Trânsito

STTU retoma operação de faixa reversível na ponte de Igapó a partir desta quinta-feira

FOTO: STTU

Continuando uma série de medidas para reduzir o tempo de viagem do transporte público no trânsito, a STTU informa que a partir desta quinta-feira (06), das 6h às 08h, estará retomando a operação de faixa reversível na Ponte de Igapó. A faixa funcionará logo após ao Hospital Hapvida, no sentido bairro Nordeste.

A operação contará com 25 agentes de mobilidade e seis viaturas, incluindo um caminhão guincho para desobstrução na via, em caso de acidente ou algum problema. Ao todo, na ponte de Igapó operam 29 linhas de transporte público urbano que realizam 1.300 viagens por dia e trafegam 70 mil veículos diariamente, totalizando em torno de 190 mil pessoas que passam pela ponte de Igapó todos os dias.

A operação tinha sido suspensa, momentaneamente, devido ao volume de ações que esta Secretaria desenvolve, como a fiscalização nos terminais de transporte, apoio aos drivers de vacinação e demais atendimentos no trânsito.

Ponte Newton Navarro

Já a operação de faixa reversível na ponte Newton Navarro ficará em monitoramento, e será retomada caso a Secretaria identifique algum tipo de sobrecarga de veículos na via.

 

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Polícia

FOTOS: Operação do MP aponta marido de prefeita no RN como líder de esquema para desviar dinheiro público; prisão preventiva é realizada

Fotos: Divulgação/MPRN

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta quarta-feira (5) a operação Sujeito Oculto. O objetivo é apurar um suposto esquema de desvio de dinheiro público no âmbito da Prefeitura de Paraú.

A operação investiga os delitos de estelionato contra a administração pública, peculato, contratação direta indevida, associação criminosa, desobediência à decisão judicial sobre suspensão de direito e lavagem de dinheiro.

Com o apoio da Polícia Militar, a operação Sujeito Oculto cumpriu dois mandados de prisão preventiva e 15 mandados de busca e apreensão nas cidades de Paraú, Natal, Mossoró, Ipanguaçu, Parnamirim e Assu. Ao todo, participaram da ação 16 promotores de Justiça, 24 servidores do MPRN e ainda 68 policiais militares.

Os mandados foram cumpridos na sede da Prefeitura de Paraú; nas Secretarias de Educação, de Agricultura e Pesca, de Saúde, de Assistência Social, e de Obras, Urbanismo e Transporte; em um posto de combustíveis; na sede de uma construtora e ainda nas residências dos investigados.

O principal investigado na operação é o empresário Antônio Vicente Eufrásio Peixoto, marido da atual prefeita do Município. De acordo com o que já foi apurado pelo MPRN, ele contratou máquinas através de acordo verbal, sem licitação e documento formal, com pagamentos efetuados por terceiros e através de vales-combustíveis quitados pelo erário municipal. Vicente Eufrásio foi preso preventivamente.

Para cometer os supostos delitos, Vicente Eufrásio contava com o apoio de Antônio Leodecio Fonseca, servidor da Prefeitura de Paraú responsável pela autorização de “ordens de combustíveis”. Leodecio Fonseca também foi preso preventivamente.

O MPRN levantou que a possível atuação do grupo criminoso é permanente, desde o ano de 2018 até a presente data. A licitação da Prefeitura de Paraú para aquisição de combustíveis é de R$ 252.963,69. Mesmo assim, a empresa vencedora recebeu da Prefeitura entre os anos de 2019 e 2021 a quantia de R$1.298.689,16.

Dados da quebra de sigilo bancário e fiscal de Vicente Eufrásio apontam que ele teve movimentação financeira superior a 712% a 1377% da sua renda líquida no período de 2016 a 2020.

O empresário Antônio Vicente Eufrásio Peixoto encontra-se, atualmente, inelegível, em razão de ter suas contas reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado do RN e, também, por uma condenação no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, em uma Ação de Improbidade Administrativa. Por esse motivo, ele ficou impossibilitado de concorrer a cargos eletivos e tomar posse em cargos públicos. Na investigação, o MPRN detectou que ele atua no dia a dia da administração, havendo elementos que indicam a configuração do delito de usurpação do exercício de função pública.

Com o material apreendido na operação Sujeito Oculto, o MPRN irá aprofundar as investigações e apurar se há envolvimento de outras pessoas no esquema de desvio de dinheiro público.

MPRN

Opinião dos leitores

  1. Que maravilha! Pena que um cara desses não fica 30 anos preso em regime fechado por roubar dinheiro de uma população tão pobre!

    1. Aí se pegar são três ou quatro anos, cumpre dois anos no semiaberto e o resto no aberto, depois é só alegria.

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Geral

Guarda Municipal faz operação de combate ao comércio ilegal de animais silvestres em feira de Natal

Foto: Semdes

O Grupamento de Ação Ambiental da Guarda Municipal do Natal (Gaam/GMN) realizou uma operação na feira livre do Parque dos Coqueiros, na Zona Norte da capital, com o objetivo de combater o comércio ilegal de aves silvestres, que está se tornando cada vez mais comum nas praças de comércio popular da cidade.

A ação foi motivada por denúncias e mobilizou duas viaturas do Grupamento Ambiental da GMN. Os guardas agiram cercando a entrada e saída da feira e todas as bancas foram vistoriadas na operação, porém não foi encontrado nenhum comerciante de animais silvestres no local. A desconfiança das guarnições é que de alguma forma os responsáveis pelo comércio ilegal foram informados da chegada das equipes e partiram em rota de fuga.

De acordo com o coordenador do Gaam/GMN, CGA Isaac Cruz, a imensa maioria dos animais silvestres resgatados em feiras livres são pássaros. Esse tipo de espécies são mais atrativos para o comércio e muitas vezes é possível resgatar aves que estão até mesmo em processo de extinção. Nesses casos, a multa por animal chega a R $5 mil.

O coordenador explicou que muitas vezes os pássaros são encontrados em situação de maus tratos. Alguns doentes ou feridos, sem alimento e água adequados, e ainda presos em pequenas gaiolas superlotadas. “Essa prática é danosa ao meio ambiente e é crime, por isso pedimos às pessoas que não comprem nem vendam animais silvestres, e se tiverem conhecimento desse tipo de crime denunciem”, solicitou.

O tráfico de animais silvestres é a terceira atividade de comércio ilegal que mais movimenta dinheiro no mundo, ficando atrás apenas do tráfico de drogas e de armas. Segundo a ONG Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres, cerca de 38 milhões de animais são retirados anualmente do seu habitat, somente no Brasil. São 12 milhões de espécies distintas e estima-se que 90% desses animais cheguem a óbito logo após retirados da natureza.

O crime é previsto na Lei Federal 9.605/98 e o cidadão pode denunciar esse tipo de delito nos números 190 (Centro Integrado de Operações em Segurança Pública – Ciosp) ou 181 (Disk Denúncia – Polícia Civil).

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Segurança

Operação da PM e Polícia Civil no Passo da Pátria, em Natal, contou com helicóptero cedido pelo Governo da PB

A operação do Batalhão de Choque da Polícia Militar, junto com o BOPE e a Polícia Civil, no Passo da Pátria, na Zona Leste de Natal, na manhã desta sexta-feira(23), que resultou na morte do suspeito de matar um cabo da PM na Avenida Engenheiro Roberto Freire, e ainda no óbito de um segundo, também chama a atenção para um detalhe: o uso de um helicóptero cedido pelo Governo da Paraíba.

“Agradecemos a dedicação incansável da Polícia Civil, BOPE, ao CBOM e o Governo da PB que cedeu o Helicóptero para operação, tudo coordenado pela SESED”, destacou o Instagram do Batalhão de Choque da PM do RN.

Opinião dos leitores

  1. Quando morre um PM em desvio de função a “culpa” é do governo do PT. Quando morre em “confronto” um “cidadão”, a culpa ainda é do governo do PT?
    Tem gente que vai dizer que foi uma execução, sendo assim, culpa dos Ptralhas.

  2. Observador, que não observa nem a sombra dele, acho que você sabe o que aconteceu com o Potiguar 01 né, derrubado dentro do próprio quartel por uma PM? E para melhorar, um helicóptero zero, que os inteligentes da época não fizeram se quer seguro.

  3. E ainda tem provinciano que acha ruim quando falamos que a PB, está deixando o RN no chinelo. Cadê o tal do Helicóptero Potiguar? poderia até está auxiliando na distribuição de vacinas.

    1. Aguardando a finalização do processo de seguro, para poder voltar a voar…

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Polícia

FOTO E VÍDEO: Confronto do BPChoque no Passo da Pátria termina com dois suspeitos mortos, um deles, pela morte de cabo da PM na Engenheiro Roberto Freire

(Foto: Reprodução/Instagram)

Nesta sexta-feira(23), durante operação do Batalhão de Choque da Polícia Militar no Passo da Pátria, ocorreu embates com as patrulhas da PATAMO onde dois homens armados, com 1 pistola 9mm e 1 pistola da PMRN, foram alvejados e socorridos vindo a óbito.

Dentre os mortos estava o suspeito da morte do CB Gustavo ocorrido na Engenheiro Roberto Freire, a pistola da PMRN levada durante o crime foi recuperada.

“Agradecemos a dedicação incansável da Polícia Civil, BOPE, ao CBOM e o Governo da PB que cedeu o Helicóptero para operação, tudo coordenado pela SESED”. disse o BPChoque pelas redes sociais.

CONFIRA IMAGENS ABAIXO:

Opinião dos leitores

  1. Já já os direitos desumanos vai encher o saco para aparecer juntamente com os esquerdopatas. No dia que um governo tiver coragem para da a ordem de não prender e sim aniquilar bandido que mata policial ai no instante resolve.

  2. Parabéns nobres guerreiros!!! Esses criminosos não matam mais ninguém!!! Quanto ao nosso governo petista? Vergonha indescritível, mas eles ficam do lado a que eles pertencem: do mau e das trevas.

  3. BG
    E o Potiguar 1 (Helicóptero da Policia) que fim levou, toda hora pedindo emprestado o da Paraíba e do Ceará. É uma vergonha esse desgoverno ptralha.

  4. “Governo da PB que cedeu o Helicóptero para operação”

    A quanto tempo o Potiguar I, helicóptero do Estado está em “manutenção”?

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Saúde

Operação mira golpe em oferta de vacina contra a Covid; pelo menos 20 prefeituras pelo país podem ter sido lesadas, diz polícia

Foto: PRF/Divulgação

Uma empresa que ofereceu doses da vacina de Oxford/AstraZeneca a pelo menos 20 prefeituras de todo o Brasil foi alvo de uma operação nesta quinta-feira (22). A Polícia Civil do RJ afirma se tratar de um golpe.

Oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Pernambuco, expedidos pelo juiz Bruno Monteiro Ruliere, da 1ª Vara Criminal Especializada do RJ, na Operação Sine Die — sem data, em latim.

Segundo a Delegacia de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro do RJ, a Montserrat Consultoria, com sede no Recife (PE), dizia ter um lote de meio bilhão de doses do imunizante, a US$ 7,90 (R$ 44) cada uma — mas que jamais seriam entregues.

A delegacia ainda não sabe se algum município chegou a pagar à organização. A operação policial precisou ser antecipada para evitar que alguma negociação fosse concluída e que provas fossem destruídas.

A capital de Rondônia, Porto Velho, começou a negociar a aquisição de 400 mil doses e investiu R$ 20 milhões para a compra, mas o valor está bloqueado.

Consulado alertou para fraude

“Nas reuniões com os prefeitos, eles se passavam por representantes da Ecosafe Solutions, [que ficaria] na Pensilvânia (EUA). Eles alegavam que essa empresa americana recebeu 500 milhões de doses por ter financiado os estudos da vacina”, explicou o delegado Thales Nogueira.

Na decisão que expediu os mandados, Ruliere destacou que a Oxford/Astrazeneca não realizou qualquer transação de venda de imunizantes para o mercado privado e entes municipais ou estaduais.

“Foi apurado que a pessoa jurídica citada [Ecosafe] não tem como finalidade social de venda de vacinas e, segundo informações do Consulado Americano, tem sido utilizada para diversas fraudes”, escreveu o magistrado.

De acordo com nota do laboratório AstraZeneca, todas as doses em produção estão destinadas a consórcios internacionais, como o Covax Facility, e contratos com países. Não há doses remanescentes para serem comercializadas.

Segundo a polícia, nos contratos apresentados pela Montserrat, as cidades deveriam realizar o pagamento antecipadamente via “swift” — um tipo de remessa internacional — ou carta de crédito irrevogável no momento da suposta postagem das doses em Londres.

Essas operações facilitam a remessa de dinheiro para o exterior e dificultam a repatriação dos valores.

Os agentes verificaram que a Ecosafe, além de ser recém-criada, utilizava como endereço um escritório de coworking — de espaços compartilhados — e ocultava os dados de registro de seu site.

A ação foi realizada com apoio da Polícia Civil de Pernambuco e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O setor de Inteligência da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core) auxiliou nas investigações.

Porto Velho chegou a separar R$ 20 milhões

Entre os municípios que receberam a oferta estão Duque de Caxias e Barra do Piraí, no Rio de Janeiro, e Porto Velho, em Rondônia. Somando apenas esses contratos, o golpe renderia quase R$ 70 milhões aos suspeitos.

Caxias chegou a assinar um contrato de intenção para compra de um milhão de vacinas no valor de R$ 45 milhões.

Porto Velho começou a negociar há mais de um mês a aquisição de 400 mil doses. O acordo passa por uma inspeção do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia. Ao todo, R$ 20 milhões foram investidos para a compra das vacinas. O dinheiro está bloqueado e só seria liberado com a remessa embarcada.

Procurada pelo G1, a Prefeitura de Porto Velho ainda não se manifestou.

Em março, o prefeito de Goioerê, no Paraná, representando o Consórcio Intermunicipal de Saúde de Campo Mourão, se reuniu com representantes da Ecosafe e decidiu pela carta de intenção de aquisição dos imunizantes, destinando quase R$ 2 milhões.

Reunião no RJ foi gravada

O inquérito foi instaurado logo após oferta a políticos de Barra do Piraí, que desconfiaram da empresa e das formas de negociação. Eles acionaram agentes da Polícia Rodoviária Federal, que fizeram contato com os investigadores da Delegacia de Combate à Corrupção.

Uma reunião de oferta de doses foi gravada, com autorização da Justiça.

“Os sócios ofereceram as doses para a Prefeitura de Barra do Piraí e utilizaram como exemplo o Município de Porto Velho, em que já houve o pagamento e atraso na entrega das doses prometidas”, disse o delegado.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. na realidade esses prefeitos é que estavam tramando um golpe contra seus contribuintes, tomara que investiguem a fundo…

  2. Quem cometiam os golpes? Seriam empresas? Não acredito. Uma categoria que está acima do bem e do mal, de qualquer suspeita. Não é possível…. deve ter alguma coisa errada.

  3. Como se não bastassem os políticos corruptos… Agora temos Empresas especializadas em fraudes?

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Polícia

Operação da PF apura tráfico de drogas por meio de jatos executivos

Foto: © Divulgação/Policia Federal

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta segunda-feira (12) a Operação Flight Level, que apura o crime de tráfico internacional de drogas por meio de jatos executivos. Os alvos da investigação também são suspeitos de lavagem de dinheiro e de integrar organização criminosa.

De acordo com a PF, as investigações tiveram início em outubro de 2020, após ter sido apreendido no Aeroporto Internacional de Lisboa um avião executivo brasileiro que teria partido de Belo Horizonte com 175 quilos de cocaína a bordo.

Ao todo, 90 policiais cumprem dois mandados de prisão preventiva e 20 mandados de busca e apreensão. As diligências são cumpridas em Belo Horizonte, Lagoa Santa (MG), Rio de Janeiro, São Paulo e Goiânia.

A 11ª Vara Criminal Especializada de Minas Gerais autorizou ainda o bloqueio de contas de 29 pessoas físicas e jurídicas e o sequestro de 15 veículos, cinco imóveis e oito aeronaves, bem como a suspensão de atividades de seis empresas.

Ainda segundo a PF, além dos responsáveis pelas aeronaves, o esquema contava com a participação de laranjas e fantasmas para ocultação de bens. O órgão estimou que a operação desta segunda-feira (12) provocou um prejuízo de R$ 30 milhões ao crime organizado.

Agência Brasil

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Geral

DESCUMPRIMENTO DECRETO COMBATE COVID: Operação da Guarda e Semurb apreende paredão de som e interdita bar e padaria na zona Norte de Natal

Fotos: Divulgação

Uma ação conjunta envolvendo os agentes do Grupamento Ambiental da Guarda Municipal do Natal (Gaam/GMN), a Ronda Ostensiva Municipal (Romu) e uma equipe de fiscalização da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) apreendeu um paredão de som e interditou um bar e uma padaria no bairro Pajuçara, na zona Norte da capital, por descumprimento do decreto municipal de prevenção e combate ao novo coronavírus.

Na intervenção no bar, os guardas municipais identificaram, além do funcionamento irregular, já que é proibida “as portas abertas” nos finais de semana e feriados, ocorria aglomeração de pessoas e utilização de paredão de som em via pública, o que também é vedado por lei municipal. “Pelo menos duas infrações foram registradas no local, sendo os responsáveis identificados e autuados na forma da lei”, informou o coordenador do Gaam/GMN, Isaac Cruz.

Na situação, o paredão de som foi apreendido pelas equipes de fiscalização, o dono do bar foi multado e o estabelecimento vai ser alvo de uma vistoria geral para avaliação das condições de funcionamento. No caso dos paredões de som, além de Lei Federal que prevê crime ambiental, o artigo 3º da Lei municipal nº 6.246, sancionada em 20 de maio de 2011 em Natal, versa sobre a proibição do funcionamento dos paredões de som nas vias, praças, praias e demais logradouros públicos do município de Natal e define “paredão de som” como “todo e qualquer equipamento de som automotivo rebocado, instalado ou acoplado nos porta-malas ou sobre a carroceria dos veículos”.

Na mesma área, uma padaria foi interditada pelas equipes de fiscalização por se manter em funcionamento com espaço de consumação frequentado por pessoas, o que desrespeita às normas estabelecidas no decreto municipal e estadual de prevenção à Covid-19.

A Guarda Municipal do Natal (GMN) age cotidianamente dando apoio, segurança e garantindo o cumprimento da legislação da cidade concedendo suporte as equipes de fiscalização das diversas secretarias da capital. Denúncias de desrespeito aos decretos podem ser feitas ligando para o telefone 190, do Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp), no 3616-9829 (Ouvidoria da Semurb) ou pelo 181 (Disk Denúncia- Polícia Civil).

Opinião dos leitores

  1. Esses Guardinhas deveriam multar os Transportes coletivos, que são verdadeiros antros de aglomerações.

    1. Chama de guardinha o funcionário que está levando silêncio a quem precisa… Aproveite o silêncio e estude para o ENCEJA.

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Polícia

PF faz operação contra vacinação irregular de empresários em BH

A garagem de uma empresa de ônibus de Belo Horizonte é alvo de uma operação da Polícia Federal na manhã desta sexta-feira (26). A Operação Camarote, deflagrada hoje, tem como objetivo apurar a vacinação irregular de empresários de Minas Gerais que teria ocorrido no local na última terça-feira (23).

A PF cumpre quatro mandados de busca e tem como alvo a apreensão de documentos, imagens de circuito interno de segurança, celulares e doses de vacina que estiverem no local.

Segundo as investigações, que foram abertas nesta quinta-feira (25), há suspeita de importação irregular de vacinas Pfizer e de receptação.

A Polícia Federal vai apurar, ainda, se a aquisição das doses de vacinas da Pfizer aconteceu antes ou depois da aprovação do imunizante pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o que ocorreu em 23 de fevereiro. Caso seja comprovado o crime, os responsáveis podem responder por falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto medicinal ou terapêutico sem registro.

Se a compra foi feita após a autorização, eles podem ser enquadrados pelo crime de descaminho.

Vacinação

A denúncia sobre a suposta vacinação veio à tona após a publicação de uma reportagem da revista Piauí, na última quarta-feira (24). De acordo com a matéria, empresários ligados ao setor de transportes e políticos, a maior parte de Minas Gerais, teriam se vacinado contra a covid-19 utilizando doses de vacinas da Pfizer – que ainda não está sendo aplicada no país.

O ex-senador Clesio Andrade, que também foi presidente da CNT (Confederação Nacional dos Transportes), teria confirmado o episódio. Ao R7, no entanto, ele negou que tivesse conhecimento sobre o assunto e disse que estava “em quarentena, no Sul de Minas”.

Nesta quinta-feira (25), o R7 publicou um vídeo que mostra uma série de pessoas recebendo vacinas na garagem de uma empresa do Grupo Saritur. É esse o local alvo da Polícia Federal. O vídeo mostra uma mulher de jaleco branco aplicando as doses de vacinas. Veja:

R7

Opinião dos leitores

  1. Essa história de doar 50% das vacinas compradas pela iniciativa privada ao Governo, é uma exploração e sabedoria do Governo, uma Empresa que tem 10.000 funcionários, ao vacina-los, seriam 10.000 vacinas a menos que o Governo teria gastos, não só com a compra, mas, não teria custos com logística de distribuição e aplicação da vacina. Quanto mais gente se vacinar, mais rápido atingiremos a imunidade de rebanho.

  2. Se a pessoa tem condições de comprar que compre, quanto mais se vacinar, melhor já fica pra quem não pode comprar.

  3. A inveja do ser humano é o maior mal dessa sociedade. O cara tem dinheiro pra comprar vacina, e vc que tá criticando se tivesse dinheiro não compraria pra tentar se salvar?

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Polícia

PF investiga oferta falsa de 200 milhões de doses da vacina contra Covid-19 ao Ministério da Saúde

Foto: Divulgação/Polícia Federal

A Polícia Federal cumpre sete mandados de busca e apreensão, na manhã desta quinta-feira (25), contra um grupo suspeito de oferecer ao Ministério da Saúde, de forma fraudulenta, 200 milhões de doses de vacinas contra Covid-19, “em nome de um grande consórcio farmacêutico”.

A denúncia partiu do próprio ministério. O nome do consórcio não foi divulgado. A investigação apontou ao menos dois suspeitos que, por meio de duas empresas, apresentaram credenciais falsas e afirmaram ter exclusividade para a comercialização do lote de vacinas.

O G1 aguarda um posicionamento do Ministério da Saúde para saber até qual estágio a negociação avançou.

Os mandados estão sendo cumpridos nas cidades de Paracatu, em Minas Gerais, e Vila Velha, no Espírito Santo, a mando da Justiça do Distrito Federal. Ninguém havia sido preso até a publicação dessa reportagem.

Ainda de acordo com a PF, além do Ministério da Saúde, a oferta fraudulenta de vacinas também foi feita a outros gestores públicos. O nome dos órgãos onde ocorreu a tentativa de fraude também não foi informado.

A operação, batizada de “Taipan” apura crimes de associação criminosa, estelionato contra entidade pública, além de falsificação de documentos e de produto destinado a fins medicinais.

G1

Opinião dos leitores

  1. Ação criminosa que exige os rigores da lei.
    Poremmm era uma vez, num país distante, q tinha um certo tribunal que relaxa, absolve, extingue a punibilidade, anula…

  2. É por essas e outras que tem tanto gestor pressionando para comprar vacinas. Mas assim: eles compram (pois supostamente só eles sabem onde tem vacinas diaponiveis) e o governo entra com a grana para pagamento.

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Polícia

Operação contra sonegação de R$ 1 bilhão em impostos na comercialização de café cumpre 220 mandados em quatro estados

Policiais apreenderam R$ 170 mil em dinheiro, em Maringá — Foto: Divulgação/PCPR

Uma operação para investigar a sonegação de cerca de R$ 1 bilhão em impostos de empresas que comercializam café foi deflagrada na manhã desta terça-feira (16). A ação é realizada por uma força-tarefa composta pela Receita Federal, receitas estaduais do Paraná, Minas Gerais e São Paulo e Polícia Civil do Paraná.

No total, são cumpridos 220 mandados judiciais em 39 cidades do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo. Veja a lista abaixo.

No Paraná: Londrina, Carlópolis, Cornélio Procópio, Ibaiti, Jandaia do Sul, Mandaguari, Maringá, Matinhos, Pérola, Rolândia e Santo Antônio da Platina./

Em São Paulo: São Paulo, Espírito Santo do Pinhal, Hortolândia, Itatiba, Itu, Leme, Santo Antonio do Jardim, São Bernardo do Campo e Santos.

No Espírito Santo: Vitória, Colatina e Vila Velha.

Em Minas Gerais: Belo Horizonte, Aimorés, Andradas, Borda da Mata, Divino, Itamogi, Itueta, Manhuaçu, Matozinhos, Miraí, Muriaé, Ouro Fino, Patrocínio, Poços de Caldas, São Sebastião do Paraíso e Varginha.

De acordo com a Polícia Civil, foram expedidos 35 mandados de prisão temporária, 124 de busca e apreensão e 61 de sequestro de bens.

A operação foi batizada de “Expresso” e investiga também crimes de falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e associação criminosa dos suspeitos.

Segundo a polícia, os alvos da operação são grandes atacadistas e corretores de café em grãos do Paraná, além de transportadores, proprietários e representantes de torrefações e empresas de fachada.

R$ 1 bilhão

As investigações apontam que os suspeitos devem cerca de R$ 1 bilhão em impostos estaduais e federais, multas e correção monetária.

A Polícia Civil informou que as investigações começaram em 2019, com informações da Receita Federal e da Receita Estadual de Minas Gerais.

De acordo com a força-tarefa, atacadistas e corretores de café de Londrina e região sonegavam impostos em negociações interestaduais, com fraudes da creditação do ICMS, e na comercialização dentro do Paraná.

“Essas empresas transacionavam o produto ora sem nota fiscal ou com informações falsas inseridas nessas notas ou através da geração de créditos tributários que eram apropriados por integrantes de parte desse grupo investigado”, afirmou o delegado Alan Flore, que comanda a operação.

Em ambos os casos, a mercadoria era oriunda de Minas Gerais e do Espírito Santo e comercializada por cooperativas e produtores rurais. De acordo com a polícia, as notas fiscais eram destinadas a empresas de fachada.

As operações envolvendo empresas dos dois estados possibilitavam o não recolhimento do ICMS sobre as notas fiscais falsas. Paralelamente, outra empresa “noteira”, situada em São Paulo, emitia notas fiscais falsas destinadas a atacadistas e torrefações do Paraná, segundo as investigações.

Somados os valores, as empresas de fachada de Minas Gerais e de São Paulo emitiram mais de R$ 6 bilhões em notas fiscais, entre janeiro de 2016 e fevereiro de 2021, sendo R$ 2 bilhões só em 2020.

Segundo as investigações, os valores devidos aos cofres mineiros passam de R$ 350 milhões.

Quanto às empresas destinatárias das notas fiscais falsas no Paraná, a estimativa das investigações é que elas tenham acumulado créditos tributários fraudulentos de, aproximadamente, R$ 100 milhões, considerando que receberam cerca de R$ 1 bilhão em notas frias. Considerando as multas, o valor devido é de aproximadamente R$ 200 milhões de acordo com a polícia.

Houve também sonegação de tributos federais. A suspeita é que as empresas deixaram de pagar R$ 200 milhões.

Neste caso, segundo a polícia, quando há intuito de fraude evidente, a multa é qualificada e corresponde a 150% do valor lançado, fazendo com que os valores devidos cheguem a R$ 500 milhões de reais.

Apreensões

Até a publicação desta reportagem, a Polícia Civil não tinha informado quantos mandados foram cumpridos.

Em uma residência de Londrina, no norte do Paraná, no entanto, policiais apreenderam R$ 80 mil em dinheiro.

Em outro local, em Maringá, também no norte do estado, foram apreendidos cerca de R$ 170 mil.

G1

Opinião dos leitores

  1. É incrível não ter ninguém do RN e CE,PB. NESSA INVESTIGAÇÃO. Pois aqui no Nordeste todos os Café, Tem 35 de mistura com ? e ninguém fala nada. Tá na hora de a fiscalização agir. E Sem nota faz tempo que nada mudou…kkkkk

  2. Isso é troco comparado a roubalheira de mais de um trilhão de reais pelos petralhas, e eles ainda foram inocentados. Podem roubar, somos mesmos uns panacas

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Judiciário

Operação do MPRN combate atuação de facção criminosa em seis cidades potiguares

Fotos: Divulgação/MPRN

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) deflagrou nesta quinta-feira (4) a operação Dia da Coruja. O objetivo foi desarticular uma facção investigada pelo cometimento dos crimes de homicídio, tráfico de drogas, roubo, organização criminosa e porte ilegal de arma de fogo, entre outros, na cidade de Jucurutu e região.

Ao todo, a operação Dia da Coruja cumpriu 25 mandados de prisão e outros 32, de busca e apreensão. A ação contou com a participação de 6 promotores de Justiça, servidores do MPRN e ainda policiais militares. Além Jucurutu, houve cumprimento de mandados nas cidades potiguares de São Rafael, Triunfo Potiguar, Mossoró, Assu e Acari. O nome da operação é uma alusão a Jucurutu, que é uma espécie de coruja, e também à ave símbolo do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MPRN.

As investigações sobre os crimes cometidos pela facção em Jucurutu foram iniciadas pelo Gaeco, do MPRN, em 2019. “Com esse trabalho investigativo, obtivemos provas que permitirão desarticular a facção que vinha cometendo uma série de crimes em Jucurutu e região, especialmente o tráfico de drogas, com toda a cadeia de outros crimes e problema que essa prática ilícita acarreta”, explicou o promotor de Justiça Fausto França, coordenador do Gaeco/MPRN.

O MPRN irá continuar investigando se as pessoas presas têm envolvimento com outros crimes. “Com essas prisões decorrentes da operação Dia da Coruja, acreditamos que haverá uma redução significativa no cometimento de crimes em Jucurutu. De qualquer maneira, vamos continuar investigando se essas pessoas presas também cometeram outros crimes na região”, concluiu Fausto França.

Opinião dos leitores

  1. Gostaria de ver essas operações em mãe Luiza, peço da pátria, Felipe camarão, favela do mosquito.
    Que todos os membros de facção que dominam esses locais fossem presos…

  2. Meu sonho é vê uma operação dessa, investigando prefeitos e secretários de saúde, envolvidos em desvios de recursos públicos do combate ao covid 19.
    Bolsonaro tem razão
    MITO 2022 REELEITO

    1. Pras bandas de ponta negra é por onde deve começar.
      Isso vai acontecer próximo ano, vcs vão vê, podem esperar.

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Finanças

PF faz operação contra fraudes no pagamento do auxílio emergencial em MG, TO, BA e PB

Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira (18), operação para combater fraudes no pagamento do Auxílio Emergencial. Ao todo, foram expedidos 66 mandados de busca e apreensão em 39 cidades de Minas Gerais. Só na capital são quatro alvos desta investigação. Policias cumprem mandados, também, em várias cidades da Região Metropolitana como Betim, Contagem, Lagoa Santa, Sabará, Ribeirão das Neves e Nova Lima.

Outros sete mandados de busca e apreensão serão cumpridos nas cidades de João Pessoa e Campina Grande, na Paraíba, e na Bahia e Tocantins.

Segundo a apuração da polícia, a suspeita é que criminosos usavam recursos do auxílio emergencial, de pessoas que não tinham solicitado a ajuda, e usavam os valores para o pagamento de boletos. A ação busca provas da atuação de fraudadores. A investigação começou a partir de reclamações feitas na Caixa e o cruzamento de dados com o núcleo de inteligência da PF.

A Operação “Terceira Parcela” conta com a participação de mais de 200 policiais e é uma continuidade de outras duas operações deflagradas pela Polícia Federal no ano passado. No dia 10 de novembro a Operação “Primeira Parcela” ocorreu nos estados da Bahia, São Paulo e Tocantins. Foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão e quatro pessoas foram presas.

A ação, considerada pela Polícia Federal como a maior do país, foi resultado do trabalho feito por diversos órgãos e instituições públicas para combater fraudes no pagamento do Auxílio Emergencial. A chamada Estratégia Integrada contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial conta com a PF, o Ministério da Cidadania, a Caixa Econômica Federal, o Ministério Público Federal (MPF), a Receita Federal (RF), a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU).

As investigações, nesta primeira fase, contabilizaram que os prejuízos causados pela quadrilha aos cofres públicos giram em torno de R$ 350 mil, somente no estado de São Paulo.

No dia 10 de dezembro durante a Operação Segunda Parcela, a Polícia Federal enviou equipes para investigar as fraudes ao Auxílio Emergencial para 14 Estados: Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraíba, Espírito Santo, Bahia, Santa Catarina, Tocantins, Paraná, Goiás, Rio Grande do Sul, Maranhão, Piauí e Mato Grosso do Sul. Foram cumpridos 42 Mandados de Busca e Apreensão, 13 Mandados de Sequestro de Bens e sete pessoas foram presas.

Durante a segunda etapa da operação foi determinado o bloqueio de valores de até R$ 650 mil, em diversas contas que receberam benefícios fraudados.

Nesta quinta-feira, em Minas Gerais, os mandados serão cumpridos nas cidades de Araguari, Belo Horizonte, Betim, Caetanópolis, Campanha, Campestre, Contagem, Cristiano Otoni, Divinópolis, Dores de Campos, Governador Valadares, Itamarandiba, Ituiutaba, Jaíba, Juiz de Fora, Lagoa Santa, Luz, Machado, Mateus Leme, Montes Claros, Mutum, Nova Lima, Paracatu, Paraopeba, Passos, Patos de Minas, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Presidente Olegário, Ribeirão das Neves, Sabará, Salinas, Santa Maria de Itabira, Santo Antônio do Monte, São João Nepomuceno, Sete Lagoas, Uberlândia, Unaí, e Volta Grande.

G1

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Polícia

Secretaria da Administração Penitenciária realiza operação em todas as unidades prisionais do RN

FOTO: ASSECOM/SEAP-RN

A Secretaria da Administração Penitenciária (SEAP) deflagrou a “Operação Saturação” para aumentar o nível de segurança em todos os estabelecimentos prisionais do Rio Grande do Norte. São realizadas revistas em todas as celas, patrulhamento externo e incremento na fiscalização de detentos do regime semiaberto monitorados com o uso da tornozeleira eletrônica. A ação teve início no dia 9 e se encerra na próxima quarta-feira (17), coincidindo com o período de carnaval.

A investida conta com a participação dos policias penais de plantão e reforço dos grupos especializados como o Grupo de Operações Especiais (GOE), Grupo Penitenciário de Operação com Cães (GPOC) e Departamento de Operações Táticas (DOT). Os servidores retiram os internos das celas para o pátio, realizando a revista pessoal e, depois, um “pente fino” no local com a revista estrutural.

Policiais experientes nesse tipo de ação revistam colchões, objetos de uso de pessoal, cantos de parede, além de pias e vasos sanitários. Grades e cadeados são minuciosamente inspecionados. Cães farejadores, como a cadela Lola do GPOC, também são empregados na ação.

Todo trabalho é acompanhado pela Coordenadoria de Administração Penitenciária (Coeape) e coordenado pelo DOT. Na ação, eles também fiscalizam o cumprimento das medidas sanitárias e de prevenção ao novo coronavírus. Atualmente, nenhum interno do sistema prisional está contaminado pelo Covid-19.

Nesta segunda-feira (15), os policiais penais realizaram a fiscalização na Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP). No dia 9, a SEAP realizou a operação na Cadeia Pública Dinorá Simas, em Ceará-Mirim, e na Penitenciária Regional de Pau dos Ferros. No dia 10, foi a vez da Penitenciária Estadual Rogério Coutinho Madruga, Cadeia Pública de Caraúbas, e Complexo Penal Agrícola Doutor Mário Negócio, em Mossoró.

No dia 11, uma parte das alas da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, Penitenciária Estadual do Seridó, em Caicó, Cadeia Pública de Mossoró, e Cadeia Pública de Apodi. No dia 12, foi finalizada a revista nas unidades de Pau dos Ferros, Apodi e Penitenciária Estadual de Alcaçuz, esta última com a presença do ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça. Sábado (13) e domingo (14), os grupos especializados estiveram presentes nas unidades da Grande Natal. Até quarta-feira (16) mais duas unidades serão alvo da Operação Saturação.

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Polícia

ANIMAIS ABATIDOS E REFÉNS: Polícia Civil deflagra operação e prende cinco pessoas suspeitas por roubos seguidos de ações violentas em propriedades rurais no interior do RN

Policiais civis da 1a Delegacia Regional de Polícia (DRP) de São Paulo do Potengi deflagraram, nesta quarta-feira (10), a Operação “Boi Zebu”, com o objetivo de prender um grupo criminoso que estava praticando diversos assaltos em propriedades rurais, nas cidades de Bom Jesus, Elói de Souza, Serra Caiada, Tangará, São Pedro do Potengi e Sítio Novo.

Durante as diligências, foram presos: Fábio Júnior Soares (“Sapeka”), Fernando da Silva Morais (“Bebê”), Francisco Alves Cavalcante Santa (“Calango”), Jefferson Soares Cavalcanti (“Gordo”) e Luís Ludegério da Silva (“Lula”).

De acordo com investigações, a quadrilha costumava praticar roubos sequenciados em propriedades rurais, onde na maioria das vezes os animais eram abatidos ainda no imóvel pelos criminosos, enquanto que os ocupantes das propriedades eram feitos reféns.

Foi constatado ainda que os criminosos agiam com violência e, em um dos assaltos, na cidade de Serra Caiada (RN), o caseiro da propriedade foi atingido com um disparo de arma de fogo, sendo socorrido após o roubo. Durante a apuração, o grupo criminoso foi reconhecido como responsável por cerca de oito assaltos ocorridos na região.

A ação policial realizada nessa quarta-feira (10) contou com o apoio da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (DEFUR), Delegacia Especializada em Defesa da Propriedade de Veículos e Cargas (DEPROV), Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC) e Delegacia Especializada em Assistência ao Turista (DEATUR), além da Guarda Municipal de Tangará e Polícia Militar de Bom Jesus.

A Polícia Civil solicita que a população continue enviando informações de forma anônima através do Disque Denúncia 181.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil/RN – SECOMS

Opinião dos leitores

  1. Tem que arrochar esses vagabundos safados, pra eles descobrirem quem compra o gado.
    Deve ser machantes pra vender a carne nas feiras livres.
    Arrocha esses sem vergonha.
    Tem que ir presos e logo.

    1. Já fui vítima desse tipo de crime, o mais chocante é o envolvimento de grandes comércios e politicos. O que dificulta as ações políciais e ameaça os clientes.

  2. O Rio Grande do Norte está literalmente entregue aos bandidos.
    Temos uma governadora fraca que gasta 25 milhões de reais em propagandas onde mostra um RN inexistente.
    Pega a doida

  3. Devem agir em Macaiba também, bom seria o focinho desses trastes para que fossem reconhecidos por maior números de vítimas. Pena que nenhum CPF foi cancelado. Na Propriedade do meu Pai em Traíras, Distrito de Macaiba, roubaram 5 vacas.

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Diversos

Operação nos Correios e em transportadoras na Grande Natal e Mossoró apreende R$ 110 mil em mercadorias sem nota; entre elas, eletrônicos, celulares e roupas

Uma operação de combate à sonegação de impostos, realizada ontem (9) por auditores e técnicos da Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN), resultou na apreensão de 43 cargas, avaliadas em cerca de R$ 110 mil, que estavam sendo processadas e transportadas sem documentação fiscal. Foram retidos principalmente eletrônicos, celulares, brinquedos e roupas. A ação foi realizada durante todo o dia e o alvo foram sete Centros de Distribuição dos Correios e empresas transportadoras em municípios da Grande Natal e região de Mossoró. Em menos de 60 dias, o Fisco Estadual já apreendeu R$ 2,2 milhões em mercadorias irregulares.

A força tarefa, conduzida por uma equipe de 25 auditores fiscais e técnicos, evitou a sonegação de R$ 32 mil em impostos, recursos que seriam desviados dos cofres públicos do Rio Grande do Norte e que poderiam estimular a competição desleal no comércio potiguar. Toda a operação foi monitorada pela Subcoordenadoria de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito e Itinerância Fiscal (Sumat) da SET.

No total, foram apreendidos 43 volumes de mercadorias, entre artigos eletroeletrônicos (R$ 31 mil), brinquedos (R$ 26 mil), aparelhos celulares (R$ 21 mil), confecções (R$ 17 mil) e outros produtos, que seriam distribuídos de forma irregular. O subcoordenador da Sumat, Marcos Medeiros, explica que a fiscalização não é uma ação pontual, ao contrário, ocorre rotineiramente para averiguar se a documentação desses produtos que são tratados pelos Correios e também pelas transportadoras está em conformidade com a legislação tributária.

“Muitas vezes, essas mercadorias chegam aos Correios sem a documentação correta e cabe ao Fisco Estadual fiscalizar esses produtos que circulam sem recolhimento de imposto, antes que cheguem ao destinatário final”. Segundo Marcos Medeiros, operações semelhantes serão deflagradas semanalmente para coibir tais ilícitos. Nesta operação, que começou nas primeiras horas da manhã e só foi concluída na noite da terça-feira, foram visitados cinco centros dos Correios em Natal, um em Mossoró e outro em Parnamirim, além de diversas transportadoras com bases nessas regiões.

Opinião dos leitores

  1. Vejam só: uma "operação" que levou dias de trabalho e que PODERÁ resultar em R$ 32.000,00 a mais nos cofres públicos.
    Isso não paga o salário do mês de um dos Auditores envolvidos nessa fantástica atuação.
    Enquanto a SET não mirar nos grandes sonegadores e ficar preocupada com quem mandou um conjunto de pano de prato sem nota fiscal pelos Correios, veremos mais notícias assim, como se fosse algo espetacular.
    Se bem que no RN não existem grandes sonegadores mesmo… Então deixa para lá.

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