Polícia

Cid Gomes tem alta de UTI e é transferido para enfermaria

Foto: Wellington Macedo/Estadão Conteúdo

O senador licenciado Cid Gomes, baleado nesta quarta-feira, 19, na cidade de Sobral (CE) durante protesto de policiais, teve na manhã desta quinta-feira alta hospitalar da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital do Coração daquela cidade. Gomes foi transferido para a enfermaria.

De acordo com boletim médico, Cid Gomes deu entrada naquela unidade hospitalar, “vítima de ferimento por arma de fogo no hemitórax esquerdo” e após o atendimento inicial seu quadro clínico evoluiu sem intercorrências, mantendo-se “hemodinamicamente estável e com padrão respiratório normal, não mais necessitando de cuidados de terapia intensiva”.

Estado de Minas

Opinião dos leitores

  1. Alguém sabe explicar por que motivo Cid Gomes tirou licença do mandato de senador pelo Ceará? Pelo visto ele estava muito saudável e atuante, inclusive comprando briga com a polícia.

    1. Cigano Lulu, no mínimo o porra loca do senador Cid Gomes deve estar cumprindo o acordo com o 1° suplente Prisco Bezerra do PDT, para ele pedir afastamento só pode ter sido uma contribuição muito grande a campanha de Cid, e tem mais nós estamos pagando o salário de mais um senador parasita, pois aparentemente o senador Cid não tem problema nenhum para pedir afastamento do seu mandato, isso aí é um CABARÉ CHAMADO CONGRESSO NACIONAL E NOIS COMO SEMPRE TOMANDO NO FIOFÓ. Um abraço.

    2. A análise é essa mesmo. Acordo político com o suplente que, normalmente, entra com dinheiro na campanha.

    3. Vcs todos estão certo, só esqueceram um detalhe, esse pequeno período que o senador Prisco vai ocupar o cargo, irá lhe garantir uma gorda aposentadoria. Isso é uma zona.

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Diversos

Atividade do comércio tem alta de 2% em 2019, diz Serasa

Foto: Agência Brasil/EBC

A atividade no comércio registrou alta de 2% em 2019, segundo levantamento divulgado hoje (22) pela Serasa Experian a partir das consultas ao seu banco de dados. Na comparação entre dezembro do ano passado e o mesmo mês de 2018, foi registrada alta de 3,9%.

O aumento da atividade no ano foi puxada pelo setor de veículos e autopeças, que teve alta de 8,4% no ano e pelo ramo de material de construção, com elevação de 4,6% em 2019. O setor de supermercados teve alta de 0,6% . Enquanto acumularam ao longo do ano pequenas quedas os setores de vestuário e acessórios (0,6%) e moveis, eletrodomésticos e eletreletrônicos (0,4%).

Também foi verificada uma alta na atividade do comércio no último Natal de 4,1% em relação ao período de 18 a 24 de dezembro de 2018.

Segundo o economista da Serasa Luiz Rabi, a queda na taxa de juros melhorou o acesso ao crédito. Ao longo de 2019, a taxa básica de juros (Selic) caiu de 6,% para 4,5% “Além disso, com o 13° salário e os saques do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, há um aumento pontual da renda da população, que acabou gerando um bom desempenho”, explicou.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

    1. Onde vc leu que é só crescimento nominal..? kkkk… hi-ho…hi-ho…. hi-ho….

    2. E no período do PT??
      13 milhões de desempregados.
      Kkkkkkkkkk
      Kkkkkkkkk

    3. Isso é calculado além da inflação…. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

    4. Só para para refrescar a memória curta dos esquerdistas, em 2015, a Dilma ainda governou o ano inteiro, e a inflação anual foi de 10,67% e o PIB teve uma retracão de 4, 35%. Imagina se essa quadrilha ainda estivesse no poder. Seríamos a Venezuela 2. Deus nos livre!

  1. Todos os dias a PeTralhada sofre! São muitas notícias positivas na economia brasileira, panorama bem diferente da gestão da estocadora de ventos que eles tanto veneram. A máxima "aceite que dói menos" continua valendo! Caso contrário, vale lembrar que suco de maracujá está em promoção em algumas casas do ramo.

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Economia

Governo aumenta para 2,40% previsão de alta do PIB em 2020

 Foto: Adriano Machado / Reuters

O Ministério da Economia elevou nesta terça-feira (14) a sua previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,32% para 2,40% em 2020. A projeção esta no Boletim Macrofiscal, divulgado pela Secretaria de Política Econômica.

Para o ano de 2019, cujo resultado ainda não foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a previsão da área econômica de crescimento passou de 0,90% para 1,12%.

O mercado financeiro, por sua vez, estima uma alta de 1,17% para o PIB de 2019, de 2,3% para 2020 e de 2,5% para 2021. As previsões foram colhidas pelo Banco Central na semana passada, em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.

“No segundo semestre de 2019, a economia brasileira apresentou sinais mais fortes de recuperação do ritmo de crescimento da atividade. Houve aumento do emprego e da renda, com consequente redução da taxa de desocupação”, informou o Ministério da Economia.

De acordo com a área econômica, as reduções da taxa básica de juros, atualmente na mínima histórica de 4,5% ao ano, devem começar a produzir efeitos na atividade econômica no primeiro semestre deste ano, “especialmente a partir do segundo trimestre”.

Inflação

Segundo o estudo da Secretaria de Política Econômica, a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial, a expectativa para este ano passou de 3,53% para 3,62%.

Na semana passada, o mercado financeiro estimou um IPCA de 3,58% para 2020.

A expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4%. O intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,5% a 5,5%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

No ano passado, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do Brasil, fechou em 4,31%, acima do centro da meta para o ano, que era de 4,25%. Foi a maior inflação anual desde 2016.

Dívida pública

O secretário-especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, informou que a área econômica passou a projetar uma dívida pública menor, na proporção com o Produto Interno Bruto (PIB), nos próximos anos.

G1

Opinião dos leitores

  1. Em 2017 os economistas alardeavam que o Brasil melhoraria em 2018,a melhora não veio,depois falavam que a grande melhora viria em 2019,também não veio,agora projeta que 2020 será ótimo vamos ver.Combustivel aumentou mensalmente,planos de saúde subiram,carne aumentou,a reforma trabalhista não gerou empregos,a reforma da previdência é um fiasco,temos um governo mandado por um ministro,que está perdido,não temos muito o que esperar para 2020.

    1. Não sei porque Maduro não convida Lula, Haddad ou Ciro para melhorar a economia da Venezuela, já que os três são "ótimos" administradores…

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Diversos

Bolsonaro recebe alta após passar a noite em hospital de Brasília em decorrência de queda no banheiro

Foto: Reprodução/Globo News

O presidente Jair Bolsonaro recebeu alta hospitalar na manhã desta terça-feira (24), informou por meio de nota a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

De acordo com a nota, o presidente passou por uma reavaliação médica e teve alta com orientação de repouso na residência oficial do Palácio da Alvorada.

Bolsonaro foi levado para o Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília, na noite desta segunda-feira (23), depois de bater a cabeça ao sofrer uma queda no banheiro, segundo informou o ministro da Cidadania, Osmar Terra.

De acordo com o Palácio do Planalto, o presidente foi submetido a um exame de tomografia computadorizada do crânio, que não detectou alterações. Ele passou a noite em observação.

Durante o dia, na segunda-feira, Bolsonaro recebeu no Palácio da Alvorada o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Ele também assinou o indulto de Natal, pelo qual concedeu perdão da pena para policiais e militares condenados por crimes culposos (praticados no exercício da função, sem intenção de matar) e para detentos com problemas graves de saúde, como câncer, doenças raras ou Aids, ou que se tornaram deficientes físicos após os crimes.

Nota

Leia abaixo a íntegra de nota divulgada na manhã desta terça-feira pela Secretaria de Comunicação da Presidência:

NOTA

O presidente Jair Bolsonaro passou a noite no Hospital das Forças Armadas, sem intercorrências no período.

Foi reavaliado pela equipe médica , tendo recebido alta hospitalar com orientação de repouso no Palácio da Alvorada.

Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República

Opinião dos leitores

  1. Diabao, poderia até ser minion……kkkkk essa pecha não me diminuiria, mais não sou para o seu deleite, certeza disso. E que também não sou é noiado e burro, vcs petistas comem estético na estreará de nove dedos, deviam ter vergonha por tanta burrice. Teu caciqu tesudo está suspirando em estertores, não continue pagando esse mico.

  2. MAGOTE DE BABA OVO DA PORRA ….!!! BOLSONARO TÁ MANDANDO RACHADINHA PRO RN É ???? HOMI VAO TRABALHAR….

  3. Caro senhor Luiz António, qual foi a Universidade da área de saúde que o senhor cursou? Não quero nem saber o curso, se vc é da área, quero passar longe de vc é dos seus colegas, se bem que algum pode ter aprendido algo.
    1. Nem toda agressão por arma branca gera sangue visível, isso depende de diversos fatores.
    2. Assim como, nem todo traumatismo encefálica gera hematoma, o que, da mesma forma depende de diversos fatores.
    Vc para fazer comentários bobos devia saber que para ser ladrão, não precisa assinar nada, mais o roubo existiu…..kkkkk , vc é um analfabeto petista, daqueles que acredita no que não sabe.
    .

  4. Luiz antonio, não gostar da ideologia do cara tudo bem, agora ignorar os acontecimentos , e ainda zombar, em pleno natal, vc não tem família, que coração e esse, meu Deus, a q ponto chegou o ser humano

    1. Luiz Antonio, estou vendo umas cascas de banana no seu caminho. Cuidado!

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Economia

Alta no preço da carne pressionará inflação só até fim do ano, prevê Banco Central

Foto: Holger Langmaier/Pixabay

A ata do Copom (Comitê de Política Monetária) divulgada na terça-feira (17) pelo BC (Banco Central) trouxe uma informação que pode representar um alívio para o brasileiro que não dispensa um pedaço de carne nas refeições do dia a dia.

A alta no preço da carne, impulsionada pelas exportações para a China, ficará concentrada apenas em novembro e dezembro de 2019, não impactando nas projeções para a inflação em 2020, afirma o documento, que explica quais foram as variáveis analisadas na última reunião do ano e traz pistas para o mercado fazer suas próprias projeções.

“Os economistas do Banco Central estão apostando que o reajuste no preço da carne é algo passageiro. E, de fato, é uma tendência natural de mercado que exista uma demanda muito grande em um determinado período e depois ocorra o desaquecimento”, diz Ricardo Teixeira, coordenador do MBA de Gestão de Financeira da FGV (Fundação Getulio Vargas).

Para o economista, o Brasil tem condições de atender tanto o mercado interno quanto o externo. “O preço pode até subir um pouco nos próximos meses, mas depois vai estabilizar e ficará num nível administrável”, comenta.

No final de dezembro, o quilo da carne bovina era cotado a R$ 15,79, segundo levantamento feito pelo Cepea/Esalq/USP (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada).

Esse valor refere-se ao quilo da carcaça casada dianteiro (carne de segunda), traseiro (carne de primeira) e a ponta de agulha (costela).

Thiago Bernardino Carvalho, pesquisador de pecuária do Cepea, diz que 80% da carne produzida no Brasil é consumida pelo mercado interno.

“Em cada cinco bifes produzidos, quatro ficam por aqui. O aquecimento do mercado interno dependerá do fortalecimento da nossa economia”, afirma Carvalho.

O pesquisador conta que a oferta de carne bovina estava mais restrita no Brasil, principalmente no segundo semestre.

“Somada uma oferta restrita com uma demanda forte da China, consequentemente houve aumento nas exportações e gerou um reflexo por aqui.”

R7

Opinião dos leitores

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Economia

Vendas de veículos têm alta de 8,3% de janeiro a novembro

Foto: Agência Brasil/EBC

As vendas de veículos chegaram a 2,53 milhões de unidades de janeiro a novembro, o que representa uma alta de 8,3% na comparação com o mesmo período do ano passado. Em novembro, o número de licenciamentos chegou a 242,3 mil, correspondendo a uma queda de 4,4% ante outubro e elevação de 4,9% ante novembro do ano passado.

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (5) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

A produção aumentou 2,7% no acumulado do ano, com 2,77 milhões de unidades saindo das fábricas. Já na comparação de novembro com outubro houve queda de 21,2%, e em novembro foram fabricadas 227,5 mil unidades ante as 288,5 mil de outubro. Quando comparado com novembro do ano passado a queda foi de 7,1%.

As exportações registram queda de 33,2% no acumulado de janeiro a novembro, com a comercialização de 399,2 mil unidades no mercado externo. No mesmo período do ano passado, as vendas para o exterior totalizaram 597,5 mil veículos. Em novembro, a retração ficou em 7,9% em comparação com o mesmo mês do ano passado, com a exportação de 34,4 mil veículos.

De acordo com o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, os números confirmam a tendência prevista para o ano de 2019. “Estamos com crescimento de quase 9% no acumulado do ano e a nossa expctativa é a de que essa tendência se confirme com o mês de dezembro indicando que o mercado interno de veículos pode atingir 2,8 milhões de veículos neste ano, com crescimento de 9,1%.”

Com relação a 2020 Moraes avalia que pode haver crescimento, considerando a expectativa do crescimento de Produto Interno Bruto (PIB) entre 2% a 2,5%, inflação sob controle e redução da taxa de juros, propenção dos bancos a financiar, indice de inadimplência sob controle.

“Para as exportações não vemos um grande crescimento em 2020. Argentina é o nosso maior mercado e ainda está em uma situação complexa com inflação alta, juros alto, um novo governo tomando posse. Vemos provavelmente uma establididade nas exportações para 2020.”

Emprego

O nível de emprego teve retração de 3,7% em novembro deste ano em relação ao mesmo mês do ano passado, com 131,3 mil pessoas trabalhando no setor. No acumulado do ano houve queda de 1% no número de postos de trabalho.

Agência Brasil

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Economia

Pesquisa indica alta de 4,6% do mercado de trabalho no Brasil, aponta levantamento do IBGE

Foto: Marcelo Camargo

O mercado de trabalho brasileiro registrou 90,1 milhões de pessoas ocupadas com idade igual ou superior a 14 anos. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é uma recuperação da queda anotada há três anos.

Entre 2012 e 2015, o crescimento médio anual foi de 1,2%. A trajetória foi interrompida em 2016, quando houve queda de 1,0%. Em 2017, se manteve estável para, em 2018, subir um pouco: 1,5%. Entre 2012 e 2018, a alta ficou em 4,6%.

Embora as mulheres representem mais da metade da população em idade para trabalhar (52,3%), cabem aos homens a maior parcela de trabalhadores: 56,7%. A participação masculina supera a feminina em todas as regiões do país.

Em 2018, o Sudeste anotou a maior participação feminina na ocupação atingindo 44,6%. Entretanto, se for observado o período de seis anos, em relação a 2012, o Nordeste teve o maior avanço no percentual de mulheres ocupadas, passando de 39,8% em 2012, para 42,1% em 2018.

Os dados fazem parte da avaliação dos rendimentos de todos os tipos de trabalho e de outras fontes de pessoas residentes no Brasil, incluída na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD Contínua) Rendimento de Todas as Fontes 2018, divulgada, hoje (16), no Rio de Janeiro, pelo IBGE.

Rendimentos

A diferença entre homens e mulheres fica clara também quando se analisam os rendimentos de cada grupo. Em 2018, o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos ficou em R$ 2.234,00. Enquanto os homens alcançavam R$ 2.460,00, as mulheres não passavam de R$ 1.938,00.

Segundo o IBGE, isso indica que a proporção do rendimento das mulheres em relação ao dos homens chegou a 78,8%.

Para a gerente da PNAD, Maria Lúcia Vieira, já é histórica a questão de diferença de rendimento entre homens e mulheres. “Se manteve em 2018 na comparação com 2017. A gente está pegando todos os rendimentos de mulheres e homens ocupados e está vendo a média que ainda é uns 20% abaixo”, disse.

Cor e raça

A pesquisa indica ainda que, em 2018, a população branca somou 45,2% da população ocupada. A parda era de 43,5%, mas a preta era bem menor (10,1%). Na comparação com 2012, a banca diminuiu 3,7 pontos percentuais, ao contrário da preta que cresceu 2,0 pontos percentuais, e da parda com alta de 1,3 ponto percentual.

Com rendimento médio mensal real de todos os trabalhos de R$ 2.897,00, em 2018, as pessoas brancas apresentaram rendimentos 29,7% superiores à média nacional: R$ 2234,00.

As pessoas pardas com R$ 1.659,00 eram 25,7%, e as pretas com rendimento de R$ 1.636,00 representavam 26,8%. Na visão de Maria Lúcia, esta é mais uma questão histórica que se verifica com a diferença de vencimentos.

“A mesma coisa em relação à cor. A gente percebe que a população branca tem rendimentos superiores na ordem de dois mil e poucos reais, enquanto a população preta e parda está na ordem de R$ 1,6 mil. Então essa população preta e parda percebe, ainda, salários inferiores ao da população branca”, afirmou.

Escolaridade

Em relação a 2012, o maior crescimento no nível de instrução deu-se no ensino superior completo. Passou de 14,8% da população ocupada para 20,3% em 2018.

Neste ano, as pessoas com ensino médio completo eram 59,3%, o que representou um crescimento, uma vez que, no ano anterior, tinha-se 57,4%. Ainda no total de ocupados, 25,8% se referiam aos sem instrução ou com ensino fundamental incompleto. Em 2017 eram 27,1%. “É um reflexo da distribuição de escolaridade da população como um todo”, disse.

A pesquisa mostra ainda que, em relação à escolaridade, o nível de instrução foi determinante para o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos, indicando que, quanto maior o nível de instrução, maior é o rendimento.

Conforme a PNAD Contínua Rendimento de Todas as Fontes 2018, as pessoas que não possuíam instrução recebiam R$ 856, o menor rendimento médio registrado.

Quem tinha ensino fundamental completo ou o equivalente, houve um valor 67,8% maior, e alcançou R$ 1.436,00. Mas, para o ensino superior completo, o rendimento médio (R$ 4.997) era, aproximadamente, três vezes maior dos com ensino médio e cerca de seis vezes para os sem instrução. “A relação entre rendimento do trabalho e escolaridade é relação positiva”, completou a pesquisadora.

Agência Brasil

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Finanças

Dívida pública tem alta de 2% e ultrapassa marca inédita de R$ 4 trilhões em agosto, diz Tesouro

A dívida pública federal em títulos, que inclui os débitos do governo no Brasil e no exterior, registrou aumento de 2,03% em agosto, para R$ 4,074 trilhões, informou a Secretaria do Tesouro Nacional nesta quinta-feira (26). Em julho, a dívida somava R$ 3,993 trilhões.

Foi a primeira vez que a dívida ultrapassou a marca dos R$ 4 trilhões. O crescimento em agosto está relacionado com a emissão de títulos públicos (acima do volume de resgates) de R$ 39,62 bilhões e, também, com as despesas com juros – que somaram R$ 41,37 bilhões.

A dívida pública é a emitida pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal. Ou seja, para pagar despesas que ficam acima da arrecadação com impostos e tributos.

O crescimento da dívida pública está dentro dos planos do governo federal. A dívida pública pode chegar a até R$ 4,3 trilhões em 2019, segundo programação do Tesouro Nacional divulgada no começo deste ano. Em todo ano passado, a dívida pública teve aumento de 8,9%, segundo números oficiais.

Dívidas interna e externa

Quando os pagamentos e recebimentos são realizados em real, a dívida é chamada de interna. Quando tais operações ocorrem em moeda estrangeira (dólar, normalmente), é classificada como externa.

Dívida interna: foi registrada alta de 1,74% em agosto, para R$ 3,913 trilhões.
Dívida externa: resultado da emissão de bônus soberanos (títulos da dívida) no mercado internacional e de contratos firmados no passado, contabilizou uma queda de 9,55% no em agosto, para R$ 160,87 bilhões.

Compradores

Os números do Tesouro Nacional também revelam que a participação dos investidores estrangeiros na dívida pública interna registrou queda em agosto.

No mês passado, os não residentes detinham 12,14% da dívida total, o equivalente a R$ 474 bilhões, contra 12,31% do total da dívida interna em julho (R$ 473 bilhões).

Com isso, os estrangeiros seguem na quarta colocação de principais detentores da dívida pública interna, atrás de:

fundos de investimento (R$ 1,062 trilhão, ou 27,15% do total);
fundos de previdência (R$ 945 bilhões ou 24,16% do total);
instituições financeiras (R$ 897 bilhões, ou 22,93% do total).

G1

 

Opinião dos leitores

    1. Ai o cabra diz que isso aconteceu devido aos últimos 9 meses…..tenha paciência com tamanha demência.

    2. Seu inteligente, se você olhar vai ver que janeiro de 2018 já era mais de 3,5 tri. Come capim do caramba

    3. Com a política econômica suicida de Paulo Guedes, quer dizer que o estoque da dívida pública reduziu foi? Esse crescimento da "dívida pública" deve ser pra justificar privatizar as 17 estatais brasileiras, inclusive a casa da moeda, listadas por Paulo Guedes a preço de banana para beneficiar as empresas e bancos de Donald Trump.

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Política

Bolsonaro vai receber alta nesta segunda, diz boletim; presidente continuará a recuperação em casa sob supervisão da equipe médica

Bolsonaro recebeu visita de Moro no domingo. Foto: Sergio Moro/Twitter

O presidente Jair Bolsonaro vai receber alta nesta segunda-feira (16), segundo boletim médico divulgado pelo Hospital Vila Nova Star, onde está internado desde o dia 7 de setembro deste ano.

Bolsonaro continuará a recuperação em casa sob supervisão da equipe médica do cirurgião Antônio Luiz Macedo e da equipe da Presidência.

Leia o boletim na íntegra:

“O Hospital Vila Nova Star informa que o Senhor Presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, internado desde o dia 7 de setembro, receberá alta hoje, no período da tarde, após a realização da fisioterapia. O Presidente continuará sua recuperação em domicílio, devendo seguir as orientações médicas relacionadas a dieta e atividade física, sob supervisão conjunta da equipe médica do Dr. Macedo e da equipe da Presidência da República”.

Quarta cirurgia

Bolsonaro foi submetido a uma cirurgia no domingo (8) para retirada de hérnia incisional em uma das cicatrizes de operação anterior. Esta foi a quarta cirurgia do presidente desde a facada durante campanha em Juiz de Fora (MG).

O médico responsável pelo procedimento, Antônio Macedo, cirurgião geral do Hospital Vila Nova Star, disse, em entrevista coletiva, que a cirurgia foi bem-sucedida, que demorou cerca de cinco horas, mais do que o previsto inicialmente — de duas a três horas — devido a uma aderência do intestino, mas não houve complicações.

R7

 

Opinião dos leitores

  1. "Espero que quando sair do hospício, quero dizer hospital, saia dizendo menos merda."
    Achei a pura verdade.

    1. Chora não bebê!!! kkkkk É bom demais ver esquerdinha chorando kkkkkkkk

    2. Não Juliana, o Pt foi responsável pelo maior roubo dos cofres públicos do mundo, algo em torno de um trilhão, e a corrupção foi e continua sendo seu lema. Já Bolsonaro, quer queira quer não queira, calado é um sábio, abriu a boca, só fala merda.

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Economia

Acompanhando vendas, produção de veículos tem alta de 29,9% em maio

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A produção de veículos teve alta de 29,9% em maio em comparação com o mesmo mês de 2018. Segundo o balanço da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), foram montados ao longo de maio 275,7 mil unidades, contra 212,3 no mesmo período do ano passado. Em relação a abril, o crescimento na fabricação foi de 3,1%.

O presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, ponderou que o crescimento expressivo no mês acontece devido à comparação com um mês ruim para a indústria, que foi prejudicado pela greve dos caminhoneiros, em maio do ano passado. “Parte desse crescimento é porque a base de maio do ano passado teve oito dias de impacto”, disse.

No acumulado de janeiro a maio, o setor registrou uma expansão de 5,3% em comparação com os primeiros cinco meses de 2018. Foram fabricados neste ano 1,24 milhão de veículos, enquanto no mesmo período do ano passado foram 1,17 milhão de unidades.

A fabricação de caminhões teve uma alta de 51,3% em maio, com a montagem de 11,2 mil unidades. No acumulado de janeiro a maio, o setor registra um crescimento de 10,9% em relação ao mesmo período de 2018, com a produção de 45,4 mil caminhões.

Vendas

De janeiro a maio, as vendas de caminhões tiveram alta de 48,5%, com a comercialização de 39,1 mil unidades.

As vendas de veículos tiveram alta de 21,6% em maio na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram comercializadas no período 245,4 mil unidades. Em relação a abril, o crescimento nos emplacamentos foi de 5,8%. No resultado acumulado dos primeiros cinco meses de 2019, foram licenciados 1,08 milhão de veículos, uma expansão de 12,5%.

Exportações

As exportações caíram 30,7% no mês passado em comparação com maio de 2018. Foram vendidas para o exterior 60,8 mil unidades. De janeiro a maio, foram vendidos para outros países 181,6 mil veículos, uma queda de 42,2% em relação aos 314,1 mil exportados nos primeiros cinco meses do ano passado. De acordo com o presidente da Anfavea, as vendas para o exterior continuam sofrendo o impacto da retração do mercado argentino, principal comprador dos carros brasileiros.

Emprego

O número de pessoas trabalhando na indústria automotiva registra retração de 1,8% em maio na comparação com o nível de emprego do mesmo mês de 2018. O último balanço aponta para 130 mil pessoas empregadas no setor, uma ligeira queda (0,2%) em relação a abril.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. BG, cheguei ontem de Santiago (Chile), fui a passeio por 6 dias e fiquei impressionado com o valor dos automóveis por lá, detalhe, eles não tem fábrica automotiva (tudo importado). Só para ter uma pequena ideia o valor de um SUV que no Chile é em média R$ 45.000,00 (completo), aqui no Brasil não se compra um SUV por menos de R$ 85.000,00 (básico). Resumindo, um gol básico no Brasil é o preço de um Jeep Renegade completo lá. Conclusão, ou o governo brasileiro acha que o povo aqui é muito rico ou muito trouxa. Pagamos os impostos mais caros do mundo. Revoltante.

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Economia

Dólar opera em alta e bate R$ 4 com aversão a risco por impasse comercial entre EUA e China

Foto: Gary Cameron/Reuters

O dólar opera em alta nesta segunda-feira (13), chegando a bater R$ 4 diante da aversão ao risco no exterior, com uma escalada das tensões entre China e Estados Unidos após Pequim anunciar plano de retaliar o aumento tarifário de Washington.

Às 13h16, a moeda norte-americana subia 0,87%, vendida a R$ 3,9797. Veja mais cotações. Na máxima do dia, o dólar bateu R$ 4,0047.

A guerra comercial também afetava a Bolsa de São Paulo – a queda chegou a passar de 2%.

Na sexta-feira, a moeda norte-americana recuou 0,17%, vendida a R$ 3,9452. Na semana passada, no entanto, o dólar teve leve avanço de 0,16%. No ano, acumula alta de 1,83%.

Guerra comercial

A China anunciou por meio de comunicado na manhã desta segunda que planeja elevar de 5% a 25% as tarifas sobre US$ 60 bilhões em produtos importados dos EUA, com a taxa entrando em vigor em 1º de junho.

A medida anunciada pelos chineses nesta segunda-feira endossa o sentimento de que a possibilidade de um acordo comercial pode ter se esvaído, uma vez que nenhuma das duas partes parece disposta a ceder, destaca a Reuters.

Além da elevação das tarifas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou que o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, comece a impor tarifas sobre as demais importações chinesas, o que inclui cerca de outros US$ 300 bilhões em produtos.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês havia afirmando mais cedo que a China nunca vai se render à pressão externa.

A leitura de que as tarifas devem durar por um longo período “acaba por penalizar o sentimento de investidores, que acabam – cada vez mais – a optar por posições mais defensivas enquanto busca-se compreender os efeitos de uma guerra comercial dessa magnitude, inclusive com a possibilidade de se tornar a ‘nova normal'”, avaliou a corretora H.Commcor, em nota.

A guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo se intensificou na sexta-feira, com os Estados Unidos elevando as tarifas sobre US$ 200 bilhões em produtos chineses depois que Trump disse que Pequim “quebrou o acordo” ao voltar atrás em compromissos anteriores feitos durante meses de negociações.

Cenário local

Do lado doméstico, que fica como pano de fundo neste pregão, participantes do mercado seguem monitorando avanços na tramitação da Previdência, que atualmente se encontra na comissão especial da Câmara dos Deputados, e o noticiário político em geral.

Nesta tarde, o presidente Jair Bolsonaro se reúne com o ministro da Economia, Paulo Guedes, segundo a Reuters. No domingo, o presidente prometeu corrigir a tabela do Imposto de Renda pela inflação neste ano, um dia depois de dizer que é preciso aprovar a reforma da Previdência “sem tantas modificações para que o mercado ganhe a confiança no Brasil”.

O Banco Central vendeu nesta segunda-feira todos os 5,05 mil swaps cambiais tradicionais ofertados em leilão para rolagem do vencimento julho. Em oito operações, o BC já rolou US$ 2,020 bilhões, de um total de US$ 10,089 bilhões a expirar em julho. O estoque de swaps do BC no mercado é de US$ 68,863 bilhões.

G1

 

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Saúde

Com 322 mil casos no país, dengue tem alta de 29% em duas semanas

Divulgação/Fiocruz

O número de casos de dengue no país subiu 29% em duas semanas, de acordo com boletim divulgado pelo Ministério da Saúde. Até 30 de março, foram contabilizadas 322.199 infecções, com 86 mortes. Em 16 de março, eram 229.064. Em relação ao ano passado, a elevação é bastante expressiva: 303%. No mesmo período do ano passado, haviam sido registrados 51 óbitos.

O maior número de casos da doença está na região Sudeste, com 66,3% do total do País. Em seguida, vem o Centro-Oeste (17,4%), o Nordeste (7,5%), Norte ( 5,4 %) e Sul (3,4%). A maior relação de casos por habitantes foi registrada em Tocantins (687,4 casos/100 mil hab.), Mato Grosso do Sul (518,6 casos/100 mil hab.), Goiás (479,0 casos/100 mil hab.), Acre (467,9 casos/100 mil hab.), Minas Gerais (387,8 casos/100 mil hab.) e Espírito Santo (303,9 casos/100 mil hab.).

O Estado mostrou que pelo menos 94% dos municípios paulistas já foram notificados sobre casos de dengue este ano. Do total de 645 cidades, em 606 ao menos uma pessoa apresentou os sintomas da doença de janeiro a março, conforme dados do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria da Saúde do Estado. No mesmo período do ano passado, 545 cidades (84,5%) haviam tido dengue.

Campinas confirma 3,5 mil casos e morte de bebê de 5 meses por dengue

Um bebê de cinco meses morreu após contrair a dengue, em Campinas, interior de São Paulo. A morte, confirmada na segunda-feira (15), é a primeira pela doença na maior cidade do interior paulista, mas há outro óbito em investigação. A Secretaria de Saúde divulgou novo balanço da dengue, que já infectou 3.578 pessoas no município. Em uma semana, foram confirmados 1.530 casos, o que mostra o avanço da doença. Há ainda 2.151 casos suspeitos.

O bebê que faleceu, do sexo feminino, morava com a família na região sul da cidade e foi atendido em unidade da rede particular. Já o óbito investigado é de uma universitária de 19 anos. A Vigilância Epidemiológica informou ter intensificado as ações de prevenção, como a nebulização, nas áreas mais atingidas. Desde julho de 2018, segundo o órgão, 410 mil imóveis foram visitados pelas equipes que atuam no combate à dengue. Ao menos 40 mil criadouros foram removidos.

Em Araraquara, região norte do Estado, o número de casos de dengue confirmados este ano subiu para 7.493, conforme boletim divulgado pela prefeitura. Em uma semana, ouve mais de mil infectados. Cinco mortes já foram confirmadas. De acordo com a Vigilância Epidemiológica, os números indicam que o pico da epidemia já passou. Foram contabilizados 2,7 mil casos em janeiro, outros 3,8 mil em fevereiro, ponto alto da doença, caindo para 1,4 mil em março. A prefeitura informou ter reforçado as ações preventivas.

 

Com informações do Estadão

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Economia

Inflação em Natal teve alta de 0,38% em fevereiro

O conjunto de produtos que formam o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,38% na cidade do Natal no mês de fevereiro, segundo dados coletados pela Coordenadoria de Estudos Socioeconômicos do Idema/RN – Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte.

O índice, que está na faixa média dos meses de fevereiro, foi puxado pelo grupo Alimentação e Bebidas, o de maior peso no orçamento doméstico. Neste item, os preços tiveram alta de 1,23%, puxados pelos cereais, leguminosas e oleaginosas, que subiram, em média, 12,33% no mês; pelos legumes, raízes e tubérculos (9,79%); açúcares (3,52%); Hortaliças e Verduras (2,97%); Frutas (2,81%) e Óleos e Gorduras (2,78%).

O grupo Despesas Pessoais apresentou neste período uma variação positiva de 0,14% em função do aumento de preço no item Serviços Pessoais (0,99%). O grupo Vestuário teve uma variação positiva de 0,08%. Os itens que mais contribuíram para esses aumentos de preços foram: Roupa Feminina (0,69%) e Roupa Masculina (0,20%).

“O grupo Alimentação, tal como em janeiro, teve variação expressiva no item Cereais, Leguminosas e Oleaginosas em razão do período de escassez de chuvas em nosso estado.”, disse Azaías Oliveira, responsável pelo estudo.

CESTA BÁSICA

O Idema registrou variação positiva de 1,7% nos preços dos alimentos que compõem a cesta básica. Dos treze produtos pesquisados, nove tiveram aumento. Destaque para o feijão, que subiu 13,94%. Com isso, o custo da cesta para alimentação de um adulto foi de R$ 343,70.

Para uma família de quatro pessoas, esse valor alcançou R$ 1.374,80. Se fossem adicionados os gastos com vestuário, despesas pessoais, transportes etc., o dispêndio total seria de R$ 4.239,36.

Opinião dos leitores

  1. Alguém notou que o preço da GASOLINA SUBIU R$ 0,20 ANTES do carnaval e ONTEM (11/03) NOVAMENTE, SUBIU MAIS R$ 0,30???
    Houve anúncio desses aumentos pelo governo?
    Esses aumentos que resultam em R$ 0,50 a MAIS NO LITRO DA GASOLINA estão baseados em quê?
    A política agora é essa, os postos dão o aumento que querem e fica por isso mesmo?
    O MP, PROCON e demais autoridades constituídas vão tomar providências ou vai sobrar para o bolso do consumidor e cliente?

    1. Acho que como sempre vai sobrar para os nossos bolsos…

    2. É uma vergonha sem tamanho, basta saber se o RN possui MP e Procon… e viva o LIVRE MERCADO

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Política

Bolsonaro deve ter alta até quinta-feira, diz assessoria

FOTO: EFE/Fenando Bizerra/ direitos reservados

O presidente Jair Bolsonaro teve a previsão de alta mantida para entre quarta-feira (6) e quinta-feira (7) desta semana, informou a assessoria de imprensa da presidência da república. Ele se mantém nesta segunda-feira (4) em repouso, sem compromissos e com visitas restritas.

Bolsonaro, que está internado há oito dias no Hospital Israelita Abert Einstein, na capital paulista, passou por avaliação médica esta manhã, que não apontou alterações no seu quadro de saúde. Ele continua usando a sonda nasogástrica para retirada do acúmulo de líquido.

No sábado, o presidente apresentou náuseas e vômitos, o que, de acordo com a assessoria da presidência, já era esperado, uma vez que Bolsonaro passou por três cirurgias de grande porte em apenas quatro meses.

Segundo a assessoria, a tomografia feita no domingo (3) mostrou que o presidente não teve complicações cirúrgicas e descartou a necessidade de nova cirurgia. A esposa Michelle Bolsonaro e o filho Carlos Bolsonaro continuam na companhia do presidente.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Vai não. Apareceu febre e início de infecção. O homi tá no antibiótico. Parece q já vi esse filme.

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Diversos

Na sexta, gasolina em Natal por R$ 4.47; nesta segunda, já se encontra por R$ 4.99

O termo imoralidade já pode ser deixado de lado quando se discute o valor do combustível na capital potiguar. Desde esse domingo(02), diversas são as reclamações e a revolta só aumenta, com os novos preços de por exemplo, a gasolina, em Natal.

Quem abasteceu na sexta-feira(31 de agosto), encontrou o valor anunciado na média de R$ 4.47. Em menos de 48 horas, já é possível encontrar o litro da gasolina comum a R$ 4,89 e a aditivada a R$ 4,99 nos postos de combustíveis.

O novo “aumento”, de 1,54% nas refinarias, anunciado pela Petrobras, com a alta do preço do barril de petróleo e do dólar, agora “presenteia” o consumidor com reajustes entre 40 e 50 absurdos centavos, o litro.

Nos últimos 20 dias, conforme tabela abaixo, a gasolina já acumula alta de mais de 14%, na Petrobras, sem falar nas incidências depois que sai na Petróleo Brasileiro. Com a nova alta, restou ao consumidor a caça aos postos de combustíveis que ainda não renovaram seu abastecimento.

 

Opinião dos leitores

  1. Seria bom que as distribuidoras os donos de postos de gasolina se comunicassem melhor com nós consumidores. No aumento de quinta feira o preço na refinaria foi de R$ 2,0829 para R$ 2,1079. ENTÃO PORQUE AUMENTAR R$0,30 (TRINTA CENTAVOS) POR LITRO DA GASOLINA? Aqui em Parelhas foi esse o reajuste! Como aumenta pouco mais de R$0,02 centavos na refinaria e R$0,30 pra nós consumidores?

  2. O maior erro desses petralhas foi terem elegido Michel Temer, agora ficam com esse mimimi. Vão aprender a votar. A eleição esta aí, não vão inventar de fazer outro estrago não, já esqueceram que foi vcs que colocaram esse incompetente e Dilma no PODER?

    1. Não conseguiram tirar o restante da quadrilha, mas Bolsonaro vem aí, vai ser muita lamborada no ispinhaço desses bandidos

  3. Um tanque de 50 litros.
    0,4 centavos x 50l = 20 reais de aumento.

    Já é o reflexo do aumento dos salários dos ministros do STF?

  4. legal, agora falta o dólar chegar em 5 reais também.

    brasileiro tem que sofrer pq é burro e não sabe votar. Este ano não vai ser diferente, vão votar nos mesmos ladrões de sempre.

    Espero que pelo menos pra presidente ganhe o único honesto que tem. 17

    1. Vc tem certeza que ele é 100% honesto? passa os números da mega.

    2. Não ouvi falar em nenhum pronunciamento dele no plenário (ele é deputado) sobre o aumento do combustível, mas não era só tirar a Dilma.

    3. Honesto é meu Ovo esquerdo, pq o direito não é de confiança..

  5. Um verdadeiro absurdo! Onde o aumento de 1,54% impacta num aumento de R$ 0,40 p/ litro. Cadê os órgãos de fiscalização? Onde está o MP? Todos calados e a população a mercê do cartel. Enfim estamos no Brasil…

  6. Eu acho é pouco…pagavam R$ 2,38 com a Dilma e estão pagando R$5,00 com o temeroso..e, de tão burros, ainda acham que fizeram um bom negócio…será que vai sobrar dh pra comprar o capim pra vcs comerem?…kkkkkkkkk

    1. Certamente esse ano o pessoal vai se atentar melhor ao vice candidato e não lacrar na urna antes de saber quem é o vice.

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Diversos

Petrobras anuncia que gasolina nas refinarias terá alta de 0,5% nesta sexta

O litro da gasolina nas refinarias passará a custar R$ 1,9810 a partir desta sexta-feira (17), um aumento de 0,5% em relação ao preço de R$ 1,9711 cobrado hoje.

O reajuste consta da página da Petrobras na internet e indica que o preço do óleo diesel, congelado até o 1º de dezembro, como parte do acordo que levou ao término da greve dos caminhoneiros, continuará em R$ 2,0316, embutindo a subvenção concedida pelo governo quando das negociações com os grevistas.

Este é o quarto aumento consecutivo concedido pela estatal para o preço médio da gasolina nas refinarias, antes, portanto, da incidência de impostos e das margens de comercialização dos revendedores. No último dia 10, o preço do litro da gasolina nas refinarias estava em R$ 1,9002.

O anúncio do novo aumento acontece um dia depois de a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) ter divulgado a aprovação da minuta de resolução sobre transparência na formação de preço dos combustíveis, biocombustíveis e gás natural para os órgãos públicos e para o público geral.

A minuta

A minuta entrará em consulta pública por 30 dias, a partir de sua publicação no Diário Oficial, e será seguida de audiência pública, para ouvir a sociedade.
A iniciativa da ANP tem como objetivo “ampliar a transparência na formação dos preços de derivados de petróleo e gás natural, para proteger os interesses dos consumidores e promover a livre concorrência”.

Segunda nota divulgada pela agência reguladora, os trabalhos foram conduzidos em continuidade aos resultados da Tomada Pública de Contribuições (TPC), realizada pela ANP de 11 de junho a 2 de julho, que demonstrou que deveriam ser aprofundados “estudos visando a elaboração de resolução estabelecendo mecanismos de aumento da transparência na formação dos preços dos combustíveis”.

A minuta de resolução, informações sobre a consulta e a audiência pública, bem como os procedimentos para participação, estarão disponíveis em breve na página da Consulta e Audiência Pública.

Entre as principais medidas propostas na minuta de resolução estão a obrigatoriedade a todos os produtores e importadores de derivados de petróleo e biocombustíveis de informar para a ANP o preço e todos os componentes da fórmula de preço, por produto e ponto de entrega, sempre que houver reajuste e/ou alteração de parâmetros da fórmula; a determinação para que os produtores e importadores que detêm uma participação de mercado maior que 20% em uma macrorregião política do país, deverão publicar, em seu próprio site na internet, a fórmula utilizada para precificação do produto correspondente, bem como o preço resultante, para cada um dos produtos à venda, em cada ponto de entrega.

“As informações deverão ser publicadas somente no ato do reajuste do preço ou da alteração dos parâmetros da fórmula. A ANP publicará as mesmas informações em seu portal na internet”.

Agência Brasil

 

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