Política

Pesquisa Exame/IDEIA: Bolsonaro é reeleito em 2022 em todos os cenários eleitorais

Foto: (Adriano Machado/Reuters)

Se as eleições presidenciais fossem hoje, o presidente Jair Bolsonaro estaria reeleito. Em um cenário de disputa de primeiro turno entre Bolsonaro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-ministro da Justiça Sérgio Moro e outros candidatos, o presidente levaria a maioria dos votos (31%), seguido pelo ex-presidente Lula (17%).

Já num segundo turno, Bolsonaro ganharia de Lula, com 42% dos votos, ante 31% do oponente petista. É o que mostra uma pesquisa Exame/IDEIA, projeto que une Exame Research, braço de análise de investimentos da EXAME, e o IDEIA, instituto de pesquisa especializado em opinião pública. A cada quinze dias, Exame/IDEIA trará pesquisas de opinião exclusivas com foco no cenário político.

“As decisões políticas mudam a trajetória da economia e do custo de capital”, diz Renato Mimica, executivo-chefe de Investimentos (CIO) da Exame Research. “Entender o cenário político é fundamental para compreender o funcionamento desses dois vetores.”

Nesta primeira pesquisa Exame/IDEIA, Moro aparece em terceiro lugar com 13% das intenções de voto, seguido pelo ex-ministro Ciro Gomes (6%) e o apresentador Luciano Huck (5%). Estão empatados com 3% das intenções o governador de São Paulo, João Doria, e João Amoedo.

A ex-ministra Marina Silva recebeu 2% das indicações, seguida do governador do Maranhão, Flávio Dino, com 1%. O número de eleitores que votariam em branco ou nulo soma 14% das intenções.

O levantamento foi realizado com 1.235 pessoas, por telefone, em todas as regiões do país, entre os dias 24 e 31 de agosto. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Foto: Reprodução

As famílias com renda superior a cinco salários mínimos são as mais inclinadas a votar em Bolsonaro (35% das intenções de voto), assim como os moradores do Sul e Centro-Oeste (35%) e os brasileiros que completaram apenas o ensino fundamental (41%, diante de 29% daqueles que cursaram o ensino fundamental e médio).

Os eleitores de Lula se concentram em sua maioria no Nordeste (24%, contra 12% no Sul e 16% no Sudeste) e ganham até um salário mínimo (20%). Cerca de 15% das famílias com renda de três a cinco salários mínimos votariam no ex-presidente. “Lula teve a imagem colada ao Bolsa Família, que teve repercussão principalmente na região Nordeste”, diz Mauricio Moura, fundador do IDEIA.

Em um eventual segundo turno, Bolsonaro venceria Lula, com 42% dos votos, ante 31% do concorrente. Com Moro no cenário, a votação ficaria mais apertada, mas mesmo assim Bolsonaro venceria as eleições. O ex-ministro da Justiça teria 31% dos votos e Bolsonaro, 38%. Se o adversário do presidente fosse Doria, Bolsonaro ganharia com 41% dos votos diante de 17% do governador de São Paulo.

Foto: Reprodução/(Arte/Exame)

A aprovação ao governo do presidente Bolsonaro aumentou desde o início da pandemia. Em janeiro, estava estacionada na casa dos 30%. Sua popularidade começou a aumentar em abril, quando foi definido o auxílio emergencial de 600 reais por mês. O benefício foi prorrogado até dezembro com o valor de 300 reais mensais.

Outra pesquisa Exame/IDEIA, divulgada na quarta-feira, dia 2, mostra que 65% dos brasileiros acreditam que Bolsonaro é o principal responsável pelo auxílio emergencial, que será prorrogado até dezembro com o valor de 300 reais por mês.

A população brasileira, no entanto, ainda segue politicamente polarizada. Enquanto o governo tem a aprovação de 38% dos brasileiros, que o consideram ótimo ou bom, outros 26% dizem que sua gestão é péssima. Somados com os eleitores que classificam o trabalho do presidente como ruim, os descontentes chegam aos mesmos 38% daqueles que dizem apreciar o governo.

“Mesmo com a aprovação alta do presidente, os índices ainda refletem o profundo sentimento de polarização da opinião pública brasileira”, diz Moura. “Os números de ruim e péssimo da avaliação presidencial são mais amenos, mas ainda corroboram um contingente de descontentamento elevado, ainda mais quando comparados a outros líderes mundiais no pós pandemia.”

Exame

Opinião dos leitores

  1. Bolsonaro tem muito mais ,e a tendência é só crescer o povo percebeu ,que todos só lutam por poder ,e não pelo país

  2. Primeiro, ainda falta muito tempo, segundo, daqui até 2022 a verdade vai aparecer, terceiro, política é momento, quarto, a diferença para o futuro presidente Sérgio Moro é de apenas sete pontos, e isso é facil de se reverter, portanto, Presidente Bolsonaro porque Queiroz depositou 89 mil reais na conta da primeira dama????????

  3. Só em País de terceiro mundo que um presidiário com seus direitos políticos suspensos, inelegível até não sei quando, o seu nome participa de pesquisas eleitorais…….Qual sentido disso?? Influenciar os eleitores??? Lula é presidiário (está solto por enquanto) mangote de bestas…..

  4. Muita água ainda vai rolar debaixo da ponte. Na campanha passada Lula era disparado, e no final, nem candidato foi.
    Vamos dar tempo ao tempo…

    1. Homi, esqueçam Lula. À esquerda não tem mais vez.
      É Bolsonaro no primeiro turno.

    1. Chupa essa aí papo reto , cabeça de touro, cabeça de jumento, cabeça de jaca, todos os recalcados petralhas e saudosos petistas da era da corrupção da roubalheira e da safadeza vai ser peia até 2.026 , a choradeira e o mimi vão cantar no centro , ?????

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Política

Bolsonaro será ‘extremamente competitivo’ em 2022, diz Mourão

Foto: Andre Borges/EFE

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta quarta-feira (29) que o presidente Jair Bolsonaro deve chegar às eleições presidenciais de 2022 “extremamente competitivo” e que o ideal seria que o presidente cumprisse dois mandatos.

De acordo com o vice-presidente, o governo federal precisa resolver dois problemas: solucionar o déficit fiscal e avançar nas questões de segurança pública, saúde e educação para que, nas próximas eleições, não haja um retorno a uma “visão anterior”.

“Julgo que o trabalho que o presidente Jair Bolsonaro vem realizando dará bons frutos e ele chegará em 2022 extremamente competitivo”, afirmou, em entrevista ao vivo pela internet ao jornal Diário de Pernambuco.

Mourão também voltou a defender a discussão sobre um novo tributo sobre operações financeiras no modelo da antiga CPMF, para compensar a desoneração da folha de pagamento das empresas.

“O nosso sistema tributário é complexo e caro, precisamos mudá-lo, mas no momento não podemos diminuir a carga (de impostos)”, defendeu o vice-presidente.

Reuters

Opinião dos leitores

  1. Difícil prever. Perdeu muitos dos eleitores que o elegeram para combater a corrupção, decepcionados ainda com atitudes desprezíveis na saúde, educação, meio ambiente, relações externas. Mas ganhou muitos votos dos alucinados, ignorantes e fanáticos, com sua polarização anticomunista de palanque, liberação e descontrole de armas e retrocesso institucional ajudado pelos robôs do gabinete do ódio, pelos cultos religiosos e facções.

  2. Para desespero dos inimigos do país, o presidente está a um pequeno passo da reeleição. Por conta disso, a turma da "lacração" não está mais nem dormindo. A propósito, e como vai o RN e sua governadora petista? Tudo bem no estado? Ela está cumprindo o que disse na campanha? O presidente está tentando cumprir suas promessas. Resta o Congresso e o STF deixarem o homem trabalhar. Não está fácil mas está dando certo.

  3. O plano n 1 do novo governo em 2023, é acabar com o empreguismo de militares em todas as áreas do governo e enviá-los para os quartéis, os aposentados para casa e como são jovens ainda, se quiserem, arrumem emprego no setor privado. O n 2 é fazer um ajuste na reforma da previdência para impor o teto de salário da previdência aos militares, acabando com o privilégio absurdo da aposentadoria integral. Depois disso, o novo governo Moro ou Dória começa de verdade.

  4. Só conseguirá ser competitivo se porcarias feito esse vice e outros militares não estiverem ao seu lado. Comunistas disfarçados de gente normal.

  5. Não terá mais o meu voto, estou muito decepcionado com suas atitudes relacionados ao covid 19

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Política

Bolsonaro lidera corrida eleitoral de 2022 em todos os cenários, mostra pesquisa

Foto 1: Jacqueline Lisboa/AGIF/ Fotos 2,3,4 3 5: Reprodução

Levantamento foi realizado entre os dias 18 e 21 de julho e ouviu 2.030 pessoas em 188 municípios dos 26 estados e do Distrito Federal. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

O governo Jair Bolsonaro passou nos últimos três meses por uma tempestade política perfeita. À crise inaugurada pela pandemia do novo coronavírus, menosprezada pelo presidente desde o início, somaram-se a conturbada demissão de seu ministro mais popular, Sergio Moro, duas trocas no Ministério da Saúde, a abertura de um inquérito para apurar interferência política na Polícia Federal, a divulgação em vídeo de uma escabrosa reunião de seu gabinete, o cerco a bolsonaristas radicais em duas investigações do Supremo, a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), em uma casa do advogado de Bolsonaro, o diagnóstico de Covid-19 do chefe do Executivo e o saldo nefasto de mais de 80 000 mortos pela doença. Mesmo em meio a dificuldades sérias, que poderiam estraçalhar a popularidade de inúmeros políticos, Bolsonaro segue firme, mostrando mais uma vez que é um fenômeno político. Se a disputa presidencial fosse hoje, ele seria reeleito.

Essa é uma das principais conclusões de um levantamento exclusivo realizado pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 18 e 21 de julho. Mesmo sendo um mandatário controverso à frente de um país dividido em relação ao seu governo, Bolsonaro lidera todos os cenários de primeiro turno — com porcentuais que vão de 27,5% a 30,7% — e derrotaria os seis potenciais adversários em um segundo round da corrida ao Planalto em 2022: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-­prefeito Fernando Haddad (PT), o ex-­governador Ciro Gomes (PDT), o ex-­ministro Sergio Moro, o governador paulista João Doria (PSDB) e o apresentador Luciano Huck. Um feito impressionante, considerando-se que, segundo a mesma pesquisa, 48,1% dos brasileiros desaprovam a sua gestão (eram 51,7% no fim de abril) e 38% consideram ruim ou péssimo o seu trabalho (eram 39,4%). Comparada a um levantamento anterior da Paraná Pesquisas, de três meses atrás, a aprovação oscilou positivamente de 44% para 47,1%, enquanto o contingente que considera seu mandato ótimo ou bom foi de 31,8% para 34,3%, variação acima da margem de erro de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

A eleição de 2022 ainda está distante, mas chama atenção a capacidade de resistência do presidente. Os constantes solavancos políticos e as lambanças em série na condução da pandemia não colaram nele a ponto de erodirem a sua mais fiel base de apoio, de cerca de 30% dos eleitores — número que é considerado até por adversários como freio a um processo de impeachment (há dezenas deles nas mãos do presidente da Câmara, Rodrigo Maia). Na visão de especialistas, Bolsonaro conseguiu escapar à lógica de que sucumbiria às crises por dois motivos: o auxílio emergencial, que amenizou efeitos econômicos da pandemia em uma população indiferente às confusões de Brasília, e a atitude mais comedida do presidente nos últimos tempos, especialmente após a escalada de tensão com o Supremo. Seu filho e senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) disse ao jornal O Globo, na quarta-feira 22, que a “postura de distensionamento” será permanente. “Desde que percebeu que o conflito com o STF era perigoso, o presidente recuou, ficou quieto, parou de dar declarações bombásticas. Para uma parte dos eleitores que o apoiam, mas eram críticos ao desempenho, a postura de Bolsonaro paz e amor ajuda a melhorar a avaliação”, diz o cientista político José Álvaro Moisés, da USP. “Bolsonaro volta a subir principalmente com o auxílio de 600 reais, que passou a chegar a mais gente. Com o fator bolso, a crise política fica menor. Lula, na época do mensalão, era um herói, porque o bolso estava cheio”, avalia Murilo Hidalgo, diretor do Paraná Pesquisas. Com os bolsonaristas já cativos, o governo busca justamente o “fator bolso” e a expansão de programas sociais para diversificar a sua base eleitoral. A pesquisa mostra que melhoraram os índices de avaliação no Nordeste, uma cidadela petista e lulista. Os nordestinos ainda são os brasileiros menos afeitos ao presidente, porém os que desaprovam o governo caíram de 66,1% para 56,8% entre abril e julho e os que aprovam subiram de 30,3% para 39,4%.

Pela perspectiva atual, fica difícil imaginar uma força que possa rivalizar com o presidente. A desaprovação ao seu governo, no entanto, faz supor que exista espaço para um projeto alternativo, menos radical e mais equilibrado. Entre os possíveis nomes de centro-­direita, quem aparece melhor hoje é alguém que estava colado ao presidente até recentemente, o ex-ministro Sergio Moro. Nas disputas de segundo turno, depois do inelegível Lula, Moro é quem mais se aproxima de Bolsonaro (44,7% contra 35%). Nas de primeiro turno, ele termina em segundo lugar, quando o candidato do PT é Fernando Haddad e em terceiro, mas não longe, quando é incluído o nome de Lula (veja os quadros). Visto como um ícone na batalha anticorrupção, Moro apresenta potencial de crescimento numa faixa hoje ocupada por Bolsonaro, mas que pode ser conquistada se as revelações do caso Fabrício Queiroz tisnarem de vez a imagem do presidente em relação ao cuidado com o dinheiro público. Essa ameaça de Moro já entrou no radar do bolsonarismo nas redes sociais e em manifestações de rua, que o elegeram como novo integrante do hall de “traidores da pátria”. O ponto negativo de Moro como alternativa a Bolsonaro é que, em razão de sua atuação como juiz, marcadamente contra Lula e o PT, ele dificilmente vai aglutinar apoios da esquerda. Outro dado dificultador é que ninguém sabe ao certo quais são as posições econômicas defendidas pelo ex-ministro.

Depois de derrubar a economia do país e assaltar o estado brasileiro, o velho oponente ideológico ainda tem um eleitorado cativo (Paulo Maluf também tinha, mesmo depois de comprovadas todas as denúncias de corrupção contra o ex-prefeito de São Paulo). Embora tenha sido condenado e preso na Lava-Ja­to e esteja inelegível pela Lei da Ficha Limpa, Lula tem ainda um forte recall entre os eleitores desse espectro. O petista chega a ter ampla vantagem sobre o presidente entre nordestinos (34,1% a 18,7%) e eleitores que estudaram até o ensino fundamental (31,5% a 21%). Na verdade, a fidelidade das pessoas ao petista se assemelha, de certa forma, à dos bolsonaristas mais ferrenhos. Há um quê de identificação e simpatia pessoal, elementos mais emocionais do que racionais. “Lula é uma liderança com raiz social muito importante, criou o Bolsa Família, fortaleceu universidades. Foi contestado pela corrupção, mas não eliminou esse apoio”, diz José Álvaro Moisés, da USP. Embora o piso eleitoral da esquerda seja respeitável, seu teto é baixo. Ninguém desse campo político demonstra capacidade de bater o presidente num eventual segundo turno. Tanto Lula quanto Haddad, oponente de 2018, são derrotados por Bolsonaro nas simulações de embates diretos — o capitão, aliás, ganha de seus rivais, não só os petistas, em todos os recortes de gênero, idade e escolaridade, à exceção da preferência por Lula entre os que estudaram até o ensino fundamental. “No segundo turno, onde estão os 48% que desaprovam Bolsonaro? Não tem ainda um candidato para catalisar essa desaprovação”, analisa o cientista político Antonio Lavareda.

Aos que gostariam de ver um candidato de Centro no Planalto em 2022, o levantamento do Paraná Pesquisas não traz boas novidades. Os dois principais nomes desse grupo, João Doria e Luciano Huck, tiveram desempenho pífio na pesquisa. Mesmo sem o nome de Moro no cenário, Doria alcança apenas 4,6% das intenções de voto. Nessa mesma simulação, Huck, que já beirou os 12%, cravou apenas 8,3%. No caso do apresentador da Globo, é até compreensível esse encolhimento. Embora faça lives em suas redes, algumas delas mostrando os camarins de sua atração na emissora, Huck não exerceu nenhum papel fundamental no combate à pandemia — nem poderia. Era natural que caísse (há pessoas de seu entorno que garantem que ele nem está assim tão empolgado para concorrer em 2022). Doria, por outro lado, merecia um reconhecimento maior do eleitorado. Sua atuação no combate ao coronavírus pode não ser perfeita, mas foi a melhor possível entre os governadores. Os números talvez mostrem que a estratégia do presidente de jogar a crise sanitária no colo de governadores e prefeitos aparentemente deu certo até agora, com a irresponsabilidade não se traduzindo em impopularidade.

O ex-governador de Minas, Magalhães Pinto, cunhou uma frase que define à perfeição esse momento da disputa de 2022: “Política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Olha de novo e ela já mudou”. Tudo pode, é claro, mudar até lá — e mesmo antes disso. Existem no horizonte de Bolsonaro ao menos duas questões que podem comprometer o seu projeto de reeleição: o desfecho imprevisível do caso Queiroz e a perspectiva de tormenta econômica no rescaldo da pandemia (está previsto um tombo de quase 6% do PIB), agravada pelo auxílio emergencial, que, em tese, vai até setembro. Mas é inegável que o capitão segue firme no páreo até agora, com uma inabalável resistência e, a rigor, nenhum adversário à altura.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Homi, e olhe que não respondi a essa pesquisa, senão a diferença para os adversários seria ainda maior! ?????✅

    Atura ou surta! ???????

  2. Calma, gado bravo: a relação do Capetão Cloroquina com "Veja" não é nova. Foi nas páginas do semanário da Abril que ele desfilou pela primeira vez seu talento de "articulista traíra". Sim, Veja foi concebida em 1968 exatamente para combater os abusos e crimes da ditadura militar.
    Acolhedora do contraditório, a revista estampava em sua edição de 3 de setembro de 1986 o artigo intitulado "O salário está baixo", no qual o Capetão conclamava a caserna a se insurgir contra o próprio Exército que lhe provia salário, casa, comida e alguma dignidade.

  3. Decreto 171/2020:
    Decreto que as pesquisas eleitorais não mereciam a nossa confiança até ontem. A partir de hoje elas são confiáveis, principalmente as da Veja.
    Talkey?

  4. O que essa cambada de fisiológicos deve fazer é mudar o discurso, um bando de grasnadores ressentidos que ao longo de décadas esnobam o povo, agora se depara com um político profissional limitadíssimo que fala uma linguagem desprovida de hipocrisia e que se encaixa como luva no pensamento de grande parte da população brasileira. Está provado que a arrogância da esquerda juntamente com aquilo que se chama centro corrompido não pensam no Brasil, mas nos interesses corrompidos e corruptores. É melhor virá o disco. Caso contrário, sofrerão uma derrota humilhante. Além de que há uma imprensa venal que não pensa no Brasil. Vão dançar feio.

  5. o mais interessante nestas pesquisas, é colocarem o nome de Lula como candidato, quando todos sabem que ele, jamais será candidato, nem a vereador. A lei da Ficha Limpa, ficha que alias, ele não tem, o proibi de qualquer tentativa.

  6. Aí sim. Agora a Veja é confiável. Só acho que se a ema estivesse nessa pesquisa ganhava de lavada

  7. A pesquisa nao mostra que ha uma aceitacao razoavel de bolsonaro com menos de 30%, e sim uma grande rejeicao aos demais nomes com mais de 50% no segundo turno. Nao ha nomes novos, o povo vota por eliminacao. Cloroquina nao afasta apenas as emas.. afasta tb os politicos que ja sao de carteirinha negativados.

  8. A corrida será longa,vamos ver o desenrolar do tempo,depois os debates,tudo é precipitado.Lula não vai se candidatar.
    Aposto na dupla Mantega e Moro.

  9. Quero só ver o que o gado vai dizer. Quando as pesquisas apontavam a reprovação alta do governo, a pesquisa era fake e agora gado, a pesquisa é fake ou não? #ForaBozoEPTralhas

  10. Pelo que estou vendo ele pode até lançar Queiroz para prefeito do Rio com o Ronnie Lessa de vice que o povo apoia. Bolsonaro cresceu bastante nas pesquisas depois que se aliou a Roberto Jefferson e ao centrão do mensalão.

  11. Depois que as pesquisas apontavam Dilma eleita Senadora /MG disparada e nem se quer foi eleita, eu agora viro a tabela ao contrário….kkkkkkkkkk
    Pense num negócio desacreditado!!!!!

    1. O mito ta estourado.
      Kkkkkkkk
      Vai de andrade ou lambreta??
      Dois derrotados.

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Política

Líderes da esquerda discutem criação de novo partido para enfrentar Bolsonaro em 2022

Governador do Maranhão, Flávio Dino Foto: Governo do Maranhão

Uma série de conversas envolvendo líderes da esquerda brasileira está em curso, com o objetivo de colocar de pé um novo partido depois das eleições municipais de novembro. O primeiro sinal que revela as articulações é o namoro entre o PSB e o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), revelado pelo GLOBO na semana passada.

Na verdade, o que Dino realmente deseja é uma fusão das duas siglas, de olho na eleição presidencial de 2022. Ele quer ser candidato ao Palácio do Planalto, embora negue publicamente o sonho. Setores do PSB gostam da ideia de unir forças, e o partido parou de lançar o balão de ensaio da candidatura do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, filiado desde 2018.

Com a fusão, seria possível tocar um fundo eleitoral de mais de R$ 145 milhões, valor superior ao que é recebido por PSDB, DEM e PP. A interlocutores, Dino chama o projeto de “MDB da esquerda”, pois acredita que poderá trazer para o novo partido vários nomes insatisfeitos com os rumos das suas próprias legendas. Um dos exemplos é o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ).

Faz tempo que Freixo e PSOL não se bicam no Rio. O ápice deu-se este ano, quando o partido queria obrigá-lo a participar de prévias na disputa pela Prefeitura do Rio, mesmo sendo ele a principal força eleitoral da esquerda carioca. Freixo também cansou há tempos do radicalismo da legenda no estado e se irrita com o fogo amigo interno por ter bom relacionamento com outras forças políticas — o deputado sempre teve diálogo aberto com figuras como o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) Jorge Picciani (ex-integrante do MDB) e o atual presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

É justamente esse tipo de conexão da esquerda com outros atores que Dino tem tentado fazer nos últimos meses. Conforme informou o colunista Guilherme Amado na revista Época, ele, Freixo, Maia, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), e o apresentador Luciano Huck já fizeram vários encontros virtuais recentemente para debater a conjuntura política. São personagens que jamais estarão juntos eleitoralmente em um primeiro turno, mas que, ao assinarem manifestos recentes contra o presidente Jair Bolsonaro, constroem pontes para outras etapas de uma possível disputa.

Os obstáculos para a relevância dessa nova esquerda que tenta nascer estão dentro da própria esquerda: faltando mais de dois anos para a eleição presidencial, PT e PDT não arredam o pé de encabeçar uma chapa para enfrentar Bolsonaro. E, no meio da rivalidade entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-governador do Ceará Ciro Gomes, está Fernando Haddad, derrotado em 2018 por Bolsonaro.

Atualmente, existe o Haddad que aparece em entrevistas e o Haddad das conversas nos bastidores. O primeiro não contraria Lula em público e sua estratégia de rejeitar manifestos suprapartidários contra Bolsonaro. A propósito, no último fim de semana, o petista teve que passar horas em conversas telefônicas desmentindo mais uma vez que vai ceder à vontade do ex-presidente de colocá-lo na disputa pela prefeitura de São Paulo no lugar de Jilmar Tatto. Já o segundo Haddad é muito mais enfático na necessidade de a esquerda organizar um discurso mais amplo. Ele vem conversando frequentemente com Dino e Freixo sobre esses movimentos, embora não cogite deixar o PT.

Dino avalia que a esquerda poderá perder em todas as capitais brasileiras em novembro, diante dos pré-candidatos escolhidos até o momento — PSB e PDT comandam, somados, cinco capitais, enquanto PT e PCdoB não estão à frente de nenhuma. Esse grande fracasso, como lamenta a interlocutores, poderá catalisar a criação de um novo partido e, talvez, ensaie uma união maior do campo. O governador do Maranhão vem tentando mostrar isso a Lula em conversas periódicas por telefone, justamente por acreditar não ser possível vencer Bolsonaro abdicando do lulismo. Por ora, contudo, o PT não abre mão de jeito nenhum de ter candidato próprio em 2022.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Só de aparecer o Flávio Dino (próximo presidente do Brasil) que os minions piram! Parece aquele momento de loucura generalizada no hospício. Vai ser bonita a festa, ó pá.

  2. Sugestão de nomes para o "novo partido".
    PNV partido nacional dos vampiros
    PPT & C partido dos petralhas e companhia
    PC $ C partido dos corruptos e companhia
    PTC do B+BLGT de AZ
    PCS e L partido dos corruptos Salafrários e Ladrões…….podem ir acrescentando suas propostas

  3. Pra que homi? 1° que daqui pra lá não vai sobrar nada do Brasil e 2° ele vai pro partido de Roberto Jeferson.

  4. Pode trazer o partido comunista da China, da Venezuela, o escambau, vão pra peia.
    Dessa vez até no Nordeste, só vai dá Bolsonaro!

  5. Primeiro grande gol contra de Bolsonaro: desfazer-se do do melhor quadro de sua equipe SÉRGIO FERNANDO MORO.

    1. Essa saída do traidoro, foi muito melhor do que três pontos fora de casa. Nem só descobrimos a identidade do colunistas, como tivemos palanque de graça uma semana kkk

  6. Pode vir o TREM, Bolsonaro bota tudo no bolso novamente, o presidente tem o meu apoio, voto nele mil vezes se for preciso, só pra mim ter o gosto de despachar esses ESQUERDOPATAS kkkk

  7. Qualquer coisa é melhor que Bolsonaro. Da direita ou da esquerda.
    Prometeu isenção do IR até R$ 5.000,00
    Prometeu acabar com reeleição no país
    Prometeu acabar com o foro privilegiado
    Prometeu não fazer acordo com o Centrão
    Prometeu colocar técnicos de renome nos ministérios
    Prometeu acabar com o Cartão Corporativo
    E ainda tem gente pra defender isso na Presidência

    1. Bolsonaro é melhor do que qualquer um desses esquerdistas.
      Prometeu não roubar e está cumprindo.

  8. Isso só comprova que o pt derreteu, vão se camuflar com uma capa do "bem" na busca sedenta ao poder.

  9. Só discurso para os bestas. Essa esquerda só quer saber de dinheiro.
    Só pensa no fundo eleitoral.
    O BOLSO sem um tostão vai ganhar de novo desses filhos do Lula.

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Esporte

Com quatro jogos por dia, Fifa divulga desenho da tabela da Copa do Mundo de 2022; veja horários de transmissões

Foto: Divulgação/Fifa

Enquanto as seleções ainda se preparam para dar início à disputa das eliminatórias, a Copa do Mundo de 2022 já tem uma tabela desenhada. A Fifa divulgou nesta quarta-feira o primeiro esquema da agenda de jogos do próximo Mundial, que será realizado no Catar. A novidade será a fase de grupos com quatro jogos por dia, sendo realizada com menos datas, em 12 dias. A Copa teve início confirmado para 21 de novembro, com final realizada em 18 de dezembro. Os ingressos começarão a ser vendidos no fim de 2020.

A abertura do Mundial ocorrerá no estádio Al Bayt, que chama a atenção por seu formato, inspirado nas tradicionais tendas árabes. A seleção do Catar protagonizará a partida, ainda com adversário a ser definido. A final foi confirmada para o estádio de Lusail, que ainda está em obras e terá capacidade para 80 mil pessoas. A disputa do terceiro lugar ocorrerá no Khalifa Stadium, estádio mais tradicional do país, que foi reformado e reinaugurado em 2017 – e abrigou a final do Mundial de Clubes do ano passado.

A primeira fase da Copa, que geralmente conta com três partidas a cada dia, passará a ter um jogo a mais em cada data. Desta forma, serão quatro horários diferentes de partidas, com a maratona começando no início da tarde e terminando no fim da noite, no horário local: 13h, 16h, 19h e 22h. Em dezembro, o horário do Catar costuma tem uma diferença de seis horas para o Brasil. Desta forma, os fãs brasileiros devem acompanhar os jogos às 7h, 10h, 13h e 16h (de Brasília) – mas tudo depende da existência ou não de um horário de verão.

Tabela flexível pensando em TV e “rodada dupla” para torcedores

A Fifa destacou que a tabela da Copa de 2022 terá uma novidade importante com relação às anteriores. A entidade apontou que poderá modificar horários depois do sorteio final, quando as seleções já estiverem definidas, em março de 2022. A flexibilidade serviria para agradar os donos dos direitos de transmissão, além de permitir o deslocamento de fãs e equipes.

Esta tabela flexível tem como trunfo a logística ímpar do Mundial do país, com os oito estádios concentrados na região metropolitana da capital Doha, em um raio de 55 quilômetros. A organização do torneio aposta, inclusive, que torcedores possam assistir a mais de um jogo por dia – uma vez que o deslocamento de uma arena para a outra pode ser feito em questão de minutos através do recém-inaugurado metrô, que ligará sete arenas.

– Uma vez que os pares sejam conhecidos, a possibilidade será discutida para oferecer um horário mais benéfico para os públicos nos países ou para os fãs no Catar, de acordo com a localização do estádio. Essa flexibilidade adicional é possível sem afetar nenhum aspecto técnico, já que todos os estádios estão localizados em um raio compacto, e o clima é perfeito nessa época do ano, seja com um início mais cedo ou mais tarde – defende a Fifa em seu site oficial.

O Comitê Organizador afirma que segue com o compromisso de entregar os estádios dentro do prazo inicial, mesmo diante das circunstâncias causadas pela pandemia do coronavírus, afirmando que respeitará as medidas de proteção demandadas para operários e outros envolvidos nas obras. O país mantém os planos de inaugurar mais dois estádios da Copa do Mundo de 2022 até o fim do ano: o Al Rayyan, com capacidade para 40 mil pessoas, e o Al Bayt, para 60 mil fãs.

As datas da Copa do Mundo de 2022, por fase:

Fase de grupos: 21 de novembro a 2 de dezembro (quatro jogos por dia)

Oitavas de final: 3 de dezembro a 6 de dezembro (dois jogos por dia)

Quartas de final: 9 e 10 de dezembro (dois jogos por dia)

Semifinais: 13 e 14 de dezembro

Disputa de 3º lugar: 17 de dezembro

Final: 18 de dezembro

Globo Esporte

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Judiciário

Unificação das eleições em 2022 traria ‘inferno gerencial’ ao TSE, diz Barroso

Foto: Jorge William / Agência O Globo

Eleito para comandar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a partir do fim deste mês, o ministro Luis Roberto Barroso afirmou hoje que unificar as eleições municipais e nacionais traria um “inferno gerencial” ao TSE. O ministro já afirmou em diversas ocasiões ser contra o adiamento das eleições municipais para 2022, o que coincidiria com o pleito para a escolha de representantes no âmbito nacional.

Segundo Barroso, o consenso no TSE é de evitar prorrogação de mandatos, mas, caso seja necessário adiar as eleições por causa da pandemia do novo coronavírus, que seja pelo “mínimo inevitável”. Durante uma transmissão ao vivo promovida pela Academia Brasileira de Direito Constitucional (ABDConst), o ministro também avaliou que a unificação seria “extremamente confusa” para o eleitor, além de levar a uma sobreposição dos debates nacionais e locais.

– Ou se vão nacionalizar as eleições municipais, ou vice-versa, se vai municipalizar a eleição nacional. Qualquer uma das duas hipóteses é ruim, sem mencionar o inferno gerencial que seria essa coincidência para o TSE. Nós já estimamos 750 mil candidatos para as eleições agora de 2020, somente para as eleições municipais. Se nós somarmos a esse número os milhares de candidatos das eleições para presidente, governador, senador, deputado federal, deputado estadual e vereador nós estaremos criando uma dificuldade muito grande para o processo eleitoral – pontuou o ministro.

Caso as eleições fossem unificadas, o eleitor teria de escolher representantes para oito cargos (presidente da República, governador, senador, prefeito, deputado federal, deputado estadual e vereadores). O ministro também voltou a dizer que qualquer decisão para adiamento das eleições deve passar pelo Congresso, já que seria necessário uma alteração à Constituição, que prevê eleições no primeiro domingo do mês de outubro a cada quatro anos.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Uma justiça eleitoral que mal trabalha, que poderia ser apenas uma vara na JF, com elasticidade de servidores.
    Brasilzão, atacam a justiça trabalhista e protegem a eleitoral.

  2. Pode ser, sim, desde que o TSE não se reestruture. Seria ótimo se o Ministro Barroso encampasse a ideia da unificação. Assim o país não teria que parar, a cada dois anos.

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Política

PT vê Bolsonaro sem ‘densidade eleitoral’ em 2022

O deputado federal Paulo Pimenta, uma das lideranças nacionais do PT, claro, acredita que Jair Bolsonaro chegará a 2022 sem “densidade eleitoral”.

“Há uma guerra na direita sobre 2022. Bolsonaro sabe e teme um nome da centro-direita com aval do mercado. Ele sabe que, assim que não for mais útil, será descartado. Não chegará até 2022 com densidade eleitoral para disputar uma eventual ida ao segundo turno.”

Pimenta, em conversa com O Antagonista, disse acreditar ser zero “a chance de Bolsonaro sair ileso de tantos inquéritos e investigações”.

“A depender do que os inquéritos revelem, ele não se segura até lá [2022].”

Segundo o deputado, o PT apresentará em 2022 um nome para “buscar uma unidade da esquerda e da centro-esquerda”.

“Acho que esse é o desafio. Identificar convergências com outros sujeitos para uma frente mais ampla. Não creio em segundo turno sem o PT e a esquerda unida.”

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Então ja sei que Bolsonaro vai está mais forte do que nunca.
    Esquerdas, já mais!!
    São ladrões.

  2. Isso não é novidade, era o mesmo que ele afirmava em 2018, e deu no que deu. Quem se acabou foi o pt. Se em 2018 o pt com luladrão liderando as pesquisas, não ganhou, e agora, com ele na rabeira, não vai nem pra o 2o turno. Vai ser Bolsonaro x MORO

  3. Vão comer pimenta antes de 2022., agora tá dando, até para adivinhador sabem tudo, pergunta sobre a roubalheira nos anos de petismo ilusório para ver o que esse baitinga responde.

  4. aí, por certo, eles devem estar achando que eles, que "devem ter" a maior densidade moral, serão solução para o pais… vão lançar quem? o "Ali Babá" deles, ou mais um poste?

  5. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!! Para o PT e a esquerda, Bolsonaro não passava do primeiro turno em 2018.

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Saúde

Distanciamento social intermitente pode ser necessário até 2022 se não houver vacina, diz estudo de Harvard

Foto: Ilustrativa/Seleções

Estratégias intermitentes de distanciamento social talvez precisem ser empregadas até 2022 para evitar que o novo coronavírus continue a colocar em risco os sistemas de saúde mundo afora, indica um estudo assinado por pesquisadores da Universidade Harvard, nos EUA.

Na pesquisa, que acaba de sair na revista especializada Science, a equipe liderada por Marc Lipsitch, do Departamento de Epidemiologia da instituição americana, usou dados sobre o Sars-CoV-2 e sobre outras formas de coronavírus para tentar simular uma enorme variedade de cenários de evolução da Covid-19 ao longo dos próximos anos, chegando até 2025.

As incertezas são grandes, a começar pelo fato de que ainda não está claro como ficará a imunidade das pessoas que já tiveram a doença e se recuperaram. Mas, considerando tudo o que sabe sobre os parentes do vírus que circularam ou ainda circulam pelo planeta, a resistência ao parasita, criada por uma primeira infecção que o organismo debelou produzindo anticorpos, será temporária, durando apenas um ou dois anos. Essa é, por exemplo, a escala de tempo da imunidade ao causador da Sars, “primo” do patógeno causador da atual pandemia.

Nessas condições, a tendência é que o novo coronavírus, Sars-CoV-2, passe a circular todos os anos, ou a cada biênio, tal como outros coronavírus que hoje causam formas de resfriado mundo afora (em geral, com sintomas leves ou moderados). Com a ajuda dos dados existentes nos EUA sobre a circulação desses coronavírus que já são velhos conhecidos dos médicos, os cientistas testaram estimar o que pode acontecer com a nova ameaça.

Uma das mais informações mais importantes para tais simulações é o chamado R0 ou número de reprodução básica — grosso modo, correspondente a quantas novas pessoas alguém que carrega o vírus é capaz de infectar, em média. Um R0 = 3, por exemplo, significa que cada doente contamina, em geral, três outras pessoas.

Os dados americanos indicam que os coronavírus que já são “mansos” possuem R0 em torno de 2. O número tende a cair nos meses mais quentes do ano e a subir no outono e no inverno, e essa queda é mais acentuada nos lugares mais frios, como Nova York, e menos importante nos locais mais quentes, como a Flórida. Já os dados obtidos até agora sobre o Sars-CoV-2 indicam que seu R0 fica entre 2 e 3, e não se sabe até que ponto ele pode ter atuação sazonal (dependente da época do ano).

Seja como for, todas as simulações mostram que o vírus continuaria conseguindo se multiplicar na população em qualquer período do ano. O que muda se ele “gostar” mais do inverno é a presença de picos maiores e recorrentes nessa época.

Os pesquisadores também simularam os efeitos das medidas de distanciamento social — fechamento de escolas, eventos, comércio, restrição da circulação etc. — sobre o avanço da doença e a sobrecarga do sistema de saúde. A principal variável seria justamente o efeito sobre o R0 do vírus (reduções de 60%, 40% ou 20% na quantidade de pessoas infectadas por cada doente, por exemplo).

Um dos indicativos importantes é que o distanciamento social radical, se realizado uma única vez e por um período relativamente curto, talvez traga resultados piores, porque ele acaba “reservando” uma grande população de pessoas suscetíveis, sem que haja chance de algumas delas desenvolverem defesas. Assim, quando o contato com o vírus retorna, o pico de casos pode ser mais abrupto. Nas simulações, fases de distanciamento social longas (20 semanas de duração) e com efetividade moderada (reduzindo o R0 do vírus entre 20% e 40%) são as que mais conseguem reduzir o tamanho total e os picos da doença.

Os pesquisadores ressaltam que seu objetivo não é recomendar políticas específicas, já que é preciso considerar também fatores econômicos e sociais. O único jeito de calibrar melhor as medidas vai ser obter mais conhecimento, a começar por dados sobre o comportamento do vírus em regiões tropicais como o Brasil – eles ressaltam que seus dados valem para as áreas temperadas da Terra.

Também vai ser preciso saber como a imunidade ao Sars-CoV-2 realmente funciona e entender o impacto de medidas como medicamentos e vacinas (por ora, não há nada confiável, apesar dos muitos testes). Vai ser crucial testar cada vez mais pessoas para determinar a presença de anticorpos contra o vírus e saber calibrar o “abre e fecha” do distanciamento social com base na proporção de novos casos e de leitos de hospital e UTI na população de cada país, destacam eles.

“Eu diria que é uma previsão simples, mas honesta”, diz Chico Camargo, que faz pesquisa de pós-doutorado em ciência de dados na Universidade de Oxford (Reino Unido). “O modelo deles não divide a população em categorias demográficas, como a idade, nem considera nenhuma intervenção como o rastreamento de contatos. Uma das coisas que vai tornar a nossa sociedade mais resistente a essas doenças é poder reagir rápido, no estilo da Coreia ou de Hong Kong, e nos lugares certos, sem fechar tudo.”

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Se sobrarem pessoas vivas, pois as que o covid19 não matar o Doria45 vai matá-las de fome, sede e falta de hospitais. A crise só existe porque o PSDB nunca investiu em nada na área da saúde nesse estado! Só criou alguns Hospitais para esquecer de manter os anteriores. Puro marketing.

  2. Triste esta estimativa, pois no Brasil vai falir todas as empresas as quais já estavam na UTI econômica a bastante tempo. Em assim sendo, vamos preparar pra uma guerra civil.

  3. Curioso. Até 2022, o ano da eleição presidencial. Muito curioso. O presidente é JAIR MESSIAS BOLSONARO. Igualzinho a massa de bolo, quanto mais bate, mais cresce. Vão se acostumando aí…. lacração despeitada. Vão morrendo aí do bofe…..

  4. Vai ter vacina no final desse ano.
    A maior corrida do ouro atualmente é comercializar essa vacina.

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Esporte

Novo Mundial de Clubes da Fifa, na China, será remarcado para junho de 2022, diz jornal

Foto: Reuters

A pandemia do coronavírus levará a Fifa a adiar em um ano a primeira edição do seu novo Mundial de Clubes, de acordo com o jornal “As”. A publicação indica que a organização decidiu remarcar a competição, que ocorreria em junho de 2021, para junho de 2022 – cinco meses antes da próxima Copa do Mundo. Outras opções, como fazer o torneio em 2021 ou em 2023, eram analisadas. O jornal aponta que a decisão foi tomada e será oficializada em breve. A Fifa, entretanto, não confirma a informação.

A mudança ocorre diante da necessidade que a Fifa teve de abrir espaço no calendário para a realização da Eurocopa e da Copa América, que ocorreriam entre junho e julho deste ano, mas precisaram ser adiadas por conta da pandemia da COVID-19. Os torneios continentais usarão justamente a janela antes reservada para o novo Mundial.

O “As” ainda indica que o torneio, marcado para acontecer na China, será chamado de “Super24” – por contar com 24 equipes de todo o mundo. A intenção do presidente Gianni Infantino é que este “Super” Mundial passe a ser uma grande atração e reúna equipes relevantes de todo o planeta, sendo realizado de quatro em quatro anos, ocupando a janela no calendário deixada pela extinta Copa das Confederações.

Apesar da mudança na edição de estreia, o novo Mundial de Clubes deve voltar ao espaço originalmente pensado para ele no calendário no ciclo pré-Copa do Mundo seguinte. Ou seja: sua segunda edição seria organizada em junho de 2025, um ano antes da Copa de 2026.

O Mundial de Clubes de 2021 seria disputado entre 17 de junho e 4 de julho de 2021, com um novo formato de 24 clubes – o Flamengo era até o momento o único confirmado. Caberá a cada confederação definir os critérios de escolha dos representantes, mas a princípio são oito times da Europa, seis da América do Sul e as demais vagas para os outros continentes. Pelos planos da Fifa, esse torneio substituirá a versão atual de sete equipes (campeões de cada continente mais um representante do país-sede), que teria sua última edição em 2020, no Catar.

O Mundial está no centro de uma crise diplomática que deixou de um lado a Fifa e do outro Conmebol e Uefa. Clubes do Velho Continente querem receber uma quantia maior do que a destinada a outros concorrentes, além de aumentar o número de vagas.

Segundo a Federação Chinesa de Futebol, as sedes do novo Mundial de Clubes serão: Xangai, Tianjin, Guangzhou, Wuhan, Shenyang, Ji’nan, Hangzhou e Dalian.

Globo Esporte

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Política

Bolsonaro elogia Mourão e despista sobre chapa em 2022: “Vamos deixar o tempo passar”

Foto: Reprodução

Mais uma vez perguntado sobre quem seria seu companheiro de chapa em uma eventual candidatura à reeleição em 2022, Jair Bolsonaro preferiu despistar na entrevista ao SBT.

“Vamos deixar o tempo passar. Se eu deixar em dúvida agora, o Mourão vai pensar que eu estou com uma amante. E não estou com amante nenhuma. Por enquanto, está indo bem com o Mourão”, afirmou Bolsonaro.

E mais:

“Mas o que a gente precisa se eu vier a ser candidato à reeleição? Conversar com o Mourão em um canto: ‘Mourão é você ou não é você? Você tem liberdade para compor outra chapa com outra pessoa’. Jogo aberto com ele. Depende de como estiver o Brasil até lá e da possibilidade de compor com alguém também. O pessoal tem muitas sugestões, apresentam nomes, A, B ou C. Mas isso não é bom discutir agora porque você acaba arranjando fissuras no seu governo.”

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. “O que eu pretendo é fazer uma excelente reforma política, acabando com o instituto da reeleição, que começa comigo caso seja eleito, e reduzindo um pouco, em 15% ou 20%, a quantidade de parlamentares”
    Bolsonaro, 10 de out. de 2018.

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Política

Pesquisa da Veja em hipotético cenário com Lula nas eleições em 2022 apresenta derrota de petista para Bolsonaro ou Moro

Foto: (Marcos Corrêa/PR; Cristiano Mariz; Nacho Doce/Reuters)

A Veja/FSB encomendou uma pesquisa sobre a disputa presidencial de 2022. Em um hipotético cenário com Lula no páreo, o petista amargaria derrotas para Bolsonaro e Moro. Confira abaixo:

No primeiro turno, Jair Bolsonaro teria 32% e Lula 29%.

No segundo turno, Bolsonaro derrotaria o petista (na hipótese de que ele pudesse concorrer ou ainda estivesse solto) por 45% a 40%.

A Veja pesquisou a hipótese de Sergio Moro e Lula disputarem o Palácio do Planalto em 2022

No segundo turno, Moro derrotaria o ex-presidente com uma margem mais folgada do que Jair Bolsonaro: 48% a 39%.

No primeiro turno, daria empate em 36%.

O Antagonista, com Veja

Opinião dos leitores

  1. GENTE , VAMOS ESQUECER LULA. ESSE SR. JÁ ERA . JÁ PASSOU O TEMPO DELE. TORCER QUE SURJA UM NOVO LÍDER NESSA NAÇÃO . O BRASIL NECESSITA DE HOMENS DE BEM , O QUE ESTÁ DIFICIL DE APARECER . LADRÃO, LADRÃO, JÁ BASTA.

  2. A IMBECILIDADE ANDA SOLTA NO MUNDO ATUAL, SE ESSE FICHA SUJA, AINDA TEN QUE O SIGA É POR QUE O MUNDO REALMENTE TÁ COM PROBLEMAS SOCIAIS SERISSIMOS. QUE DEUS TOME CONTA DE NÓS.

  3. – o pt não é um partido é uma instituição de influenciar o povo pequeno e estudantes com lezeiras e mentiras,confundir o povo com coisas que não existe,MAS O POVO SABE,QUEBRARAM O BRASIL CONSTRUINDO AEROPORTOS,PORTO,RODOVIAS EM ANGOLA,VENEZUELA E CUBA ,ainda querem o quer? o dinheiro do brasil esta nestas construções sem falar da transnordestina cadê o dinheiro lula e dilma?
    – agora o brasil esta crescendo o,5% este ano por causa da casa que conseguimos arrumar,agora vamos próximo ano 2020,dar uma arrumada nos cofres estaduais e municipais,o nordeste vai crescer,vai fazer o cinturão verde,vai fazera produção dos pequenos agricultores produzir mais 2020 é brasil é nordeste!

  4. PESQUISA FEITA PELA VEJA,PRA PASSAR A IMPRESSÃO AO POVO QUE LULADRÃO ESTÁ VIVO POLITICAMENT,É PIADA ,ATE NO NORESTE ELE VAI LEVAR CACÊTE DESSA VEZ…..

  5. Parece que a vaza jato, tá igual a carochinha, ninguém acredita. O tiro saiu pela culatra. Rsrsrs

  6. Ainda perdem tempo com esses absurdos…. vou repetir e se continuar , vou desenhar.

    LULA é LADRÃO e está INELEGÍVEL….

  7. Lula Molusco vai disputar as próximas eleições e vai ser derrotado. Isso significará o fim do PT.
    Espere e verás.

  8. Esse verme é um defunto político, acabou com o país, somente os preguiçosos passa- fome do Nordeste votam nesses FDP, porque quem realmente produz e ganha seu pão no dia a dia, já foi enganado por ele, e não cai na conversinha chula deste marginal!

  9. Gostaria de saber por que o STE deixa fazer pesquisa com quem esta impedido de ser candidato ??????

  10. Qualquer menino buchudo sabe que Lula é carta fora do baralho e jamais estará apto a disputar eleições no curto ou médio prazo. A pergunta a ser feita é : a quem interessa essa polarização ?????? .
    Esta estratégia já está ficando desgastada.

  11. Qual a necessidade dessa pesquisa? No que isso vai ajudar o país?
    Partindo do princípio que o ex presidente tem 02 condenações, a veja está dizendo que o ex presidente não está enquadrado na lei da ficha limpa e assim pode participar de eleição?
    Será que a veja está prevendo que o STF vai acabar com a lei da ficha limpa e assim o ex presidente pode participar de eleição?

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Política

Aliados de Bolsonaro acham que Moro topa ser vice em 2022

Aliados de Jair Bolsonaro acreditam que Sergio Moro topa ser candidato a vice-presidente nas eleições de 2022, informa Igor Gadelha na Crusoé.

Os dois já teriam, inclusive, conversado sobre o assunto.

 

Opinião dos leitores

  1. Boa!!
    Depois do Mito!
    Moro presidente!!
    Assim a missão vai ser cumprida.
    Deus abençoe a esses dois!!
    Deus abençoe o povo brasileiro.

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Política

Bolsonaro lidera intenções de votos para 2022, diz Veja/FSB; cenários apontam vantagem expressiva

Foto: Sergio Lima/Poder360

Jair Bolsonaro (PSL) lidera a disputa para a eleições de 2022. O atual presidente da República conta com 34% das intenções de voto. O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) tem 17%. Em seguida aparecem o apresentador de TV Luciano Huck (sem partido), com 11%, e o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT) com 9%.

João Amoêdo (Novo) fica em 5º lugar com 5% das intenções. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), aparece logo em seguida com 3%.

Os dados foram divulgados nesta 6ª feira (18.out.2019) pela revista Veja. O levantamento foi feito pela FSB. A pesquisa foi realizada por telefone com 2.000 eleitores de 11 a 14 de outubro de 2019 em todos os Estados. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.

Eis os outros 2 cenários de 1º turno:

2º TURNO
Eis os números:

Bolsonaro 46% x 38% Lula (branco/nulo/nenhum/não sabe: 17%)
Bolsonaro 46% x 26% Doria (branco/nulo/nenhum/não sabe: 29%)
Bolsonaro 43% x 39% Huck (branco/nulo/nenhum/não sabe: 19%)
Bolsonaro 47% x 34% Haddad (branco/nulo/nenhum/não sabe: 20%)
Huck 40% x 29% Haddad (branco/nulo/nenhum/não sabe: 32%)

Poder 360, com Veja

 

Opinião dos leitores

  1. Qual a utilidade de uma pesquisa agora? Validade nula e amanhã o Ibope ou o Datafolha publicam outra pesquisa com resultado invertido, todos ganhando de Bolsonaro!
    Mas falando em crise, se Bolsonaro não criar crises, como nunca antes na história desse país, a oposição e outros poderes constituídos que não aceitam ver um forasteiro, democraticamente colocado no poder, um ser que estava fora do grupo que poderia garantir e pactuar das articulações institucionalizadas no domínio do Estado, vão criar crise após crise, problema por problema, transformando nada em tudo de ruim.
    Qual dia desde janeiro de 2019 a maior parte da mídia não criou uma crise no governo?
    Se Bolsonaro tem tanto domínio, qual a razão da reforma da previdência não conseguir ser concluída depois de 10 meses? Quem impacta a reforma é Bolsonado ou aqueles que lutam pela retomado do poder?
    Os gritos desesperados de todos que perderam as benesses da articulação política podem ser ouvido em alto e bom som, comprovadas em suas continuadas decisões e matérias contra o governo e, como o povo brasileiro está vendo, não são poucos.
    A grande diferença entre os lados políticos no Brasil é que a esquerda por mais corrupção que seja comprovada, provada e apresentada, pois mais que sejam condenados pela justiça, eles estão juntos e abraçados, mantendo seu repertório e defendendo suas mentiras a qualquer preço, mesmo que isso signifique transformar o Brasil numa Venezuela.
    Já a direita que se posicionou contra a corrupção, não sabe trabalhar unida, estão se perdendo no jogo de versões diariamente lançadas por aqueles que querem, precisam e estão lutando pela retomada do poder. Não é questão acusatória, é um relato da triste realidade que o Brasil passa hoje e que alguns, insistem em afirmar: Tudo normal no país, instituições funcionando normalmente! Estão mesmo?

    1. Essa pesquisa e falsa.
      Nela o Mito ainda não ganha em primeiro turno, onde o correto é ganhar em primeiro turno, e disparado na frente, tem mais se incluir o nome do nosso herói Sérgio Moro, pra 2026, aí não tem nem graça, no mínimo da 87% já em primeiro turno.
      Kkkkm
      Esse país tem jeito.
      Basta afastar os ladrões da esquerda .
      Kkkk

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Política

Pesquisa: Os adversários de Bolsonaro em 2022

MANOBRAS – Doria com o neotucano Alexandre Frota: estratégia para aumentar o número de aliados do PSDB (Gabriela Biló/Estadão Conteúdo)

Bastou apenas meio ano no Palácio do Planalto para Jair Bolsonaro se lançar candidato a um novo mandato, contrariando a promessa de campanha de não disputar a reeleição. Com quase oito meses no cargo, o presidente mantém sua estratégia: cultivar a polarização com o PT e adotar um clima de palanque permanente. Os números mostram que tal postura vem dando certo até aqui. De acordo com o capítulo da pesquisa VEJA/FSB dedicado aos cenários para 2022, Bolsonaro vence em todas as simulações que testam seu nome.

Ele tem 35% das preferências no primeiro turno em relação a Fernando Haddad (PT, 17%), Ciro Gomes (PDT, 11%), Luciano Huck (sem partido, 11%), João Amoêdo (Novo, 5%) e João Doria (PSDB, 3%). O resultado reflete o chamado “recall” da recente disputa eleitoral — os três mais bem colocados no primeiro turno de 2018 ocupam, na mesma ordem, as primeiras posições no levantamento. Nas projeções de segundo turno, Bolsonaro confirma o favoritismo em relação a Haddad (48% a 35%) e também quando o adversário é Doria (45% a 29%). “O presidente está ganhando o terceiro turno. Bolsonaro alimenta relações políticas turbulentas enquanto mantém um casamento estável com seu eleitorado”, diz o cientista político Antonio Lavareda.

Um nome que poderia ofuscá-lo como candidato da situação a 2022, o ministro Sergio Moro, aparece bem no cenário em que substitui o presidente, liderando com 27%. Apesar disso, não repete o desempenho do chefe, ficando 8 pontos abaixo — e perdendo para o somatório de votos de candidatos mais à esquerda, como Ciro Gomes e Fernando Haddad. Outro destaque é Luciano Huck. Nos dois cenários testados, com Bolsonaro e sem o presidente, o apresentador recebe entre 11% e 13% das intenções de voto, respectivamente, em um desempenho bem melhor que o de nomes como Doria e João Amoêdo. Por ora, Huck não pretende entrar na disputa, como considerou fazer em 2018. Mas continua engajado no movimento de renovação política Agora! e discutindo os problemas brasileiros em palestras pelo país. Recentemente, afirmou que o governo Bolsonaro é “o último capítulo do que não deu certo”. Cinco dias depois, viu o nome de uma de suas empresas na lista das que tomaram dinheiro emprestado do BNDES para comprar jatinhos. Cruzamento feito pela FSB entre os resultados da pesquisa de primeiro turno e votos dados por eleitores a Bolsonaro em 2018 mostra que Huck é o candidato que mais incomoda o presidente: Bolsonaro mantém 59% de seus eleitores e perde 8% para Huck, 6% para Ciro, 5% para Amoêdo, 4% para Doria e 3% para Haddad.

Ao contrário de Huck, Doria já mexe ostensivamente suas peças mirando 2022. Em entrevista a VEJA publicada em junho, descartou disputar reeleição estadual (sem assumir ainda que poderá ser candidato a presidente), emplacou um preposto no comando do PSDB, atuou para atrair o deputado Alexandre Frota às hostes tucanas e, dia sim, dia não, busca se afastar do presidente, depois de literalmente vestir a camisa “BolsoDoria” em 2018. Nesta semana, afirmou que “jamais” nomearia um filho para embaixador, petardo direcionado diretamente a Bolsonaro, que, como se sabe, está em uma cruzada para arrumar um emprego para o filho Eduardo Bolsonaro em Washington. Apesar da movimentação, o tucano terá muito trabalho pela frente. Último colocado nos cenários de primeiro turno e derrotado por Bolsonaro (45% a 29%) e Haddad (37% a 33%) no segundo, o tucano ainda não demonstra o potencial eleitoral de governador do estado mais rico e à frente do maior colégio eleitoral do país, mas tem campo para crescer com uma gestão que promete privatizações e chuvas de investimentos estrangeiros. “Falta a Doria mais projeção nacional, e o movimento de se descolar do bolsonarismo mostra, na percepção do eleitorado de centro-direita, oportunismo”, avalia o cientista político Rafael Cortez.

Maiores desafios terão os candidatos situados mais à esquerda. Derrotado pelo presidente em 2018, Haddad manteve a segunda posição nas duas simulações de primeiro turno da pesquisa FSB/VEJA. A dificuldade é ampliar seu espectro de votos para além dos fiéis ao PT. A imagem de corrupção associada ao partido também não ajuda. No último dia 20, Haddad foi condenado em primeira instância pela Justiça Eleitoral pela prática de caixa dois na campanha à prefeitura paulistana de 2012. “Será difícil para a esquerda evoluir, especialmente se Bolsonaro entregar algum crescimento econômico”, diz Cortez. Parece distante, mas 2022 é logo ali.

Veja

 

Opinião dos leitores

  1. Que foto linda, a desse novo casal… Faço votos que tenham uma convivência estável; isto é, que seja eterna enquanto dure.

  2. Em vez de pensar no povo, só pensam neles mesmos…
    Partido$ Político$ e Político$, vão tudo tomar no Kool!

  3. Quando será a eleição presidencial, semana que vem? Daqui a 06 meses? Não, será em 01 ano? Talvez 02 anos? Qual o sentido dessa matéria? Nada vai acontecer daqui até a eleição para estarem colocando nomes na corrida presidencial? Até lá o Brasil não sofrerá nenhuma intervenção com as decisões imorais e absurdas que estão sendo tomadas para inviabilizar o governo federal em 02 dos poderes contrários ao Brasil?
    Aqueles que são contra o Brasil sabem tudo daqui em diante e já esqueceram tudo que passamos com a impunidade, corrupção, roubalheira, apoio a ditadores, quebra da economia, destroçada a produção industrial, país tomado pelo populismo improdutivo em passado recente.

  4. Por isso que esse país nunca será uma nação desenvolvida, enquanto os políticos que aí estão, só pensarem no bem estar próprio e de pessoas próximas a ele, foram eleitos para governar para o povo, mas não, com 8 meses de governo já está em plena campanha eleitoral pra daqui a 3 anos e 4 meses, e ainda tem pessoas que ficam brigando defendendo lado A ou B, enquanto eles riem das nossas caras, nos fazendo de palhaços e fantoches.

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Denúncia

Propina na CBF

O Blog reproduz matéria do Estadão, como acusações muito sérias contra o Presidente da CBF, virou corriqueiro acusações contra o manda chuva do futebol no Brasil:

O ex-presidente da associação inglesa de futebol David Triesman acusou o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, e outros três dirigentes da Fifa de pedirem propina em troca de apoio à candidatura da Inglaterra para sediar a Copa de 2018.

A Inglaterra recebeu apenas dois dos 22 votos no processo de seleção, que acabou escolhendo a Rússia para sediar a Copa de 2018.

Triesman – que presidiu a federação inglesa de futebol (FA, em inglês) e o comitê da candidatura da Inglaterra no ano passado – disse que além de Teixeira outros três presidentes de federações de futebol também tentaram vender seus votos: Jack Warner (Concacaf, da América Central, América do Norte e Caribe), Nicolas Leoz (Conmebol, a confederação sul-americana) e Worawi Makudi (da federação da Tailândia). Todos eles são integrantes do comitê executivo da Fifa que escolheu a sede da Copa de 2018 e 2022.

(mais…)

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