A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sesap) informa que de oito amostras enviadas no início de setembro à Fiocruz, cinco foram identificadas como sendo da variante Delta. Os resultados referem-se a amostras coletadas no mês de agosto. Hoje, o estado tem 39 casos da variante Delta confirmados.
O relatório das análises foi recebido no início da tarde desta terça-feira (21) pelo Laboratório Central Dr. Almino Fernandes (Lacen-RN), referência estadual no diagnóstico de Covid-19 e responsável pelo envio das amostras.
Os casos confirmados são procedentes dos municípios de Caicó (01), Equador (01), Natal (02) e Parnamirim (01).
Diante dessas informações, a Sesap reforça a necessidade da manutenção das medidas sanitárias, pois a variante identificada está circulando por transmissão comunitária e os estudos apontam que ela conta com um alto potencial de transmissão. As equipes do setor de vigilância epidemiológica da Sesap seguem trabalhando no rastreio dos casos e no monitoramento do cenário em todo o Rio Grande do Norte.
Alerta. Alerta e mais ALERTA. Agora Fiscalização RIGOROSA e EFETIVA é só no FAZ de CONTA. Enquanto isso a variante delta vai de alastrando e as Mentiras e Enganação sendo jogadas no meio da população Irresponsável. Que DEUS tenha MISERICÓRDIA de NÓS e nos Livre desses MALES.
Com 32 casos em uma cidade da China, foi fechado tudo por duas semanas. Aqui, com 39 casos, libera geral. Já viu a merda que vai dar? Tem gente que sente saudades de hospitais lotados, pessoas morrendo, jornalistas fazendo espetáculo do desespero das pessoas por um leito… agora é hora de agir com responsabilidade para que tenhamos, de uma vez, o controle da doença. É preciso uma imunização de , pelo menos, o dobro do que temos hoje.
Mas não eram vocês que eram contra fechar tudo, que não podia parar a economia!!
Mas és um idiota completo… defendes a abertura total e irrestrita do comércio. Reclamas que a economia sofre com os decretos. Agora vens com essa de “irresponsabilidade” quando há a confirmação daquilo que queres. És bipolar ou só idiota, mesmo? Kkkk
Calígula, para de fazer essa seção de banheiro ecológico, está fincando feio.
O Saiba Mais – Agência de Reportagem, destaca nesta quinta-feira(02) que apesar do avanço em estados vizinhos, o Rio Grande do Norte tem até o momento três casos confirmados e 36 em investigação da variante Delta da covid-19, segundo a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). O levantamento mais recente das notificações foi realizado nessa quarta (01).
Segundo os dados, os casos em investigação tiveram as amostras enviadas ao Instituto Evandro Chagas (Fiocruz) e a Sesap aguarda o resultado dos exames de sequenciamento do vírus.
Os três casos confirmados da variante Delta estão em Natal e a Secretaria de Saúde do município ainda investiga outros dois casos suspeitos.
Até o momento, não há registro de mortes por essa variante da covid-19 no estado.
Que DEUS tenha MISERICORDIA de NÓS. Pois se depender das autoridades do RN e do Brasil, logo, logo TODA a população vai está MORTA ou INFECTADA por essa e outras variantes. NUNCA houve NTERESSE EFETIVO em combater a disseminação do covid-19. PIEDADE DEUS.
Os resultados de um novo estudo realizado por pesquisadores do Departamento de Saúde e Higiene Mental da Cidade de Nova York e da Escola Mailman de Saúde Pública, da Universidade de Columbia, ambos nos Estados Unidos, surpreenderam os pesquisadores. O trabalho identificou que as taxas de transmissão, de mortalidade e a capacidade de escapar do sistema imunológico de uma variante do coronavírus chamada Lota é maior do que se previa inicialmente. A Lota foi identificada pela primeira vez em novembro de 2020, na cidade de Nova York, e não há casos registrados no Brasil.
A pesquisa ainda não foi revisada por outros pesquisadores, procedimento que é adotado em trabalhos científicos, mas já causou impacto, ao indicar que a variante consegue escapar do sistema de defesa do organismo em até 10% dos casos. Além disso, a Lota tem uma taxa de letalidade semelhante à Alfa, que foi detectada pela primeira vez no Reino Unido, e é 60% mais mortal que a variante originada em Wuhan, na China.
Modelo matemático
A comparação entre os índices é feita com base em dados epidemiológicos e populacionais coletados em Nova York. Para isso, fez-se uma modelagem matemática para determinar a taxa de transmissão — e não com casos reais de morte.
— Ainda assim, já nos chama a atenção porque tem características de transmissão, escape da resposta imunológica e taxa de letalidade semelhantes à variante Alfa, uma das quatro cepas de preocupação — enumera o geneticista Salmo Raskin, diretor do laboratório Genetika, em Curitiba.
Modelos matemáticos tendem a calcular um número de casos e mortes aproximados da realidade. Quando se analisa apenas os dados epidemiológicos, há um risco de a taxa de mortalidade ser inflada devido à subnotificação de casos. Por exemplo, se em uma cidade foram registrados 100 casos de Covid-19 e uma pessoa morreu da infecção, a taxa é de 1%. Mas se o número de diagnósticos estiver subnotificado e o real for que 1 mil pessoas se contaminaram, cai para 0,1%.
O estudo também mostrou que a Lota perdeu força em Nova York a partir de março de 2021, quando a variante Alfa passou a circular nos EUA. Ainda não se sabe qual será a reação da Lota diante da Delta, que se sobrepôs à Alfa e fez o número de internações nos EUA voltar a aumentar.
— Se vencer a luta evolutiva contra a Delta, é bem possível que ela passe da classificação usada na ciência de “cepa de interesse” para “cepa de preocupação” — alerta o geneticista Raskin.
As denominações foram criadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) recentemente. As variantes que demonstram capacidade de transmissão comunitária e se espalham rapidamente por dentro de um país ou para outros países são as de “interesse”. As variantes de “preocupação” são aquelas que além de se alastrar, impactam no curso da doença, por exemplo, elevando a taxa de transmissão, mudando ou aumentando os sintomas ou reduzindo a efetividade de medidas de saúde, como diagnósticos, vacinação e tratamentos terapêuticos.
Trabalhos já mostraram que a Lota é não é tão resistente aos tratamentos. As evidências também indicam que a variante não aumenta o risco de infecções graves em pessoas vacinadas ou que já se infectaram antes.
Risco para Brasil
Na avaliação de Raskin, há chance de a variante Lota chegar ao Brasil por meio de viagens internacionais. No entanto, ele afirma que esta não é a única maneira, e destaca que o descontrole da pandemia pode fazer com que essa e outras cepas surjam espontaneamente em nosso país.
— As variantes que apresentam mutações nos genomas não chegam apenas por pessoas que viajam de um lugar para o outro. Estas variantes mostram, do ponto de vista evolutivo, que o coronavírus se adapta melhor mudando o código genético. Isto quer dizer que em qualquer lugar do mundo em que existir qualquer variante do coronavírus, ele pode se modificar naturalmente para uma variante Lota ou outra qualquer.
Essa turma não quer de forma alguma que a vida das pessoas volte ao normal. A torcida pelo vírus é enorme e essa Globo parece ser a mais nojenta. A gente só falta ver o sangue escorrendo. É incrível!
Sua vida nunca voltará ao normal, filho de belzebú, pelo simples fato de que você nunca foi normal. Você é uma aberração da natureza. Uma besta que não vive sem uma cangalha. Mas não tenho pena de você. Todo castigo pra corno ainda é pouco.
Que revolta é essa, Juju. Vá limpar sua boca suja, “cumpanhero”. Depois, reze 5 Pai Nosso e 10 Ave Maria. Prá vermes como vc, não tem reza que resolva. Kkkkkkk
As autoridades de Israel pediram que as empresas retornem ao regime de home office para ajudar o país no combate ao surto de Covid-19 provocado pela variante Delta. A medida faz parte de uma série de restrições anunciadas na terça-feira, que o governo disse serem essenciais para evitar novas quarentenas.
A força-tarefa antipandemia do país fez um apelo para que a população pare de “apertar as mãos e dar beijos e abraços”. O governo também tornou obrigatória a apresentação do passaporte da vacina para entrar em ambientes que comportem menos de 100 pessoas. O passe é concedido para quem já se inoculou, testou negativo ou contraiu a doença recentemente.
Em espaços abertos com capacidade superior a 100 pessoas, o uso de máscara será obrigatório. O governo também limitará em 50% o número de funcionários em repartições públicas:
— Nosso objetivo é manter Israel aberta e, ao mesmo tempo, evitar uma situação de lotação de hospitais e falta de leitos — disse o primeiro-ministro do país, Naftali Bennett, afirmando que sabem a hora de “acionar o freio” caso seja necessário. — Para evitar restrições mais duras, vamos nos vacinar, usar máscaras e manter o distanciamento.
Mais 3.280 novos casos de Covid-19 foram registrados nas últimas 24 horas. Do total, 236 pessoas apresentavam sintomas graves da doença, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério da Saúde. Não se sabe ao certo quantas destas pessoas estavam vacinadas, mas nas últimas semanas as complicações vinham ocorrendo majoritariamente em pessoas não vacinadas.
Mais de 62% dos israelenses estão totalmente vacinados contra o vírus, em sua maioria com doses da Pfizer-BioNTech, de acordo com dados do site Our World in Data. Assim como a Alemanha, o país é um dos que já aplica doses de reforço na população com mais de 60 anos ou com comorbidades, afirmando que a efetividade das duas doses cai com o tempo e a terceira injeção serve para reforçar a resposta imunológica.
Nesta quarta, contudo, a Organização Mundial da Saúde fez um apelo para que a aplicação da terceira dose seja suspensa até pelo menos o fim de setembro para ajudar todos os países a vacinarem ao menos 10% de suas populações. Em uma entrevista coletiva, o diretor da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que isso é necessário para fazer frente à disparidade global na vacinação.
— Eu entendo a preocupação de todos os governos de protegerem suas populações da variante Delta — disse Tedros. — Mas nós não podemos, e não devemos, aceitar que países que já usaram a maior parte do estoque global de vacinas usem ainda mais doses, enquanto a maior parte das pessoas vulneráveis continuam desprotegidas.
Das mais de 4 bilhões de vacinas aplicadas no mundo até o momento, mais de 80% foram usadas em países ricos ou de renda média-alta, segundo o diretor. Os países mais ricos administraram cerca de 100 doses para cada 100 pessoas, enquanto nos mais pobres, a taxa é de 1,5 dose para 100 pessoas. O governo de Israel ainda não comentou o apelo da OMS.
Em mais uma ação para conter o avanço da Delta, o país determinou que todos os viajantes oriundos de 18 países façam uma quarentena obrigatória ao desembarcarem em território israelense, independentemente do status de vacinação. Entre as nações que ficarão sujeitas às restrições, que começarão a valer em 11 de agosto, estão França, Alemanha, Itália, Grécia e Estados Unidos.
Também na terça-feira, o ministro da Defesa, Benny Gantz, convocou mil reservistas para ajudar o Exército na contenção da pandemia.
Alerta aos incautos e vesgos que põem nas atuais vacinas a solução à pandemia, a história não é como vcs propagam e pensam, estão vendendo ilusão barata, continuem em casa na medida do possível, vejam o que já ocorreu na Argentina e está ocorrendo em Israel, não entrem nessa política barata da CPI, genocida em pandemia não existe, o que mata é o vírus.
O que deve acontecer é ser razoável no comportamento, não dá para brincar, por óbvio vc não vai deixar de ter contato próximo das pessoas do seu convívio, nem vai deixar de viver, mais é interessante restringir alguns contatos desnecessarios, assim penso, não é lógico pedir o fim de nada.
Especialistas em doenças infecciosas estão avaliando a necessidade de doses de reforço de vacinas da Pfizer/BioNTech ou da Moderna baseadas em RNA mensageiro para norte-americanos que receberam a vacina de dose única da Johnson & Johnson devido à prevalência crescente da variante Delta mais contagiosa do coronavírus.
Alguns dizem que já o fizeram em si mesmos, mesmo sem dados publicados que mostrem que combinar duas vacinas diferentes é seguro ou um endosso de agências de saúde dos Estados Unidos. O Canadá e alguns países europeus já estão permitindo que as pessoas recebam duas vacinas contra Covid-19 diferentes.
O debate gira em torno do quanto a vacina da J&J protege contra a variante Delta, detectada inicialmente na Índia e agora circulando amplamente em muitos países. A Delta, que também está associada a uma doença mais grave, pode se tornar rapidamente a versão dominante do vírus nos EUA, alertou Rochelle Walensky, diretora do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC).
Não existem dados substanciais provando o quanto a vacina da J&J protege contra a nova variante, mas estudos do Reino Unido mostram que duas doses das vacinas da Pfizer/BioNTech ou da AstraZeneca protegem consideravelmente mais da variante do que uma.
Andy Slavitt, ex-conselheiro sênior de pandemias do presidente norte-americano, Joe Biden, propôs a ideia na semana passada em seu podcast. Ao menos meia dúzia de especialistas em doenças infecciosas destacados disseram que as agências reguladoras dos EUA precisam tratar do assunto com rapidez.
“Não há dúvida de que aqueles que recebem a vacina da J&J estão menos protegidos contra a doença” do que aqueles que recebem duas doses das outras vacinas, disse o doutor Michael Lin, professor da Universidade Stanford. “Partindo do princípio de se adotar medidas fáceis para evitar desfechos muito ruins, não há muito o que pensar.”
O CDC não está recomendando doses de reforço, e conselheiros da agência disseram em um encontro público na semana passada que ainda não existem indícios consideráveis de uma proteção declinante das vacinas.
As duas vacinas baseadas em RNA mostraram taxas de eficácia em torno de 95% em grandes testes nos EUA, enquanto a vacina da J&J se mostrou 66% eficaz na prevenção de casos de Covid-19 de moderados a graves quando variantes mais contagiosas estão em circulação.
Receber duas doses das vacinas Pfizer/BioNTech ou AstraZeneca/Oxford protege efetivamente de uma hospitalização por causa da variante Delta do coronavírus, identificada inicialmente na Índia, afirma um estudo das autoridades de saúde da Inglaterra nesta segunda-feira (14).
Segundo essa pesquisa da Public Health England (PHE), as duas doses do imunizante produzido pela Pfizer/BioNTech protegem 96% contra as hospitalizações derivadas da variante Delta, enquanto o Oxford/AstraZeneca oferece uma eficácia de 92%.
São “resultados comparáveis à eficácia da vacina na prevenção da hospitalização relacionada com a variante Alfa”, surgida em dezembro na Inglaterra. De 12 de abril a 4 de junho, o estudo analisou os casos de 14.019 pessoas que contraíram essa variante, das quais 166 foram hospitalizadas.
Isso “prova como é crucial se vacinar pela segunda vez”, afirmou o ministro da Saúde, Matt Hancock, parabenizando que o programa de vacinação britânico “já salvou milhares de vidas”.
Mary Ramsay, responsável de vacinação do PHE, ressaltou também como é “absolutamente fundamental receber as duas doses o mais rápido possível para obter a proteção máxima contra todas as variantes existentes e emergentes”.
A variante Delta, 60% mais contagiosa que a Alfa, é agora dominante no Reino Unido, país mais castigado da Europa pela pandemia, com quase 128.000 mortes.
Diante dessa situação, o primeiro-ministro Boris Johnson deve anunciar nesta segunda-feira um adiamento da última fase do desconfinamento, inicialmente prevista para 21 de junho.
Devido ao recente aumento do número de casos, em torno dos 7.000 por dia, atrasar o levantamento total das restrições, prolongando entre outras coisas o trabalho remoto, permitiria completar de vacinar mais britânicos para protegê-los de sintomas graves, da hospitalização e da morte.
Mais de 41,5 milhões de pessoas, ou seja, quase 79% da população adulta do Reino Unido, já receberam ao menos uma primeira dose. Deles, 29,8 milhões de pessoas – 56,6% dos adultos – já receberam as duas doses necessárias.
O Instituto Evandro Chagas emitiu Nota Técnica com o resultado da Investigação de variante Delta (B.1.617.2) do SARS-CoV-2 em caso suspeito oriundo do estado do Rio Grande do Norte.
Os resultados descartam a ocorrência da linhagem B.617.2, chamada de variante indiana, no caso investigado.
O paciente de 29 anos, do sexo masculino, apresentava sintomas de síndrome Respiratória aguda grave (SRAG) e foi a óbito no dia 31 de maio de 2021.
Pesquisadores argentinos do Instituto de Virologia da Universidade Nacional de Córdoba concluíram um estudo que mostra a eficácia da vacina Sputnik V contra a cepa P.1 do coronavírus causador da covid-19, que foi identificada inicialmente em Manaus (AM).
Segundo comunicado divulgado pelo RDIF (Fundo Russo de Investimento Direto), detentor dos direitos comerciais do produto, a vacina é capaz de proteger contra a doença provocada pela cepa P.1 inclusive após a primeira dose.
Os dados completos do trabalho, no entanto, não foram divulgados até o momento.
A Argentina começou a usar a Sputnik V no fim de dezembro. Em março, o país detectou a transmissão comunitária da cepa de Manaus.
“O estudo realizado na Argentina confirmou a alta eficácia da vacina “Sputnik V” contra novas cepas de coronavírus. A Argentina foi o primeiro país da América Latina a usar a “Sputnik V” para vacinar a população. Agora vemos que o uso do medicamento ajuda a proteger a população não só contra as conhecidas, mas também contra novas variantes do vírus, inclusive a brasileira. Uma forte resposta imunológica se forma já após receber a primeira dose da vacina”, afirmou o diretor-executivo do RDIF, Kirill Dmitriev por meio de nota.
No Brasil, a Sputnik V teve um pedido de importação e uso negado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) após técnicos concluírem que os documentos apresentados pelo desenvolvedor eram insuficientes — ou apresentavam inconsistências — para garantir a segurança do imunizante.
Na última sexta-feira (21), a agência recebeu novos dados da vacina enviados pelos estados da Bahia e do Maranhão, que pretendem comprar a Sputnik V. Em nota, a agência informou que o documento será anexado ao pedido de importação do imunizante.
O governo do Maranhão confirmou os primeiros casos de Covid-19 provocados pela variante do coronavírus detectada pela primeira vez na Índia. Ela foi identificada em tripulantes do navio Mv Shangon Da Zhi, ancorado no estado, que saiu da África do Sul.
— Dos 15 resultados [de passageiros que testarem positivo para a Covid-19], foi possível fazer o estudo genômico de seis, os demais a gente tinha quantidade de vírus muito baixa e não foi possível fazer. Mas em todas as seis amostras a gente teve resultado positivo para a B.1.617.2, uma das linhagens da variante da Índia — afirmou Carlos Lula, secretário de Saúde do Maranhão, em coletiva nesta quinta-feira.
Ele destacou que a população está isolada e o navio não tem permissão para atracar em solo maranhense. Segundo o secretário, pelo menos três pacientes saíram do navio para serem atendidos, e as pessoas que tiveram contato com eles estão sendo rastreadas e serão isoladas e testadas.
O governo do Maranhão informou no domingo que foi notificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre um paciente indiano de 54 anos, um dos passageiros, que deu entrarada em um hospital da rede privada em São Luís com a doença na semana passada.
Segundo as informações divulgadas no domingo, um teste já havia confirmado o diagnóstico, mas ainda não havia sido identificada qual cepa do coronavírus causou a doença. Uma amostra do vírus foi enviada ao Instituto Evandro Chagas para realizar o sequenciamento genômico. Depois disso, foram realizados testes PCR nos outros passageiros do navio.
A variante indiana B.1.617 foi classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma “preocupação global”.
— Existe alguma informação disponível que indica uma transmissibilidade acentuada [da variante indiana] — disse Maria Van Kerkhove, autoridade técnica da OMS em Covid-19, em uma entrevista coletiva na semana passada.
Avaliação clínica dos tripulantes
O paciente de 54 anos que começou a ter sintomas no dia 4 de maio, apresentando febre. “Procedimentos médicos foram realizados previamente à sua remoção para o hospital, no dia 13 de maio, mas os sintomas persistiram. A remoção do paciente foi realizada por meio de helicóptero por determinação médica”, informou comunicado divulgado por Calos Lula no domingo.
A Secretaria de Saúde do Maranhão informou que, no domingo, uma equipe técnica inspecionou o navio para avaliação clínica dos tripulantes, coleta de amostras para diagnóstico da Covid-19 e investigação epidemiológica dos casos suspeitos.
“Toda tripulação foi colocada em quarentena e isolada em cabines individuais na embarcação. O navio permanece em alto mar, na área de fundeio, e não chegou a atracar no porto, em São Luís”, informou, em nota.
Durante a inspeção no domingo, 23 amostras do tipo PCR foram coletadas e encaminhadas ao Laboratório Central de Saúde Pública do Maranhão (LACEN/MA) e para o Instituto Evandro Chagas, em Belém, para sequenciamento genômico.
A Secretaria de Saúde do estado também informou que os 24 passageiros embarcaram no navio Mv Shangon Da Zhi na Cidade de Cabo, na África do Sul.
A CoronaVac, vacina contra Covid-19 do laboratório chinês Sinovac, mostrou ser eficaz contra a variante de Manaus do coronavírus, segundo dados preliminares de um estudo feito pelo Instituto Butantan, responsável pelo estudo clínico da vacina e que está envasando o imunizante no Brasil, disse uma fonte com conhecimento do estudo à Reuters nesta segunda-feira (8).
Segundo a fonte, o estudo foi feito por meio do exame de amostras de sangue retiradas de pessoas vacinadas com a CoronaVac e testadas contra a variante de Manaus, e os dados preliminares indicam que o imunizante foi eficaz contra a cepa. O estudo ainda será ampliado para a obtenção de dados definitivos.
A variante do coronavírus conhecida como P1 e originada em Manaus é apontada como mais transmissível do que cepas anteriores do coronavírus e, por isso, é vista como um dos fatores que levaram ao recrudescimento da pandemia de Covid-19 no Brasil nas últimas semanas.
O Butantan já entregou 16,1 milhões de doses da CoronaVac, que é aplicada em duas doses, ao Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde. Além desse montante, o PNI conta atualmente com 4 milhões de doses importadas prontas da Índia da vacina desenvolvida em conjunto entre a AstraZeneca e a Universidade de Oxford, no Reino Unido.
O presidente do Butantan, Dimas Covas, disse anteriormente que a CoronaVac teve resultados “muito positivos” em teses feitos na China contra as variantes britânica e sul-africana da Covid-19, também apontadas como mais contagiosas que cepas anteriores.
Pesquisadores brasileiros descobriram que duas doses da Coronavac podem não ser suficientes para a variante brasileira do novo coronavírus (P1), identificada primeiro em Manaus, capital do Amazonas, em dezembro de 2020.
A pesquisa, ainda preliminar, traz outro alerta importante: os anticorpos de quem já teve o novo coronavírus com a cepa mais comum da doença não garantem imunidade contra esta variante.
Apesar do alerta, pesquisadores que participaram do estudo, José Luiz Proença Módena e Fabiana Granja, ambos da Unicamp, destacaram que a aplicação do imunizante deve continuar e que essa é a “única forma de prevenir casos graves da doença”.
O estudo, conduzido por cientistas da USP, Unicamp, Universidade de Oxford entre outras instituições, sugere que a cepa, presente em pelo menos 17 estados brasileiros, é capaz de driblar a capacidade neutralizante dos anticorpos produzidos tanto por quem já pegou Covid-19, como por quem já recebeu duas doses da Coronavac.
O artigo chama a atenção para a possibilidade de novas variantes do Sars-CoV-2 serem mais resistentes às vacinas contra Covid-19. Para chegar a essa conclusão, os cientistas analisaram o plasma de oito pessoas que participaram dos testes da fase 3 da Coronavac e que já haviam sido imunizados com as duas doses da vacina no final de agosto.
Os pesquisadores confrontaram a capacidade dos anticorpos presentes no plasma de “vencerem” a nova variante P1 e a cepa do vírus que mais circula no País, da linhagem B, e perceberam que o vírus conseguiu escapar. Não há informações no estudo sobre a gravidade da doença para quem se reinfectar ou se infectar com a cepa P1 mesmo tendo sido vacinado.
“Nossos dados, em hipótese alguma, indicam que a Coronavac não funciona. Só chama atenção para o fato de que as medidas de controle da doença precisam continuar mesmo entre os que já tomaram a vacina, que dá proteção contra formas graves e é a única forma de aliviarmos a pressão sobre o sistema de saúde”, afirmouo coordenador Laboratório de Estudos de Vírus Emergentes da Unicamp, professor José Luiz Proença Módena.
Resposta imune
A Coronavac é produzida pelo Instituto Butantan e pela farmacêutica Sinovac e é a principal vacina contra a Covid-19 distribuída pelo Ministério da Saúde através do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Em nota, o Butantan informou que a vacina “induz ampla resposta imune” contra a Covid-19 e que “realiza estudos próprios em relação à variante identificada no Amazonas. Os resultados devem ser conhecidos nos próximos dias”.
“As novas variantes aumentam a chance de reinfecção. Quem já teve pode não estar protegido”, afirmou a pesquisadora Fabiana Granja, responsável pela manipulação do vírus em laboratório.
Anticorpos
Em outra conclusão que inspira preocupação, os cientistas analisaram o plasma sanguíneo de 19 pessoas que tiveram Covid-19. O resultado: há uma diminuição em seis vezes das chances de os anticorpos neutralizarem a nova variante.
Os pesquisadores seguem trabalhando e afirmaramque novos resultados, realizados com a análise do sangue de outras pessoas, estão mostrando os mesmos dados que os iniciais.
“É um alerta. Vamos continuar pesquisando. Talvez seja necessária a aplicação de uma dose de reforço, ou de vacinar as pessoas todo ano contra a Covid-19, como fazemos no caso da Influenza (gripe). As pessoas devem tomar a vacina, porque é ela quem vai evitar a ida ao hospital”, afirmou.
Calça cravada, rindo de orelha a orelha com essa informação, mais uns milhões garantido, e quando aparecer uma segunda cepa vem a quarta dose a terceira cepa a quinta dose desse placebo e por aí vai , e o governo federal só pagando e afundando o país.
Ôh, governo de bom coração , e se não quiser pagar o STF obriga e o governo que se vire aumentando a sua dívida vendendo títulos públicos para arrecadar dinheiro e pagar . E todos aqueles ligados ao calça cravada nos estados ganham, menos o povo.
Obrigado aos governadores em especial ao governador João Dória, por ter assumido a frente no combate ao coronavirus.
Qto ao irresponsável, espero que seja preso, o qto antes, por crime contra a saúde pública.
Nenhuma essas vacinas até agora fabricadas, garante com segurança total a imunização do vacinado. As diversas variações de eficácia são preocupantes e limitantes, bem como, o surgimento de novas cepas, imunizar só não resolve, apenas minimiza.
Os fabricantes da Vacina contra o Covid estão rindo a toa, vários estão ficando bilionários segundo uma reportagem, quanto mais vacinas melhor para eles. Se a vacina salvar mesmo vidas que fiquem cada vez mais ricos, agora se a indústria estiver se aproveitando do caos, logo saberemos.
A variante do novo coronavírus encontrada pela primeira vez na região britânica de Kent deve “varrer o mundo”, segundo a cientista Sharon Peacock, chefe do programa de vigilância genética Covid-19 Genomics UK, em entrevista à BBC publicada nesta quinta-feira (11).
Primeiro detectada em setembro de 2020 na Inglaterra, a mutação – considerada mais contagiosa – já foi identificada em mais de 50 países.
Para Peacock, a variante “varreu o país” e “vai varrer o mundo, com toda a probabilidade”.
Na visão da cientista, seu trabalho de sequenciamento de variantes do novo coronavírus pode ser necessário por pelo menos 10 anos, até que seja possível controlar o vírus.
“Assim que controlarmos [o vírus] ou ele sofrer mutação para deixar de ser virulento – causando doenças – podemos parar de nos preocupar com isso. Mas acho que, olhando para o futuro, faremos isso por anos. Ainda faremos isso daqui a 10 anos, na minha opinião”
O consórcio Covid-19 Genomics UK é um grupo de agências de saúde pública e instituições acadêmicas no Reino Unido criado em abril de 2020 para questões relacionadas à pandemia.
Peacock é professora de Saúde Pública e Microbiologia na Universidade de Cambridge e anteriormente foi diretora do Serviço Nacional de Infecção do governo britânico.
Deixe aqui sua gargalhada! Então para que vacina? Para que máscara de pano? Kkkkk uma grande palhaçada! Deus está vendo, quem está fazendo e quem está ajudando a divulgar coisas assim! Deus VULT!
O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta alertou para o risco da variante brasileira do novo coronavírus, identificada em Manaus, provocar um agravamento do quadro epidemiologico no Brasil que, na sua avaliação, está “em progressão”. Mandetta também comentou o inquérito contra o atual ministro da pasta, Eduardo Pazuello, no Supremo Tribunal Federal (STF) e avaliou que o presidente Jair Bolsonaro poderá sofrer impeachment pela condução da pandemia da Covid. As declarações foram feitas em entrevista ao programa Manhattan Connection, da TV Cultura.
O ex-ministro, que deixou o governo em abril de 2020 após divergências públicas com o Bolsonaro acerca das medidas de prevenção contra a Covid-19, disse que a transferência de pacientes manauaras em razão do colapso hospitalar no Amazonas sem os devidos cuidados poderá fazer com que a variante se espalhe.
— O mundo inteiro está fechando os voos para o Brasil, e o país não só está aberto normalmente, como está retirando pacientes de Manaus e mandando para Goiás, Bahia, outros lugares, sem fazer os bloqueios de biossegurança. Provavelmente vamos plantar essa cepa em todos os territórios da federação, e daqui a 60 dias podemos ter uma megaepidemia — afirmou Mandetta.
A mutação brasileira, batizada E484, foi identificada no Rio de Janeiro e em variantes em Manaus, como a B.1.1.28, detectada em japoneses que estiveram no Amazonas. Ela altera o RDB, o ponto da proteína S em que o Sars-CoV-2 se liga às células humanas. As mudanças genéticas podem causar o chamado mecanismo de escape, ou seja, quando os anticorpos desenvolvidos contra o Sars-CoV-2, que atacam o RDB, perdem sua especificidade. Esse processo pode influenciar a eficácia de vacinas.
A variante já foi detectada em diferentes países, como Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha, e em vários estados brasileiros. No Brasil, no entanto, o sequenciamento genético necessário para monitorar mutações do Sars-CoV-2 é um desafio, como mostrou reportagem do GLOBO neste mês.
Responsabilidade de Pazuello e Bolsonaro
Na entrevista, Mandetta também comparou sua gestão no início da epidemia brasileira com a do atual dirigente da Saúde, Eduardo Pazuello. O ex-ministro afirmou que o presidente Bolsonaro “minou completamente” os esforços de conscientizar a população acerca da necessidade de prevenir o contágio, na ausência de um tratamento comprovadamente eficaz contra a Covid-19, em boa parte alinhado com o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Ao mencionar erros da gestão Pazuello, Mandetta avalia que o general da ativa e atual ministro dificilmente escapará de punições no Judiciário.
— Vimos uma intervenção militar burra (no ministério) que culminou nessa burrice, no inquérito no STF, TCU, por conta de todos esses erros. Tomaram medidas não técnicas e pagarão um preço por isso — disse o ex-ministro.
Indagado sobre possíveis implicações para Bolsonaro, Mandetta declarou que o presidente dificilmente superará o passivo da pandemia:
— Acho que ele terá que ser julgado pelos órgãos competentes. Impeachment é no Congresso, (não se sabe) se eles terão maioria para isso, é um processo político. E chegará a hora em que ele terá que se entender com as consequências dos atos dele. Se não (for) pelo Juidiciário, a História reserva para ele um lugar infelizmente nada confortável na luta mundial pela vida. Ele ficou do lado do vírus. Ele fez parte da doença.
Este não deu uma dentro, falhou em todas as suas previsões e ele próprio descumpriu todas as suas próprias recomendações. Infelizmente é um grande falastrão mais preocupado em colher dividendos políticos.
Incrível um FDP desses ainda ter voz! É, sem sombra de dúvida, o responsável direto por milhares de mortes em nosso país! O pior disso tudo é que não foi por incompetência e sim por pura má fé! Esse, certamente, não dorme em
Paz!
Esse é o pior político que já vi, nunca vou esquecer esse cara " fique em casa e só vá para o hospital só quando tiver falta de ar, isso matou muita gente.
Bambeta é uma resenha… antes que era o ministro falava e fazia tudo errado, hoje que estamos colocando as coisas no eixo, ele volta e com sua lorota tenta a atenção dos bocòs…
Olha quen deu holofotes pra ele! O Globo, é claro! Por isso que tá fechando as portas. Não adianta remar contra maré. Um desqualificado desses, não era nem pra ser lembrado. Mas como as organizações Globo não têm mais pra quem apelar, bora colocar assuntos de gente que é contrário ao governo.
Esse Mandeta Mutreta, matou muitas vidas , mentindo e dizendo fique em casa, só procure um posto médico qdo estiver sentindo falta de ar. Sabe o enredo do samba? O cara qdo procurava um hospital, era em estágio avançada, era entubado e morria. Aí agora vem com esse papo querendo aparecer. Só no Brasil mesmo pra dá holofotes a um criminoso e bandido dessa espécie. Pior espécie que já vi na minha vida, cara de pilantra, enquanto esbravejava pra popilação ficar em casa, ele estava sem máscaras, tomando sol em uma praia, como foi noticiados nos jornais, esse tipo de gente é que pediam pra nós ficarmos em casa, veja outro exemplo é Luaciano Hulk, passeando com a família toda como senão existisse pandemia….. gosto tanto de quem mente.
Estaríamos no pior de dois mundo: mortes por milhão, na hipótese mais favorável, equivalente ao número atual E uma devastação social, econômica e psicológica maior. Sim, e gente esperando sufocar para ser atendida.
Uma portaria do governo federal publicada nesta terça-feira (26) proíbe a entrada no Brasil de passageiros vindos da África do Sul. Segundo a portaria, a medida foi tomada, entre outras razões, para evitar o impacto da nova variante do coronavírus. Os viajantes vindos do Reino Unido continuam impedidos de entrar no país.
Segundo o texto publicado, ficam proibidos, em caráter temporário, voos internacionais com destino ao Brasil que tenham origem ou passagem pelo Reino Unido e pela África do Sul. Também fica suspensa a autorização de embarque para o Brasil de viajante estrangeiro, procedente ou com passagem pelo Reino Unido e pela África do Sul nos últimos quatorze dias.
O texto foi assinado pelos ministros Walter Braga Netto (Casa Civil), André Mendonça (Justiça e Segurança Pública) e Eduardo Pazuello (Saúde).
Demais estrangeiros podem entrar no país por via aérea desde que comprovem, por meio de teste RT-PCR, que não estão com Covid-19. O exame precisa ter sido realizado 72 horas antes do embarque.
Quem não cumprir as regras estipuladas pela portaria estará sujeito à:
responsabilização civil, administrativa e penal
repatriação ou deportação imediata
inabilitação de pedido de refúgio
Rodovias
A portaria mantém ainda a restrição à entrada de estrangeiros, de qualquer nacionalidade, por rodovias, outros meios terrestres ou por rios e afins. Os paraguaios poderão continuar entrando no Brasil normalmente pelas rodovias. E também aqueles moradores de cidades cortadas por fronteiras, excluídas as com a Venezuela.
O texto deixa claro que esse impedimento de entrada no Brasil não vale para:
brasileiro naturalizado;
imigrante com residência “de caráter definitivo” – não é válido para venezuelanos;
profissional estrangeiro em missão a serviço de organismo internacional;
funcionário estrangeiro que atue para o governo brasileiro;
estrangeiro que tenha as seguintes relações com brasileiro, cônjuge, companheiro, filho, pai ou curador- não vale para venezuelanos;
estrangeiro autorizado pelo governo devido à interesse público ou a questões humanitárias;
estrangeiro que tenha o Registro Nacional Migratório – não válido para venezuelanos;
quem trabalhar com transporte de cargas, como motoristas, por exemplo.
O Ministério da Saúde confirmou nesta sexta-feira (15) o primeiro caso de reinfecção pela variante do coronavírus do Amazonas. Trata-se de uma mulher de 29 anos do Estado do Amazonas. Ela está com sintomas leves da covid-19.
A mulher foi diagnosticada com a doença duas vezes, sendo a primeira em março e a segunda, em dezembro – nove meses depois. A segunda análise revelou que ela havia sido infectada pela variante do coronavírus do Amazonas, a B.1.1.28.
Essa variante foi detectada pela primeira vez em viajantes japoneses que tinham passado pela região amazônica. Estudo realizado pela Fiocruz mostra que a mutação detectada na variante é um fenômeno recente, originada entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021.
Até o momento, três casos de reinfecção com linhagens já circulantes no país já foram confirmados. O primeiro no Rio Grande do Norte, o segundo, em São Paulo e o terceiro no Rio Grande do Sul, segundo o Ministério.
Um caso de reinfecção notificado na Bahia causado pela variante da África do Sul ainda não foi confirmado e está em investigação.
A pasta afirma que tem recebido diversas notificações de casos suspeitos de reinfecção por covid-19, mas que elas não cumprem os critérios necessários para confirmação.
“Um caso de reinfecção da covid-19 exige que o indivíduo apresente dois resultados positivos de RT-PCR em tempo real para o vírus SARS-CoV-2, com intervalo igual ou superior a 90 dias entre os dois episódios de infecção respiratória, independente da condição clínica observada nos dois episódios”, afirma.
O ministério da Saúde ressaltou a importância de manter o uso de máscara e higienização constantes das mãos e uso de álcool em gel, sem mencionar o distanciamento social, que faz parte das medidas de prevenção da covid-19.
A variante do Reino Unido, a mais disseminada até o momento, sendo já registrada no Brasil, Chile, Paquistão, Hong Kong, Cingapura, Canadá e Israel, entre outros países, é 70% mais transmissível que o vírus padrão, mas não agrava a infecção, segundo análise do ECDC (Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças). Já as variantes do África do Sul e do Amazonas ainda estão sendo analisadas.
Bolsonaro acabou de disser que fez um rigoroso estudo científico em seu condominio, onde, 200 pessoas tiveram covid, mas graças a cloroquina e ivermectina ninguem foi internado. Ora, pra que vacina se temos a solução? Parabéns ao nosso presidente, ele merece o prémio de cientista do ano.
Esse governo consegue ser pior que o governo collor.
Esse ministro parece uma barata tonta, não sabe ABSOLUTAMENTE DE NADA!
E para fechar com chave de ouro, tem a boiada espalhando fake news, dizendo que a doença não existe.
Estamos fudidos.
Ótimo foi o seu ladrao condenado LULA, o maior ladrao da história da humanidade, esse FDP preferiu construir estádios ao contrário de hospitais, esse mesmo VAGABUNDO que doou bilhões para países DITADORES , você é BURRO , IDIOTA ou cego , ou pior os 3 ???
Vá trabalhar VAGABUNDO
O discurso dos bolsopetistas se resume a: se não apoiar o MINTOmaníaco vc eh comunista, petista, lulista, doriano… Eh impressionante a riqueza de argumentos! Kkkk.
Calma Brasil. Ninguém tá falando de Lula. Será uma fixação sexual sua? Sóestá sendo dito que o Bozo, teu ídolo de merda, é incapaz no que eu concordo plenamente.
O Reino Unido decidiu, nesta quinta-feira (14), banir voos vindos do Brasil, Argentina, Bolívia, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Panamá, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela, além de Portugal, devido à nova variante de Covid-19 no Brasil.
A medida, anunciada pelo ministro britânico dos Transportes, Grant Shapps, no Twitter, passa a valer a partir da próxima sexta-feira (15).
De acordo com Shapps, Portugal foi incluído na lista por causa de sua grande conexão de viagens com o Brasil.
“No entanto, existe uma isenção para transportadoras que viajam a partir de Portugal (apenas), para permitir o transporte de mercadorias essenciais”, disse o ministro britânico em seu Twitter.
Segundo o ministro, a medida não se aplica a cidadãos britânicos e irlandeses e “nacionais de países terceiros com direitos de residência”. Porém, passageiros que retornarem desses destinos deverão se isolar por 10 dias junto com suas famílias.
Pior ponto da pandemia
O Reino Unido está chegando às semanas mais desafiadoras desde o início da pandemia Covid-19, disse um funcionário britânico de alto escalão nesta segunda-feira (11). O país vive aumento na lotação de hospitais e de necrotérios.
“Estamos agora no pior ponto desta epidemia para o Reino Unido. No futuro, teremos a vacina, mas os números, no momento, são maiores do que no pico anterior – e a diferença é grande”, disse o diretor médico da Inglaterra, Chris Whitty, à BBC, acrescentando esperar que as próximas semanas sejam “os momentos mais perigosos”.
O país, que já sofreu mais mortes em decorrência da doença do que qualquer outra nação europeia e recentemente se tornou o quinto país do planeta a atingir a marca de três milhões de casos, está prestes a ver seus hospitais sobrecarregados.
Whitty disse à BBC que há mais de de 30.000 pacientes hospitalizados neste momento. Durante o primeiro pico da pandemia no Reino Unido, em abril, o número era de 18.000.
Alerta. Alerta e mais ALERTA. Agora Fiscalização RIGOROSA e EFETIVA é só no FAZ de CONTA. Enquanto isso a variante delta vai de alastrando e as Mentiras e Enganação sendo jogadas no meio da população Irresponsável. Que DEUS tenha MISERICÓRDIA de NÓS e nos Livre desses MALES.
Com 32 casos em uma cidade da China, foi fechado tudo por duas semanas. Aqui, com 39 casos, libera geral. Já viu a merda que vai dar? Tem gente que sente saudades de hospitais lotados, pessoas morrendo, jornalistas fazendo espetáculo do desespero das pessoas por um leito… agora é hora de agir com responsabilidade para que tenhamos, de uma vez, o controle da doença. É preciso uma imunização de , pelo menos, o dobro do que temos hoje.
E a Governadora Fátima liberou a realização do Carnatal e da festa do boi. Quanta irresponsabilidade.
Mas não eram vocês que eram contra fechar tudo, que não podia parar a economia!!
Mas és um idiota completo… defendes a abertura total e irrestrita do comércio. Reclamas que a economia sofre com os decretos. Agora vens com essa de “irresponsabilidade” quando há a confirmação daquilo que queres. És bipolar ou só idiota, mesmo? Kkkk
Calígula, para de fazer essa seção de banheiro ecológico, está fincando feio.