Saúde

RN vai receber primeiras doses da vacina contra covid-19 até dia 31 de janeiro, informa governadora

Em reunião com os prefeitos potiguares no fim da manhã desta sexta-feira (8), na Escola de Governo, a governadora Fátima Bezerra comunicou que o Rio Grande do Norte deve começar a receber as doses para aplicação da vacina contra covid-19 até o dia 31 de janeiro.

Segundo a governadora, a Sesap já está preparada para a vacinação, adquirindo seringas para aplicação da vacina e organizando o estoque já existente e com todo o espaço estrutural de armazenamento do insumo preparado.No encontro, Fátima ainda afirmou que os municípios são os responsáveis para pôr em prática a vacinação, mas que o Estado vai apoiar com a distribuição de insumos e qualificação das equipes. O Rio Grande do Norte possui em estoque 900 mil seringas e mais dois milhões estão em fase de aquisição.

O Ministério da Saúde assinou o contrato na noite desta quinta feira (7) de 46 milhões de doses da vacina Coronavac do Butantã, sendo 8 milhões ainda na primeira fase da vacinação.

Com acréscimo de informações da Tribuna do Norte

 

Opinião dos leitores

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Saúde

Agência Europeia: cada frasco de vacina da Pfizer dá para seis doses; muitos países não estavam usando

Foto: © REUTERS/Dado Ruvic/Direitos Reservados

O comité da Agência Europeia do Medicamento emitiu uma nota informando que recomendou a atualização da informação de produtos da vacina contra a covid-19 da Pfizer, esclarecendo que tem seis doses.

Uma dose extra que, até agora, em muitos países não estava sendo usada em cada frasco da vacina por não haver indicação clara para a sua utilização. Agora, a Agência Europeia deu essas indicações no sentido de que esta dose seja aproveitada, explicitando os procedimentos.

A falta de uma norma da Direção-Geral da Saúde de Portugal que permita preparar seis doses por cada frasco da vacina da Pfizer já obrigou a desperdiçar uma quantidade que daria para vacinar seis mil pessoas, revelou hoje (8) um jornal português.

Segundo a publicação, o desperdício “é generalizado entre os países europeus e deve-se à inércia da Agência Europeia de Medicamento em aprovar o pedido do primeiro laboratório fornecedor, Pfizer, para que sejam preparadas seis e não cinco doses por frasco”.

O pedido de alteração das doses foi entregue ao regulador europeu no dia 30 de dezembro. Agora, foi respondido.

Contudo, o Infarmed, órgão do Ministério da Saúde de Portugal, encontrou uma solução interna e já autorizou a preparação de seis doses por frasco, um procedimento que ainda não está em prática por falta de uma norma da Direção-Geral da Saúde (DGS).

A Agência Europeia do Medicamento explicita agora que, se no fim da aplicação de cinco vacinas a partir de um frasco não houver a quantidade recomendada para a vacina (0.3ml), então o profissional de saúde deve deixar fora o que resta do frasco. Ou seja, não se pode juntar restos de vários frascos para fazer uma dose completa.

Agência Brasil

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Educação

VÍDEO: Fátima pede a Bolsonaro que inclua profissionais da educação nas fases iniciais da vacina contra Covid-19

A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), enviou nessa quinta-feira (7) um ofício ao presidente da República Jair Bolsonaro com um pedido para que os profissionais da educação do Brasil sejam incluídos nas fases iniciais dos grupos prioritários da vacinação contra a Covid-19. O documento cita que é preciso considerar a importância dos profissionais “para a retomada do desenvolvimento socioeconômico, científico e cultural do país”.

Opinião dos leitores

    1. O choro é livre! Excelente Governadora. Fique sem tomar a vacina!!!!!!!!!!

  1. Primeiro tem que ir para os heróis da saúde, depois para a segurança pública. Os professores devem entrar na prioridade por idade e comorbidade, não por serem professores.

  2. Os membros dos tribunais superiores, do ministério publico e professores estão na linha de frente do combate a COVID? Os militares, os médicos e todo pessoal que estão na linha de frente, tem que ser prioridade na vacinação, ai vem essa lesa querendo os professores como prioridade, nos estamos pagando o salario dessa categoria e muitas outras pra eles ficarem em casa.

    1. Verdade, no discurso é lindo, mas precisa colocar em prática e não só mandar os outros fazerem

    2. Só queria entender como saúde e educação é em primeiro lugar aqui, não foi feito nenhum hospital de campanha só propaganda e na educação está tudo parado. Que prioridade é essa?
      Infelizmente só jogo de cena para sua base eleitoral

  3. Vou pedir a desgovernadora pra acabar com os decretos e começar as aulas.
    Professor em casa como ela quer, não é prioridade.
    Prioridade e a turma boa, excepcional da área da saúde.
    Depois os outros.
    Cadê os respiradores??
    Vem ou não vem??
    E o dinheiro, volta ou nao volta??
    Bora!!
    Preste contas.

    1. Engraçado que nenhum órgão de controle, nem judiciário nem mesmo a assembleia e seus políticos de oposição mencionam esse montante. Terá sido um consórcio entre todo os poderes de cada estado do NE?

    2. Com esse dinheiro daria pra comprar 100.000 doses da vicina do Butantan.

  4. A galera da rede pública não tem coragem de entrar numa sala de aula e ficar 4 metros do aluno mais próximo.. Enquanto o setor privado de um jeito de outro trabalha

  5. Essa senhora tá pensando que tem vacina pra todo mundo é?! A vacina primeiro tem q ir pra saúde e pessoas de risco, se tiver professores, quilombola, índio de risco toma tbm.

  6. Quero que ela na condição de Professora, seja a primeira a tomar a vacina da China, dando exemplo aos demais.

    1. Teu "Mito" falou tanto da Vachina, que a Vacina do Butantan vai ser a primeira a ser aprovada pela Anvisa, e ainda vai comprar 100 milhões de doses da vacina de João Dória.

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Saúde

Vacina da Pfizer e da BioNTech mostra eficácia contra mutações do coronavírus, aponta estudo preliminar

Foto: Lucy Nicholson/Reuters

A vacina contra a Covid-19 desenvolvida pelas farmacêuticas americana Pfizer e alemã BioNTech mostrou eficácia na prevenção às mutações do coronavírus altamente transmissíveis descobertas no Reino Unido e na África do Sul, segundo um estudo clínico conduzido pela Pfizer e pela University of Texas Medical Branch.

A pesquisa ainda não foi revisada por pares.

As mutações são apontadas como responsáveis pelo aumento da transmissão do coronavírus e acendem o alerta sobre o risco de tornar vacinas inúteis.

O estudo foi realizado com sangue colhido de pessoas que receberam a vacina. As conclusões são limitadas porque não analisam o conjunto completo de mutações encontradas em qualquer uma das novas variantes do vírus que se espalham rapidamente.

O cientista da Pfizer Phil Dormitzer afirmou que o imunizante da empresa se mostrou eficaz contra a mutação N501Y e as outras 15 variantes testadas anteriormente.

“Testamos 16 mutações diferentes, e nenhuma delas teve um impacto significativo (sobre a eficácia da vacina). É uma boa notícia”, disse. “Isso não significa que a 17ª não terá.”

Dormitzer afirmou que outra variante encontrada na África do Sul – a E484K – também preocupa.

Os pesquisadores planejam realizar nas próximas semanas novos testes para ter conclusões mais detalhadas sobre a eficácia da vacina contra as mutações encontradas no Reino Unido e na África do Sul.

A comunidade científica ainda está reticente sobre a eficácia das vacinas em desenvolvimento contra as novas variantes do coronavírus, especialmente a sul-africana.

O professor de microbiologia celular da University of Reading Simon Clarke afirmou nesta semana que, embora as duas variantes tenham algumas características em comum, a encontrada na África do Sul “tem um número adicional de mutações”, que incluem alterações mais extensas na proteína spike.

As vacinas da Pfizer/BioNTech e da Moderna usam tecnologia de RNA mensageiro e podem ser rapidamente ajustadas para lidar com as novas mutações do coronavírus. Os cientistas garantem que o processo pode ser realizado em seis semanas.

Bem Estar – G1

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Saúde

Butantan pede uso emergencial da Coronavac à Anvisa: eficácia é de 78% em casos leves e 100% em graves

Foto: Reprodução/CNN Brasil

A Coronavac tem taxa de eficácia de 78% em casos leves e de 100% em casos graves e moderados, anunciou o governo paulista nesta quinta-feira (7). O Instituto Butantan, inclusive, informa que solicitou o uso emergencial da Coronavac à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

A informação foi obtida antecipadamente pelo colunista da CNN, Igor Gadelha. Os dados completos devem ser anunciados em entrevista coletiva no início desta tarde.

A taxa mínima recomendada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é de 50%. Esses dados foram apresentados para a agência em reunião nesta manhã. O governo deve solicitar tanto o registro definitivo como o pedido de uso emergencial do imunizante.

O Plano de Imunização estadual de São Paulo prevê o início da imunização para 25 de janeiro.

No Brasil, a Coronavac foi testada em 16 centros de pesquisa clínica em sete estados e no distrito federal, com cerca de 13 mil voluntários, no total.

No último dia 30, chegou a São Paulo o sexto e último lote do imunizante. No total, quase 11 milhões de doses da vacina já foram entregues ao estado, além de insumos para produção nacional. O Butantan espera produzir 46 milhões de doses no total.

Com CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Uma vacina que protege 100% em casos graves é ótimo.
    Parabéns ao Butantã.
    Lembrando que a vacina da gripe tem eficácia de 60% e todo ano tem campanha.
    Que a Anvisa certifique e que comece a aplicação.

    1. É muito bom, a de Oxford teve menor eficácia, 62% em alguns casos. Meu Deus , que a população não politize as vacinas no Brasil.

    2. Com base em que vc acha um "péssimo" desempenho? Vc fez faculdade de medicina e especialização em epidemiologia onde?

    3. Péssimo desempenho? Você sabe qual a porcentagem de eficácia uma vacina precisa ter para se tornar apta para uso? Apenas 50%. Aí vem você dizer que 78% de eficácia é um péssimo desempenho. Sabe de nada inocente.

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Saúde

Covid-19: CEO da Moderna diz que proteção de vacina da companhia pode durar anos

Foto: JOSEPH PREZIOSO / AFP

O CEO do laboratório americano Moderna, Stephane Bancel, afirmou nesta quinta-feira que a vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela companhia oferece proteção contra o novo coronavírus “por anos”. Ainda não há, contudo, dados científicos sobre a duração da imunidade gerada por imunizantes e pela infecção natural pelo Sars-CoV-2.

A fórmula da Moderna já foi aprovada pelos Estados Unidos, Canadá, Israel e União Europeia (UE). Segundo um estudo publicado na revista científica New England Journal of Medicine respaldou a eficácia de 94,1% calculada pelos ensaios clínicos da Moderna, mas não há dados sobre quanto tempo durará imunidade proporcionada pela fórmula.

A pandemia da Covid-19 impôs um grau de emergência no desenvolvimento de vacinas, aprovadas em regime emergencial em diferentes países. Como a condução de ensaios clínicos e os procedimentos de farmacovigilância demoram anos, a duração da imunidade desenvolvida pelas vacinas ainda não é conhecida por cientistas e pelas reguladoras de saúde.

— O cenário de pesadelo descrito na mídia há alguns meses, com vacinas funcionando por apenas um mês ou dois está, na minha visão, fora de cogitação — disse Bancel, em um evento organizado pelo grupo financeiro Oddo BHF. — O decaimento dos anticorpos gerados a partir da vacina em humanos ocorre de forma bem devagar. Acreditamos que haverá proteção por alguns anos, potencialmente.

Bancel disse, ainda, que a companhia deve apresentar em breve dados que comprovariam a eficácia de sua vacina contra as variantes do Sars-CoV-2 identificadas no Reino Unido e na África do Sul. O CEO da Moderna tambénm prevê que a oferta global de doses do imunizante pode chegar a 1 bilhão neste ano.

A previsão inicial para 2021 era de 500 milhões, e foi atualizada para 600 milhões na última segunda-feira. Bancel não detalhou, no entanto, como a companhia ampliaria a produção em 400 milhões de unidades. A declaração foi feita apenas um dia após a aprovação da fórmula pela União Europeia. A Moderna integra a Covax Facility, coalizão global liderada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que visa universalizar o acesso às vacinas.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. É simples. Dá audiência J.Dantas! Sabe aquela história de querer ver o circo pegar fogo? Nenhum dos que falam essas bobagens aqui, podem falar mal da "porralouquice" de Bolsonaro! É tipo, o sujo falando do mal lavado!

  2. Zezinho do gado fraco, quem deve vacinar alguém contra alguns políticos é o povo e a justiça, pelo que sabemos essa vacina foi instituída por 57 milhões de brasileiros, complementada pela justiça, o que foi feito parcialmente. Agora, a Vcs só resta a caminhada do voto, está difícil, quem sabe com argumentos e qualidade a coisa melhore.

  3. Essa vacina é muito boa, porém ela não tem eficácia contra o pior vírus, o vírus da bozolândia.
    Esse vírus da ignorância, será derrotado com a democracia.

    1. Será que ela curaria o maior ladrão do mundo, luladrao e faria com que ele devolvesse todo o dinheiro desviado, roubado, usado em corrupção??????
      Seria excelente essa vacina. Kkkk

    2. Fico me perguntando como um blog que se diz "sério e responsável", permite e da voz a idiotas 24h por dia????… Como se Lula e Bolsonaro, soubessem da existência desses robôs e contratados de suas militâncias…O auxilio e a pandemia está contribuindo para a proliferação de idiotas ideológicos. Isto não é liberdade de expressão, é lixo e idiotice nos olhos dos leitores sérios… lamentável!

    3. Fique em casa e só procure um médico quando você estiver sentindo falta de ar! Siga as orientações da esquerda e da imprensa, e a vacina vc toma o placebo chinês.

    4. Pode chorar que Bolsonaro assinou o decreto liberando as lágrimas da esquerda.
      O Véio é bom, o Véio é espetacular

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Saúde

VACINA – COVID: Israel lidera ranking de imunização no mundo

Foto: Reprodução/BBC

Até agora diversos governos e entidades se organizaram para divulgar números de casos, hospitalizações e mortes por covid-19. No entanto, uma nova gama de dados começa a surgir: a de pessoas que já receberam algum tipo de vacina contra o coronavírus.

Países como Israel, Reino Unido, Estados Unidos, Dinamarca, Rússia, Alemanha, Canadá, China, Itália e Bahrein largaram na frente na corrida para aprovar imunizantes e usá-los em suas populações. Esses países começaram a vacinar no final do ano passado.

No Brasil, a vacinação ainda não começou. Já existe um protocolo para aprovação emergencial de vacinas para covid, mas autoridades de vigilância sanitária ainda estão analisando dados enviados por laboratórios sobre segurança e eficácia dos imunizantes nos testes. Enquanto isso, o governo já anunciou a importação de doses, assim como a produção em laboratórios locais.

Proporcionalmente, Israel lidera com folga nas imunizações da população. Mais de 1,3 milhão de pessoas já receberam vacina no país, que tem uma população de 9 milhões.

A vacinação acontece poucos meses antes de uma eleição decisiva para o premiê Benjamin Netanyahu. Ele quer que Israel seja o primeiro país no mundo a vencer a pandemia, e chegou a dizer que isso seria possível já em fevereiro, com a vacinação em massa de sua população.

O país garantiu um contrato com a Pfizer logo no começo da pandemia, mas vem enfrentando desafios logísticos, já que o produto do laboratório exige armazenamento à temperatura de 70 graus negativos.

Apesar de estar em fase adiantada de vacinação, Israel enfrenta novo surto da doença, e fechará todo seu sistema de educação a partir de domingo.

O Bahrein aparece em segundo lugar na lista. O país árabe, no entanto, tem uma população de menos de 2 milhões de pessoas.

O primeiro país com população mais expressiva, mais de 66 milhões de pessoas, a aparecer no ranking é o Reino Unido, que já aprovou duas vacinas (da Oxford-AstraZeneca e da Pfizer).

Mais de um milhão de pessoas — todas no grupo prioritário de pessoas mais vulneráveis — já recebeu a primeira dose da vacina, que começou a ser administrada no início de dezembro. Algumas pessoas até já receberam a segunda e última dose.

Recentemente o governo britânico anunciou que vai atrasar a administração da segunda dose, para permitir que mais pessoas recebam a primeira. O intervalo entre as duas doses vai aumentar de três para 12 semanas.

A exemplo de Israel, o Reino Unido também enfrenta um novo surto da pandemia e anunciou duras medidas de lockdown na segunda-feira (4/1).

Os EUA não conseguiram atingir a meta anunciada de 20 milhões de doses administradas até o fim de 2020 — foram 2,78 milhões de vacinados até 30 de dezembro.

O infectologista Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas, disse não concordar com o plano britânico de atrasar a segunda dose da vacina. Segundo ele, os EUA não adotarão essa estratégia.

Fora do ranking, outro país anunciou recentemente um grande programa de vacinação contra o coronavírus. A Índia aprovou duas vacinas — uma de um laboratório local e outra da Oxford-AstraZeneca — e pretende imunizar 300 milhões de pessoas este ano. No entanto, o país é alvo de críticas por aprovar uma vacina que não teve seus testes de segurança e eficácia concluídos ainda.

Os países da União Europeia demoraram mais do que EUA e Reino Unido para aprovarem suas vacinas, já que a decisão passou por um órgão regulador do bloco. O Reino Unido aprovou sua primeira vacina três semanas antes da agência europeia.

Um dos destaques negativos na corrida por vacinas é a França, que vacinou apenas cerca de 500 pessoas até agora. Em contraste, a Alemanha, país vizinho, já imunizou mais de 200 mil pessoas. Uma pesquisa da Ipsos Global Advisor sugere que os franceses são os mais relutantes na Europa em relação à vacina, com apenas 40% das pessoas dispostas a receberem a imunização — contra 80% na China, 77% no Reino Unido e 69% nos EUA.

Época, com BBC

Opinião dos leitores

  1. As cobaias estão desesperadas para tomar a vacina.
    Calma que em breve teremos os imunizantes para aplicar em vocês.
    Eu também estarei aguardando os resultados que teremos depois de um ano em vocês para tomar .

  2. Pensei que Pixu fosse dizer ou gritar de alegria, pensando que o primeiro lugar estava com cuba ou venezuela.

  3. Aumentei a tela ?, peguei uma lupa ?,procurei no microscópio ?, mas não vi o Brasil ??. Cambiamos fortes Lara o Da lua 200 mil .

    1. Falou o seguidor de Lula pixuleko.
      Esquerda é cinismo, deboche e desinformação.
      Na França, 500 pessoas já foram vacinadas…
      O esquerdista é um cara de pau.
      Sempre tentando se dar bem politicamente com as mortes.
      Jane Fonda, atriz esquerdista americana, disse que o corona vírus era um presente de Deus para a esquerda.
      A esquerda é formada de abutres .
      Usam a morte alheia como trampolim para se dar bem…

  4. Chefe, o Brasil está quebrado, chefe. O presidente não consegue fazer nada. Se não fosse isso, estaríamos no topo dessa lista. O PT que não avisou a ele que tinha que ter seringa e agulha pra aplicar a vacina.

  5. No Brasil o PR Jair Messias Bolsonaro tá certo em atrazar, não tem pressa.
    A PUTARIA que virou isso no país inteiro por parte dos desgovernadores, é grande.
    Duvido que tenha esse cabaré nesses países aí sitado pelo blog.
    Por tanto meu amigo, todo cuidado é pouco.
    Mito 2022

    1. Engraçado é que os países q mais vacinaram foram os q tiveram o maior aumento no número de casos e mortes e estão entrando em lockdown pela terceira vez, Reino Unido, Alemanha, Estados Unidos, Itália, França, Espanha, Rússia, Canadá e Israel, será se tão aplicando o placebo ao invés da vacina?

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Saúde

Importação de doses da vacina de Oxford produzidas na Índia está confirmada, diz Itamaraty

Foto: Reprodução/GloboNews

O Ministério das Relações Exteriores informou nesta terça-feira (5) que está confirmada a importação pelo Brasil de 2 milhões de doses da chamada vacina de Oxford produzidas na Índia.

Ainda de acordo com o Itamaraty, as doses começam a chegar ao Brasil ainda neste mês de janeiro. A importação, pela Fiocruz, foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas ainda não há autorização para aplicação na população.

“Está confirmada a importação de 2 milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Oxford produzidas na Índia, com data provável de entrega a partir de meados do corrente mês de janeiro”, informou o ministério em resposta a questionamento da TV Globo.

O Itamaraty iniciou negociações após o instituto indiano Serum, responsável pela produção das 2 milhões de doses, informar, na segunda (4), que o governo da Índia havia proibido as exportações da vacina. (leia mais abaixo).

Mais cedo nesta terça, em novo comunicado, o Serum já havia voltado atrás e informado que a exportação da vacina seria permitida a todos os países.

Após a resposta à TV Globo, os ministérios das Relações Exteriores e da Saúde divulgaram uma nota conjunta em que afirmam que “não há qualquer tipo de proibição oficial do governo da Índia para exportação de doses de vacina contra o novo coronavírus produzidas por farmacêuticas indianas.”

A nota diz ainda que o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Elcio Franco, se reuniu na segunda com o embaixador da Índia em Brasília para tratar da entrega das doses da vacina.

De acordo com os ministérios, “a Embaixada do Brasil em Nova Delhi, por sua vez, está em contato permanente com autoridades indianas para reforçar a importância do início da vacinação no Brasil.”

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Peraí, Bolsonaristas agora fazem campanha pela vacina?
    Agora a palavra de ordem é: “exijo ser imunizado”?
    Não era só uma "gripezinha" que curava com Cloroquina?

    1. Claro…. A vacina só tá saindo agora. Antes ela não existia. Só vigaristas alardeiam incoerência nisso.

    2. Esquerda é cinismo e deboche.
      Sempre espalhando desinformação.
      Isso deve eatar aglomerado em algum lugar igual Felipe Neto e Doria.
      A esquerda é formada por abutres.
      Turma do Maduro…

  2. Hô Véio arroxado do cunhão rôxo é Bolsonaro.
    O homem é bom, o homem é espetacular
    #MITO 2022

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Saúde

Após dizer que Índia não permitiria exportação de vacina, fabricante agora diz que venda a outros países está permitida

Foto: John Cairns/University of Oxford

O presidente do Instituto Serum, laboratório indiano contratado para produzir 1 bilhão de doses da vacina de Oxford contra Covid-19 para países em desenvolvimento, afirmou nesta terça-feira (5) que “a exportação de vacinas está permitida para todos os países”.

Na segunda (4), o presidente do instituto havia dito que o governo indiano não iria permitir a exportação da vacina de Oxford produzida no país. O Serum é o responsável por fornecer 2 milhões de doses da vacina para o Brasil (veja detalhes mais abaixo nesta reportagem).

Em comunicado conjunto, o Serum e a Bharat Biotech – laboratório indiano que produz uma outra vacina contra a Covid-19, a Covaxin – disseram ter um compromisso de fornecer acesso global às vacinas fabricadas pelas duas empresas. Nenhum país é mencionado especificamente na nota.

Adan Poonawala, presidente do Serum, e Krishna Ella, diretor da Bharat Biotech, comunicaram a “intenção conjunta” de “desenvolver, manufaturar e fornecer as vacinas contra a Covid-19 para a Índia e globalmente”.

“Agora que duas vacinas receberam autorização de uso emergencial na Índia, o foco é na manufatura, fornecimento e distribuição”, dizem as empresas, que afirmam estar “totalmente engajadas” no processo.

“Cada uma das nossas empresas continua suas atividades de desenvolvimento de vacinas para a Covid-19 conforme planejado”, continua o texto.

Acordos com o Brasil

No domingo (3), a Fiocruz anunciou ter fechado contrato com o Serum para compra e fornecimento de 2 milhões de doses da vacina, com a chegada dos primeiros insumos de produção ainda neste mês. A Fiocruz é o fabricante brasileiro da vacina de Oxford.

No dia anterior, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) havia autorizado a importação das doses mesmo sem a autorização de uso emergencial ou registro sanitário da vacina. Por causa disso, a importação é considerada excepcional.

Depois de o presidente do Serum dizer que o governo indiano proibiria as exportações, entretanto, a Fiocruz afirmou que o Itamaraty estava negociando a importação das doses prontas da fabricante indiana.

Já a Bharat Biotech, laboratório que desenvolveu a Covaxin, está em negociação com clínicas privadas brasileiras para fornecimento de 5 milhões de doses. A vacina ainda não foi aprovada em nenhum outro país a não ser na própria Índia.

G1

Opinião dos leitores

  1. Pronto , acabou a alegria dos esquerdopatas , agora a comercialização voltou ao normal na fabricação efetuada na Índia.

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Saúde

NECESSIDADE DA VACINA: ‘Estamos em uma corrida contra o tempo’, diz virologista sobre novas mutações do coronavírus

Foto: Reprodução/CNN Brasil

Enquanto a maioria da população não for vacinada, o novo coronavírus encontra um terreno fértil para fazer mutações no organismo humano, como a variante descoberta no Reino Unido e que já está no Brasil. O alerta é do virologista e chefe do departamento de microbiologia do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP, Edison Durigon, em entrevista à CNN nesta segunda-feira (4).

Segundo o especialista, pode haver até mesmo um momento em que a mutação escape do efeito do imunizante.

“Essas mutações são pontuais, mas, se ocorrerem no sítio onde os anticorpos produzidos pela vacina se ligam, podemos ter um escape vacinal. É uma hipótese mais rara, mas pode acontecer. Quanto mais rápido vacinarmos, maiores as chances de conter cepas novas, diminuir o número de mutações, fora o número de mortalidade”, afirmou Durigon à CNN.

“Existe uma preocupação de, conforme aumente os números de mutações, ter uma cepa que fuja aos diagnósticos. Por enquanto não precisamos nos preocupar muito, mas temos que ficar em alerta e torcer para que a vacina venha logo. Estamos em uma corrida contra o tempo”, complementou.

Segundo o virologista, a vacina tem papel fundamental na luta contra o vírus, por criar uma “barreira imunológica”.

“Quanto mais tempo a população estiver sem vacina, mais chance de ele se multiplicar em diferentes hospedeiros e criar novas mutações. A vacina vai criar uma barreira imunológica; esse vírus vai infectar menos e a taxa de mutação será bem menor. Sem a vacina, estamos deixando o vírus seguir o caminho dele, o que é muito perigoso”, disse o especialista.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O que as Otoridades praticam no Brasil com respeito ao Covid-19 i um Crime e um Verdadeiro genocídio. Enquanto a Inglaterra aplica simultâneamente duas vacinas e NÃO quer PERDER nenhuma VIDA, aqui no Brasil com mais de DUZENTOS mil Mortos só se Pensa em IMPOSTOS

  2. Nada contra ou a favor da opinião de quem quer que seja, só acho que se esconder atrás do anonimato, é, no mínimo, uma falta de personalidade.

  3. Realmente muito compreensível a luta desses maravilhosos profissionais da ciência . Eles lutam contra a tal GRIPZINHA que DA LUA batizou . Ainda bem que temos gestores competentes como o DÓRIA em São Paulo , que enfrenta a ira e o negacionismo de TONHO . Obrigado governador DÓRIA , continue com esse trabalho maravilhoso . Enquanto isso o ministro estrategista em logística , não tem vacina , deixa vencer milhares de testes , não tem data para vacinação e ainda aceita uma ruma de remédio que is EUA ?? iam jogar no lixo . TONHO está completamente perdido. acho até que está enfrentando problemas domésticos . A charmosa primeira dama está com aparência triste e cabisbaixa . No mais vamos aguardar infelizmente a chegada da marca TONHO 200 Mil . Triste e trágico mas infelizmente real e concreto .

  4. E o famigerado PR quer saber de nada além de se exibir para meia dúzia de tontos bovinos?

    1. Se depender do BOZO, a VACINA só chegará entre maio/junho . GOVERNO sem planejamento associado com maldade e sem vontade de aceitar a vacina.

    2. Interessante é q o Reino Unido q primeiro começou a vacinar e onde provavelmente mais pessoas foram vacinadas foi onde mais aumentou o número de casos e de mortes, acho q essa vacina falhou

    3. Manoel você está com alto nível de inteligência,está parecendo Bolsonaro

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Saúde

Entenda por que a Indonésia vacinará contra o coronavírus primeiro a população ativa e não os idosos

Foto: Thomas Peter – 24.set.2019/Reuters

A Indonésia se prepara para iniciar a vacinação em massa contra o novo coronavírus e seu plano é priorizar a imunização de adultos em idade produtiva em relação aos idosos, com o objetivo de alcançar a imunidade de rebanho rapidamente e recuperar a economia do país.

Vários países como Estados Unidos e o Reino Unido, que já iniciaram a vacinação, estão priorizando os idosos, que são mais vulneráveis às doenças respiratórias. Por isso, o plano da Indonésia será observado de perto por muitas nações.

Veja o que especialistas dizem sobre os méritos e riscos da abordagem da Indonésia, segundo a qual os adultos em idade produtiva serão vacinados após os trabalhadores de saúde e funcionários públicos da linha de frente no combate à pandemia.

Por que focar em pessoas com 18 a 59 anos primeiro?

A Indonésia, que planeja iniciar inoculações em massa com a Coronavac – vacina desenvolvida pela chinesa Sinovac Biotech e testada no Brasil pelo Instituto Butantan –, diz que ainda não tem dados suficientes sobre a eficácia da vacina em idosos, já que os testes clínicos em andamento no país envolvem pessoas de 18 a 59 anos.

“Não estamos contrariando a tendência”, disse Siti Nadia Tarmizi, uma autoridade sênior do ministério da Saúde do país, acrescentando que as autoridades aguardariam recomendações dos reguladores de medicamentos indonésios para decidir sobre os planos de vacinação para idosos.

Enquanto o Reino Unido e os Estados Unidos começaram a vacinação com o imunizante desenvolvido pela Pfizer e seu parceiro BioNTech que mostrou que funciona bem em pessoas de todas as idades, a Indonésia tem acesso até agora apenas à vacina da Sinovac.

O país do Sudeste Asiático tem acordo para receber 125,5 milhões de doses da Coronavac e um primeiro lote de 3 milhões de doses já está no país.

O envio da vacina da Pfizer para o país deve começar a partir do terceiro trimestre, enquanto a vacina desenvolvida pela AstraZeneca e pela Universidade de Oxford começará a ser distribuída no segundo trimestre.

“Não acho que alguém possa ser muito dogmático sobre qual é a abordagem certa”, disse Peter Collignon, professor de doenças infecciosas da Australian National University, acrescentando que a estratégia da Indonésia pode retardar a propagação da doença, embora possa não afetar os dados de mortalidade.

“A Indonésia fazer diferente dos EUA e da Europa tem valor, porque nos dirá se veremos um efeito maior na Indonésia do que na Europa ou nos EUA, por causa da estratégia que eles estão fazendo”, completou.

O professor Dale Fisher, da Escola de Medicina Yong Loo Lin da Universidade Nacional de Cingapura, disse entender a lógica da abordagem da Indonésia.

“Os adultos jovens que trabalham são geralmente mais ativos, mais sociais e viajam mais, então essa estratégia deve diminuir a transmissão na comunidade mais rápido do que vacinar indivíduos mais velhos”, disse ele.

“É claro que as pessoas mais velhas correm mais risco de doenças graves e de morrer, portanto, vaciná-las tem uma justificativa alternativa. Vejo mérito em ambas as estratégias.”

Essa estratégia ajudará a alcançar a imunidade de rebanho mais rápido?

Ao vacinar grupos socialmente e economicamente mais ativos primeiro, os funcionários do governo indonésio esperam que o país possa alcançar rapidamente a imunidade coletiva.

Budi Gunadi Sadikin, ministro da Saúde da Indonésia, disse que o país precisa vacinar 181,5 milhões de pessoas, ou cerca de 67% de sua população, para atingir a imunidade coletiva.

Ele também afirmou que são necessárias quase 427 milhões de doses de vacinas, assumindo um regime de imunização em duas doses e 15% de taxa de desperdício.

Alguns especialistas estão céticos sobre como alcançar a imunidade coletiva, pois mais pesquisas precisam ser feitas para determinar se as pessoas vacinadas podem transmitir o vírus ou não.

“Pode haver o risco de as pessoas ainda serem capazes de espalhar a doença para outras”, disse Hasbullah Thabrany, chefe da Associação Econômica de Saúde da Indonésia.

Esse plano ajudará na recuperação econômica da Indonésia?

Economistas argumentaram que um programa de vacinação bem-sucedido, cobrindo cerca de 100 milhões de pessoas, ajudará a impulsionar a economia, pois é mais provável que elas retomem atividades econômicas, como gastos e produção.

Faisal Rachman, economista do Banco Mandiri, disse que a faixa etária de 18 a 59 anos tem necessidades de consumo maiores do que os outros grupos.

“Eles poderiam acelerar a recuperação econômica mais rapidamente porque o consumo das famílias contribui com mais de 50% para a economia da Indonésia”, disse ele, alertando que o aumento dos casos de Covid-19 no país também pode reduzir a confiança das pessoas.

A pandemia empurrou a Indonésia, a maior economia do Sudeste Asiático, para sua primeira recessão em mais de duas décadas no ano passado, com o governo estimando uma contração de até 2,2%.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. É um pior do que o outro. É imbecis demais. E os da terra plana? E os que usam um smartphone pra contestar a ciência? Kkkkkkkkkk, melhor rir da ignorância.

  2. E agora José!? O que diz a ciência, e a cambada da OMS o que vão falar, ou esse bando de idiotas não tem coragem, falam mal e se metem no Brasil porque tem uma emprensa que quanto pior melhor, afinal as tetas do recursos públicos secou.

    1. Não adianta te expor a opinião da ciência ou da OMS porque você simplesmente não entenderá. É tempo perdido explicar aos inimigos da ciência o que é óbvio. Estamos mesmo vivendo a era do empoderamento dos imbecis.

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Saúde

Índia barra exportação de vacina e frustra planos da Fiocruz

FOTO: GARETH FULLER/PA WIRE/POOL VIA REUTERS

A Índia não permitirá a exportação das doses que produzirá da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca com a Universidade de Oxford pelos próximos meses, de acordo com declaração do CEO do Instituto Serum da Índia, Adar Poonawalla, no domingo (3). A instituição foi contratada para produzir 1 bilhão de doses do imunizante para países em desenvolvimento.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou a importação de 2 milhões de doses dessa vacina, que é a principal aposta do governo federal para a imunização contra o coronavírus. Não há, ainda, informações se — ou como — a decisão do governo indiano impactará o Brasil.

A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) tenta reverter o eventual veto do governo indiano para a exportação de vacinas.

O laboratório brasileiro articula a importação dos 2 milhões de doses prontas, o que permitiria antecipar para janeiro o calendário de imunização no Brasil.

A vacina desenvolvida pela AstraZeneca e a Universidade de Oxford recebeu autorização emergencial do órgão regulador indiano no domingo, mas com a condição de que o Instituto Serum não exporte as doses para que, assim, o país consiga garantir a vacinação das populações mais vulneráveis.

Segundo Poonawalla, a determinação também impede a comercialização do imunizante no mercado privado.

“Só podemos dar [as vacinas] ao governo da Índia no momento”, disse Poonawalla, acrescentando que a decisão também foi tomada para evitar o encarecimento do imunizante.

Como resultado, de acordo com ele, a exportação de vacinas para a Covax (iniciativa da Organização Mundial de Saúde para garantir acesso equitativo aos imunizantes contra a covid-19) deve começar apenas em março ou abril.

Com as nações ricas reservando a maior parte do que será fabricado neste ano, o instituto (o maior produtor de vacinas do mundo) provavelmente será o principal produtor do imunizante para as nações em desenvolvimento.

O CEO afirmou, ainda, que o instituto está em processo para assinar um contrato com a Covax para a produção de 300 milhões a 400 milhões de doses, o que deve ocorrer nas próximas semanas. Isso vai além dos dois pedidos já existentes de 100 milhões de doses cada para a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxforod/AstraZeneca e para a Novavax.

De acordo com ele, as primeiras 100 milhões de doses foram vendidas ao governo indiano por US$ 2,74, a dose, mas que os preços devem ser elevados nos próximos contratos. A vacina será vendida no mercado privado por US$ 13,68 a dose.

A entrega do primeiro lote deve ocorrer entre 7 e 10 dias, após a conclusão do contrato com o governo indiano. Ainda segundo o CEO, a companhia planeja fornecer de 200 milhões a 300 milhões de doses à Covax até dezembro de 2021. “Nós não conseguimos vacinar a todos agora. Nós temos que priorizar”, afirmou.

O instituto também está negociando um acordo bilateral com outros países, como Bangladesh, Arábia Saudita e Marrocos.

“Para que pelos menos os Estados mais vulneráveis de nosso país ou em outras partes de outros países sejam atendidos”, disse Poonawalla, que acredita que haverá uma escassez de vacinas contra o coronavírus no próximo ano.

Reino Unido

Um britânico de 82 anos se tornou a primeira pessoa do mundo a ser vacinada com o imunizante produzido pela parceria Oxford/AstraZeneca fora da fase de testes.

A vacina começou a ser aplicada pelo governo do Reino Unido nesta segunda-feira (4). O aposentado Brian Pinker foi o primeiro a receber a dose da vacina, no Hospital Churchill, em Oxford.

O imunizante da Oxford/AstraZeneca foi aprovado no Reino Unido em 30 de dezembro, após análise de todos os dados fornecidos pelos pesquisadores.

O governo do primeiro-ministro Boris Johnson garantiu 100 milhões de doses da vacina, que podem ser armazenadas em temperaturas de geladeira entre dois e oito graus tornando-a mais fácil de distribuir do que a injeção da Pfizer/BioNTech. (Com agências internacionais).

Estadão

Opinião dos leitores

  1. A parte contratada pelo governo federal será enviada, vamos aguardar para ver o restante. E esta não é a única vacina no mundo.
    Mas quem estiver com pressa poderá tomar a coronavac que o calça apertada começará a aplicar a partir do dia 23/01.

  2. Que comentário pobre desse Brasil… o pt está morto e esses fanáticos ainda justificando os atos de Bolsonaro dessa forma… lavar dinheiro com imóveis, palestras e lojas de chocolates dá no mesmo para quem gosta de honestidade! Comparar o Japão que teve 3mil mortos e tem população e líderes educados diferente de você e do seu amado presidente! Estamos caminhando para ser o país de maior mortalidade! Se Deus quiser teremos uma opção melhor em 2022, depois de sucessivas asneiras, o brasileiro trabalhador, honesto e até conservador merece sim um presidente melhor.

  3. E tem gente vibrando pela notícia…. dejetos humanos, o retorno é lei divina.
    Depois tão em cima duma cama, dependendo dos outros para tudo é não sabem o motivo.

  4. Hora, é lógico aque a Índia nao comprou a vacina de Oxford pra revender, antes de ae atender sua população, né?

  5. Quando o produto é escasso, quem teria q ter corrido seria o comprador, a Besta- fera disse que quem quer vender que procure o Brasil, pronto, ficamos a ver navios, Alexandre Garcia deveria dizer….é uma vergonha, mas nem ele nem o gado dirão. Temos a capacidade de produzir a vacina e vamos ficar sem nada?

  6. O Brasil tá é lascado não tem data pra vacinar
    Tonho atordoado recomenda ozônio tomar
    Tem vacina no Japão no Chile e na Argentina
    O Brasil por enquanto somente CLORIQUINA
    Gadolândia ouriçada quer culpar o Petê
    Já foi explicado e desenhado
    Que isso não tem nada haver
    O presidente atual
    é Contra a ciência
    Para devemos esperar a vacina com calma e paciência
    O problema está muito sério
    Já foram quase 20O mil
    Por favor TONHO DA LUA !
    TENHA PENS DO BRASIL .

    1. Imbecil , não chora , seu ladrao preferido Lula, aquele que fez o maior roubo da história da humanidade, preferiu construir estádios ao contrário de hospitais, o JAPÃO um dos países mais MODERNO DO MUNDO , só irá começar a vacinar em MARÇO, IMBECIL , vá para o paraíso Venezuela ou Cuba, lá é MARAVILHOSO

    2. Brasil ?? varonil , vc senhoria é muito agressivo . Já me chamou de vagabundo e agora de imbecil . Calma rapaz eu sou trabalhador e honesto e cidadão de bem estou arrasado com seu comentário . No mais peço que relaxe e medite . É assim : inspire mummmmm expire mummmmm , vai acalmar, pode acreditar .

    3. Meu Amigo o Brasil ficou nervosinho, porém respirando e murgindo mito, mito, muuuuu, deve melhorar..
      Kkkk

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Saúde

EUA iniciam aplicação da 2ª dose da vacina da Pfizer contra Covid

A enfermeira Sandra Lindsay é a primeira americana a receber a segunda dose da vacina da Pfizer contra a Covid-19 — Foto: Shannon Stapleton/Pool via Reuters

A primeira enfermeira a tomar a vacina da Pfizer nos Estados Unidos recebeu a segunda dose nesta segunda-feira (4) para completar a imunização.

Sandra Lindsay foi vacinada no Centro Médico Judaico de Long Island, no bairro do Queens, no subúrbio de Nova York.

Ela trabalha na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital e recebeu a primeira dose em 14 de dezembro, logo após a vacina ser aprovada.

As duas imunizações foram transmitidas ao vivo pela televisão.

“Não foi nada diferente de tomar qualquer outra vacina”, contou Lindsay ao receber a primeira dose. “Espero que isso marque o início do fim de um período muito doloroso de nossa história”.

A enfermeira fez questão de reforçar que a vacina é segura. “Estamos em uma pandemia e, portanto, todos precisamos fazer nossa parte.”

Com mais de 20 milhões de casos e 350 mil mortes, os Estados Unidos são o país mais afetado do mundo pelo novo coronavírus.

Vacinação no Reino Unido

Também nesta segunda-feira (14), o Reino Unido se tornou o primeiro país do mundo a utilizar a vacina de Oxford, desenvolvida em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, fora dos estudos clínicos.

Os britânicos foram também os primeiros do mundo a aprovar o uso emergencial do imunizante da Oxford.

Foram também os primeiros a aprovar e utilizar a vacina da Pfizer, desenvolvida em parceria com a BioNTech, que já é aplicada desde 8 de dezembro em grupos prioritários.

Além do Reino Unido, a Argentina também autorizou o uso emergencial da vacina de Oxford (e já está aplicando a vacina russa Sputnik V desde a semana passada na população).

Eficácia das vacinas

A vacina Pfizer/BioNTech apresentou eficácia de 95% na prevenção à Covid -19, segundo estudos da fase 3 dos testes do imunizante. Os resultados foram apresentados em novembro e não houve efeitos colaterais graves nos voluntários.

A vacina é uma das quatro que estão sendo testadas no Brasil, junto com a de Oxford, mas o governo federal ainda não fez acordo para adquirir o imunizante.

Já a vacina de Oxford tem eficácia média de 70,4% e é segura, segundo estudo publicado e revisado na revista científica “Lancet”. Os testes ocorreram em diversos países, inclusive no Brasil.

Ela teve 90% de eficácia quando administrada em meia dose seguida de uma dose completa com intervalo de pelo menos um mês, segundo dados dos testes no Reino Unido.

Quando administrada em duas doses completas, a eficácia foi menor, de 62%. A análise que considerou os dois tipos de dosagem indicou uma eficácia média de 70,4%.

A taxa de eficácia representa a proporção de redução de casos entre o grupo vacinado comparado com o grupo não vacinado.

Na prática, se uma vacina tem 90% de eficácia, isso significa dizer que a pessoa tem 90% menos chance de pegar a doença se for vacinada do que se não for.

G1

Opinião dos leitores

  1. Por aqui somente a CLOROQUINA que o Gego Lundun mandou para o TONHO . Infelizmente estamos a largos passos para o DA LUA 200 mil . Lamentável

    1. Talvez Tico tico, sua ignorância não deixe vc raciocinar, genocida foi quem construiu estadios de futebol em vez de hospital, um trilhão em treze anos de corrupção dos governos PeTistas, ou vc acha que todo brasileiro é idiota como vc. Imbecíl…

    2. O gado na falta do que falar, repete sempre: e o PT?
      Há 5 anos que o PT nao é mais governo mas esses imbecis têm uma tara tão grande pelo PT que nem as mortes e o descaso com a pandemia promovida pelo bandido predileto deles, o fazem abri os olhos.

    3. O estrago deixado pelo PT ainda vai durar décadas;
      Temos que lembra sempre.

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Política

Bolsonaro diz que ‘vacina está a caminho’ e faz nova defesa da hidroxicloroquina

Foto: Adriano Machado/Reuters

Em publicação no Facebook, na manhã desta segunda-feira (4), o presidente Jair Bolsonaro declarou que a vacina vai chegar ao país e voltou a defender o uso da hidroxicloroquina, medicamento sem eficácia comprovada pela ciência para o combate ao coronavírus. O presidente compartilhou um vídeo com a entrevista do toxicologista Anthony Wong, concedida à Jovem Pan. Durante o programa, o toxicologista voltou a defender o uso da hidroxicloroquina na fase precoce da doença. Na publicação, Bolsonaro acrescentou que: “o tratamento precoce salva vidas”.

O presidente também voltou a dizer que a vacina não será obrigatória. “A vacina emergencial (depois de certificada pela Anvisa), e não obrigatória, está a caminho”, disse.

Também pelo Facebook, na semana passada, Bolsonaro disse ter “pressa pela vacina”. Ele afirmou que “tão logo um laboratório apresente seu pedido de uso emergencial, ou registro junto à Anvisa, e esta proceda a sua análise completa e o acolha, a vacina será ofertada a todos e de forma gratuita e não obrigatória”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Falou pouco, mas falou merda. Esse é o mito do gado q só sabe falar. E o PT? E o Lula? Kkkkk duas desgraças seguidas e o Brasil afundando.

  2. Concordo com o Presidente, cautela, parcimônia e caldo de galinha não fazem mal a ninguém, vamos ver como estas vacinas se comportam Mundo afora para escolher a melhor.

  3. Genocida! Se tivéssemos um presidente da Câmara dos Deputados de vergonha esse incompetente cheio de maldades do PR já estaria fora.

    1. Tá achando o presidente ruim? Faça o seguinte SAIA do país, vá para uma maravilha de "democracia socialista".
      Outro ponto, sabe ao menos o que é um genocida? Aposto que não, vai na ondinha de mimimi zapzap.

      Caso não tenha edtudado, segue a explicação.

      1º – Genocida, pessoa que ordena ou é a responsável pelo extermínio de muitas pessoas em pouco tempo.
      2º – Quando e onde ele mandou exterminar pessoas?
      3º – Naõ estou defendendo ele, mas ao menos se for criticar, critique por algo válido e nao mimimi da oposição.

      Esqueda caviar chata da p0rr4.

    2. Seu Alguém, pq sair do país? Isso é democracia? O país é seu? É dele? Eu posso reclamar sim, se o Nosso país está desgovernado. Um louco, nosso parco está afundando e vcs dando corda.

    3. O conceito para genocida ratificou o anteriormente afirmado aqui por este Missivista.

    4. Genocida é Maduro que mata de fome sua própria população, Genocida são os Governos Comunistas que executam qualquer um que discorde deles, Genocida são os ESQUERDOPATAS que defendem governos corruptos que desviam recursos que deviam ir para a saúde, para salvar os doentes.
      O Presidente tem enfrentado todas as dificuldades para conseguir vacinas para um país que depende dos outros países porque durante anos os governos de ESQUERDA relegaram os investimentos em saúde, em pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico.
      Preferiram gastar bilhões em remessas para ajudar ditaduras comunistas.

  4. Se o.povo desobedecer aos protocolos vai morrer mto mais o povo não obedece a ninguém pais democrático é isso aí na Tailândia é fuzilado veja se tem alguém na rua

  5. Realmente u mito com um celular na Mão derrubar a esquerda segurou a Barra do covid recuperou obras paradas e ainda fez um gol de placa VIVA o capitão é não rouba

  6. Eita ! TONHO RUMO AOS 200 MIL , começou bem a semana . DA LUA a cada dia me surpreende mais , a vacina do Doidim deve está vindo no lombo de um jumento , a TOROMBA já tem dono . “Eu Quelo a vacina ? neném ? a tolomba PIXÚ não gjsta não “. Aí papai !

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Saúde

Reino Unido inicia imunização de pessoas de grupos de risco contra a Covid-19 com a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford

Foto: Reprodução/G1

O Reino Unido começou, nesta segunda-feira (4), a vacinar pessoas de grupos de risco contra a Covid-19 com a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca. O país, o primeiro do mundo a aprovar a vacina, também é o primeiro a começar a aplicá-la.

Segundo o serviço público de saúde britânico (NHS, na sigla em inglês), 520 mil doses estão prontas para serem distribuídas. A vacina é aplicada em duas doses.

Brian Pinker, de 82 anos, foi o primeiro a receber a vacina, em um hospital da própria Unversidade de Oxford, perto de onde a vacina foi desenvolvida. Pinker faz diálise e afirmou que estava muito satisfeito. Ele disse que, agora, espera comemorar seu 48º aniversário de casamento com sua esposa, Shirley, este ano.

O Reino Unido passa por uma nova alta de casos, mais de 50 mil novas infecções por coronavírus por dia nos últimos seis dias. No domingo (3), foram vistos 54.990 novos casos e mais 454 mortes por Covid-19 no país. Mais de 75 mil pessoas já morreram pela doença em solo britânico, um dos piores números da Europa.

Duas vacinas aprovadas

Esta é a segunda vacina aprovada e utilizada pelos britânicos. A primeira foi a da Pfizer, desenvolvida em parceria com a BioNTech, que já é aplicada desde 8 de dezembro em grupos prioritários. O país também foi o primeiro a aprovar essa vacina.

Ao contrário de outros países, o Reino Unido agora planeja vacinar as pessoas com a segunda dose de ambas as vacinas – tanto de Oxford como da Pfizer – 12 semanas após a primeira injeção, em vez dos 21 dias recomendados, para poder imunizar o maior número de pessoas no menor tempo possível.

Além do Reino Unido, a Argentina também autorizou o uso emergencial da vacina de Oxford (e já está aplicando a vacina russa Sputnik V desde a semana passada na população).

Aprovação no Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um pedido feito pela Fiocruz para importação excepcional de 2 milhões de doses da vacina produzida pela Universidade de Oxford em parceria com a AstraZeneca. No pedido, a Fiocruz indica que as vacinas vão chegar ao país ainda em janeiro.

A importação é considerada excepcional porque a vacina ainda não foi submetida à autorização de uso emergencial ou registro sanitário, etapa essencial para ser aplicada na população.

Segundo a Anvisa, a aprovação da importação ocorreu no dia 31 de dezembro, mesmo dia em que o pedido foi protocolado pela Fiocruz — que fará a produção da vacina no Brasil.

A Fiocruz também é a responsável por pedir o uso emergencial da vacina e o seu registro; a presidente da fundação afirmou que pretende entregar os documentos finais relacionados aos pedidos até o dia 15. A previsão é que o primeiro lote, com 1 milhão de doses, seja entregue na semana de 8 a 12 de fevereiro.

Na sexta-feira (1º), a Anvisa disse que terminou a análise dos documentos já apresentados pela AstraZeneca sobre a vacina. Na prática, isso quer dizer que a agência “está em dia” com o que foi apresentado até agora e aguarda novos documentos.

Eficácia da vacina

Estudo publicado e revisado na revista científica “Lancet” diz que a vacina de Oxford tem eficácia média de 70,4% e é segura. Os testes ocorreram em diversos países, inclusive no Brasil.

Ela teve 90% de eficácia quando administrada em meia dose seguida de uma dose completa com intervalo de pelo menos um mês, segundo dados dos testes no Reino Unido. Quando administrada em duas doses completas, a eficácia foi menor, de 62%.

A análise que considerou os dois tipos de dosagem indicou uma eficácia média de 70,4%.

Para chegar aos resultados, os pesquisadores analisaram os dados de 11.636 pessoas vacinadas, das quais 8.895 receberam as duas doses completas e 2.741 receberam a meia dose seguida de uma dose completa.

Cerca de 88% dos voluntários analisados (10.218) tinham de 18 a 55 anos de idade, e nenhum participante com 56 anos de idade ou mais recebeu a meia dose seguida da dose completa — que tiveram maior eficácia.

Segundo uma nova análise de dados, 70% das pessoas vacinadas apenas com a primeira dose da vacina de Oxford ficam protegidas após 21 dias. Quando a segunda dose é aplicada 12 semanas depois da primeira, como prevê o governo britânico, esse número sobe para 80%.

G1

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Polícia

Funcionário de hospital danifica propositalmente 500 doses de vacina contra Covid-19 da Moderna nos EUA

Foto: Adriana Toffetti/A7 Press/Estadão Conteúdo

Cerca de 500 doses da vacina contra Covid-19 da Moderna tiveram de ser descartadas após um funcionário da rede de hospitais Aurora Medical Center remover intencionalmente 57 frascos do refrigerador da farmácia, em Wisconsin.

A informação foi conformada nesta quarta-feira (30), pela própria rede. O centro médico também afirma que o funcionário foi demitido.

“Estamos claramente desapontados e lamentamos que isso tenha acontecido.”

“Infelizmente, a maior parte [das doses] teve de ser descartada devido aos requisitos de temperatura de armazenamento necessários para manter sua viabilidade”, diz o comunicado.

Antes do descarte, algumas das doses removidas do refrigerador puderam ser utilizadas para vacinar membros da equipe, dentro da janela aprovada de 12 horas após a refrigeração.

No entanto, a maior parte das doses do imunizante não pôde ser utilizada.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. E a coronavac? Ninguém fala mais? E as doses (milhões) compradas pelo Doriana? Quem se habilita a tomar?

  2. Aqui, os bovinos vão imitar.
    Prisão perpetua ou pena de morte para um safado desse, já que lá existe justiça

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