A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 26/11, a Operação Pedra Grande, com objetivo de desarticular organização criminosa responsável por roubos de agências dos Correios, bancos e carros-fortes no Rio Grande do Norte.
Na ação, a PF contou com apoio da Polícia Civil e Polícia Militar.
As investigações tiveram início a partir do mês de abril de 2020 quando um dos integrantes do grupo criminoso foi preso em Camaçari/BA, numa operação conjunta da PF, PM/BA e PM/RN. Naquela oportunidade, foram apreendidos 6 fuzis, 49 carregadores e 1.200 munições que estavam em um veículo dirigido pelo acusado.
Os presos na operação responderão pelos delitos de organização criminosa, roubo qualificado e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.
Dentre seis presos em flagrante, três são potiguares e outros três pernambucanos. Quanto ao material apreendido, destacam-se um fuzil calibre 5,56mm, 1 submetralhadora 9mm, e ainda pistolas.
Em João Pessoa, um dos mandados de busca e apreensão é cumprido em um condomínio de luxo — Foto: Antônio Vieira/TV Cabo Branco
Pelo menos 15 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em uma operação da Polícia Federal realizada na manhã desta quarta-feira (25) em João Pessoa e Araruna, na Paraíba, e em Parnamirim, no Rio Grande do Norte. De acordo com a PF, a Operação “Poço Sem Fundo”, investiga desvio de dinheiro destinado à perfuração de poços e instalação de sistemas simplificados de abastecimento de água na Paraíba.
Em João Pessoa, policiais federais e auditores da Controladoria-Geral da União cumpriram um dos mandados de busca e apreensão em um condomínio de luxo no bairro do Altiplano. Também estão sendo cumpridos mandados no prédio do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) na capital. Pelo menos 70 policiais e sete auditores participam da ação.
Segundo as investigações da Polícia Federal, o direcionamento de contratos firmados entre as empresas investigadas, o DNOCS, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a Prefeitura de Araruna, por meio de procedimentos de licitação, envolviam o montante de cerca de R$ 54 milhões.
As irregularidades investigadas apontam para desvio de recursos destinados à implantação de sistemas de abastecimento d’água para a população carente do interior paraibano, castigada sobremaneira pelos longos períodos de estiagem.
O órgão explica que apura também a prática de superfaturamento dos contratos, atos de corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro por meio do uso de contas bancárias de empresas interpostas para dissimulação de movimentações financeiras. Quatro servidores públicos federais foram afastados das funções e tiveram os bens bloqueados, segundo a PF.
Não é possível. No governo do Banana Pai, do Centrão não existe corrupção. O gado abestalhado vai dizer que isso é merreca. O partido que o Bozó se associar se acabará logo em seguida, assim como está se diluindo seu governo. Bem fez o seu guru Orvalho de Cavalo, que pediu sua renúncia. Enquanto isso Bananinha quer declarar guerra à China.
Já começa a estourar escândalos e corrupção em órgãos sobre o comando do Centrão (DNOCS e INSTITUTO DE COLONIZAÇÃO E REFORMA Agrária). Vamos aguardar a reação de Bolsonaro, se ele vai dá a prometida VOADORA no gógó do Centrão, ou vai simplesmete demitir funcionários do baixo escalão dessas Instituições!!!@@
É a indústria da seca que sempre alimentou cofres de corruptos, adeptos da ostentação com dinheiro desviado, tudo isso em detrimento do sofrido homem sertanejo, triste realidade.
A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira(19), a Operação Carga Viva, com o objetivo de reprimir o tráfico de drogas e a lavagem de dinheiro praticados por uma organização criminosa que atua nas regiões Norte e Nordeste do país.
Estão sendo cumpridos 4 mandados de busca e apreensão expedidos pela 1ª Vara Criminal de Macaíba/RN, além de ordens judiciais de sequestro de bens e bloqueio de valores, na cidade de Manaus/AM.
As investigações tiveram início em junho de 2020 quando da prisão de dois cidadãos cearenses realizada pela Polícia Rodoviária Federal na cidade de Macaíba, Região Metropolitana de Natal. A partir daí, a PF iniciou as diligências e conseguiu detectar uma intensa movimentação financeira incompatível com as atividades dos investigados, inclusive, envolvendo parentes e pessoas próximas, tudo relacionado à atividade de tráfico de entorpecentes.
Baseado na capital do Amazonas, o grupo criminoso adquiriu fazendas, casas de alto padrão e haras, além de gado e cavalos, visando lavar o patrimônio adquirido com o dinheiro do tráfico.
Para transportar a droga camuflada em caminhões “boiadeiros”, especialmente para o Rio Grande do Norte e a Paraíba, utilizavam a história cobertura de atividade de compra e venda de animais.
Estima-se que o patrimônio obtido pela organização criminosa com o tráfico alcance aproximadamente R$ 4 milhões.
Uma grande quantidade de dinheiro que estava escondida em uma caixa na sede de uma empresa de Fortaleza foi apreendida pela Polícia Federal durante o cumprimento de um dos mandados. — Foto: Polícia Federal/ Divulgação
A Polícia Federal encontrou grande quantia de dinheiro vivo em uma caixa dentro de uma empresa alvo de uma operação que investiga suspeita de desvio de recursos públicos, fraudes em licitações, lavagem de dinheiro, entre outros crimes no Ceará. São cumpridos, na manhã desta quinta-feira (19), 27 mandados em Fortaleza e em cidades de mais dois estados – Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro.
A PF diz que um dos alvos é um ex-deputado federal e estadual do Ceará, mas não informou a identidade dele. A polícia vai dar detalhes dos alvos desta quinta em uma entrevista coletiva às 10h30.
A investigação identificou que uma organização, que existe há cerca de 20 anos, atua na criação de empresas com a participação de “laranjas” (pessoas atuando em nome de terceiros investigados); fraudes em licitações; fraudes na contratação de serviços de locação de veículos e motocicletas; desvios de recursos públicos; e lavagem de dinheiro com aquisição de imóveis, empresas e transações no mercado financeiro.
A lavagem de dinheiro seria realizada por meio da aquisição clandestina de corretoras valores e de sociedades em conta de participação do ramo de energia eólica, com a ajuda de operadores do mercado financeiro.
Primeira fase
A primeira fase da Operação Km Livre foi deflagrada no ano de 2016 e realizada em parceria com a Controladoria Geral da União. Na ocasião, foram apreendidos mais de R$ 5,9 milhões em dinheiro na sede de uma das empresas investigadas, localizada no Bairro de Fátima, em Fortaleza.
Essa turma de Mossoró vai começar a cair. CONHECEREMOS A VERDADE E A VERDADE NOS LIBERTARÁ DOS FALSOS MESSIAS. Tem gago que vai ficar mais gago ainda e pular o assunto.
A Prefeitura do Natal, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), definiu a operação para cobrir a celebração especial pelo transcurso do Dia de Nossa Senhora da Apresentação, padroeira da cidade, no próximo sábado (21). Um efetivo de 14 agentes de mobilidade, distribuídos em quatro (04) viaturas e seis (06) motocicletas, darão todo o suporte à movimentação viária no município.
Este ano, em virtude da Pandemia do Covid-19, as celebrações acontecerão, pela primeira vez na história do evento religioso e festivo, sem a participação dos fiéis. No sábado (21), a partir das 6 horas da manhã, será realizada a tradicional procissão fluvial com a imagem de Nossa Senhora da Apresentação, seguida de missa no comando do 3º Distrito Naval, sem a participação dos devotos. Depois acontecerá mais duas celebrações pela manhã. Uma na antiga Catedral, às 8h, e a outra na Catedral Metropolitana às 10h. Todas com transmissão ao vivo pelo canal da Catedral no YouTube e pela Rádio 91.9 FM.
No período da tarde, a partir das 14h, a imagem da padroeira sairá da Catedral Metropolitana, conduzida em um carro do Corpo de Bombeiros, escoltado por agentes de mobilidade, e passará por vários bairros da capital até retornar novamente à Catedral. A festa será encerrada às 18h, com a bênção do Santíssimo Sacramento.
O Ministério Público de São Paulo realiza nesta quarta-feira (18) uma operação contra advogados suspeitos de transmitir informações aos chefes do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção que atua dentro e fora dos presídios do país, que estão isolados em presídios federais de segurança máxima.
Segundo MP, a ação tem como objetivo desarticular a célula jurídica do PCC. Oito defensores ligados à facção foram presos.
Ao todo, são cumpridos 13 mandados de prisão e 23 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo juiz Ulisses Augusto Pascolati Júnior, da 2ª Vara Especializada em Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores.
A operação ocorre em São Paulo, Brasília, Rondônia e Rio Grande do Norte.
Investigação
De acordo com o MP, as investigações apontam que os advogados aproveitavam o contato com os presos para obter informações sobre ações criminosas que deveriam ser executadas por integrantes da facção que estão nas ruas.
Os defensores também transmitiam recados de criminosos que estão soltos para os chefes do PCC. Os advogados fazem parte de um “setor” apelidado de Sintonia dos Gravatas – grupo que defende os interesses jurídicos da organização criminosa.
Os promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) descobriram ainda que o PCC se infiltrou em conjuntos habitacionais construídos pela Prefeitura de São Paulo e pelo governo do estado.
Os promotores identificaram dezenas de apartamentos que foram comprados pela facção e colocados em nome de laranjas ou de parentes dos presos.
Em alguns casos, o PCC assumiu as prestações dos reais proprietários dos imóveis. A cúpula da facção usa os apartamentos como uma espécie de benefício para aqueles integrantes que saíram da cadeia e não têm onde morar e também para parentes de presos.
As investigações foram realizadas com apoio do Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN), Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), o Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO) e o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte (MPRN).
O Ministério Público Eleitoral deflagrou nesta sexta-feira (13) a operação Purificação. A ação investiga abusos de poder político e econômico por parte de um candidato que disputa a Prefeitura de Caiçara do Norte nas eleições deste ano. Ao todo, seis mandados de busca e apreensão foram cumpridos na operação. Na casa do atual prefeito, que concorre à reeleição, foram apreendidos R$ 59.400 em espécie. Desse montante, R$ 51.900 estavam escondidos embaixo da cama dele.
Há indícios de que o atual prefeito, uma ex-prefeita, uma ex-secretária municipal e o atual presidente da Câmara de Vereadores estão envolvidos em um esquema de compra de votos. As provas já obtidas pelo MP Eleitoral indicam que pelo menos cinco pessoas vinham oferecendo vantagens indevidas em trocas de votos, tais como distribuição de “sacolão”, sacos de cimento e até mesmo dinheiro.
Além disso, a operação Purificação apura a prática intimidativa em desfavor de familiares de servidores públicos a fim de os coagirem a votar no candidato da situação, sob pena de perda de cargos junto à Prefeitura de Caiçara do Norte, caracterizando o abuso de poder político e econômico.
Entre os locais alvos dos mandados de busca e apreensão estão a casa do atual prefeito e também a sede do comitê de campanha dele. Os mandados foram cumpridos com o apoio da Polícia Militar. Houve apreensão de dinheiro em espécie.
O Ministério Público Eleitoral deflagrou nesta sexta-feira (13) a operação Voucher, que investiga um esquema de compra de votos na cidade de Santana do Matos. Ao todo, seis mandados de busca e apreensão foram cumpridos na ação, que contou com o apoio da Polícia Militar.
Segundo o que já foi apurado pelo MP Eleitoral, há fortes indícios da prática de compra de votos, o que configura crime eleitoral. Imagens feitas no dia 8 passado mostram que inúmeros automóveis procuraram um posto de combustíveis horas antes de uma carreata realizada pela coligação Experiência e Juventude, por uma Santana Melhor. Nessas imagens, é possível ver os condutores aparentemente portando ordens de autorização para abastecer veículos, com combustível possivelmente custeado pela coligação.
Após os abastecimentos dos veículos no posto, os condutores entregavam um papel aos frentistas e tinham seus veículos liberados, sem efetuar qualquer pagamento.
Todos os seis mandados de busca e apreensão foram cumpridos na cidade de Santana do Matos, inclusive na sede da coligação investigada e na casa do candidato a prefeito dela.
A Polícia Federal (PF), em conjunto com a Receita Federal, deflagrou nesta terça-feira (10) operação para desarticular grupo criminoso especializado na importação irregular de cabelos para revenda em território nacional. A operação cumpre sete mandados de busca e apreensão, expedidos pela 14ª Vara Federal de Curitiba, nas cidades de Foz do Iguaçu e Curitiba, no Paraná; São Paulo e Araçatuba, em São Paulo.
Parte do grupo é composto por pessoas de origem indiana. Os investigados poderão responder pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e operação irregular de instituição financeira.
Batizada de Baalon, o nome da operação faz referência a uma das traduções da palavra cabelo para o idioma híndi. O grupo agia por meio do subfaturamento do valor de importação da mercadoria. A polícia disse que, após a venda do cabelo no Brasil, o pagamento dos fornecedores estrangeiros era feito pela conversão do real em dólar.
Essa conversão, em geral, ocorria por meio da remessa dos reais ao Paraguai, ou por meio de contato com algum operador financeiro, que “disponibilizava o contravalor por meio de sistema internacional de compensação paralelo, sem registro nos órgãos oficiais, conhecido por dólar-cabo”.
“As mercadorias, quando não eram subfaturadas por meio de processos de importação realizados por empresas brasileiras, eram irregularmente internalizadas por meio da fronteira com o Paraguai. Vale ressaltar que a introdução da mercadoria se dava pela supressão parcial ou total de tributos que incidiam na operação de importação – crime de descaminho” -, acrescentou a PF.
O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) denunciou oito pessoas por tráfico interestadual de drogas. O esquema foi desbaratado na operação Conexão Floripa, deflagrada no dia 21 de outubro passado, e que cumpriu mandados de prisão e de busca e apreensão no RN e ainda nos Estados de Santa Catarina, Ceará e Mato Grosso do Sul.
De acordo com as investigações do MPRN, o grupo utilizava a via aérea para introduzir drogas em Natal e outras capitais do Nordeste, sobretudo Fortaleza, João Pessoa e Recife. O MPRN já apurou que o tráfico se intensificou no período da pandemia da Covid-19 diante do enfraquecimento do movimento dos aeroportos e do fechamento das fronteiras terrestres com os demais países da América do Sul.
Já foi apurado que o chefe do grupo é Ronaldo Brígido Sampaio, conhecido por Ceará. Ele foi denunciado por custear o tráfico de drogas, por associação para o tráfico e ainda por organização criminosa. Ronaldo Sampaio está em local incerto e ignorado, encontrando-se foragido atualmente.
Além dele, também foram denunciados por tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa: Glenda Natalie Albuquerque de Lima, que está presa preventivamente e custodiada pelo sistema penitenciário potiguar; Pedro Henrique Vaz Link, preso preventivamente em Santa Catarina; Maria Eduarda Vaz Link, presa no RN; Lourdes Iasmin Monteiro da Silva, que cumpre prisão domiciliar em Fortaleza; Laryssa Ranniery de Sena, presa preventivamente e custodiada pelo sistema penitenciário do Mato Grosso do Sul; Diandra Torres de Oliveira, presa em Santa Catarina; e Jairo Augusto Jaques Trindade, que está foragido.
O MPRN apurou que Glenda Natalie assumia posição de liderança ao lado de Ronaldo Sampaio. Já Pedro Henrique e a irmã dele, Maria Eduarda Vaz Link, eram os responsáveis por providenciar as drogas, ainda em Santa Catarina, e prepará-las nas malas a serem encaminhadas pelas mulas ao despacho nas companhias aéreas.
O MPRN já em provas que mulheres foram angariadas pela organização criminosa para trabalharem como “mulas”, sendo contratadas pelo grupo para transportarem bagagens contendo drogas de Florianópolis, capital catarinense, para o Nordeste.
Apreensões
Somente em 2020, pelo menos cinco apreensões de drogas são atribuídas ao grupo. Em todos os casos, as passagens aéreas das mulas foram compradas pela organização criminosa.
No dia 14 de maio, uma mulher foi presa em flagrante por transportar em uma mala aproximadamente 15 quilos de maconha ao desembarcar em Recife de um voo precedente de Florianópolis. O MPRN apurou que essa droga seria trazida para Natal.
Em 23 de maio, quatro mulheres e um homem foram presos em flagrante no aeroporto de Natal-São Gonçalo do Amarante. O grupo estava com aproximadamente 45 quilos de maconha em malas. Mas uma vez, o voo foi iniciado na capital catarinense.
No dia 24 de junho, também no aeroporto de Natal-São Gonçalo do Amarante, duas mulheres foram flagradas e presas com 59,45 quilos de maconha em um voo cuja viagem foi iniciada em Florianópolis.
A quarta apreensão atribuída ao grupo aconteceu em 17 de julho, novamente no aeroporto de Recife-Guararapes. Uma mulher foi presa 30 quilos de maconha. Em depoimento à polícia, ela confessou que receberia R$ 1.500 para transportar a droga até João Pessoa.
E a quinta apreensão se deu em 12 de agosto, quando um homem foi preso em flagrante no aeroporto de Natal-São Gonçalo do Amarante com 15,790 quilos de maconha acondicionados em 16 tabletes embalados com fita adesiva. Ele confessou à polícia que reside em Antônio Carlos/SC e que veio de Florianópolis para Natal apenas para traficar a droga.
Operação eleitoral em Parnamirim do Ministério Público na manhã desta segunda-feira(09) , com apoio da Polícia Militar, que tem como alvo o vereador pastor Alex.
Ação na casa do vereador, do seu pai e na sede de um projeto social que mantém em Parnamirim. Segundo informações que chegam ao Blog do BG, objetivo é colher elementos para concluir se o vereador e ainda um pré-candidato no município incorreram em abuso de poder político ou econômico pelo envolvimento da entrega de kits alimentares para moradores da cidade no período pré-eleitoral.
Bg o MP, POLICIA FEDERAL DEVERIAM FAZER VARREDURAS NA CALADA DA NOITE, TEM LIDERANCAS EM NATAL ENTREGANDO CESTAS BASICAS NAS COMUNIDADES MAIS DISTANTES …EM NOME DE CANDIDATOS A VEREADOR ….QUE O DIGA QUEM ESTA NA LIDERANÇA ….AFINAL SAO OITO MESES DE PANDEMIA..E AS CRIANÇAS SO RECEBERAM UMA CESTA BASICA…E AI PREFEITO E GOVERNADORA…CADE AS CESTAS BÁSICAS DAS CRIANCAS ….TEM SECRETARIA NO MUNICIPIO DE NATAL COM CANDIDATOS ESCOLHIDOS …TERCEIRIZADOS ESTAO SENDO CHAMADOS….NA PRÓXIMA VAMOS CITANDO NOMES DOS CHEFINHOS DE SETORES E SEUS ESCOLHIDOS…VERGONHOSO….
Investigadores que estão atuando na Operação Luz da Infância 7, deflagrada nesta sexta-feira (6) com a participação de polícias civis de 10 estados, e com frente de ações em outros quatro países, disseram que, entre os presos, há um que tinha, em uma cidade de São Paulo, um estúdio onde eram produzidos conteúdos de abuso e exploração de crianças e adolescentes.
Até o momento 49 pessoas foram presas em flagrante. Só em São Paulo foram 29 prisões. Em Santa Catarina foram oito; no Paraná, quatro; e no Pará, três. Alagoas, Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Rio Grande dos Sul tiveram, cada um, uma prisão em flagrante.
Segundo o coordenador de operações cibernéticas da Secretaria de Operações Integradas (Seopi) de São Paulo, Alesandro Barreto, o número de presos deve aumentar até o final do dia, com as diligências que estão sendo realizadas na busca da materialidade desses crimes.
Entre as apreensões há R$ 160 mil em espécie, apreendidos na cidade mineira de Unaí; armas de fogo; veículos e motos de luxo, inclusive uma Land Rover. Também foi sequestrado um imóvel que, segundo Barreto, está avaliado em R$ 300 mil.
Buscas e apreensões estão sendo feitas também na Argentina (províncias de Santa Fé, Entre Rios, La Pampa, Formosa, Mendoza e Missiones), Paraguai (Cidad del Este e Assunción) e nos Estados Unidos ( Knoxville, Nashville, Dallas, Raleigh e Pittsburgh).“Esse tipo de investigação precisa conectar pontos para ser eficaz. Em tempos de interconectividade, as informações trafegam muito rápido. Por isso os policiais precisam se conectar entre si. Muitos criminosos utilizam serviços [de internet] hospedados no exterior. Sem integração, tanto dentro como fora do país, essa luta não vai ser efetiva”, disse Barreto durante coletiva de imprensa.
Pandemia e uso de internet
De acordo com a representante do Conselho Nacional dos Chefes de Polícia Civil Annie Barreto, o isolamento social decorrente da pandemia tem feito as pessoas ficarem mais em casa, ampliando o tempo de uso da internet.
“Em tempos de pandemia, as crianças ficam mais tempos conectadas, motivo pelo qual os pais têm de ficar mais vigilantes”, disse ela ao sugerir o uso de controles parentais. “A criança raramente conta para os pais sobre os abusos porque, para ela, é até difícil entender o que é abuso. O abusador faz a criança achar que ela está errada. Por vezes até a ameaça. Isso é notado principalmente nos casos em que ele [o abusador] é próximo da família”, disse Annie durante balanço da operação.
Segundo Barreto, desde 2107, 700 pessoas já foram identificadas e presas, durante operações policiais, por esse tipo de abuso.
Luz da Infância
A Operação Luz da Infância 7 foi deflagrada com o objetivo de identificar autores de crimes de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes praticados na internet no Brasil e em quatro outros países.
No Brasil, a legislação prevê pena que varia de um a quatro anos para quem armazena esse tipo de conteúdo. O compartilhamento de materiais desse tipo pode resultar em penas de três a seis anos; e, no caso de produção de conteúdo relacionado a crimes de exploração sexual, a pena varia de quatro a oito anos de prisão.
A operação cumpre 137 mandados de busca e apreensão em dez estados: Alagoas, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
Policiais civis da Delegacia Municipal de Florânia deram cumprimento, nesta quinta-feira (05), a um mandado de busca na residência de um casal, no município de Florânia. A diligência resultou na apreensão do seguinte material: dois computadores e um aparelho celular da investigada, que foi conduzida à delegacia para prestar esclarecimentos. A 2ª fase da Operação 404, sob coordenação do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), foi deflagrada, nesta quinta-feira (5), com o objetivo de reprimir crimes praticados contra a propriedade intelectual na Internet.
O trabalho coordenado pela Secretaria de Operações Integradas do MJSP envolve as Polícias Civis de dez estados: Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São Paulo. Ao todo, estão sendo cumpridos, por determinação judicial, 25 mandados de busca e apreensão em 10 estados, bloqueio e/ou suspensão de 252 sites e 65 aplicativos de streaming ilegal de conteúdo, desindexação de conteúdo em mecanismos de busca e remoção de perfis e páginas em redes sociais.
A ação integrada no combate à pirataria on-line está sendo deflagrada com a colaboração das embaixadas dos Estados Unidos (Adidância de Polícia de Imigração e Alfândega- Homeland Security Investigations (HSI) e Departamento de Justiça) e do Reino Unido no Brasil (IPO – Intellectual Property Office e PIPCU – Police Intellectual Property Crime Unit).
Sobre
Nos Estados Unidos, a HSI Washington D.C., o Centro Nacional de Coordenação de Direitos de Propriedade Intelectual e o Departamento de Justiça identificaram três domínios ilícitos que foram bloqueados por facilitar a violação criminal de propriedade intelectual. No Brasil, a pena para quem pratica esse crime é de reclusão, de dois a quatro anos, e multa (art. 184, §3º do Código Penal Brasileiro). A operação denominada 404 faz referência ao código de resposta do protocolo HTTP para indicar que a página não foi encontrada ou está indisponível. A fase 1 foi deflagrada em 01 de novembro de 2019, com o cumprimento de 30 mandados de busca e apreensão, bloqueio e/ou suspensão de 210 sites e 100 aplicativos de streaming ilegal de conteúdo, a desindexação de conteúdo em mecanismos de busca e a remoção de perfis e páginas em redes sociais.
A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações de forma anônima, através do Disque Denúncia 181.
Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS
Essa operação com toda certeza aos poucos vai chegar aqui em Santana do Matos aonde essa prática é comum e corriqueira em vendas de receptores com esses serviços irregulares, é só aguardar.
Na Bahia, policiais apreenderam aparelhos usados na transmissão ilegal de canais de TV — Foto: Arquivo pessoal
O portal G1 destaca que o Ministério da Justiça e Segurança Pública e as polícias civis de 10 estados deflagraram, nesta quinta-feira (5), a segunda fase da Operação 404, de combate à pirataria digital. A investigação apontou que os suspeitos capturavam o sinal e realizavam a retransmissão ilegal de conteúdo para assinantes do serviço. O grupo também ganhava dinheiro por meio da veiculação de propagandas em sites piratas – muitos deles com servidores em outros países.
Segundo a reportagem, foram cumpridos, por determinação judicial, 25 mandados de busca e apreensão, além de bloqueio e suspensão de 252 sites e 65 aplicativos de streaming – que transmitem filmes, séries e programas de televisão de forma ilegal.
A Justiça também determinou a retirada do conteúdo em mecanismos de busca e a remoção de perfis e páginas em redes sociais. Com a medida, os sites ilegais deixam de constar em buscadores na internet.
Segundo o ministério, a operação conta com a colaboração das embaixadas dos Estados Unidos e do Reino Unido no Brasil.
Os mandados estão sendo cumpridos nos seguintes estados:
Bahia
Ceará
Goiás
Mato Grosso
Minas Gerais
Paraná
Pernambuco
Rio Grande do Norte
Santa Catarina
São Paulo
A força-tarefa, denominada 404, faz referência ao código de resposta do protocolo HTTP para indicar que a página não foi encontrada ou está indisponível.
O deputado federal general Girão, manifestou-se nesta terça-feira(03), através do microblog Twitter, após a Polícia Federal realizar a Operação Cartão Vermelho, em que destacou como “COVIDÃO” no Ceará.
“Oba! Estão chegando perto do RN. Consórcio do Nordeste vai se reunir na cadeia”, disse.
A Polícia Federal e a Controladoria Geral da União deflagraram, nesta manhã de terça-feira, a Operação Cartão Vermelho. Segundo a assessoria de imprensa da PF na Capital cearense, estão sendo cumpridos 27 Mandados de Busca e Apreensão em domicílios de investigados em Fortaleza, São Paulo/SP e Pelotas/RS. Na ação, 120 policiais federais e 22 servidores da CGU.
A operação é consequência de um Inquérito Policial instaurado em junho deste ano para apurar crimes de corrupção, malversação/desvio de recursos públicos federais e fraude em procedimento de dispensa de licitação no contexto do enfrentamento ao coronavírus em Fortaleza, mais precisamente no Hospital de Campanha montado no Estádio Presidente Vargas.
PF e CGU deflagram operação que apura desvio de verbas para combate ao novo coronavirus em Fortaleza
(Prejuízo)
Há indícios, segundo a PF, de atuação criminosa de servidores públicos da Secretaria da Saúde de Fortaleza, gestores e integrantes da comissão de acompanhamento e avaliação do contrato de gestão, dirigentes de organização social paulista contratada para gestão do hospital de campanha e empresários.
Segundo a assessoria da PF, a investigação demonstrou indícios de fraude na escolha da empresa contratada em dispensa de licitação; compra de equipamentos de empresa de fachada; má gestão e fiscalização da aplicação dos recursos públicos no hospital de campanha e sobrepreço nos equipamentos adquiridos, comparando-se com outras aquisições nacionais sob mesmas condições no contexto de crise pandemia.
A investigação policial aponta prejuízos aos cofres públicos superiores a R$ 7 milhões, tendo sido autorizado pela Justiça Federal o bloqueio desses valores em contas das pessoas jurídicas investigadas. As investigações continuam com análise do material apreendido na operação policial e do fluxo financeiro dos suspeitos.
(Penalidades)
Os investigados poderão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de fraude à licitação, peculato, ordenação de despesa não autorizada por Lei e organização criminosa, e, se condenados poderão cumprir penas de até 33 anos de reclusão.
Com acréscimo de informações do Ceará pelo colunista Eliomar de Lima, em O Povo
É muito atuante mesmo, principalmente pra enviar verbas pra São Paulo
Com certeza, caro Delano, o Dep. Girão, ganhará os votos da sua honrada família. O referido Dep. Girão, representa muito bem o nosso sofrendo RN. Além do mais, é simples e discreto. Outro sim, Honesto. João Macena.
Sejam bem vindos ao nosso querido RN.
No Ceará, ainda montaram um hospital de campanha, e aqui nem isso.
Quero saber onde estar a grana preta que o presidente Jair Bolsonaro mandou.
Onde entocaram??
Vamos meu fiir, desembucha.
Kkk
Quero vê??
Se acionar a PF pra apurar o caso da entrega de 5 milhões de reais do povo potiguar pra esse consórcio, já ganha os votos de minha família nas próximas eleições. Socorra o RN deputado.
Cadê os DEPUTADOS FEDERAIS do RN, em defesa dos nossos recursos federais, sobre a PANDEMIA. . . Aos oposição do GOVERNO FEDERAL, estão todos calados, inclusive, os ESTADUAIS. Aqui todos ligados à GOVERNADORA FÁTIMA DO PT, tanto o FEDERAL e o ESTADUAL, foram contra a REFORMA DA PREVIDÊNCIA, traduzindo "DESIGUALDADE SOCIAL E INJUSTIÇA SOCIAL ". VIVA O PT ! VIVA O PT !!
O portal G1-RN noticia nesta quinta-feira(29) uma operação da Polícia Militar de combate ao tráfico de drogas nesta manhã, que apreendeu drogas, armas e dinheiro em uma casa em Extremoz, na Grande Natal. De acordo com a matéria, dois homens foram presos e um morreu baleado em troca de tiros com a polícia. Outros dois homens foram presos. No local foram apreendidas 4 armas, carregadores das armas, celulares, maconha, crack e dinheiro fracionado.
Segundo o G1-RN, a PM foi ao local cumprir mandados de busca e apreensão e de prisão. Um dos suspeitos reagiu, houve troca de tiros e ele foi baleado. O homem chegou a ser levado para o Hospital Santa Catarina, na Zona Norte de Natal, mas não resistiu e morreu.
PT sempre enganando o povo besta
O banner da PM é tão grande, que quem olha assim pensa que a operação é da PM e ela pediu apoio a pobre PF rsrsrs