Saúde

Moderna afirma que sua vacina é 94,5% eficaz contra a Covid-19

Foto: Dado Ruvic/Ilustração/Reuters

A farmacêutica norte-americana Moderna afirmou nesta segunda-feira (16) que sua vacina experimental foi 94,5% eficaz na prevenção contra o novo coronavírus.

Ainda segundo a empresa, não foram relatados efeitos colaterais relevantes. Apenas relatos de dor no local da aplicação.

O laboratório dos Estados Unidos está na fase final dos ensaios clínicos. É o segundo do país que anunciou dados. A Pfizer informou 90% de eficiência para seu imunizante.

CNN Brasil

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Saúde

Anvisa vai inspecionar fábricas de vacinas contra covid-19 na China

Foto: Wu Hong/EFE/EPA

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) enviará uma missão nesta sexta-feira (13) para inspecionar fábricas na China para verificar o cumprimento das boas práticas de fabricação nas instalações das empresas Sinovac, fabricante dos insumos utilizados pelo Instituto Butantan na produção da vacina CoronaVac, e Wuxi Biologics Co, produtora dos insumos utilizados pela Fiocruz Bio-Manguinhos/vacina da AstraZeneca.

“As visitas às fábricas ocorrerão de 30 de novembro a 4 de dezembro, no caso da Sinovac (localizada em Pequim), e 7 a 11 de dezembro no caso da Wuxi Biologics (localizada em Wuxi)”, informou a Anvisa em comunicado.

Segundo a agência, a certificação das boas práticas de fabricação é requisito indispensável para eventual registro das vacinas contra covid-19 que utilizam insumos produzidos nessas instalações.

A Anvisa afirmou que, em razão da exigência de cumprimento de quarentena para todos os viajantes que chegam à China, os inspetores da Anvisa partirão do Brasil na sexta-feira com chegada prevista na China em 15 de novembro.

A CoronaVac chegou a ter a sua fase de testes interrompida temporariamente em razão de um evento adverso grave, mas foi retomada nesta quarta-feira (11). O evento em questão foi a morte de um dos voluntários, um farmacênutoco de 32 anos, participantes dos testes com a vacina, suspeita de ter sido provocada por suicídio.

Reuters

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Saúde

Como é possível que um bebê nasça com anticorpos da covid-19

Foto: Pixabay

Um bebê nasceu com anticorpos para a covid-19 na Espanha no final de outubro. A mãe teve o diagnóstico positivo para o coronavírus ao dar entrada no hospital e fazer o exame RT-PCR. O mesmo aconteceu com o recém-nascido. Mas, 48 horas depois, o exame foi repetido e deu negativo. Já o teste sorológico, que detecta anticorpos, deu positivo. A possibilidade mais cogitada é que as moléculas de defesa detectadas foram transmitidas da mãe para a criança.

“A gente sabe que todas as crianças recebem passivamente os anticorpos da mãe. Acredito que não foi anticorpo propriamente produzido pelo bebê”, afirma a infectopediatra Andrea Mansinho, da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Por sua vez, o pediatra e neonatologista Nelson Douglas Ejzenbaum, membro da Academia Americana de Pediatria, levanta a hipótese de que o bebê tenha sido infectado pelo coronavírus dentro do útero e desenvolvido anticorpos contra o invasor.

Andrea não descarta essa alternativa, mas destaca que as moléculas produzidas pelo recém-nascido dificilmente são identificadas em exames. “Com certeza tem mais anticorpos da mãe do que do bebê, ele tem mais dificuldade de produzir anticorpos em um nível detectável, porque seu sistema de defesa ainda é muito frágil”, pondera.

A médica explica que tanto os anticorpos quanto a infecção pelo coronavírus podem ter sido transmitidos pela placenta, orgão que tem como função nutrir o feto. “Tudo que circula no sangue [da grávida] vai chegar na placenta, que tem um fluxo sanguíneo muito alto, e ser recebido pelo bebê, por meio do cordão umbilical”, detalha.

Ela acrescenta que a amamentação também é uma via para a passagem de anticorpos. “Depois que nasce, ele pode ganhar mais anticorpos pelo leite materno, e isso é muito benéfico. Nos primeiros 6 meses, a criança tem uma grande quantidade de anticorpos vindos da mãe, que parmanecem por até um ano no organismo”, esclarece.

Por outro lado, tanto Andrea como Ejzenbaum enfatizam que não existem evidências científicas sobre a transmissão do coronavírus pelo leite materno. “Então, a recomendação é que a mãe, mesmo estando infectada, amamente, mas use máscara e higienize as mãos antes de pegar o bebê”, conclui a infectopediatra da BP.

R7

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Política

“Prorrogação do auxílio emergencial, se houver segunda onda, não é possibilidade, é certeza”, diz ministro Paulo Guedes

Foto: Adriano Machado/ REUTERS 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira, 12, que o governo vai prorrogar o auxílio emergencial caso haja uma segunda onda da pandemia do coronavírus no Brasil.

“Prorrogação do auxílio emergencial, se houver segunda onda, não é possibilidade, é certeza. Se houver segunda onda da pandemia, o Brasil reagirá como da primeira vez. Vamos decretar estado de calamidade pública e vamos recriar (o auxílio emergencial)”, afirmou.

Segundo o ministro, esse não é a expectativa atual, mas está prevista pela equipe econômica como uma contingência. “O plano ‘A’ para o auxílio emergencial é acabar em 31 de dezembro e voltar para o Bolsa Família. A pandemia descendo, o auxílio emergencial vai descendo junto. A renovação de auxílio emergencial não é nossa hipótese de trabalho, é contingência”, completou.

Em evento virtual organizado pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Guedes disse que, se for necessária a prorrogação, a ideia é que o País gaste menos do que no primeiro enfrentamento da pandemia. “ Ao invés de gastar 10% do PIB, talvez gastemos 4%”, completou. “O Brasil vai furar as duas ondas, estamos saindo do lado de lá.”

O ministro voltou a dizer que o plano da equipe econômica era que o auxílio emergencial “aterrissasse” no Bolsa Família ou no seu substituto, o Renda Brasil, que ainda está em estudo. “Politicamente, o programa (Renda Brasil) não foi considerado satisfatório pelo presidente. No meio da eleição, não era hora de ter essa discussão.”

Ele afirmou que o valor do auxílio emergencial, que foi inicialmente de R$ 600, ficou acima do que ele esperava, que era de até R$ 400. Para Guedes, os R$ 600 podem ter sido um “exagero”, mas disse não se arrepender porque o benefício foi importante para a reação da economia. Em setembro, o benefício foi reduzido para R$ 300.

Caos social

O ministro disse que o País passou por uma ameaça de “caos social” que não ocorreu porque não houve desabastecimento de produtos nas prateleiras dos supermercados. “O Brasil resistiu porque o campo seguiu produzindo e rede de supermercados manteve a população abastecida nesse período. As redes de supermercados mantiveram a economia em funcionamento”, afirmou, no evento da Abras.

Guedes voltou a dizer que a economia está voltando com força “como um urso que estava hibernando”. Ele afirmou que a arrecadação de impostos neste mês está “extraordinária”, assim como outros indicadores antecedentes. “Mesmo sendo otimista, me surpreendeu a velocidade com que a economia brasileira está voltando.”

Segundo o ministro da Economia, o governo utilizará a redução de tarifas de importação como um instrumento “antiabuso” para a alta de preços de produtos específicos, como fez ao reduzir a taxa para compra de arroz, milho e soja do exterior.

O ministro afirmou que a alta nos preços dos alimentos é “temporária e transitória” e deve se acalmar com o fim do auxílio emergencial. “Estamos olhando para toda a pauta de produtos importados e vamos reduzir as tarifas do que estiver subindo o preço”, completou.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Se o AUXÍLIO EMERGENCIAL vai o velho BOLSONARO dispensa junto esse ministro da economia: TCHUTCHUCA.

  2. Hô Véio Bom da gota serena é o Presidente Bolsonaro.
    Taí dois Véios bons e duros dos cunhão rôxo é Bolsonaro e Paulo Guedes.

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Saúde

Dinamarca desiste de abater visons saudáveis para conter Covid-19

Foto: Vasily Fedosenko/Reuters

O governo da Dinamarca voltou atrás na ordem de matar todos os visons do país depois de admitir que não tinha autoridade legal para ordenar um abate em massa.

A Dinamarca ordenou o abate, que incluía matar visons saudáveis, após descobrir que uma mutação do coronavírus havia se espalhado amplamente por mais de 200 fazendas de visons dinamarqueses. O vírus mutante também se espalhou para 12 humanos.

Embora visons saudáveis ??possam ter sido salvos do abate por enquanto, uma ordem governamental anterior exigindo a morte de todos os rebanhos de visons infectados, bem como rebanhos em um raio de 7,8 quilômetros, parece ainda estar em vigor.

Antes dos abates, a Dinamarca era o lar de mais de 15 milhões de visons, que são criados para o mercado de peles. A população humana do país é de cerca de 5,5 milhões.

O abate dos animais não infectados foi posto em dúvida quando surgiram questões sobre a base legal da ordem, de acordo com a emissora estatal TV2.

Depois de enfrentar perguntas da oposição, o governo admitiu que não tinha autoridade legal para ordenar o abate ??m fazendas não afetadas pelo surto.

As mutações de Covid-19 são normais e ainda não está claro se essa mutação foi significativa.

“Há enormes dúvidas sobre se o abate planejado foi baseado em uma base científica adequada”, disse Jakob Ellemann-Jensen, o líder da oposição liberal, à emissora TV2. “Ao mesmo tempo, estamos privando muitas pessoas de seu sustento.”

O Centro de Controle de Doenças da Europa disse que a mutação “pode ter implicações para a imunidade, reinfecções e a eficácia das vacinas Covid-19”, mas que “atualmente há um alto nível de incerteza sobre isso”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Poderiam exterminar esses jumentos petralhas, são portadores de idiopatia esclerotica em último grau, são ladrões de dinheiro público, falam muita m****, abobrinhas e coisa sem sentido. Apesar que o sintoma principal é adorar corruptos condenados ou não, e que tenha surrupiado valores de bilhões de reais pra cima. É uma raça desprezível.

  2. Deveriam proibir os criadouros e a indústria de abusar desses animais! Nao precismos das suas peles para as vestimentas nem acessórios. Isso é uma vergonha! Os animais nao merecem ficar presos pra esse triste fim, por isso adoecem!

  3. Cadê o greenpeace, o macron, os grupos de defesa dos animais, as ONGs, a Greta thunberg, os esquerdopatas, aquele grupo de empresários do salve a Amazônia ou cortamos negócios, o biden, as mídiaslixo
    Sumiram todos, por que?

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Saúde

Covid-19 pode piorar (ou até provocar) zumbido no ouvido, aponta estudo

(Foto: Usman Yousaf / Unsplash)

Dentre os diversos efeitos da Covid-19 no nosso corpo está o agravamento dos casos de zumbido. Em um artigo conduzido pelos especialistas da Universidade Anglia Ruskin, no Reino Unido, com apoio das Associações Britânica e Americana de Zumbido, foram analisados 3.103 pessoas que sofrem com esse problema auditivo em 48 países.

Publicada na revista Frontiers in Public Health, a pesquisa constatou que 40% das pessoas que apresentam sintomas de Covid-19 experimentam simultaneamente uma piora do zumbido.

Embora o estudo tenha se concentrado em indivíduos com o problema pré-existente, um pequeno número de participantes também relatou que sua condição foi inicialmente desencadeada pelo desenvolvimento de sintomas do novo coronavírus, sugerindo que a doença poderia ser um sintoma de “Covid prolongada” em alguns casos.

O zumbido está associado a redução do bem-estar emocional, depressão e ansiedade. No estudo também foi constatado que grande parcela das pessoas acreditam que pioraram com as medidas de distanciamento social aplicadas durante a pandemia para ajudar no controle da propagação do vírus. Com esse “novo normal”, houve mudanças significativas nas rotinas de trabalho e estilo de vida ao redor do mundo.

Preocupações como medo de pegar Covid-19, desemprego, solidão e problemas para dormir contribuíram para tornar o zumbido mais incômodo para 32% das pessoas em geral. Também estão aliados a esses resultados alguns fatores externos, como o aumento de videochamadas e o maior consumo de café.

O estudo observou que as pessoas também estão mais estressadas à medida que não conseguem atendimento médico para a doença. Isso pode piorar os sintomas e criar um ciclo vicioso.

“O tratamento inadequado da doença nos estágios iniciais geralmente leva a casos muito piores, e o zumbido grave pode ter um grande impacto na saúde mental”, adverte Eldre Beukes, principal autor da pesquisa, em nota.

Galileu

Opinião dos leitores

  1. Covid-19 pode piorar o zumbido!!! Será!!!! Título chumbado para atrair leitores.
    Vejam 40% disseram que aumentou o zumbido e tiveram sintomas de covid-19, os demais tiveram o aumento por outros fatores. Pesquisa mais estranha, será que também os 40% não tiveram a sua piora pelos mesmos motivos dos 60% e não está relacionado com a infecção?
    Bons tempos que existiam pesquisas sérias.

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Política

Brasileira está no time de Biden contra a Covid-19, informa equipe de transição

Luciana Borio, em foto de setembro de 2014 — Foto: Alex Wong/Getty Images North America/Getty Images via AFP/Arquivo

A equipe de transição do presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta segunda-feira (9) o conselho consultivo para o combate à Covid. Entre os membros anunciados está a brasileira Luciana Borio, segundo comunicado do governo de transição.

Borio é pesquisadora sênior de saúde global do Conselho de Relações Exteriores dos EUA, ex-diretora de preparação médica e de biodefesa do Conselho de Segurança Nacional do país e ex-cientista-chefe interina da FDA (Food and Drug Administration, na sigla em inglês), órgão equivalente à Anvisa.

A equipe de especialistas em saúde pública vai aconselhar Biden, a vice-presidente, Kamala Harris, e a equipe de transição do governo para enfrentar a pandemia. O conselho consultivo será liderado pelos co-presidentes David Kessler, Vivek Murthy e Marcella Nunez-Smith.

“Lidar com a pandemia do coronavírus é uma das batalhas mais importantes que nosso governo enfrentará e serei guiado pela ciência e por especialistas”, afirmou Biden no comunicado.

Segundo o presidente eleito dos EUA, o conselho consultivo “ajudará a moldar a abordagem para gerenciar o aumento nas infecções relatadas; garantir que as vacinas sejam seguras, eficazes e distribuídas de forma eficiente, equitativa e gratuita; e proteger as populações em risco”.

Na campanha, Biden prometeu uma estratégia completamente diferente da adotada por Trump, a começar por garantir que as decisões de saúde pública seriam amparadas na ciência e informadas por profissionais da área

Pandemia nos EUA

O atual presidente americano chegou a dizer em março que o coronavírus ia simplesmente “desaparecer”. No final de outubro, o chefe de gabinete de Trump afirmou “não vamos controlar a pandemia” e voltou a comparar o vírus com a da gripe.

Os Estados Unidos concentram cerca de 20% de todos os casos e mortes por coronavírus do mundo e registraram quatro dias seguidos de recordes de infectados na semana passada.

São quase 10 milhões de casos e mais de 237 mil óbitos no país. Na sequência vêm Índia (8,5 milhões e 126 mil, respectivamente) e Brasil (5,6 milhões e 162 mil).

Além dos co-presidentes e da cientista brasileira, o conselho terá como membros Rick Bright, Ezekiel Emanuel, Atul Gawande, Celine Gounder, Julie Morita, Michael Osterholm, Loyce Pace, Robert Rodriguez e Eric Goosby.

Luciana Borio

O comunicado da equipe de transição de Biden diz que Borio é especialista em biodefesa, doenças infecciosas emergentes, desenvolvimento de produtos médicos e emergências complexas de saúde pública.

A cientista brasileira é pesquisadora sênior de saúde global do Conselho de Relações Exteriores americano e já foi diretora de preparação médica e de biodefesa do Conselho de Segurança Nacional do país e cientista-chefe interina da FDA.

Borio também já foi diretora do escritório de contraterrorismo e de ameaças emergentes e comissária assistente para política de contraterrorismo do Conselho de Segurança Nacional, segundo o comunicado da equipe de transição de Biden.

Alerta de 2018

Boro vive desde o fim da década de 80 nos EUA, segundo a BBC, e era assessora da Casa Branca em maio de 2018 quando alertou, durante um simpósio, que uma pandemia de gripe seria a principal ameaça à segurança sanitária do país.

“Estamos preparados para responder a uma pandemia? Receio que a resposta seja não”, afirmou Borio durante uma palestra para marcar os 100 anos da pandemia de gripe espanhola, de acordo com a BBC.

Naquele mês, Trump decidiu fechar o departamento que era chefiado por Borio e que seria responsável pela resposta a uma nova pandemia. Em março deste ano, o presidente americano afirmou que “ninguém sabia que haveria uma pandemia ou epidemia dessa proporção”.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. O gado ? ainda tá com essa conversa de fraude e que trump vai ser presidente?
    Temos que suspender o feno e o farelo e aumentar as açoitadas…

  2. BG, vc trouxe a manchete, agora explique: como tem equipe de transição se não tem eleito? É só uma pergunta

    1. Kkkk não tem kkkkkk o FBI já está providenciando o aparato de segurança para o novo presidente.

  3. Acabou Trump. Pegue seu velocípede e vá brincar lá fora, criança.
    Perdeu a Presidência, vai perder a mulher e ainda corre risco de ser preso pelos impostos que deve…
    ????????

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Saúde

Primeiros resultados apontam que vacina da Pfizer contra Covid-19 é ‘90% eficaz’

Foto: Koki Kataoka / Reuters / Agência Brasil

O laboratório farmacêutico Pfizer anunciou nesta segunda-feira que sua vacina contra a covid-19 é “90% eficaz”, de acordo com a primeira análise intermediária do teste de fase 3, a última etapa antes do pedido formal de homologação.

Esta eficácia de proteção ao vírus SARS-CoV-2 foi alcançada sete dias depois da segunda dose da vacina e 28 dias após a primeira, anunciou o grupo americano em um comunicado conjunto com a empresa BioNTech.

O Tempo, com AFP

Opinião dos leitores

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Saúde

Remédio para colesterol reduz mortalidade por Covid-19, aponta estudo

Estatinas, medicamentos usados para controlar o colesterol, podem reduzir risco de morte por Covid-19 (Foto: Anastasiia Ostapovych/Unsplash)

As estatinas, fármacos usados para reduzir o colesterol no sangue, pode ser uma candidata ao tratamento de Covid-19. É o que indica uma pesquisa da Universitadade Rovira e Virgili (URV) e do Instituto Pere Virgili Institut (IISPV), ambos na Espanha, segundo a qual pessoas tratadas com essas substâncias têm um risco até 25% menor de morrer por causa do novo coronavírus. Os resultados da pesquisa foram publicados no último dia 2 de novembro no European Heart Journal – Cardiovascular Pharmacotherapy.

Para o estudo, os especialistas coletaram informações de 2.159 pacientes com Covid-19 de 19 hospitais na Catalunha entre março e maio de 2020. Lluís Masana, que liderou o estudo, avaliou 100 variáveis ​​clínicas por paciente, como idade, sexo, doenças prévias, níveis de colesterol, evolução do vírus, tratamentos utilizados e assim por diante.

Depois, os cientistas compararam as taxas de mortalidade de pacientes tratados com estatinas com os índices de mortalidade entre aqueles que não utilizavam o medicamento. “Na nossa comparação, ajustamos os grupos para que fossem comparáveis ​​em termos de idade, sexo e existência de doenças anteriores”, explicou Masana, em nota.

O percentual de pacientes que morreram no grupo não tratado com estatinas foi de 25,4%, e os óbitos de usuários do remédio foi de 19,8%, o que significa uma redução de 22%. “Os dados indicam que o tratamento com estatinas previne uma em cada cinco mortes”, destacou Masana. Além disso, se o tratamento com esse medicamento continuar durante a hospitalização, a mortalidade cai até 25%, evitando assim uma em cada quatro mortes.

Os envolvidos no estudo concluíram que um dos efeitos indiretos da pandemia é que algumas pessoas pararam de tomar medidas preventivas destinadas a combater doenças crônicas, como o uso de estatinas nos casos de quem tem o colesterol acima dos níveis normais. “Alguns profissionais de saúde até aconselharam a retirada deles por acreditarem que poderiam piorar os efeitos da Covid-19. No caso das estatinas, demonstramos que o medo da pandemia nunca deve servir de pretexto para suspender o tratamento”, disse o cientista.

Galileu

Opinião dos leitores

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Diversos

VÍDEO: Integrantes da banda Grafith testam positivo para Covid-19 e grupo adia shows de aniversário

Os irmãos Júnior e Joãozinho, da banda Grafith, e outros três integrantes da equipe de produção foram diagnosticados com Covid-19. Este ano a banda completa 32 anos e estava com shows de comemoração marcados para os dias 7 e 8 de novembro, em Macaíba.

Em nota, a assessoria informou que Joãozinho – guitarrista e vocalista da banda – está em casa sob os cuidados da família. Já o irmão, Júnior, que é vocalista e empresário do grupo, está em observação em um hospital de Natal, “com estado de saúde estável”.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, Joãozinho agradece as mensagens de fãs e amigos. “Quero dizer a todos vocês que eu estou em casa, me recuperando, tomando meus remédios e me resguardando. Estou rezando pelo meu irmão que está no hospital, mas, pelo o que eu soube, está bem melhor. Em breve estaremos de volta aos palcos”, diz o cantor.

Por causa dos diagnósticos positivos de Covid-19, o grupo adiou a festa. As novas datas devem ser divulgadas em breve.

Com acréscimo do G1

Opinião dos leitores

  1. Uma das poucas coisas boas dessa doença. Adiar shows dessa banda horrível. Saúde para os integrantes.

    1. Kkkkkkkkk tenho que concordar com o amigo! Mas, saúde os integrantes!

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Saúde

Anvisa autoriza retomada de testes da vacina da Johnson contra Covid-19

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou, nesta terça-feira (3), que o laboratório Janssen, do grupo Johnson & Johnson, retome os testes da vacina candidata da empresa contra a Covid-19 no Brasil. Os testes estavam suspensos desde 12 de outubro, por causa de uma “doença inexplicada” em um participante nos Estados Unidos.

A vacina candidata da Johnson, a Ad26.COV2.S, é uma das quatro que receberam autorização para testes de fase 3 (a última) no Brasil. As outras são a de Oxford, a da Pfizer-BioNTech e a da Sinovac.

Quando os testes foram interrompidos, 12 voluntários brasileiros, todos do Rio de Janeiro, já haviam participado dos testes (tomando a vacina ou o placebo, uma substância inativa).

Segundo a Anvisa, após avaliar os dados do “evento adverso” visto no participante americano e as informações do Comitê Independente de Segurança e Dados da autoridade regulatória dos Estados Unidos, a FDA, a agência concluiu que “a relação benefício e risco se mantém favorável e que o estudo poderá ser retomado”.

O estudo da Johnson no país está sendo conduzido em 11 estados, com previsão de envolver até 7.560 pessoas com mais de 18 anos.

Interrupção e segurança

Ao comunicar a suspensão, a Johnson disse, em nota, que “eventos adversos, mesmo aqueles graves, são uma parte esperada de qualquer estudo clínico, especialmente grandes estudos”.

Em comunicado desta terça (3), a Anvisa também afirmou que “eventos adversos estão previstos” pelas regras de pesquisa clínica, mas que eventos graves “exigem a paralisação de todo o estudo e a investigação do caso antes da retomada.”

A agência disse, ainda, que, “caso seja identificada qualquer situação grave com voluntários brasileiros, irá tomar as medidas previstas nos protocolos para a investigação criteriosa”.

Fases de testes

Nos testes de uma vacina – normalmente divididos em fase 1, 2, e 3 – os cientistas tentam identificar efeitos adversos graves e se a imunização foi capaz de induzir uma resposta imune, ou seja, uma resposta do sistema de defesa do corpo.

Os testes de fase 1 costumam envolver dezenas de voluntários; os de fase 2, centenas; e os de fase 3, milhares. Essas fases costumam ser conduzidas separadamente, mas, por causa da urgência em achar uma imunização da Covid-19, várias empresas têm realizado mais de uma etapa ao mesmo tempo.

Antes de começar os testes em humanos, as vacinas são testadas em animais – normalmente em camundongos e, depois, em macacos.

G1

 

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Saúde

UTILIDADE PÚBLICA: Centros de Enfrentamento à covid-19 em Natal passam a funcionar em novo horário; confira

Foto: Divulgação

A Secretaria Municipal de Saúde de Natal informa que os três Centros de Atendimento para Enfrentamento à Covid-19 passam a funcionar em novo horário a partir desta terça feira, 03 de novembro. ⁣

Os Centros vão funcionar de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h, oferecendo atendimento médico, testagem SWAB e acesso a tratamento medicamentoso, caso necessário, para a população. Os profissionais de educação de Natal agora podem se dirigir a um dos três centros para receber atendimento contra o novo coronavírus.⁣

Os pacientes que apresentem sintomas gripais leves, como tosse, dor de cabeça ou febre, podem procurar um dos centros para receber atendimento. Após uma triagem, os pacientes serão encaminhados para a consulta com um profissional de saúde, que os direciona para a forma de tratamento mais adequada para o seu caso.⁣

Para receber atendimento, é necessário comparecer aos locais portando comprovante de residência de Natal, cartão SUS e CPF.⁣

Confira os endereços:⁣⁣
⁣⁣
?Zona Oeste: Centro de Referência em Educação Aluízio Alves (Cemure) – ⁣⁣⁣⁣
Av. Coronel Estevam, 3897 – Nossa Sra. de Nazaré⁣⁣
⁣⁣⁣⁣⁣
?Zona Norte: Ginásio Nélio Dias⁣ – Av. Guararapes, s/n – Lagoa Azul⁣⁣
⁣⁣⁣⁣
⁣? Zona Leste: Palácio dos Esportes – Rua Trairi n°516 – Petrópolis⁣⁣

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Comportamento

Como prevenir a transmissão da Covid-19 nas praias durante o verão? Conheça as medidas de proteção para evitar a disseminação na estação mais quente do ano

(Foto: Xavier Mouton Photographie/Unspash)

Em um ano em que a principal recomendação foi “fique em casa”, o relaxamento das medidas de proteção contra a Covid-19 – com a retomada gradual dos serviços e a reabertura de alguns espaços públicos – está fazendo com que, ao primeiro sinal de céu azul e temperaturas em elevação, as praias sejam tomadas por multidões. Aglomeração, pessoas sem máscara e compartilhando copos e objetos têm sido rotina no litoral brasileiro, especialmente após o feriado de 7 de setembro.

Embora o Ministério da Saúde tenha publicado em junho no Diário Oficial da União uma portaria (nº 1.565) com orientações para retomada das atividades e convívio social seguro, o documento não traz recomendações sobre os cuidados na praia e dá a prerrogativa a estados e municípios de definirem suas próprias regras. “O importante é lembrarmos que o novo coronavírus continua circulando e adoecendo as pessoas e que o cuidado deve ser mantido, independentemente do local em que se está”, explica o infectologista Moacyr Silva Junior, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Bom senso e respeito à saúde individual e coletiva são fundamentais. Por isso, o uso de máscara e o distanciamento físico são atitudes que devem ser mantidas nas areias e calçadões das praias. Para ajudar a população a se proteger contra a Covid-19 e reduzir a propagação do vírus, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), nos Estados Unidos, elaborou uma cartilha com as principais recomendações para os banhistas. O órgão é um dos mais respeitados no mundo em prevenção à doenças.

Confira as principais dicas:

• Ambientes externos e abertos têm menos probabilidade de espalhar o vírus do que locais fechados. Mesmo assim, o risco existe e quanto maior a interação com pessoas que não são da sua família, maior a chance de contaminação.

• Prefira fazer as viagens para praia em carros particulares apenas com pessoas da sua família, que não tenham sintomas e nem a confirmação da doença.

• Não vá à praia e fique em isolamento se tiver qualquer sintoma de Covid-19 (dor de cabeça, febre, coriza, tosse, dor de garganta), se estiver aguardando resultado de exame ou resultado positivo para a doença.

• O risco de contaminação é mais baixo quando visitantes da praia ficam a pelo menos 2 metros de distância dentro e fora da água de pessoas com quem não vivem.

• Não compartilhe alimentos, bebidas, equipamentos (como guarda-sol, cadeiras de praia), brinquedos com pessoas com quem não convivem

• Leve para a praia álcool gel, sabonete e água doce para lavagem das mãos sempre que possível ou após encostar em superfícies tocadas com frequência por pessoas que não são do seu convívio, como cadeiras de praia. Lembre-se que desinfetantes para as mãos podem não ser tão eficazes se as mãos estiverem visivelmente sujas ou oleosas.

• Conheça e respeite as políticas estaduais e municipais para controle da Covid-19 sobre prática esportiva na praia, distanciamento físico, competições e festas.

• Lembre-se que, ao se proteger, você reduz as chances de propagação do novo coronavírus e protege outras pessoas.

“Não temos ainda como prever com certeza qual será o comportamento do vírus nas próximas semanas ou meses. Isso dependerá muito de como cada indivíduo está lidando com a situação. Apesar da redução de casos, as pessoas estão saindo para as ruas, mas não podem relaxar os cuidados”, diz o infectologista do Einstein.

Galileu, via Agência Einstein

Opinião dos leitores

    1. Cristian, até onde eu seu a escolha da profissão é livre. Se a pessoa não quiser se expor que procure outra profissão. Quem quer ser médico e não correr o risco da profissão meu amigo…. da -lhe hipocrisia . Estamos em Guerra contra a "ciência " e seus hipócritas.

    2. Ainda sim, você acha que é terrorismo? Você pode discordar dos métodos, criticar alguns artigos e a revisão pelos pares, mas chamar essa doença bem letal de terrorismo é um acinte contra a Razão.

  1. Ainda insistem com esse terrorismo? Esse vírus tem baixíssima letalidade e as taxas de contaminação e óbitos estão caindo vertiginosamente. Por outra, falar em contaminação ao ar livre e sob sol escaldante é ridículo. E até no mar? Piada. A vida tem que seguir. A humanidade já convive com doenças muito piores.

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Saúde

Reino Unido pode disponibilizar vacina contra covid-19 antes do Natal

Foto: Reuters/Siphiwe Sibeko/Direitos Reservados

Uma vacina contra a covid-19 pode ser disponibilizada para algumas pessoas no Reino Unido antes do Natal, mas um lançamento no início de 2021 é o mais provável, disse Kate Bingham, a responsável pela aquisição de possíveis imunizantes no país, nesta quarta-feira.

“Se as primeiras duas vacinas, ou qualquer uma delas, mostrarem que são seguras e eficazes, acho que há uma possibilidade de que a disponibilização da vacina comece antes do Natal. Mas se não, acho que é mais realista esperar para o início do ano que vem”, disse ela à BBC.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. BG
    Essa vacina ai esta certa, agora aquela do anão de São Paulo feita pela mafia chinesa ele que tome.

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Saúde

Estudo em hospital mostra que mais de 80% dos pacientes internados com covid-19 tinham deficiência de vitamina D

Foto: Getty Images via BBC

Uma pesquisa científica publicada no periódico Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism trouxe nessa terça-feira (27/10) novas respostas sobre o papel da vitamina D no adoecimento pela Covid-19.

Os resultados mostram que baixos níveis da vitamina D — que, apesar do nome, é um hormônio — foram mais frequentes em um grupo de 216 pacientes internados com a nova doença em um hospital na Espanha na comparação com 197 pessoas fora do hospital, sem registro da doença.

Mais precisamente, a deficiência de vitamina D foi constatada entre 82,2% das pessoas hospitalizadas, contra 47,2% no grupo chamado “controle” — usado para comparação.

Considerando apenas o universo de pessoas hospitalizadas, aquelas com baixos níveis de vitamina D mostraram um percentual maior de internação em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) do que pessoas com níveis satisfatórios de vitamina D (≥20 ng/ml): 26,6% versus 12,8%. O tempo no hospital também foi maior, de 12 dias contra 8 dias.

Entretanto, em relação à mortalidade por covid-19, a diferença não foi significativa — o que pode ter a ver com limitações nos dados ou métodos desta pesquisa em particular.

Os autores do estudo, membros da Universidade de Cantábria e do Hospital Marqués de Valdecilla, em Santander, Espanha, alertam que conseguiram demonstrar uma associação entre a presença da vitamina D e a covid-19, mas não uma causalidade. Ou seja, não é possível fazer afirmações de que a deficiência de vitamina D leva ao adoecimento ou que o reforço de vitamina D possa proteger contra a doença.

Uma ponderação nesse sentido apresentada pelo estudo é que níveis mais baixos de vitamina D já tendem a ser mais frequentemente encontrados em idosos e pessoas com doenças crônicas como hipertensão, diabetes e câncer — que por sua vez são também fatores de risco para a covid-19.

No estudo, os hospitalizados com covid-19 e com baixos níveis de vitamina D tinham justamente maior probabilidade de terem também doenças crônicas.

“Portanto, os níveis de vitamina D devem ser interpretados com cautela, uma vez que a população sob risco de uma infecção pelo (vírus) Sars-CoV-2 grave é provavelmente a mesma sob risco de deficiência de vitamina D”, diz o artigo.

Esta deficiência é considerada comum no Brasil e no mundo, por motivos ainda em estudo. A vitamina D já presente no nosso corpo é ativada na exposição a o sol, mas pode ser adquirida também através da alimentação. Há ainda a possibilidade de suplementação, mas associações médicas só recomendam isto para pessoas com condições específicas — idosos com mais de 60 anos; gestantes e lactantes; pessoas com osteoporose; pessoas com as chamadas doenças osteometabólicas, como raquitismo; entre outras.

Baixos níveis do hormônio já foram ligados a outras doenças virais, como influenza, HIV e hepatite C, por isso, esta associação está em pleno estudo no campo científico. Pesquisadores de todo o mundo também buscam entender o papel da vitamina D no sistema imunológico, já que receptores do hormônio são encontrados nas células de defesa.

Para a equipe espanhola, os resultados do estudo publicado nesta terça-feira indicam que o reforço de vitamina D pode ser importante para grupos sob risco — como idosos vulneráveis a fraturas, osteroporose e perda muscular.

Por outro lado, os autores destacam que os resultados do estudo se limitam a um hospital — o Marqués de Valdecilla —, não podendo ser generalizados para outros países, contextos e grupos étnicos.

G1, via BBC

 

Opinião dos leitores

  1. Não só sobre covid. 100% dos casos de mortes por câncer tem vitamina D baixa. Agora médicos querem os pacientes com baixas vitamina D e testosterona…. Mercado de medicamentos $$$. Quem pesquisa sobre assunto em publicações internacionais (Não bancadas por laboratórios) verificam sua importância para manter corpo sadio. Vitamina D acima de 60 e testosterona 800, terá apenas benefícios.

  2. Pesquisa muito fraca.
    Só 200 pacientes…
    A ciência está demonstrando muita fragilidade para enfrentar a pandemia.
    No mundo todo.
    Mas vejam no Rio Grande Norte.
    Que pesquisa seria foi feita?
    Pesquisa que realmente faça a diferença?
    A covid é uma das doenças que, pela sua importância e características, é uma das mais fáceis da história para se pesquisar.
    Nunca uma doença, em tempos modernos afetou tanto o mundo nem foi gasto tanto dinheiro.
    Campo fértil para pesquisas.
    Morre 1,2 milhão de pessoas e os "cientistas" de braços cruzados só falando mal da cloroquina e de Bolsonaro.

    1. Mas leve um solzinho todo dia, pode ser na varanda, quintal…

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Saúde

Covid-19: Estudo do Imperial College indica que imunidade contra coronavírus cai rapidamente

Foto: CARL RECINE / REUTERS

Um estudo do britânico Imperial College e da Ipsos Mori mostra que a imunidade adquirida pelas pessoas infectadas e curadas de Covid-19 “cai bastante e rapidamente”, especialmente nas pessoas assintomáticas. E mais: ela pode durar apenas alguns meses. De 20 de junho a 28 de setembro, o Imperial College acompanhou 350 mil pessoas escolhidas aleatoriamente na Inglaterra, que se submeteram a testes regulares em casa para verificar se possuíam anticorpos da Covid-19.

“Durante o período, a proporção de pessoas que testaram positivo aos anticorpos da Covid-19 caiu 26,5 %, passando de 6% para 4,4% da população estudada”, informa em nota o Imperial College , “o que sugere uma redução dos anticorpos nas semanas, ou meses, posteriores à infecção”.

— A imunidade diminui bastante rapidamente — destacou Helen Ward, professora de Saúde Pública na Imperial College e uma das autoras do estudo.

Os resultados também sugerem que “aqueles que não apresentaram sintomas da doença são suscetíveis a perder mais rapidamente os anticorpos detectáveis do que os indivíduos sintomáticos”, assinala o estudo.

A proporção de anticorpos nas pessoas que testaram positivo para o vírus diminuiu 22,3% no período, enquanto entre as pessoas que não apresentaram sintomas de Covid-19 a queda foi de 64%.

O estudo destaca que, embora todas as idades sejam afetadas por esta redução, os idosos a acusam mais: entre junho e setembro, o percentual de pessoas com mais de 75 anos com anticorpos registrou queda de 39%, enquanto a redução foi de 14,9% na faixa de idade entre 18 e 24 anos.

‘Vacinas funcionarão de forma diferente’

— Este estudo representa um elemento crucial da pesquisa, uma vez que nos ajuda a compreender como os anticorpos da Covid-19 evoluem ao longo do tempo — declarou o secretário de Saúde do Reino Unido, James Bethell.

“Ainda não se sabe se os anticorpos conferem um nível de imunidade eficaz ou, no caso de que esta imunidade exista, quanto tempo dura”, assinalaram a Imperial College London e a Ipsos Mori, que pediram que os britânicos sigam as recomendações sanitárias.

A virologista Wendy Barclay, da Imperial College London, explicou que “o novo coronavírus parece se comportar de maneira muito similar aos coronavírus sazonais que existiram nos seres humanos durante décadas, alguns durante centenas de milhares de anos”. Uma pessoa pode ser “reinfectada a cada um, ou dois, anos” com estes coronavírus sazonais, devido a uma queda na imunidade, explicou à Times Radio.

Diante do possível risco de reinfecção com o novo coronavírus, a professora afirma não ser partidária do conceito de “passaporte de imunidade”, que permitiria às pessoas curadas do novo coronavírus levar uma vida normal.

— Este conceito de passaporte de imunidade não é uma boa ideia neste momento, porque a qualidade da resposta imunológica pode variar de uma pessoa para outra — afirma Barclay.

Ao mesmo tempo, ela pediu “otimismo sobre as vacinas, porque as vacinas funcionarão de maneira diferente” e poderiam proporcionar uma imunidade mais prolongada.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Como a vacina vai dar uma imunidade mais prolongada? Por acaso ela terá condições de dá super poderes aos anticorpos para durarem mais tempo na proteção.
    Muito estranha esta avaliação

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