Diversos

Corte de Gastos: Carlos Eduardo suspende gratificações e compra de equipamentos de informática

O prefeito de Natal Carlos Eduardo está tentando enxugar as contas neste início de gestão. O líder do executivo determinou a suspensão dos adicionais de serviço extraordinário e de jetons. Também foram suspensas, pelo prazo de 60 dias, todas as aquisições e contratações de equipamentos e programas/sistemas da área de informática.

Os dois decretos estão no Diário Oficial de hoje:

Os dois decretos foram publicados no Diário Oficial do Município de hoje.

Decreto 1 jetons decreto 2

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Denúncia

Governo Rosa publica decreto suplementar de R$ 10 milhões para divulgação de publicidade

Está no Diário Oficial do RN. Governo estadual decretou o crédito suplementar no valor de R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais), para as dotações especificadas no Anexo I (imagem abaixo), que seria  a divulgação dos programas governamentais.

O Decreto nº 22.990, abrindo crédito suplementar foi publicado no dia 21 de setembro. E está disponível para quem  desejar consultar.

Confira:

 

Opinião dos leitores

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Finanças

Brasileiro gasta mais de 7% do orçamento familiar com saúde

 

O gasto dos brasileiros com saúde aumentou de 7% do orçamento familiar, no período de 2002 e 2003, para 7,2%, em 2008 e 2009. Os dados fazem parte da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 – Perfil das Despesas do Brasil, divulgada hoje (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O aumento nesse tipo de despesa foi puxado pelas regiões Sudeste, cujos gastos passaram de 7,5% para 7,9% no período, e Sul, que passou de 6,6% para 7%. Já nas outras regiões, os gastos com saúde passaram a representar uma parte menor de seus orçamentos: Nordeste (que passaram de 5,4% para 4,9%), Nordeste (de 6,6% para 6,5%) e Centro-Oeste (de 6,8% para 6,4%).

Em termos absolutos, o brasileiro gastava, em média, R$ 153,81 por mês com saúde no período de 2008 e 2009. Na Região Sudeste, o gasto é maior: R$ 198,89. Já a Região Norte é o local onde os brasileiros gastam menos: R$ 82,22. Há diferença também entre áreas urbanas e rurais: os moradores das cidades gastam R$ 167,58 por mês, mais que o dobro gasto pelos moradores do campo (R$ 79,19).

A maior parte dos orçamentos de saúde dos brasileiros é gasta com remédios (48,6%) e planos de saúde (29,8%). Outras despesas representam menos de 5%, cada um, como consulta e tratamento dentário, consultas médicas e hospitalização.

Tanto os gastos com remédios quanto com planos de saúde aumentaram em relação ao período de 2002 e 2003, quando os itens representavam, respectivamente, 44,9% e 25,9% dos orçamentos destinados à saúde.

Na pesquisa de 2008 e 2009, o IBGE observou que há diferenças nos gastos com saúde por faixas de renda. As famílias de menor rendimento gastaram 74,2% de seus orçamentos de saúde com remédios, enquanto para aqueles de maior renda, os remédios representaram apenas 33,6% dos gastos com saúde.

“A gente vê que os remédios tiveram maior peso para as famílias com os menores rendimentos. Por outro lado, as despesas com planos de saúde são muito maiores para as famílias de maior rendimento”, afirma o pesquisador do IBGE José Mauro Freitas.

A Pesquisa de Orçamentos Familiares é realizada de cinco em cinco anos pelo IBGE e analisa a composição orçamentária das famílias brasileiras, investigando hábitos de consumo, alocação de gastos e distribuição dos rendimentos.

 

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Política

TSE publica lista com doadores de campanha, em Natal já foi arrecadado mais de R$ 2,6 milhões

Neste ano, a divulgação, antes da votação, dos doadores de campanha é uma novidade. A decisão de colocar na internet o nome dos doadores foi tomada pela presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, com base na Lei de Acesso à Informação.

De acordo com os dados divulgados pelo TSE, os seis candidatos a prefeito de Natal arrecadaram, nos primeiros dois meses de campanha exatos R$ 2.628.198,84. Em primeiro lugar está o deputado estadual Hermano Morais, (PMDB). Ele recebeu a doação do diretório estadual no valor de R$ 1.664.600, em segundo aparece o candidato Carlos Eduardo (PDT), que conseguiu arrecadar R$ 547.600,00.

Conheça os doadores das Campanhas Eleitorais

HERMANO MORAIS

Arrecadou R$ R$ 1.664.600,00

A doação foi integralmente do diretório estadual do PMDB

 

CARLOS EDUARDO

Arrecadou R$ 547.600,00

Doadores

Agnelo Alves R$ 30.000
Agnelo Alves Filho R$ 30.000
Cedro Empreendimentos E Administrações Ltda – Epp R$ 4.000
Celina Aparecida Nunes Alves R$ 10.000
Direção Estadual/Distrital R$ 157.000
Direção Estadual/Distrital R$ 97.000
Escala Engenharia Ltda R$ 30.000
Homero Grec Cruz Sá R$ 5.000
Jorge Luiz Da Cunha Dantas R$ 8.600
José Luiz Nunes Alves R$ 30.000
Júlia Ferreira Lopes R$ 11.000
Posto Cohabinal Ltda R$ 50.000
RAF Comunicação eMarketing Ltda R$ 40.000
Ricardo José Santana Siminea – Me R$ 15.000
Rogério Nurmberger Nunes R$ 30.000

 

ROGÉRIO MARINHO

Arrecadou R$ 219.120,00

Doadores

Brick Empreedimentos Imobiliarios Ltda R$ 1.500
Cristiane Simonetti Marinho R$ 5.000
Direção Nacional R$ 50.000
Emilson Medeiros Dos Santos R$ 5.000
Emilson Medeiros Dos Santos R$ 5.000
Heloisa Maria Dantas Tinoco R$ 5.000
José Lucio Ribeiro R$ 1.000
José Lucio Ribeiro R$ 2.000
José Lucio Ribeiro R$ 1.000
José Lucio Ribeiro R$ 2.000
Lucyleia Maria de Azevedo R$ 5.000
Luizete Medeiros dos Santos R$ 5.000
Mario Benedito Fernandes de Oliveira R$ 5.000
Mirza Medeiros dos Santos R$ 5.000
Paulo Coelho de Medeiros R$ 20.000
Paulo Coelho de Medeiros R$ 4.000
Paulo Coelho de Medeiros R$ 6.000
Roberto Dantas Da Silveira R$ 5.000
Rogerio Simonetti Marinho R$ 5.000
Rogerio Simonetti Marinho R$ 46.000
Rogerio Simonetti Marinho R$ 3.000
Rogerio Simonetti Marinho R$ 19.900
Rogerio Simonetti Marinho R$ 5.000
Silvio de Araujo Bezerra R$ 2.500
Unigrafica – Grafica E Editora Ltda R$ 220
Valeria Cristina Simonetti Marinho Da Silveira R$ 5.000

 

FERNANDO MINEIRO

Arrecadou R$ R$ 188.478,84

DOARES

Comitê Financeiro Municipal R$ 137.478
Carlos Alberto Freire Medeiros R$ 40.000
Direção Estadual/Distrital R$ 5.000
Fernando Wanderley Vargas da Silva R$ 5.000
Fernando Wanderley Vargas da Silva R$ 10.000

 

ROBÉRIO PAULINO

Gastou R$R$ 7.900,00

Doadores

Joao Paulino da Silva R$ 3.000
Julio Ramon Teles Da Ponte R$ 200
Marcelo Milan R$ 100
Maria Regina de Avila Moreira R$ 600
Robério Paulino Rodrigues R$ 4.000

 

ROBERTO LOPES

Arrecadou R$ 500,00

Doador

Roberto José Lopes da Silva R$ 500

 

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Finanças

Governo Rosalba gastou mais de R$ 8 milhões em diárias este ano

Segundo dados do Portal da Transparência, o Governo Rosalba Ciarlini gastou, nos primeiros oito meses do ano, mais de R$ 8 milhões em diárias.  De acordo com o portal, foram gastos exatos: 8.394.927,98.

A Secretaria Estadual de Saúde Secretaria teve o maior volume de diárias, onde foram gastos R$ 1.432.941,67 no acumulado do ano.

A  Secretaria de Educação vem em segundo com um gasto total de R$ 1.005.572,38 .

 

Confira os gastos com diárias:

Saúde: R$ 1.432.941,67

Educação: R$ 1.005.572,38

Polícia Civil: R$ 894.915,00

Emater: R$ 426.875,00

Idema: R$ 414.458,08

 

Com informações do Blog Panorama Político

Opinião dos leitores

  1. Episódio no Cassol com supostas entrevistadoras da Certus lembra tática de um velho publicitário que nunca venceu uma campanha em Natal e tem mania de cagar regra com um rei nas barrigadas que dá no jornal.
    Regina Farache

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Diversos

Gastos com desastres crescem 15 vezes em 6 anos

Nos últimos 30 anos, o aumento da ocorrência de desastres naturais no mundo foi responsável por perdas que saltaram de poucos bilhões de dólares em 1980 para mais de US$ 200 bilhões em 2010. No Brasil, em somente seis anos (2004-2010), os gastos das três esferas governamentais com a reconstrução de estruturas afetadas nesses eventos evoluíram de US$ 65 milhões para mais de US$ 1 bilhão – um aumento de mais de 15 vezes.

Os dados foram citados ontem durante evento de divulgação do Relatório Especial sobre Gestão de Riscos de Extremos Climáticos e Desastres (SREX), do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). A elaboração do documento foi motivada justamente por conta dessa elevação já observada de desastres e perdas. O alerta, porém, é para o futuro – a expectativa é de que essas situações ocorram com frequência cada vez maior em consequência do aquecimento global.

 Alguns dos autores do relatório estiverem presentes ontem em São Paulo, em evento promovido pela Fapesp e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), para divulgar para a comunidade científica e tomadores de decisão os resultados específicos de América Latina e Caribe. A principal conclusão é que para evitar os desastres naturais, os cuidados vão muito além de lidar com o clima. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

 

 

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Esporte

Plano de segurança da Copa de 2014 prevê gastos de R$ 1,17 bilhões

O plano de segurança da Copa do Mundo de 2014 será dividido em 15 áreas temáticas que vão custar R$ 1,170 bilhão ao governo federal, dos quais três quartos para a compra de equipamentos e o restante para o custeio do sistema. A criação da comissão que vai redigir o plano ficou decidida hoje (15), na segunda reunião entre secretários de Segurança Pública dos estados-sede do evento e a Secretaria Extraordinária para Segurança de Grandes Eventos, do Ministério da Justiça.

As novas tecnologias e equipamentos de segurança que serão usados na Copa de 2014 e na Copa das Confederações em 2013 também foram discutidos na reunião. Entre os equipamentos que vão integrar os centros de comando e controle (regionais e móveis), haverá dispositivos de imageamento aéreo (realização de fotografias terrestre a partir de um avião, visando à realização de fotomapas, entre outras aplicações) e plataformas de observação.

Serão implantados 14 centros de comando e controle, dois nacionais – com sedes em Brasília e no Rio de Janeiro – e 12 nas nove capitais que receberão jogos. Esses centros estarão conectados entre si para dar suporte tecnológico e de telecomunicações à integração das forças policiais para a Copa.

Os centros de comando e controle serão um dos legados na área de segurança que a Copa do Mundo deixará para o país, permitindo uma integração do policiamento entre os estados após o evento. O secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, Valdinho Jacinto Caetano, disse que a reunião teve a finalidade de detalhar a atuação dos órgãos envolvidos no plano de segurança da Copa, “para que haja uma total sinergia entre todos eles”.

Para que isso aconteça, segundo o secretário, ficou decidido que os equipamentos de segurança serão comprados pela secretaria extraordinária e repassados aos estados. Ele justifica que, dessa forma, o custo é menor do que se as compras fossem feitas isoladamente pelos governos estaduais das cidades-sede. Além disso, apenas uma equipe cuida das aquisições e os estados enviam técnicos para acompanhar esse trabalho.

“O que queremos é deixar para a população, depois da Copa, um legado na forma de atuar do setor de segurança pública. O que fica é justamente a integração entre os estados”, disse Caetano. Ele citou os assaltos a bancos que vêm ocorrendo no interior do país como um exemplo de integração que vai assegurar maior eficiência na atuação da polícia.

O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, destacou que os estados fizeram “o dever de casa” e já estão prontos para receber os equipamentos que serão fornecidos pelo governo federal. Ele considerou que o encontro serviu para detalhar a gestão do plano de segurança da Copa, “o que facilitará a ação de todos”.

O secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Sandro Avelar, disse que serão adquiridas pelo governo de Brasília 2 mil câmeras de monitoramento e equipamentos de rádio para o policiamento da cidade durante a Copa do Mundo, com um custo previsto de R$ 220 milhões. Além, disso, deverão ser contratados por concurso público 1.000 policiais militares e 700 policiais civis.

Os locais onde funcionarão os centros de comando nacional e local já estão escolhidos e o GDF aguarda os equipamentos que serão comprados pelo governo federal para que sejam montados.

Fonte: Agência Brasil

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Jornalismo

José Dias e Mineiro criticam novamente os gastos do Governo do RN

O relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que trata da prestação de contas do governo referente ao ano de 2011 voltou a ser criticado na Assembleia Legislativa. Para o deputado José Dias (PSD) o decreto de emergência na área da saúde é uma manobra para desviar o foco dos gastos do governo.

“Esse assunto deveria ter ou ter tido uma repercussão maior pois trata da vida do Estado e da vida do povo do Rio Grande do Norte. É preciso levantar para o opinião pública alguns pontos. Um deles é o abuso das suplementações. Que em 2011, segundo o relatório, superaram R$ 1 bilhão, que representa mais de 14% do orçamento previsto”. O deputado também criticou os gastos com publicidade, que somaram R$ 16,8 milhões, “Falta sensibilidade do governo em cuidar das coisas que são fundamentais”, afirmou.

O deputado Fernando Mineiro (PT) destacou que o investimento na área de saúde foi inferior ao valor destinado à publicidade, cerca de R$ 11 milhões. “O próximo relatório será pior. Só neste ano o governo deve investir R$ 18 milhões. Até agora R$ 11 milhões já foram pagos, enquanto isso, o Governo do Estado investiu pouco mais de R$ 4 milhões ”, disse.

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Política

Mineiro declara gastos da campanha para prefeito; desde 7 de julho, foram gastos R$ 12.250

O candidato à Prefeitura de Natal pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Fernando Mineiro, divulgou hoje a planilha com gastos da campanha 2012 referente às primeiras semanas deste mês. De acordo com o declarado, desde 7 de julho, foram gastos R$ 12.250

Segue o que foi publicado no site do candidato Mineiro:

Seguindo a tendência de transparência de Mineiro e do PT Natal, divulgamos agora o primeiro relatório de gastos da campanha para Prefeitura do Natal. Vale salientar que Mineiro é o primeiro candidato a realizar tal divulgação e que, como parlamentar, ele sempre prestou conta de suas ações/gastos, mesmo antes da obrigatoriedade.

Nas primeiras semanas, desde o dia 7 de julho, a campanha teve os seguintes gastos:

40 bandeiras (1m x 1,5m) : R$ 960,00
1.000 adesivos carro (40 x 12): R$ 800,00
50 mil panfletos Mineiro 15×21: R$ 2.050,00
20 mil botons Mineiro: R$ 860,00
60 mil panfletos Mineiro/Vereadores: R$ 2.580,00
Aluguel do carro de som: R$ 5.000,00

Continuaremos fazendo uma divulgação periódica de tudo que é gasto na campanha #Natal13. Transparência não é só uma proposta de Mineiro, como uma ação tomada durante toda a sua vida política.

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Política

Candidatos das capitais preveem gasto de até R$ 1,2 bi em campanhas; A expectativa para Natal é de R$ 18,5 milhões

Os 192 candidatos que disputam o comando das prefeituras de 26 capitais brasileiras preveem, juntos, gasto de até R$ 1,254 bilhão nas campanhas eleitorais deste ano. A cifra foi levantada pelo G1 com base nos dados entregues pelos candidatos à Justiça Eleitoral.

Os valores são uma estimativa do limite de gasto máximo para a campanha e podem ou não ser efetivamente empenhados. Pela lei, gastar recursos além do valor máximo pode resultar em multa. Uma resolução do TSE  permite a ampliação do limite durante a campanha “mediante solicitação justificada” com a autorização da Justiça Eleitoral.

Pela legislação atual (artigo 20 da Lei das Eleições) a verba destinada para as campanhas é oriunda tanto de recursos privados – por meio de doações, por exemplo – quanto de recursos públicos – por meio do Fundo Partidário.

O montante de R$ 1,2 bilhão equivale ao orçamento do Brasil Carinhoso em 2012. O programa, lançado pela presidente Dilma Rousseff no último Dia das Mães, prevê ampliação do Bolsa Família para quem tiver filhos de até seis anos de idade.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disponibilizou o site sobre dados dos candidatos de todo o país no começo de julho e informou que até este domingo (15) o lançamento das informações sobre as candidaturas em todas as cidades seria concluído.

Em Natal –

A expectativa de gastos declarada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelos candidatos a prefeito em Natal corresponde a R$18, 5 milhões. Individualmente, a configuração de investimentos é a seguinte:

Rogério Marinho (PSDB) pretende gastar R$ 10 milhões; o candidato do PMDB Hermano Morais, até R$ 4 milhões;  o petista Fernando Mineiro,  R$ 2,5 milhões; Carlos Eduardo declarou R$ 2 milhões;Robério Paulino, do PSOL, informou ao TRE que pretende usar R$ 50 mil, e, finalmente, o candidato Roberto Lopes (PCB),  estima um gasto de R$ 10 mil, o menor apresentado em todas as capitais brasileiras.

Brasil –

São Paulo
A capital na qual os candidatos preveem maior gasto é São Paulo, que tem, por sua vez, o maior números de pleiteantes à prefeitura. São 12 candidatos que projetam gastar, juntos, R$ 341,5 milhões

Mais de R$ 50 milhões
A segunda capital com maior teto de gasto previsto para a campanha eleitoral é Belo Horizonte – com R$ 80,7 milhões, dos quais R$ 35 milhões representam apenas um candidato, o atual prefeito e pleiteante à reeleição Márcio Lacerda (PSB).

Os candidatos de outras cinco capitais brasileiras preveem gastar, juntos, mais de R$ 50 milhões em cada cidade nas campanhas deste ano: Curitiba (PR) – R$ 71,15 milhões; Salvador (BA) – R$ 62,3 milhões; Fortaleza (CE) – R$ 59,71 milhões; Goiânia (GO) – R$ 54,525 milhões; e Rio de Janeiro (RJ) – R$ 50,25 milhões.

Menores gastos
Somente cinco candidatos às capitais preveem gastos inferiores a R$ 50 mil reais para as campanhas eleitorais: Robert Dagon (PSOL-RR), em Boa Vista, com R$ 30 mil; Suél Ferranti (PSTU-MS), em Campo Grande, com R$ 25 mil; Rubens Donizzeti (PSTU-GO), em Goiânia, com R$ 25 mil; Daniel Solon (PSTU-PI), em Teresina, com R$ 25 mil; e Roberto Lopes (PCB-RN), de Natal, com o menor valor apresentado: R$ 10 mil.

Fonte: G1 e informações do Novo Jornal

Opinião dos leitores

  1. Para Saúde, segurança, concerto do calçadão de Ponta Negra, educação e transporte público não tem dinheiro. Mais na hora que o interesse é se eleger, aparece milhões sabe-se de onde. IMPRESSIONANTE.

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Política

Despesa para eleger vereador ultrapassa declaração formal

A Tribuna traz hoje uma matéria sobre os custos de campanha para se tentar eleger um vereador em Natal. O jornal expõe a existência de um orçamento declarado e um “omisso”. Investimento esse que nem sempre surte os efeitos desejados, especialmente, quando se fala na “boca de urna – prática reprovada e vetada pela Justiça Eleitoral, mas que é amplamente vista nos dia das eleições -, quando assessores “presenteiam” eleitores com dinheiro em troca do voto.

Repórter Guia Dantas, para Tribuna do Norte

Uma linha tênue separa realidade de ficção nas declarações de gastos dos candidatos a vereador da capital. Como acreditar, por exemplo, que um concorrente à Câmara Municipal de Natal (CMN) desembolse somente 278 reais para pagamento de custos dos mais essenciais de campanha, como a  impressão de material de divulgação, aluguel de carros para transporte de assessores, entre outras despesas consideradas indispensáveis? Esse gasto foi informado à Justiça Eleitoral por um dos atuais parlamentares da CMN, dados referentes ao pleito de 2008. A disparidade é aparente, muito se comenta, mas a sociedade não sabe de maneira clara qual o desenho financeiro entre concorrentes para se elegerem vereador. Entre os eleitos, as campanhas são caras e as exceções a essa regra ainda são raríssimas – ainda se sobressaem uns poucos, que dispõem do chamado voto ideológico ou por afinidade. Mas, não se pode generalizar. Porque existem alguns que, inegavelmente, possuem parcos recursos.

A rigor, o candidato pode chegar a gastos de até R$ 1,5 milhão para se eleger, montante esse que não se coaduna com a média de R$ 38 mil declarada à Justiça Eleitoral pelos atuais 21 parlamentares do legislativo natalense. No “mercado” das campanhas eleitorais existe o orçamento “confesso” e o “omisso”. Há ainda uma espécie de correlação entre as estratégias montadas, que se confundem na definição de tarefas e despesas consideradas indispensáveis. Esse sistema integrado é mais comum entre os parlamentares que tentam a reeleição. É lógico que não se trata de um orçamento tabelado e previamente acertado, mas a média de pagamento aos serviços prestados diversos, entre eles, é parecida.

Há, por exemplo, um batalhão de aproximadamente 500 lideranças comunitárias que parlamentares municiam de R$ 400 a R$ 500 por mês esperando deles a intermediação e o filtro acerca das demandas requeridas pela população mais carente. Os pedidos se perdem em meio a vastidão – a lista contém solicitações das mais diversas, como carteira de motorista gratuita, milheiros de telha, cadeiras de rodas… É comum essas mesmas lideranças promoverem feijoadas, cafés da manhã e eventos diversos para apresentarem o candidato à comunidade, falar das propostas e, sutilmente, pedir o voto. Como é proibido pela Justiça, o protagonista passa no local como em uma coincidência qualquer.

Assessores ouvidos pela TRIBUNA DO NORTE, muitos deles responsáveis pela articulação de campanha, relataram ainda como se dá o modelo adotado para a realização de carreatas que cortam a cidade em atividades de campanha. “Fornecemos um tanque para cada automóvel”, admitiu ele. A Justiça proíbe o oferecimento de qualquer vantagem que beneficie o eleitor. O que mais surpreende, no entanto – e por ironia se constitui no principal trunfo dos candidatos mais experientes e com condições financeiras mais favorecidas – é o estratagema montado para o dia da eleição, por meio da chamada boca de urna. O esboço programado, neste caso, é o seguinte: de 10 a 20 mil pessoas remuneradas com R$ 20, cada uma. O resultado esperado muitas vezes não é confirmado. “Eles pagam 100% para contar com 30% desses votos”, resumiu o assessor de campanha.

O descumprimento, para muitos, é flagrante. O advogado Paulo de Tarso Fernandes observa que a falta de conscientização dos candidatos emoldura essa relação “ficção/realidade” dos gastos dos candidatos.

Câmara de Natal terá 29 vagas

O aumento de oito vagas na Câmara Municipal de Natal (CMN) tem sido um incentivo a mais para propensos candidatos à parlamentares na eleição deste ano, a começar pelos atuais. Dos 21 vereadores da capital, 19 vão concorrer à reeleição, no universo de 444 que interpuseram os respectivos registros na Justiça Eleitoral. Dos parlamentares da CMN, apenas Dickson Nasser (PSB) e Heráclito Noé (PPS) garantem enfaticamente que não disputarão o pleito. O primeiro porque pôs em seu lugar o filho mais novo, Dickson Júnior (PSDB), para disputar uma das vagas da CMN. O segundo porque já externou que não tem  perfil para cargos legislativos.

Uma preocupação da atual presidência do legislativo natalense se refere às mudanças que o aumento do número de vereadores de 21 para 29 exige. Ele estuda possíveis estratégias para ampliar a estrutura da casa, que receberá mais oito parlmentares no próximo ano.  O presidente Edivan Martins tem analisado várias possibilidades e a mais próxima de se tornar realidade, neste momento, está sendo articulada com a Arquidiocese de Natal, a dona de um prédio vizinho ao que hoje ocupa a CMN. A sede que ocupa a CMN atualmente pertence a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e o valor pago mensalmente é de R$ 40 mil. O presidente da CMN em 2012 terá que conviver também com um enxugamento natural no orçamento, que para 2012 foi fixado em R$ 46,3 milhões. Embora aumente o número mandatos, o valor dos repasses cabível aos legislativos do país permanecerá o mesmo.

 

Mandato envolve salários e cargos

Os motivos pelos quais um cidadão comum se dedica com afinco, gasta tanto e se expõe tanto para angariar uma cadeira na Câmara Municipal de Natal são perceptíveis e fáceis de serem identificados. A razão menos substanciosa – que aos olhos de muita gente poderia ser a mais interessante – é, na verdade, o subsídio mensal, atualmente fixado em R$ 15 mil (valor bruto). O salário de um parlamentar natalense pode até ser pomposo para os padrões da sociedade em geral, mas reside em outra máxima o fiel desempenho em busca de êxito nas urnas.

Que tal dispor para livre nomeação de 10 cargos comissionados nos quadros da própria CMN, que somam ao todo R$ 21 mil; de embolsar R$ 17 mil da chamada verba de Gabinete; e, que tal ainda, se você for o presidente, gerenciar, além disso tudo, outros tantos cargos comissionados para acomodar aliados, negociar com os demais parlamentares e aumentar o círculo de auxiliares? Isso não é tudo.

Os parlamentares que, por sorte ou por conveniência, reforçarem a base de sustentação do Governo pode dispor de muitas outras vantagens. A mais almejada é chamada de “porteira fechada” no jargão da política local. É quando um vereador recebe para livre manejo uma Secretaria ou órgão importante da administração para nomear, exonerar e contratar o que e quem quiser. Isso ocorre quando o parlamentar se revela um exímio mobilizador junto aos demais colegas e consegue defender com desenvoltura e presteza a gestão. Aos menos abastados, mas que também são membros da bancada, resta angariar cargos espaçados em algum órgão estatal, facilitar a liberação de recursos para promoverem obras em comunidades e, com isso, ajudarem a divulgar a contribuição do mandato para a sociedade.

Fonte: Tribuna do Norte

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Jornalismo

Diretórios nacionais gastaram mais de R$ 310 milhões em 2011. PT lidera lista com R$ 71,7 milhões

Os diretórios nacionais dos partidos políticos registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) gastaram R$ 310.533.832,70 em 2011. Esse valor não inclui as despesas do Partido Humanista da Solidariedade (PHS). A legenda prestou contas dentro do prazo, que se encerrou em 30 de abril, mas os dados ainda estão sendo processados pelo tribunal.

A maior despesa foi do Partido dos Trabalhadores (PT): R$ 71.760.939,17.  O menor gasto foi do Partido Pátria Livre (PPL), que totalizou R$ 124.743,38. Esses dois partidos também foram os que mais e menos arrecadaram. O PT teve a receita de R$ 109.882.972,81. Já a arrecadação do PPL chegou a R$ 206.052,27. O PPL é o partido mais novo dentre os 29 registrados no TSE e teve o registro deferido em 4 de outubro do ano passado.

Quanto à receita, os diretórios nacionais declararam ao TSE que receberam R$ 382.506.512,44. Deste total, R$ 307.317.749,00 foram recebidos pelo Fundo Partidário.

Todos os diretórios nacionais dos 29 partidos prestaram contas do exercício financeiro de 2011.  Os dados dos diretórios nacionais serão analisados pela Corte; os estaduais, pelo Tribunal Regional Eleitoral do respectivo Estado; e os municipais ou zonais, pelo juiz eleitoral.

Penalidades

As penalidades previstas na Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995) para as contas não apresentadas ou desaprovadas total ou parcialmente são a suspensão das cotas do Fundo Partidário pelo período de um a 12 meses e a devolução de recursos ao erário. Em 2011, os partidos devolveram ao erário R$ 3.409.511,21, devido a irregularidades nas contas.

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Judiciário

Mesmo utilizando 92% de todo orçamento de 2011 com gasto com pessoal, TJ/RN tem projeto para aumentar salários

Apesar de só poder destinar o equivalente a 6% do total da receita corrente líquida do estado para pagamento de pessoal, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) utiliza quase todo o seu orçamento para esta finalidade. Em 2011, o TJRN destinou R$ 465.907.928,70 dos R$ 504.256.000,00 previstos no Orçamento Geral do Estado (OGE) para o órgão com pagamento da folha e demais despesas relativas a servidores. Dos recursos destinados ao Tribunal, apenas R$ 38.348.072,00 foram utilizados para o custeio das atividades das comarcas do estado. De acordo com o governo do estado, o valor real gasto pelo Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público equivale a 80,9% da receita do estado.

No intuito de não ultrapassar a margem prevista pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), o Judiciário, em seu relatório de gestão fiscal referente ao terceiro quadrimestre do ano passado, utilizou estratégias, resguardado por resoluções editadas pelo Tribunal de Contas doEstado (TCE) e uma brecha na LRF, que se contrapõem ao cálculo feito com base na Instrução da Secretaria do Tesouro Nacional. O TJRN deduziu quase a metade do que gasta com pessoal na hora de prestar contas do seu exercício financeiro.

Na LRF, são indicados como gasto com pessoal o somatório dos gastos do ente da federação com os ativos; despesas com inativos e pensionistas; mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos civis, militares e de membros de poder, com quaisquer espécies remuneratórias; vencimentos e vantagens, fixas e variáveis; subsídios, proventos de aposentadoria; reformas e pensões; adicionais de qualquer natureza; gratificações, horas extras e vantagens pessoais; encargos sociais; e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência.

A brecha utilizada pelo TJRN para reduzir o valor gasto com pessoal na prestação de contas está prevista no 19 artigo da LRF. No cálculo referente ao terceiro quadrimestre do ano passado, o Tribunal deduziu R$ 90.864.737,79 decorrentes de decisão judicial; R$ 9.620.055,66 oriundos de despesas de exercícios anteriores; R$ 69.519.014,24 usados para pagar inativos e pensionistas; e R$ 68.786.700,84 de Impostos de Renda Retidos na Fonte (IRRF) previstos em decisão do TCE. Com isso, o gasto oficial do Judiciário potiguar, acrescido da destinação de R$ 68.914.799,61 à Previdência Social, caiu para R$ 296.032.219,78.

O Poder Judiciário poderia utilizar até R$ 336.880.813,69, que equivalem a 6% da receita líquida do estado em 2011, para pagamento de despesas com pessoal. Com brechas previstas na LRF e amparado pela decisão do TCE, o Tribunal conseguiu reduzir o valor oficial utilizado com esta finalidade para 5,27%. No entanto, a estratégia utilizada pelo órgão na sua prestação de contas não é bem vista pelo governo do estado. De acordo com uma fonte ligada ao governo, o cálculo incomoda o Executivo, que tem enfrentado dificuldades para não descumprir a LRF.

Projeto de lei do judiciário quer aumentar despesa com salários

Se o gasto do TJRN com pessoal já chega quase à totalidade do seu orçamento, a situação poderá ficar ainda mais delicada. A desembargadora Judite Nunes, presidente do Tribunal, entregou na última terça-feira o projeto de lei que modifica a carreira salarial dos magistrados do estado, aproximando à dos juizes federais. De acordo com a Associação dos Magistrados do RN, essa é uma reivindicação de 15 anos. Se aprovado, o projeto, na prática, representa um aumento no salário da magistratura estadual.

O projeto de lei beneficiará os 240 juízes que atuam nas comarcas do Rio Grande do Norte. A proposta cria um impacto de aproximadamente R$ 5 milhões aos cofres do Poder Judiciário potiguar. Enquanto o governo luta para reduzir o gasto com a folha de pagamento dos funcionários e colocar o estado dentro do limite prudencial, o TJRN caminha no sentido oposto. Caberá aos deputados decidir sobre o aumento.

A matéria será apreciada pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ). Em seguida, caso receba parecer favorável, será enviada para a Comissão de Finanças e Fiscalização (CFF). Após aprovada pelas duas comissões, a proposta segue para o plenário. Se passar pela Assembleia, o projeto de lei segue para sansão governamental. O Executivo ainda não tem um posicionamento formado sobre o assunto.

Segundo o secretário estadual de Planejamento, Francisco Obery Rodrigues, a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) aguardará a tramitação da matéria na Assembleia Legislativa (AL) para avaliar o mérito da proposta. “O governo ainda não conhece o teor do projeto. Vamos esperar a tramitação na Assembleia Legislativa. Caso a matéria seja aprovada e encaminhada para sansão governamental, o Executivo analisará as implicações orçamentárias e financeiras desse projeto de lei à luz das disposições constitucionais”, declarou.

No modelo atual, o juiz que está em início de carreira ganha um total de 10% a menos do que recebe um magistrado de primeira entrância (segundo nível da carreira do magistrado, que vai até a terceira entrância). O juiz de segunda entrância ganha 10% a menos do que o de terceira entrância, que recebe 10% a menos do que o teto remuneratório da magistratura estadual no valor de R$ 24.117,64, o salário de um desembargador. A intenção do projeto de lei é diminuir esse valor para 5%.

O salário atual dos 160 juízes que atuam na terceira entrância é de R$ 21.705,87. Os 50 que estão na segunda ganham R$ 19.535,25 por mês. Os 30 magistrados da primeira recebem mensalmente R$ 17.581.75. Os juízes que estão começando a carreira são remunerados com R$ 15.823,57. O projeto de lei prevê um aumento nos salários dos juizes de até R$ 5 mil por mês.

Fonte: O POTI

 

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Economia

Prefeitura de Alto do Rodrigues gasta mais de R$ 600 mil com trio elétrico e decoração

A Prefeitura de Alto do Rodrigues destinou mais de R$ 600 mil para o serviço de decoração de ruas e a contratação de um trio elétrico. Na edição do Diário Oficial de hoje foi publicado o contrato do Executivo com a empresa J.C. da Penha Fonseca – ME que receberá R$ 146.997, pelo serviço de “ decoração das vias públicas para as festividades da Emancipação Política e Alto Folia”.

Além disso, outros 468.000 foram gastos com a locaçaõ de trio elétrico para os dois eventos. o trio elétrico foi locado a empresa Magalhães e Rego Produções e Eventos de Shows Ltda.

Em março, este blog já havia publicado que a prefeitura de Alto do Rodrigues iria gastar R$ 350 mil reais com buffet. A despesa foi publicada no diário oficial no dia 03 de março.

Veja o post

Com informações do Panorama Político 

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Social

Leonardo Nogueira sai em defesa do governo e pede ajuda para reverter "limite prudencial"

O Rio Grande do Norte é o estado brasileiro que mais gastou com funcionalismo público, ultrapassando o limite prudencial. A informação foi trazida ao Plenário da Assembleia Legislativa pelo deputado Leonardo Nogueira, nesta terça-feira (20). Segundo o parlamentar, a notícia foi publicada no jornal Folha de São Paulo, com base em dados divulgados pelo Tesouro Nacional. “É um assunto preocupante. Achei por bem trazer à Casa, para mostrar quantas dificuldades o Governo está enfrentando para honrar com seus compromissos e com suas necessidades”, declarou.

Diante da situação, o deputado sugeriu aos demais parlamentares que se unam em torno do problema para tentar revertê-lo. “Propondo uma conscientização da Casa e que esta compreensão seja estendida aos municípios. Esses gastos inviabilizam uma série de avanços que o estado poderia ter. É um assunto que nós deputados deveríamos conhecer, procurar nos mobilizar junto à bancada federal, para tentar mudar esse cenário. Esses estados deverão tomar medidas que façam com que essas dificuldades sejam superadas e que não tragam mais gastos e problemas”, disse Leonardo.

O parlamentar lembrou que o estado tem aumentado sua arrecadação, no entanto, não conseguiram superar os problemas com os gastos que, segundo ele, foram adquiridos nos últimos anos. “Isso é fruto de uma onda criada nos últimos tempos, que hoje culmina numa dificuldade. O próprio Governo Federal fez um corte de R$ 55 bilhões no orçamento da saúde. Se já é esse caos, imagine com esse valor reduzido”, declarou o deputado.

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Política

Vivaldo Costa é campeão de gastos durante recesso parlamentar

O deputado estadual Vivaldo Costa foi o campeão de gastos de verba parlamentar da Assembleia Legislativa durante o mês de dezembro. O seridoense apresentou notas fiscais no valor de R$ 24.731,73 para reembolso. Com o detalhe é que durante esse mês, a casa estava sem funcionar por causa do recesso d Legislativo. O maior gasto de Vivaldo foi com serviços gráficos. Foram gastos R$ 7.325,50 com a Gráfica e Editora Rio Branco Ltda.

Logo atrás de Vivaldo Costa ficou José Dias que gastou R$ 24.011,67 da verba parlamentar. O maior gasto de Dias foi de R$ 2.500,00 com Marinho Pessoa Advogados Associados.

Em terceiro ficou o deputado Fernando Mineiro, que pediu o reembolso de R$ 23.984,36. A nota fiscal apresentada de maior foi referente a gastos postais. O petista gastou R$ 4.300,50 com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), mais conhecida como Correios.

Mesmo com esse ranking, vale lembrar que a média de gastos de todos os parlamentares da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte foi a mesma. Quase todos os gastos em torno de R$ 23 mil. Com exceção  de Agnelo Alves que gastou apenas R$ 16.604,81, sendo o maior gasto de R$ 3.319,30 com Auto Posto Dudu Ltda.

Veja a lista completa

1 – Vivaldo Costa

Gasto total: R$ 24.731,73

Maior gasto: R$ 7.325,50 (Gráfica e Editora Rio Branco Ltda.)

 

2 – José Dias

Gasto total: R$ 24.011,67

Maior gasto: R$ 2.500,00 (Marinho Pessoa Advgados Associados)

 

3 – Fernando Mineiro

Gasto total: R$ 23.984,36

Maior gasto: R$ 4.300,50 (Empresa Brasileira de Correios e Telegrafos)

 

4 – Gustavo Fernandes

Gasto total: R$ 23.923,17

Maior gasto: R$ 8.000,00 (Digicon Assessoria Ltda.)

 

5 – Hermano Morais

Gasto total: R$ 23.901,76

Maior gasto: R$ 6.000,00 (Castim & Rabelo Advogados S/C)

 

6 – George Soares

Gasto total: R$ 23.879,62

Maior gasto: R$ 4.000,00 (CCA Contadores Associados Ltda.)

 

7 – Ezequiel Ferreira

Gasto total: R$ 23.870,50

Maior gasto: R$ 10.640,00 (Lucgraf Editora Gráfica Ltda.)

 

8 – Poti Júnior

Gasto total: R$ 23.849,95

Maior gasto: R$ 5.000,00 (Alan Souza de Oliveira)

 

9 – Getúlio Rego

Gasto total: R$ 23.835,08

Maior gasto: R$ 4.116,14 (Hospital de Olhos do Rio Grande do Norte)

 

10 – Nelter Queiroz

Gasto total: R$ 23.788,77

Maior gasto: R$ 6.000,00 (W. A. Sátiro ME)

 

11 – Antônio Jácome

Gasto total: R$ 23.735,62

Maior gasto: R$ 5.200,00 (Gráfica Sul e Editora)

 

12 – Fábio Dantas

Gasto total: R$ 23.719,19

Maior gasto: R$ 4.000,00 (Amarildo e Rocha Contabilidade Ltda – EPP)

 

13 – Raimundo Fernandes

 

Gasto total: R$ 23.643,60

Maior gasto: R$ 9.500,00 (Associação Cultural Esportiva Rodolfense – ACERF)

 

14 – Dibson Nasser

Gasto total: R$ 23.618,13

Maior gasto: R$ 10.000,00 (Aelson Antônio de Medeiros ME)

 

15 – Gustavo Carvalho

Gasto total: R$ 23.558,06

Maior gasto: R$ 5.000,00 (Trindade e Cavalcanti Advogados S/C)

 

16 – Tomba Farias

Gasto total: R$ 23.506,46

Maior gasto: R$ 2.800,00 (Rádio Santa Cruz AM Ltda.)

 

17 – Larissa Rosado

Gasto total: R$ 23.452,32

Maior gasto: R$ 7.000,00 (M. H. C. de Albuquerque)

 

18 – Leonardo Nogueira

Gasto total: R$ 23.452,84

Maior gasto: R$ 8.000,00 (Nelito Lima Ferreira Neto)

 

19 – Márcia Maia

Gasto total: R$ 23.423,89

Maior gasto: R$ 4.750,00 (Gráfica e Editora Rio Branco Ltda.)

 

20 – Gilson Moura

Gasto total: R$ 23.336,34

Maiores gastos: R$ 4.000,00 (Dayalla Vieira Fernandes)

 

21 – Gesane Marinho

Gasto total: R$ 23.019,75

Maior gasto: R$ 4.620,00 (Unigráfica – Grafica E Editora Ltda.)

 

22 – Ricardo Motta

Gasto total: R$ 22.350,00 Maior gasto: LTDA R$ 8.000,00

 

23 – Walter Alves

Gasto total: R$ 22.158,37

Maiores gastos: R$ 5.500,00 (Focos Marketing Em Gestão Empresarial Ltda.)

 

24 – Agnelo Alves

Gasto total: R$ 16.604,81

Maior gasto: R$ 3.319,30 (Auto Posto Dudu Ltda.)

Opinião dos leitores

  1. Post interessantissimo, uma forma simples e rápida de conhecer o que os nossos políticos estão fazendo com o nosso dinheiro, como também quais estão sendo suas prioridades.

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