Economia

Lira diz que Câmara buscará alternativa para evitar novas altas de combustíveis: “Brasil não pode tolerar gasolina a quase R$ 7”

Foto: Pablo Valadares/Agência Câmara

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que os deputados vão buscar alternativas legislativas para evitar novos aumentos nos preços dos combustíveis e do gás de cozinha.

O tema vai ser discutido na reunião do Colégio de Líderes prevista para a próxima quinta-feira. Segundo Lira, o Brasil não pode tolerar gasolina a quase R$ 7 e o gás a R$ 120. Ele criticou o diretor da Petrobras Cláudio Mastella, que avalia um aumento nos preços em razão da alta do dólar.

“O diretor da Petrobras Cláudio Mastella diz que estuda com “carinho” um aumento de preços diante desse cenário. Tenho certeza que ele é bem pago para buscar outras soluções que não o simples repasse frequente”, afirmou Lira por meio de suas redes sociais.

Lira disse que a Câmara está fazendo seu dever de casa para ajudar na retomada do crescimento econômico, com respeito aos limites fiscais e sendo responsável em todas as suas sinalizações para o mercado.

“Mesmo assim, o dólar persiste num patamar alto. Junto com a valorização do barril de petróleo, a pressão no preço dos combustíveis é insustentável”, disse o presidente.

Há 15 dias, Lira já havia cobrado mais esclarecimentos públicos da Petrobras em relação aos preços dos combustíveis e da logística do gás. Segundo ele, a estatal precisa ter uma política de preços clara e pensar no País, sobretudo neste momento de crise energética e de saída da pandemia.

Lira chegou a afirmar que o Congresso iria tomar providências para corrigir eventuais erros na empresa, sem prejudicar a economia e sem intervir na estatal nem retomar a política de controle de preços.

Infomoney

Opinião dos leitores

  1. Para quem não sabe ou está esquecido como a manobra funciona e a mídia não explica aberta e esclarecidamente:
    Lá no passado antes até do PT no governo a desculpa pelo aumento dos combustíveis era a falta de suficiência na extração e refino do petróleo do Brasil;
    Depois de algum tempo o Brasil ficou autossuficiente na extração e refino do óleo e continuou subindo;
    A desculpa da falta de autossuficiência acabou aí vem outras desculpas tipo o ICMS dos Estados que já existia antes da “autossuficiência”.
    Ninguém vê um veículo de comunicação tipo jornal de peso ou algum político tb de peso dizer que vai retirar do preço interno do combustíveis do Brasil a dolarização já que o produto totalmente brasileiro e que podia até lembrar dos velhos tempos que havia o slogam: O PETRÓLEO É NOSSO!
    Por outro lado se dolariza tudo no Brasil da comida ao combustíveis fósseis ou não, tipo o álcool, por que não dolariza o salário do povo brasileiro já que tem que consumir estes itens obrigatoriamente?

  2. Eu pensava que o problema do preço do combustível era Fátima, Lula, Dilma e o PT. Mas, parece que o culpado é outro.

  3. Essa brincadeira de inflação (gasolina R$ 7,00, gás R$ 120,00, carne R$ 70,00, dólar R$ 5,42, etc.) está começando a incomodar.

  4. É um absurdo!!!
    O povo ganha em moeda Nacional e ter que comprar gasolina em dólar é de lascar.
    Tá errado o governo.
    Enche o rabo de especuladores e arrebenta com o trabalhador brasileiro.
    Aí dia primeiro, Fátima grelo duro da outra casetada.
    Vai fuder Geral.
    #Fora Bolsonaro.
    #Fora grelo duro.
    Isso é um tapa na cara do povo.
    Porque não afrouxa o preço do Etanol ?????????.
    Importe esse carai e venda barato pros brasileiros, bando de incompetentes, só tem dinheiro pra importar vacinas???

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Política

VÍDEO: Caminho correto, diz Lira sobre projeto de lei pelo governo federal para mudar Marco Civil da Internet

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta segunda-feira (20), em coletiva de imprensa, que considera como o “caminho correto” o encaminhamento de um projeto de lei pelo governo federal para alterar o Marco Civil da Internet.

O projeto de lei apresentado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) muda as regras que regulam o funcionamento das redes sociais, em especial em relação à remoção de conteúdo pelas empresas.

O conteúdo do projeto é idêntico à medida provisória assinada no dia 6, véspera dos protestos de 7 de Setembro, e devolvida pelo presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

Questionado se tinha a apresentação de um projeto de lei após a devolução da medida provisória como uma “afronta”, Lira afirmou que considera este o “caminho correto”.

“Acho que o caminho correto é sempre um projeto de lei, já disse isso diversas vezes. Já fiz esse apelo na Lei do Mandante, que tinha vindo como medida provisória ano passado, e esse ano o presidente atendeu esse pedido mandando pra cá um projeto de lei que teve aprovação na Câmara, no Senado e foi sancionado por ele [Bolsonaro] hoje”, disse Lira.

“Quando se manda um projeto de lei que não tem vigência imediata, que o Congresso pode discutir, elaborar, modificar é muito mais palatável”, (Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados).

‘Liberdade de expressão’ x ‘Fake news’

Além de ter sido devolvida, após ser considerada inconstitucional pela assessoria jurídica do Senado, a medida provisória chegou a ser suspensa pela ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao STF, o procurador-geral da República, Augusto Aras, e o presidente do Conselho Federal da OAB, Felipe Santa Cruz, também se manifestaram contra o texto.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência afirma que o PL visa proteger “os princípios da liberdade de expressão, de comunicação e manifestação de pensamento, previstos na Constituição Federal”.

Aumento do IOF

Durante a coletiva, Lira afirmou também que a decisão tomada pelo governo de aumentar o imposto sobre operações financeiras — o IOF — foi tomada sem debate com o Congresso, e será analisada posteriormente pelo Legislativo.

A medida foi efetuada por meio de um decreto, segundo o qual a elevação do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) valerá no período entre 20 de setembro e 31 de dezembro, com o objetivo principal de custear o aumento no valor do novo programa social do governo que irá substituir o Bolsa Família.

“Decreto não passa por tramitação na Casa. Agora, não foi conversado, nem com Câmara, nem com Senado. É uma decisão que a Câmara e o Senado podem ver depois”, disse Lira aos jornalistas.

CNN Brasil

 

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Política

VÍDEO: Deputado xinga Lira de ‘filho da put*’ no fim de sessão sem perceber microfone aberto

Foto: Reprodução

Sem perceber que seu microfone estava ligado, o deputado federal Igor Timo (Podemos-MG) xingou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), durante sessão do plenário que votava destaques do novo Código Eleitoral na madrugada desta quinta-feira. Lira estava prestes a encerrar a votação quando foi interrompido pela fala do parlamentar. (Vídeo pode ser visto AQUI em matéria na íntegra).

“Já tá encerrando. Não vai deixar eu falar de novo. Quer ver que filho da p…”, disse o deputado, que não notou o microfone ligado.

Ao perceber a gafe, Lira questionou quem havia se manifestado e passou a palavra ao parlamentar, que tentou minimizar o constrangimento com elogios ao presidente da Câmara e à relatora do novo Código Eleitoral, Margarete Coelho (PP-PI).

“Eu gostaria de aproveitar a oportunidade, presidente, para parabenizar a deputada Margarete pelo belíssimo trabalho, que demonstra ser a qualidade da mulher brasileira, mostrando que o lugar de mulher é onde ela quiser”, afirmou o deputado do Podemos. ” E parabenizá-lo, presidente, também por permitir que o debate se exaurisse, garantindo que todas as partes fossem ouvidas e atendidas”, concluiu.

Após seguidos adiamentos de votação do Código Eleitoral, deputados aprovaram por 273 votos a favor, 211 contrários e três abstenções, a inclusão de uma quarentena para magistrados, procuradores, policiais e militares que desejam disputar as eleições. Os parlamentares resolveram incorporar novamente o mecanismo ao texto, que havia sido descartado num primeiro momento de votação, na semana passada. O prazo obrigatório para o afastamento será de no mínimo quatro anos.

Na reta final da tramitação do texto na Câmara, houve a reviravolta, fruto de novo acordo entre líderes do Centrão e o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL). A quarentena, que passará a valer a partir de 2026, havia sido retirada do texto numa primeira fase de análise dos chamados destaques, que são as emendas que podem modificar o mérito do texto. Na ocasião, o trecho do Código foi suprimido por uma diferença de apenas três votos.

Com 898 artigos, o Código Eleitoral traz novas regras que diminuem a transparência e enfraquecem a fiscalização de partidos. Entre os pontos criticados por especialistas, estão o enfraquecimento da Lei da Ficha Limpa e medidas que afrouxam o controle de gastos do Fundo Partidário. O projeto, que agora segue para o Senado, impõe ainda a censura ao proibir a divulgação de pesquisas eleitorais na véspera e no dia do pleito.

O Globo

Opinião dos leitores

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Judiciário

STF decidirá presencialmente prazo para Lira analisar pedidos de impeachment contra Bolsonaro; relatora, Carmem Lúcia é contra fixar tempo

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu nesta sexta-feira (10) o julgamento em plenário virtual sobre a determinação de prazo para o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), analisar pedidos de impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O tema foi retirado de pauta após um pedido de destaque do ministro Ricardo Lewandowski. Com isso, o caso deverá ser analisado no plenário físico da Corte em data a ser definida pelo presidente do STF, Luiz Fux.

Em nota, o gabinete do ministro Lewandowski afirmou que ele “entende que a importância do tema demanda uma análise mais aprofundada em sessão presencial e não em julgamento virtual”.

Iniciado nesta sexta, o julgamento em plenário virtual, onde os ministros apenas depositam o voto no sistema e não debatem, já tem o voto da relatora, ministra Cármen Lúcia, que é contrária a fixação de prazo.

Para Cármen Lúcia, a legislação não dá prazo ao presidente da Câmara para analisar os pedidos de impeachment e, por isso, estabelecer esse prazo através do Judiciário feriria a independência dos Poderes.

Com o tema transferido para plenário, os ministro poderão debater antes da apresentação do voto. O pedido para a análise dos pedidos de impeachment por Lira em um tempo determinado foi feito pelo deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) por meio de um mandado de injunção remetido ao Supremo em abril deste ano.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Se mais uma vez forem pra Cima do Presidente, o resultado não será o mesmo, o povo já mostrou de que lado estão,#Bolsonaro2022

  2. O aviso foi dado. E quem avisa, amigo é. O presidente Bolsonaro já demonstrou sua disposição para o diálogo, para o acordo, sempre pensando no Brasil. Confesso que ele está se saindo ainda melhor do que eu esperava.

    1. Seus chifres já corroeram seu cérebro.
      Você é um caso perdido.

  3. Se é para respeitar os demais poderes o STF não deve dar pitaco nas prerrogativas constitucionais do Congresso. O Deputado Arthur Lira sabe muito bem o que deve fazer…..e o que não deve, principalmente.

  4. Se para respeitar os demais poderes o STF não deve dar pitaco nas prerrogativas constitucionais do Congresso. O Deputado Arthur Lira sabe muito bem o que deve fazer…..e o que não deve, principalmente.

    1. Lira sabe muito bem o que deve fazer: abrir processo de cessação deste presidente bovino canalha!

    2. Nunca foi dito que se agiria além das 4 linhas,esses panacas que aplaude a corja de ladroes do PT estão imaginando que estamos arredando,pois saibam que aqui estamos pronto 24:00hs,acho que o presidente está agindo tudo dentro do que foi calculado.Adiante

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Política

“Ninguém é obrigado a cumprir decisão inconstitucional. Uma decisão correta da Justiça todos nós temos a obrigação de cumprir”, diz Lira

Foto: Mateus Bonomi / Estadão Conteúdo

O presidente da Câmara, Arthur Lira, comentou há pouco o discurso de Luiz Fux sobre as ameaças de Jair Bolsonaro em 7 de Setembro. Ontem, o ministro do STF disse que o presidente cometeu crime de responsabilidade.

Em entrevista coletiva na Câmara, Lira minimizou a fala de Fux e tentou relativizar o que disse Bolsonaro.

Segundo o deputado, a assessoria jurídica da Casa está analisando as declarações do presidente.

Lira citou a ameaça de Jair Bolsonaro de não cumprir decisões judiciais de Alexandre de Moraes e afirmou que “ninguém é obrigado a cumprir decisão inconstitucional”.

“Isso aí é uma análise que o Supremo teve da fala. Existem outras análises. Nós vamos esperar para ver os acontecimentos. A princípio, a assessoria jurídica está acompanhando a fala na íntegra. Já temos alguns posicionamentos. Fala que decisões inconstitucionais não seriam cumpridas. Ninguém é obrigado a cumprir decisão inconstitucional. Uma decisão correta da Justiça todos nós temos a obrigação de cumprir.”

O presidente da Câmara afirmou que o PP não se reuniu para discutir a possibilidade de impeachment.

“Na nossa bancada, não houve. O partido progressista não teve reunião para tratar desse assunto, que eu saiba não.”

O Antagonista

 

Opinião dos leitores

  1. O Lira é uma desmoralizado que só se interessa por números que rende. Ele sabe que ainda não é tempo de abandonar a torneira. Vai correr muita agu$ e o bolo está ficando cada vez maior.

  2. Enquanto esse “Deputado sabonete” (legítimo representante do centrão fisiológico) estiver mamando e aproveitando as benesses do governo o joguinho vai ser esse.

  3. Afirmar que decisão inconstitucional vinda do STF se deve recorrer e não descumprir, é querer achar as pessoas são imbecís. Recorrer para o próprio Supremo é piada. O inquérito do fim do mundo, um monstro jurídico criado pelo xerifão, teve o respaldo dos demais iluministros. Será que caberia recurso ao Papa?

    1. Meu amigo presta atenção! O STF é o fim da linha e suas decisões quando são definitivas não cabem mais recurso, até porque o processo tem que acabar um dia. Decisão judicial tem que ser cumprida sim senhor, goste ou não. A única forma de alterar uma decisão judicial é através de outra decisão. Bolsonaro inventou esse termo “Decisão judicial inconstitucional ” para iludir seus seguidores. Isso não existe em lugar nenhum.

    2. Não é possível defender um inquérito onde o ministro instaura, investiga, proferes decisões e depois julga. É disso que está se falando. Isso sim não existe em lugar nenhum do mundo.

    1. Vc está falando besteira . Decisão ilegal como for tem que ser cumprida . Se é ilegal se recorre , impetra-se uma medida cautelar . Mas descumprir e inadimissivel. Vc pelos seus comentários todo mundo sabe que é um ignorante , difícil e acreditar na ignorância de Lira. Esse é um bandido

    2. Ouvi dizer que o Lira está com queimaduras de terceiro grau nas mãos de tanto por panos quentes nos vexames do homi.

    3. Extra, Extra, ZėTrovão manda tirar as faixas com o nome do Bozao e colocar o nome do fora Xandão. Diz que agora luta pela família brasileira.

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Política

Lira pede pacificação política e diz que país tem compromisso ‘inadiável’ com as urnas eletrônicas em 2022

Foto: Reprodução

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), defendeu em pronunciamento nesta quarta-feira (8) a pacificação entre os poderes. Disse também que o país tem um compromisso inadiável com as urnas eletrônicas em 3 de outubro de 2022, ao se referir às eleições do ano que vem.

Lira não se referiu diretamente ao presidente Jair Bolsonaro, que participou de manifestações em Brasília e em São Paulo na terça (7). Bolsonaro fez discursos de ataques às “instituições”, com ênfase contra o Supremo Tribunal Federal (STF).

Em duas oportunidades durante o seu pronunciamento, Lira defendeu a urna eletrônica. O voto impresso, reivindicado por Bolsonaro e seus apoiadores, foi votado e derrotado na Câmara. Na época da votação, Lira disse que Bolsonaro se comprometeu a não voltar ao tema caso o projeto fosse derrotado, mas mesmo assim Bolsonaro e os manifestações de terça atacaram as urnas eletrônicas.

“O único compromisso inadiável e inquestionável está marcado para 3 de outubro de 2022, com as urnas eletrônicas. São as cabines eleitorais, com sigilo e segurança, em que o povo expressa sua soberania. Que até lá tenhamos todos serenidade e respeito às leis”, afirmou Lira.

“”Conversarei com todos, e com todos os poderes. É hora de um basta a essa escalada em um infinito looping negativo. Bravatas em redes sociais, vídeos e um eterno palanque deixaram de ser um elemento virtual e passaram a impactar o dia a dia do Brasil de verdade”, disse o presidente da Câmara.

Com G1

Opinião dos leitores

  1. Até ontem eu estava desconfiado de como seria o resultado das eleições de 2022, mas depois de ver os oceanos de verde e amarelo pelo país, agora eu sei, é Bolsonaro no primeiro turno.

    1. KKKKKKK. Tá certu! Tomara então que o MINTO das rachadinhas tenha muito mais que 100 reais para dar pro pessoal que compareceu ontem…

    1. Não é que acorvadou se.
      É que não exister motivos.
      Nem ele, nem nhonho tem coragem pra ir contra a força do povo.
      Invente outra.
      É difícil julgar um homem honesto, viu a cpi do circo?
      Até agora não encontraram nada contra o meu presidente.
      O jeito é vc Jair se acustumando, porque o teu sofrimento vai até 2026 no mínimo.

  2. Não sei se rio ou se choro ao ler o nick: “Direita Honesta”.
    É muita imbecilidade no Brasil. Seloko

    1. Simples, não leia. Para isso, vc não precisa de ordem do Alexandre de Moraes. Qual a sua idade, bebê?

  3. “A liberdade não se perde de uma vez, mas em fatias, como se corta um salame.” Friedrich Hayek

  4. Voltaire: “Se quiser saber quem controle vc, é só observar a quem vc não pode criticar”.

  5. É bom avisar a Bolsonaro para ver se ele deixa de criar conflitos e brigas bestas; só assim quem sabe COMEÇAR a trabalhar.

    1. Se deixarem….kkkkkkk ele trabalha mais, as obras concluidas e realizadas no Brasil em 2,5 anos estão aí, as obras construídas no exterior estão lá e olhe que não foram poucas, vc sempre atrasado, como no nosso JAPI tem poucas escolas, tenho certeza que vc não passou por nenhuma.

  6. O Véio Bolsonaro é duro, o Véio é bruto. Lira tá pedindo arrego.
    Hô Véio arroxado do cunhão rôxo é Bolsonaro .
    MITO 2022

    1. Há pouco o ministro Fux se pronunciou, disse claramente, houve crime de responsabilidade eitassss, tem gente com o CÊ U que não cabe um cabelo

    2. Precisa entender melhor o que lê amigo, ele pregou respeito a constituição e a legislação eleitoral, bem ao contrário do que bravejou o bôbolsonaro. Interessante, depois só depois de um mandato sem nenhuma diretriz, só focando atritos, conseguindo inimizades até com antigos aliados, esse presidente vai conseguir governabilidade pra mais quatro anos. Só sendo tonto mesmo pra ser otimista com isso. Ômi, olhe bem! Precisa desenhar.

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Política

Lira diz que rejeição da ‘minirreforma trabalhista’ pelo Senado é ‘lamentável’

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criticou a rejeição da Medida Provisória (MP) 1045/21 pelo Senado. A MP renova o programa de redução de salários e jornada dos empregados durante a pandemia de Covid-19.

“Lamento que empresas e corporações sérias queiram permanecer com suas regalias e cofres abarrotados, enquanto milhares de pessoas que precisam ser incluídas no mercado de trabalho não têm a oportunidade de ter acesso a um programa muito importante como esse”, disse Lira.

O programa foi criado em 2020 como uma medida emergencial de manutenção do emprego enquanto durassem as restrições à economia e já foi renovado algumas vezes desde então. No entanto, o texto foi incrementado por uma série de outras medidas, sendo algumas que alteram regras da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).

Apesar da decisão, o presidente da Câmara dos Deputados descartou qualquer alteração de clima com relação ao Senado. “Não tem tensão”, afirmou.

A desaprovação de Lira foi motivada por conta de um acordo firmado entre ele e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para que o Senado aprovasse a MP, apenas derrubando as alterações realizadas no texto nas regras referentes à CLT. Com isso, a MP voltaria para a Câmara que, com o acordo, manteria as mudanças feitas pelo Senado.

“Foi costurado um acordo com o Senado mais cedo para que os senadores retirassem com emendas supressivas toda parte da CLT, para preservar três milhões de empregos para jovens, e o Senado ultrapassou, passou por cima disso e deixou três milhões de jovens sem oportunidade. Isso não há o que comemorar”, criticou o presidente da Câmara.

Segundo apuração da CNN, no entanto, entre os senadores há dúvida de que os deputados mantenham o acordo, e resolveram não aprovar a MP. Segundo esses senadores, em agosto a Câmara não manteve acordo em cima da MP 1040, que simplificava abertura de empresas, com isso, o Senado preferiu rejeitar a MP 1045, o que deixou Lira indignado.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. A reforma da Previdência era pra aumentar empregos: não deu.
    A outra Trabalhista também: não deu.
    Não era essa que iria mudar o quadro.

  2. O Senado descumpriu um acordo com a Câmara e rejeitou uma medida criada para gerar empregos. Como resultado, muitos empregos podem ser ceifadas. Mas é isso mesmo que querem, né? O Brasil e seu povo que se f… E pensam que ninguém está vendo isso. Muita coisa precisa mudar no nosso país. Acredito num Brasil melhor após alguns percalços iniciais.

  3. Claro que a ideia foi prejudicar a imagem do governo Bolsonaro. Para isso, fazem qualquer coisa, embora prejudique o país e o nosso povo.

    1. kkk… Não precisa nem da câmara nem muito menos do senado, basta apenas o Bolsonaro abrir a boca…

  4. O cabra nunca deu um prego numa barra de sabão e acha lamentável retirar direitos trabalhistas…

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Política

Lira anuncia que levará a PEC do voto impresso ao plenário da Câmara

Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo

Arthur Lira fará um pronunciamento às 17h30 para comunicar que vai enviar para ser votada no plenário da Câmara a PEC do voto impresso.

A PEC foi rejeitada ontem por 23 votos a 11 na comissão especial instalada na Câmara para discutir o tema.

O presidente da Câmara vai justificar o envio dizendo que o tema está dividindo o Brasil e que, por isso, é necessário que a decisão seja dos 513 deputados. E que isso ajudará a pacificar a questão — e o país.

É evidente, no entanto, que para Bolsonaro este tema nunca será pacificado. Ele carregará a bandeira da fraude nas urnas eletrônicas até o dia da eleição do ano que vem. Mais que uma convicção do presidente, é uma estratégia de campanha.

Para ser aprovada na Câmara, a PEC terá que obter 308 votos no mínimo.

Lauro Jardim – O Globo

https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/lira-anuncia-que-levara-pec-do-voto-impresso-ao-plenario-da-camara.html?utm_source=globo.com&utm_medium=oglobo

Opinião dos leitores

  1. Pelo voto auditavel e pela transparência! Vai passar!! Quem é contra sao os bandidos do STF e TSE q querem melar a eleição por algum motivo escuso !!

  2. E O EXTRATO DO CARTÃO CORPORATIVO DOS OVUPANTES DO PALACIO DO PLANALTO TAMBÉM VÃO SER IMPRESSOS, AUDITÁVEIS E DIVULGADOS DE FORMA TRANSPARENTE?

  3. Essa excrescência vai ter uma derrota tão acachapante no pleno, que os comedores de capim vão passar uma semana com dor de barriga.

  4. Estratégia nenhuma, é uma questão de transparência e confiabilidade. Os mesmos que soltaram o maior bandido brasileiro de todos os tempos e reabilitaram seus direitos políticos, fazem oposição ostensiva ao presidente e vão “contar os votos” da eleição num sistema que é uma caixa preta, impossível de ser auditado e já foi comprovadamente invadido por hackers, conforme o próprio TSE já admitiu. Os eleitores têm que confiar nesse sistema e nesses “juízes”. É difícil a coisa.

  5. Vai perder de novo para manter o discurso, no Brasil faltam ordens, o TSE deveria cassar as eleições de 2018, gerais, se o presidente q foi eleito diz q houve roubo, então tirem todos, inclusive ele e Mourão, os filhos, prefeitos kkkkkk, a pobi besta. O minto literalmente ia morrer pela boca com chapa.

    1. Vc é apenas mais um comunista “defensor da democracia”, que não respeita a escolha dos eleitores e defende um sistema obscuro, onde não se sabe o que é feito dos votos. Certamente, defende as “democracias” cubana, venezuelana, chinesa, etc. E a gente ainda tem que aguentar isso.

    2. Dona Maria, ele ganhou porque teve muito voto. Superou os 2 por 1 kkk
      Sabe aquela música de Luiz Gonzaga? Umpaeu, umpatu, umpaeu. Mesmo assim ele ganhou. Se oriente!!

  6. Bolsonaro não quer o voto impresso aprovado. Se quisesse, governo tinha maioria na comissão. Partidos aliados. Quer apenas o discurso. Por isso importante para ele, isso não ser aprovado. Tem q manter o discurso da fraude.

    1. Kkkkkk vc é desinformado meu lord.
      Deixe eu dizer o que aconteceu.
      Foto grave.
      Gravíssimo ta?
      Estava tudo certo, maioria absoluta na votação, ocorre que de uma hora pra outra, o ministro Barroso foi pra dentro do parlamento fazer lobi contra, não se sabe o que foi que ele ofereceu, que logo no dia seguinte, mudaram os integrantes da comissão pra votarem contra.
      Absurdo.
      O que será que foi prometido?
      A serviço de quem o ministro foi pra dentro do parlamento convencer a troca dos deputados?
      Estranho né não??
      Tire aí as suas conclusões.

    2. Precisa ser muito gado e comer muito capim cloroquinado pra não entender que eh essa a estratégia do MINTOmaníaco das rachadinhas: desgastar as instituições e dar o golpe ao perder as eleições de 2022…

    3. Morais vc eh muito inteligente viu bicho de chifre! São pessoas assim manipuláveis por teorias da conspiração que o MINTOmaníaco das rachadinhas precisa viu! Kkk. Vc cogitou por um acaso que o Presidente do TSE, o Barroso, foi a Comissão apresentar a segurança e sucesso da urna eletrônica? Pq o único que quer dar o golpe e usa corrupção e corruptos do centrão pra comprar votos aqui no momento eh o próprio presidente inepto do Brasil talkei!

    4. Estranho é o governo saber, e tinha acordo? Que valor? Quem tem mais poder de barganha? Governo ou ministro? Não seja alienado idiota.

    5. Morais, você precisa de ajuda rapaz! Vá estudar, procure um psiquiatra, vá a uma igreja. Bozo não quer o voto impresso. O que ele quer é manter a discussão para desacreditar as eleições. Tiro no pé. A cada dia esse pústula mente e dispara ofensas que só fazem afastar os eleitores mais esclarecidos, restando só o rebotalho, o gado que não sabe pensar e não vê os crimes que ele comete.

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Política

Lira indica apoio a voto impresso e fala em ‘auditagem mais transparente’

Foto: Michel Jesus/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quarta-feira, 4, não existir “nenhum fato relevante” que aponte fraude nas urnas eletrônicas. Mesmo assim não deixou de apoiar a bandeira do presidente Jair Bolsonaro, que defende o voto impresso nas próximas eleições. Lira falou em criar formas de auditagem “mais transparente”, que evite a contestação das eleições, e jogou a decisão final sobre o tema para o Senado.

“Neste sistema, foram seis eleições. Eu não tenho nenhum fato relevante que eu possa falar que houve fraude nas urnas eletrônicas, eu não posso desconfiar de um sistema que eu fui eleito. Mas a discussão é, se não há falha, se não há problema, por que ficar discutindo essa versão? Por que essa versão cresce? O Brasil é feito com problemas de versão”, afirmou nesta manhã em entrevista ao Jornal Gente da Bandeirantes.

Mas completou: “Se não há problema, não há porque nós não chegarmos numa situação de termos uma auditagem seja lá de que maneira for, de forma mais transparente, para que não se tenha uma eleição, independente do que seja eleito, contestada”.

Lira disse que esse debate está “muito polarizado” e pediu calma e paciência para o Congresso decidir sobre o tema. “Nós estamos perdendo tempo, energia, muitas vezes gerando atritos entre instituições democráticas que são necessárias para o equilíbrio do Brasil de maneira que não trará benefício nenhum, então nós temos que ter nesse momento calma”.

Lira afirmou que já existe desde 2015 no Senado uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) sobre o tema aprovada pela Câmara, e jogou a decisão para os senadores. “Nós temos que ter paciência e esperar que as casas legislativas se pronunciem. Se a Câmara vai ter que votar as duas (propostas) para que fique as duas paradas no Senado, ou se o foco teria que ser: Senado, decida se vota ou não uma PEC que está aí há seis anos, porque se não votar uma PEC que está lá em 2015, não vai votar uma que vai aprovar em 2021”, afirmou, em referência à PEC apresentada este ano, de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF) e que prevê a impressão da cédulas, conforme quer Bolsonaro.

O voto impresso virou uma das principais bandeiras do presidente Jair Bolsonaro e tem gerado conflito entre os Poderes, já que Bolsonaro tem atacado a democracia, instituições e autoridades e colocado em suspeição a realização das eleições no ano que vem caso a medida não seja implementada no Brasil.

TSE investiga Bolsonaro por fake news

Jair Bolsonaro encaminhou respostas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre as acusações de possibilidade de fraude das urnas eletrônicas do País e manipulação dos resultados das eleições de 2014 e 2018, na qual saiu vencedor.

O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Luis Felipe Salomão, tinha determinado que Bolsonaro apresentasse até segunda-feira, 2, os indícios de fraude que o presidente dizia possuir, a fim de esclarecer o teor das acusações reiteradas que partem do Palácio do Planalto contra o sistema de votação eletrônico. Bolsonaro, porém, entregou as respostas ao TSE um dia depois de o prazo ter expirado. O presidente teve 15 dias para encaminhar o documento.

“A busca de informações detalhadas e documentadas sobre os fatos narrados tem como objetivo principal subsidiar estratégias de aprimoramento dos recursos de segurança que envolvem as atividades voltadas à realização das eleições, em especial as relativas ao pleito que se avizinha”, escreveu Salomão ao pedir as respostas a Bolsonaro.

Na segunda-feira, 2, os ministros do TSE aprovaram por unanimidade a abertura de inquérito administrativo para apurar se, ao promover uma série de ataques infundados às urnas eletrônicas, Bolsonaro praticou “abuso do poder econômico e político, uso indevido dos meios de comunicação, corrupção, fraude, condutas vedadas a agentes públicos e propaganda extemporânea”.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Lira foi mais “liso” do que um sabonete, kkkkkkkk. Homi, isso é um Pelezão profissional by CENTRÃO, kkkkk.

  2. Por que não dar mais transparência e segurança às eleições? Por que a insistência em “contar os votos” numa “caixa preta”, longe das vistas dos eleitores e não permitindo que o resultado do pleito possa ser auditado? Querem esconder o que?

  3. Isso Lira, a gente já entendeu que o Ciro Nogueira estando na casa civil foi mais uma forma de comprar o apoio do centrão corrupto de sempre … Converse mais pra que o MINTO aumente o “tratoraço” e as verbas espúrias para vocês… Assim como o governo de Lulaladrão fazia né!? Mas qual a diferença mesmo dos dois governos? NENHUMA!

    1. Mané, as eleições de 2018 foram só 2 po 1. À moda Luís Gonzaga e anseime. Um pa eu, um pa tu e um pa eu. O homem teve voto demais. Por isso venceu. Depois manda chico100 inventar outra piada.

    1. As eleições foram “sujas” desde quando? Quando o MINTO das rachadinhas foi eleito ou quando ele começou a bostejar o tempo todo? Se as eleições não foram limpas, temos logo que anular a eleição do MINTO e fazer outra né!?

    2. É impressionante como esse Mané passa o dia todo por aqui, postando asneiras. Quem está custeando esses “jagunços digitais”?

    3. Esse cara ainda não entendeu que o ladrão tá solto.

    4. Esse Manoel Fulero é muito deslocado e burro, o que se quer é transparencia e possibilidade de AUDITORIA (conhece esse termo?), segurança para todos, quer que escreva? Qual o motivo de tanto medo? Outra, quem deve decidir isso é o legislativo, qualquer cidadão poderia querer essa possibilidade, entra na lei e pronto.

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Política

Reformas e PEC do Voto Impresso serão prioridade no 2º semestre, anuncia Arthur Lira

Fotos: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados/Reprodução/Twitter

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta quarta-feira (28) que a análise das propostas de reforma tributária e administrativa, a privatização dos Correios e a reforma do sistema eleitoral estão entre as prioridades de votação da Casa após o recesso parlamentar. O retomada dos trabalhos no Congresso Nacional está marcada para 2 de agosto.

Em mensagem em uma rede social, Lira informou que, na primeira semana de trabalho, colocará na pauta o Projeto de Lei (PL) 2.337/21. O parecer preliminar da segunda fase da proposta foi apresentado pelo relator, Celso Sabino (PSDB-BA), no último dia 13.

“Como prioridades para o segundo semestre, teremos votações importantes. Logo na primeira semana, na volta do recesso, estamos com tranquilidade para votação da primeira etapa da reforma tributária, a que define as novas regras para o Imposto de Renda [IR]”, tuítou Lira.

Entre outros pontos, o parecer amplia a redução do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), atualmente em 15%. Sabino propôs que, para empresas com lucro de até R$ 20 mil por mês, a alíquota seja reduzida de 15% para 5% em 2022 e para 2,5% em 2023. Já a taxação do Imposto de Renda para empresas com lucro acima de R$ 20 mil cairia de 25% para 12,5%. O governo havia proposto que a alíquota geral do IRPJ fosse reduzida de 15% para 12,5% em 2022, e 10% a partir de 2023.

A isenção de Imposto de Renda sobre o rendimento de fundos de investimentos imobiliários (FII) foi mantida. A proposta original da equipe econômica previa taxação de 15%. A tributação sobre dividendos será retirada em uma situação: quando o lucro é distribuído entre subsidiárias de uma mesma holding. Nas demais situações, a alíquota de 20%, proposta pelo governo, foi mantida.

O relator também permitiu que prejuízos com ativos financeiros compensem lucros em outras modalidades de investimentos em operações de até três meses. Com tal mecanismo, o rendimento total seria reduzido, fazendo o investidor pagar menos Imposto de Renda. Sabino retirou a obrigatoriedade de que construtoras e imobiliários apurem IR pelo lucro real, modalidade atualmente usada apenas por grandes empresas.

Sabino manteve ainda a cobrança de 20% de IR sobre dividendos continuou no texto, assim como o fim da dedução dos juros sobre capital próprio, forma de remunerar os acionistas que hoje resulta em menos imposto para as empresas. O relator também manteve o limite proposto de R$ 40 mil de renda anual para a pessoa física declarar Imposto de Renda no modelo simplificado. Caso seja aprovada, a proposta afetará 6,8 milhões de contribuintes, que perderiam o benefício.

Correios

Segundo Lira, a Câmara vai também analisar o projeto de privatização dos Correios, cujo texto foi apresentado em fevereiro pelo governo federal. Em abril, a Câmara aprovou a urgência na tramitação do Projeto de Lei (PL) 591/21 que trata da exploração dos serviços postais pela iniciativa privada. Aprovado no dia 20 de abril, aguarda deliberação sobre o mérito. O regime permite acelerar a análise do texto.

De acordo com o ministro das Comunicações, Fábio Faria, caberá ao Congresso Nacional definir o modelo de privatização dos Correios, estatal 100% pública. Além de estabelecer que o Sistema Nacional de Serviços Postais (SNSP) poderá ser explorado em regime privado, o texto prevê que a União mantenha para si uma parte dos serviços, chamada na proposta de “serviço postal universal”, que inclui encomendas simples, cartas e telegramas.

“Além da privatização dos Correios, vamos analisar as reformas política e administrativa. Temos ainda que discutir a reforma eleitoral. A Câmara dos Deputados segue fazendo seu papel, que é aprovar modernização legislativa, sempre em discussão com a maioria dos líderes”, disse Lira.

A reforma do sistema eleitoral tramita por meio da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/19. O principal ponto do texto é o que torna o voto impresso obrigatório. O texto apresentado pelo relator, Filipe Barros (PSL-PR), no final de junho, determina que se adote um tipo de urna eletrônica que permita a impressão do registro do voto. Essa espécie de cédula em papel será então depositada em recipiente indevassável, assegurada a conferência pelo eleitor, mas sem qualquer contato manual.

O texto ainda precisa ser votado pela comissão especial que analisa o tema. A previsão, segundo Lira, é que o relatório seja votado pelo plenário a partir do dia 4 de agosto.

Já a reforma administrativa (PEC) 32/20) ainda precisa ser analisada por uma comissão especial. Os trabalhos do colegiado tiveram início no dia 16 de junho. A PEC, encaminhada ao Congresso em setembro do ano passado, mexe na Constituição para alterar disposições sobre servidores, empregados públicos e também modifica a organização administrativa do Estado.

O relator da proposta, Arthur Maia (DEM-BA), propôs a realização de 12 audiências públicas sobre o tema. Os deputados já aprovaram uma série de requerimentos com convites a autoridades para debater a proposta. Um dos convidados é o ministro da Economia, Paulo Guedes. Maia tem prazo mínimo de 10 e máximo de 40 sessões da Casa, contadas a partir da data de instalação do colegiado.

Os deputados pretendem realizar ainda diversas audiências públicas para debater o impacto da reforma sobre os serviços públicos federais, inclusive na educação pública e também sobre os serviços públicos incumbidos do enfrentamento de situações de emergência e calamidades públicas, em particular a pandemia de covid-19.

Também serão chamados representantes de diversas categorias, nas áreas de segurança pública, do Judiciário e da Educação e sindicalistas, além de servidores da Receita Federal. A comissão também aprovou o pedido de informações sobre a reforma de órgãos do governo e deve realizar ainda seminários estaduais para debater o tema.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. O voto auditável já foi aprovado antes e negado pelo STF (mais um absurdo). Já foi alvo de projetos de Roberto Requião, de Brizola Neto e de Flávio Dino (isso mesmo!), e do então deputado Jair Bolsonaro. O próprio TSE defendia em video que existia no seu “site” e que foi excluido recentemente. Mais transparência e segurança é sempre bom. Por que tanto medo da oposição e até de ministros do STF? É para desconfiar.

    1. Aí vc se engana, é de interesse da sociedade por mais transparência, coisas que vcs PeTralas não gostam.

    2. Na verdade, defendendo os interesses do CENTRÃO. E o POVÃO que se lixe !

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Judiciário

Cármen Lúcia, do STF, cita risco de interferência no Legislativo e nega pedido de petistas para que Lira analisasse impeachment de Bolsonaro

Foto: Nelson Jr./SCO/STF

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e do deputado Rui Falcão para que a Corte determinasse que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), analise um pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro apresentado por eles em maio de 2020.

De acordo com a ministra, “a imposição do imediato processamento da denúncia para apuração de responsabilidade do Presidente da República, pelo Poder Judiciário, macularia o princípio da separação dos poderes”.

“E para atendimento deste princípio garantidor da eficiência do sistema de freios e contrapesos é que a jurisprudência deste Supremo Tribunal consolidou-se no sentido de se estabelecer, na matéria, a autocontenção do exercício jurisdicional constitucional”, argumentou Cármen Lúcia.

No mandado de segurança, os petistas argumentavam que Lira estaria se omitindo das suas responsabilidades ao não examinar ou encaminhar internamente a petição de impeachment por crimes de responsabilidade. O pedido de 2020 teve 159 assinaturas.

O pedido de impeachment citado pelos petistas foi apresentado à Câmara na esteira da participação do presidente em ato com faixas pedindo o fechamento do Congresso e do STF, além da volta do Ato Institucional nº5 (AI-5), o mais duro da ditadura, em frente ao quartel-general do Exército. Os atos antidemocráticos resultaram até em inquérito no STF.

“O presidente da Câmara dos Deputados promove desvio de finalidade nítido, no exercício passivo de atribuições cogentes vinculadas a funções de desempenho obrigatório. Trata-se, portanto, da atitude afrontosa aos atributos do cargo que ocupa, além de constituir um rematado abuso de poder, ensejador do presente mandado de segurança”, alegam.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. É desespero de causa junto com abstinência de corrupção é o que esta acontecendo, com os comunistas da pátria, irão todos morrer de abstinência pelo dinheiro fácil e roubado da nação. O choro é livre!

  2. Demorou, “Carminha”. Esse STF tem que deixar de se comportar como departamento jurídico e protetor da oposição.

  3. E o Barroso interferindo junto a presidentes de partidos pra barrar a PEC do voto auditado, senhora diz e acha o quê??
    É imoral!!
    Uma coisa dessas.
    Bem a baixo dos nossos olhos e ninguém enxerga, ou se fazem de doidos.

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Política

‘Não há nenhum fato novo que justifique’ impeachment de Bolsonaro, diz Arthur Lira

Foto: Pablo Valadares / Câmara dos Deputados/Divulgação

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), reforçou o discurso de que não há justificativa para dar andamento a um processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro. Apesar da abertura de investigação da Procuradoria-Geral da República (PGR), semana passada, para verificar se Bolsonaro cometeu crime de prevaricação ao não determinar a apuração das suspeitas de irregularidades na compra da vacina Covaxin, Lira avalia que “neste momento, não há nenhum fato novo que justifique e que tenha alguma ligação direta com o presidente da República”. O fato de “algum parlamentar ter dito que entregou um documento” a Bolsonaro “não justifica”, a abertura do processo de impedimento, ressaltou o deputado.

“Não podemos institucionalizar o impeachment no Brasil, temos de aprender a discutir esses assuntos com muita seriedade”, declarou o presidente da Câmara à rádio Jovem Pan. Para ele, o País “não pode ser instabilizado politicamente a cada presidente que é eleito”. Segundo Lira, a abertura de um processo neste momento “desestabilizaria a economia e pararia o Brasil”. Na semana passada, o presidente da Câmara recebeu um ‘superpedido’ de impeachment firmado por diversos partidos de oposição, movimentos sociais e representantes do centro e direita, inclusive ex-bolsonaristas como o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP).

Para Lira, os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid trouxeram “realidades” que já estão sendo investigadas pela comissão. “A presidência da Câmara tem o papel de atuar com imparcialidade e neutralidade e vai esperar o desenrolar dos acontecimentos”, afirmou.

Reformas

Lira afirmou que busca o consenso para dar a andamento a votações importantes na Casa, tanto entre os parlamentares quanto com setores da economia. Sobre a reforma tributária, o presidente da Câmara avalia que chega um momento da discussão em que “as coisas tendem a subir um pouco a temperatura”.

“Mas eu costumo dizer aqui sempre com muita paciência, com muita transparência, o assunto será discutido com os setores, com os setores produtivos, com o governo, com os entes federativos, com todos os que geram divisas e riquezas para o País”, afirmou o deputado.

Segundo ele, “não teremos aumento de carga tributária”.

“Nós vamos trabalhar para que a reforma seja neutra, sem a sanha arrecadatória da receita. Iremos desburocratizar, simplificar, dar segurança jurídica, sem atrapalhar o crescimento do Brasil”, afirma.

Em relação ao projeto de lei da privatização dos Correios, Lira afirmou que o relatório deve estar pronto nesta terça-feira (6). Segundo ele, entre a segunda quinzena de julho e primeira semana de agosto, a matéria deve estar em Plenário para que seja discutida entre os parlamentares.

Voto impresso

Lira disse que não tem queixas sobre a urna eletrônica, mas que não vê problemas em ter auditagem “para acabar com a versão que está posta na rua que tem fraude no sistema”, afirmou, referindo-se à Proposta de Emenda Constitucional em tramitação na Câmara. “Muito melhor uma averiguação matemática, calibrada, do que talvez uma eleição questionada.” O voto impresso tem sido defendido pelo presidente Jair Bolsonaro. “O que temos que afastar são as versões. Tem muita versão sobre voto impresso, polarização sobre voto auditável, tem muitas situações que a população tem tido informações muito divergentes”, afirmou.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Nunca ouve!
    Quem faz esse cabaré é gente do naipe de Renan, Dpvat, globo lixo fôia de sum palo, e a esquerdalhada derrotada.
    Mas vai até 2026.
    Sem dúvidas.
    Eu só digo que um ladrão condenado govetna esse país quando eu vi.
    Até lá, não entra na minha cabeça.

  2. Correto. O deputado está destravando as pautas que interessam ao Brasil e que foram ignoradas pelo desprezível e insignificante Rodrigo Maia. O Lira demonstrações no Brasil e isso incomoda a esquerdalha.

  3. Não há razão juridica, não há apoio de parlamentares e, principalmente, não há apoio POPULAR para impeachment. Só há a vontade da esquerdalha, que enche a boca de “democracia”, mas nunca aceitou a vontade do povo brasileiro, que ELEGEU Bolsonaro presidente contra tudo e todos. Por isso, ele é merecedor de ser chamado de MITO.

  4. O que está ocorrendo é que o Centrão está “cozinhando” Bolsonaro em fogo baixo, e tornando-o cada vez mais refém dos seus interesses escusos. Só os fanáticos, os idiotas e os mal-intencionados não querem perceber isso.

  5. O único fato determinante que o centrão levará em conta para abrir o processo é o fechamento das tetas das verbas. Money!!!!!

  6. Grande Deputado Lira, homem íntegro, honesto e competente, um dos melhores Presidente que a Câmara dos deputados Já teve até hoje , desde o fim do Regime Militar. Um estadista de peso, um democrata por vocação.

    1. Muito íntegro ! Condenado em segunda instância por corrupção ! Mestre das rachadinhas ! Foi o Minto que ensinou ele ou ele ao Minto ?

    2. Defendendo ladrão vagabundo? Logo o bastião da moral comentarista oficial do blog. Que decepção. Hipocrisia que chama?

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Política

Lira nega que fala sobre “sinal amarelo” tenha sido recado para Bolsonaro: “O Brasil cometeu erros, os governos, os prefeitos, todos cometeram. Meu discurso não foi um recado ao presidente da República”

Foto: Sérgio Lima/Poder360

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) negou na noite desse domingo (2.mai.2021) que tenha criticado a gestão de Jair Bolsonaro ao dizer que o Legislativo não iria tolerar mais erros na condução do combate à pandemia.

“O Brasil cometeu erros, os governos, os prefeitos, todos cometeram. Meu discurso não foi um recado ao presidente da República”, disse Lira em entrevista ao programa Canal Livre, da Band.

A fala de Lira sobre os erros cometidos durante a pandemia foi em 24 de março, quando o Brasil ultrapassou a marca dos 300 mil mortos por covid-19. A declaração ocorreu no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro fez uma reunião com chefes dos Poderes e governadores para discutir o combate ao coronavírus e anunciou a criação de um comitê para o acompanhamento da pandemia.

Na época, Lira falou que estava acionando um “sinal amarelo” e mencionou remédios políticos “amargos” e “fatais”. Leia a íntegra do pronunciamento.

“Não podemos fazer a política personificando em A ou B. Não temos que avaliar quem está errando ou acertando, mas, sim, o erro”, declarou Lira nesse domingo (2.mai).

“Não tenho dúvidas de que os erros vão aparecer. Eu sempre me postei contra a CPI, antes da eleição e depois dela. Nós não vencemos a pandemia, ainda estamos com ela em curso, não adianta fazer juízo de valor”, continuou.

“Os nossos esforços deveriam ser para arrumar leitos, oxigênio, não deixar faltar insumos, correr atrás de vacina e mostrar ao mundo que o Brasil é um país importante e que passa por dificuldades.”

Segundo Lira, a CPI da Covid, instalada no Senado na última semana, não deve aumentar a pressão por um possível impeachment de Bolsonaro.

“Eu sou discípulo do [Rodrigo] Maia [ex-presidente da Câmara] com relação a isso. O presidente da Câmara tem que ter um papel de neutralidade. Não posso pautar um pedido e achar que ele preenche os requisitos necessários para, depois, no Plenário, não ter votos, não ter mobilização de rua ou circunstâncias externas que mobilizem”, falou.

“O Maia teve muita responsabilidade mesmo sendo contrário ao Bolsonaro. Ele não encontrou nos pedidos nenhum pressuposto para abrir uma medida extrema. É a mesma leitura que eu faço.”

REFORMA TRIBUTÁRIA

Sobre a reforma tributária, Lira declarou que os líderes e principais atores da questão foram comunicados sobre o acordo de fatiar o projeto em 4 partes para votar.

“Não é verdade que os líderes não foram consultados, falei com todos”, declarou. “Não poderei tratar um assunto desse sem o conhecimento deles.”

Lira disse que conversou ainda com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), com o ministro Paulo Guedes (Economia) e com Bolsonaro.

O relatório da reforma deve ser apresentado nesta 2ª feira (3.mai) pelo deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

Lira disse acreditar que esse “fatiamento” aumente as chances de votação das mudanças tributárias. “Temos a obrigação de fazer com que o país tenha a oportunidade de fazer uma gestão de suas contas”, afirmou.

“O país não pode continuar com essa dificuldade de se saber como vai se portar ou defender do pagamento dos seus impostos.”

O presidente da Câmara falou que todas as etapas possuem temas difíceis. Segundo ele, os complexos, como a criação de um imposto nos moldes da antiga CPMF, ficam para o final.

Perguntado se era a favor do imposto, respondeu que precisa ser “otimista” sobre os temas votados, mas que deve se manter neutro enquanto presidente da Câmara para ouvir todos os lados.

“A [legislação] tributária já faliu. É um sistema que está prejudicando a todos, prejudicando o desenvolvimento do nosso país. A falta de uma segurança fiscal, de uma segurança jurídica, impede o atrativo de investimentos”, declarou Lira.

“Então, se a gente parte do princípio de que nós precisamos [da reforma], se a gente parte do princípio que a gente pode organizar isso deixando os egos e as vaidades de lado e partindo para uma conversa franca e clara, acertando os procedimentos, lógico que vamos encontrar um caminho.”

Poder 360

 

Opinião dos leitores

  1. Declaração feita nos idos de março e ressuscitada pela grande mídia militante, ávida por trazer problemas ao governo Bolsonaro. Não sossegar nem dão sossego ao presidente. É incrível!

    1. tadinho do bichinho. Tão trabalhador. Querendo trabalhar e a mídia não deixa. Coitado desse santo.

  2. Né isso! Mais uns cargos a mais e Lira , o condenado em segunda instância e apoiado pelo MINTOmaníaco, já desistiu da ameaça que fez gente !

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Política

Lira diz ao STF que não há prazo para analisar pedidos de impeachment de Bolsonaro

Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta segunda-feira (3) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que não é automática a análise de pedidos de impeachment do presidente da República e que não há prazo em lei para essa avaliação.

Segundo o deputado, esse exame deve levar em conta as conjunturas doméstica e internacional.

Lira se manifestou por determinação da ministra Cármen Lúcia, do STF, após um advogado recorrer da decisão dela que rejeitou uma ação para forçar o presidente da Câmara a analisar pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro.

Sem prazo

Em abril, a ministra rejeitou a ação por questão processual e reforçou que a Constituição não fixa prazo para que o presidente da Câmara faça a análise de admissibilidade dos pedidos de impeachment.

Cármen Lúcia afirmou ainda que o Supremo tem entendimentos de que essa avaliação é política, não cabendo intervenção da Justiça. Diante de recurso, como é praxe nesse tipo de ação, a ministra determinou que Lira se manifestasse sobre os requerimentos do advogado.

No documento, Lira afirmou que a Constituição, a Lei 1.079, de 1950, que trata dos crimes de responsabilidade, e o regimento da Câmara, não estipulam prazo para a análise inicial dos pedidos de impeachment.

“É forçoso concluir que o exame liminar de requerimentos de afastamento do presidente da República, dada sua natureza política e em vista de sua repercussão em todo o sistema político nacional, não pode seguir um movimento automático, podendo e devendo esta Presidência ser sensível à conjuntura doméstica e internacional”, escreveu.

Segundo o presidente da Câmara, “vale lembrar ainda que o próprio Supremo tem reconhecido que o exame de admissibilidade de tais requerimentos a cargo desta presidência da Câmara não se limita a mera análise formal, podendo e devendo avançar para a conveniência e oportunidade políticas de se deflagrar um processo de impeachment do titular do Poder em torno do qual historicamente se têm organizado todas as demais instituições nacionais”.

G1

Opinião dos leitores

  1. Muito sensatas as palavras do Presidente da Câmara, especialmente ao tocante as reformas tributárias. Está mais do que na hora de se pensar no País como um todo, independente de politica partidária.

  2. Entendi, o presidente do senado mostrando que é submisso as ordens do STF, ou seja, que ele já aceitou o fim da independência dos poderes. Que assim seja, o STF mandando no legislativo, executivo e judiciário. Fica a pergunta: Isso é democracia?

  3. Ano que vem o povo faz isso no 1º turno.
    Deixe esse lixo passar vergonha até ano que vem, é um nada, não faz diferença em lugar nenhum.

    1. Ano que vem será no 1 turno a vitória de Bolsonaro. Chore mais que o choro ta pouco ainda.

    2. Vc é um revoltado, doente, abstinência estar fazendo vc pirar, passa lubrificante que dói menos.

    3. Certamente no teu terreiro, o Molusco com a Anta iriam fazer uma diferença medonha. O perigo era depois todo mundo ficar liso.

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Política

Lira diz que 100% dos pedidos de impeachment contra Bolsonaro já analisados por ele são ‘inúteis’

Foto: Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), disse que 100% dos pedidos de impeachment apresentados contra o presidente Jair Bolsonaro desde o primeiro ano de governo, em 2019, são “inúteis” para o que foram propostos.

“Eu ouvi Vossa Excelência calado e espero que Vossa Excelência também me ouça calado. Não cabe a esta Casa, neste momento, instabilizar (sic) uma situação por conveniência política de A ou de B. O tempo é o da Constituição, na conveniência e na oportunidade. Os pedidos de impeachment, em 100%, não 95%, em 100% dos que já analisei são inúteis para o que entraram e para o que solicitaram”, disse Lira ao responder um pedido do deputado Henrique Fontana (PT-RS).

Nesta terça-feira, 27, em entrevista à Rádio Jovem Pan, Lira havia dito que “90% a 95%” dos pedidos de impeachment protocolados até o momento contra Bolsonaro na Casa “não tem absolutamente nenhuma razão de terem sido apresentados a não ser (a tentativa) de gerar um fato político”. “Alguns outros, (têm) muito pouca coisa”, completou, em entrevista à Rádio Jovem Pan.

Fontana havia pedido seu tempo de fala no plenário para cobrar Lira. “Abrir o processo de impeachment de Bolsonaro é uma questão democrática. Eu não posso concordar com o que disse o presidente Arthur Lira de que 95% dos pedidos de impeachment não têm consistência nenhuma. Eu vejo muita consistência em diversos pedidos, mas mais do que isso eu quero ter o direito democrático de poder analisar esses pedidos, numa comissão processante, com debates, busca de dados, que é o papel do parlamento. Por isso, encerro essa fala apelando mais uma vez para que seja acolhido um dos pedidos de impeachment contra Bolsonaro”, disse o petista.

Lira fez, ainda, uma comparação com os apelos da esquerda sobre a questão na época em que Rodrigo Maia (DEM-RJ) presidia a Câmara. “Queria só pedir um pouco de reflexão ao deputado Fontana, que eu não via esses apelos nos dois anos do ex-presidente Rodrigo Maia, com 60 pedidos de impeachment na sua gaveta nessa Casa”, disse. “Então, eu estou há dois meses, deputado Fontana, e pediria à Vossa Excelência um pouco mais de tranquilidade, um pouco mais de paciência”. Fontana rebateu e disse que cobrou a abertura do processo de Maia também.

Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. Inúteis como seus autores. A oposição ao presidente junta-se em bando mas faltou “combinar com o povo”. Vivem acuados, sem apoio de quem vota, enquanto o presidente é recebido com festa e aplaudido por onde passa. Falta só resolver no RN, tirando essa governadora incompetente e sem atitude.

    1. Você é o ASSESSOR do ESTAGIÁRIO que analisou os pedidos de impeachment né?! Está explicado porque nenhum pedido foi aceito!

  2. Um presidente nunca liberou tanta verba pra emenda parlamentar quanto o MINTO! Desse jeito, por enquanto, não tem nenhum pedido de impeachment “útil” (Freud explica o uso de termo por Lira)…

    1. Pode continuar nessa sua “ladainha” aceita que dói menos….

    2. Ótimo, vc não sabe como fico tranquilo em vc “permitir” que eu comente no Blog… KKK. Mas e aí, Lira virou um homem honesto só por ainda não ter tramitado os processos de impeachment do MINTO? Passa aí a narrativa mais atual do grupindo ZAP dos bolsopetistas…

    3. Anti Muro, a grana que compra parlamentares não sai do bolso do Bozo. Sai de seu, do meu e do nosso, meu querido. Gostar disso se chama Síndrome de Estocolmo.

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Política

Lira defende que Congresso vote reformas tributária e administrativa ainda neste ano

Foto: Reprodução/CNN

A Câmara dos Deputados e o Senado têm o compromisso de votar ainda neste ano as reformas tributária e administrativa, disse nesta segunda-feira (26) o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em sua conta no Twitter.

Lira avaliou que a reforma administrativa, em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, deve andar mais rápido e pode ter sua comissão especial instalada entre os dias 10 e 14 de maio. Já no caso da reforma tributária, prometeu envolver-se pessoalmente na discussão e defendeu que seja votada por partes, de forma a possibilitar a aprovação.

“Vou coordenar pessoalmente e com os líderes da Casa os encaminhamentos para as tratativas da reforma tributária. Tivemos um atraso com o recrudescimento da pandemia mas a reforma administrativa, por exemplo, já começa a ser discutida com algumas audiências públicas”, afirmou na rede social.

“Eu acredito que possamos votar as duas reformas este ano. Temos o compromisso das duas Casas de votar este ano as duas reformas. Procurarei o ministro Paulo Guedes para falar sobre a reforma tributária”, acrescentou.

Segundo o deputado, a ideia é sentar com o ministro da Economia para saber o que o governo considera prioridade e levar a sugestão de iniciar a discussão e votação pelos pontos menos polêmicos.

“Se você tentar muitas vezes, a gente tem aquela máxima, comer um boi inteiro, você não consegue. Mas você sai fatiando ele, você sai indo das partes mais fáceis para as mais difíceis, você consegue adiantar uma reforma”, acrescentou o presidente da Câmara, separadamente, em entrevista à rádio Jovem Pan.

A aprovação ainda em 2021 das reformas tributária e administrativa também é defendida pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

Lira lembrou, ainda, que o Executivo já iniciou o pagamento do auxílio emergencial e cabe agora ao Congresso votar as reformas e medidas que ajudem na recuperação do país.

A tramitação das duas matérias — naturalmente espinhosas por tratarem de interesses dos entes federados, no caso da tributária, e do funcionalismo público, da administrativa — pode, no entanto, enfrentar dificuldades por causa da pandemia de Covid-19 e do calendário eleitoral do ano que vem.

Especificamente sobre os impactos da CPI, prevista para ser instalada na terça-feira (27), Lira voltou a dizer que não considera o momento adequado.

“Tínhamos que estar focados para que ao final (do pagamento)desse auxílio (emergencial), nós já tivéssemos um modelo para criar um sistema permanente substituindo o Bolsa Família, mais inclusivo, com mais acesso às pessoas que estavam fora do Cadastro Único”, opinou.

“Estamos brigando com nós mesmos, politizamos demais a crise. Nós agora estamos às vésperas da instalação de uma CPI. Eu continuo na mesma posição: não seria o momento de todos nós estarmos focados em encontrarmos soluções, vacinas, situações de convívio em vez de estarmos agora neste momento paralisando uma das Casas — porque vai paralisar – para tentarmos encontrar culpados?”

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Beleza, Bolsonaro planta e Lula colhe os frutos (e xinga quem plantou).
    Reformas, obras entregues, concessões de modais de tranporte, mais liberdade econômica…
    Aí rouba com força, quebra tudo e bota a culpa na ‘zelites’.
    Já visto.

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