei a parte onde diz que “optou por ser conduzida a delegacia” hahahaha, o deputado e “oftube” que é irmão dela deve tá bem mansinho, 2022 tá bem ai e ele sabe que canal em You tube não reelege ninguém. uma vergonha certos mandatos em nossa cidade e em nosso sofrido RN
No fim de 2020 o pernambucano Gilberto Nogueira tinha dois grandes sonhos: ser aprovado na seleção para o PhD nos Estados Unidos na área da Economia e participar do BBB21. Cinco meses depois, com as duas realizações na bagagem, Gil do Vigor, como o doutorando ficou conhecido no reality, já tem novos planos.
Em entrevista exclusiva para a #RedeBBB, Gil revela, em primeira mão, qual seu principal sonho, após concluir o PhD.
“Ser Presidente do Banco Central. Seria extraordinário. A emissão de moeda, o estudo do mercado financeiro. A moeda influencia vários fatores, como desemprego e inflação. Eu sou apaixonado, não é minha área de pesquisa hoje mas eu tenho muito prazer de estudar e falar”, explica.
O pernambucano revela que já havia pensado sobre o assunto, mas tinha outras prioridades.
“Nunca foi um objetivo de vida, mas hoje em dia eu penso que trabalhar e presidir o Banco Central seria um sonho, que nunca foi palpável. Tem muitos economistas grandiosos no Brasil, é um trabalho de alta responsabilidade”.
O ex-brother conta que apesar de continuar avançando nos estudos, ainda não se vê capaz de assumir um cargo desse nível e que ainda vai precisar se capacitar muito para poder focar no próximo sonho.
“Com certeza depois do PhD eu tenha capacidade. No momento, eu não me sinto capacitado para funções de grande porte na economia. Estou seguindo a linha acadêmica e preciso me desenvolver muito e quem sabe um dia possa dar mais esse passo”
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Personagem marcante na trajetória do BBB21, Gilberto ajudou a popularizar a economia. O brother conta que assim que saiu descobriu que por abordar o tema na casa, o assunto teve muita procura.
“A Economia hoje é um curso muito mais entendido, procurado. As pessoas estão querendo saber mais e, com isso, fazem com que seja um assunto muito mais fácil de se entender do que era antigamente. Muitos professores renomados começaram a falar sobre mim, me chamaram para conversar que eu nunca imaginei que poderia participar. Estou de fato muito chocado com o que tem acontecido, tem sido extraordinário”, finaliza Gil.
O advogado Aldebaran Luiz Von Holleben, de Ponta Grossa, no Paraná, está atuando em causa própria para ser reconhecido pela Warner Bros como o ‘Superman’ no Brasil. O caso foi ajuizado na segunda-feira (8) e está em fase de decisão com a juíza Erika Watanabe, da 4ª Vara Cível, com o número 0005418-06.2021.8.16.0019.
O processo pode ser consultado publicamente. O caso inusitado também envolve o nome do Clube de Regatas Flamengo, do Rio de Janeiro.
De acordo com a petição inicial de Von Holleben, tudo começou entre os anos de 1978 e 1979, quando se tornou fã do Superman e torcedor do Flamengo. Na época, ainda criança, ele ganhou o uniforme do clube carioca e o tênis do super-herói.
Vestindo ambos, o menino então foi fotografado na Praça Barão do Rio Branco, no Centro de Ponta Grossa. São essas imagens que sustentam a ação do advogado.
“A foto no cavalo do carrossel com o tênis do Superman ao lado da caveira, que neste contexto simboliza o renascimento, e a segunda foto dentro da jaula com os leões, onde temos a marca do Flamengo em destaque, sendo uma foto para cada marca comercial”, consta na petição.
Tentando traduzir: para o advogado-flamenguista-superman, as duas fotos têm valor comercial, uma para o campeão brasileiro de 2020 e outra para a produtora norte-americana Warner Bros, que detêm os direitos de imagem do homem que só teme a kriptonita.
E não para por aí, Von Holleben também afirma que as duas fotos, divulgadas num site criado por dele, “possuem sincronicidade com o acidente que deixou o ator Cristopher Reeve tetraplégico em 1995”. Reeve interpretou o Super-Homem em quatro filmes nas décadas de 1970 e 1980.
Ele explica que “da mesma forma que Reeve cavalgou em um cavalo e encontrou a figura da morte diante de si, Von Holleben montou em um cavalo de carrossel e se deparou diante de uma caveira em frente ao túnel-fantasma”. Ah! O advogado “estava usando o tênis do super-homem”.
“Minhas fotos passaram a fazer sincronicidade (coincidência significativa) com o acidente. Na arte, a sincronicidade é rito de produção. Com a arte apresentada é possível fundamentar uma ficção onde surge um novo super-herói, com os mesmos poderes do Superman. Tese fundamentada que acabou o Superman com a morte de Reeve. Isso pode representar um prejuízo financeiro grande a longo prazo”, escreveu na petição.
O advogado pressupõe que, de alguma forma, a imagem dele no carrossel pode ser usada em produções artísticas pela Warner Bros.
Sustenta Von Holleben que “os fãs do Superman vão querer saber porque essa sincronicidade aconteceu e vão comprar a resposta em forma de filme ou documentário”.
O advogado não dá detalhes, por exemplo, se tem algum filme, documentário ou algo do gênero em produção, “por se tratar de segredo comercial”.
Walter Delgatti Netto ganhou notoriedade ao ser preso em julho de 2019 por ter invadido o Telegram da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba e vazado mensagens trocadas entre procuradores e o então juiz Sergio Moro.
Em entrevista exclusiva a VEJA, ele fala como é a sua vida com tornozeleira e sem internet e a pretensão de entrar para a política.
Faz muito bem. Vai se sentir em casa rodeado de ladrões, corruptos, pilantras, vagabundos, canalhas, etc. Esse nojento tem sorte de não estar num país sério.
Se tivesse invadido as entranhas dos governos petralhas, o mundo sentiria um odor insuportável de podridão, no entanto optou em invadir o lado positivo do Brasil, desde a República. Mesmo assim o que encontrou foi indivíduos probos, preocupados em defender o patrimônio financeiro do país, e enquadrar os criminosos aos rigores das leis, na verdade as leis pra combater a corrupção são cheias de brechas pra deixar escapar os corruptos, isso decorre dos legisladores do congresso serem na sua grande maioria, criminosos corruptos, logo legisla em causa própria, ou seja Sempre deixando uma brecha pra se safar; Entretanto a lava jato trabalhou com afinco e de precisão cirúrgica na movimentação processual, e assim não deixou que essa quadrilha escapasse da punibilidade da lei. Parabéns a lava jato, desbaratou o maior crime de corrupção que a humanidade tem notícias no mundo.
Esse sempre está do lado da escória desse país, luladrão e delgatt são sempre seu sonho de consumo e inspiração, por isso tem tanta credibilidade. Rsrsrs
Internado no CTI desde a última sexta-feira, dia 17, Renato Barros, vocalista da banda Renato e Seus Blue Caps, teve uma piora em seu estado de saúde. De acordo com informações divulgadas na página oficial da banda, o cantor, embora lúcido, está se sentindo cansado e “não está descartada a possibilidade de ser entubado novamente”.
“Recebemos a mensagem enviada pela Erika Barros (filha do cantor) dizendo que hoje se alterou um pouco, houve uma leve piora, pois ele está muito cansado, embora esteja bem lúcido, mas hoje o problema dele está sendo o pulmão. Tudo que foi feito na cirurgia está tudo certo, mas não está descartada a possibilidade de ser entubado novamente, está tomando oxigênio, está bem na medida do possível, mas muito cansado. Vamos ver se ele sai deste estado de cansaço pulmonar”, diz o texto.
O cantor, de 76 anos, foi submetido a uma cirurgia de dissecção da aorta de mais de 7 horas. O carioca foi internado após sentir fortes dores no rosto.
Pessoas que apresentam resultados negativos em testes de anticorpos contra o coronavírus podem, ainda assim, ter alguma imunidade ao vírus, indica um estudo do Instituto Karolinksa, na Suécia.
Na pesquisa, feita com 200 pessoas, os cientistas verificaram que para cada pessoa que teve resultado positivo em testes para anticorpos contra o Sars-Cov-2 (vírus que causa a covid-19), duas tinham células T específicas capazes de identificar e destruir células infectadas.
As células T são um tipo de linfócito, células de defesa do sistema imunológico presentes no sangue.
Essa presença das células T capazes de identificar e destruir células infectadas com o coronavírus mesmo em pessoas que não têm anticorpos específicos para o vírus foi observada também em pessoas que tiveram casos leves ou sem sintomas de covid-19.
Mas ainda não está claro se isso apenas protege esse indivíduo ou se também pode impedi-lo de transmitir a infecção a outras pessoas.
A pesquisa já foi submetida para uma publicação científica, mas ainda não foi publicada nem passou oficialmente por peer review (avaliação de outros cientistas).
Mas o imunologista Danny Altmann, professor do Imperial College de Londres, disse que o estudo é “robusto, impressionante e completo” e que ele acrescenta dados a um crescente corpo de evidências de que “o teste de anticorpos subestima a imunidade”.
Entre as pessoas que participaram do estudo, algumas eram doadoras de sangue e outras foram rastreadas no grupo de primeiras pessoas infectadas na Suécia — que tinham voltado ao país vindo principalmente de áreas afetadas anteriormente, como o norte da Itália.
Isso pode significar que um grupo mais amplo de pessoas tenha algum nível de imunidade à covid-19 do que indicam os testes para anticorpos.
É provável que, em algum momento, o corpo dessas pessoas tenha dado uma resposta à contaminação pelo vírus com a produção de anticorpos, mas essa reação tenha, depois, desaparecido — ou não seja detectável pelos testes atuais.
Em tese, essas pessoas devem estar protegidas se forem expostas ao vírus pela segunda vez.
Imunidade de rebanho
Apesar de os cientistas estarem encontrando mais evidências de que pode haver mais imunidade na população do que retratam os testes de anticorpos, isso não necessariamente nos aproxima da chamada “imunidade de rebanho”, de acordo com o médico Marcus Buggert, um dos autores do estudo.
É necessário fazer mais análises para entender se essas células T fornecem “imunidade esterilizante” (quando elas bloqueiam completamente o vírus) ou se podem proteger um indivíduo de ficar doente, mas não impedem que ele carregue o vírus e o transmita.
Grande parte da discussão sobre a imunidade à covid-19 se concentrou em anticorpos — proteínas em forma de Y que são específicas para cada patógeno e agem como “mísseis atingindo um alvo”, explica Buggert.
Os anticorpos se ligam ao vírus antes que ele possa entrar nas células e o neutralizam. Se os anticorpos falharem em neutralizar o vírus, ele pode entrar nas células do corpo e transformá-las em “fábricas” que produzem mais vírus.
As células T, por outro lado, têm como alvo células já infectadas e as destroem completamente, impedindo que os vírus se espalhem para outras células saudáveis. Ou seja, enquanto os anticorpos destroem os vírus, as células T destroem as células do corpo que se tornaram “fábricas de vírus”.
Assim como os anticorpos, as células T fazem parte da parte do sistema imunológico que tem uma espécie de memória. Uma vez que elas reconhecem um vírus específico, podem atingir rapidamente as células infectadas com ele e matá-las.
Pesquisadores no Reino Unido estão testando um medicamento chamado interleucina 7, conhecido por aumentar a produção de células T, para averiguar se pode ajudar na recuperação dos pacientes com covid-19.
Mais estudos são necessários
Pesquisadores do Instituto Francis Crick, do King’s College London, notaram que um grupo de 60 pacientes gravemente doentes pareceu sofrer uma queda no número de células T.
Isso não foi observado no estudo do Instituto Karolinska, que descobriu que quanto mais doente o paciente, maior o nível de anticorpos e células T que eles pareciam produzir.
A equipe da Suécia disse que são necessárias mais pesquisas para confirmar as descobertas. Embora o estudo deles seja a maior pesquisa com células T e coronavírus realizada até agora, ela ainda envolveu um grupo relativamente pequeno de pacientes.
As células T são muito complexas e muito mais difíceis de identificar do que os anticorpos, exigindo laboratórios especializados e pequenos lotes de amostras sendo testados manualmente ao longo de dias.
Isso significa que a testagem em massa de células T capazes de combater a infecção por coronavírus não é uma perspectiva muito provável no momento.
Um estudo feito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) tornou mais fácil identificar lugares onde, segundo pesquisadores, a chance de ser infectado pelo vírus SARS-Cov-2, responsável pela pandemia de covid-19, é bem maior. Os resultados parecem comprovar o que já é protocolo sanitário em todo o Brasil: a residência é o lugar mais seguro para as pessoas nesse momento.
A equipe de virologistas responsáveis pelo levantamento coletou amostras de lugares públicos de alta circulação na cidade de Belo Horizonte. O método utilizado foi parecido com os testes realizados para detectar a presença do vírus no organismo: o swab – um tipo de cotonete alongado que, quando friccionado contra superfícies, coleta o material em repouso – foi usado em pontos de ônibus, corrimãos, entradas de hospitais e até mesmo bancos de praças. Das 101 amostra colhidas, 17 continham traços do novo coronavírus.
“Para se avaliar o risco de um determinado local, levamos em consideração três elementos: o número de pessoas que podem portar a infecção, o nível de aglomeração esperado nos ambientes e a chance de haver pessoas com a infecção no local”, explicou o infectologista e professor de medicina da UFMG, Matheus Westin.
O médico lembra, ainda, que objetos também podem ter partículas infecciosas inertes. Frutas, verduras, caixas e outros itens que ficam expostos podem carregar o vetor de infecção. O estudo classificou as áreas de risco de acordo com os três pilares sanitários identificados pelos médicos. Veja o infográfico:
Linha de frente
O estudo mostrou também que profissionais que trabalham na linha de frente de combate ao novo coronavírus estão muito mais suscetíveis ao contágio, já que a proximidade com infectados é inevitável.
“Todas as formas de assistência direta envolvem proximidade. Desde os cuidados primários, como administrar medicação ou conversar com o paciente, aos procedimentos invasivos, como ajustar o ventilador mecânico, aspirar as vias aéreas ou entubar o paciente, tudo isso cria um grande risco de transmissão”, argumenta Westin.
Segundo o médico e professor, o investimento em equipamentos de proteção individual (EPIs) de qualidade é crucial, e pode definir se o profissional médico será contaminado ou não ao tratar pacientes. “Boa parte desse equipamento é de uso único. A troca deve ser periódica. Mas não dá pra esquecer que o profissional de saúde, ao chegar em casa, deve lavar bem com água e sabão as vestimentas hospitalares para remover traços de contaminação das roupas”, informou.
O governo do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, informou nesta terça-feira que enviou uma comunicação ao secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, acusando o governo do presidente Jair Bolsonaro de ser “negligente” no combate à pandemia da Covid-19 e afirmando que esta atitude “atenta contra toda a América do Sul”. A decisão do Palácio de Miraflores foi divulgada pelo chanceler Jorge Arreaza, na rede social Twitter.
Na mesma carta, publicada pelo chanceler chavista, a Venezuela pede a intervenção das Nações Unidas para exigir que o governo Bolsonaro “atue com responsabilidade”. “Hoje podemos afirmar, sem medo de errar, que o presidente Jair Bolsonaro e seu governo se transformaram no pior inimigo dos esforços para sair vitoriosos da pandemia da Covid-19 na América Latina e o Caribe”, diz o texto enviado às Nações Unidas. O Palácio de Miraflores menciona a troca de ministros da Saúde e a intenção do Brasil de, seguindo os passos do governo americano de Donald Trump, abandonar a Organização Mundial da Saúde (OMS).
“A catástrofe sofrida pelo Brasil como consequência da Covid-19 afetará, sem dúvida, a Republica Bolivariana da Venezuela e todos os países da região… até o dia 15 de junho, a Venezuela registra 3.062 casos de coronavírus confirmados. Somente nos estados de fronteira, do lado brasileiro, se contabilizam 62 mil casos confirmados”. Na visão do governo Maduro, o Brasil hoje “carece de uma política coerente para a contenção na pandemia”.
Números questionados
A carta enviada pelo chanceler Arreaza causou surpresa entre membros da oposição venezuelana liderada por Juan Guaidó, presidente da Assembleia Nacional (AN) não reconhecida pelo Palácio de Miraflores e nomeado por ela “presidente encarregado” do país. Atualmente, vários diplomatas do governo chavistas que foram expulsos pelo governo brasileiro se recusam a retornar para a Venezuela amparados por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que menciona os riscos que estariam correndo se, de fato, abandonassem o país.
A oposição venezuelana acusa o governo Maduro de manipular as estatísticas oficiais da pandemia e o chavismo, desde o início da autoproclamada revolução bolivariana, em 1999, e de ter destruído o sistema público de saúde. Guaidó lançou programas de ajuda aos médicos venezuelanos e defende a criação de um governo de emergência para enfrentar a crise sanitária. Seus aliados já selaram acordos, entre outros, com a Organização Pan-americana da Saúde (OPAS). Em paralelo, a oposição venezuelana resiste à convocação de eleições legislativas no fim deste ano com as mesmas autoridades eleitorais de sempre, controladas pelo chavismo.
Esse criminoso e tirano Venezuelano Deveria matar a fome do seu povo ao invés de estar falando nerds sobre o Brasil. Já passou da hora dos EUA matar esse bandido Que se denomina presidente da Venezuela e colocar no poder o verdadeiro presidente João Guaidó.
Tenho a ligeira impressão que a Venezuela esqueceu de informar que o responsável pela ação foi decidida pelo STF e definiu que os governadores e prefeitos é quem deveria fazer todas as ações contra e epidemia e que o nosso presidente estaria fora destas ações, e que eles estão cumprindo com muita "eficiência" é só o STF mandar fazer uma auditoria, o que fatalmente não será feito.
Tenho a ligeira impressão que a Venezuela esqueceu de informar que o STF definiu que os governadores e prefeitos é quem deveria fazer todas as ações contra e epidemia e que o nosso presidente estaria fora das desta epidemia.
Era só o que faltava! Kkk
Olha as autarquias que ameaçam Bolsonaro!
Isso é referência pra nada?
Quando uma autarquia dessa fala de Bolsonaro, a exemplo do Lula, boulos, frutinha, entre outros, aí que veremos que estamos do lado certo.
Leonardo Araújo, fundador da DD Corporation. Imagem: Reprodução
Até novembro, o centro de convenções do Salvador Trade Center, um complexo empresarial da capital baiana, recebia pouco mais de 100 pessoas às terças-feiras à noite. Lá, havia palestras dos líderes da DD Corporation (antiga Dreams Digger), empresa que em seu antigo site afirmava vender cursos sobre o mercado financeiro.
Nessas reuniões, o fundador do negócio, Leonardo Araújo, e seus colaboradores deixavam de lado a venda dos supostos ensinamentos sobre finanças e convenciam as pessoas a investir em bitcoins. A promessa era de lucro médio de 11% ao mês, segundo denúncia feita ao Ministério Público do Estado da Bahia.
Desde o final do ano, a DD Corporation não paga os investidores. Em janeiro, o MP ajuizou uma ação civil pública contra Araújo e a empresa. O órgão pede a suspensão do negócio, com o argumento de que “comprovadamente é insustentável, pois concede aos consumidores expectativas irreais de ganhos fáceis” e “assegura ganhos fraudulentos e inalcançáveis, gerando falsas expectativas e ocultando os riscos do empreendimento ilícito”.
Não há estimativa de vítimas, mas o valor da causa é de R$ 5 milhões. A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) também investiga a DD, que nunca teve autorização da autarquia para ofertar contratos de investimento coletivo.
A reportagem não localizou nenhum advogado ou representante da empresa.
Como a empresa prometia lucros altos?
A empresa foi fundada por Araújo em janeiro de 2018. Os rendimentos altos, de acordo com os autos do processo aberto pelo MP, eram supostamente obtidos por meio de arbitragem, que é a compra e venda de criptomoedas em diferentes corretoras com o objetivo de fazer lucro.
Além de fazer investimentos, os clientes tinham que pagar uma taxa de adesão de US$ 10 (R$ 44,65) ao ano. A empresa também oferecia uma quantidade excessiva de bônus e gratificações por meio de marketing de rede, com comissões que poderiam chegar a 10%.
Essa prática de prometer uma “abundância de remunerações”, segundo a ação do MP, “geralmente torna o esquema insustentável em longo prazo, similar às pirâmides financeiras”.
Dono culpa empresa de tecnologia por quebra
No final do ano passado, Araújo disse que a empresa passaria por uma auditoria e retirou o site do ar. Depois, ele afirmou que a DD quebrou. “Não temos mais possibilidade financeira alguma, caixa algum, para poder devolver imediatamente todo aquele capital que você colocou no nosso negócio”, falou, em um vídeo publicado no YouTube.
De acordo com o empresário, a empresa não teria mais capital por causa de supostos problemas na plataforma do negócio, que foi desenvolvida pela Graff Tecnologia, uma empresa com sede em Curitiba (PR).
“Eu errei sim, mas em acreditar e terceirizar nosso sistema de multinível. Errei em apostar a vida de diversas famílias na empresa Graff, mas eles erraram muito mais em falhar conosco”, disse o empresário. Segundo ele, a suposta falha permitiu que saques, rendimentos e depósitos pudessem ser duplicados e até triplicados.
Terceirizada nega problemas
Em nota, a Graff informou que a acusação de Araújo mancha a “índole, imagem e trabalho sério” da empresa e “tem por objetivo apenas projetar sobre a Graff todo e qualquer tipo de culpa” da DD Corporation. A empresa disse também que ações judiciais cabíveis estão sendo tomadas no âmbito cível e criminal.
A Graff informou ainda que tem provas que mostram o real motivo da saída da DD Corporation do mercado, mas não pode enviar para terceiros “sem uma autorização judicial para a quebra deste sigilo contratual”.
Um homem que fingiu ter coronavírus em um vagão lotado do metrô de Moscou (Rússia) pode ser condenado a até 7 anos de prisão.
Usando máscara cirúrgica, Karomatullo Dzhaborov, de 25 anos, simulou estar sofrendo um ataque por efeito do coronavírus e se jogou no chão da composição. Assim que passageiros foram ajudar Karomatullo, um dos amigos que participavam da pegadinha gritou: “Coronavírus!”
Karomatullo foi indiciado por conduta desordeira premeditada, de acordo com reportagem do “Daily Mirror”. Os amigos também serão julgados pelo mesmo crime, que também tipifica torcedores violentos e baderneiros.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, afirmou, em entrevista ao Pânico nesta segunda-feira (27), que o presidente Jair Bolsonaro deve ser reeleito nas eleições de 2022.
Moro explicou que Bolsonaro é o candidato do governo e, por isso, irá apoiá-lo. “Vou apoiar o presidente Jair Bolsonaro, ele quer a reeleição”, afirmou. “O presidente está dando apoio às políticas da pasta [de Justiça e Segurança Pública]. Ele está honrando o compromisso que assumimos juntos”, continuou.
O ex-juiz ironizou as críticas a Bolsonaro que o colocam como uma ameaça à democracia e disse que elas continuarão mesmo quando ele terminar um possível segundo mandato, em 2026. “Ele vai terminar o mandato, provavelmente vai ser reeleito, vai terminar o outro mandato, e a democracia vai continuar igual”, previu. “A imprensa podia dar uma folguinha e destacar o lado positivo do governo.”
Com o apoio declarado ao presidente, Moro descartou qualquer possibilidade de concorrer ao cargo em 2022. Ele também não quer ser vice da chapa de Bolsonaro, indicando que o atual vice-presidente, o general Hamilton Mourão, é o nome ideal. Para o ministro, essas especulações de que ele pode disputar as eleições de 2022 querem enfraquecer o governo. “Tem muita gente querendo enfraquecer o governo me tirando de lá. Eu, como ministro do governo, tenho de evidentemente apoiá-lo [Bolsonaro], não tem outra alternativa”, disse.
Sergio Moro, no entanto, vê com bons olhos a possibilidade de ir para o Supremo Tribunal Federal (STF). Neste mandato, o presidente Jair Bolsonaro poderá indicar dois nomes para a Corte, e o ministro é um dos cotados. “É uma perspectiva interessante e natural na minha carreira”, disse. Ele defendeu que Bolsonaro só tomará a decisão na hora, mas admitiu que “gostaria” de ser um dos indicados.
Lula, números e Pacote Anticrime
Ainda na entrevista, Sergio Moro falou sobre a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado por ele. O ministro lamentou o fato de Lula não estar mais na prisão.
“O correto era ele ter saído depois de ter cumprido a pena. A revisão da segunda instância foi um retrocesso”, afirmou, citando a decisão do STF que possibilitou que presos condenados em segunda instância pudessem deixar a cadeia, como foi o caso do ex-presidente. Moro disse que vai trabalhar para que o Congresso passe uma lei que mude esse entendimento. “Se você fez algo errado ou cometeu um crime, tem que pagar nessa vida.”
Moro também fez uma avaliação sobre o primeiro ano à frente da pasta da Justiça e Segurança Pública, enfatizando que os indicadores de violência no Brasil caíram em 2019.
Ele, no entanto, reconheceu que a situação ainda não é boa. “Os números caíram, mas eram muito ruins”, admitiu. “Os números remanescentes ainda são altos. Até as pessoas terem uma percepção maior [de segurança], vai levar um pouco mais”, disse, culpando “decisões equivocadas” de governos anteriores pelo cenário.
O ministro também rechaçou a ideia de que a sanção do Pacote Anticrime tenha sido uma derrota dele, uma vez que o projeto passou com coisas que Moro não aprovava, entre eles o juiz de garantias.
“A lei Anticrime tem muita coisa importante, não é uma derrota do Moro”, disse. “Inseriram questões que não eram da minha concordância. Mas tem coisas que são contornáveis por interpretação do juiz”, avaliou. “Essa é uma lei importante para o país que tem mais avanços do que retrocessos.”
Moro comemorou as decisões do STF que suspenderam partes do Pacote, principalmente a do ministro Luiz Fux contra o juiz de garantias. “Você não pode aprovar uma legislação que mude tanto o processo penal sem fazer isso com segurança, tem que ter um planejamento”, disse. “Para que funcione, precisaria de uma nova lei no Congresso para corrigir equívocos graves”, indicou o ministro da Justiça.
A contribuição que esse cidadão pode dá ao Brasil, como presidente da república será inestimável. Lamento perdermos pra o stf. No stf, pra efetivar suas convicções dependerá dos outros membros.
Um estudo encomendado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento revelou que o pescado de áreas afetadas por manchas de óleo estão aptos para consumo humano. De acordo com o laudo, amostras coletadas na Bahia, no Ceará, em Pernambuco e no Rio Grande do Norte não contêm níveis significativos de contaminação por petróleo.
As amostras utilizadas no estudo foram coletadas nos dias 29 e 30 de outubro em estabelecimentos registrados no Serviço de Inspeção Federal (SIF) e foram testadas para 37 compostos diferentes de Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (HPA) – substâncias que indicam a contaminação por derivados de petróleo. Além de diferentes espécies de peixes, os testes também avaliaram a condição de lagostas.
Ainda de acordo com a nota divulgada pelo ministério, a reavaliação de pescados será contínua e os resultados serão publicados com atualizações das recomendações de saúde.
Existem dois tipos de pessoas: aquela que escuta um barulho estranho na cozinha e vai conferir o que é, e a que fica quietinha no seu canto e planeja um jeito de fugir. Essa pode ser a diferença entre sobreviver ou não em um filme de terror — mas também pode definir se você compraria ou não uma casa.
Muita gente é fascinada por eventos macabros e considerados “sobrenaturais”. Tanto é que existem até mesmo agentes imobiliários especializados em vender casas mal-assombradas. Mas o que define se uma casa é ou não assombrada? Nos Estados Unidos, isso pode estar até na escritura.
Dependendo dos eventos passados ocorridos na casa, ela pode ser considerada “estigmatizada”. Ou seja, mesmo que não tenha nada de errado fisicamente com a casa, os vendedores ou agentes imobiliários devem avisar que algumas coisas estranhas já aconteceram por ali, o que pode afastar os compradores — ou atraí-los.
Uma mansão famosa do estado de Nova York está a venda por 1,9 milhões de dólares (aproximadamente R$7,6 milhões). Ela é conhecida como a “Casa Fantasma”. Nos anos 1960, uma moradora alegou que a casa era habitada por espíritos que lutaram na Guerra de Independência dos Estados Unidos. Ela afirmava que os espíritos inclusive interagiam com sua família.
A história viralizou nos jornais e revistas. A fama foi tanta que a Suprema Corte de Nova York declarou, em 1991, que a casa era considerada assombrada devido ao estigma criado pelos moradores anteriores. A partir de então, os vendedores são obrigados a avisar sobre a má fama da mansão.
Mas a questão está longe de ser um consenso. Por lá, os estados são mais autônomos para decidir as próprias leis. Na Califórnia, por exemplo, o vendedor é obrigado a informar de quaisquer mortes que tenham se passado na casa nos últimos três anos. Já em Massachusetts, quem vende só é obrigado a falar sobre o passado da casa se os compradores perguntarem.
O fato de a casa ser estigmatizada influencia a decisão do consumidor e até o preço. Segundo uma enquete feita nos Estados Unidos, metade dos moradores não compraria uma casa se ela fosse conhecida por ser assombrada. Por lá, a preocupação é tanta que existe até um site que mostra se alguém já morreu no terreno que você está querendo comprar – se estiver disposto a pagar 11 dólares pelo serviço, claro.
No Brasil, não existe uma regra clara quando se trata de “casas assombradas”. O código civil obriga que os vendedores e compradores ajam de “boa fé”. Se a casa tiver má fama na região, talvez isso possa prejudicar o uso do espaço pelos compradores. Então, esse detalhe deveria ser informado.
“Não existe determinação no código civil sobre quais informações devem ser prestadas ao comprador. Se eu vendesse a minha casa e omitisse que ela é ‘mal assombrada’, pode ser que o comprador tivesse alguns prejuízos com a vizinhança”, disse Uinie Caminha, professora da UFC (Universidade Federal do Ceará) e doutora em direito comercial, em entrevista à SUPER. “Os amigos do filho não vão querer ir brincar na casa ou os entregadores de comida não vão até lá. Nesse caso, eu não deveria ter omitido essa informação porque ela é relevante ao comprador”.
Serviço Mega oferece espaço de 50 GB para guardar arquivos online — Foto: Reprodução/TechTudo
A disputa entre a plataforma de arquivos na nuvem Mega e os provedores de internet Claro (dona da NET), Oi, Vivo e Algar ganha um novo capítulo. A empresa neozelandesa divulgou que o Tribunal de Justiça de São Paulo ordenou o desbloqueio do acesso ao serviço. Atualmente, clientes das quatro empresas encontram dificuldades para abrir documentos armazenados pela empresa.
O processo – que corre em segredo de Justiça – tem como plano de fundo queixas de que no Mega estariam salvos arquivos que infringem direitos autorais. Por conta disso, a Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA) teria solicitado o bloqueio do portal e de outros nove endereços, o que originalmente foi aceito.
Nos autos, o Mega alega que a decisão fere o Marco Civil da Internet por tirar do ar um serviço sem que os responsáveis se manifestem. Também afirma que todo o conteúdo de origem duvidosa foi apagado da plataforma. Num dos trechos, ainda diz que a legislação não estabelece bloqueio “ilimitado” do acesso a páginas online.
Em entrevista exclusiva, o diretor Stephen Hall contou que só ficou sabendo da proibição quando as pessoas começaram a reclamar que não conseguiam acessar os arquivos de trabalho e particulares. O Mega estima ter 20 milhões de usuários no país.
O TechTudo procurou as teles para que se manifestassem quando surgiu a primeira notícia sobre o caso. Na ocasião, todas optaram por não comentar e apenas disseram que seguiriam a decisão da Justiça. A exceção foi a Oi por alegar não ter banimento em curso.
A alegação da ABTA, em síntese, é de que os sites em questão “violariam direitos autorais e de propriedade industrial dos seus associados, além de praticarem concorrência desleal, na medida em que possibilitariam o acesso gratuito a toda a programação comercializada e veiculada por canais de TV por assinatura”.
Em 30 de setembro, a associação transmitiu a seguinte nota: “Os processos relacionados a sites com conteúdos irregulares tramitam em segredo de Justiça. Por esta razão, não podemos comentar a respeito”.
O relator Maurício Pessoa ressalta na peça mais recente que “a atividade lícita da agravante [Mega] está comprometida e, consequentemente, o direito de propriedade dos usuários que com ela contrataram, na medida em que os respectivos conteúdos dos quais são titulares estão inacessíveis”.
Com mais este movimento, a expectativa é de que Claro/NET, Oi, Vivo e Algar voltem a permitir que os usuários acessem o endereço mega.nz.
Site polêmico
Kim Dotcom, o lendário criador do Megaupload, chegou a ser preso — Foto: Divulgação/Kim Dotcom
Não é de hoje que a plataforma Mega se insere em polêmicas. O antecessor Megaupload foi questionado por entidades de diversos países durante anos. O fundador Kim Dotcom chegou a ser preso a pedido do FBI, a polícia federal dos Estados Unidos.
O funcionamento do serviço foi interrompido após uma decisão judicial estrangeira. O Mega foi criado como um sucessor. A plataforma aposta fortemente na criptografia de dados para que internautas enviem e baixe arquivos de maneira segura. A privacidade é tida como um dos pilares da nova empresa.
Cientistas no Japão desenvolveram um “sangue artificial” que poderá, no futuro, ser utilizado durante transfusões independentemente do tipo de sangue dos pacientes. Publicado na revista médica Transfusion, o estudo desenvolveu um substituto para imitar as funções do sangue biológico, resolvendo o problema das baixas reservas de doações nos hemocentros.
No nosso organismo, a hemoglobina é a proteína que existe no interior dos glóbulos vermelhos e cuja principal função é o transporte de oxigênio. Para substituí-la, a equipe desenvolveu “vesículas de hemoglobina” com um diâmetro de apenas 250 nanômetros que podem servir como transportador de oxigênio.
Os pesquisadores ainda não fizeram o teste em humanos, mas eles já realizaram a transfusão do sangue “substituto” em 10 coelhos. Seis deles sobreviveram: de acordo com o estudo, essa é a mesma taxa de sucesso que uma transfusão de sangue biológica do mesmo tipo.
Ainda não está claro, porém, se esse tipo de sangue poderia levar a problemas de saúde mais graves, já que os pesquisadores não fizeram uma análise a longo prazo. O estudo também alerta que suas descobertas “podem não ser generalizáveis para os seres humanos”.
Apesar das limitações, a pesquisa poderia ajudar a encontrar o tão procurado substituto do sangue universal. Juntamente com a remoção da necessidade de um doador humano, o sangue artificial pode tornar as transfusões de sangue drasticamente mais acessíveis.
“É difícil estocar uma quantidade suficiente de sangue para transfusões em regiões como ilhas remotas”, disse o autor do estudo, Manabu Kinoshita, ao jornal japonês Asahi Shimbun. “O sangue artificial será capaz de salvar a vida de pessoas que de outra forma não poderiam ser salvas.”
Vai dar merda…
Achava que tratava-se do Lula!