Saúde

Anvisa amplia a 31 dias prazo para armazenar a Pfizer; nova recomendação contribui para a ampliação da distribuição da vacina em todo o país

Foto: Divulgação /Sesapi

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nesta sexta-feira (28) novas condições de conservação e armazenamento para a vacina da Pfizer.

Agora, a vacina pode ser mantida em temperatura controlada entre 2º e 8º por até 31 dias. A orientação anterior era de cinco dias.

Para aprovar as novas condições, a equipe técnica da Anvisa avaliou os estudos de estabilidade apresentados pelo laboratório desenvolvedor da vacina. “Os estudos de estabilidade servem para definir por quanto tempo e em quais condições a vacina mantém suas características sem alteração”, disse a agência, em nota.

As agências reguladoras dos Estados Unidos e da Europa também estenderam o tempo de armazenamento do imunizante para um mês.

Mais municípios

A nova recomendação contribui para a ampliação da distribuição da vacina em todo o país. Na quarta-feira (26), o Ministério da Saúde autorizou estados a repassarem a vacina da Pfizer para outros municípios. A aplicação estava restrita, inicialmente, às capitais.

Segundo a pasta, “as cidades elegíveis passaram pela verificação de critérios técnicos, como o distanciamento de até 2h30 da capital do estado, considerando as particularidades que envolvem o armazenamento da vacina durante o transporte.”

Para a diretora médica da Pfizer Brasil, Márjori Dulcine, a autorização da Anvisa vai permitir que mais brasileiros recebam a vacina. “A mais recente autorização da Anvisa abre portas para ampliar a imunização contra a Covid-19 com a vacina Pfizer/BioNTech. É muito gratificante saber que os mais de 5.500 municípios brasileiros terão a possibilidade de receber a nossa vacina.”

Antes da liberação dos frascos para a vacinação, as doses da Pfizer precisam ser armazenadas em caixas com temperaturas entre -25°C e -15°C por, no máximo, 14 dias.

G1

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Saúde

FOTOS: Mais um lote da Pfizer com 9.630 doses chega ao RN

Fotos: Sandro Menezes

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) recebeu na tarde desta quinta-feira (27) o segundo lote de vacinas contra a Covid-19 desta semana. As 9.630 doses do imunizante produzido pela Pfizer se somam às 122.250 vacinas da Astrazeneca/Fiocruz que chegaram na madrugada de quarta-feira (26) e foram distribuídas nesta manhã.

As vacinas, seguindo o Programa Nacional de Imunização (PNI), serão voltadas para atender com a primeira dose as gestantes e puérperas, pessoas com comorbidades e com deficiência permanente.

A distribuição do lote aos municípios será feita ao longo da semana, pois o Ministério da Saúde, responsável por operacionalizar o PNI, ainda não encaminhou as seringas e agulhas específicas que são necessárias para aplicação da vacina feita pela Pfizer.

Esta semana o Rio Grande do Norte cruzou a marca de 1 milhão de doses aplicadas. A plataforma RN+ Vacina registra que até o início desta tarde foram aplicadas 1.083.590 vacinas, sendo 671.459 pessoas atendidas com pelo menos uma dose e 352.946 potiguares com o esquema vacinal completo, representando 9,98% da população total do estado.

Opinião dos leitores

  1. Não entendo a logística da prefeitura, desde segunda-feira não tem praticamente nínguem se vacinando, sabemos que tem vacinas disponíveis, que lógica é essa, massacrar o povo??? porque essa fila não anda?

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Saúde

Pfizer testa vacina contra pneumonia junto com 3ª dose contra covid-19

Foto: Dado Ruvic/Reuters

A Pfizer informou nesta segunda-feira que começou a testar pessoas totalmente vacinados com mais de 65 anos em um estudo novo que usa a candidata a vacina pneumocócica conjugada 20-valente da empresa (20vPnC) com uma terceira dose da vacina contra covid-19 da Pfizer-BioNTech.

A meta do estudo é entender se a combinação das vacinas é segura e a reação imunológica depois de acrescentar a vacina contra pneumonia ao imunizante contra covid-19, disse a Pfizer.

A 20vPnC está sendo desenvolvida para ajudar a proteger adultos contra 20 serotipos responsáveis pela maioria das doenças pneumocócicas invasivas e pela pneumonia.

O estudo novo incluirá 600 adultos que serão recrutados de dois estudos avançados de vacina contra covid-19 da farmacêutica depois de terem recebido a segunda dose da vacina ao menos seis meses antes de entrarem no estudo de coadministração.

Antes se recomendava que as vacinas contra covid-19 fossem administradas sozinhas, mas, com base em experiências com outros tipos de vacinas, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) disse que as vacinas contra covid-19 e outras podem ser administradas simultaneamente ou no mesmo dia.

Em dezembro, a Agência de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) aceitou para uma análise prioritária o pedido de licença da Pfizer para a 20vPnC em adultos de mais de 18 anos e estabeleceu uma data de ação para uma decisão em junho. A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aceitou o pedido de autorização de marketing da empresa para a 20vPnC dois meses depois.

Exame, com Reuters

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Política

Pazuello nega ter ignorado propostas da Pfizer e cita demora questionada em razão de cláusulas contratuais impostas pela empresa: “assustadoras” e complicadíssimas”

Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

O ex-ministro Eduardo Pazuello, que presta depoimento nesta quarta-feira (19) na CPI da Covid, negou que o Ministério da Saúde tenha deixado de responder propostas da farmacêutica Pfizer sobre ofertas ao Brasil de vacinas contra a Covid-19. Segundo ele, ao longo do ano passado e no começo de 2021, o ministério e a empresa empreenderam negociações, em um processo que culminou na aquisição de imunizantes.

Pazuello declarou que a demora para a compra de vacinas da Pfizer se deu por conta de cláusulas contratuais impostas pela empresa, que ele chamou de “assustadoras” e “complicadíssimas”.

A proposta da Pfizer ao governo federal foi um dos temas mais abordados pela CPI na semana passada. O ex-secretário de Comunicação Fábio Wajngarten e o gerente da Pfizer para a América Latina, Carlos Murillo, relataram que uma oferta foi enviada ao presidente Jair Bolsonaro e a outras autoridades do governo federal em agosto de 2020 e permaneceu sem resposta até novembro, quando Wajngarten tomou conhecimento da proposta após uma conversa informal com um empresário.

Após Pazuello negar que a sugestão tenha permanecido sem resposta, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), e o relator da comissão, Renan Calheiros (MDB-AL), declararam que pedirão do ex-ministro documentos que comprovem o andamento das negociações, e que contradiriam as versões apresentadas por Wajngarten e Murillo.

“Vou responder todas as perguntas”

Pazuello começou a falar aos senadores por volta de 9h20 desta quarta. Seu pronunciamento foi aguardado por conta de um habeas corpus dado a ele pelo ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, que deu a ele o direito de permanecer em silêncio perante a comissão. O ex-ministro, porém, afirmou que responderia todas as perguntas.

Até 12h, todos os questionamentos foram feitos por Calheiros – que, por ser o relator da comissão, tem o direito à palavra de modo ilimitado. O emedebista perguntou ao ex-ministro sobre temas como sua chegada ao Ministério, se teve autonomia para conduzir seus trabalhos, o conhecimento do suposto “gabinete paralelo” e o relacionamento com o presidente Bolsonaro, entre outros tópicos.

Pazuello afirmou que a linha de trabalho que adotou durante sua passagem pelo Ministério da Saúde era definida por ele em parceria com a equipe técnica da pasta. A declaração foi feita em resposta a um questionamento sobre a adesão ou não a orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a pandemia. Na avaliação do ex-ministro, as diretrizes da OMS sobre a pandemia “iam e vinham” e, por isso, era necessária uma análise posterior do próprio Ministério.

Ele declarou que o presidente Bolsonaro não o pressionou a adotar práticas como o incentivo ao tratamento precoce e o desestímulo às medidas de distanciamento social. Confrontado por Calheiros com manifestações públicas de Bolsonaro contra, por exemplo, o “fique em casa”, Pazuello disse que as postagens e discursos do presidente não se reproduziam em orientações oficiais no âmbito governamental.

O ex-ministro disse desconhecer a existência do “gabinete paralelo” e a influência do vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente, em decisões do Ministério – a presença de Carlos foi citada pelo ex-ministro Luiz Henrique Mandetta e também por Murillo e Wajngarten, como uma figura influente nas orientações a Bolsonaro. Pazuello definiu o empresário Carlos Wizard Martins como um “amigo”, mas negou que ele tenha exercido influência significativa durante sua gestão no Ministério. O ex-ministro relatou que Wizard organizou uma reunião com médicos, em algo que deveria representar um comitê de aconselhamento ao Ministério, mas que o processo não foi bem-sucedido, tendo se limitado a uma única reunião, que foi encerrada abruptamente.

Em relação ao tratamento precoce, Pazuello apontou que o Ministério precisou apresentar “um freio de arrumação” quanto ao emprego de medicamentos como a cloroquina, pelo fato de que não havia uma diretriz nacional sobre o assunto. “O que o Ministério da Saúde fez foi só isso: seguir o Conselho Federal de Medicina e determinar que a prescrição é do médico”, apontou.

Imunidade de rebanho

O ex-ministro foi também questionado sobre a aplicação da tese de “imunidade de rebanho” para o combate à Covid-19. Segundo ele, não houve nenhuma diretriz por parte dele e nem de outros segmentos do governo federal para trabalhar a “imunidade de rebanho” como política pública.

A “imunidade de rebanho” pressupõe que o combate a uma pandemia pode ser bem sucedido quando um número elevado de pessoas é infectado. Assim, cria-se uma população resistente à doença. Para a Covid-19, porém, especialistas acreditam que a tática é arriscada, por conta da alta taxa de transmissibilidade e dos efeitos negativos da doença.

Pazuello falou que não conversou com o empresário Carlos Wizard sobre a tese, e que teve diálogos rápidos com o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) sobre o assunto. O emedebista, que foi ministro da Cidadania do governo Bolsonaro, é defensor da proposição. Pazuello relatou que Terra, assim como outros congressistas, era presença constante no Ministério, mas descartou que ele tenha exercido influência nas políticas da pasta. O deputado, desde o início da pandemia, tem apresentado opiniões e previsões que minimizam a gravidade da doença.

Gazeta do Povo

Opinião dos leitores

  1. Dando um verdadeiro banho em Renan. Parabéns ao general, mesmo com HC e autorizado pelo STF a se negar a responder, não se negou nem se negará a responder qualquer pergunta, já reiterou isso para deixar bem claro. Espetacular, a oposição está tonta!!

    1. A cloroquina que você tomou hoje, está vencida.
      Ele mente desde às 10 da manhã.

    1. Vai chorando esquerdalha! Cita um argumento! A exemplo do vídeo da reunião, essa CPI tá servindo é de palanque pra Bolsonaro. Acho que a barbie (randolfinho) se arrependeu de ter inventado kkk

    2. José Tomaz deve ser o dono da verdade… já que sabe quem mente ou não, diga aí pra nós quem são os que falam a verdade dentre os inquiridores…

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Saúde

MAIS 10,5 MIL DOSES: Vacinação no RN será ampliada com novo lote da Pfizer que chegou na tarde desta terça

Foto: Reprodução

O Rio Grande do Norte vai reforçar sua campanha de vacinação contra a Covid-19. Após receber lotes de Coronavac/Butantan e Astrazeneca/Fiocruz durante a madrugada, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) encerrou a tarde com mais um carregamento de imunizantes a ser entregue aos municípios potiguares. As 10.530 doses da Pfizer foram recebidas no Aeroporto Internacional Aluízio Alves às 15h.

O lote de vacinas será, de acordo com a orientação do Ministério da Saúde, para a primeira dose de pessoas com comorbidades, com deficiência permanente e grávidas. Por conta do esquema diferenciado de armazenagem, a distribuição das doses ainda será coordenada junto aos municípios.

Na tarde dessa segunda-feira (17), a Sesap encaminhou a Natal, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, Macaiba e Extremoz um lote com mais de 18 mil vacinas da Pfizer. A opção por deixar as doses na Região Metropolitana se dá por conta da infraestrutura da rede de frio da área, pois a vacina precisa ser mantida a -20ºC para uma validade de duas semanas.

Com esse carregamento, o RN ultrapassa as 100 mil doses recebidas em apenas um dia. Durante a madrugada foram as 38.200 unidades da Coronavac, que devem encerrar o déficit da 2ª dose em atraso, e 55.300 doses da Astrazeneca, destinadas também para completar o esquema vacinal dos potiguares.

A plataforma RN+ Vacina registra, até a tarde desta terça, que foram aplicadas 904.278 vacinas em todo o estado, tendo atingido 599.965 mil potiguares com ao menos uma dose do imunizante contra a Covid-19.

 

Opinião dos leitores

  1. Sou professor e só quero me vacinar com a CORONAVAC, que é da China. A do Bozo Aztrazeneca e a dos EUA Pfizer não quero.

  2. Com tanta vacina chegando e a GOVERNADORA querendo deixar de fora da vacinação os professores da rede privada, que seguiram trabalhando durante a pandemia sem abandonar as escolas.
    VERGONHA essa prioridade que querem dar aos professores da rede pública que abandonaram as escolas e deixaram os alunos sem aulas presenciais. Em momento algum correram qualquer risco para justificar essa prioridade.
    CADÊ o MINISTÉRIO PÚBLICO para questionar essa discriminação, será que só a base eleitoral da GOVERNADORA tem prioridade na vacinação?
    Será que ninguém ver a INJUSTIÇA que esse governo quer fazer?

    1. O membros do MP estão em suas Varandas Gourmet olhando a paisagem.

    2. Prezado Cesar…
      Essa atitude da Governadora não me causa espanto…
      Esse câncer que se instalou em na Pátria, implantou uma política perversa, onde temos a discordância entre pais e filhos, mulheres e homens, brancos e negros, heteros e homossexuais e por aí vai…
      Eles, como um câncer, se alimenta desse ódio implantado para permanecer no poder…
      Rede privada é vista como elite e não gera votos para eles…
      Aliás, esse câncer acabou com a educação em nosso País…
      Nas próximas eleições, votarei naquele que tenha força de impedir que esse “câncer” volte ao poder…
      Minha filha é da rede privada…
      Espero que mudem esse posicionamento e todos tenham acesso a vacina, independentemente serem da rede privada ou pública…

    3. Ricardo, vc vive em que mundo, em Marte? Quem vem dividindo o Brasil há muito tempo é a esquerda brasileira, principalmente o PT. Quem separou os professores da rede pública e da rede privada, prometendo vacinar exatamente aqueles que NÃO QUEREM voltar ao trabalho e discriminando os que estão trabalhando (da rede privada, claro), foi a governado Fátima do PT. Que comentário sem noção foi esse? É real?

    4. Prezado “Direita honesta”…
      Talvez não tenha me expressado bem…
      Eu disse que “Nas próximas eleições, votarei naquele que tenha força de impedir que esse “câncer” volte ao poder…”
      Esse câncer é o PT…

    5. Ricardo, sendo assim, peço desculpas por meu equívoco.

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Saúde

Governo fecha contrato por mais 100 milhões de doses da Pfizer, e país assegura total de 200 milhões de vacinas até o fim do ano

FOTO: UESLEI MARCELINO/REUTERS

O governo federal fechou nesta sexta-feira (14) novo contrato com a Pfizer por mais 100 milhões de doses da vacina para o Brasil, que chegarão entre setembro e dezembro de 2021. O novo acordo com o laboratório garante um total de 200 milhões de doses da farmacêutica até o fim do ano.

O anúncio da compra foi feito pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na manhã desta sexta-feira (14). “O Ministério da Saúde tem feito um esforço para obter mais doses e assim imunizar a população brasileira. O objetivo do Ministério é, até o final do ano, ter esse público todo vacinado”, disse Queiroga.

O primeiro contrato da Pfizer, assinado em março, já entregou 2,2 milhões de doses da vacina ao Brasil. Segundo o cronograma do ministério da Saúde, o resto das entregas deve chegar em junho (16 milhões de doses previstas) e no terceiro trimestre de 2021 (84 milhões).

O novo contrato foi fechado em meio à CPI da Covid, que investiga possíveis omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia. Nesta semana, os depoimentos do ex-secretário Especial de Comunicação Social da Presidência da República, Fabio Wajngarten, e do gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murilo, confirmaram que o governo federal não respondeu a ofertas que a farmacêutica fazia desde agosto de 2020.

R7

Opinião dos leitores

  1. Mais uma excelente noticia relacionada a vacinas contra COVID. O governo Bolsonaro está dando show no combate à pandemia. Para desespero de seus opositores, que torcem sempre pelo pior para o Brasil, pensando apenas em politicagem.

  2. Esse governo incompetente do miliciano, deixou vencer 20 milhões de testes para Covid, é o negacionismo e a matança em curso no Brasil com esse governo das trevas.

    1. Que governo bom, esse sim, tem feito a diferença……José Tomaz……Vai tomaz…..

    2. Bom foi no tempo onde tudo era corrupção. Nada poderia ser feito sem ter corrupção. Bom era quando arte se via em criança tocando os órgãos genitais de homens e mulheres. Bom foi o tempo que usavam crucifixo introduzido nas partes íntimas em nome da liberdade de expressão.
      Bom foi o tempo onde todos os competentes ministros que ocuparam a casa civil foram condenados por corrupção.
      Prefiro 5 mil vezes o Bozo que seus ídolos corruptos.

    3. Rapaz, uma notícia excelente dessa e o cara ainda tenta falar mal do governo? É difícil fazer oposição contra um governo assim, não é mesmo. Honesto, competente, patriota, preocupado DE VERDADE com o povo… Dá um desespero danado na oposição.

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Política

VÍDEO: Fábio Faria destaca depoimento de presidente de Pfizer na América Latina em CPI e fala “na hora que a narrativa é derrubada pelo fato”

O ministro das Comunicações, Fábio Faria(PSD), destacou na tarde desta quinta-feira(13), o que classifica como “o dia importante” em que o presidente da Pfizer na América Latina “esclarece os fatos” e coloca os “pingos nos is”.

Faria cita a hora que a “narrativa é derrubada pelo fato”. No vídeo, o ministro das Comunicações apresenta uma cronologia, de acordo com o depoimento, ” de tudo o que aconteceu”.

Detalha que o Governo fechou um contrato de 100 milhões de doses, ao invés de 70 milhões, da onde, ao invés de 9 milhões de doses no primeiro semestre foram elevadas em 14 milhões. Ainda destacou 86 milhões de doses programadas para o segundo semestre, superior 61 milhões.

Reforçou também: “Ao invés de ser até dezembro, as 86 milhões de doses foram antecipadas em acordo para entrega em setembro”, disse, lembrando será assinado nesta sexta-feira(14) mais um contrato com a farmacêutica, garantindo mais 100 milhões doses até o final do ano.

“A narrativa jamais vai se sobrepor aos fatos. Nós não tivemos nenhuma dose a menos no 1º semestre, muito pelo contrário(5  milhões a mais).  Fica aí a verdade dos fatos corroborada hoje pelo presidente de Pfizer”, encerra o vídeo.

ASSISTA AQUI O VÍDEO:

Opinião dos leitores

  1. Pelo contrário. Os depoimentos estão mostrando em documentos que o governo agiu exatamente como o presidente colocava em seus posicionamentos públicos.

  2. Bg quanto custou a publicação?? Quero divulgar minhas pegadinhas 😂😂😂 esse blog é uma piada

  3. Essa CPI dos corruptos está se desmoralizando por si própria. Prá frente, Brasil, vamos deixar os vagabundos “estrebucharem”.

  4. Como todo meio de comunicação, que adota os seus malvados (leia-se políticos) favoritos , a parcialidade favorável a Robson e Fábio Faria é o calcanhar de Aquiles desse blog.

    1. Olha, vc precisa aprender a distinguir as coisas. O governo do RF não foi mesmo muito bom mas, a atual governadora elegeu-se dizendo que seria A SOLUÇÃO. Está sendo?

    1. Vc seria vacinado ANTES de existir vacina? Milagre? Vc tem “conta aberta” com Deus?

    2. Eu, tu é um quadrúpede! Aliais, Franklin, Jr, e em especial, mais que especial, esse Manuel F… vcs fazem questão de serem escravos das narrativas esquerdopatas. Nem fale à pena explicar. Dizer que as vacinas só poderiam serem compradas após Lei própria etc. vcs nem devem saber do que se trata. Ignóbeis. Deveríamos morar em planetas diferentes. Mas Cuba, Venezuela e Coreia do Norte está logo ali… vão lá e façam bom proveito.

    3. Victor valentão de rede social, seu chilique me faz cócegas. Triste ignorante sem argumento. MP tem força de lei assim que é editada. Era só editar uma quando a Pfizer fez a oferta e autorizar o uso emergencial ( a vacina da Astrazenica foi autorizada emergencialmente e somente no mês de março/21 teve seu registro definitivo concedido, só p você saber).
      A omissão do governo atrasou de três a quatro meses a imunização com a Pfizer.
      Sabe qual o resultado disso? Mortes!
      Portanto, quem não
      Sabe de nada é você!

    4. Só p finalizar Victor acadêmico da UNIZAP:
      O uso emergencial da Coronavac e da AstraZeneca foi aprovado em Janeiro/21. Em Janeiro começou a vacinação com a Coronavac e em Fevereiro com a Oxford, ou seja antes do registro. Se o governo tivesse manifestado interesse e tivesse agido quando a oferta da Pfizer foi feita, teríamos começado o ano com três vacinas.
      Entendeu criança?

    5. As vacinas chegaram quando foi possível e o Brasil está dando show em vacinação, melhor até que países da União Européia. O governo Bolsonaro está nos tirando da crise.

  5. Fábio Faria patético!
    BG passa pano!
    A questão aqui é a omissão e o atraso do presidente na aquisição da vacina da Pfizer!
    Rejeitou oferta inicial de 70 milhões de doses. Isso é fato!
    Já que alega insegurança jurídica poderia ter feito uma Medida Provisória (é p isso que elas servem) na época e ter assinado o contrato.
    Poderia ser pedido então o uso emergencial da vacina ( não precisa do registro), da mesma forma que foi feita com a Astrazeneca, que era na ocasião a queridinha do presidente. O uso emergencial se justifica quando os benefícios são maiores que os riscos, o que estava claro no momento, pois vários países se anteciparam em adquirir a vacina da Pfizer, considerada uma das melhores do mercado.
    Isso garantiria o início da imunização com a vacina da Pfizer no começo do ano. Ou seja, o início da imunização pela vacina da Pfizer atrasou claramente devido à omissão e falta de interesse do governo federal. Essa é a questão!

  6. Uma CPI comandada por Renan Calheiros não pode ser levada a sério por gente séria. E isso exclui a esquerdalha, é claro. A explicação do Ministro das Comunicações só irá repercutir nas pessoas de boa índole, aquelas realmente interessadas na verdade. Qual argumento poderia sensibilizar quem deseja ser governado por um vigarista, canalha, cachaceiro, analfabeto, mentiroso, sem escrúpulos, corrupto e lavador de dinheiro? Nenhum, é claro. É perda de tempo tentar. Com relação a quem demonstra não ter caráter, a única ação a tomar é guardar uma larga distância.

    1. Que “riqueza” de argumentos, Jeremias. É incrível!

  7. Nao precisava nem explicar, pq petista nao entende e nao acredita em numeros e fatos… petista so entende e acredita no que o lula mandar… se lula mandar acreditar em Renan Calheiros como o mais honesto do mundo.. petista vai acreditar. Se lula mandar relinchar, petista vai fazer.

    1. Vc tá falando mesmo dos seguidores de Lulaladrão ou do MINTO? Pq ambos são tão parecidos na conduta e crenças, só muda o bandido de estimação de cada um…

    2. A verdade vai se impor a tudo e a todos, gostem ou não.
      Esse é o maior problema de boa parte da classe política, trabalham e vivem de contos de fadas, longe do mundo real. Quando o fato se mostra, tudo cai por terra. Vejam as pesquisas, divulgam uma coisa e as ruas mostram outra muito diferente. Continuo acreditando nas pesquisas do dia 01 de maio de 2021.

  8. A bandidolândia acaba de perder mais uma narrativa. Eles vivem disso, soltar mentiras e uma a uma vão sendo diariamente desmoralizados.
    A verdade é o maior inimigo da esquerda, não adianta, são 16 meses de um livro de narrativas que se auto destrói frente a força da verdade.
    Da mesma forma as pesquisas manipuladas que são divulgadas. Contra elas tem o povo está nas ruas, mostrando quem tem popularidade, o resto é puro fake. A única pesquisa real ocorreu em 01 de maio de 2021

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Política

VÍDEO – Gerente Geral da Pfizer na América Latina diz que “Brasil foi um dos primeiros países do mundo a ter o registro permanente da vacina”, e Bolsonaro celebra: “bota ponto final na CPI do Renan”

O presidente Jair Bolsonaro celebrou o depoimento de gerente Geral da Pfizer na América Latina nesta quinta-feira(13), que “bota ponto final na CPI do Renan”.

Na fala, o gerente Geral da Pfizer na América Latina diz que “o Brasil foi um dos primeiros países do mundo a ter o registro da vacina Pfizer.”

Bolsonaro, em seu post, encerrou com parabéns a Anvisa e ao “ministro Pazuello”.

Veja trecho em vídeo abaixo:

Opinião dos leitores

  1. O blog querendo tirar Leite de pedra. O representante disse que foram feitas 4 overtaxed ao paìs com entrega prevista ainda para December e o governo ignored. Ficou Claro o que ja sabiamos. Nao começamos a vacinar em dezembro ainda, por irresponsabilidade e incompetência. Tambem falou da presença do carlucho na reunião. Qual a função do carlucho? Existe um ministério da saùde paralelo como sugeriu o mandetta? Então, ao contrário do que é mostrado aqui, o depoimento só confirmou a irresponsabilidade do governo.

    1. Mandetta era o ministério paralelo, de medicina ele sabe tanto eu sei de física nuclear, zero. E só fazer uma pergunta médica simples, não vai sair do canto

  2. É bom demais Jr.!!!
    Vê essa ruma de esquerdopatas, no maior mínimo. A única expectativa que eles tinham, pra tentar macular a imagem do Presidente Bolsonaro, eta o depoimento desse cara. Aí, vem uma pergunta inteligente; fora do combinado entre os larápios, é o cara diz que o Brasil foi um dos primeiros países no mundo a resolver as questões burocráticas/administrativas; que são condições determinantes para a aquisição de qualquer vacina em um país organizado; e bota toda essa farsa no ralo!
    Vamos ver agora o que vão inverter. A PF já foi acionada para depor!!!
    Renan, quase se vaga no plenário mesmo. Pediu pra cagar e não voltou ainda.
    Já tem governadores do consórcio Nordeste, pedindo pinico.
    Vamos acompanhar!

  3. Discussão inútil, os ESQUERDOPATAS tentam apontar a recusa das propostas no ano passado como algo que teve impacto negativo na pandemia.
    As propostas não ofereciam nem 20 milhões de doses para o primeiro semestre do ano. Os contratos negociados esse ano ofertarão 44 milhões de doses nesse primeiro semestre.
    Portanto houve ganho na oferta de vacinas que terá então impacto positivo no combate a doença.

    1. Mentira ou disinformação? Foram ofertadas 70 milhões de doses com inicio de entrega para dezembro de 2020.

  4. Kkkkkk, registro da vacina é um protocolo, comprar as vacinas é outra situação, onde não foi efetuada….

    1. Mas o que importa é a narrativa talkei! A verdade não precisa prevalecer no mundo do MINTO …

    2. Deixa de ser ignorante e procura se informar para não falar besteira. O congresso só aprovou a MP que permitia a assinatura do contrato em março desse ano, antes não existia base jurídica para aceitar algumas cláusulas impostas pela fabricante. Se você fosse melhor informado, saberia que de março para cá já foram compradas 100 milhões de doses e essa semana assinarão outro contrato de mais 100 milhões.

  5. Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Ou então te tornará ainda mais escravo da mentira.

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Política

Resumo da CPI da pandemia nesta quinta: Pfizer fala de 3 ofertas ao Brasil em agosto e posterior período de discussão de aprovação de registro sanitário

Foto: Jefferson Rudy – 13.mai.2021/Agência Senado

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia ouve neste momento o presidente da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo. Em 2020, quando a farmacêutica entrou em contato com o governo brasileiro para oferecer sua vacina contra Covid-19, Murillo era presidente da empresa no Brasil.

A CPI também havia convocado Marta Díez, atual presidente da empresa no Brasil, mas a Pfizer pediu que Murillo fosse em seu lugar para “esclarecer os fatos relacionados às negociações com o governo federal” já que Díez assumiu o cargo apenas em fevereiro de 2021.

Antes da oitiva da Pfizer, os senadores iniciaram o trabalho da CPI por volta das 9h45 para tratarem assuntos internos da própria comissão – como questões de ordem e outros questionamentos feitos pelos senadores.

A oitiva com o presidente regional da Pfizer começou pouco antes das 10h30, com um breve relato por parte dele sobre a atuação da empresa no combate à pandemia.

Resumo da CPI da Pandemia:

• Pfizer não obteve resposta do governo Brasileiro

Murillo afirmou que a primeira oferta feita pela Pfizer era vinculante e tinha validade de 15 dias. “Passados esses 15 dias, o governo do Brasil não rejeitou e nem aceitou a conversa. Não tivemos resposta”, disse ele, ao ser questionado pelo relator da CPI sobre essa questão.

“Depois dessas ofertas, em 12 de setembro, nosso CEO enviou uma comunicação ao Brasil indicando nosso interesse em chegar a um acordo (…) dirigido ao presidente Bolsonaro e outras autoridades”, completou.

Ele detalhou que, além do presidente, receberam cópia do documento o vice-presidente, Hamilton Mourão, o então ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, ao então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, ao ministro da Economia, Paulo Guedes, e ao embaixador do Brasil nos EUA, Nestor Forster.

“Todas as propostas que mencionei anteriormente foram formalizadas em documentos enviados ao ministério da saúde. A carta, em si, não é considerada por nós uma oferta.”

• Veja o cronograma apresentado pelo executivo da Pfizer à CPI

Maio e junho de 2020

Reuniões iniciais exploratórias para compartilhar status de desenvolvimento da vacina

Julho de 2020

16 de julho

apresentado uma “expressão de interesse” em que foram resumidas as condições de compra do imunizante

Agosto de 2020

6 de agosto

Ministério da Saúde manifestou possível interesse na vacina;

14 de agosto

Pfizer fez a primeira oferta: uma com 30 milhões de doses e outra com 70 milhões, com possível cronograma de entrega durante o final de 2020 e 2021;

18 de agosto

Pfizer volta a fazer oferta por 30 e 70 milhões de doses, com um quantitativo adicional ao Brasil para o final de 2020;

26 de agosto

Pfizer fez uma terceira oferta, também em contratos de 30 e 70 milhões de doses – com um pouco mais de quantidade para o primeiro trimestre de 2021

Novembro

11 de novembro

Atualizada a oferta de 70 milhões. Seriam 2 milhões no primeiro trimestre de 2021, 6,5 milhões no segundo trimestre, 32 milhões no terceiro trimestre e 29,5 milhões no quarto trimestre.

24 de novembro

Mesma oferta com condições diferentes, com base no registro sanitário aprovado.

Fevereiro de 2021

15 de fevereiro

Oferecidas 100 milhões de doses. Seriam 8,7 milhões no segundo trimestre, 32 milhões no terceiro trimestre e 39 milhões no quarto trimestre.

Março de 2021

8 de março

Oferta de 100 milhões, com 14 milhões no segundo trimestre e 86 milhões no terceiro trimestre de 2021. Esse foi o contrato assinado com o governo brasileiro.

Abril de 2021

23 de abril

O segundo contrato por mais 100 milhões de doses, considerando 30 milhões no terceiro trimestre de 2021 e 70 milhões no quarto trimestre de 2021. Tratativas em fase final

• Farmacêutica fez 3 ofertas de vacina ao Brasil em 2020

Murillo apresentou à CPI da Pandemia um cronograma detalhado das tratativas entre a farmacêutica norte-americana e o governo brasileiro sobre a possível compra da vacina contra Covid-19.

De acordo com o executivo, após reuniões “reuniões iniciais exploratórias” nos meses de maio e junho, nas quais foi compartilhado o status de desenvolvimento do imunizante, foi apresentado em 16 de julho uma “expressão de interesse” que foram resumidas as condições de compra do imunizante – iguais para todos os países procurados pela empresa.

“Como consequência, tivemos outras reuniões no mês de agosto, em que aprofundamos alguns detalhes. Em 6 de agosto, ministério manifestou possível interesse em nossa vacina e fornecemos em 14 de agosto nossa primeira oferta, uma oferta vinculante”, disse Murillo.

Ele explicou que a oferta, na verdade, consistia em duas partes; uma com 30 milhões de doses e outra com 70 milhões “e tinha o possível cronograma de entrega durante o final de 2020 e 2021”.

“Em 14 de agosto, voltamos a fazer a oferta por 30 e 70 milhões de doses, mas nessa tínhamos conseguido um quantitativo adicional para o Brasil para o final de 2020”, afirmou.

Murillo afirmou que dias depois, em 26 de agosto, foi feita uma terceira oferta, também em contratos de 30 e 70 milhões de doses. “Nesta terceira, tínhamos conseguido um pouco mais de quantidade para o primeiro trimestre de 2021.”

Ele destacou que, em 11 novembro, a Pfizer reduziu sua oferta ao Brasil apenas ao contrato de 70 milhões e já sem entregas em 2020. Além disso, no dia 24 daquele mês a empresa repetiu a oferta, com algumas condições diferentes “com base no registro sanitário aprovado”.

Depois, ele disse que a próxima oferta foi feita já em fevereiro de 2021, no dia 15, para um contrato de 100 milhões de doses.

“Finalmente, no dia 8 de março, nossa oferta de 100 milhões, com 14 milhões no segundo trimestre de 2021 e os 86 milhões no terceiro trimestre de 2021. Esse é o contrato assinado e que estamos trabalhando nesse momento com o governo do Brasil.”

Ele também detalhou o segundo contrato, oferecido em 23 de abril para mais 100 milhões de doses, considerando 30 milhões no terceiro trimestre de 2021 e 70 milhões no quarto trimestre de 2021. “E nesse estamos terminando as tratativas.”

• Pfizer entregará 15,5 milhões de vacinas no 1.º, diz diretor

Em suas considerações iniciais à CPI da Pandemia, o diretor-regional da Pfizer disse que a farmacêutica adiantará a entrega de parte das doses da vacina contra Covid-19 compradas pelo governo brasileiro.

“Nosso contrato prevê entrega de 13,5 milhões de doses no segundo trimestre, mais 86 milhões no terceiro trimestre. Hoje, consideramos que vamos fornecer 15,5 milhões de doses no segundo trimestre”, disse Murillo.

A fala dele vai na mesma linha do anúncio feito pelo Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em abril.

• Aprovação de requerimentos

O relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL) colocou em votação nove requerimentos de informação (473, 475, 476, 477, 478, 479, 480, 489, 522). Eles são direcionados à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), ao Ministério das Relações Exteriores, à Agência Brasileira de Inteligência (Abin), ao Google, à Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) e à farmacêutica EMS.

Também foram apresentados três requerimentos de oitivas: para Mayra Pinheiro, secretária do Ministério da Saúde, para Nise Yamaguchi, oncologista e imunologista que chegou a ser cotada para comandar o Ministério da Saúde, e para Jurema Werneck, representante Movimento Alerta.

O senador Eduardo Girão (Podemos-CE) pediu que fosse incluída, extra-pauta, um requerimento de sua autoria para chama à CPI Paulo Maiorino, diretor-geral da Polícia Federal (PF), “tendo em vista requerimento as mais de 60 investigações da polícia federal contra suspeitos” envolvendo estados e municípios.

Como não houve acordo prévio com senadores opositores, foi pedido que o requerimento entre na pauta com pelo menos 48 horas de antecedência – expediente já usado por senadores governistas para postergar outros requerimentos.

Após modificação por parte da mesa diretora da CPI, também foi colocado em votação convite de autoria do senador Luis Carlos Heinze (PP-RS) a três médicos para que prestem informações sobre “evidências cientificas que comprovam a eficácia do tratamento precoce contra a Covid-19”.

Todos os requerimentos foram aprovados por unanimidade.

• Comissão decidirá sobre documentos sigilosos após sessão desta quinta (13)

A sessão desta quinta-feira (13) foi aberta com uma questão de ordem do Senador Izalci Lucas (PSDB-DF) sobre o acesso aos documentos sigilosos já recebidos pela comissão.

“Acredito que a sessão hoje será mais curta. Faremos uma reunião após essa sessão, na minha sala, para determinar sigilo de documentos. Convido senadores da comissão para, logo após terminar aqui, definirmos a forma como vamos operar”, disse o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM).

“Hoje, o secretário responsável por isso, estará lá após a reunião para fazermos tudo isso.”

Conexão com depoimento de Wajngarten

O depoimento de Murillo terá ainda mais importância por acontecer na sequência da oitiva com o ex-secretário especial de Comunicação da Presidência da República Fabio Wajngarten.

Na quarta-feira (12), Wajngarten confirmou aos senadores que a Pfizer enviou uma carta a integrantes do governo brasileiro, como revelado pela CNN, incluindo o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o então ministro da Saúde Eduardo Pazuello, oferecendo doses de sua vacina.

A carta, datada de 12 de setembro de 2020, só foi respondida, segundo o ex-secretário, em 9 de novembro, quando ele soube da existência do documento.

Votação de requerimentos

Por se tratar da última sessão da CPI na semana, além do depoimento do representante da Pfizer estão previstas votações de novos requerimentos na sessão da CPI.

Entre os pedidos, estão as convocações de duas médicas conhecidas por suas defesas do chamado “tratamento precoce” da Covid-19, com medicamentos sem eficácia comprovada contra a doença causada pelo novo coronavírus.

Serão votados os requerimentos de convocação de Mayra Pinheiro, secretária do Ministério da Saúde, e de Nise Hitomi Yamaguchi, oncologista e imunologista que chegou a ser cotada para comandar o Ministério da Saúde.

Outro foco dos senadores é o Ministério das Relações Exteriores, alvo de quatro requerimentos. A comissão quer ter acesso a comunicações oficiais, recebidas ou enviadas pelo Itamaraty, que falem a respeito da obtenção de cloroquina, hidroxicloroquina e vacinas contra a Covid-19.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O Presidente da Pfizer pediu reunião com Jair Bolsonaro para negociar a compra das vacinas pelo Brasil e usar o país como caso de sucesso no mundo.

    A reunião aconteceu dia 17/11, mas Bolsonaro não foi.

    Ele preferiu ir a um evento com Amado Batista. AMADO BATISTA.

  2. Alguém pode mostrar a comprovação científica que dipirona e aspirina servem para pacientes de covid-19.
    Tratamento precoce existe para todas as doenças e muitos com remédios que foram desenvolvidos para outras enfermidades, mas que podem funcionar. O que não dá para fazer com um paciente é mandar para casa e avisar que volte quando tiver falta de ar.

    1. O seu nome diz tudo. A verdade está lá fora porque aí dentro da sua cabeça quem comanda é a mentira.

  3. Leiam, vejam e ouçam os depoimentos da CPI para não comentarem besteirol.
    O truculento Renan não consegue nada. Desmoralizado o ultrapassado Cangaceiro.
    O presidente Bolsonaro/2022 agiu certo,certíssimo. Inveja mata. O mau se destrói por si só.

    1. Faltou vc tomar o seu remédio hoje, mas é verdade, o mal por si se destrói, por isso seu presidente canalha está se acabando

  4. Perda de tempo, politicagem pura. Essa CPI dos corruptos, comandada pelo famoso Renan Calheiros, está se desmoralizando por si só. Todos sabem que essa vacina da Pfizer só pode ser comprada após lei que permitiu a aceitação de suas exigências. E foi lei de autoria do presidente do Senago, como ele mesmo já frisou. Por fim, as vacinas estão chegando e o Brasil já é o 4° país que mais vacina no mundo. Mais uma narrativa mentirosa que está ruindo.

  5. Vixe! E agora? Qual a narrativa? O MINTO mentiu novamente para variar? Desprezou vacinas e medidas sanitárias para prescrever placebos? A CPI vai “tratorar” mesmo o governo do inepto?

    1. Vc vive de comer B……., só pode, vive com indigestão, conversando o que a cabeça não processa, ou no banheiro se derretendo igual a chocolate ao Sol.

    2. Alberto, a verdade é indigesta para vc ? Vai lá no grupin de ZAP e pega outra narrativa para alimentar sua cabecinha talkei! Uma coisa sabemos: de estrume vc entende mais que eu! KKKKKKKK

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Saúde

EUA: Vacina da Pfizer funciona para adolescentes, diz o painel do CDC

Foto: Pete Bannan/MediaNews Group/Daily Times via Getty Images

Os Estados Unidos devem começar a vacinar adolescentes com a vacina da Covid-19 da Pfizer/BioNTech, disseram assessores dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) na quarta-feira (12), antes de uma votação aguardada pelos estados prontos para começar a vacinar pessoas mais jovens.

A Food and Drug Administration autorizou na segunda-feira (10) a vacina para crianças de 12 a 15 anos, oferecendo alívio aos pais ansiosos para levar seus filhos de volta às escolas e acampamentos de verão. Alguns estados, incluindo Geórgia, Delaware e Arkansas, começaram a oferecer a vacina para adolescentes mais jovens na terça-feira (11).

O Comitê Consultivo em Práticas de Imunização (ACIP) fornece recomendações ao CDC que muitos estados irão considerar quando começarem a administrar a vacina dupla a adolescentes nesta semana.

Um grupo de trabalho concluiu que os benefícios da vacina superam claramente os riscos e recomendou a vacina em uma apresentação na reunião.

Ninguém na faixa etária que recebeu a vacina em um estudo clínico obteve Covid-19, e não houve casos de paralisia de Bell ou reações alérgicas graves, de acordo com a apresentação do grupo de trabalho, que confirmou os dados anteriores.

Cerca de um terço de todos os americanos foram totalmente vacinados de acordo com os dados do CDC. Mas o ritmo da vacinação diminuiu nas últimas semanas.

O lançamento de uma vacina para adolescentes deve ajudar a limitar ainda mais a propagação do vírus em um momento em que mais variantes contagiosas estão circulando, e pode encurtar o caminho para a normalidade dos americanos.

“Eu acho que deveríamos estar na escola completamente, escola totalmente presencial, no outono”, disse a diretora do CDC, Rochelle Walensky, em uma conferência de saúde da CNBC na terça-feira.

As crianças foram consideradas pelas autoridades de saúde como de menor risco de Covid-19 grave, mas ainda podem espalhar o vírus. Mais de 1,5 milhão de casos foram notificados entre jovens de 12 a 17 anos e, à medida que mais adultos são vacinados, os adolescentes representam uma proporção maior do total de casos.

Ajustado para subnotificação, o grupo de trabalho estimou 22,2 milhões de infecções por Covid-19 nos EUA em pessoas de 5 a 17 anos.

A Pfizer está realizando um ensaio separado testando a vacina em crianças a partir dos 6 meses de idade, e disse que espera dados sobre seu uso em crianças de 2 a 11 anos em setembro. Os 2.260 participantes na faixa etária de 12 a 15 anos – metade dos quais recebeu placebo – foram testados como uma expansão do estudo da Pfizer com mais de 46.000 pessoas.

O comitê ouvirá a Pfizer sobre a segurança e eficácia da vacina em adolescentes e considerará as opiniões de alguns funcionários do CDC sobre sua implementação.

CNN Brasil

 

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Saúde

BioNTech: até o momento, vacina da Pfizer funciona contra variantes do Sars-CoV-2

Foto: BERTRAND GUAY / AFP

A farmacêutica alemã BioNTech anunciou nesta segunda-feira que não há nenhuma evidência de que sua vacina contra a Covid-19, desenvolvida em conjunto com a Pfizer, precise de modificações para ser eficaz contra variantes do coronavírus.

“Até o momento, não há evidência de que uma adaptação da atual vacina contra o coronavírus da BioNTech contra as variantes identificadas seja necessária”, disse a empresa em um comunicado.

No entanto, em março, a BioNTech anunciou que começou a testar uma “versão modificada e específica para uma variante”, antecipando a necessidade de, em algum momento, fazer ajustes em sua vacina atual.

“Este estudo visa explorar o caminho regulatório que a BioNTech e a Pfizer terão que seguir se o vírus SARS-CoV-2 mudar o suficiente para exigir uma vacina atualizada”, informou a empresa.

Há também uma avaliação contínua do impacto de uma possível terceira dose da vacina para estender a imunidade e proteger contra variantes do vírus.

O fundador e diretor da BioNTech, Ugur Sahin, disse em abril que o imunizante protege contra a variante indiana do coronavírus.

A vacina da Pfizer/BioNTech foi a primeira a ser licenciada nos países ocidentais e atualmente é aplicada em mais de 90 países, incluindo o Brasil, que recebeu as primeiras doses do imunizante no dia 29 de abril.

O Ministério da Saúde anunciou que vai distribuir um novo lote com 1,12 milhão de doses da vacina da Pfizer/BioNTech aos estados a partir desta segunda-feira.

O Globo

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Saúde

Vacinas da AstraZeneca e Pfizer têm 87% de eficácia após 1º dose, diz estudo

Foto: Reprodução/Twitter Paulo Câmara

Dados da Agência Coreana de Controle e Prevenção de Doenças (KDCA) mostram que uma dose das vacinas da AstraZeneca e da Pfizer têm eficácia de 86,6% na prevenção de infecções entre pessoas de 60 anos ou mais.

A vacina da Pfizer/BioNTech foi 89,7% eficaz na prevenção da infecção pelo menos duas semanas após a administração da primeira dose, enquanto a vacina da AstraZeneca teve eficácia de 86%.

O estudo é baseado em mais de 3,5 milhões de pessoas na Coreia do Sul, com 60 anos ou mais, por dois meses, e incluiu 521.133 pessoas que receberam a primeira dose de Pfizer ou AstraZeneca. Houve 1.237 casos de covid nos dados e apenas 29 eram do grupo vacinado, disse a KDCA.

“Está demonstrado que ambas as vacinas fornecem uma alta proteção contra a doença após a primeira dose. (As pessoas) devem se vacinar de acordo com o cronograma recomendado, pois a taxa de proteção aumentará ainda mais após uma segunda dose”, afirmou a agência.

As descobertas aparecem no momento em que a Coreia do Sul busca angariar participação em sua campanha de imunização, depois que relatórios sobre possíveis problemas de segurança desencorajaram algumas pessoas a serem vacinadas.

“Cerca de 95% das pessoas que morreram de coronavírus em nosso país eram idosos com 60 anos ou mais, e as vacinas reduzirão drasticamente os riscos para essas pessoas”, disse Yoon Tae-ho, funcionário do ministério da saúde, em uma entrevista coletiva na quarta-feira. Yoon disse que a possibilidade de efeitos colaterais, incluindo a coagulação do sangue, é “extremamente baixa” e, em sua maioria, curáveis.

UOL, com informações da Reuters

Opinião dos leitores

  1. Ironicamente, é essa da AstraZenica que anda boiando nos postos de vacinação com a população com medo das reações. Nunca mais houve filas para a aplicação da mesma.

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Saúde

TOTAL DE 200 MILHÕES: Brasil assina nesta semana acordo para mais 100 milhões de doses da Pfizer, anuncia ministro Queiroga

Foto: Reprodução/CNN Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta segunda-feira (3) que o Brasil assinará em breve um novo contrato para a compra de mais 100 milhões de doses da vacina da Pfizer contra a Covid-19.

“Um contrato com a Pfizer já na iminência de ser fechado, um novo contrato, para 100 milhões de doses de vacina”, disse Queiroga, em evento promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Antes do início do evento, Queiroga afirmou à CNN que a previsão é assinar o contrato ainda nesta semana.

“Ou seja, o Brasil terá a disposição de sua sociedade 200 milhões de doses da vacina Pfizer. Isso equivale a imunizar cerca da metade de sua população ainda esse ano porque esse segundo contrato prevê para o mês de outubro já 35 milhões de doses da Pfizer”, completou.

“Então, estou tranquilo em relação a essa previsão, associada à ampla campanha de vacinação que já estamos fazendo em parceria com estados e municípios.”

Queiroga destacou ainda o fato de o país ser um dos poucos no mundo com capacidade de produção nacional de vacinas contra o novo coronavírus em duas instituições públicas: a Fundação Oswaldo Cruz (Fiucruz) e o Instituto Butantan.

Queiroga voltou a falar também que o governo tem planos para ampliar a testagem da população para a detecção de casos de Covid-19.

“No ano passado, o governo alocou mais de R$ 235 milhões em testes de RT-PCR, mas esse ano temos estratégias mais eficientes, testes rápidos a base de antígenos, que podem servir para ajudar a retomada das nossas atividades econômicas”, disse o ministro.

Ele também reiterou que as medidas não farmacológicas, como o uso de máscaras, será uma das prioridades do governo, passada a questão da segunda onda de casos do novo coronavírus.

“Paralelamente, o governo tem incentivado o uso de medidas não farmacológicas. Tenho, desde meu primeiro dia, feito um alerta de maneira reiterada acerca da importância do uso de máscaras. Acredito que os senhores tenham conhecimento dessa iniciativa. Claro, não vamos conseguir isso na base da lei – o Brasil já te muitas leis e as pessoas as descumprem de maneira reiterada.”

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. A CPI botando quente no governo… Pena que é um POUCO atrasado. As doses recusadas em agosto custarão caro ao genocida!

    1. Que doses foram recusadas em agosto?
      A Anvisa só deu ok em janeiro. Era para comprar sem esse aval?
      Vcs chavistas não sabem mais o que inventar.

  2. Muito bom! Muito atrasado pra segunda onda e talvez ajude a amenizar a terceira onda da pandemia… Em janeiro de 2022 talvez tenhamos a imunidade vacinal pra pensar em vida normal…

    1. A metralhadora de fezes já está ligada…..kkkkkkkkkkkk

    2. SABE LÁ DEUS QUANDO ESSA VACINAS VÃO CHEGAR!! ESTÃO TENTANDO CONSERTAR OS ERROS!! TARDE DEMAIS!!

    3. Kkkk. Fico rindo da complexidade dos argumentos de vcs! Típico de seguidores cegos do MINTOmaníaco! Só faltou me chamar de petista pra completar bando de besta!

    4. Manezinho F vc só é otário mesmo. Os atuais petistas brincam de estudar, vc, parece que nem isso.

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Saúde

Vacina contra covid: Uma dose de Pfizer ou AstraZeneca já corta transmissão pela metade, indica estudo

Foto: Reuters

Uma única dose da vacina contra a covid da Pfizer-BioNTech ou Oxford/AstraZeneca pode reduzir a transmissão doméstica do vírus pela metade, segundo um novo estudo.

Aqueles que receberam a primeira dose desses imunizantes – e que foram infectados três semanas depois – tinham entre 38% e 49% menos probabilidade de transmitir o vírus do que pessoas não vacinadas, concluiu a Public Health England, agência governamental de saúde pública do Reino Unido.

O experimento foi realizado levando em conta dados disponíveis para essas duas vacinas, pois elas são as que atualmente estão disponíveis no país. Sendo assim, a CoronaVac, a vacina mais prevalente no Brasil, não foi incluída na pesquisa.

De qualquer maneira, especialistas reforçam que as pessoas devem completar o esquema de vacinação, ou seja, as duas doses das vacinas contra covid. Todos os estudos de eficácia das vacinas disponíveis no Brasil para combater a covid-19 mostraram a imunização completa somente 14 dias depois da segunda dose.

Falando sobre o estudo, o secretário de saúde (cargo equivalente ao Ministro da Saúde no Brasil) Matt Hancock descreveu os resultados como “uma notícia fantástica”.

Ele pediu “a todos que tomem suas vacinas assim que forem elegíveis”.

No estudo, a proteção contra a covid foi observada cerca de 14 dias após a vacinação, com níveis semelhantes de proteção, independentemente da idade dos vacinados ou contatos, disse a PHE em um comunicado.

O órgão acrescentou que esta proteção se soma ao risco reduzido de uma pessoa vacinada desenvolver infecção sintomática em primeiro lugar, que é em torno de 60 a 65% – quatro semanas após uma dose de qualquer uma das vacinas.

Mary Ramsay, chefe de imunização da PHE, disse: “As vacinas são vitais para nos ajudar a voltar a um estilo de vida normal. As vacinas não apenas reduzem a gravidade da doença e evitam centenas de mortes todos os dias, agora vemos que também têm um impacto adicional na redução da chance de passar a covid-19 para outras pessoas.”

Mas, apesar de dizer que as descobertas eram “encorajadoras”, Ramsay disse ser importante que as pessoas continuassem a agir como se tivessem o vírus, “praticando uma boa higiene das mãos e seguindo as orientações de distanciamento social”.

As casas com famílias são locais de alto risco de transmissão, o que significa que o estudo fornece evidências iniciais sobre o impacto das vacinas na prevenção da transmissão, informou a PHE.

Resultados semelhantes podem ser esperados em outros ambientes com riscos de transmissão semelhantes, como acomodações compartilhadas e prisões, acrescentou o órgão.

Importância de vacinar a todos e rápido

Em entrevista à BBC, o epidemiologista da Universidade de Warwick (Reino Unido), Mike Tildesley, diz que as descobertas são significativas, e reforçou que as pessoas precisam continuar sendo vacinadas.

“Embora nenhuma vacina garante 100% de proteção, temos evidências de que elas estão fornecendo pelo menos algum nível de proteção contra a transmissão do vírus se formos infectados”.

Segundo Tildesley, o estudo era mais uma prova de que o maior número possível de pessoas precisa ser vacinado, mesmo que não corra risco de desenvolver sintomas graves. O objetivo, diz ele, é obter níveis muito mais elevados de proteção em toda a população, reduzindo, portanto, a parcela daqueles que podem ficar gravemente doentes e morrer de complicações da covid.

O estudo, que ainda não foi totalmente revisado por pares, considerou mais de 57 mil contatos de 24.000 domicílios nos quais uma pessoa teve infecção por coronavírus confirmado em laboratório após receber a primeira dose da vacina. Esses dados foram comparados com quase 1 milhão de contatos de casos de não vacinados.

Os contatos foram definidos como casos secundários de coronavírus, se testassem positivo dois a 14 dias após o caso doméstico inicial. A maioria das pessoas no estudo tinha menos de 60 anos.

Estudos anteriores da PHE mostraram que as vacinas Pfizer-BioNTech e Oxford-AstraZeneca são altamente eficazes na redução de infecções por covid-19 entre pessoas mais velhas, com 10,4 mil mortes evitadas em maiores de 60 anos no fim de março.

A PHE também está realizando estudos separados sobre o efeito da vacinação na transmissão na população em geral.

BBC

 

Opinião dos leitores

  1. Tivemos a chance de comprar 70 milhões de doses da Pfizer, chegando ainda no ano passado. Teríamos quase o triplo de pessoas vacinadas, quantas vidas podíamos ter poupado?

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Saúde

Reino Unido garante 60 milhões de vacinas da Pfizer para aplicar terceira dose como reforço

Foto: ERNESTO BENAVIDES / AFP

O governo do Reino Unido garantiu um acordo de compra de 60 milhões de doses extras da vacina produzida pela Pfizer e pela BioNTech para fazer parte de um programa de reforço com o objetivo de proteger contra a Covid-19 as pessoas mais vulneráveis, antes da chegada do inverno ao país.

Cientistas do Comitê Conjunto de Vacinação e Imunização estão decidindo quais grupos de pessoas devem receber a dose de reforço ainda este ano, após terem recebido as duas primeiras injeções.

Segundo o governo, o objetivo é garantir que os adultos em maior risco no Reino Unido estejam totalmente protegidos contra um potencial avanço do coronavírus à medida que o tempo esfria. Uma alta nos casos aumenta a probabilidade de o vírus sofrer mutação e formar uma nova variante que pode ser parcialmente resistente às vacinas.

“Nosso programa de vacinação está trazendo de volta nossa liberdade, mas o maior risco para esse progresso é o risco representado por uma nova variante”, disse o secretário de Saúde Matt Hancock em um comunicado por e-mail.

“Estamos trabalhando em nossos planos de doses de reforço, que são a melhor maneira de nos manter seguros e livres enquanto controlamos esta doença em todo o mundo”, acrescentou.

Doses adicionais

As vacinas adicionais da Pfizer serão usadas junto com outros imunizantes contra a Covid-19 aprovados para o programa de reforço, que começará no outono no país.

O número total de doses da Pfizer/BioNTech garantidas pelo Reino Unido chega a 100 milhões. O governo também comprou 100 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca e 17 milhões de doses da Moderna, que estão sendo aplicadas em todo o país.

A Grã-Bretanha tem pedidos de cinco outras vacinas que ainda não foram aprovadas pelo regulador do Reino Unido — elevando o número total de doses potencialmente disponíveis para 517 milhões. O Departamento de Saúde e Assistência Social disse que publicaria mais detalhes sobre o programa de reforço “no devido tempo”.

Mais de um em cada quatro adultos já foi totalmente vacinado contra a Covid-19 no Reino Unido.

Com O Globo

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Saúde

Saúde negocia compra de mais 100 milhões de doses da vacina da Pfizer

Foto: Saulo Angelo/Futura Press/Estadão Conteúdo

O Ministério da Saúde deu início a tratativas para adquirir mais 100 milhões de doses da vacina da Pfizer para serem entregues ainda este ano ao Brasil.

As tratativas começaram há 20 dias e, desde então, já ocorreram algumas reuniões entre representantes da farmacêutica e do Ministério da Saúde. A Pfizer já sinalizou à pasta que tem condições de fornecer os imunizantes.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Governo federal já distribuiu 54 milhões de vacinas com os Estados. Os Estados só usaram 33 milhões até agora.

    1. E a facada sem sangue rendeu. Após nove meses, o bolsonaro recebeu mais de 400 mil de reembolso para tratamento de saúde.

  2. As doses que esse governo das trevas não comprou ano passado…
    Mas a boiada imunda já já passa por aqui para “parabenizar” o genocida.

    1. Antes tarde do que Nunca! Parabéns presidente lula! Bastou algumas Entrevistas para o Bozo cair na Real e Dar o chamado “Recuo Tático” e perceber que a saida é a ” tal da vacina” Que Ele tanto Menosprezou.

    2. Desinformado, ano passado todos estavam desenvolvendo suas vacinas e a prioridade eram os país onde elas foram produzidas. Além do fato que TODOS os PAÍSES no MUNDO foram comprar vacina ao mesmo tempo.
      Mas se no lugar de estádios de futebol tivessem ampliado e construído hospitais no Brasil, essa pandemia teria sido devidamente combatida.
      Onde foram parar os BILHÕES que o governo federal mandou aos governadores?
      Em SP o hospital de campanha foi construído e desfeito, quantos pessoas foram atendidas nele? NENHUMA! Onde foi parar o dinheiro? Qual estado onde mais tem mortes pelo covid no Brasil?
      Quando ficou provado que foram consumidos nos recursos públicos pela corrupção implantada no Brasil de 2002 a 2013?
      Quando dinheiro público foi desviado do Brasil para manter as ditaduras de Cuba, Venezuela, África e outros países? Se todos esses bilhões tivesse sido destinado a saúde pública, de 2002 a 2013, hoje a situação seria diferente.
      Entendeu? Acho que não, seria exigir muito de quem só sabe repetir, sem ler e buscar a verdade

    3. Calma, menina! Quanto rancor! Imagina você ficar assim até 2026! Vai ter um infarto.

    4. A vaca imunda do Bozo fazendo textinho pra justificar o fracassado do palhaço do Planalto.
      Muuuuuuuuuuuuuuuuu

    5. Os canhotos estão alterados kkk. O que tá havendo? As narrativas estão caindo? Vão inventando mais! Que tal inventar que Bolsonaro deu uma barrigada na faca de adélio!?

    6. Esquerda é mentira e desinformação…
      Em julho de 2020, Bolsonaro comprou 100 milhões de doses da vacina de Oxford, já pagando, inclusive, pela transferência de tecnologia para produzir no Brasil .
      Naquela época, a vacina de Oxford era a mais promissora.
      Para que comprar vacina da Pfizer que nem aprovada estava, era muito mais cara e exigia ficar resfriada a – 80 ° c se teríamos vacina da Oxford?
      Não existe vacina sobrando.
      A esquerda bolivariana tenta iludir a população.
      Esquerda é fakenews.
      Em setembro de 2020 o Brasil entrou para o consórcio covax facility da OMS.
      Já foram 54 milhões de doses entregues.
      O que Lula do petrolao e do mensalão, amigo de Maduro e do presidente da Argentina tem a ver com covid ou vacina?
      Lula foi pegar covid em Cuba, é um desmoralizado. .

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