Saúde

Coopmed-RN comemora alta no desempenho do Hospital Giselda Trigueiro

A Cooperativa Médica do Rio Grande do Norte – Coopmed-RN, comemora os resultados no tratamento em UTI de pessoas atingidas pela Covid-19 do Hospital Giselda Trigueiro (HGT), que foi classificado com desempenho acima da média nacional, de acordo com levantamento da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib).

A Coopmed-RN é responsável por 100% das escalas dos médicos que lá atuam e tem atendido a alta demanda de médicos nas unidades de Terapia Intensiva de todo Estado.

De acordo com o presidente da Coopmed-RN, Dr Victor Vinícius Almeida Ferreira, esse resultado é fruto do empenho de toda equipe que presta serviços ao hospital. “O resultado conquistado veio por ter uma equipe médica alinhada com os demais profissionais que lá atuam, além de um bom preparo para atuar na linha de frente da Covid-19”, destaca e acrescenta que a Cooperativa não mede esforços no enfrentamento à pandemia atual.

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Política

Reforma fortalece tríade de ministros: Fábio Faria, almirante Rocha e general Ramos estão em alta após mudanças na esplanada

Foto: Cleverson Oliveira/Mcom

A reforma ministerial reconfigurou a relação de poder no Palácio do Planalto com a chegada de dois ministros civis ao quarto andar, restringindo o espaço dos militares. Mesmo assim, o núcleo mais forte do entorno do presidente Jair Bolsonaro, após a dança das cadeiras, é uma tríade com dois militares e um civil. O grupo mais influente junto a Bolsonaro contempla o ministro das Comunicações, Fábio Faria, o agora ministro-chefe da Casa Civil, general Luiz Eduardo Ramos, e o secretário especial de Assuntos Estratégicos (SAE) e secretário interino de Comunicação, almirante Flávio Rocha, o “ministro sem pasta”.

Com o tempo, esse grupo deve agregar mais um civil: a nova ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda. À medida que a campanha eleitoral se aproximar, e o presidente ficar mais dependente do Centrão, a ministra indicada pelo bloco, e responsável pela articulação política, deverá se fortalecer, apostam aliados.

É sintomático o avanço dos civis na sede do Executivo. Até o ano passado, os quatro ministros palacianos eram militares: Ramos, então ministro da Secretaria de Governo (Segov); Walter Braga Netto, então na Casa Civil, e agora remanejado para o Ministério da Defesa; Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); e Jorge Oliveira, ministro da Secretaria-Geral (SG) da Presidência, que entrava na contabilidade como egresso da Polícia Militar, e atualmente despacha no Tribunal de Contas da União (TCU).

Foto: Alan Santos/PR

O novo desenho palaciano agora contempla dois deputados licenciados no quarto andar: Onyx Lorenzoni (DEM-RS), ex-Casa Civil que voltou ao palácio realocado na SG; e a novata Flávia Arruda (PL-DF), que recentemente assumiu a Segov e tem potencial para formar dupla com Faria no concorrido núcleo duro do presidente.

De longe, o ministro civil, da chamada “ala política”, mais influente junto a Bolsonaro é Fábio Faria. No jargão palaciano, ministro forte é aquele que está a um lance de escadas do presidente. Por isso, embora tenha gabinete no Bloco R da Esplanada, Fábio Faria ganhou uma sala no segundo andar do palácio, e passe livre ao gabinete presidencial, no terceiro andar.

O deputado licenciado é combativo nas redes sociais se o assunto é a defesa do governo e do presidente, mas é considerado um político de trato afável e perfil conciliador, nas reuniões privadas.

Foto: Marcelo Casal Jr./Ag.Brasil

Mais que combativo, Faria é quem orienta os demais auxiliares sobre a linha de defesa do governo nas redes sociais. Ele foi o primeiro ministro a reagir nas redes sociais à decisão do ministro Luís Roberto Barroso do Supremo Tribunal Federal (STF) que obrigou o Senado a instalar a CPI da Covid, iminente palanque preferencial da oposição. A CPI vai comprovar uma “atuação responsável e íntegra”, registrou Faria no Twitter.

O ministro é o autor da ideia de criar um “vacinômetro” e articulou o recente jantar de Bolsonaro com empresários, em São Paulo, como reação à carta de banqueiros e economistas com críticas à condução da economia e da crise sanitária. Ele também se aproximou do almirante Flávio Rocha, e costurou para que o militar assumisse a Secretaria de Comunicação no lugar do empresário Fabio Wajngarten.

Segundo o próprio Ramos e outras fontes, o auxiliar mais próximo de Bolsonaro é o almirante Flávio Rocha, que passou a acumular a SAE, que tem status de ministério, com a Secom. A relação de Rocha com o presidente remonta há pelo menos 20 anos. Eles se conhecem desde quando o almirante era assessor parlamentar da Marinha e frequentava o gabinete do então deputado Jair Bolsonaro.

Por fim, o general Luiz Eduardo Ramos, amigo de Bolsonaro desde os tempos da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), sobreviveu às várias tentativas do Centrão, e também de fogo amigo no governo, de derrubá-lo do cargo. Diante do acirramento da crise política, cedeu a função de interlocutor do Planalto com o Congresso, mas “caiu para cima”, na Casa Civil.

Faria, Ramos e o almirante encabeçam o grupo de ministros das alas política e militar que atuam nos bastidores para neutralizar a chamada ala ideológica, de onde emergem as crises mais estridentes do governo. Três expoentes dessa ala já sofreram degola: o ex-ministro da Educação Abraham Weintraub, o ex-chanceler Ernesto Araújo e o ex-Secom Fabio Wajngarten. O assessor especial da área internacional, Filipe Martins, é um remanescente do grupo, mas que está na linha de tiro dos ministros políticos e militares.

Heleno e Onyx são apontados como ministros com menos influência na tomada de decisões estratégicas. Contudo, têm lugares cativos junto a Bolsonaro pelo histórico de lealdade e confiança. Em contrapartida, o novo ministro da Defesa, Braga Netto, pode perder influência nas decisões estratégicas ao se deslocar para a Esplanada. “Com ele, agora, não é mais só descer as escadas para falar com Bolsonaro”, pondera uma fonte militar. Braga Netto, entretanto, joga em dupla com Ramos, e tem laços estreitos com Bolsonaro.

Ex-presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), e ex-primeira-dama do Distrito Federal, Flávia Arruda é o primeiro nome que o Centrão emplaca no primeiro escalão. Ela é próxima do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), mas foi alçada ao posto pelo ministro Ramos, graças à sintonia fina estabelecida com o general quando era presidente da CMO. “Creditaram a indicação da ministra ao Arthur Lira, mas na realidade ele soube pela Flávia que ela estava sendo indicada”, disse Ramos ao Valor. “Quem escolheu a Flávia foi o presidente da República, a partir de quatro nomes que eu apresentei a ele.”

Em paralelo, Flávia tem tudo para agradar Bolsonaro: primeiro de tudo, a confiança de Ramos. Além disso, ela é discreta, quer fugir dos holofotes para não irritar o presidente. E, nos bastidores, é considerada hábil e conciliadora.

Se tiver atuação decisiva para costurar uma saída política para o impasse envolvendo a Lei Orçamentária de 2021, que descarte o veto presidencial, a ministra tende a se consolidar no núcleo forte do entorno presidencial, diz um expoente do Centrão.

Ao fim e ao cabo, porém, quem realmente tem voz e poder de ação no governo continua sendo o núcleo da “copa e cozinha”: os filhos – senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), e vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) -; o titular da Secretaria de Assuntos Jurídicos, Pedro Nunes; e o chefe de gabinete, Célio Faria. “Esse é o grupo que realmente manda”, resume uma fonte palaciana.

Valor

 

 

Opinião dos leitores

  1. Esses três tem fama máscaras quem manda no governo e controlam Bolsonaro com chicote e esporas são outros: Ciro Nogueira, Waldemar Costa Neto, Artur Lira, Roberto Jefferson. A turminha do Bozo.

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Diversos

Alta de mortes por Covid-19 pressiona sistema funerário em capitais

Foto: André Pera/Pera Photo Press/Estadão Conteúdo (17.mar.2021)

Com a alta de mortes por Covid-19 e a iminência de colapso do sistema de saúde de todo o Brasil, o sistema funerário tem sentido a pressão em ao menos quatro capitais. A CNN consultou prefeituras de seis capitais, de diferentes regiões, de Estados com mais de 80%de taxa de ocupação dos leitos de UTI: São Paulo, Porto Alegre, Porto Velho, Campo Grande, Salvador e Rio de Janeiro.

Somente na cidade de São Paulo, o número de sepultamentos nos 22 cemitérios da cidade chegou a 336 na terça-feira (16) – o mais alto dos últimos sete dias, segundo dados do Serviço Funerário do Município de São Paulo (SFMSP).

Ainda na capital paulista, o mês de março já soma 4.490 sepultamentos, independentemente da causa da morte. O número de sepultamentos de fevereiro foi de 5.962. Em janeiro, foram 6.677 enterros.

Em fevereiro, o serviço funerário da prefeitura de São Paulo havia anunciado o reforço no sistema com dez carros de translado e 30 novos sepultadores que estão alocados nas unidades que realizam maior número de sepultamento.

Nesta quinta-feira (18), a CNN revelou que, de acordo com um contrato de aditamento, um acréscimo de 35 funcionários terceirizados foi feito para realização de sepultamentos. A Comissão Permanente de Licitação do Serviço Funerário do Município solicitou ainda, com urgência, a contratação de locação com início imediato de seis mini-escavadeiras com operador e combustível, para serviços de abertura de covas para sepultamento e de exumação de ossos.

Em abril do ano passado, cerca de 13 mil covas foram abertas em São Paulo para aumentar a capacidade de enterros e câmaras refrigeradas para armazenamento de corpos foram adquiridas. Em nota, a prefeitura de São Paulo informou que as 13 mil valas abertas em 2020 já foram utilizadas, uma vez que em média, por mês, mais de 7.500 pessoas morrem na cidade.

“É importante ressaltar que 13 mil valas atenderam sepultamentos gerais, não só casos de Covid”, diz a nota. Segundo a prefeitura, cada cemitério segue um cronograma próprio de abertura de valas e não há registros de filas ou dificuldade para contratar os serviços fúnebres. “A autarquia tomou medidas como reforço em sua frota de veículos, contratação de novos sepultadores e o reajuste no contrato correspondente aos serviços de logística com o intuito de aumentar a mão de obra e otimizar serviços de distribuição e recebimento de materiais.”

A CNN checou a situação em mais cinco capitais. Confira a situação de cada uma:

Porto Alegre

Em Porto Alegre, o número de sepultamentos apenas nos primeiros 15 dias de março chegou a 1.015, segundo dados da Central de Atendimento Funerário. De acordo com as projeções, se essa média estabilizar, a cidade pode chegar a 2 mil sepultamentos até o final deste mês.

Em janeiro, o número de sepultamentos foi de 1.102 e, em fevereiro, 1.143. De acordo Associação Sulbrasileira de Cemitérios e Crematórios (Abrasce), há cerca de 5 mil vagas disponíveis para sepultamento na região de Porto Alegre, com possibilidade de abertura de mais 80 mil.

No entanto, segundo o presidente da associação, Gerci Perrone Fernandes, o setor teme um surto de Covid-19 entre os colaboradores que trabalham nos sepultamento.

“Aí entraremos em colapso. Nesse momento, a questão da vacinação desse grupo de trabalhadores é o que mais nos aflige. A quantidade de óbitos também tem aumentado diariamente, nossa geração nunca viveu essa situação”, disse. Cerca de mil funcionários de cemitérios e funerárias atuam na capital gaúcha.

Nesta terça-feira (17), o estado do Rio Grande do Sul bateu recorde de mortes por Covid-19. Foram 502 óbitos em 24 horas – no total, o estado caminha para 16 mil mortes causadas pelo novo coronavírus. Os dados divulgados pela Central de Atendimento Funerário englobam 23 empresas funerárias permissionárias que atuam em Porto Alegre.

Porto Velho

Rondônia sente o impacto do colapso no maior cemitério público do estado, o Santo Antônio, localizado na capital Porto Velho. Segundo a prefeitura, o local teve a ocupação acelerada por conta dos óbitos causados pela Covid-19.

A capital concluiu os procedimentos licitatórios para a compra de 1.800 gavetas destinadas a novos sepultamentos, uma vez que as vagas para enterros estão acabando, informou a prefeitura.

De acordo com o secretário Wellen Prestes (Semusb), responsável pelo cemitério, de março de 2020 a fevereiro deste ano, 946 pessoas vítimas de Covid-19 foram sepultadas no cemitério Santo Antônio. A média de sepultamentos diários tem sido de 10 a 12; antes da pandemia, eram em média de 3 a 4 sepultamentos por dia.

O cemitério tem 250 mil metros quadrados, atingiu sua capacidade máxima e não pode ser ampliado. Para disponibilizar mais vagas, a prefeitura trabalha com a perspectiva de uma Parceria Público Privada (PPP) para construir um novo cemitério público em Porto Velho.

Salvador

De acordo com a prefeitura de Salvador, a cidade ainda não vive o colapso funerário e a situação está controlada nos cemitérios do município, mas a atual gestão abriu licitação para construir mais 1.125 gavetas funerárias.

“Hoje, a prefeitura tem, mais ou menos, 620 [vagas] disponíveis nos nossos cemitérios. Tem corpos que serão exumados ao longo de março, teremos mais vagas. Não é por risco de colapso que a gente está construindo mais gavetas”, afirmou o prefeito Bruno Reis (DEM).

A média histórica de sepultamentos, em Salvador, antes da pandemia, era em torno de 12 por dia e a média atual, durante a pandemia, é de 17 sepultamentos diários. Em junho de 2020, foram 313 sepultamentos. Até o dia 17 de março, a cidade já havia registrado 400 sepultamentos no mês.

Campo Grande

A capital do Mato Grosso do Sul também tem sentido o impacto do aumento de mortes no sistema funerário. De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep), em 2020, o número de sepultamentos na capital ficou em 1.400, sendo 959 em cemitérios privados e 441 sepultamentos sociais (de pessoas carentes).

Considerando apenas os enterros de pessoas carentes houve aumento de 59% (em 2019, foram 277).

Em 2021, nos meses de janeiro e fevereiro, foram 172 sepultamentos privados e 67 sociais. Segundo projeção da secretaria, a cidade pode atingir 1.434 enterros (entre sociais e privados) até o final deste ano.

O sistema de saúde do Mato Grosso do Sul já está em colapso, com 102% dos leitos de UTI ocupados. O setor funerário do estado alega que tem dado conta da demanda e, até o momento, não enfrenta crise ou falta de materiais para produção de caixões.

Rio de Janeiro

O total de sepultamentos em todos os cemitérios da cidade do Rio de Janeiro (13 públicos e oito privados), independentemente da causa da morte, foi de 7.375 em janeiro. Em fevereiro, foram 5.943.

Durante os primeiros 11 dias de março, o total de enterros está em 2.286, segundo dados da Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos.

A CNN questionou a secretaria sobre quantas covas disponíveis há atualmente e se há o registro de espera, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

O presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Serviços Funerários do Rio de Janeiro, Leonardo Martins, afirmou que existem aproximadamente 400 covas disponíveis para uso imediato, contando apenas os cemitérios públicos da capital carioca.

“Vale lembrar que temos sepultamentos em jazigos próprios (familiares) e cremação, os cemitérios ainda exumam sepulturas diariamente, o que reforça o estoque diário”, destaca Martins.

Sobre a previsão de abertura de novas covas, o presidente do sindicato ressalta que a informação precisa deve ser confirmada com a secretaria municipal, mas afirma que “várias construções foram realizadas”.

Ele destaca que os sepultamentos estão ocorrendo sem filas ou atrasos e que há aproximadamente 400 trabalhadores no serviço funerário, sem contar os colaboradores que atuam nos cemitérios privados.

Suspensão de férias e protocolo para ‘situação extrema’

Em entrevista à CNN, o presidente da Associação de Empresas e Diretores do Setor Funerário (Abredif), Lourival Panhozzi, afirmou que o setor “está à beira do colapso”. “Se chegarmos ao nosso limite, estaremos à beira do fim do mundo, a situação vai ficar muito crítica”, disse.

Diante do atual cenário e para dar conta da demanda de sepultamentos, a Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário (Abredif) emitiu um comunicado na última semana que orienta as empresas funerárias a suspenderem as férias dos funcionários ligados diretamente “a toda a cadeia de atividade funerária” devido a atual situação da pandemia.

A associação orienta ainda um estudo sobre disponibilidade e criação de vagas em cemitérios das cidades brasileiras e a adequação do estoque de urnas para sepultamento.

Segundo o órgão, deve-se “buscar, por todos os meios, adequar seu estoque para que atenda por 30 dias um número de funerais três vezes superior ao registrado antes do estado de pandemia”.

De acordo com a associação, um novo protocolo de atendimento funerário para suporte em situação extrema está sendo preparado caso as medidas de restrição impostas pelos governos estaduais não tenham efeito na redução das mortes por Covid-19.

Temendo a falta de caixões para sepultamento, a Associação dos Fabricantes de Urnas do Brasil (Afub) tem alertado para a falta de matéria-prima (aço e MDF) e alta nos preços praticados.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O Sistema Funerário e dos donos de Cemitérios vem a público para agradecer o apoio do Presidente Bolsonaro, que tem contribuído significativamente pelo crescimento dos nossos negócios, aumentando o número de empregos e a renda em nosso setor.
    OBRIGADO PRESIDENTE!!!

    1. Deviam agradecer primeiro ao vírus e segundo aos governadores q fecharam hospitais, leitos de uti e desviaram o dinheiro da pandemia e gastaram até com propaganda enganosa

  2. Existe outra cause morte no Brasil?
    Alguém que tem acesso as informações poderia publicar, sem manipulação, as mortes por infarto, avc, pneumonia, câncer, dengue, H1N1, e as demais causa entre as 10 que mais matam em 2018, 2019, 2020 e 2021?
    Se não estiver errado as demais causa de mortes, simplesmente vão ter uma redução de 50% ou mais em 2020 e 2021. Todos agora morrem de covid!
    Pode incluir até acidente de trânsito que misteriosamente teve uma inexplicável redução.
    Será que é proibido falar sobre esse comparativo? Vai ser censurado?

    1. Na média, em 2019 (sem Covid), os cartórios registraram 3.291 óbitos por dia. Agora acrescente mais 3.000 por dia de Covid. Vai estudar antes de postar lorota por aqui.

    2. Eu tenho dó de uma família que perdeu seu ente querido, uma só morte na estatística já é entristecedor…

  3. Isso eh mentira e exagero da mídia talkei! Todos conspiram contra nosso amado e sagrado presidente e eu só acredito nas palavras que saem da boca sacrossanta dele talkei! Muuuuuu

    1. Homi deixe de conversar merda, se num tem o q falar fecha essa fossa

    2. Maria, eu Fiz uma ironia com o MINTOmaníaco e seus seguidores idólatras rsrs

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Economia

Dólar bate R$ 5,80 um dia após Fachin anular condenações de Lula

Foto: REUTERS/Thomas White

O dólar opera em forte alta nesta terça-feira (9), acima de R$ 5,80, após fechar em R$ 5,7788 na véspera repercutindo a decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, de anular todas as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Justiça Federal no Paraná relacionadas às investigações da Operação Lava Jato.

Às 9h33, a moeda norte-americana subia 0,74%, vendida a R$ 5,8213. Na máxima do dia até o momento, chegou a R$ 5,8443. Veja mais cotações.

Na segunda-feira, o dólar avançou 1,7%, cotada a R$ 5,7788 – maior valor desde 15 de maio de 2020. No mês, a moeda acumula avanço de 3,11%. No ano, de 11,40%.

Cenário

Com a decisão de Fachin, o ex-presidente Lula recupera os direitos políticos e volta a ser elegível para as eleições presidenciais de 2020. A decisão de Fachin será posteriormente avaliada pelo plenário do STF.

No fim de semana, a imprensa publicou levantamento do Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) segundo o qual Lula teria mais potencial de voto do que Bolsonaro.

O receio de investidores de que o governo enverede por um caminho mais populista aumentou nas últimas semanas, depois de uma série de episódios em que, para o mercado, o presidente Jair Bolsonaro agiu deixando de lado princípios de uma política econômica liberal.

Destaque para a decisão do presidente de trocar o comando da Petrobras e os alertas feitos por ele de atuação em outras estatais e setores da economia, como energia.

Os mercados esperam ainda pela PEC Emergencial, que será discutida nesta terça-feira na Câmara, com possibilidade de ter sua admissibilidade analisada, para então ter o mérito votado em dois turnos no plenário da Casa na quarta, afirmou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

G1

Opinião dos leitores

  1. Que absurdo não é mesmo? Tava tudo indo tão bem com o dólar baixo e a bolsa nas alturas!!

    Ou não?

  2. Eita!
    Preparem que até o dia 20 a gasolina tem que chegar a R$8,50 e como esse governo incopetente já tem uma desculpa pra enfiar a não no bolso do brasileiro e transferir pros ricos, agora vai sem dó nem piedade.

  3. Quando Lula ganhou as eleições em 2003 dólar chegou a 4 reais. Presidente da FIESP disse q empresarios deixariam o país(como se tivessem condições de competir la fora, acostumados com os benefícios fiscais e juros subsidiados(alguns)). Depois o dólar recuou abaixo de 3 reais.

  4. Nenhum juiz, nenhum desembargador, nenhum ministro do STJ votou pela absolvição do maior corrupto da história do Brasil. Sabe pq? Pq Estão PROVADOS nos processos todos os crimes com os seus comparsas( que serão beneficiados com essa esdrúxula decisão). A solução q Fachin encontrou para livrar o ex presidente foi anulando todos os processos com uma tese rejeitada várias vezes pelo STF. Simples assim.
    Os crimes foram praticados e provados.

    1. Não tem nada provado. Cadê as provas?
      Lula vem aí e quem não aguentar que se deite e chore na cama que é lugar quentinho.

    2. Se o cidadão pensa que, quem votou no larápio e se convenceu que ele é um dos maiores pilantras, vai votar novamente, está enganado.

  5. Esse canalha, cachaceiro, semi-analfabeto, corrupto e lavador de dinheiro continua prejudicando o Brasil. Até quando? Aviso aos incautos: essa palhaçada do Fachin não analisou o mérito das ações, ateve-se apenas à competência da Vara que o julgou. As provas continuam TODAS lá, válidas e provando que esse sujeito foi o maior bandido que já surgiu na política brasileira. E não serão detalhes processuais que irão mudar essa realidade.

    1. Toma uma maracujina porque você está muito nervosinho a essa hora da manhã. Pra relaxar, faz o seguinte mantra:
      Olê, olē, olē, olá, Lulaaa! Lula!
      Repita esse mantra treze vezes por dia e seja feliz.
      Paz e amor, irmão ✌️

    2. Fica na tua palestrante de butiquim.
      Teu miliciano deu um prejuízo de 100 bi 10 dias atrás e você não vomitou pelos dedos.
      O mercado reagiu assim, com receio do teu miliciano cair no populismo.
      Auxiliar de estagiário de direito.

    3. Descrição "cagada e cuspida" de dois indivíduos carimbadinhos com legenda na testa: JAIR e FLÁVIO. Foi o que surgiu na cachola imediatamente, no exato momento em que ouvi esses adjetivos tão bem escolhidos.

    4. CADÊ AS PROVAS? ALGUÉM MOSTRE AS PROVAS? CONTA BANCARIA, ESCRITURA PÚBLICA DOS IMÓVEIS ETC… O MORO FEZ PARTE DE UM ESQUEMA PARA NÃO DEIXAR O PT VOLTAR, SÓ QUE ELES NÃO CONTAVAM QUE O GENOCIDA DO BOLSONARO IRIA PARA DISPUTA REAL, APOSTA DELES ERA A POLARIZAÇÃO PT X PSDB, SÓ QUE O DISCURSO ANTI PARTIDO FEZ OS INCAUTOS ACHAREM QUE BOLSONARO ERA O NOVO O ANTÍTESE DA POLARIZAÇÃO. AI NÃO TIVERAM COMO VOLTAR ATRÁS E SEGUIRAM O PLANO. TANTO QUE MORO VIROU MINISTRO COM A PROMESSA, OBVIO NÃO CUMPRIDA POR BOLSANARO DE TORNA-LO MINISTRO DO STF, E AINDA CORRE O RISCO DE SER PRESO. PQ O FACHIN FIZ ISSO PARA LIVRA O MORO E O PRÓPRIO STF

    1. Um dia antes o dólar estava custando R$ 1,00 e a gasolina R$ 0,50, ?

    2. Um dia antes o dólar estava custando R$ 1,00 e a gasolina R$ 0,50, ?
      BG do control C, control V

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Saúde

Doria diz que SP entrou na pior semana desde o início da pandemia e não descarta nenhuma medida

Foto: Reprodução/Globonews

O governador de São Paulo, João Doria, disse nesta terça-feira (2) que o estado está na pior semana desde o começo da pandemia. Doria participou do início da vacinação drive-thru no estádio do Morumbi, na Zona Sul da capital, e falou sobre a situação da doença no estado.

“Entramos na pior semana da Covid-19 da história da pandemia desde 26 de fevereiro. Isso não apenas em São Paulo, os demais estados também, eu tenho falado com governadores de outros estados. Há uma preocupação generalizada”, disse o governador.

Questionado sobre se ele adotaria o lockdown para evitar maior propagação da doença, o governador diz que não descarta nenhuma medida.

“Não se descarta nenhuma medida, desde que elas sejam embasadas pela ciência e pela saúde”, afirmou Doria.

O estado de São Paulo registrou nesta terça o maior número de mortes por Covid-19 em 24h desde o início da pandemia, com 468 novos óbitos, segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde. Com os novos registros, o estado chegou a 60.014 mortes provocadas pela doença.

As novas confirmações em 24 horas não significam, necessariamente, que as mortes aconteceram de um dia para o outro, mas que foram contabilizadas no sistema neste período. Os números costumam ser menores aos finais de semana e segundas-feiras.

O governador disse que o Centro de Contingência irá se reunir nesta terça e o que for decidido será anunciado nesta quarta-feira (3).

A média móvel de mortes, que leva em consideração os registros dos últimos 7 dias e minimiza as diferenças das notificações, é de 259 óbitos por dia nesta terça. O número representa uma alta de 18% em comparação com o valor registrado há 14 dias, o que para os especialistas indica tendência de estabilidade. Como o cálculo da média móvel leva em conta um período maior, é possível medir de forma mais fidedigna a tendência da pandemia.

Nos últimos dias, o estado vem batendo recordes sucessivos de pacientes internados com quadros mais graves da doença. No sábado (27), o total de pacientes internados em UTI superou o valor de 7 mil pela primeira vez desde o início da pandemia.

Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, o maior valor anterior durante o primeiro pico da doença havia sido registrado em 29 de julho, com 6.250 pacientes em UTI. A gestão estadual vê risco de colapso no sistema de saúde nas próximas semanas.

Aumento de novas internações

As novas internações por Covid-19 aumentaram 18,3% no estado de São Paulo na última semana, em relação à semana anterior. A velocidade do aumento verificado nos últimos dias preocupa autoridades sanitárias, que temem colapso no sistema de saúde do estado.

Na semana entre 14 e 20 de fevereiro, em média 1.541 pacientes eram internados por dia no estado. Já na semana entre 21 de fevereiro e o último domingo (28), o valor saltou para 1.823 por dia.

“Precisamos da colaboração da população. Não adianta abrir mais leitos. Nós estamos expandindo. Estamos fazendo a nossa parte, mas nós temos a limitação, tanto de espaço, mas também de recursos humanos”, afirmou o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn, nesta segunda.

De acordo com o secretário, as pessoas precisam colaborar para evitar aglomerações que possam disseminar o contágio pelo vírus.

Medidas mais duras

Diante da piora da epidemia em todo país, autoridades e saúde e conselho de secretários pedem que medidas mais duras de restrição à circulação de pessoas sejam tomadas.

No estado de São Paulo, começou a valer na sexta-feira (26) a restrição de circulação das 23h às 5h, batizada pela gestão João Doria (PSDB) de “toque de restrição”. O objetivo é aumentar a fiscalização no período noturno para coibir aglomerações e festas clandestinas.

A medida, no entanto, não tem poder de proibição, e é diferente de um “lockdown”. Após a lotação de leitos, algumas prefeituras como a de Araraquara e de municípios do ABC paulista já decidiram adotar proibições que vão além do que é determinado pelo governo estadual.

G1

Opinião dos leitores

  1. Incompetente mentiroso. São Paulo tem os piores números do covid. Essa praga só quis vender uma vacina meia boca pros desesperados

  2. Governadorzinho meia boca.
    Fraco!
    Só leva o tempo em aumentar impostos e fazer politicagem com a vacina, esquece de governar.

  3. Esse aí gosta de ir pra Miami, enquanto a população se lasca. É só propaganda, você pensa que SP tá uma maravilha, quando ver, o Estado de SP é o pior em número de mortes no Brasil. A responsabilidade é sua Governador.

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Economia

Dólar supera R$ 5,70 e Ibovespa cai com decisões tributárias do governo

Foto: Bruno Rocha/Estadão Conteúdo

O dólar opera em alta na sessão desta terça-feira (2). Às 12h40, a moeda americana avançava 1,23% em relação à divisa brasileira para R$ 5,7110.

Na B3, o clima era igualmente ruim no primeiros negócios do dia. Às 12h40, o índice recuava 1,07% para 109.162 pontos. Isso porque o mercado segue preocupado com as indefinições fiscais que rondam o país neste momento de tentativa de retomada econômica.

Nesse sentido, a PEC Emergencial deve ser apresentada nesta terça-feira e votada na quarta no Senado. A dúvida é se haverá contrapartidas — e quais serão — à extensão do auxílio emergencial.

Em um podcast ao youtuber conhecido como Primo Rico, o ministro Paulo Guedes disse que as novas parcelas serão de R$ 250, mas que virão com contrapartidas. Ele, no entanto, disse ser contra a cortar os gastos mínimos que são aplicados em educação e saúde.

Também está no radar dos investidores a isenção dos impostos sobre combustíveis e sua consequente alta em outros tributos, a exemplo da Contribuição Social sobre Lucro Liquido (CSLL), de instituições financeiras como os bancos.

O presidente Jair Bolsonaro disse que a suspensão da cobrança do PIS/Cofins por dois meses sobre o diesel tem como objetivo dar tempo ao governo para estudar uma desoneração definitiva. “O que acontece: quando você zera imposto, pela Lei de Responsabilidade Fiscal tem que arranjar recurso em outro lugar. Então fizemos um limite, esses dois meses é um prazo para a gente estudar, para a gente ver como, de forma definitiva, a gente vai zerar os impostos federais”, afirmou.

Lá fora

As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta terça-feira (2), num possível movimento de realização de lucros, após reagirem com entusiasmo ao noticiário recente dos EUA no pregão anterior.

O índice acionário japonês Nikkei caiu 0,86% em Tóquio hoje, a 29.408,17 pontos, enquanto o Hang Seng recuou 1,21% em Hong Kong, a 29.095,86 pontos, e o Taiex ficou praticamente estável, com perda marginal de 0,04%, a 15.946,88 pontos, no retorno de um feriado em Taiwan.

O sul-coreano Kospi também voltou de um feriado, mas com alta de 1,03%, levando a Bolsa de Seul a 3.043,87 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto se desvalorizou 1,21% nesta terça, a 3.508,59 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto teve perda de 0,70%, a 2.332,76 pontos.

Na segunda-feira, os mercados asiáticos tiveram ganhos robustos, após a aprovação no fim de semana de um pacote fiscal trilionário na Câmara dos Representantes dos EUA e do aval concedido à vacina contra Covid-19 da Johnson & Johnson para começar a ser aplicada no país.

Na Oceania, a bolsa australiana também ficou no vermelho hoje, e o S&P/ASX 200 caiu 0,40% em Sydney, a 6.762,30 pontos. Nesta madrugada, o RBA, como é conhecido o BC da Austrália, decidiu manter seu juro básico na mínima histórica de 0,10%, mas disse que poderá estender seu programa de compras de ativos.

CNN Brasil, com Reuters

Opinião dos leitores

  1. O liberal Guedes afirmou que para o dólar chegar a R$5,00 , teria que ser feita muita m… Na economia do país. Adivinha?

  2. Pagamos o combustível e o gás de cozinha em dólar e recebemos nosso salário em Real, é JUSTO isso ?

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Economia

Bolsa de valores brasileira opera em alta; Petrobras sobe 9%

A bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta nesta terça-feira (23), após forte tombo na sessão anterior, com as atenções dos investidores ainda voltadas para a Petrobras e para os riscos fiscais e políticos.

Às 14h, o Ibovespa avançava 1,56%, a 114.426 pontos. Veja mais cotações.

As ações da Petrobras eram negociadas em forte alta, indicando um dia de leve recuperação dos papéis da estatal após tombo de quase 21% na véspera. Perto do mesmo horário, as ações ordinárias (PETR3) subiam 7,52%, enquanto as preferenciais (PETR4) tinham alta de 9,70%.

Na segunda-feira, o Ibovespa fechou em queda de 4,87%, a 112.667 pontos. Na parcial do mês, passou a acumular queda de 2,09%. No ano, a perda é de 5,33%.

Segundo levantamento da Economatica, a Petrobras perdeu nesta segunda-feira quase R$ 75 bilhões em valor de mercado. Foi a segunda maior queda diária em valor da mercado da Petrobras desde o início do plano Real. Na sexta-feira, a petroleira já tinha encolhido R$ 28 bilhões.

Além da petroleira, o Banco do Brasil também teve perda expressiva na véspera, com uma queda de 11%. Em comunicado ao mercado, o BB informou que não recebeu do seu controlador indicação para mudanças em seu corpo diretivo.

Cenário

Por aqui, os operadores monitoravam com cautela os riscos políticos e fiscais do Brasil, com as preocupações com a interferência do governo federal na gestão das estatais ainda pautando o mercado.

No exterior, os preços do petróleo subiam perto de 1% nesta terça-feira, sustentados pela expectativa de alívio em restrições associadas à Covid-19 pelo mundo, perspectivas econômicas positivas e menor oferta nos Estados Unidos.

No caso específico da Petrobras, o mercado aguarda os resultados da reunião do Conselho de administração agendada para esta terça-feira (23). Já o balanço financeiro de 2020 da companhia será divulgado nesta quarta-feira (24).

“Hoje será o dia “D” de decisão do Conselho de Administração sobre a indicação feita por Bolsonaro do general Joaquim Luna para a presidência da companhia. Vamos ter que esperar para avaliar as consequências e os desdobramentos disso, e se os projetos da empresa serão mantidos intactos. Aparentemente, existe uma blindagem sobre a fixação dos preços dos combustíveis, e a situação segue crítica com petróleo em alta e real desvalorizado”, avaliou Alvaro Bandeira, economista-chefe do banco Modalmais.

Nesta segunda-feira, o juiz da 7ª Vara da Justiça Federal da 1ª Região, em Belo Horizonte, André Prado de Vasconcelos, determinou que o presidente Jair Bolsonaro, a União e a Petrobras expliquem, no prazo de 72 horas, a indicação do general Joaquim Silva e Luna para presidente da estatal.

Os investidores continuam de olho também nas discussões em torno de mais gastos com Auxílio Emergencial para a população vulnerável, em meio às preocupações com a saúde das contas públicas e rompimento do teto de gastos – considerado a âncora fiscal do país neste momento.

Em meio às preocupações com a situação fiscal do país e aumento das incertezas, parte do mercado passou a projetar uma elevação da taxa básica de juros já na próxima reunião de março do Copom.

Pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda mostrou que os analistas do mercado elevaram a estimativa de inflação em 2021 para 3,82%, acima da meta central, que é de 3,75%. A expectativa para a taxa Selic no fim de 2020 subiu de 3,75% para 4% ao ano. Já a projeção para a alta do PIB (Produto Interno Bruto) de 2021 foi reduzida de 3,43% para 3,29%.

G1

Opinião dos leitores

  1. A indicação é prerrogativa do presidente ou da justiça? Por que o presidente tem que se explicar?

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Economia

Bolsonaro faz reunião fora da agenda sem a presença de Mourão e com parte dos ministros para tratar de preço dos combustíveis

Foto: Marcos Correa / Presidência da República

Alvo de críticas, o presidente Jair Bolsonaro reuniu boa parte da equipe de ministros, nesta terça-feira, para falar da alta de combustíveis e da preocupação com os impactos do reajuste. Integrantes do governo afirmaram à CNN que foi uma reunião de “constatação” do problema, uma vez que consideram inevitável o aumento no preço de frete, passagens e alimentos, como efeito cascata.

Os ministros de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e o de Economia, Paulo Guedes, apresentaram o cenário. Guedes afirmou que o “grande vilão” é o ICMS, cobrado pelos governos estaduais e que o governo federal trabalha para regulamentar o imposto, que passaria a ter alíquota fixa. Ainda não há definição se será por meio de decreto ou projeto de lei. A segunda opção exige acordo com o Congresso.

Outra frente é reduzir o Pis/Cofins, que é tributo federal. Haverá reunião de técnicos da Economia e Casa Civil para falar da redução de impostos. E a longo prazo, a equipe de Guedes aposta na reforma tributária.

Pazuello

Durante a reunião, os ministros também trataram de pandemia e da renovação do auxílio emergencial, que está em construção.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, falou de Manaus. Ele recapitulou sua defesa e voltou a dizer que agiu de acordo com as informações que tinha.

Alguns chegaram ao Planalto na expectativa de mudança na equipe, como a formalização de que Onyx Lorenzoni assumirá a Secretaria Geral da Presidência – o que não ocorreu, apesar de Bolsonaro já ter confirmado que fará essa mudança.

Um ministro afirmou à CNN que as mudanças ficarão para depois do Carnaval. O governo irá anunciar o novo ministro da Cidadania e pretende criar mais uma pasta, ao menos, contando com a aprovação da Autonomia do Banco Central, que deixaria de ter status de ministério.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Vice-presidente normalmente, não exerce função de governo. Além disso, o vice Mourão andou fazendo comentários desnecessários e teve um assessor envolvido em boatos sobre "impeachment". Melhor dar um tempo enquanto a poeira baixa. Mas, vai dar certo.

  2. Mourão é sem dúvida o mais qualificado para conduzir nossa nação. Acho que as pesquisas deveriam ter o nome dele.

    1. Os metidos a isentões, aqueles que querem ver suas vidas regidas enquanto eles ficam no sofá, estão loucos para achar um nome e chamar de "seu".
      O que vocês conhecem da vida de Mourão? Que ele é general do exército e vice presidente do Brasil. Além disso sabem o quê? Qual é a experiência política de Mourão? Quantos cargos ou funções ele ocupou na vida pública? Não estou julgando nada dele, apenas querendo saber sobre sua vida, chega de dar tiro no escuro da política, chega de talvez, basta de quem sabe.
      Já a esquerdalha não pode carimbar um nome assim, pois eles precisam eleger um dos seus corruptos de estimação.

  3. Petrobras produz aqui em real. Refina aqui em real. Paga salarios aqui em real. Mas vende com a cotacao do preco internacional e no dólar.

  4. Quase certeza que Morão não vai dormir esses dias.. tá muito preocupado com reunião. Brasil acima de tudo….

  5. Vilão é esse dólar fora do controle.

    Preço do petróleo ainda não retornou a patamares pré pandemia, quando retornar e o dólar 20% mais caro veremos gasolina a 6 reais.

    Foda, ou dá uma segurada na realização da Petrobrás ou veremos o combustível a 7-8 reais.

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Economia

Pedreiro, gerente de mídias sociais, vendedor de e-commerce, programador, médico e muito mais; veja as profissões em alta em 2021

Foto: Pexels

Gerentes de mídias sociais, atendentes de comércio eletrônico, cientistas de dados, desenvolvedores de softwares, fisioterapeutas, médicos intensivistas, enfermeiros de UTIs, supervisores de SAC, analistas de SAC, azulejistas, vendedores de e-commerce, operadores de call center, encanadores, azulejistas e pedreiros. Esses são alguns dos cargos e profissões promissores para este começo de 2021. Outros tiveram um boom no ano passado e tendem a se consolidar, avaliam empresas de recrutamento e consultorias ouvidas pelo R7.

A tragédia da pandemia de covid-19 deixou marcas profundas na economia brasileira, com mais de 14 milhões de desempregados e uma avalanche de trabalhadores acabaram empurrados para a informalidade.

Porém, a dinâmica da doença fez com que novas demandas surgissem, mudasse o estilo de consumo da população e, consequentemente, impactasse o mercado de trabalho.

Uma das líderes no setor de recrutamento on-line, a Catho avalia que profissões como fisioterapeuta hospitalar e respiratório se tornaram protagonistas da luta contra a covid-19 e a abertura de vagas para essas posições subiu 725% e 716%, respectivamente, em sua plataforma, que reúne mais de sete milhões de currículos cadastrados.

Conforme a consultoria, a explosão na procura por profissionais ligados à saúde é autoexplicativa numa pandemia. E a busca por eles deve seguir acentuada até que a covid-19 esteja de fato controlada ou que chegue ao fim.

“A retomada que já ocorre nos setores da indústria e comércio certamente abrirá novas oportunidades em 2021. No entanto, o que podemos ver é que as demandas ocasionadas pela pandemia, que ainda é latente, devem continuar alavancando algumas áreas como saúde, e-commerce, marketing digital e tecnologia”, explica a diretora de Gente e Gestão da Catho, Patricia Suzuki.

O mercado de seguros também está em evidência pela necessidade de as seguradoras se diferenciarem e buscarem novas ofertas, sempre em linha com as demandas das empresas e consumidores finai, avalia a líder no setor de recrutamento especializado, Robert Half. Analista e especialista de produtos; analista, especialista e gerente atuarial; analista de precificação; profissionais ligado a finanças são alguns dos cargos com grande demanda.

Os setores do agronegócio, infraestrutura e logística para e-commerce também estiveram em alta em 2020 e devem se consolidar neste ano.

Para o diretor de Recrutamento da Robert Half, Lucas Nogueira, o aumento da taxa de desemprego, especialmente no último trimestre, envolveu a diminuição e o término do auxílio emergencial para a população em geral que busca emprego. Mas para quem possui qualificação, a realidade é outra.

“O nosso ‘índice de desemprego Robert Half’, em que buscamos o recorte dentro de uma população específica, com até 25 anos e ensino superior completo, a taxa está em torno de 6%. Ou seja, é uma tendência que a qualificação seja cada vez mais demandada. Este é um ponto que já era mandatório antes da pandemia e que foi acelerado”, analisa o executivo da líder do setor de recrutamente especializado.

E a busca por capacitação tem sido, mesmo, uma das prioridades dos profissionais. “Segundo levantamento realizado pela Catho com mais de 7 mil pessoas, 45% dos respondentes disseram estar buscando cursos de qualificação durante a pandemia. Portanto, este pode ser o momento para se qualificar e aumentar o leque de oportunidades profissionais”, afirma Patrícia Suzuki.

Exército de desempregados

A taxa de desemprego oficial chegou a 14,2%, atingindo 14 milhões de brasileiros em outubro, segundo dados mais recentes da Pnad Covid (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid), divulgada em novembro pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É o maior valor absoluto desde o início da série, com um aumento de 2% frente ao mês anterior e de 38,6%, desde o início da pesquisa (maio).

Home office e tecnologia

Na esteira deste novo normal, o home office impulsionou a demanda por profissionais que atuam em diversos setores, especialmente o de tecnologia.

“O trabalho remoto gerou uma grande mudança de paradigma nas empresas e permite que elas acessem um pool maior de candidatos a nível nacional. Com o aumento expressivo da demanda por profissionais na área de tecnologia, a oferta de vagas remotas passa a ser estratégica”, avalia o CEO e fundador da startup GeekHunter, Tomás Ferrari.

Conforme pesquisa da plataforma de emprego, que reúne 7,6 mil empresas e 130 mil profissionais cadastrados, para este ano, 85% da abertura de vagas em tecnologia serão flexíveis, ou seja, trabalho remoto e presencial.

Mesmo com uma possível mudança no cenário, incluindo a retomada do trabalho presencial pós-pandemia, as vagas em tecnologia deverão se manter em um patamar mínimo de 60% com profissionais remotos, diz o estudo da GeekHunter.

Já uma pesquisa da Robert Half aponta que no ano passado, antes da pandemia, apenas 35% dos profissionais faziam home-office. Depois de março, 95% tiveram a possibilidade de adotá-lo.

Na opinião de 80% dos profissionais empregados e de 77% dos desempregados, atuar a distância passaria a ser um modo de trabalho, e não mais um benefício. Outros 11% dos entrevistados empregados disseram que não aceitariam uma proposta que não oferecesse home office de maneira parcial ou integral.

Por outro lado, aponta o estudo da Robert Half, entre os profissionais desempregados, a condição caiu para 3%.

E-commerce

Outra marca deixada pelo novo coronavírus, o isolamento social carregou em 2020 novos hábitos, o que empurrou a abertura de vagas nos setores de comércio eletrônico (e-commerce), redes sociais e atendimento ao cliente.

Na análise da Catho, o nicho tem se destacado cada vez mais nos últimos meses por ter se tornado a única maneira de permanecer comprando e vendendo em meio à pandemia do novo coronavírus e consequente necessidade de distanciamento.

A tendência é que, mesmo após a pandemia, a demanda siga alta.

As principais atribuições deste profissional são atender clientes da loja virtual por telefone, chat ou e-mail para auxílio na finalização de pedidos ou em dúvidas gerais, além de cadastrar produtos no site e participar na elaboração de estratégias comerciais.

Trabalhadores temporários

A Asserttem (Associação Brasileira do Trabalho Temporário) divulgou recentemente o balanço de contratações temporárias no ano passado. A pandemia fez disparar o número de vagas.

Foram pouco mais de 2 milhões de contratações neste modelo, o que representa uma alta de 34,8% em relação a 2019, quando foram geradas quase 1,5 milhão de vagas.

Para o diretor de Recrutamento da Robert Half, Lucas Nogueira, as empresas optaram por este tipo de modalidade devido às incertezas trazidas pela covid-19, como duração das medidas de isolamento social, dificuldade de planejamento e insegurança econômica.

Mas uma marca mais específica deste modelo – comum em períodos de alta demanda no comércio, como Páscoa, festas de fim de ano, dias das Mães, dos Pais e das Crianças – na pandemia foram as contratações temporárias para posições especializadas.

“Contadores, analistas financeiros, coordenadores de marketing, analistas de logística, entre outros. As empresas perceberam que existem projetos com começo, meio e fim em que profissionais mais especializados podem ser contratados”, afirma Lucas Nogueira, da Robert Half.

Patricia Suzuki, diretora de Gente e Gestão da Catho da Catho, concorda que o número de vagas temporárias para 2021 deve seguir em alta ao longo do ano, porém, a forma tradicional continuará a prevalecer. “O modelo CLT continua sendo o mais usado por contratantes. Na Catho, por exemplo, as vagas ofertadas pelas empresas são majoritariamente CLT”, diz.

O contrato temporário tem duração de até seis meses, podendo ser estendido por mais 90 dias. O funcionário possui boa parte dos direitos de um empregado efetivo, mas não tem aviso prévio nem recebe a multa de 40% sobre o valor do fundo de garantia (FGTS), caso seja mandado embora sem justa causa.

Abertura de vagas durante a pandemia – 2019 x 2020 (%)*

Fisioterapeuta Hospitalar – 725%

Fisiotarapeuta Respiratório – 716%

Médico Intensivista – 356%

Enfermeiro de UTI – 227%

Supervisor de SAC – 214%

Web Developer – 182%

Auxiliar de Enfermagem – 176%

Analista de SAC – 158%

Produtor de conteúdo – 126%

Azulejista – 122%

Vendedor de e-commerce – 118%

Repositor – 117%

Operador de Call Center – 100%

Programador ADVPL – 85%

Gerente de e-commerce – 78%

Analista de mídias sociais – 51%

Encanador – 46%

Atendente de delivery – 42%

Projetista de móveis – 27%

Pedreiro – 26%

Programador back-end – 18%

Fonte: Catho
R7

 

Opinião dos leitores

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Diversos

Criança portadora de caso raro recebe alta após quase três anos internada no Hospital Universitário Onofre Lopes em Natal

Na última sexta-feira 22, o Hospital Universitário Onofre Lopes, vinculado à Universidade Federal do Rio Grande do Norte e à Rede Hospitalar Ebserh (Huol-UFRN/Ebserh), vivenciou mais um episódio que acalenta a equipe assistencial e transmite esperança na saúde: uma paciente pediátrica, com pouco mais de três anos de idade e quase o mesmo tempo de internação, recebeu alta hospitalar e pôde, finalmente, ir para casa.

Vestida de Nossa Senhora das Graças, especialmente para deixar o hospital, a pequena M. J. é portadora de uma deficiência congênita rara, resultante de mutação genética, que provoca o colapso de algumas áreas pulmonares, impede a passagem de ar e requer oxigenação suplementar constante. Até o diagnóstico que permitisse as corretas intervenções, a paciente permaneceu cerca de dois anos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), além dos meses em enfermaria.

De acordo com a médica e professora do Departamento de Pediatria da UFRN, Vera Maria Dantas, que acompanhou o caso, “a raridade do caso ensejou persistente orientação na literatura e discussão do caso com pneumologista da Universidade de São Paulo (USP), que compartilhou experiência sobre um caso semelhante, cujo tratamento replicamos no Huol. O colega tratou uma criança internada no Hospital Albert Einstein, seguindo protocolo do Centro de Referência para Tratamento de Doenças Pulmonares Raras da França”, explica.

O tratamento iniciado no Hospital Onofre Lopes evoluiu com melhora importante da doença, incluindo diminuição da inflamação pulmonar e redução dos episódios de infecções – antes frequentes e que agravavam acentuadamente o quadro clínico da paciente. Com a resposta positiva, ocorreu a diminuição dos altos parâmetros ventilatórios, até então indispensáveis para a sobrevivência da criança.

“Nesse contexto, inserimos fisioterapia especial com foco na recuperação da musculatura respiratória, indispensável para início da retirada do suporte de ventilação mecânica. A intervenção fisioterápica exigiu adquirir um dispositivo chamado “Power breath”, obtido através de doações. Assim, o empenho da nossa fisioterapeuta, com orientação oferecida pelo Hospital Albert Einstein, possibilitou progresso na recuperação e desmame do ventilador da M. J. – resultado, sem dúvida, da abnegação da nossa equipe multiprofissional, que inclui médicos pediatras pneumologista, intensivista, infectologista, clínico, cirurgião, cirurgião torácico, patologista e residentes; fisioterapeutas; enfermeiros e técnicos de enfermagem; psicólogos e assistentes sociais, além da luz da Nossa Senhora das Graças, como também creio”, celebra Vera Dantas.

Novos desafios

Atualmente, M. J. faz uso de suporte ventilatório bipap, com cânula de traqueostomia, para dormir. Durante a maior parte do dia, ela consegue desempenhar suas atividades com a máscara de oxigênio.

Segundo Vera Dantas, “uma longa e complexa jornada foi superada, em muitos momentos sem perspectiva de alta. É realmente uma conquista tanto para a paciente quanto para a Pediatria do Huol, que se sente gratificada com a alta hospitalar”

“Ela continuará em acompanhamento ambulatorial especializado, mantendo seu tratamento para reparo no tecido pulmonar, com medicação anti-inflamatória oral não corticosteróide, medicação inalatória e fisioterapia respiratória. Assim, vamos aguardando o aparecimento de seus novos alvéolos, o que ainda ocorre nessa faixa etária e que esperamos permitir que ela possa vir a respirar normalmente, sem o auxílio de um suporte ventilatório. Como a doença não acomete o aspecto neuropsicomotor, embora esteja em recuperação do atraso em decorrência dos três anos em leito hospitalar, esperamos que essa criança tenha boa capacidade cognitiva e motora”, comenta a especialista do Huol.

O estudo genético para identificação das mutações responsáveis pela doença, que pode melhor estimar a duração do tratamento e o prognóstico, ainda depende da obtenção de recursos, pois o exame é realizado apenas de forma privada, ao custo de aproximadamente R$ 3 mil.

Sobre a Rede Ebserh

Vinculada ao Ministério da Educação (MEC), a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) foi criada em 2011 e, atualmente, administra 40 hospitais universitários federais, apoiando e impulsionando suas atividades por meio de uma gestão de excelência.

Como hospitais vinculados a universidades federais, essas unidades têm características específicas: atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e, principalmente, apoiam a formação de profissionais de saúde e o desenvolvimento de pesquisas.

Devido a essa natureza educacional, os hospitais universitários são campos de formação de profissionais de saúde. Com isso, a Rede Ebserh atua de forma complementar ao SUS, não sendo responsável pela totalidade dos atendimentos de saúde do país.

Com UFRN

Opinião dos leitores

  1. Uma Pessoa não PORTA uma Doença, ela TEM uma Doença.
    Uma Pessoa pode até PORTAR uma bolsa, ter um porta óculos, um porta livro, porta cigarros, porta níquel. Isso uma Pessoa pode até PORTAR, mais não uma Doença.

  2. Essa é o que poderemos chamar de a VITÓRIA DA PERSEVERANÇA, com um final feliz de SEGURA NA MÃO DE DEUS E ELA TE SUSTENTARÁ.

  3. Parabéns aos professores e profissionais do HUOL e UFRN. Isso é ciência! Coisa que nosso presidente não valoriza.

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Diversos

Impulsionada pela quarentena, venda de vinhos no Brasil tem alta de 31% em 2020

Foto: Freepik

Na contramão de setores que sofreram com a pandemia do coronavírus, o mercado de vinhos teve alta de 31% em 2020. Ao todo, foram 501,1 milhões de litros comercializados em 2020 contra 383,9 milhões de litros no ano anterior.

Como mostrou o G1 em outubro, as vendas subiram no ano passado por conta do isolamento social. Subiu a preferência pela bebida para momentos de lazer em casa.

O levantamento final de 2020 foi cedido com exclusividade ao G1 pela Ideal Consulting, empresa que mede o comércio entre as vinícolas e supermercados, lojas e restaurantes, somando importações. Os números captam, portanto, a formação de estoque e não a venda na ponta.

A venda de vinhos nacionais subiu 32,4% no ano passado, enquanto os importados tiveram crescimento de 26,5%. Assim, o produto brasileiro ganhou 3 pontos percentuais no mercado.

A preferência por vinhos daqui é efeito direto do dólar mais alto. A moeda americana teve alta acumulada de 29% no ano, elevando junto o preço de produtos importados.

A boa notícia para produtores é que os vinhos finos brasileiros ganharam 2 pontos percentuais do mercado, um crescimento de 100% em 2020.

Os finos são aqueles de qualidade mais alta, feitos com uvas próprias para a produção da bebida (vitiviníferas). São eles que tentam bater de frente com produtores vizinhos, como Argentina, Chile e Uruguai, e que têm ampla procura de quem aprecia a bebida.

“Foi um ano atípico. O desafio para 2021 será sustentar esse crescimento, com as pessoas voltando às suas rotinas, com crise econômica, câmbio desfavorável e aumento do preço dos vinhos brasileiros por conta da falta de insumos”, diz Felipe Galtaroça, CEO da Ideal Consulting.

Segundo Galtaroça, a moeda americana será decisiva também no ano que virá. Por conta das pressões de mercado de commodities, por exemplo, as vinícolas brasileiras sofreram com a falta de garrafas e caixas de papelão nos últimos meses.

As importadoras, diz, também aproveitaram para formar estoque com o enfraquecimento do dólar depois das eleições americanas. Houve, então, queda de procura em dezembro e haverá nos primeiros meses deste ano.

Consumo

A Ideal estima ainda que o volume consumido em litros por habitante no Brasil tenha crescido substancialmente. Em 2019, cada brasileiro maior de 18 anos bebia, em média, 2,13 litros de vinho ao ano, segundo a empresa. O resultado apurado de 2020 foi de 2,78 litros no ano.

A autoridade máxima nessa estatística, a Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV), nem mesmo divulgou o resultado para 2019. Em 2018, o número apurado no Brasil foi de 2 litros anuais para cada habitante.

A diferença para outros mercados é considerável. O líder do ranking da OIV foi Portugal, que teve consumo de 62 litros per capita naquele ano. Franceses beberam 50 litros em média. Italianos, 44 litros. Argentinos, 25 litros. Em outras palavras: a cada garrafa bebida por um brasileiro, mais de 30 são consumidas por um português.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Esse percentual foi puxado para cima pela camada extremamente alta da sociedade… A boiada no máximo que compra é uma garrafa de 5 litros de vinho Padre Cicero.

    1. Verdade, todos os rótulos tiveram aumento injustificado de 80% comparado com os preços do ano 2019. Enquanto não regridir nos preços vou Heineken e corona. Hehehe

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Diversos

A VOVÓ DE TODOS ESTÁ BEM: Apresentadora Palmirinha recebe alta e deixa hospital em São Paulo

Foto: Iwi Onodera/EGO

A apresentadora Palmirinha recebeu alta na manhã desta quinta-feira (24). Ela estava internada no Hospital Oswaldo Cruz, na Zona Sul de São Paulo, desde o último domingo (20) para tratar uma infecção urinária. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do centro médico.

Esta foi a terceira internação da apresentadora em menos de dois meses. Em outubro, ela foi internada para tratar outra infecção urinária e, no início de dezembro, devido a uma baixa de sódio no sangue.

Atualmente, Palmirinha não tem contrato com nenhuma emissora. O último trabalho dela na TV foi em 2018, no canal GNT, em que participou do reality show de culinária “Chefe ao Pé do Ouvido”. Ela dava dicas sobre técnicas de receitas para os competidores.

A apresentadora ganhou fama em programas culinários de emissoras como TV Record e Gazeta.

“Vovó Palmirinha”

Palmirinha foi revelada pela apresentadora Ana Maria Braga, ao participar do programa Note e Anote, da TV Record, fazendo receitas caseiras.

Em 2019, 20 anos depois do início da parceria entre as duas, Palmirinha foi convidada para participar do programa “Mais Você”, que Ana Maria Braga apresenta todas as manhãs na TV Globo.

Na ocasião, Vovó Palmirinha, como é conhecida, se emocionou e agradeceu a ajuda da amiga no início da carreira na televisão.

“Foi muito sofrimento, você sabe disso, muitas portas se fechando. Mas, quando eu comecei a trabalhar com você, eu fui crescendo e pude aprender a falar na televisão, a atender meu público. E por você, ganhei um programa para apresentar”, afirmou.

G1

Opinião dos leitores

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Saúde

Com internações em alta, SP proíbe venda de bebidas alcoólicas em bares e restaurantes depois das 20h

Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo

O governo de São Paulo anunciou nesta sexta-feira um novo endurecimento das regras da quarentena no estado. A decisão foi tomada após mais uma semana de aumento de internações pelo novo coronavírus. Com as novas regras, bares, restaurantes e lojas de conveniência não poderão vender bebidas alcoólicas depois das 20 horas.

Além disso,os bares poderão funcionar até apenas até as 20 horas. Restaurantes, por sua vez, poderão funcionar até as 22 horas, mas com venda de bebidas alcoólicas restrita até as 20 horas. Por outro lado, o governo estadual aumentou o horário de funcionamento de 10 para 12 horas do comércio para evitar aglomerações. Ao invés de 60% da capacidade, poderão funcionar com 40%.

— Nas últimas semanas, tivemos elevação do número de óbitos, internações e de casos e dessa maneira medidas precisam ser tomadas — afirmou o secretário de Saúde, Jean Gorinchteyn.

Segundo o secretário, haverá ajustes também na restrição de algumas atividades, sobretudo aquelas relacionadas ao lazer noturno em bares e restaurantes e lojas de conveniência, incluindo a comercialização de bebidas alcoólicas.

— Uma das recomendações que foia acolhida pelo governo é a redução do horário de funcionamento dos bares. A partir de agora, podem funcionar até 20h. Isso atendendo a obrigatoriedade dos demais protocolos sanitários, como medição de temperatura, distanciamento mínimo entre as mesas, capacidade de 40% e serviço realizado de forma sentada, com no máximo 6 pessoas — explicou João Gabbardo, coordenador do Centro de Contingência da Covid-19.

De acordo com Gorinchteyn, o número de óbitos por Covid cresceu 30,3% entre 15 de novembro e 5 de novembro (47ª e 49ª semanas epidemiológicas). Em relação aos novos casos, houve um salto de 23,6% no mesmo período. O númeor de internações também cresceu 15,5%.

Patrícia Ellen, secretária de Desenvolvimento Econômico, explicou que a regra da fase amarela sofreu uma mudança para evitar aglomerações no comércio. Ao invés de 60% da capacidade, poderão funcionar com 40%. O horário foi ampliado, de 10 para 12 horas diárias.

— Foi uma discussão técnica entre comércio e saúde para atendermos a necessidade do fim do ano, com maior espaçamento entre as pessoas. Passamos para 40% da capacidade, mas com 12 horas de funcioammento — afirmou a secretária.

Em 30 de novembro, todo o estado de São Paulo já havia retornado à fase amarela do plano de reabertura econômica. O anúncio foi feito pelo próprio governador, em coletiva de imprensa, um dia depois da vitória de Bruno Covas à prefeitura da capital. Desde então, estabelecimentos como bares, restaurantes, salões de beleza e academias passaram a funcionar com 40% da ocupação, e não mais com 60%, como previa a fase verde, a anterior.

O horário de funcionamento era até no máximo 22h. Eventos com público em pé também passaram a ser proibidos. Escolas estaduais estão abertas para 35% da capacidade, principalmente para atividades extracurriculares. As aulas municipais estão funcionando presencialmente apenas para o Ensino Médio, com 20% dos alunos em sala de aula. Os ensinos infantil e fundamental ainda não foram autorizados a retornar na rede municipal.

Nesta quinta-feira, o governador João Doria anunciou o início da produção, no Brasil, da Coronavac, a vacina produzida pelo laboratório chinês em parceria com o Instituto Butantan.

Doria ainda afirmou que 11 estados brasileiros já manifestaram interesse em adquirir doses da CoronaVac. Nesta quinta-feira, Santa Catarina será um dos estados a assinar um protocolo formal de intenções de compra., segundo o Instituto Butantan.

No início da semana, o governador já havia anunciado o calendário de vacinação no estado, com início previsto para 25 de janeiro. A data gerou reação do governo federal. Ainda não foi publicado um estudo com comprovação da eficácia da CoronaVac. A publicação está prevista para a próxima semana. A Anvisa já reforçou em nota que só libera o uso da vacina após a análise de todos os documentos necessários.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Quando a Petralhada Derrotada começa a criticar o Governo Bolsonaro,é porque a coisa está sendo feita certa,se preparem.pois,em 2022 Bolsonaro se Reelege no 1 º Turno,essa "Esquerda" corrupta todos ja nós conhecemos,nao tem quem tome do Véio em 2022,para Esquerda so saí Cadeia !!!!

  2. Esse Chico 100 é um Chico mesmo, serelepe, lá nas minhas terras em alagoas tinha muitos, todos métidos a sabidos, vai ver esta desempregado esperando a volta do ladrão, quem sabe assim tenha direito a uma boquinha, mais tá dificil, os seus comparsas de luta, deixaram a carruagem descer de ladeira abaixo…kkkkk, ninguém dá a mínima trela.

  3. As vezes eu tenho a impressão que os comentários do blog são feitos pela mesma pessoa. Ou isso ou Natal tá cheio de babão de político e gente irresponsável.

  4. Dória é um bosta de Governador, pior que ele temos no RN.#FORA DÓRIA
    # FORA FÁTIMA
    #FORA PT

  5. Pelo andar da carruagem, Dória vai comer o Toba do Bolsoasno na próxima eleição. Bolsoasno já sabe que vai perder e vai usar a mesma estratégia de Denis o Pimentinha, dizer que houve fraude kkkkk

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Economia

BRASILEIRO VAI ÀS COMPRAS: Comércio no país sobe pelo 6º mês seguido e vendas estão 8% acima do pré-pandemia

COMPRAS - Shopping em Brasília: máscaras e protocolos de segurança fazem parte da nova realidade Evaristo Sa/AFP

As vendas no varejo registraram o sexto mês consecutivo de alta, demonstrando a recuperação do setor. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira, 10, o comércio avançou 0,9% em outubro, crescimento maior do que o registrado em setembro, de 0,6%. Mesmo com a redução das parcelas do auxílio emergencial, de 600 reais para 300 reais, as vendas no mês não desaceleraram. Vale lembrar que outubro conta com uma data comercial importante, o Dia das Crianças.

Com mais esse resultado positivo, o nível de vendas no varejo está 8,0% superior a fevereiro, nível pré-pandemia. Em relação a outubro de 2019, o comércio cresceu 8,3%, alcançando a quinta taxa positiva consecutiva e a maior para um mês de outubro desde 2012 (9,2%). “Depois de quedas muito expressivas em março e abril, o varejo vinha em trajetória de crescimento, porém em ritmo de desaceleração – maio (12,2%), junho (8,7%), julho (4,7%), agosto (3,1%) e setembro (0,6%). Esse resultado de outubro mostra um repique para cima, que precisamos ter cuidado para avaliar como uma retomada da aceleração. No mínimo, mostra um fôlego da economia num patamar que já estava alto”, analisa o gerente da PMC, Cristiano Santos.

Entre as oito atividades pesquisadas, sete tiveram taxas positivas na comparação com setembro: Tecidos, vestuário e calçados (6,6%), Livros, jornais, revistas e papelaria (6,6%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,7%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (2,3%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,9%), Combustíveis e lubrificantes (1,1%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%). Apenas o setor de Móveis e eletrodomésticos (-1,1%) recuou.

Recuperação das vendas

A retomada das vendas, que estão em um patamar acima do nível pré-pandemia, tem contornos bem peculiares sobre os hábitos de consumo do brasileiro durante o período da crise do coronavírus. O crescimento de venda nas categorias é bem desigual. Móveis e eletrodomésticos, por exemplo, estão 19% acima do nível de fevereiro, o que é explicado pelas pessoas passarem mais tempo dentro de casa e também da recomposição da renda com programas de auxílio. Hipermercados e alimentos, no entanto, cresceram a uma margem menor, de 6,1%. Enquanto isso, combustíveis registram queda de 4,7% se comparado com o nível pré-pandemia.

“Hiper e supermercados e Artigos farmacêuticos não tiveram suas lojas fechadas. Além disso, os mercados, logo no início da pandemia, absorveram parte das vendas de atividades que pararam. Já as atividades de Material de construção e Móveis e eletrodomésticos tiveram o impacto do componente renda, com o auxílio emergencial, que propiciou às famílias realizarem pequenas reformas e substituírem itens para a casa”, afirma o gerente da pesquisa.

Veja

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Economia

ECONOMIA BRASILEIRA VOLTA A CRESCER: ‘Prévia’ do PIB do Banco Central aponta alta de 9,47% no terceiro trimestre e saída da recessão

Foto: © Marcello Casal jr/Agência Brasil

A economia brasileira voltou a crescer no terceiro trimestre deste ano e, com isso, saiu da chamada “recessão técnica”. É o que indicam informações divulgadas nesta sexta-feira (13) pelo Banco Central.

Segundo o Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br)– indicador considerado com uma “prévia” do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) – a economia registrou um crescimento de 9,47% no terceiro trimestre, na comparação com os três meses anteriores.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Dois trimestres seguidos de queda do nível de atividade (registrados neste ano) representam uma recessão técnica, que foi superada, segundo indicam os números prévios do BC.

O resultado oficial do PIB no terceiro trimestre deste ano, porém, será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) somente em 3 de dezembro.

Os resultados do IBC-Br, neste ano refletem os efeitos da pandemia do novo coronavírus, sentidos com maior intensidade na economia em março e abril. De maio em diante, os números mostram o início de uma retomada da economia, puxada, entre outros fatores, pelo auxílio emergencial.

Em análise recente, o BC informou que “programas governamentais de recomposição de renda têm permitido uma retomada relativamente forte do consumo de bens duráveis e do investimento”.

Mês a mês e parcial do ano

De acordo com o IBC-Br, somente em setembro deste ano, a economia brasileira mostrou crescimento de 1,29% na comparação com agosto. O número foi calculado após ajuste sazonal. Esse foi o quinto mês seguido de crescimento do indicador, na comparação com o mês anterior.

Mesmo assim, os números do Banco Central também mostram que o nível de atividade ainda não voltou ao patamar de fevereiro, registrado antes da pandemia do novo coronavírus.

Com o crescimento registrado em setembro, o IBC-Br atingiu 136,34 pontos, abaixo do patamar de fevereiro, ou seja, de antes da pandemia (139,80 pontos).

No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, o índice de atividade econômica registra queda de 4,93% – sem ajuste sazonal.

Em 12 meses até setembro de 2020, houve queda de 3,32% – também sem ajuste sazonal.

PIB x IBC-Br

Os resultados do IBC-Br são considerados uma “prévia do PIB”. Porém, nem sempre mostram proximidade com os dados oficiais do Produto Interno Bruto.

O cálculo dos dois é um pouco diferente. O indicador do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos.

O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária.

Atualmente, a taxa Selic está em 2% ao ano, na mínima histórica. O BC indicou, na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), manutenção da taxa básica da economia nesse patamar nos próximos meses.

Expectativas

Na semana passada, os economistas das instituições financeiras projetaram uma queda de 4,80% para o resultado do PIB e 2020. Para o BC, a retração será de 5% neste ano.

Em setembro, o governo brasileiro manteve a expectativa de queda de 4,7% para o PIB de 2020. O ministro da Economia, Paulo Guedes, acredita que a economia esteja retomando em “V”, com forte alta após queda pronunciada, e estima um tombo menor, ao redor de 4% em 2020.

O Banco Mundial prevê uma queda de 5,4% da economia neste ano e, o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima um tombo de 5,8% em 2020.

G1

Opinião dos leitores

  1. Ôôô véi duro da gota serena.
    Desde a sua entrada, duas recuperações.
    Uma na e herança maldita do PT ladrão.
    Outra no pós covid.
    Tamos juntos Presidente.

  2. Vcs se baseiam em que ?Não estou querendo ser pessimista mas vcs enganavam antes hoje todos mundo tem um celular na mão, tem mas informação.

    1. Brasileiro é um povo diferente… a pessoa podendo tá torcendo à favor, torce contra. Cidadão, essas informações não podem ser inverídicas. Ache bom, pois sobra pra todos, inclusive pra vc, independente de partidos. O outro lá em baixo (Greg), diz que tá esperando desde Dilma. Rapaz, uma bagunça daquelas, tinha primeiro que arrumar a casa, e tava e continuará sendo feito, mas houve essa pandemia no meio do caminho. Vamos torcer a favor, pessoal.

  3. A economia subindo é bom para todos, traz credibilidade internacional e aumenta os investimentos estrangeiros e nacionais gerando mais emprego.

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Economia

Alimentos puxam alta de preços em setembro, aponta o IBGE

Foto: © Antonio Cruz/ABr

O grupo de despesas com alimentação e bebidas teve uma alta de preços de 2,28% em setembro, e foi o principal responsável pela inflação oficial no mês, de 0,64%. A alta dos alimentos foi maior do que a observada em agosto, de 0,78%.

Os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foram divulgados hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A alta dos alimentos ocorreu principalmente por causa da refeição dentro do domicílio, que subiu 2,89%. Entre os produtos com maiores aumentos de preço estão o óleo de soja (27,54%) e o arroz (17,98%). O tomate teve alta de 11,72%; o leite longa vida, 6,01%, e as carnes, 4,53%.

“O câmbio num patamar mais elevado estimula as exportações. Quando se exporta mais, reduz os produtos para o mercado doméstico e, com isso, temos uma alta nos preços. Outro fator é a demanda interna elevada, que por conta dos programas de auxílio do governo, como o auxílio emergencial, tem ajudado a manter os preços num patamar elevado. No caso do grão de soja, temos ainda forte demanda da indústria de biodiesel”, explicou o pesquisador do IBGE Pedro Kislanov.

Outro grupo de despesas com impacto importante na inflação em setembro foi o de transportes (0,70%), cuja alta de preços foi puxada pela gasolina (1,95%), óleo diesel (2,47%), etanol (2,21%) e passagens aéreas (6,39%).

Também tiveram altas de preços os grupos artigos de residência (1%), habitação (0,37%), vestuário (0,37%), comunicação (0,15%) e despesas pessoais (0,09%).

Por outro lado, saúde e cuidados pessoais teve deflação (queda de preços) de 0,64%, principalmente devido ao item plano de saúde, cujos preços recuaram 2,31% devido a decisão da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) de suspender até o fim do ano os reajustes dos planos. Educação também teve deflação de 0,09%.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Manoel! A Dilmanta mantinha os preços artificialmente. A energia era subsidiada, os combustíveis com preços mantidos pela "caneta", contribuiram para enormes prejuízos na Petrobras e o consumo mantido com renúncia de tributos na linha branca, automóveis, etc…
    Atualmente são preços de mercado que podem ter variações, para cima ou para baixo, com as cotações internacionais.
    PS: a matéria tela não cita inflação de 17% nesse ano. Vc viu esse índice aonde?

  2. Eu como bom PATRIOTA ñ estou preocupado nem com o preço do feijão muito menos com o do arroz. Tenho histórico de atleta e cultivo bons hábitos. Agora se preço do CAPIM estivesse aumentado, ai realmente eu estaria preocupado. Rumen vazio ñ para em pé.

    1. Nem capim tem mais pro gado e jumentos comerem. O Fogo acabou com tudo!

    2. Vc não reclamou da inflação de 11% de Dilma mais quer fazer drama da inflação de 2,5% de Bolsonaro, isso após meses de deflação na pandemia, seja honesto e pare de fake news.

    3. Pois é Luciano Gado
      Era 11% com o povo consumindo. Hoje temos a maior inflação para um mêsem 17% sem ninguém com dinheiro pra nada.
      Sópra te recordar. Com Dilma o dólar era 2,70, a gasolina 2,90, o kg de arroz 2 reais, feijao 3 reais e o capim sobrava.

    4. Mané voltou, junto com entregador de pizza e cabeça cheia de chifre, dava um trio certinho, defendendo a quadrilha dos PTralhas e de LULADRAO. Kkkk

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