Política

‘OMS tem tido posições antagônicas’, diz Bolsonaro, ao citar últimas posições revistas pela entidade

Foto: Reprodução/TV Brasil

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta terça-feira (9) que a Organização Mundial da Saúde (OMS) “tem adotado posições antagônicas nos últimos tempos” e citou como exemplo a retomada dos estudos com hidroxicloroquina e a fala de sua líder técnica de que a disseminação do novo coronavírus por pessoas assintomáticas parece ser rara.

Bolsonaro se referia a uma declaração de Maria Van Kerkhove na segunda-feira (8). “”A partir dos dados que temos, ainda parece raro que uma pessoa assintomática realmente transmita adiante para um indivíduo secundário”, disse Maria Van Kerkhove em coletiva de imprensa.

“Foi noticiado ontem, ainda de forma não comprovada, como nada é comprovado na questão do coronavírus, mas que a transmissão por parte de assintomáticos é praticamente zero”, disse o presidente na abertura de reunião do Conselho de Governo com seus ministros.

Para o presidente, essa questão vai ser foco de muitos debates nesta terça. “Então, com toda certeza, isso pode sinalizar para uma abertura mais rápida do comércio e a extinção daquelas medidas restritivas adotadas, segundo decisão do STF, pelos governadores e prefeitos”, afirmou.

Ele afirmou que o governo federal espera que, nas próximas horas ou dias sejam anunciadas medidas concretas de reabertura que, afirmou, serão boas não só para o Brasil, mas para todo o mundo.

“O que nós mais queremos é voltar para a normalidade e o país retornar ao caminho da prosperidade”, disse o presidente.

Com CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Ninguém sabe de nada e o governo de São Paulo mesmo com recordes de morte viu que o país não pode parar e está abrindo o comércio.
    Isso mostra que o JB sempre teve razão.

  2. Esse presidente, desde o começo dessa pandemia só pensa, em dinheiro , reabertura , comércio , economia , capitalismo , voltar as normalidades , incentivar aglomerações e inclusive em ir para as mesmas sem colocar uma máscara . Ou seja, subestima o poder destruidor do vírus e enquanto isso o número de casos de covid no Brasil só aumentam e o número de mortes também. Triste realidade a nossa brasileira . É revoltante tudo isso .

    1. Essa narrativa da esquerda não muda.
      Querem é o Brasil quebrando. Pra eles, quanto pior, melhor!
      Desde quando essa porcaria de distanciamento social serviu de nada?

    1. A oms cheia de meliantes comunas deram ré com as suas afirmações sem nexo. uns babacas, bem fez os EUA que retiraram a ajuda desses incompetentes

    2. Bolsonaro não sabe de nada? Mas você sabe, não é cientista (Cidadão pagador de impostos)? Muitas vidas poderiam ter sido salvas caso o medicamento tivesse sido administrado no início da pandemia, flor (respeitando o comentário do Ricardo Mendes).

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Saúde

EMBARAÇO: “Transmissão por casos assintomáticos está ocorrendo, a questão é saber quanto”, diz OMS, sobre Covid-19, após o “parecer raro”

Foto: Ilustrativa

A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse nesta terça-feira (9) que a “transmissão por casos assintomáticos está ocorrendo, a questão é saber quanto”. O esclarecimento da entidade internacional ocorre após fala da chefe do programa de emergências, Maria van Kerkhove, de que a transmissão da Covid-19 por pacientes sem sintomas da doença parece ser “rara”.

“Estamos absolutamente convencidos de que a transmissão por casos assintomáticos está ocorrendo, a questão é saber quanto”, disse o diretor de emergências da Organização Mundial de Saúde (OMS), Michael Ryan.

Van Kerkhove também voltou a se pronunciar nesta terça-feira e disse que as pesquisas estão em andamento, mas existem algumas evidências em curso.

“Alguns modelos estimam que pode ocorrer uma transmissão de 40% devido aos casos assintomáticos, mas não incluem análises anteriores”, disse a chefe da OMS.

Ao analisar o tema nesta segunda-feira, Maria citava países com grande capacidade de testagem e rastreio. Além disso, em alguns casos, pontuou van Kerkhove, quando uma segunda análise dos supostos casos assintomáticas é feita, descobre-se que os pacientes tiveram, na verdade, leves sintomas da infecção.

A declaração da chefe do programa de emergências foi criticada por pesquisadores por ter soado ambígua. Entre os críticos que ajudaram a esclarecer o pronunciamento esteve o diretor do Instituto de Saúde Global da Universidade de Harvard, Ashish K. Jha.

O pesquisador da universidade norte-americana argumentou no Twitter que infectados que não apresentam sintomas são uma forma importante para a transmissão da Covid-19. Ele explicou que apenas 20% dos infectados não desenvolverão nenhum sintoma. Os outros 80% poderão desenvolver sintomas leves ou mais duros da doença.

“Muitos deles já espalham o vírus antes de desenvolver sintomas”, disse Jha. “Eles são, tecnicamente, pré-sintomáticos e não assintomáticos.”

O pesquisador de Harvard ponderou que a OMS diferencia os dois casos e ressaltou que há mais casos de indivíduos pré-sintomáticos que assintomáticos.

G1

Opinião dos leitores

  1. EU ACHO INTERESSANTE E NEGO COMEMORAR UM ENGANO DA OMS COMO SE FOSSE UM GOL, ENQUANTO O BOZO DOS ROBOS E IGUAL A INTESTINO DE BODE SO ABRE A BOCA PRA CAGAR. KKKKKKKKKKK

  2. Era melhor a OMS não ter comentado sobre a possibilidade de transmissão do vírus por pacientes assintomáticos. Deveria ter aguardado mais estudos e pesquisas conclusivas a respeito

  3. Kkkkkkk
    BG, só porque Bolsonaro já havia anunciado o que a OMS confirmou, agora a Globo Lixo está deturpando tudo. Cômico!!!!!

  4. Isso é uma zooooonnnnaaaa!!!
    Algumas mídias ainda enche o peito e falam: Descumprindo ordens da OMS kk.
    Grande referência!

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Geral

OMS lista 133 estudos de vacinas contra a Covid-19; Estados Unidos lideram 42 projetos e Oxford, no Reino Unido, é a mais avançada

Foto: Dado Ruvic / REUTERS

Nas últimas semanas, o mundo viu a busca por uma vacina contra o SARS-CoV-2, vírus causador da Covid-19, acelerar-se em tempo recorde. Relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), publicado no último dia 2 de junho, reúne 133 pesquisas de imunizantes contra o novo coronavírus. Os Estados Unidos lideram a lista, com 42 projetos, seguidos por 19 da China — que reúne cinco das dez iniciativas já em testes clínicos, em seres humanos.

Se geralmente as vacinas levam uma década para serem desenvolvidas, a pandemia de um vírus altamente contagioso, que em cinco meses matou mais de 400 mil pessoas no mundo, tem mobilizado altos investimentos e equipes, que chegam a falar em uma fórmula ainda para este ano — apesar de mesmo os mais otimistas considerarem quase impossível haver uma vacina segura e eficaz antes de 2021, sobretudo diante da necessidade de bilhões de doses. Mesmo com o momento emergencial, há um rigor mínimo necessário para garantir a segurança e comprovar a eficácia da vacina para um amplo grupo de pessoas, que precisam produzir suficientes anticorpos neutralizantes do vírus de forma prolongada.

Apesar de EUA e China terem mais projetos, a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, é a mais avançada, na fase três de testes clínicos (depois dela ainda são necessários testes em larga escala para a aprovação regulatória), com 10.260 voluntários. Como o Brasil ainda vive o auge da pandemia, serão testadas no país duas mil pessoas que estejam mais expostas ao vírus, como profissionais de saúde, no Rio de Janeiro e em São Paulo. No Rio, os testes serão conduzidos pelo Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino e pela Rede D’Or, que cobrirá custos da primeira parte de estudos; já o Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) coordenará os testes na cidade, com financiamento da Fundação Lemann.

O projeto de Oxford tem parceria com a farmacêutica AstraZeneca. Outras pesquisas promissoras são as da Sanofi/GSK, Johnson & Johnson, Moderna, Sinovac, CanSino Biologics 1 e BioNTech/Pfizer (leia mais sobre as outras iniciativas abaixo).

Parcerias com empresas são chave para garantir a fabricação de vacinas em larga escala, por isso a Morgan Stanley incluiu entre os projetos mais promissores alguns que ainda não estão em testes clínicos, mas têm alto potencial de produção. No entanto, teme-se que os interesses comerciais prevaleçam e países menos desenvolvidos fiquem atrás na distribuição vacinal — como o Brasil, já excluído de aliança internacional coordenada pela OMS para incentivar a produção de uma vacina. Em meio à disputa por patentes, a China anunciou que, se qualquer um de seus projetos for bem-sucedido, transformará a tecnologia para a produção da vacina em bem público global.

Projetos promissores pelo mundo
Sanofi/GSK

As duas empresas se uniram para desenvolver uma vacina que prevê testes em seres humanos no segundo semestre deste ano, podendo originar uma vacina no segundo semestre de 2021. A Sanofi entra com a tecnologia de DNA recombinante, que cria uma correspondência genética com as proteínas encontradas na superfície do coronavírus. Já a GSK contribui com um adjuvante, substância adicionada a algumas vacinas para melhorar a resposta imune — ele pode diminuir a quantidade de proteína necessária por dose, permitindo que a vacina seja produzida em larga escala, o que é fundamental numa pandemia. A combinação de um antígeno à base de proteínas e um adjuvante é utilizada em várias vacinas disponíveis atualmente.

Oxford/AstraZeneca

Desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, a vacina usa uma versão modificada de um adenovírus de chimpanzé, incapaz de infectar humanos, para levar às nossas células material genético que codifica a proteína spike, responsável pela multiplicação do SARS-CoV-2. O sistema imune reage como se estivesse sendo invadido pelo coronavírus, produzindo anticorpos. Os testes terão 10.260 voluntários na segunda fase — que testará pessoas acima de 55 anos e crianças entre 5 e 12 anos — e na terceira, que incluirá dois mil voluntários no Brasil: mil no Rio de Janeiro, com coordenação do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino e da Rede D’Or, que entrará com financiamento; e mil em São Paulo, com estudos liderados pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e financiamento da Fundação Lemann. A farmacêutica AstraZeneca se associou à pesquisa e já assinou com Reino Unido e EUA para produzir a vacina em escala industrial.

Johnson & Johnson

Assim como a vacina de Oxford, a empresa usa um adenovírus para “enganar” o sistema imune, que produz anticorpos como se estivesse sendo infectado pelo Sars-CoV-2. Os testes pré-clínicos foram realizados com macacos resos, também usados nos projetos de Oxford e Sinovac. Os testes clínicos só começam em setembro, mas o projeto entrou numa lista da Morgan Stanley pelo potencial de distribuição: a empresa prevê a produção de 600 a 900 milhões de doses da vacina no primeiro trimestre do ano que vem e um bilhão até o fim de 2021.

Moderna/National Institutes of Health (NIH)

A tecnologia usa a sequência genética de uma molécula de RNA para codificar a proteína do vírus, sendo inserida em nossas células. Estas, por sua vez, reproduzem a proteína do vírus, estimulando o sistema imune. Apesar de ser uma técnica versátil, por não manipular o vírus, não há nenhuma vacina no mundo produzida dessa forma. Ainda que a empresa tenha publicizado grandes resultados, eles se referiam à imunização de apenas oito pessoas. A empresa foi autorizada a pular etapas pela Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos EUA. Em acordo com a farmacêutica Lonza, a Moderna diz que poderá produzir um bilhão de doses da vacina em meados de 2021.

Sinovac Biotech

A farmacêutica começou o projeto já em janeiro, em parceria com instituições acadêmicas da China, e publicou na “Science” os resultados dos estudos pré-clínicos, com eficácia em macacos resos, passando para os testes em humanos. A empresa espera produzir 100 milhões de doses anuais. A pesquisa usa a técnica do vírus inativado, a mesma de outros três projetos na China que também já estão em fase de testes clínicos.

CanSino Biologics 1/Instituto de Biotecnologia de Pequim

Batizada de Ad5-nCoV, a vacina usa um adenovírus com o objetivo de fornecer antígenos que estimulam a resposta imune do organismo. A Ad5-nCoV foi testada em 500 pacientes até o fim de abril e está na segunda fase de testes clínicos desde maio. Segundo o relatório, é esperado que a terceira fase inclua outros países além da China. A companhia pretende produzir 100 milhões de doses em 2021.

BioNTech/Pfizer

Desde 2018, a alemã BioNTech e a americana Pfizer têm uma parceria para a produção de vacinas contra a influenza. Agora elas se juntam em pesquisa contra a Covid-19, que usa a tecnologia do RNA mensageiro em três formatos diferentes, combinada a dois antígenos. Os testes clínicos são nos EUA, na Alemanha e na China, onde há uma parceria com Fosun Pharma. A capacidade de produção estimada de centenas de milhões de doses em 2021. Outra empresa alemã que desenvolve vacina com RNA é a CureVac.

O Globo

 

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Saúde

Após The Lancet por em dúvida estudo contrário e repercussão de reportagem de jornal britânico ganhar o mundo, OMS anuncia retomada de testes com hidroxicloroquina para covid-19

Foto: © Reuters / Diego Vara / Direitos Reservados

Após a análise de um estudo publicado pela revista médico-científica The Lancet, Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), anunciou nesta quarta-feira (3) durante coletiva de imprensa que o grupo responsável pelos testes clínicos com substâncias que podem combater o novo coronavírus retomará os protocolos com a cloroquina e sua variante mais recente, a hidroxicloroquina.

“Como vocês sabem, na última semana o Grupo Executivo dos Testes de Solidariedade [nome dado ao grupo de pesquisa que busca medicamentos eficazes contra o SARS-CoV-2] decidiu suspender o ramo de testes com hidroxicloroquina por preocupação no uso da droga. Essa foi uma decisão de precaução. Com base nos dados disponíveis, os membros recomendaram que não há razões para suspender o protocolo de testes”, afirmou Tedros.

VEJA MAIS – MUITO GRAVE: The Lancet “põe em dúvida” estudo que levou OMS a suspender cloroquina; investigação do britânico The Guardian pode revelar escândalo

Após uma suspensão de 10 dias (o anúncio foi feito em 25 de maio), os testes com a hidroxicloroquina serão retomados com 3.500 pacientes em 35 países, informou o diretor-geral. Vários especialistas do mundo inteiro já haviam se manifestado contra a metodologia de mineração de dados usada pela Surgisphere – empresa responsável por coletar números para o estudo. “A OMS está comprometida em acelerar o desenvolvimento de terapias eficazes, vacinas e diagnósticos [contra a covid-19] como parte do nosso compromisso em servir o mundo com ciência, resolução de problemas e solidariedade”, complementou.

Remessa

A decisão vem logo em seguida ao anúncio da doação de comprimidos de hidroxicloroquina ao Brasil feita pelos Estados Unidos. O presidente americano, Donald Trump, também enviou respiradores mecânicos.

Opinião dos leitores

  1. Essa OMS é um lixo.eles querem matar a população, Bolsonaro sempre teve razão os bestas que não acreditavam .até o BG tomou ivermectina,olha aí é tem que tomar mesmo,mais se algum esquerdista doente não quiser tomar não tome fiquem doente.

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Saúde

MUITO GRAVE: The Lancet “põe em dúvida” estudo que levou OMS a suspender cloroquina; investigação do britânico The Guardian pode revelar escândalo

Foto: picture-alliance/dpa/Zuma/Quad-City Times/K. E. Schmidt (via DW0)

“The Lancet” põe em dúvida estudo que levou OMS a suspender cloroquina – Revista científica emite alerta sobre estudo publicado em maio que levou OMS a suspender suas pesquisas sobre hidroxicloroquina. Levantamento usou dados, agora questionados, de 96 mil pacientes.A revista médica The Lancet divulgou nesta terça-feira (02/06) uma nota de preocupação com um estudo alvo de críticas sobre a cloroquina e hidroxicloroquina, publicado na própria revista, na qual reconhece que “questões importantes” pairam sobre o trabalho e afirma que está sendo feita uma auditoria independente dos dados utilizados.

A chamada “expressão de preocupação”, emitida pela Lancet, não significa uma retirada total do estudo, mas coloca em dúvida o trabalho científico realizado.

A publicação do estudo, em 22 de maio, numa das revistas científicas mais renomadas do mundo, levou à suspensão de ensaios clínicos de hidroxicloroquina em todo o mundo, pois a pesquisa apontava que o medicamento não seria benéfico para pacientes hospitalizados com covid-19 e poderia até ser prejudicial. O estudo também levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) asuspender temporariamente, por precaução, o uso de hidroxicloroquina em pesquisas por ela coordenadas em vários países.

Depois da decisão da OMS, os governos da França, da Itália e da Bélgica interromperam o uso de hidroxicloroquina no tratamento de pacientes com covid-19.

O estudo se baseia em dados de 96 mil pacientes hospitalizados entre 20 de dezembro e 14 de abril em 671 hospitais e compara a condição dos doentes que receberam tratamento com cloroquina ou hidroxicloroquina (cerca de 15 mil) com os que não receberam.

Os dados usados são da empresa Surgisphere, que se apresenta como uma empresa de análise de dados em saúde com sede nos Estados Unidos. O jornal britânico The Guardian colocou em dúvida a idoneidade da empresa, que tem apenas uma meia dúzia de funcionários, que aparentam ter pouca experiência científica, e pequena presença online. O dono da Surgisphere, Sapan Desai, é um dos autores do estudo publicado na Lancet.

Os autores do estudo dizem “não terem conseguido confirmar o benefício da hidroxicloroquina ou da cloroquina” nos doentes analisados, apontando um acréscimo de efeitos adversos potencialmente graves, incluindo “um aumento da mortalidade”, durante a hospitalização de doentes com covid-19.

VEJA MAIS – BOMBA: Governos e OMS mudaram suas políticas e tratamentos da Covid-19 com base em dados suspeitos de pequena empresa e estudo da Lancet é questionado, destaca reportagem do The Guardian

Muitos investigadores expressaram dúvidas sobre o trabalho, incluindo alguns cientistas céticos sobre o benefício da hidroxicloroquina contra a covid-19.

Numa carta aberta divulgada na semana passada, dezenas de cientistas expressaram preocupação com o trabalho e disseram que um exame detalhado levantou questões de metodologia e de integridade dos dados, apontando a recusa dos autores em dar acesso total aos dados e a falta de “revisão ética”.

Entre os investigadores que assinaram a carta aberta está o francês Philippe Parola, colaborador em Marselha de Didier Raoult, promotor francês da hidroxicloroquina que contribuiu amplamente para popularizar esse tratamento que vem sendo promovido por líderes como Jair Bolsonaro e Donald Trump.

Outra revista científica, a New England Journal of Medicine, também publicou um estudo com base em dados da Surgisphere, também assinado por Desai. As dúvidas quanto aos dados fornecidos por essa empresa levaram também esta revista a emitir uma “expressão de preocupação”, nesta terça-feira, sobre um estudo publicado em 1º de maio e que sugere que medicamentos para tratar problemas cardiovasculares não elevam o risco de uma pessoa morrer de covid-19.

UOL, com Deutsche Welle

Opinião dos leitores

  1. Enquanto isso, vários Médicos, continuaram indicando o tratamento precoce com a Hidroxicloroquina, salvando vidas. O triste é que alguns expoentes da vida brasileira, inclusive Médicos e boa parte dos midiáticos se dizem contra, mas a tomam sofregamente ao primeiro espirro, covardemente escondidos nas suas tocas.
    As vezes me pergunto quando a hipocrisia passou a fazer parte da cultura brasileira?

    1. Verdade Paulo,estes covardes e mentirosos que se beneficiaram com protocolo na surdina e negaram seu uso em público, merecem toda nosso repúdio e desprezo !!!

  2. Um dia, quando tudo isso for apurado, ficará claro que o mundo passou por um verdadeiro genocídio, a partir da disseminação, por parte da China, de um vírus letal, produzido, sim, no Laboratório de Virologia de Wuhan, em verdadeiro conluio com a OMS (seu diretor geral é o responsável, por ser ele mesmo um títere chinês), compadrio com os grandes laboratórios da indústria farmacêutica – e aqui entra a "The Lancet" – que é por essa indústria financiada, e a incompetência dos governos em tratar do problema, o que gerou a morte de, até agora, praticamente 385 mil pessoas em todo o mundo, dos quais quase 31.500 (8,18% do total das mortes no mundo) no Brasil. Isso sem falar na quebradeira da economia mundial. Tudo em nome da chamada e famigerada "Nova Ordem Mundial". Malditos assassinos!

  3. Tudo isso por causa de política.
    O presidente Bolsonaro estava certo.

    O remédio usado no início dos sintomas apresentou uma redução drástica de mortes nos hospitais privados de São Paulo. Enquanto isso, nos hospitais públicos aqui do RN tá uma matança.
    Anos de corrupção.
    Governadora mostre os 800 milhoes que o presidente enviou.

    E os 5 milhões do consórcio nordeste, a senhora já foi atrás?

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Saúde

BOMBA: Governos e OMS mudaram suas políticas e tratamentos da Covid-19 com base em dados suspeitos de pequena empresa e estudo da Lancet é questionado, destaca reportagem do The Guardian

Foto: Anthony Brown / Alamy Stock Photo

A Organização Mundial da Saúde e vários governos nacionais mudaram suas políticas e tratamentos Covid-19 com base em dados defeituosos de uma empresa de análise de saúde pouco conhecida nos Estados Unidos, também questionando a integridade dos principais estudos publicados em alguns países do mundo. revistas médicas de maior prestígio.

Uma investigação do Guardian pode revelar que a empresa norte-americana Surgisphere, cujos funcionários parecem incluir um escritor de ficção científica e um modelo de conteúdo adulto, forneceu dados para vários estudos sobre o Covid-19, em co-autoria de seu diretor executivo, mas até o momento, não conseguiu explicar adequadamente seus dados ou metodologia.

Os dados que afirma ter obtido legitimamente de mais de mil hospitais em todo o mundo formaram a base de artigos científicos que levaram a mudanças nas políticas de tratamento do Covid-19 nos países da América Latina. Também estava por trás de uma decisão da OMS e institutos de pesquisa em todo o mundo de suspender os ensaios do controverso medicamento hidroxicloroquina .

Duas das principais revistas médicas do mundo – o Lancet e o New England Journal of Medicine – publicaram estudos com base nos dados do Surgisphere. Os estudos foram co-criados pelo diretor executivo da empresa, Sapan Desai.

Na noite de terça-feira, depois de ser abordado pelo Guardian, o Lancet divulgou uma “expressão de preocupação” sobre o estudo publicado. O New England Journal of Medicine também emitiu um aviso semelhante.

Uma auditoria independente da procedência e validade dos dados foi encomendada pelos autores não afiliados ao Surgisphere devido a “preocupações levantadas sobre a confiabilidade do banco de dados”.

A investigação do Guardian descobriu:

Uma pesquisa de material disponível ao público sugere que vários funcionários do Surgisphere têm poucos ou nenhum dado ou formação científica. Um funcionário listado como editor de ciências parece ser um autor de ficção científica e um artista de fantasia. Outro funcionário listado como executivo de marketing é um modelo adulto e anfitriã de eventos.

A página do LinkedIn da empresa tem menos de 100 seguidores e na semana passada listou apenas seis funcionários. Isso foi alterado para três funcionários na quarta-feira.

Embora o Surgisphere pretenda executar um dos maiores e mais rápidos bancos de dados hospitalares do mundo, ele quase não tem presença on-line. Seu identificador no Twitter tem menos de 170 seguidores, sem postagens entre outubro de 2017 e março de 2020.

Até segunda-feira, o link ” entrar em contato” na página inicial do Surgisphere redirecionado para um modelo WordPress para um site de criptomoeda, levantando questões sobre como os hospitais poderiam facilmente entrar em contato com a empresa para ingressar em seu banco de dados.

Desai foi nomeado em três processos por negligência médica, não relacionados ao banco de dados do Surgisphere. Em entrevista ao cientista, Desai descreveu anteriormente as alegações como “infundadas “.

Em 2008, a Desai lançou uma campanha de crowdfunding no site indiegogo, promovendo um “dispositivo de aumento humano de próxima geração que pode ser usado que pode ajudá-lo a alcançar o que você nunca imaginou ser possível”. O dispositivo nunca teve sucesso.

A página da Wikipedia de Desai foi excluída após perguntas sobre o Surgisphere e sua história.

Sapan Desai, diretor executivo da Surgisphere. Fotografia: Gore Medical

Dúvidas sobre o estudo da Lancet

As questões em torno do Surgisphere vêm crescendo na comunidade médica nas últimas semanas.

Em 22 de maio, o Lancet publicou um estudo de grande sucesso, que descobriu que a droga antimalárica hidroxicloroquina, promovida por Donald Trump , estava associada a uma maior taxa de mortalidade em pacientes Covid-19 e a problemas cardíacos aumentados.

Trump, para grande consternação da comunidade científica, divulgou publicamente a hidroxicloroquina como uma “droga maravilhosa”, apesar de não haver evidências de sua eficácia no tratamento do Covid-19.

O estudo da Lancet, que listou Desai como um dos co-autores, afirmou ter analisado os dados do Surgisphere coletados de quase 15.000 pacientes com Covid-19, admitidos em 1.200 hospitais em todo o mundo, que receberam hidroxicloroquina isoladamente ou em combinação com antibióticos.

As descobertas negativas foram notícia global e levaram a OMS a interromper o braço da hidroxicloroquina em seus testes globais.

Mas apenas alguns dias depois, o Guardian Australia revelou erros flagrantes nos dados australianos incluídos no estudo. O estudo disse que os pesquisadores obtiveram acesso aos dados através do Surgisphere de cinco hospitais, registrando 600 pacientes australianos Covid-19 e 73 mortes australianas a partir de 21 de abril.

Porém, dados da Universidade Johns Hopkins mostram que apenas 67 mortes por Covid-19 foram registradas na Austrália até 21 de abril. O número não subiu para 73 até 23 de abril. Desai disse que um hospital asiático foi acidentalmente incluído nos dados australianos, levando a uma superestimação de casos no país. O Lancet publicou uma pequena retração relacionada às descobertas australianas após a história do Guardian, sua única alteração no estudo até agora.

VEJA MAIS –  MUITO GRAVE: The Lancet “põe em dúvida” estudo que levou OMS a suspender cloroquina; investigação do britânico The Guardian pode revelar escândalo

Desde então, o Guardian entrou em contato com cinco hospitais em Melbourne e dois em Sydney, cuja cooperação seria essencial para o número de pacientes australianos no banco de dados. Todos negaram qualquer participação nesse banco de dados e disseram que nunca ouviram falar do Surgisphere. Desai não respondeu aos pedidos para comentar suas declarações.

Outro estudo usando o banco de dados Surgisphere, novamente co-escrito por Desai, descobriu que a droga ivermectina antiparasitária reduzia as taxas de mortalidade em pacientes Covid-19 gravemente doentes. Foi publicado on-line na biblioteca eletrônica da Social Science Research Network, antes da revisão por pares ou publicação em uma revista médica, e levou o governo peruano a adicionar ivermectina às diretrizes terapêuticas nacionais do Covid-19 .

Richard Horton, editor do Lancet. Foto: Richard Saker / O Observador

O New England Journal of Medicine também publicou um estudo Desai revisado por pares com base em dados do Surgisphere , que incluiu dados de pacientes Covid-19 de 169 hospitais em 11 países da Ásia, Europa e América do Norte. Ele descobriu que medicamentos cardíacos comuns, conhecidos como inibidores da enzima conversora da angiotensina e bloqueadores dos receptores da angiotensina, não estavam associados a um risco maior de dano em pacientes do Covid-19.

Na quarta-feira, o NEJM e o Lancet publicaram uma expressão de preocupação com o estudo da hidroxicloroquina, que listou o respeitado cirurgião vascular Mandeep Mehra como principal autor e Desai como co-autor.

O editor da Lancet, Richard Horton, disse ao Guardian: “Dadas as questões levantadas sobre a confiabilidade dos dados coletados pelo Surgisphere, emitimos hoje uma Expressão de Preocupação, aguardando investigação adicional.

“Uma auditoria independente de dados está em andamento e acreditamos que essa revisão, que deve ser concluída na próxima semana, nos dirá mais sobre o status das descobertas relatadas no artigo por Mandeep Mehra e colegas”.

Surgisphere “surgiu do nada”

Uma das perguntas que mais desconcertou a comunidade científica é como o Surgisphere, estabelecido pela Desai em 2008 como uma empresa de educação médica que publicou livros didáticos, se tornou o proprietário de um poderoso banco de dados internacional. Esse banco de dados, apesar de ter sido anunciado recentemente pelo Surgisphere, possui acesso a dados de 96.000 pacientes em 1.200 hospitais em todo o mundo.

Quando contactado pelo Guardian, Desai disse que sua empresa empregava apenas 11 pessoas. Os funcionários listados no LinkedIn foram registrados no site como ingressando no Surgisphere apenas dois meses atrás. Vários não pareciam ter formação científica ou estatística, mas mencionam conhecimentos em estratégia, redação, liderança e aquisição.

James Todaro, que dirige o MedicineUncensored, um site que publica os resultados dos estudos com hidroxicloroquina, disse: “A Surgisphere surgiu do nada para conduzir talvez o estudo global mais influente nessa pandemia em questão de poucas semanas.

“Não faz sentido”, disse ele. “Isso exigiria muito mais pesquisadores do que afirma ter para que esse expediente e [tamanho] de estudo multinacional sejam possíveis”.

Desai disse ao Guardian: “A Surgisphere está no mercado desde 2008. Nossos serviços de análise de dados de assistência médica começaram na mesma época e continuaram a crescer desde então. Usamos muita inteligência artificial e aprendizado de máquina para automatizar esse processo o máximo possível, que é a única maneira de uma tarefa como essa ser possível. ”

Não está claro, a partir da metodologia dos estudos que utilizaram os dados do Surgisphere, ou do próprio site do Surgisphere, como a empresa conseguiu estabelecer acordos de compartilhamento de dados de tantos hospitais em todo o mundo, incluindo aqueles com tecnologia limitada, e reconciliar idiomas e sistemas de codificação diferentes, mantendo-se dentro das regras regulatórias, de proteção de dados e de ética de cada país.

Desai disse que o Surgisphere e seu sistema de gerenciamento de conteúdo QuartzClinical faz parte de uma colaboração de pesquisa iniciada “há vários anos”, embora ele não tenha especificado quando.

“O Surgisphere serve como um agregador de dados e realiza análise de dados nesses dados”, disse ele. “Não somos responsáveis ​​pelos dados de origem, portanto, a tarefa trabalhosa necessária para exportar os dados de um Registro Eletrônico de Saúde , convertê-lo no formato exigido pelo nosso dicionário de dados e desidentificar completamente os dados são realizados pelo parceiro de saúde”.

Isso parece contradizer a afirmação no site da QuartzClinical de que ele faz todo o trabalho e “integra com êxito seu registro eletrônico de saúde, sistema financeiro, cadeia de suprimentos e programas de qualidade em uma única plataforma”. Desai não explicou essa aparente contradição quando o Guardian colocou a questão.

Desai disse que a maneira como o Surgisphere obteve os dados “sempre foi feita em conformidade com as leis e regulamentos locais. Nós nunca recebemos nenhuma informação de saúde protegida ou informação identificável individualmente. ”

Peter Ellis, cientista chefe de dados do Nous Group, uma consultoria internacional de gestão que projetos de integração de dados para departamentos governamentais, manifestaram preocupação com o fato de o banco de dados do Surgisphere ser “quase certamente uma farsa”.

“Não é algo que qualquer hospital possa realisticamente fazer”, disse ele. “A desidentificação não é apenas uma questão de tirar o nome dos pacientes, é um processo grande e difícil. Duvido que os hospitais tenham capacidade para fazê-lo adequadamente. É o tipo de coisa em que as agências nacionais de estatística têm equipes inteiras trabalhando há anos. ”

“Não há evidências online de que o [Surgisphere] possua qualquer software analítico há mais de um ano. Leva meses para que as pessoas procurem ingressar nesses bancos de dados, envolve placas de revisão de rede, pessoal de segurança e gerenciamento. Isso simplesmente não acontece com um formulário de inscrição e uma conversa. ”

Nenhuma das informações do banco de dados de Desai foi divulgada publicamente, incluindo os nomes de qualquer hospital, apesar de o Lancet estar entre os muitos signatários de uma declaração sobre compartilhamento de dados para os estudos Covid-19 . O estudo Lancet agora é disputado por 120 médicos .

Quando o Guardian apresentou a Desai uma lista detalhada de preocupações sobre o banco de dados, os resultados do estudo e seus antecedentes, ele respondeu: “Continua a haver um mal-entendido fundamental sobre o que é nosso sistema e como ele funciona”.

“Há também uma série de imprecisões e conexões não relacionadas que você está tentando fazer com um claro viés para tentar desacreditar quem somos e o que fazemos”, disse ele. “Não concordamos com sua premissa ou com a natureza do que você montou, e lamento ver que o que deveria ter sido uma discussão científica foi denegrido para esse tipo de discussão.”

‘O pico da evolução humana’

Um exame do histórico de Desai constatou que o cirurgião vascular foi nomeado em três processos por negligência médica nos EUA, dois deles arquivados em novembro de 2019. Em um caso, uma ação movida por um paciente, Joseph Vitagliano, acusou Desai e Northwest Community Hospital em Illinois, onde trabalhou até recentemente, sendo “descuidado e negligente”, causando danos permanentes após a cirurgia.

O Northwest Community Hospital confirmou que Desai trabalhava lá desde junho de 2016, mas renunciou voluntariamente em 10 de fevereiro de 2020 “por motivos pessoais”.

“Os privilégios clínicos do Dr. Desai com o NCH não foram suspensos, revogados ou limitados pelo NCH”, disse uma porta-voz. O hospital se recusou a comentar os processos por negligência. Desai disse na entrevista ao cientista que considerou qualquer ação contra ele “infundada”.

O Brigham and Women’s Hospital, instituição afiliada ao estudo da hidroxicloroquina e seu principal autor, Mandeep Mehra, afirmou em um comunicado: “Independente do Surgisphere, os co-autores restantes dos estudos recentes publicados no The Lancet e no New England Journal of Medicine iniciaram análises independentes dos dados usados ​​em ambos os artigos após conhecer as preocupações levantadas sobre a confiabilidade do banco de dados ”.

Mehra disse que rotineiramente destacou a importância e o valor de ensaios clínicos randomizados e que tais ensaios são necessários antes que se chegue a conclusões. “Aguardo ansiosamente notícias das auditorias independentes, cujos resultados informarão qualquer ação adicional”, disse ele.

A página agora excluída de Wikipedia de Desai disse que ele possuía doutorado em Direito e doutorado em anatomia e biologia celular, além de suas qualificações médicas. Uma biografia de Desai em um folheto para uma conferência médica internacional diz que ocupou vários cargos de liderança médica na prática clínica e que é “um faixa-preta magra certificada de seis sigma”.

Não é a primeira vez que a Desai lança projetos com reivindicações ambiciosas. Em 2008, ele lançou uma campanha de crowdfunding no site indiegogo, promovendo um “dispositivo de aumento humano de próxima geração” chamado Neurodynamics Flow, que ele disse “pode ​​ajudá-lo a alcançar o que você nunca imaginou ser possível”.

“Com sua programação sofisticada, pontos ideais de indução neural e resultados comprovados, o Neurodynamics Flow permite que você suba ao pico da evolução humana”, diz a descrição. O dispositivo arrecadou algumas centenas de dólares e nunca se tornou realidade.

Ellis, o principal cientista de dados do Nous Group, disse que não está claro por que Desai fez afirmações tão ousadas sobre seus produtos, dada a probabilidade de que a comunidade global de pesquisa os examinasse.

“Minha primeira reação foi chamar a atenção da firma dele, disse Ellis. “Mas parece realmente óbvio que isso seria um tiro pela culatra.”

Hoje, o professor Peter Horby, professor de doenças infecciosas emergentes e saúde global do Departamento de Medicina de Nuffield, Universidade de Oxford, disse: “Congratulo-me com a declaração do Lancet, que segue uma declaração semelhante do NEJM sobre um estudo do mesmo grupo. sobre drogas cardiovasculares e COVID-19.

“As preocupações muito sérias levantadas sobre a validade dos trabalhos de Mehra et al precisam ser reconhecidas e acionadas com urgência e devem trazer sérias reflexões sobre se a qualidade da editorial e da revisão por pares durante a pandemia foi adequada. A publicação científica deve acima de tudo ser rigorosa e honesta. Em caso de emergência, esses valores são necessários mais do que nunca. ”

The Guardian

https://www.theguardian.com/world/2020/jun/03/covid-19-surgisphere-who-world-health-organization-hydroxychloroquine

 

Opinião dos leitores

  1. Uma coletânea para vocês pensarem por que não vêem isso aqui nos jornais.
    1) May 20, 2020 – Times of India – Hydroxychloroquine research shows some promise in interim study conducted by Telangana Govt – An interim report prepared by the Telangana Government has yielded promising results on the efficacy of prophylactic use of Hydroxychloroquineor HCQ, as it s popularly known on preventing COVID-19…

    2) Este é o melhor relatório de todos, pois estabelece protocolos caso seja ministrada, embora não recomende o uso devido aos testes não serem ainda completos.
    Last Updated: May 12, 2020 – USA/NIH COVID-19 Treatment Guidelines – Potential Antiviral Drugs Under Evaluation for the Treatment of COVID-19 – Chloroquine/Hydroxychloroquine: The Panel recommends against using high-dose chloroquine (600 mg twice daily for 10 days) for the treatment of COVID-19 (AI), because the high dose carries a higher risk of toxicities than the lower dose.

    3) Este foi noticiado aqui com alarde, porque não recomenda o uso, e como sempre, aceito como verdade por quem não lê ou acredita na imprensa. Mas é só um artigo do professor de Epidemiologia e Bioestatistica, Rosemberg. Na conclusão ele mesmo diz que o estudo teve inúmeras limitações, principalmente na coleta de dados. A Dra. Elizabeth, co-autora, é esposa de um cientista que trabalha numa pesquisa financiada sobre o Rendesivir. Dá o que pensar.
    JAMA May 11, 2020 – Association of Treatment With Hydroxychloroquine or Azithromycin With In-Hospital Mortality in Patients With COVID-19 in New York State

    4) 07ABRIL2020 PFARMA – Hidroxicloroquina apresenta bons resultados contra o coronavírus – A hidroxicloroquina (HCD), um derivado menos tóxico da cloroquina, demonstrou boa eficácia na inibição do novocoronavírus SARS-CoV-2. – Um artigo publicado na Nature revisou sete estudos de ensaios clínicos, publicados no Chinese Clinical Trial Registry, para o uso do hidroxicloroquina no tratamento do COVID-19.

    5) Thursday, April 9, 2020
    NIH clinical trial of hydroxychloroquine, a potential therapy for COVID-19, begins. Search identifier NCT04332991

    6) 18 March 2020 – Nature – Hydroxychloroquine, a less toxic derivative of chloroquine, is effective in inhibiting SARS-CoV-2 infection in vitro

    7) E olha só. O Lancet hoje faz pouco caso da hidroxicloroqiuna/cloroquina, mas recomendava a aplicação sem mencionar os efeitos colaterais.
    February, 2006 – The Lancet – New insights into the antiviral effects of chloroquine. Effects of chloroquine on viral infections: an old drug against today's diseases?.
    2005 – Chloroquine is a potent inhibitor of SARS coronavirus infection and spread.
    2004 – In vitro inhibition of severe acute respiratory syndrome coronavirus by chloroquine.

    1. Que é isso, ômi. Achou a matéria pequena e pouco enfadonha, foi?

  2. Foi o fim da picada, uma verdadeira fraude, um estudo publicado numa das mais respeitadas publicações científicas do mundo feita por um co autor envolvido em muitas histórias mal contadas pra não dizer outra coisa com dados coletados na internet por um cosplayer e um ator pornô, é o fim da ciência!

  3. O "erro" foi muito grande, pra não dizer q foi fraude, o the lancet uma revista tão prestigiada no mundo publicar um estudo com base em dados médicos coletados na internet por um autor de ficção científica e um artista de fantasia, o outro funcionário listado como executivo de marketing é um modelo adulto e anfitriã de eventos, ?‍♂️

  4. A fraude no estudo do The Lancet contra a hidroxicloroquina foi grande, os interesses da indústria farmacêutica são maiores ainda.

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Saúde

OMS não fala sobre acusações de Trump, destaca “generosidade” dos EUA e pede que “colaboração continue”

Foto: Salvatore Di Nolfi / EFE – EPA

O diretor-geral da OMS (Organização Mundial da Saúde), Tedros Adhanon, se pronunciou de forma diplomática, nesta segunda-feira (1º), sobre o rompimento oficial dos Estados Unidos com a organização, anunciado na sexta-feira (29) pelo presidente Donald Trump.

Tedros disse que o mundo se beneficiou da ajuda financeira dos EUA durante anos, já que o país era o maior doador individual para a organização até março, quando Trump decidiu suspender as doações.

“A contribuição e generosidade dos EUA pela saúde global por muitas décadas tem sido imensa e fez uma grande diferença no sistema público de saúde pelo mundo. É um desejo da OMS que essa colaboração continue”, disse Tedros.

Na sexta-feira (19), Trump rompeu oficialmente com a OMS acusando a organização de ser manipulada pela China e ter sido comprado pelos chineses, cuja contribuição financeira não chega perto da dos EUA, segundo o presidente.

Tedros não comentou sobre as acusações.

R7

Opinião dos leitores

  1. OMS com o ? na mão. Eu sabia q a OMS era um agente político……que bom q agora todo mundo sabe.

  2. Trump tá louco por um bode expiatório p o desastre do seu governo no combate à Covid

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Diversos

Trump anuncia fim de relações com a OMS e culpa a China

Foto: JONATHAN ERNST / REUTERS

O presidente Donald Trump anunciou nesta sexta-feira o fim das relações entre o governo dos EUA e a Organização Mundial da Saúde (OMS), em uma ação relacionada diretamente às constantes críticas do governo americano à atuação da instituição durante a pandemia do novo coronavírus e à China, que também foi atacada pelas recentes ações ligadas à autonomia de Hong Kong.

Em um rápido pronunciamento na Casa Branca, Trump acusou o governo chinês de ser o principal responsável pela pandemia, que já matou mais de 100 mil americanos. Se referindo à Covid-19 como o “vírus de Wuhan”, uma expressão considerada racista pelo governo chinês, acusou Pequim de esconder informações do mundo, e de “controlar” a Organização Mundial da Saúde. Wuhan é a cidade onde o vírus foi identificado pela primeira vez.

— O governo chinês violou promessas, os fatos não podem ser negados. O mundo está sofrendo o impacto das ações da China, do “vírus de Wuhan”, que levou cerca de 100 mil vidas americanas. A China ignorou seus compromissos junto à OMS, pressionando a organização a ignorar o vírus. Eles recomendaram fortemente para que eu não suspendesse as viagens vindas da China — afirmou Trump, se referindo à decisão de barrrar viajantes provenientes de cidades chinesas, em janeiro, quando a OMS ainda não recomendava tal medida.

Trump não apresentou detalhes, mas disse que as contribuições destinadas à OMS, suspensas em abril, serão realocadas.

— Nós detalhamos as reformas que eles precisam fazer para que mantenhamos o contato, mas vamos colocar fim à nossa relação com a OMS e redirecionar os fundos — disse Trump. — O mundo precisa de transparência da China, eles permitiram que ele (o vírus) viajasse livremente pelo mundo. A morte e a destruição são incalculáveis.

A decisão inicial de suspender as contribuições levou a uma onda de críticas ao redor do mundo, em um momento em que a OMS fazia um apelo por US$ 1 bilhão para financiar as ações de saúde, especialmente contra a Covid-19. Até 2019, os EUA eram o maior contribuinte da instituição, com cerca de US$ 400 milhões por ano, 22% do orçamento total. Em 2020, US$ 58 milhões haviam sido pagos.

‘Um país, um sistema’

Inicialmente convocada como uma coletiva de imprensa sobre a China, o pronunciamento de Donald Trump elevou o discurso contra Pequim, não apenas sobre o coronavírus, mas também sobre as tensas relações políticas e comerciais entre as duas maiores economias do mundo.

Além de questionar o status de empresas chinesas que operam nos EUA, o presidente focou em Hong Kong, uma cidade que nominalmente possui autonomia política, financeira e legislativa em relação à China continental, mas que vem sendo alvo de medidas vistas com preocupação pela Casa Branca.

Desde os protestos de outubro do ano passado contra o governo de Hong Kong, Pequim não esconde seu descontentamento com os atos nas ruas da cidade e os questionamentos sobre até onde iria a autoridade chinesa na região.

Na semana passada, o Congresso Nacional do Povo, o parlamento chinês, anunciou um projeto para uma nova lei de segurança nacional para o território — o plano prevê que a nova legislação deverá “impedir, deter e reprimir qualquer ação que ameace de maneira grave a segurança nacional, como o separatismo, a subversão, a preparação, ou a execução de atividades terroristas, assim como as atividades de forças estrangeiras que constituam uma interferência nos assuntos de Hong Kong”.

Segundo analistas, essa medida, que poderia entrar em vigor antes de setembro, minaria a autonomia garantida pelo acordo que viabilizou o retorno do antigo território britânico à China, em 1997.

Ampliando uma série de críticas feitas nos últimos dias, Trump disse que “Hong Kong não é suficientemente autônomo”, e que iria ordenar uma revisão de todas as regras que balizam o status especial do território, como isenções de impostos e tarifas.

— Isso (a revisão) vai afetar todos os acordos, desde o nosso tratado de extradição até controles de exportação de tecnologia de uso duplo e além, com algumas exceções — afirmou Trump, dizendo ainda que o Departamento de Estado vai revisar as recomendações a viajantes para Hong Kong.

O presidente completou dizendo que a China substituiu a regra do “um país, dois sistemas”, usada para legitimar a autonomia de Hong Kong, para “um país, um sistema”. E anunciou o veto à entrada de cidadãos chineses acusados de serem “riscos à segurança” e “erodirem a autonomia de Hong Kong”.

Outras opções

Trump deixou em aberto a possibilidade de adotar medidas adicionais contra a China, mesmo sabendo que há mais de 1,3 mil empresas americanas com escritórios em Hong Kong, responsáveis por cerca de 100 mil empregos. Ou seja, uma “opção nuclear”, como analistas chegaram a ventilar, parece pouco provável.

Segundo duas fontes consultadas pela agência Reuters, um dos alvos poderiam ser alguns dos milhares de estudantes chineses hoje matriculados em universidades nos EUA. Funcionários do governo chinês e pessoas ligadas à administração de Hong Kong também podem ser incluidos na lista de sanções, sendo impedidos de entrar nos EUA e, em último caso, sofrendo o bloqueio de bens em solo americano.

Uma última opção, essa com objetivo político, seria assinar uma lei aprovada na quarta-feira pela Câmara dos Deputados que pede ações contra integrantes do governo chinês acusados de perseguição contra a minoria uigur, muçulmana, que poderia atingir os altos escalões em Pequim.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Trump querendo fugir do fracasso do combate ao Covid nos eua.
    Louco p achar um bode expiatório

  2. Pronto o outro louco daqui chamado Bozo, vai fazer a mesma coisa ele é uma espécie de papagaio falar e faz que o maluco tô trump faz e mandar, meu Deus entregaram nosso país um lunático e corrupto até a alma.

  3. É só botar culpa nos outros que tem um bocado de idiota, iguais aos eleitores do Bozo, que acreditam.

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Saúde

OMS suspende temporariamente testes com cloroquina e hidroxicloroquina contra a Covid-19

Foto: Reuters

A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou, nesta segunda-feira (25), que suspendeu temporariamente testes com a cloroquina e a hidroxicloroquina para tratar a Covid-19. A decisão foi tomada dentro dos ensaios Solidariedade, iniciativa internacional da OMS para buscar tratamentos contra a doença.

O diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que a suspensão foi determinada depois de um estudo publicado na sexta-feira (22) na revista científica “The Lancet”. A pesquisa, feita com 96 mil pessoas, apontou que não houve eficácia das substâncias contra a Covid-19 e detectou risco de arritmia cardíaca nos pacientes que as utilizaram.

“Os autores reportaram que, entre pacientes com Covid-19 usando a droga, sozinha ou com um macrolídeo [classe de antibióticos da qual a azitromicina faz parte], estimaram uma maior taxa de mortalidade”, afirmou Tedros.

A OMS afirmou que o quadro executivo do Solidariedade vai analisar dados disponíveis globalmente sobre as drogas, que são usadas para tratar malária e doenças autoimunes.

“Eu quero reiterar que essas drogas são aceitas como geralmente seguras para uso em pacientes com doenças autoimunes ou malária”, destacou Tedros.

G1

Opinião dos leitores

  1. Antes que a Ana me chame de bolsonarista, não sou fã dele. Uma coletânea para vocês pensarem por que não vêem isso aqui nos jornais.
    1) May 20, 2020 – Times of India – Hydroxychloroquine research shows some promise in interim study conducted by Telangana Govt – An interim report prepared by the Telangana Government has yielded promising results on the efficacy of prophylactic use of Hydroxychloroquineor HCQ, as it s popularly known on preventing COVID-19…

    2) Este é o melhor relatório de todos, pois estabelece protocolos caso seja ministrada, embora não recomende o uso devido aos testes não serem ainda completos.
    Last Updated: May 12, 2020 – USA/NIH COVID-19 Treatment Guidelines – Potential Antiviral Drugs Under Evaluation for the Treatment of COVID-19 – Chloroquine/Hydroxychloroquine: The Panel recommends against using high-dose chloroquine (600 mg twice daily for 10 days) for the treatment of COVID-19 (AI), because the high dose carries a higher risk of toxicities than the lower dose.

    3) Este foi noticiado aqui com alarde, porque não recomenda o uso, e como sempre, aceito como verdade por quem não lê ou acredita na imprensa. Mas é só um artigo do professor de Epidemiologia e Bioestatistica, Rosemberg. Na conclusão ele mesmo diz que o estudo teve inúmeras limitações, principalmente na coleta de dados. A Dra. Elizabeth, co-autora, é esposa de um cientista que trabalha numa pesquisa financiada sobre o Rendesivir. Dá o que pensar.
    JAMA May 11, 2020 – Association of Treatment With Hydroxychloroquine or Azithromycin With In-Hospital Mortality in Patients With COVID-19 in New York State

    4) 07ABRIL2020 PFARMA – Hidroxicloroquina apresenta bons resultados contra o coronavírus – A hidroxicloroquina (HCD), um derivado menos tóxico da cloroquina, demonstrou boa eficácia na inibição do novocoronavírus SARS-CoV-2. – Um artigo publicado na Nature revisou sete estudos de ensaios clínicos, publicados no Chinese Clinical Trial Registry, para o uso do hidroxicloroquina no tratamento do COVID-19.

    5) Thursday, April 9, 2020
    NIH clinical trial of hydroxychloroquine, a potential therapy for COVID-19, begins. Search identifier NCT04332991

    6) 18 March 2020 – Nature – Hydroxychloroquine, a less toxic derivative of chloroquine, is effective in inhibiting SARS-CoV-2 infection in vitro

    7) E olha só. O Lancet hoje faz pouco caso da hidroxicloroqiuna/cloroquina, mas recomendava a aplicação sem mencionar os efeitos colaterais.
    February, 2006 – The Lancet – New insights into the antiviral effects of chloroquine. Effects of chloroquine on viral infections: an old drug against today's diseases?.
    2005 – Chloroquine is a potent inhibitor of SARS coronavirus infection and spread.
    2004 – In vitro inhibition of severe acute respiratory syndrome coronavirus by chloroquine.

    1. Resumindo ótimos resultados in vitro mais no organismo humano és um fracasso!!!

  2. Depois de dizer que o vírus não passava de pessoa pra pessoa, que a China não oferecia riscos, que máscaras não seviam pra nada que depois voltou atrás sobre a forma de isolamento, que relutou em decretar o estado de pandemia, ainda tem gente que se refere à OMS com uma reverência imerecida. Coisa de jeca que não sabe o que é ciência. Estamos em 'boas' mãos.

  3. O Trump foi quem 1o tentou emplacar essa medicação sem comprovação científica, e o Bolsonaro como um papagaio, imitou. Agora Trump desistiu dessa idiotice, e o louco lunático e seus alucinados seguidores, continuaram, de forma semelhante aos babacas petralhas, que aceitam tudo que o chefe da quadrilha manda.

    1. Trump ainda continua tomando, através do acompanhamento médico.

  4. Eu só falo uma coisa, busquem a informação, procurem saber quem bancou a pesquisa pela The Lancet, no mesmo local que fez e recebeu milhões de dólares para aprovar o Redenservir ( que custa em média a caixa 300 reais ) já a Hidroxicloroquina é R$ 25 reais e não tem patente! e busca também a informação deste mesmo laboratório que bancou esta pesquisa do Redenservir que distribuiu alguns comprimidos para alguns paises e excluiu o Brasil , porque? aqui estamos em guerra é preciso ter a informação e para isso cada um tem que questionar e em busca da verdade pois tem muita desenformação elem de que esta OMS esta politizada !!!

    1. Realmente isso é tudo politicagem, meu pai estava domingo com febre a dois dias e com a garganta inflamada, foi ao hospital e receitaram Ivermectina e um anti-inflamatório para infecção urinária. Graças a Deus está bem melhor.

  5. Bem que Trump tava correto em nao apoiar esssa instituiçao. A OMS que travar uma lutar contra nosso presidente e isso está mais do que claro, isso é apenas para atingir Bolsonaro. Nosso presidente nao descansa um minuto: sao os petralhas, sao os governadores, os prefeitos, os comunistas, é Bebiano, é Moro, é Mandetta, é Teich, é a Globolixo, é a Bandlixo, é o Dattena, é o STF, é o adelio…. por que quem é de bem, cristão, homem de familia, honesto, articulado, em prol da vida, pensando no melhor pra populaçao incomoda tanto? So pode ser muita inveja…

    1. Bicho, se isso for irônia, é melhor falar explicitamente! A gente sabe que tem muito eleitor dele capaz de escrever uma coisa dessas… Cuidado pra não o confundirem, se for o caso. kkkkkkkk

    2. Papai Noel apareceu, ainda dizem que ele não existe. Sinceramente patriotafiel, deixar de acreditar em ciência com comprovações para ir de encontro ao achismo é complicado. Por conta de boatos, tenho familiar que utiliza o remédio para controle de sua doença, mas, por vocês acreditarem em papai Noel não encontra-se em local algum a medicação. Obrigado por ajudar a proliferar a doenca em meus familiares pensando só em seu umbigo.

    3. So quem presta e a familia deles: no pais onde a policia federal tem que proteger bandidos: eduardinho , flavinho fora as milicias que sao os amigos deles. kkkkkkk

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Saúde

“Relaxar restrições não é o fim da epidemia em país nenhum. Vai requerer um esforço contínuo”, diz OMS

Foto: Reprodução/Twitter WHO

O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, reforçou nesta segunda-feira (20) que o relaxamento de medidas de isolamento social ou quarentena não significa o fim da pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

“Queremos reforçar que relaxar restrições não é o fim da epidemia em país nenhum. Acabar com a epidemia vai requerer um esforço contínuo por parte de indivíduos, comunidades e governos para continuar a suprimir e controlar o vírus”, disse Tedros.

Tedros também falou do uso de testes rápidos, que detectam os anticorpos para o novo coronavírus, para determinar quem já foi infectado e tem imunidade à doença. Alguns países planejam usá-los – ou já começaram, como a Alemanha – para estudar formas de suspender medidas de quarentena ou distanciamento social.

“Nós damos as boas vindas ao desenvolvimento acelerado e à validação de testes para detectar anticorpos para a Covid-19 – nos ajudando a entender a extensão da infecção na população”, disse Tedros.

“Dados iniciais de alguns desses estudos sugerem que uma percentagem relativamente pequena da população pode ter sido infectada, mesmo em regiões muito atingidas. Apesar de testes de anticorpos serem importantes para saber quem foi infectado, testes que acham o vírus são uma ferramenta fundamental para achar casos ativamente, diagnóstico, isolamento e tratamento”, afirmou Tedros.

Os testes do tipo PCR ou moleculares são os testes que “acham o vírus”, e são úteis principalmente nos primeiros dias da infecção. Já os de anticorpos podem ser usados a partir do sétimo dia, porque detectam se o corpo da pessoa já consegue se defender do vírus.

“Uma das prioridades da OMS é trabalhar com parceiros para aumentar a produção e distribuição igualitária de diagnósticos para países que mais precisam deles”, declarou Tedros.]

G1

Opinião dos leitores

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Saúde

OMS recomenda que países esperem duas semanas para cada fase do fim do confinamento

Casais dançam em um parque em Wuhan, cidade que registrou os primeiros casos da Covid-19 Foto: HECTOR RETAMAL / AFP

A Organização Mundial da Saúde(OMS) disse nesta quarta-feira que os países que aliviam as restrições impostas para combater a disseminação do coronavírus devem esperar pelo menos duas semanas para mensurar o impacto de tais mudanças antes de mudar as regras. Em sua mais recente atualização da estratégia, a agência das Nações Unidas disse que o mundo está em um “momento crucial” da pandemia e que a “velocidade, escala e equidade devem ser nossos princípios de orientação” quando for decidir quais medidas necessárias.

Em sua mais recente atualização da estratégia, a agência das Nações Unidas disse que o mundo está em um “momento crucial” da pandemia e que a “velocidade, escala e equidade devem ser nossos princípios de orientação” quando for decidir quais medidas necessárias.

Todo país deve implementar medidas abrangentes de saúde pública para manter um estado estável sustentável de baixo nível ou nenhuma transmissão e preparar sua capacidade de reação para controlar rapidamente qualquer disseminação e aumento de casos.

Alguns dos países mais atingidos pelo vírus estão agora considerando suspender os bloqueios e iniciar a transição para a retomada da vida normal.

A atualização da OMS diz que essas medidas devem ser tomadas gradualmente, com tempo para avaliar seu impacto antes que novas medidas sejam postas em prática.

– Para reduzir o risco de novos surtos, as medidas devem ser levantadas de maneira graduall, com base em uma avaliação dos riscos epidemiológicos e dos benefícios socioeconômicos, relaxando as restrições em diferentes locais de trabalho, instituições educacionais e atividades sociais – afirmou a OMS. – Idealmente, haveria um mínimo de duas semanas (correspondendo ao período de incubação da Covid-19) entre cada fase da transição, para permitir tempo suficiente para entender o risco de novos surtos e responder adequadamente.

A OMS alertou que o “risco de reintrodução e ressurgimento da doença continuará”.

A organização global de saúde com sede em Genebra emitiu seu parecer no momento em que foi criticada pelos Estados Unidos por sua resposta inicial à pandemia. O presidente Donald Trump disse na terça-feira que Washington, o maior doador da OMS, suspenderá o financiamento à entidade.

A China começou a suspender algumas das mais severas restrições impostas à província de Hubei, onde a doença surgiu pela primeira vez no final do ano passado. Nos Estados Unidos, que tem o maior número de casos e mortes confirmados, Trump brigou com alguns governadores estaduais sobre quem tem autoridade para começar a reabrir negócios nos EUA.

Os países europeus iniciaram escala com pequenas medidas para reduzir bloqueios severos.

Algumas empresas espanholas, incluindo construção e de manufaturados, foram autorizadas a retomar as atividades, embora lojas, bares e espaços públicos continuam fechados até pelo menos 26 de abril.

A Itália, que tem o segundo maior número de mortos no mundo (21.067), manteve algumas restrições rígidas de movimento, enquanto a Dinamarca, um dos primeiros países europeus a se fechar, reabrirá creches e escolas para crianças da primeira à quinta série na quarta-feira.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. A OMS NA VERDADE TÁ ESPERANDO UMA ORDEM DA CHINA , COMO SEMPRE O PRESIDENTE DA OMS SO SE PRONUNCIA DE ACORDO COM O PCC

  2. NÃO tem quem segure mais a população em casa. Essa pandemia virou uma questão política e o povo já percebeu isso. Os governadores no Brasil estão tentando de todas as maneira se valer desse vírus para roubar dinheiro do governo federal e dessa forma tentar melhorar os seus caixas que estão quebrados.

  3. Quem preside a OMS? A quem o presidente da OMS está politicamente ligado? Qual a forma política defendida e adotada pelo presidente da OMS? Vamos responder a isso e saberemos as razões das recomendações questionáveis da OMS.

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Saúde

OMS estuda casos de pessoas que testaram positivo para COVID-19 pela segunda vez

Foto: Diy13/Shutterstock

A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse neste sábado (11) que estuda o comportamento de pessoas que testaram positivo pela segunda vez por COVID-19. Os exames foram feitos após os pacientes terem recebido alta médica com um resultado inicialmente negativo.

Autoridades sul-coreanas informaram nesta sexta-feira (10) que 91 pacientes que tiveram COVID-19 testaram positivo outra vez. Jeong Eun-Kyeong, diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia do Sul, esclareceu em um informe que o vírus pode ter sido “reativado”, o que é diferente de os pacientes terem sido reinfectados.

Questionada sobre o relatório de Seul, a Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que eles estão cientes desses indivíduos que, inicialmente testaram negativo para a COVID-19 usando testes de PCR (reação em cadeia da polimerase) e depois de alguns dias testaram positivo de novo.

“Estamos juntos de nossos especialistas clínicos e trabalhando duro para obter mais informações sobre esses casos individuais. É importante garantir que, quando as amostras forem coletadas para testes em pacientes suspeitos, os procedimentos sejam seguidos adequadamente”, afirmou.

De acordo com as diretrizes de gerenciamento clínico da Organização Mundial da Saúde (OMS), um paciente pode receber alta após dois resultados negativos consecutivos com pelo menos 24 horas de intervalo entre eles.

Com base nos estudos atuais, há um período de cerca de duas semanas entre o início do diagnóstico e a recuperação clínica de pacientes com leves sintomas da COVID-19, informou a organização.

“Estamos cientes de que algumas pessoas dão positivo para o teste de PCR (reação em cadeia da polimerase) mesmo depois de se recuperarem clinicamente, mas precisamos de uma coleta sistemática de amostras de pacientes recuperados para entender melhor por quanto tempo eles perdem o vírus vivo”, completa a organização.

“Como a COVID-19 é uma doença nova, precisamos de mais dados epidemiológicos para tirar conclusões sobre o perfil de eliminação de vírus”, afirmou a OMS.

CNN Brasil

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Mundo

Trump diz que suspenderá contribuição financeira dos EUA à OMS


Foto: Mandel Ngan/AFP

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira (7) que vai suspender a contribuição de seu país à Organização Mundial da Saúde (OMS), acusando a instituição de mal desempenho na pandemia do novo coronavírus.

“Vamos suspender (o repasse) das quantias destinadas à OMS”, disse Trump, sem dar mais detalhes, durante entrevista coletiva, após escrever no Twitter uma mensagem contra a agência.

“A OMS estava realmente errada”, escreveu. “Por alguma razão, é amplamente financiada pelos Estados Unidos, mas muito focada na China. Vamos dar uma olhada mais de perto….Felizmente, rejeitei o conselho de manter nossas fronteiras abertas para a China desde o início. Por que nos deram uma recomendação tão errada?”, acrescentou.

Na coletiva, ele voltou a acusar a OMS de ter errado na forma de lidar com a pandemia. Segundo Trump, eles “perderam a oportunidade. Eles poderiam ter alertado meses antes”.

Logo após a entrevista, porém, o presidente baixou o tom, e negou que tivesse dito que vai retirar a ajuda financeira – apesar de ter feito a declaração na presença de jornalistas minutos antes. “Eu disse que vou dar uma olhada nisso”, desconversou.

Respiradores

Ainda durante a coletiva desta terça, Trump disse que os Estados Unidos podem estar chegando ao topo da curva de contaminações, o que significaria que o número de casos começaria a diminuir em breve.

Atualmente, os EUA são o país com mais casos no mundo – 386.800, segundo a universidade Johns Hopkins – muito à frente do segundo, a Espanha, que tem 140.511. Em número de mortes, porém, o país ocupa o terceiro lugar na lista (atrás de Itália e Espanha), com 12.291.

O presidente norte-americano disse ainda que o governo federal tem 8.675 respiradores artificiais em estoque para distribuir a estados que precisem, e que outros 110 mil serão entregues por fabricantes nas próximas semanas.

G1

Opinião dos leitores

  1. Reportagem 6/4/20 no Daily Mail: políticos americanos querem renúncia de diretor da OMS por ajudar a China a acobertar o vírus. Senadores desceram o pau na China. O embaixador chinês lá ficou quietinho.. O daqui também. O presidente do senado não pediu desculpa à China. Não teve leitor metido a analista dizendo "oh, é grande parceiro comercial, vai ter retaliação". Será que o embaixador aqui esperneia porque percebeu um povo ignorante ou que é submisso?

  2. Essa é a melhor notícia do mundo. Parabéns, que os parasitas da OMS trabalhem e resistentem com os próprios recursos. Quero ver agora as recomendações se não vão mudar.

  3. Quem estava subestimando hj os efeitos do virus hj reconhece a sua agressividade. Como é que tem pessoas que observam isso ocorrendo em outros países e ignoram?

  4. Suspende é pouco. Tem que cancelar mesmo qualquer contribuição a está organização marxista.

  5. Como faço para corrigir um erro no cadastro pq meu irmão ele recebia 400,00 mais eu coloquei no cadastro 600,00 isso pode impedi ele ser a provado no cadastro mim responde pq ele esta muito preucupado

    1. De acordo com a reportagem acima, a sua pergunta é muito pertinente, tem que ser ao Presidente Trump .

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Saúde

OMS responde Bolsonaro e nega ter sido contra medidas de isolamento social

O que vale sobre as medidas de isolamento? A TV Globo perguntou à Organização Mundial de Saúde se as palavras de ontem do diretor-geral da Organização, Tedros Adhanom, podem justificar a afirmação do presidente Jair Bolsonaro de que, para o diretor da OMS, “os informais têm que trabalhar”.

A OMS respondeu que o diretor-geral não disse ser contra as medidas de isolamento. Segundo a organização, ele afirmou que as pessoas que perderam renda por causa da Covid-19 precisam receber apoio.

Agora há pouco, o próprio diretor da OMS postou uma mensagem nas redes sociais dizendo que apenas defendeu que os que ficaram sem renda devem ser beneficiados por políticas sociais dos governo, para que possam cumprir medidas de isolamento:

“Pessoas sem fonte de renda regular ou sem qualquer reserva financeira merecem políticas sociais que garantam a dignidade e permitam que elas cumpram as medidas de saúde pública para a Covid-19 recomendadas pelas autoridades nacionais de saúde e pela OMS.

Eu cresci pobre e entendo essa realidade. Convoco os países a desenvolverem políticas que forneçam proteção econômica às pessoas que não possam receber ou trabalhar devido à pandemia da covid-19. Solidariedade”.

G1

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Saúde

OMS volta a reforçar isolamento social e necessidade de testes

Foto: © Reuters/Denis Balibouse/ Direitos Reservados

O diretor-executivo da Organização Mundial de Saúde (OMS), Michael Ryan, afirmou nesta segunda-feira (30) que a transmissão do novo coronavírus em várias partes do mundo está “passando das ruas” para “dentro das famílias”. A entidade reforçou a necessidade de isolamento social nos países que têm transmissão comunitária e da realização de testes para todos os casos suspeitos.

Ryan alertou que é preciso frear a velocidade das novas infecções “isolando e testando cada suspeito, e colocando em quarentena todos os casos”. Segundo ele, também é necessário que todos aqueles que tiveram contato com os infectados fiquem em quarentena em casa.

A OMS alertou, ainda, para o crescimento de mortes evitáveis nos sistemas de saúde que foram atingidos pela pandemia do coronavírus.

A organização tem pedido, desde fevereiro, que os países afetados pela Covid-19 testem todos os suspeitos e adotem medidas de isolamento social para ganhar tempo e fortalecer seus respectivos sistemas de saúde.

Garantia de bem-estar de quem perdeu renda

O diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, ressaltou que, mesmo com as medidas de isolamento, os “governos precisam garantir o bem-estar das pessoas que perderam sua renda e precisam desesperadamente de comida, saneamento e outros serviços essenciais”.

Ghebreyesus também pediu que “os governos mantenham seu povo informado sobre a duração prevista das medidas e forneçam apoio a idosos, refugiados e outros grupos vulneráveis.”

Aumento das mortes evitáveis

O diretor-geral também alertou nesta segunda que a Covid-19 está afetando todo o sistema de saúde e os doentes que dependem dele. “Surtos anteriores demonstraram que, quando os sistemas de saúde são sobrecarregados, as mortes devido a condições evitáveis e tratáveis pela vacina aumentam drasticamente.”

Tedros pediu que os países continuem campanhas de vacinação, serviços de pré-natal e atendimentos da saúde da família.

“Mesmo estando em meio a uma crise, os serviços essenciais de saúde devem continuar. Os bebês ainda estão nascendo, as vacinas ainda precisam ser entregues e as pessoas ainda precisam de tratamento que salva vidas para uma série de outras doenças”, disse o diretor-geral.

Com G1

 

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Saúde

Ex-ministros da Saúde acusam Bolsonaro de minimizar pandemia e recorrem à ONU e à OMS

Foto: Carolina Antunes/PR

Uma carta assinada por sete ex-ministros da Saúde repudia o pronunciamento feito pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na terça-feira (24) e o acusa de minimizar e tratar de forma insensata uma pandemia com as proporções do novo coronavírus.

Segundo atualização da OMS (Organização Mundial da Saúde) nesta quarta (25), já são mais de 415 mil casos ao redor do mundo e mais de 18 mil mortos.

Assinado por Humberto Costa (2003-2005), José Saraiva Felipe (2005-2006), José Agenor Álvares da Silva (2006-2007), José Gomes Temporão (2007-2010), Alexandre Padilha (2011-2014), Arthur Chioro (2014-2015) e Marcelo Castro (2015-2016), ministros de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff (PT), o documento afirma que Bolsonaro, preocupado em atender interesses estritamente econômicos, propõe uma dicotomia entre o enfrentamento da crise na saúde e na economia.

“Os países que têm conseguido os melhores resultados são aqueles que fizeram o isolamento social, garantiram o atendimento à saúde da população e tomaram medidas para manter a renda e ativar a economia. Não há, portanto, dicotomia entre manter a atividade econômica e salvar vidas”, diz a carta dos ex-ministros.

O presidente tem criticado medidas tomadas por governadores para a restrição de movimentação de pessoas e defendido o isolamento apenas para aqueles do chamado grupo de risco, como idosos e portadores de comorbidades, o que chamou de “isolamento vertical”.

Segundo o ex-ministros, que irão recorrer à OMS e à Comissão de Direitos Humanos da ONU, a postura de Bolsonaro desmobiliza a população que vem seguindo as orientações de autoridades de saúde, incluindo o Ministério da Saúde, e governantes, de modo a ferir o pacto federativo e a autonomia de seus entes.

“Seu pronunciamento pode resultar em uma sobrecarga do sistema de saúde brasileiro de trágicas consequências, particularmente entre os grupos mais vulneráveis da sociedade. É necessário que os líderes republicanos se juntem em torno da defesa da vida”, afirmam.

Ministros de outros governos não foram procurados para assinar o documento após não haver disposição em iniciativa anterior, por ocasião da Conferência Nacional de Saúde.

Mônica Bergamo – Folha de SP

 

Opinião dos leitores

  1. Ministros de Lula e Dilma? A opinião deles não conta. São cúmplices dos maiores ladroes do mundo. Começo a dar razão ao presidente, se parar tudo o resultado será pior do que o vírus.

  2. O primeiro da lista é logo o sangue suga, aquele vampiro das ambulâncias.
    A matéria é parcialmente fake, haja vista não relatar sobre a conduta do Japão.

  3. Só quadrilheiro kkkkkkkk
    Tão tudo doido.
    Kkkkkkkk
    Meu presidente Bolsonaro, to com bc e não abro!

  4. ESSES MINISTROS SÃO OS MESMO DA GRIPE SUÍNA,GRIPE AVIARIA,H1N1? E MUITOS DO PETROLÃO?????……………KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  5. Não seria melhor se entregarem para serem julgados num tribunal internacional sobre como deixaram a saúde no país? Será se seriam condenados por crimes contra humanidade?

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