Saúde

EUA vão ampliar recomendação de não viajar para 80% dos países; Departamento de Estado alega “risco sem precedentes”

Foto: © REUTERS/Arnd Wiegmann/Direitos Reservados

O Departamento de Estado dos Estados Unidos (EUA) anunciou que vai aumentar a orientação de “Não viajar” para cerca de 80% dos países do mundo, apontando um “risco sem precedentes aos viajantes” por causa da pandemia de covid-19.

“Essa atualização resultará no aumento significativo do número de países no Nível 4: ‘Não viajar’, para 80% dos países do mundo”, afirmou em nota.

O Departamento já havia listado 34 de cerca de 200 países no Nível 4, incluindo lugares como Chade, Kosovo, Quênia, Brasil, Argentina, Haiti, Moçambique, Rússia e Tanzânia. Chegar a 80% do mundo implicaria a inclusão de mais 130 países à lista, aproximadamente.

A maioria dos norte-americanos já estava impedida de viajar para grande parte da Europa por causa de restrições impostas pela pandemia de covid-19. Washington barrou quase todos os não cidadãos norte-americanos que estiveram recentemente em países europeus, na China, no Brasil, Irã e na África do Sul.

O Departamento de Estado disse que a medida não implica a reavaliação das atuais situações sanitárias em alguns países, mas “reflete um ajuste no sistema de aconselhamento de viagens do Departamento de Estado para se apoiar mais em avaliações epidemiológicas existentes (do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, o CDC).”

O CDC não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

No início do mês, o CDC anunciou que as pessoas vacinadas completamente contra a covid-19 podem viajar com segurança pelos Estados Unidos com “risco baixo”, mas a diretora do CDC, Rochelle Walenksy, desencorajou os norte-americanos a fazê-lo devido ao alto número de casos no país.

Agência Brasil, com Reuters

Opinião dos leitores

  1. Só aqui no Brasil que “loucos” acham que está tudo bem, que a pandemia acabou no ano passado, conforme anunciado pelo maior. A situação é grave nessa pandemia. Os EUA que têm informações como nenhum outro país tem, está tomando as devidas precauções, pois sabe o que aconteceu no ano passado quando um presidente louco mandava no país. Aqui, o negócio é incentivar a indústria da morte, funerárias, etc…

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Política

Bolsonaro destaca levantamento internacional que coloca o Brasil entre os países que mais aplicaram vacinas contra a covid no mundo

O presidente Jair Bolsonaro, em suas redes sociais, destaca que o Brasil é o 5º país que mais vacina no mundo, com 13 milhões de doses aplicadas.

“Para o corrente ano, já foram contratadas mais de 400 milhões de doses de vacinas para ser distribuído de forma voluntária para a população”, detalhou o presidente.

O Instagram de Bolsonaro ainda destacou o link com a atualização através de site que monitora o número de aplicações de vacinas contra a covid pelo mundo, feito por pesquisadores da Universidade de Oxford.

https://ourworldindata.org/covid-vaccinations

Opinião dos leitores

  1. Kkkkkkk
    A família pixuleco ze gado titico de adauto.
    Podem ficar a vontade pra criticar nao tem problemas.
    AGORA, QUE É O QUINTO NO MUNDO É!!!!!
    KKKKKKKKKKKKKKKKKK
    Chupa petezada derrotada.

  2. Contra fatos não há argumentos!!! Como os opositores não conseguem rebater, então partem para a calúnia e difamação!!! Em nada contribuem para a solução do problema. Apenas propagam o caos.

  3. Os dados estão expostos, mas a militância esquerdista só sabe rosnar e destilar ódio nas redes. Deixem de fanatismo !!!

  4. Só no Brasil fizeram politicagem com o vírus.
    Aguardemos o final dessa tragédia.
    Enquanto isso o potiguar aguardando a vacina sob o comando da Gov.

  5. A realidade se impõe e não serão mentiras que irão modificá-la. Os fatos sempre se sobrepõem às narrativas.

  6. Os ESQUERDOPATAS são uma comédia, criticam sem olhar os dados. O Brasil está entre os seis países que mais vacinam no mundo, mesmo sem ter desenvolvido uma única vacina e estando dependente de outros países.
    O Canadá comprou vacina antecipada para atender 10 vezes a sua população, no entanto dependem de outros países e não conseguem receber as vacinas e a vacinação segue lenta.
    Os EUA são os que mais vacinam, mas eles têm as fábricas que desenvolveram as vacinas produzindo lá. Não dependem de nenhum outro país.
    Se os governos de esquerda que governaram esse país tivessem investido em ciência e tecnologia, invés de gastar bilhões com COPA DO MUNDO e OLIMPÍADAS, talvez tivéssemos nossa própria vacina e com ela estivéssemos vacinando todos com maior rapidez.
    Mesmo assim estamos melhor do que muitos países ricos da Europa.
    Mas para os ESQUERDOPATAS a única coisa que importa é ser oposição a tudo.

  7. Ôôôhh véi macho!!
    Esse é meu presidente.
    A fábrica vem aí!!!!!!!
    Esquerdalhada derrotada pira.
    Vão perder de novo.
    Depois da inauguração desse complexo, o ladrão Lula da Silva retira a candidatura.
    hihihihihihihi
    Parece que estou vendo no horário eleitoral as imagens do drone lá em cima.
    Sem falar no canteiro de obras em todo o Brasil desatoladas e inauguradas.
    Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Kkkkkkkkkkkkk
    Kkkkkkkkkk
    Primeiro turno sem dúvidas alguma.
    Quem não quiser passar por derrotas, venham pro nosso lado, abandone os esquerdistas que eles não tem o que dá, a não ser capim pros jumentos emprenhados pelis ouvidos.
    Kkklkkk
    Qual o poder que não pode????
    É nós!!

    1. Eu prifiru acreditar em LULADRAO, o ome mais onesto do Brasil. Kkkkk

    2. Não precisa acreditar nele. Consulte o site Our World Data e veja você mesmo.

    3. Esse pelo menos não rouba.. é o caso do seu líder Luladrão Kkkkk seu comedor de capim

  8. Tire do total as vacinas de Dória (76%) do total que vamos ver a mediocridade do governo federal em relação as vacinas.

  9. Presidente covarde e negacionista , que não comprou as vacinas quando DEVIA!!
    Agora mande a PF na minha casa, para me prender porque falei mal de você, duvido!!

  10. Esse só sabe passar o dia mentindo…
    11,8 milhões de doses aplicadas, o que corresponde a 5,58% da população.
    O que eu acho mais absurdo de tudo isso, é que acreditam.

  11. Em termos absolutos estamos bem, mas em termos relativos, não chegamos nem a 5% da população vacinada com a PRIMEIRA DOSE… Só uns 2% tomaram as Duas doses. O MINTOmaníaco esqueceu de enfatizar essa parte!

  12. O governo federal vem fazendo sua parte mesmo com toda a oposição que enfrenta. Resta aó povo cobrar de governadores e prefeitos que façam o que tem de ser feito. É inadmissível que, mesmo após UM ANO convivendo com esse vírus, alguns governantes não tenham feito o que era preciso e insistam nesse "lockdown" criminoso. Deixem de usar esse vírus para fazer política e TRABALHEM.

    1. Com o escritório fechado, o palestrante pensa que aqui é o butiquim da esquina.

    2. Terminou ? Pode voltar para o curral o feno já está pronto .

    3. Muitos que foram na sua onda de tomar ivermectina e se aglomerar hoje jaz no cemiterio. Se ivermectina fosse bom, ja estariamos livres da pandemia

    4. Outra meia verdade do mito que falaciosos como DH gostam de ouvir e repetir. O Brasil vacinou APENAS 5% de sua população. 75% das vacinas existentes foram compradas por Dória. Ou seja, somente 1,5% das vacinas aplicadas foram compradas pelo Exmo. Sr. Presidente Bozo. Demorou a ir às compras e só se resolveu pra não perder pro governador de SP. É muito pouco, o povo está morrendo na porta dos hospitais e não há motivo pro presidente se vangloriar.

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Saúde

Sete países europeus suspendem provisoriamente uso de lote da vacina Oxford para investigar supostos coágulos mortais

Foto: MIGUEL MEDINA / AFP

Sete países europeus suspenderam temporariamente o uso de um lote da vacina contra a Covid-19 de Oxford/AstraZeneca como medida preventiva, para investigar se há relação com efeitos colaterais graves. Foram eles Dinamarca, Islândia, Áustria, Luxemburgo, Letônia, Estônia e , Lituânia. Além disso, Itália e Noruega também suspenderam a vacinação com o imunizante enquanto aguardam investigações.

No caso da Dinamarca, que anunciou a suspensão nesta quinta-feira (11), o ministro da Saúde Magnus Heunicke disse no Twitter que esta é uma medida de precaução, seguindo “sinais de um possível efeito colateral sério na forma de coágulos sanguíneos mortais”. O país não informou quantos relatos de coágulos sanguíneos ocorreram. A Dinamarca suspenderá o uso da vacina por duas semanas, com nova avaliação marcada a partir do dia 22 de março.

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) disse que está investigando, mas até o momento não encontrou nenhuma evidência ligando a vacina aos casos.

Os anúncios não interrompem o uso do imunizante na campanha de vacinação brasileira.

“A segurança da vacina foi extensivamente estudada em ensaios clínicos de fase 3 e dados revisados por pares confirmam que a vacina é geralmente bem tolerada”, disse a AstraZeneca em um comunicado.

A Autoridade Sanitária Dinamarquesa destacou, em comunicado, que o país não abandonou a vacina de Oxford/AstraZeneca. “Mas estamos pausando seu uso. Há uma boa documentação de que a vacina é segura e eficaz”, acrescentou.

Stephen Evans, professor de farmacoepidemiologia da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, afirmou que a suspensão na Dinamarca representa uma “abordagem super cuidadosa, com base em alguns relatórios isolados na Europa”.

— O problema com relatos espontâneos de suspeitas de reações adversas a uma vacina é a enorme dificuldade de distinguir um efeito causal de uma coincidência — afirmou.

Suspensão pela Europa

O lote número ABV5300 da vacina foi entregue a 17 países da União Europeia e compreende 1 milhão de doses.

No final de semana passado as autoridades da Áustria já haviam pausado o uso do lote do imunizante após relato de morte por distúrbios de coagulação e de um caso de embolia pulmonar entre pessoas que haviam sido vacinadas.

A EMA disse na quarta-feira que seu comitê de segurança está investigando os casos relatados no país, mas atualmente não há indicação de que tenham sido provocados pela vacina.

A agência afirmou que o número de eventos tromboembólicos — marcados pela formação de coágulos sanguíneos — em pessoas que receberam a vacina de Oxford/AstraZeneca não é maior do que o observado na população em geral, com 22 casos de tais eventos sendo relatados entre 3 milhões de pessoas que foram vacinadas até 9 de março.

O Globo

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Educação

Metodologia canadense garante a crianças potiguares rápida adaptação em outros países

Alunos da Maple Bear Natal que vão estudar fora têm se destacado por conhecimento. Fotos: Divulgação

Se adaptar a uma nova realidade, com outro idioma e outro modo de viver, pode ser um grande desafio para adultos, que já possuem toda uma carga de formação. Agora, imagine para crianças? A adaptação pode ser um processo longo e complicado. No entanto, ter um bom conhecimento da língua inglesa, o acesso à cultura de outros países e uma prática escolar que segue metodologia internacional são atributos que podem alavancar esse processo. A Maple Bear Natal reúne exemplos de alunos que precisaram sair do Rio Grande do Norte para o exterior e tiveram um excelente desempenho, mostrando que a metodologia canadense da escola está de acordo com o que é aplicado nas principais instituições de ensino mundo afora.

A advogada Raquel Macedo se mudou para os Estados Unidos com a família há dois anos. As filhas Lara, de 13 anos, e Anita, de 6 anos, não tiveram dificuldades para se adaptar ao novo país. As crianças estudavam na Maple Bear Natal antes da mudança e tiveram o suporte educacional necessário, com um modelo de ensino bilíngue que proporcionou o desenvolvimento do raciocínio em duas línguas, além de oportunizar o contato com os costumes e a história de outros países. “A adaptação foi muito suave e sou muito grata por elas terem estudado na Maple Bear Natal. Não tenho dúvidas que facilitou muito. Tenho amigos brasileiros que os filhos estudaram em outras escolas e tiveram dificuldades”, assegurou.

Lara, a filha mais velha, foi aprovada para compor a turma de Inglês avançado na escola em que estuda nos EUA depois de passar apenas seis meses em um programa do governo americano para estrangeiros que oferece suporte para quem não tem o Inglês como primeira língua. O resultado foi considerado muito positivo já que, normalmente, o programa tem dois anos de duração. Anita, a caçula da família, adquiriu a fluência rapidamente e já compreendia o que o professor falava e conseguia se comunicar com as outras crianças, mesmo muito pequena.

“As meninas já raciocinavam em Inglês por causa da base que tiveram na Maple Bear Natal. Até os problemas de matemática em Inglês elas já sabiam compreender por que estudavam matemática no outro idioma. E não é apenas a questão do bilinguismo, é a visão de mundo também, de conhecer a cultura de outros países. Isso também fortalece a base das crianças e facilita na adaptação”, disse Raquel, lembrando que na Maple Bear, a metodologia é atualizada com o que é trabalhado nos países desenvolvidos.

Outro ponto em comum entre o ensino da Maple Bear Natal e das escolas americanas é que a avaliação é feita por conceitos representados em letras – A, B, C, D – em vez de notas em números. “As meninas já estavam acostumadas com esse formato”, comenta. Raquel destaca ainda a diversidade cultural que existe na Maple em Natal, que por ser bilingue, recebe alunos das mais diversas origens, inclusive estrangeiros. “Já ter essa convivência com crianças de origens culturais diversas também contribuiu”, assinala.

Escada para o futuro

Foto: Divulgação

Quem também não teve dificuldades para se adaptar a uma temporada de três meses na Inglaterra, em 2020, foram os filhos da médica geriatra Vanessa Giffoni. Renato, de 13 anos, e Maria, de 9, alunos da Maple Bear Natal. “Desde o primeiro dia de aula no Reino Unido, Renato não teve nenhuma dificuldade de comunicação ou de acompanhar os conteúdos. Recebeu até elogios do professor de Inglês. Maria também tirou de letra. Ela até ganhou um diploma de honra ao mérito da escola pelo esforço, pelos avanços e por se adaptar tão bem em tão pouco tempo”, relatou.

Vanessa não tem dúvidas de que o aprendizado na Maple Bear Natal foi fundamental para que a família pudesse passar essa temporada fora do país sem prejuízos para a educação dos filhos. “Essa experiência só confirmou o que eu já tinha certeza com relação ao ensino da Maple Bear Natal. Não só em relação ao idioma, mas a capacidade de adaptação às disciplinas, as discussões em sala de aula. Meu sonho é que meus filhos possam ser cidadãos do mundo e eu tenho certeza de que o ensino que eles tiveram e têm hoje vai ser a grande escada para o futuro deles”, concluiu.

Metodologia canadense

A Maple Bear Natal funciona há 12 anos na capital potiguar, oferecendo turmas de educação infantil, a partir de 1 ano de idade, até o ensino fundamental. A metodologia canadense de ensino estimula a observação, a resolução de problemas e a tomada de decisões. São atividades que contribuem para a formação de crianças independentes e com pensamento crítico.

Na educação infantil, o programa da escola oferece uma grade de ensino completa e abrangente em todos os sentidos. Dessa forma, a criança constrói autonomia e paixão pelo aprendizado. De 1 até os 4 anos de idade, 100% das aulas são ministradas em Inglês. Na última série da educação infantil, 25% do conteúdo é repassado em Português, com o início da alfabetização nas duas línguas.

Já no ensino fundamental, as crianças desenvolvem todas as competências de comunicação em Português e Inglês, incluindo compreensão, fala, leitura, escrita, visualização e representação. As aulas acontecem 50% em inglês e 50% em Português. Os conteúdos estudados em inglês incluem Língua Inglesa, Artes, Matemática e Ciências.

Opinião dos leitores

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Turismo

CABE NO BOLSO: Conheça 10 países incrivelmente baratos para viajar

FOTO: REPRODUÇÃO/MELHORES DESTINOS

Você já teve curiosidade de saber quais são os países mais baratos do mundo para viajar? Acredite, existem alguns países tão baratos, que compensa mais viajar a turismo por eles do que ficar em casa no Brasil só pagando as contas. Ao invés de adiar suas férias por causa do dólar alto, programe-se para visitar um destino novo e super econômico!

Tailândia

A Tailândia é a queridinha do turismo mundial, por bons motivos: praias paradisíacas, segurança, infraestrutura turística e a inigualável comida tailandesa. Como se não bastasse tudo isso, os locais são muito receptivos aos turistas e o clima é sempre de festa. A magia dos templos budistas, festivais e tradições encantam e trazem um ar ainda mais “exótico” ao ambiente. Tudo a precinhos bem camaradas, que só aumentam a vontade de explorar o país de norte a sul, por suas ilhas, cachoeiras e florestas — algumas repletas de elefantes!

Outra vantagem de fazer uma viagem pela Tailândia é aproveitar a proximidade com outros destinos do Sudeste Asiático, como Camboja, Vietnã, Mianmar, Indonésia e Filipinas, igualmente bonitos e baratos.

Confira tudo o que você precisa saber antes de viajar para a Tailândia e saiba como evitar os erros mais comuns em viagens ao país.

Preços de hotéis na Tailândia: a partir de 10 dólares.

Preços de restaurantes na Tailândia: a partir de 2 dólares.

Confira uma tabela(AQUI) com os gastos médios na Tailândia.

México

O México é muito mais que Cancún! Fora dos resorts artificias (e caros!) feitos para turistas americanos, há cidades de verdade, com atrações genuínas e o melhor das tradições mexicanas a um preço justo. A capital do país é a Cidade do México, que possui ótimos museus, e é a porta de entrada para as delícias da culinária mexicana e as ruínas maias e astecas.

Preços de hotéis no México: a partir de 20 dólares.

Preços de restaurantes no México: a partir de 5 dólares.

Confira uma tabela(AQUI) com os gastos médios no México.

Turquia

Cultura instigante, gastronomia de primeira, arquitetura única, praias cristalinas, passeios inesquecíveis de balão e quartos românticos esculpidos na rocha. Seja em Istambul ou na Capadócia, a Turquia nunca é mais do mesmo e sempre surpreende o visitante com novas atrações e sabores — a preços cada vez mais baixos. A alta do dólar afetou muito mais a moeda turca do que o real, fazendo nosso dinheiro ser valorizado por lá! Aproveite a oportunidade e encante-se com as belezas do antigo Império Otomano e da única cidade do mundo entre dois continentes. O maior perigo da Turquia é se apaixonar e não querer mais voltar para casa!

Preços de hotéis na Turquia: a partir de 25 dólares.

Preços de restaurantes na Turquia: a partir de 5 dólares.

Confira uma tabela(AQUI) com os gastos médios na Turquia.

Veja a matéria completa(AQUI) com outros sete países, no Melhores Destinos, parceiro do Metrópoles.

Metrópoles com Melhores Destinos

Opinião dos leitores

  1. Amigo BG, feliz ano novo, que 2021 venha repleto de Boas Notícias para seu competente Blog
    Muita saúde e Sucesso

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Diversos

Veja quais são os países com entrada liberada para brasileiros nas férias

Foto: Kevin Mohatt/Reuters

Com a pandemia da Covid-19, muitas fronteiras foram fechadas para a entrada de visitantes internacionais. A maioria dos países estipulou condições específicas e individuais para a entrada de estrangeiros.

Os temores de uma segunda onda, somados à grande desvalorização do real em 2020, complicam ainda mais quem planeja passar as festas de fim de ano no exterior.

A grande maioria dos países manteve suas fronteiras fechadas, mas ainda há algumas poucas com circulação liberada.

Países com entrada liberada

O número de países com abertura para turistas é bem limitado: apenas nove e, entre eles, o Brasil. O México pode ser uma opção de destino, pois exige apenas um “questionário para Identificar Fatores de Risco em Viajantes” na chegada, que você encontra aqui.

Quem deseja ir para o Haiti, terá que se submeter a exames médicos e preencher um “Formulário de Declaração de Saúde” preenchido e apresentado à imigração.

Na Europa, as fronteiras abertas são Albânia, Sérvia e Macedônia do Norte. Para o trio de países não são necessário testes negativos nem quarentena.

Em situação semelhante também está o Afeganistão, que reabriu suas fronteiras em junho, sem restrições. A Turquia também pode ser uma opção, só é necessário passar por uma triagem médica.

Por fim, na África, a Guiné Equatorial permite a entrada de estrangeiros, mas se você não tiver um teste de PCR negativo feito 48 horas antes do desembarque, você terá que fazer um teste na chegada por sua própria conta.

Países com condições variáveis

Determinados países estão com regras particulares para a entrada de estrangeiros e alguns especificamente não permitem brasileiros. Veja quais são:

Estados Unidos

Brasileiros não podem viajar para os Estados Unidos e a regra vale para qualquer estrangeiro que tenha passado pelo Brasil por menos de 14 dias antes de chegar no território americano. As exceções são: cidadãos americanos, residentes permanentes (pessoas com o Green Card), familiares de cidadãos estadunidenses e algumas outras situações particulares.

União Europeia

As regras dentro dos 27 estados dentro do bloco podem sofrer alterações. Países que são os principais destinos de turistas brasileiros, como França, Espanha, Portugal, Itália e Alemanha, estão com as fronteiras fechadas no momento. As exceções são: cidadãos do próprio país, cônjuges e filhos de cidadãos europeus, parentes imediatos, militares, estudantes com visto de estudo e outras condições específicas.

A partir do dia 14 de dezembro, a Espanha permitirá a entrada de brasileiros que apresentem um teste de PCR negativo feito a 72 horas da chegada no país, com certificado médico em inglês ou espanhol.

Reino Unido

Desde o dia 3 de dezembro, o Reino Unido reabriu suas portas para visitantes internacionais. Passageiros podem ter que ficar em quarentena por 14 dias. Os visitantes também devem preencher um “Formulário de Localização de Passageiros de Saúde Pública” ao chegarem na imigração.

Japão

Estrangeiros brasileiros e ou que estiveram no Brasil ao menos 14 dias antes de chegar em território japonês, não podem entrar no país.

Austrália

As fronteiras australianas estão fechadas para qualquer viajante que não seja australiano, familiar ou casado com cidadão do país e ou neozelandês.

Argentina

Desde o dia 5 deste mês, os voos foram reiniciados no país. Brasileiros podem visitar, desde que tenham um seguro saúde que cubra todas as despesas com a Covid-19 e apresentem um atestado médico negativo para coronavírus, emitido no máximo 72 horas antes da partida do primeiro ponto de embarque (quem não apresentar, estará sujeito a ficar de quarentena por 14 dias).

Estrangeiros também devem preencher a “Declaração Juramentada de Entrada em Território Nacional”.

Canadá

O país restringe a entrada de viajantes americanos até dia 21 de dezembro deste ano, e para estrangeiros dos demais países, a partir do dia 21 de janeiro de 2021 as fronteiras serão reabertas.

Chile

Viajantes podem entrar no Chile exclusivamente pelo Aeroporto de Santiago (SCL). Estrangeiros devem apresentar um exame médico com resultado negativo para COVID-19 (em específico o teste PCR SARS-COV-2), feito 72 horas antes da partida para o Chile e podem estar sujeitos a uma quarentena obrigatória de 14 dias.

É necessário preencher uma “Declaração para Viajantes para Prevenir Doenças do Coronavírus”, no máximo, 48 horas antes da partida para o país e também ter um plano de saúde com cobertura mínima de U$ 30.000, para cobrir despesas de uma eventual contaminação pelo coronavírus.

República Dominicana

As viagens para a República Dominicana foram retomadas neste mês. Para entrar é necessário preencher um “Bilhete Eletrônico” ou apresentar um formulário de declaração de saúde na chegada.

Viajantes estão sujeitos a ter que fazer exames médicos quando desembarcarem.

A organização IATA Travel Centre desenvolveu um mapa mundi interativo, que atualiza em tempo real as mudanças nas restrições nacionais e quais os requisitos para viagens internacionais.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

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Judiciário

Governador do Maranhão, Flávio Dino recorre ao Supremo para que estado possa comprar vacinas contra a Covid-19 diretamente de outros países

Foto: Diego Vara – 08.ago.2020 / Reuters

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), disse nesta terça-feira (8) no Twitter que entrou com uma ação judicial no Supremo Tribunal Federal (STF) para que os estados brasileiros possam adquirir as vacinas contra a Covid-19 diretamente de outros países, se autorizadas por agências reguladoras.

“Ingressei ontem [segunda-feira] com ação judicial no Supremo. Objetivo é que estados possam adquirir diretamente vacinas contra o coronavírus autorizadas por agências sanitárias dos Estados Unidos, União Europeia, Japão e China. Com isso, estados poderão atuar, se governo federal não quiser”, escreveu ele.

De acordo com a ação apresentada, apesar das possibilidades de imunização disponíveis, como a vacina da Pfizer e da Coronavac, “o governo federal, mais uma vez, por razões de índole política ou quiçá ideológica, deixa de adotar o máximo de medidas destinadas à promoção do direito fundamental à saúde da população”.

“Constata-se, desse modo, que, assim como conduziu de forma errática e ineficiente as políticas de enfrentamento à pandemia da Covid-19, a União tem dado demonstrações eloquentes da sua completa incapacidade em implementar um plano de imunização – o qual sequer foi apresentado até o momento – capaz de oferecer uma ampla cobertura vacinal aos mais de 200 milhões de brasileiros, descumprindo o dever estatal fundamental de assegurar a proteção à vida e à saúde de toda a população”, informa o documento.

Leia o pedido feito na ação

À luz do exposto, o Estado do Maranhão requer:

a) Seja recebida a presente ação cível originária;

b) o deferimento, inaudita altera parte, de TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA ANTECIPADA, para o fim de:

b.1) declarar a possibilidade de o Estado do Maranhão deflagrar a elaboração e execução de plano de imunização no âmbito do seu território, inclusive buscando a celebração de acordos para aquisição direta de vacinas nos termos previstos pelo art. 3º, inciso VIII, alínea “a”, da Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, em conformidade com precedentes desse Supremo Tribunal Federal (ADPF 672 e ADI 6341);

b.2) determinar que a União conceda auxílio financeiro ao Estado do Maranhão para a aquisição das vacinas necessárias a imunizar sua população ou, alternativamente, permitir ao estado que compense as despesas com a implementação de sua política regional de imunização com as dívidas com a União, sejam dívidas diretas, sejam aquelas garantidas pelo ente nacional;

b.3) que seja determinado à União que se abstenha de praticar qualquer ato no sentido de restringir a adoção, pelo estado do Maranhão, das providências necessárias para garantir a imunização da sua população;

c) para garantia do cumprimento das obrigações deferidas em sede de tutela de urgência, seja fixada multa diária no valor de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), sem prejuízo da adoção de outras medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial;

d) a citação da União, por meio de sua Advocacia-Geral da União, no endereço constante da qualificação, para responder à presente ação;

e) seja, ao final, confirmada a ordem liminar, com o julgamento pela PROCEDÊNCIA dos pedidos autorais, para (i) declarar a possibilidade de o Estado do Maranhão deflagrar a elaboração e execução de plano de imunização no âmbito do seu território, inclusive buscando a celebração de acordos para aquisição direta de vacinas nos termos previstos pelo art. 3º, inciso VIII, alínea “a”, da Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro de 2020, em conformidade com precedentes desse Supremo Tribunal Federal (ADPF 672 e ADI 6341); (ii) determinar que a União conceda auxílio financeiro ao Estado do Maranhão para a aquisição das vacinas necessárias a imunizar sua população ou, alternativamente, permitir ao Estado que compense as despesas com a implementação de sua política regional de imunização com as dívidas com a União, sejam dívidas diretas, sejam aquelas garantidas pelo ente nacional; por fim, (iii) que seja determinado à União que se abstenha de praticar qualquer ato no sentido de restringir a adoção, pelo Estado do Maranhão, das providências necessárias para garantir a imunização da sua população;

f) a condenação da União Federal ao pagamento das despesas processuais e dos honorários de sucumbência, a serem fixados nos termos da legislação processual pertinente.

À espera da Anvisa

Nessa segunda (7), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou uma nota sobre a análise dos estudos da vacina da farmacêutica chinesa Sinovac, desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan, após o governo paulista prometer o início da imunização para janeiro de 2021.

No texto, a agência diz que espera “minimamente” a apresentação dos dados para conceder uma autorização de uso emergencial ou registro de vacina contra a Covid-19. “É importante destacar que para a solicitação de autorização de uso emergencial é esperado que sejam apresentados minimamente os dados descritos do guia.”

Segundo o comunicado, ainda não foram encaminhados os dados da fase 3 dos estudos clínicos, “a fase que confirma a segurança e eficácia da vacina”. “Esse dado é essencial para a avaliação tanto de pedidos autorização de uso emergencial quanto pedidos de registro.”

No mesmo dia, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou à CNN que está “preocupado” com a atuação da Anvisa na supervisão dos projetos de vacina no país. Para ele, a agência “passa a impressão” de “tender para agradar” o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em uma divergência política entre o governo federal e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).

“Hoje e em outros momentos, me deu a impressão e a outras pessoas, que ela tende – não estou dizendo que é interferência do governo, não tenho essa informação – talvez tenda para agradar o governo, até porque as nomeações são a nível federal”, disse Maia.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. A galera da ganhota, estão doidinhos pra dar bagaço no dinheiro do povo.
    Doidim!!
    Num pé e outro.

  2. Acho q esse deve ser o caminho de todos q pensem no seu povo.Se for depender do governo do Bozo não vai vir tão cedo.

  3. Gov Dino faz parte do consórcio Nordeste. Um dos idealizadores do consórcio Nordeste que arrecadou os 5 milhões para compra dos respiradores q até agora não chegaram.
    Se ocorrer o mesmo com a vacina?
    Espero que a justiça não permita mais transferência de verba do governo estadual para os estelionatarios golpistas para compra de absutamente nada.
    Isso é golpe, é politicagem

  4. Não aprenderam a lição, de novo a politicagem no meio. Nunca seremos um pais sério.
    O povo que se lasque, o importante é capital político que essa corja pode ganhar.

  5. Parabéns aos governadores pela iniciativa. Se formos esperar pela anvisa/gov federal, mais uns 150mil morrerão.
    Vários países já começaram a vacinar.

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Diversos

Argentina, Chile, Peru entram na lista de países abertos para brasileiros

Foto: Diego Cupolo/Getty Images

Às vésperas do fim de ano, destinos queridinhos dos brasileiros, como Portugal e Estados Unidos, continuam fechados para o turismo. Contudo, as restrições vêm diminuindo aos poucos e há boas notícias, como a reabertura do Chile, Peru e Argentina.

A partir desta segunda-feira, 23, o Chile reabriu parcialmente suas fronteiras. Visitantes só podem entrar pelo Aeroporto Arturo Merino Benítez, em Pudahuel, perto de Santiago. Para embarcar em um avião com destino ao país, é preciso ter um teste PCR negativo feito 72 até horas antes, um seguro saúde que cubra condições relacionadas à Covid-19 e um documento chamado “Passaporte de Saúde”, disponível no site do governo.

Contudo, nas próximas próximas semanas – até o dia 7 de dezembro –, estrangeiros vindos de países de alto risco, segundo classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS), devem fazer quarentena de 14 dias ao chegar ao país. O Brasil faz parte da lista.

A Argentina também concretizou um comunicado emitido no dia 30 de outubro, dizendo que suas portas seriam reabertas ao Brasil, Bolívia, Chile e Paraguai – mas apenas com destino à Grande Buenos Aires. Só é permitido circular pela Região Metropolitana da capital e, para garantir a entrada, é preciso apresentar exame PCR negativo, realizado até 72h antes do embarque.

Além disso, antes da crise política e do impeachment, o presidente peruano, Martín Vízcarra, havia prometido no início de setembro a reabertura das fronteiras a estrangeiros. O processo se concretizou em duas fases: no início de outubro, alguns países da América Latina, como Colômbia, Paraguai e Chile, receberam aval do Peru. Depois, a partir do dia 1º de novembro, México, Brasil, Argentina, Espanha e Estados Unidos ganharam a permissão.

Um dos protocolos de biossegurança é a obrigatoriedade do teste de PCR negativo, realizado no máximo 72 horas antes da chegada, para entrar no país. Na falta do comprovante, o turista deverá voltar ao país de origem fazer quarentena de 14 dias. Viajantes também estão sujeitos a triagem médica em aeroportos.

Segundo uma lista publicada na página da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata), existem cerca de 70 países e territórios que não têm restrições expressas a entradas de viajantes brasileiros a lazer, em voos que partem do Brasil. A maioria deles exige, no entanto, algum tipo de testagem negativa para Covid-19 ou quarentena na chegada.

Como já estava determinado desde o início do segundo semestre, países como México, Turquia e as Bahamas, no Caribe, recebem turistas brasileiros sem muitas restrições.

O governo mexicano só exige o preenchimento de um formulário de “Fatores de Risco”, enquanto a Turquia continua a realizar triagem médica nos aeroportos – caso os viajantes apresentem sintomas, podem ser submetidos a testes e, depois, tratamento médico. As Bahamas, assim como a República Dominicana e a maioria das ilhas caribenhas, só exigem teste ao embarcar.

A Ucrânia, Bósnia e Herzegovina, Equador e Colômbia aceitam receber turistas brasileiros, desde que apresentem o teste negativo para Covid-19. O Egito também reabriu suas fronteiras, mas exige o teste PCR negativo – realizado com, no máximo, 72 horas de antecedência – e seguro saúde. Além disso, o turismo está limitado a resorts em três províncias litorâneas.

Já alguns países europeus, como Reino Unido e Irlanda, apesar de nunca terem barrado viajantes brasileiros, exigem o cumprimento de uma quarentena de 14 dias, com ou sem sintomas da Covid-19 (às próprias custas). Mesmo assim, voos das aéreas British Airways e Latam seguem com regularidade para o aeroporto britânico de Heathrow.

Na fechada União Europeia, apenas a Croácia aceita brasileiros, desde que comprovem reserva de hotel e apresentem teste PCR negativo realizado em até 48 horas antes do embarque. Só quem chegar sem o teste, ou com sintomas, precisa ficar em isolamento por 14 dias. Sérvia, Kosovo, Albânia e Macedônia do Norte também estão abertos aos brasileiros e sem exigências de quarentena.

Se o turista brasileiro cumprir quarentena em um país do bloco ou no Reino Unido, pode seguir viagem para outros destinos no continente. O mesmo ocorre nos Estados Unidos: embora os americanos só permitam a entrada de viajantes com cidadania ou visto de residência permanente, é possível fazer uma quarentena no México, por exemplo, e seguir para destinos como Miami ou São Francisco.

Mesmo tendo que adaptar os planos devido à pandemia, viajar torna-se cada vez mais possível à medida que as duras restrições são revisadas. Até na troca de Orlando por Istambul é possível encontrar consolo para este duríssimo 2020.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Agora que eles tem mais mortes por milhão de habitantes que o Brasil abrem a fronteira?
    E fazer o que nestes países, ficar trancado dentro de casa.

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Diversos

Coronavírus: os países onde os brasileiros não podem entrar no momento

Foto: Getty Images

A partir desta quarta-feira, 27 de maio, estrangeiros que tenham passado pelo Brasil nos 14 dias anteriores não poderão entrar nos Estados Unidos.

A medida foi tomada para conter o avanço da pandemia do novo coronavírus. O governo americano diz que pessoas que tenham estado no território brasileiro são uma “ameaça” à sua segurança nacional.

A decisão foi tomada depois de o Brasil ultrapassar a Rússia e se tornar o segundo país do mundo com o maior número de casos: são 363,2 mil até agora, de acordo com a Universidade Johns Hopkins.

A disparada das infecções no Brasil foi um dos principais motivos que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a afirmar que a América do Sul é o novo epicentro da pandemia.

Os Estados Unidos seguem como o país mais afetado no mundo, com 1,6 milhão de casos e 98 mil mortes. Com mais de 22,6 mil óbitos, o Brasil é o sexto em número de fatalidades.

“Há quem aponte que os Estados Unidos até demoraram em implementar essa restrição”, afirma Carolina Moehlecke, professora de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas (FGV). “Dado o desenvolvimento dos números da epidemia no Brasil, isso poderia ter acontecido antes.”

Um dos fatores que podem ter contribuído para essa demora é o esforço do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) de se aproximar e se alinhar com o governo de Donald Trump.

“Mas essa relação especial não foi suficiente para evitar a imposição dessa restrição. Se havia expectativa do governo brasileiro que essa proximidade bastaria, ela foi frustrada”, diz Moehlecke.

Maioria dos países adotam restrições

No entanto, não se trata de uma medida excepcional por parte dos Estados Unidos, que já havia imposto a mesma limitação a pessoas vindas de outras partes do mundo. Também não é algo inédito em outros países.

A princípio, a OMS não indicava haver necessidade de restringir viagens ou fechar fronteiras por causa do coronavírus.

Mas a partir do momento em que foi declarada uma pandemia e ficou claro que as viagens internacionais tiveram um papel crucial na propagação da covid-19, mais e mais nações adotaram medidas do tipo.

Há países que fogem à regra, como o México e o Reino Unido, onde não está em vigor nenhuma restrição do tipo, ou a Coreia do Sul, onde há apenas algumas limitações relacionadas à China.

Mas, atualmente, a maioria dos países do mundo fechou suas fronteiras para estrangeiros — em geral ou de determinadas nacionalidades —, segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês), ou suspendeu os voos internacionais,

Isso inclui o próprio Brasil, onde as fronteiras estão fechadas desde 27 de março e permanecerão assim até pelo menos o fim de junho.

“Na história recente, não houve no mundo restrições tão amplas e por períodos tão longos”, diz Moehlecke.

E devemos esperar que essas medidas persistam por algum tempo, na avaliação da professora da FGV, mesmo que não de forma contínua.

“Os países devem fechar e abrir fronteiras no futuro próximo para conseguir controlar as taxas de contaminação e mortes conforme o comportamento do vírus. Haverá mais restrições temporárias enquanto não houver uma vacina pronta para ser aplicada em larga escala.”

Confira a seguir alguns dos destinos onde os brasileiros não podem entrar neste momento, salvo algumas exceções, como para quem é residente no país em questão — e, mesmo nestes casos, quem ingressa é normalmente obrigado a passar por uma quarentena.

Estados Unidos: não permite a entrada de estrangeiros que venham do Brasil, da China, do Irã, do Reino Unido, da União Europeia.

Canadá: a entrada de estrangeiros está proibida.

União Europeia: o fechamento das fronteiras para estrangeiros foi prorrogado até 15 de junho.

Japão: não permite a entrada de estrangeiros que venham de dezenas de países, entre eles o Brasil.

China: não permite a entrada de estrangeiros no país.

Índia: os voos internacionais para o país estão suspensos.

Austrália: não permite a entrada de estrangeiros.

Nova Zelândia: não permite a entrada de estrangeiros.

Argentina: as fronteiras estão fechadas para estrangeiros.

Uruguai: os voos internacionais estão suspensos.

Chile: estrangeiros não podem entrar no país.

Paraguai: os voos para o país estão suspensos.

Bolívia: as fronteiras do país estão fechadas para estrangeiros.

Peru: as fronteiras do país estão fechadas para estrangeiros.

Venezuela: os voos internacionais estão suspensos.

Equador: os voos para o país estão suspensos.

Colômbia: os voos para o país estão suspensos.

BBC Brasil

 

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Saúde

Países podem controlar o coronavírus sem impor bloqueios, sugere novo estudo em Jerusalém

Foto: Montagem/ Prof. David Gershon, Prof. Alexander Lipton e Prof. Hagai Levine da Universidade Hebraica de Jerusalém (HU)

Uma equipe de especialistas em negócios e doenças infecciosas da Universidade Hebraica de Jerusalém (HU) divulgou um novo estudo(íntegra aqui), concluindo que Israel e outros países poderiam ter controlado a epidemia de coronavírus sem impor bloqueios.

O Prof. David Gershon e o Prof. Alexander Lipton, da Escola de Negócios de Jerusalém da Universidade Hebraica, e o Prof. Hagai Levine, da Escola de Saúde Pública da Universidade Hebraica, um dos principais epidemiologistas de doenças infecciosas e médico de saúde pública, desenvolveram um modelo baseado em evidências reais e dados da vida útil da pandemia do coronavírus para determinar se os países realmente precisam dos bloqueios.

“Analisamos uma abordagem para gerenciar a pandemia de covid-19 sem ‘desligar’ a economia e permanecer dentro da capacidade do sistema de saúde. Baseamos nossa análise em um modelo epidemiológico heterogêneo detalhado, que leva em consideração diferentes grupos populacionais e fases da doença, incluindo incubação, período de infecção, hospitalização e tratamento na unidade de terapia intensiva (UTI). Modelamos a capacidade de assistência médica como o número total de leitos hospitalares e de UTI para todo o país”, dizem os pesquisadores no estudo.

Com base em seu modelo, eles determinaram que, se um país tomar medidas precocemente como de higiene, distanciamento social, período de quarentena de 14 dias e testes para qualquer pessoa com sintomas, poderia evitar bloqueios durante toda a pandemia, desde que o número de leitos de UTIs por milhão esteja acima do limite de cerca de 100. Quanto mais leitos hospitalares tiver na UTI de um país, menor a probabilidade de seu sistema de saúde ficar sobrecarregado e exigir um bloqueio.

Nos caso de países em que o número total de leitos de UTIs é inferior a limiar, os resultados dos cenários de quarentena total e parcial são quase idênticos, tornando desnecessário “desligar” toda a economia. Basta um período limitado de quarentena para grupos específicos de alto risco da população, enquanto o restante da economia pode permanecer operacional, segundo o estudo.

Os pesquisadores explicam no estudo que as pandemias atacam apenas uma porção muito específica de uma certa população. Os governos devem se concentrar em proteger aqueles de alto risco, enquanto os de baixo risco podem continuar trabalhando e manter a economia funcionando.

Em teoria, as autoridades podem deter uma epidemia colocando em quarentena toda a população por um período prolongado, desde que essa quarentena seja tecnicamente viável. No entanto, o preço econômico e social dessa quarentena é alto demais, sem mencionar sua natureza decisivamente medieval, dizem os pesquisadores.

Quando eles testaram o modelo em Israel, descobriram que, mesmo no pior cenário, o número de leitos de UTIs necessários para todo o país não excederia os 600. Antes do início do surto, havia pelo menos 2.000 leitos. Portanto, a política de bloqueio era desnecessária e poderia ter sido substituída por boas práticas de higiene, distanciamento social de membros de alto risco da população e testes, e quarentena daqueles que apresentam sintomas, afirma a equipe do estudo.

(mais…)

Opinião dos leitores

    1. A ciência só é válida quando lhe convém? Abra a mente pra novas possibilidades.

  1. Interessante! Mas depende do forte uso de testes, de uma boa campanha de esclarecimento da população e de um monitoramento severo pelo sistema de saúde. Acho que na Coréia do Sul, salvo engano, usaram um aplicativo nos smartphones, onde os pacientes que testavam positivo, informavam diariamente as autoridades de saúde como estavam evoluindo, sendo orientados como proceder pelo mesmo canal, dando uma agilidade impressionante nas ações.
    Aqui nas terras tupiniquins fica muito difícil!

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Saúde

OMS recomenda que países esperem duas semanas para cada fase do fim do confinamento

Casais dançam em um parque em Wuhan, cidade que registrou os primeiros casos da Covid-19 Foto: HECTOR RETAMAL / AFP

A Organização Mundial da Saúde(OMS) disse nesta quarta-feira que os países que aliviam as restrições impostas para combater a disseminação do coronavírus devem esperar pelo menos duas semanas para mensurar o impacto de tais mudanças antes de mudar as regras. Em sua mais recente atualização da estratégia, a agência das Nações Unidas disse que o mundo está em um “momento crucial” da pandemia e que a “velocidade, escala e equidade devem ser nossos princípios de orientação” quando for decidir quais medidas necessárias.

Em sua mais recente atualização da estratégia, a agência das Nações Unidas disse que o mundo está em um “momento crucial” da pandemia e que a “velocidade, escala e equidade devem ser nossos princípios de orientação” quando for decidir quais medidas necessárias.

Todo país deve implementar medidas abrangentes de saúde pública para manter um estado estável sustentável de baixo nível ou nenhuma transmissão e preparar sua capacidade de reação para controlar rapidamente qualquer disseminação e aumento de casos.

Alguns dos países mais atingidos pelo vírus estão agora considerando suspender os bloqueios e iniciar a transição para a retomada da vida normal.

A atualização da OMS diz que essas medidas devem ser tomadas gradualmente, com tempo para avaliar seu impacto antes que novas medidas sejam postas em prática.

– Para reduzir o risco de novos surtos, as medidas devem ser levantadas de maneira graduall, com base em uma avaliação dos riscos epidemiológicos e dos benefícios socioeconômicos, relaxando as restrições em diferentes locais de trabalho, instituições educacionais e atividades sociais – afirmou a OMS. – Idealmente, haveria um mínimo de duas semanas (correspondendo ao período de incubação da Covid-19) entre cada fase da transição, para permitir tempo suficiente para entender o risco de novos surtos e responder adequadamente.

A OMS alertou que o “risco de reintrodução e ressurgimento da doença continuará”.

A organização global de saúde com sede em Genebra emitiu seu parecer no momento em que foi criticada pelos Estados Unidos por sua resposta inicial à pandemia. O presidente Donald Trump disse na terça-feira que Washington, o maior doador da OMS, suspenderá o financiamento à entidade.

A China começou a suspender algumas das mais severas restrições impostas à província de Hubei, onde a doença surgiu pela primeira vez no final do ano passado. Nos Estados Unidos, que tem o maior número de casos e mortes confirmados, Trump brigou com alguns governadores estaduais sobre quem tem autoridade para começar a reabrir negócios nos EUA.

Os países europeus iniciaram escala com pequenas medidas para reduzir bloqueios severos.

Algumas empresas espanholas, incluindo construção e de manufaturados, foram autorizadas a retomar as atividades, embora lojas, bares e espaços públicos continuam fechados até pelo menos 26 de abril.

A Itália, que tem o segundo maior número de mortos no mundo (21.067), manteve algumas restrições rígidas de movimento, enquanto a Dinamarca, um dos primeiros países europeus a se fechar, reabrirá creches e escolas para crianças da primeira à quinta série na quarta-feira.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. A OMS NA VERDADE TÁ ESPERANDO UMA ORDEM DA CHINA , COMO SEMPRE O PRESIDENTE DA OMS SO SE PRONUNCIA DE ACORDO COM O PCC

  2. NÃO tem quem segure mais a população em casa. Essa pandemia virou uma questão política e o povo já percebeu isso. Os governadores no Brasil estão tentando de todas as maneira se valer desse vírus para roubar dinheiro do governo federal e dessa forma tentar melhorar os seus caixas que estão quebrados.

  3. Quem preside a OMS? A quem o presidente da OMS está politicamente ligado? Qual a forma política defendida e adotada pelo presidente da OMS? Vamos responder a isso e saberemos as razões das recomendações questionáveis da OMS.

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Diversos

Países recomendam masturbação, cuidados redobrados com brinquedos sexuais e até vodca como medidas para contenção do coronavírus

Foto: Getty Images

Com 40 mil mortes e mais de 800 mil casos confirmados do novo coronavírus pelo mundo até esta terça-feira (31), a conduta das lideranças de alguns países para conter o avanço da Covid-19 pode ser considerada, no mínimo, inusitada. Em alguns casos, irresponsável.

Na Colômbia, o Ministério da Saúde e Proteção Social preparou um documento com orientações sobre formas consideradas seguras de manter relações sexuais durante o período de isolamento social.

O “ABC sobre as relações sexuais e a doença por coronavírus (Covid-19)” não recomenda, por exemplo, as práticas de sexo anal. A possibilidade de contato com as fezes de pessoas infectadas que, explica o documento, também contêm o coronavírus, aumenta as chances de contaminação.

Práticas mais convencionais estão liberadas com o uso de preservativos, desde que seja reduzido ao máximo o número de parceiros. Quem tem parceiros múltiplos ou “ganha a vida tendo relações sexuais” deve, segundo o documento, considerar adiar os encontros ou optar pelas relações virtuais.

Como alternativa, o ministério colombiano sugere a masturbação. “Você é o seu parceiro sexual mais seguro, e esta é uma forma de obter prazer sexual que não implica contato direto com outras pessoas. Se utilizar brinquedos sexuais, assegure-se de lavá-los com água e sabão.”

A Colômbia registra, até esta terça (31), 798 casos e 14 mortes por coronavírus, de acordo com dados compilados pela Universidade Johns Hopkins.

Em Belarus, no Leste Europeu, o líder do país tem minimizado os riscos da doença.

À semelhança do presidente Jair Bolsonaro, que chamou a Covid-19 de “gripezinha” e “resfriadinho” e classificou o cenário de crise no país como “histeria”, o líder bielorrusso, Alexander Lukashenko, usou os termos “frenesi” e “psicose” para se referir à pandemia.

“É apenas mais uma psicose, que beneficiará algumas pessoas e prejudicará outras. O mundo civilizado está pirando. É uma completa estupidez fechar as fronteiras. O pânico pode nos machucar mais do que o vírus em si”, declarou.

Em entrevista ao jornal britânico The Times, Lukashenko sugeriu que a população “envenene” o coronavírus com vodca e até lave as mãos com a bebida. “Vocês deveriam beber o equivalente a 40-50 mililitros de álcool por dia. Mas não no trabalho.” Não há, no entanto, nenhuma evidência científica de que essa estratégia funcione.

O regime autocrático​ de Lukashenko, que está há 26 anos no poder, ainda não anunciou nenhuma medida mais dura, como o fechamento de fronteiras e o cancelamento de eventos públicos. O próprio líder esteve em uma partida de hóquei no gelo no sábado (28).

“Não tem vírus aqui”, disse durante a partida. “Eu não estou vendo [o vírus]”.

Belarus registra, até esta terça (31), 152 casos de coronavírus, sem mortes.

Já o ditador do Turcomenistão, Gurbanguly Berdymukhamedov, anunciou nesta terça (31) o banimento da palavra “coronavírus”, tanto em publicações oficiais quanto no pouco que resta da imprensa independente no país.

A proibição vale também para conversas informais. A polícia pode prender, por exemplo, qualquer pessoa que use a palavra em algum local público, mesmo que seja apenas durante uma conversa com amigos.

No comando do país desde 2007, Berdymukhamedov é conhecido por suas excentricidades e por ter feito do Turcomenistão um dos regimes mais fechados do planeta.

O país é o último colocado no ranking de liberdade de imprensa feito pela ONG Repórteres Sem Fronteiras e o penúltimo no ranking de liberdade global feito pela Freedom House, entidade com sede em Washington.

O Turcomenistão faz fronteira com o Irã, o sétimo país com o maior número de casos de Covid-19 no mundo.

Berdymukhamedov diz que não há nenhum caso confirmado de coronavírus no país, mas ninguém sabe ao certo se os dados oficiais são verdadeiros.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Quem chamou o coronavírus de "gripezinha" e "resfriadinho" foi o médico queridinho da Globo Dr Drauzio Varela, Bolsonaro o ironizou num pronunciamento à nação , mas os esquerdopatas querem confundir o povo.

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Judiciário

TJRN estabelece quarentena para integrantes que tenham viajado a países atingidos pela Covid-19

O Tribunal de Justiça do RN e a Corregedoria Geral de Justiça editaram portaria conjunta nesta quinta-feira (12) que determina um período de quarentena de 14 dias para magistrados, servidores e estagiários que tenham retornado de viagem aos países monitorados pelo Brasil em relação ao coronavírus (Covid-19) e catalogados no portal do Ministério da Saúde.

O prazo é contado do dia subsequente ao retorno da viagem. A medida visa evitar a possível contaminação ou propagação do coronavírus e considera a declaração de pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Durante o período de quarentena, a pessoa isolada deverá restringir suas atividades ao teletrabalho. Caso seja imprescindível a execução presencial, haverá dispensa da prestação dos serviços.

Após o período de quarentena, os magistrados, servidores e estagiários que trabalham na capital deverão agendar uma avaliação médica junto à Divisão de Perícia Médica do TJRN, a qual emitirá um atestado de aptidão ao trabalho para possibilitar o retorno às atividades. Aqueles lotados no interior deverão obter o atestado junto aos seus respectivos médicos.

O normativo ressalta que é terminantemente proibido o retorno às atividades sem a apresentação do atestado de aptidão.

A Portaria Conjunta nº 9/2020 determina ainda que as empresas terceirizadas deverão adotar junto aos seus empregados, ações que promovam a segregação temporária de trabalhadores com suspeita de contaminação.

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Diversos

Países que abrigam Amazônia vão se reunir em 6 de setembro

O presidente Jair Bolsonaro informou nesta quarta-feira(28) que os países que têm em seu território áreas da Amazônia vão se reunir em 6 de setembro para debater uma “política única” de preservação e desenvolvimento da região, registra a Crusoé.

Bolsonaro fez o anúncio ao lado de Sebastián Piñera, presidente do Chile, que visitou o Palácio da Alvorada nesta manhã. O encontro deve ocorrer em Leticia, na Colômbia. A Venezuela, apesar de ter parte da floresta em seu território, não foi convidada.

Crusoé

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Saúde

Governo acha que Brasil vai muito bem e doa US$ 26 milhões para Saúde de outros países

Apesar de viver uma falta de médicos e de ainda registrar dezenas de hospitais pelo País com sérias dificuldades para materiais básicos, o governo brasileiro irá quase dobrar suas contribuições financeiras para a Organização Mundial da Saúde a partir de 2014, numa nova divisão da conta da saúde mundial.

Dados obtidos com exclusividade pelo Estado revelam que, já no ano que vem, o Brasil será obrigado a aumentar em 82% suas contribuiçõs à entidade que se ocupa da Saúde no mundo, destinando mais de US$ 26 milhões. Apesar do salto, o Brasil ainda contribui com apenas 10% do que o bilionário Bill Gates dá a cada ano para a OMS para programas de saúde pelo mundo.

O novo orçamento foi aprovado ontem em Genebra, durante a Assembléia Mundial da Saúde, depois de meses de negociações. Passando por uma séria crise financeira, a OMS foi obrigada a promover uma reforma de suas contas. De um lado, cortou gastos e fixou um orçamento para 2014 e 2015 num valor de US$ 929 milhões e demitiu quase mil funcionários. (mais…)

Opinião dos leitores

  1. Simplesmente sem palavras com essa atitude de solidariedade da nossa querida presidente! Acho que ela precisa conhecer melhor a situação do nosso país!!!

  2. So pode ser brincadeira, nosso pais as pessoas morrendo nos corredores dos hospitais, faltando leitos, materiais cirúrgicos, cidades dos interiores nao tem nem postos de saúde e governo querendo doar 26 milhões para outros países. E a população toda de braços cruzados nao vão fazer nada, nenhum tipo de protesto???

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Jornalismo

Contrução de Submarinos vai reforçar o movimento de liderança do Brasil na América do Sul

BBC Brasil

A construção de quatro submarinos nucleares no Brasil, iniciada nesta semana, coloca o país na antesala do seleto grupo das cinco nações detentoras de uma das mais avançadas tecnologias militares do mundo. O avanço, no entanto, deve aprofundar diferenças com os vizinhos sul-americanos e eventualmente fomentar o discurso antibrasileiro por parte de setores populistas da região, segundo especialistas.

Na solenidade que deu início à operação no último sábado em Itaguaí, no Rio de Janeiro, a presidente Dilma Rousseff ressaltou que o Brasil é um país de “paz e diálogo”, mas defendeu o projeto, fruto de um acordo de transferência de tecnologia com a França, como uma “garantia de soberania” para as reservas de petróleo do pré-sal. Dilma lembrou, ainda, que “a principal via de circulação de nosso comércio exterior é o mar”.

(mais…)

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