Diversos

IPTU 2021 em Natal: Semut registra aumento de 41,67% em pagamento antecipado

Foto: Canindé Soares

O programa “Bom Pagador”, da Prefeitura de Natal, que premiou o contribuinte em dia com o Fisco Municipal com o segundo maior desconto no Imposto Territorial Urbano (IPTU 2021) dentre as capitais do Nordeste, teve uma adesão 41,67% maior, na comparação com 2020. Além disso, a arrecadação cresceu 30% em relação ao mesmo período.

O desconto concedido pela capital potiguar (16%) para os contribuintes adimplentes que pagassem o IPTU 2021 até essa segunda-feira (11) ficou atrás apenas de Maceió, que ofereceu 20%. João Pessoa e São Luís ofereceram abatimentos de 15%, Salvador e Recife, de 10%, Fortaleza 8%, Aracaju 7,5% e Teresina, 7%.

A avaliação da Secretaria Municipal de Tributação (Semut) é de que a adesão expressiva à campanha de antecipação do IPTU com desconto reflete também o reconhecimento nas melhorias que a cidade vem recebendo. Em 2020, dos 118 mil imóveis, 49.870 optaram pela antecipação. Este ano, o programa Bom Pagador foi utilizado por 70.653 proprietários de imóveis em Natal. “Isso também representa, para nós da Semut, que o natalense valorizou o prêmio ao bom pagador, entendendo a importância de se manter em dia as obrigações tributárias”, explica o secretário Ludenílson Lopes.

Segundo dados da Secretaria Municipal de Tributação, nessa primeira fase do pagamento do IPTU foram arrecadados cerca de R$ 118 milhões, contra algo em torno de R$ 91 milhões no mesmo período de 2020. O desconto foi concedido para pagamento em parcela única a ser realizado pelos contribuintes que estavam em dia com o Fisco municipal.

A Semut agora aguarda o início da segunda fase do IPTU. Em função da pandemia, a Prefeitura optou por imprimir os carnês. “Queremos dizer aos contribuintes que não precisam se afligir. Todos irão receber o carnê com tempo hábil para o pagamento. Quem quiser, também já pode ter acesso a ele no site da da Prefeitura do Natal (www.natal.rn.gov.br)”, destaca o secretário.

Na segunda fase, o contribuinte pode pagar à vista no vencimento, sem acréscimo e sem desconto. Neste caso, são duas datas. A data de 20 de fevereiro para as zonas Sul e Leste e de 20 de março para as zonas Norte e Oeste (como esses dias caem num sábado, os pagamentos podem ser feitos nos dias 22 de fevereiro e março, respectivamente, que são segundas-feiras).

Essas datas também balizam o início do pagamento parcelado do carnê, em 10 pagamentos, cujos boletos também fazem parte do documento emitido pela Prefeitura (carnê).

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Saúde

Covid-19: Argentina decreta toque de recolher após aumento de casos

FOTO: FLICKR

Depois de atingir pelo terceiro dia seguido a marca de mais de 13 mil novas pessoas infectadas pelo coronavírus, o chefe da Casa Civil argentina, Santiago Cafiero, anunciou nesta sexta-feira (8) algumas diretrizes gerais que terão como objetivo conter a disseminação do coronavírus no país.

A medida mais drástica é o toque de recolher, que começará a valer a partir da publicação no Diário Oficial, o que deve ocorrer ainda na tarde desta sexta-feira (8). A proposta é de que, entre as 23h e as 6h, a circulação de pessoas seja restrita somente a trabalhadores e a quem dependa de serviços essenciais.

O decreto publicado estabelecerá uma série de recomendações sobre o toque de recolher, mas cada cidade definirá como as medidas serão aplicadas aos seus cidadãos. A expectativa das autoridades da Argentina é de que as medidas se estendam ao longo de 14 dias.

A ideia do governo é reduzir a circulação de pessoas nas ruas no horário noturno, principalmente de jovens e restringir as reuniões a um número máximo de 10 pessoas.

Também faz parte da estratégia para conter o número de casos a diminuição de voos nacionais e internacionais. As autoridades também pretendem que um exame PCR seja realizado em cada passageiro que desembarcar no país.

R7

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Saúde

Por causa de pandemia, levantamento para checar índice de infestação de Aedes Aegypti é prejudicado em residências, e casos de dengue, chikungunya e zika no país podem aumentar

Foto: Estadão Conteúdo

“Neste ano atípico, agentes de saúde de milhares de cidades espalhadas pelo país não conseguiram realizar as vistorias periódicas em residências para checar o índice de infestação de Aedes, dado fundamental para subsidiar a definição de estratégias de políticas públicas para o enfrentamento das arboviroses”, explica Denise Valle, pesquisadora do Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

Entre 29 de dezembro de 2019 e 12 de dezembro do ano passado (2020), foram notificados 979.764 casos prováveis de dengue no país. Nesse período, a região Centro-Oeste apresentou a maior incidência com 1.200 casos/100 mil habitantes, seguida das regiões Sul (934,1 casos/100 mil habitantes) e Sudeste (376,4 casos/100 mil habitantes). No período de janeiro a junho (SE 1 a SE 26), ocorreram 90,6% dos casos de dengue (887.767) no país.

A Fiocruz reforça, ainda, que às altas temperaturas do verão, aliadas à rapidez no desenvolvimento do mosquito, podem aumentar a propagação das doenças. Do ovo à fase adulta, o ciclo completo leva de 7 a 10 dias.

“Cada fêmea pode colocar até 1.500 ovos. É importante olhar a casa com ‘olhos de mosquito’, procurando todo e qualquer local que acumule água e possa ser usado para reprodução do vetor”, conclui a especialista, que destaca, também, a importância dos 10 minutos por semana, recomendados pelo Ministério da Saúde no combate ao vetor do Aedes, como recipientes e qualquer local que acumule água.

Também é necessário ficar atento a criadouros menos convencionais como calhas de chuva, ralos externos, vasilhas de animais, bandeiras de ar-condicionado e de geladeiras, vasos sanitários desativados ou pouco utilizados, entre outros.

CNN Brasil

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Diversos

Pesquisa mostra queda de confiança dos brasileiros na imprensa

Foto: Reprodução

Pesquisa do PoderData indica que mais brasileiros não confiam na imprensa. Os que consideram as informações publicadas pelos veículos jornalísticos “pouco confiáveis” representam 23%. Os que avaliam as notícias como “nem um pouco confiáveis” são 7%.

A desconfiança do público (soma das duas respostas) em relação à mídia cresceu 10 pontos percentuais na comparação com o último levantamento realizado pela divisão de pesquisas do Poder360. Em outubro, eram 20% os que não confiavam na imprensa (17% diziam ser “pouco confiável” e 3% achavam ser “nem um pouco confiável”).

Para 68%, as notícias merecem confiança. Metade dos entrevistados (50%) afirma que a imprensa é “mais ou menos confiável”. Os 18% restantes a consideram “muito confiável”. Há pouco mais de 2 meses, eram 77% os confiantes. A queda mais acentuada foi entre a opinião neutra –de 11 pontos percentuais.

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, divisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.

Os dados foram coletados de 21 a 23.dez.2020, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 470 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

ESTRATIFICAÇÃO

A desconfiança em relação à imprensa é mais notada na região Norte do Brasil. Lá, são 43% que a consideram pouco ou nada confiável, segundo o PoderData. É o único recorte da pesquisa que mostra uma confiança menor que a metade (47%).

Os mais jovens também são mais céticos. Para 36% dos entrevistados de 16 a 24 anos a imprensa não é nem um pouco confiável. Há pouca variação na divisão por sexo e escolaridade.

Os brasileiros de classe média –que ganham de 5 a 10 salários mínimos– representam o grupo mais fiel ao trabalho dos jornalistas. Somam 31% de respostas positivas e 51% de neutras. Os ricos –que ganham mais de 10 salários mínimos– têm o mesmo percentual (82%).

Foto: Reprodução

Eis a estratificação completa:

AVALIAÇÃO DE BOLSONARO

A confiança na imprensa é maior entre quem desaprova o presidente Jair Bolsonaro. A proporção de brasileiros que confiam no setor é de 29% entre quem avalia o presidente como “ruim” ou “péssimo”. São 11 pontos a mais que o resultado geral.

Já entre quem avalia o presidente como “bom” ou “ótimo” as informações são confiáveis para 10%, numericamente o mesmo entre as avaliações regulares.

A desconfiança segue a mesma linha: 11% para bolsonaristas e 3% para críticos de Bolsonaro.

Foto: Reprodução

Apesar da desconfiança na imprensa ter crescido, mais de 3/4 da população segue utilizando os meios tradicionais de comunicação para se informar. A pesquisa do PoderData indica que 78% dos brasileiros se inteiram das notícias por meio de sites noticiosos, TV, jornais, revistas e rádio. A preferência por rede sociais atinge 19%.

Poder 360

 

Opinião dos leitores

  1. Não dá para assistir CNN, Band, Globo, Cultura, e ler Folha Estadão e Veja, sem desconfiar. São parciais e ou distorcem tudo que diz respeito ao Governo Federaln no maior descaramento. Daí o crescimento da desconfiança.

  2. "A confiança na imprensa é maior entre quem desaprova o presidente Jair Bolsonaro."
    Precisa dizer mais nada…?
    Os que usam argola na venta ficam putos quando a imprensa desmente as fake news dos Minions…

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Saúde

Laboratórios particulares em Natal registram aumento de até 70% de procura por testes de Covid-19

O número de casos confirmados de Covid-19 aumentou significativamente em novembro e dezembro no Rio Grande do Norte. Para poder comemorar o Natal e o Ano Novo com mais segurança, muitas pessoas têm procurado realizar os testes de Covid-19 em laboratórios particulares da capital potiguar. “A procura do exame RT-PCR, realizado com Swab nasal, registrou um crescimento de 70% em dezembro, comparado com o mês de novembro”, contou Fábia Medeiros, gestora de qualidade do Hemolab, de Natal. “Entre os exames mais procurados para as festas de fim ano está o RT-PCR, que entregamos o resultado com um dia útil. A pesquisa do antígeno leva duas horas de entrega”, completou. Veja reportagem do portal G1-RN AQUI.

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Comportamento

“PRIMEIRO TESTE, DEPOIS MOTEL”: Pesquisa diz que mesmo com pandemia, ‘passar do tempo’ foi crucial para que os infiéis voltassem à pista da traição

Foto: iStock

Se a vida dos solteiros já ficou mais complicada em 2020, imagine a de quem é casado, mas adora uma escapada casual. Em meio ao isolamento social e convivendo por mais tempo com o cônjuge, ficou mais difícil sair de casa sem uma boa justificativa — e quase impossível conhecer pessoas novas sem correr o risco de adoecer ou colocar os demais membros da residência em perigo.

Porém, de acordo com dados da plataforma Eveeda, voltada para mulheres e homens que buscam envolvimentos extraconjugais, o passar do tempo foi crucial para que os infiéis voltassem à pista da traição: em junho a empresa realizou uma pesquisa entre os usuários brasileiros e constatou que 76% deles haviam parado de procurar por novos parceiros desde o início da pandemia. Cinco meses depois, em novembro, o número caiu para apenas 27%.

Ou seja: ainda que as mortes causadas pelo coronavírus estejam aumentando no país, muitos consideraram que vale a pena correr o risco.

Duplamente perigoso é mais gostoso?

A pesquisa conduzida pelo site revelou que uma das principais motivações para as puladas de cerca é o frio na barriga: 87% dos usuários responderam que ter um caso na pandemia desperta neles a sensação de adrenalina.

É o caso de Carolina*, de 44 anos, que tem dois filhos. Ela sente que tem uma família feliz, mas que não pode dizer o mesmo do seu casamento. “Tenho certeza de que fui e continuo sendo traída, mas preferi não me divorciar. Não gostaria que meus filhos tivessem os pais separados e temos uma vida financeira estável”, conta.

Ela afirma ainda que começou a trair há sete anos, quando percebeu as evidências da infidelidade do companheiro. No início, conhecia outros homens em bares e na academia, mas hoje seu principal recurso é a internet, por onde já conheceu três parceiros.

Quando a quarentena começou, escolhi apenas um deles para continuar tendo encontros casuais. Não temos nada sério, mas acabamos nos tornando fixos. Quando temos algo marcado, digo ao meu marido que vou participar de um happy hour com as colegas de trabalho ou que vou ficar até mais tarde por lá, já que minhas atividades estão acontecendo presencialmente”.

Apesar disso, Carolina confessa que está ansiosa para que a vida volte ao normal, pois assim poderá variar os amantes como costumava fazer, sem se preocupar em adoecer.

Sede de aproveitar a vida

Quem também decidiu arriscar foi Joana*, que é casada há 20 anos e tem um filho. “Geralmente, quem casa acredita que vai ficar só com aquela pessoa para o resto da vida. Mas o passar dos anos nos torna solitários, carentes”, opina. Ela relembra que o primeiro encontro que teve através da plataforma foi agradável. “Fomos a um restaurante, pedimos um vinho e, depois de algum tempo de conversa, decidimos ir para um motel. Foi maravilhoso”.

A quarentena não a impediu de seguir traindo: reduziu o número de saídas, mas depois de um tempo de conversa com um dos pretendentes, marcaram de se conhecer pessoalmente.

Cada um de nós fez um teste de farmácia e mostrou o resultado para o outro. Só então fomos para um motel”, conta.

Mesmo o teste de farmácia não sendo o mais indicado para esse tipo de situação, uma vez que mostra apenas se a pessoa já desenvolveu anticorpos ao coronavírus — e não se ela está infectada e transmitindo a doença naquele momento — ela garante que se sentiu mais segura. “No fim, temos que aproveitar as oportunidades da vida. Ela passa muito rápido”, justifica.

Quem escolheu esperar

Mônica* tem 32 anos e é psicanalista. É casada há 2 anos, mas está em uma relação séria com seu marido há 15. Ela se considera feliz. “Estou com uma pessoa a quem admiro e amo. Tenho conversas agradáveis com ele e consigo imaginar nós dois envelhecendo juntos”, garante. Ela questiona, no entanto, a monogamia. “Conversamos muito sobre sexo e formatos de relação, mas ainda não conseguimos nos rotular como um casal aberto. Não acredito que ele tenha uma amante fixa, mas sei que não deixaria uma aventura escapar, assim como eu”, reflete.

Monica saiu com outros homens enquanto namorava. “Desenvolvi relações amigáveis, mas sempre tentei evitar o clima de romance”, diz. Ela experimentou o site depois depois de se casar, mas ainda não conseguiu se encontrar com alguém.

“Iniciei algumas conversas, mas não tive coragem de um encontro presencial. Provavelmente só aceitaria fazer isso se já tivesse intimidade com a pessoa e soubesse que ela está adotando o isolamento social e tomando as medidas necessárias para se prevenir. Como não conheço alguém com esse perfil, decidi esperar mais alguns meses”, afirma.

*Os nomes foram trocados a pedido das entrevistadas.

Universa – UOL

Opinião dos leitores

    1. Pra acabar de completar, Obama disse que ele é ladrão.
      Rsrsrs

  1. Respeito e consideração começa em casa, na família. Se um dos cônjuges traí o outro como pode ter moral para falar de políticos desonestos. A família deveria ser uma entidade sagrada, se pensassemos assim teríamos um Mundo melhor de se viver.

  2. O molusco de 9 dedos levava a amante no avião presidencial nas viagens, inclusive as internacionais.

    1. Que irônico! O gado já tem "gáias" por natureza! Múuuuu!

    1. Kkkkkkkkk
      E tem muitos outros bolsonaristas que estão fazendo o mesmo.

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Economia

EMPREGO: Começo do ano terá aumento na abertura de vagas, dizem empresas de recrutamento; veja setores em alta

Foto: Agência Brasil

Em meio ao desemprego recorde por causa da pandemia, quem pretende começar o ano de 2021 com a tão sonhada vaga no mercado de trabalho pode ter esperança. As perspectivas de empresas que fazem a intermediação de mão de obra são otimistas para a abertura de vagas entre dezembro e fevereiro.

Esse movimento, segundo algumas das principais empresas recrutadoras do país, já começou com as contratações temporárias para a Black Friday e Natal.

“Em janeiro sempre tivemos os maiores picos, tanto de candidatos buscando emprego como empresas procurando funcionários. Boa parte das vagas de fim de ano acaba não sendo preenchida pela baixa procura de candidatos. Obviamente, existem vagas urgentes que não dá para esperar o início do ano, principalmente se for de reposição, por isso, os candidatos que ainda buscam uma oportunidade para este ano não podem desistir. E, apesar do fim do ano fraco, historicamente janeiro e fevereiro são ótimos meses para buscar uma nova oportunidade”, afirma o gerente de negócios do Banco Nacional de Empregos (BNE), José Luiz Tortato.

Apesar da expectativa do aumento habitual de vagas nos dois primeiros meses do ano, Tortato alerta que a abertura deve ser menor em comparação com os anos anteriores por causa da pandemia, principalmente com a retomada no crescimento de casos e possível volta das medidas restritivas de isolamento.

Na visão da Catho, os primeiros meses de 2021 devem ser de reaquecimento do mercado de vagas. Embora o aumento na oferta e procura no mercado de trabalho seja característico desses meses, a perspectiva de aquecimento se deve à tendência de melhora verificada no terceiro trimestre que se estendeu aos últimos meses do ano. Em novembro, a plataforma registrou aumento de 6% nas publicações de vagas em comparação com o mesmo período do ano passado.

“Esse período é historicamente o momento em que as companhias retomam as contratações e criam outras oportunidades a fim de preverem novas posições de trabalho para o ano que se inicia”, explica Fernando Morette, CEO da Catho.

Segundo ele, o aumento da oferta acompanha o crescimento na procura por emprego, e as pessoas buscam vagas principalmente em janeiro e fevereiro motivadas pelo otimismo e esperança com a chegada do novo ano.

“A tendência é de que, caso não haja outros eventos negativos relativos à pandemia, o volume de vagas siga em ascensão. Atualmente, a abertura de vagas no site da Catho é maior que nos anos anteriores e, em nossa visão, deve continuar crescendo nos próximos meses”, prevê.

No site InfoJobs, embora tenha havido uma queda de 35% no número total de vagas durante o ano, é possível observar uma retomada gradual das atividades, com aumento de 118,7% no número de vagas anunciadas entre maio e agosto.

“O número ainda é baixo quando comparado com mesmo período de 2019, mas vem se intensificado com as vagas de final de ano. Além disso, no segundo semestre de 2020, nossa base apresentou um crescimento de empresas em 34,4% em dezembro, o que mostra que mais companhias estão em busca de candidatos, por isso, estamos otimistas com o começo de 2021”, diz a country manager, Ana Paula Prado.

Ela elenca três fatores que são determinantes para o crescimento da abertura de vagas. A demanda reprimida, que já mostra sinais, por exemplo, de falta de insumo em algumas indústrias. Em um cenário mais seguro, as empresas devem voltar a produzir mais para atender à demanda.

Outro fator é a reestruturação. Muitas empresas deixaram de existir na pandemia, o que abre espaço para a expansão de outras marcas. E o fato de algumas empresas que deixaram para o futuro os planos que tinham para 2020 se sentirem mais confortáveis para colocá-los em prática a partir de agora.

De acordo com Leonardo Berto, gerente de recrutamento da Robert Half, o comportamento do mercado de trabalho no período entre as festas e os dois primeiros meses do ano é bastante intenso.

“Para atender à demanda do período, as empresas se preparam com bastante antecedência, planejando seus orçamentos e quadros de funcionários, por isso, as perspectivas são favoráveis e existem boas oportunidade para quem está em busca de recolocação ou movimentação de carreira”, diz.

Berto explica que as contratações permanentes seguem um ritmo de crescimento mais estável, pois na maioria dos casos estão relacionadas à estrutura fixa necessária para o período pré e pós festas, independente das variações de resultados possíveis.

Já as posições temporárias ou por projetos têm um crescimento mais agressivo e um número maior, diretamente relacionados ao aumento sazonal do volume de negócios. O destaque fica por conta das posições ligadas a vendas, suporte técnico, atendimento ao cliente, logística, abastecimento e projetos técnicos ou operacionais nas áreas de tecnologia, desenvolvimento e finanças.

“Com a perspectiva de retomada da atividade econômica e melhora significativa na expectativa de recrutadores e profissionais especializados em relação ao mercado de trabalho, aliadas aos movimentos de contratações para a demanda geradas pelas festas de final de ano, existe uma tendência de crescimento no número de vagas oferecidas”, diz.

Na Luandre RH, houve crescimento de 35% na abertura de vagas temporárias no final de ano. “As empresas precisaram se reestruturar e as grandes varejistas também. Por conta disso, muitas pessoas foram desligadas e, para atender à demanda de Black Friday e Natal, precisaram contratar um volume grande de temporários. Outro fator foi o afastamento de funcionários efetivos por causa da Covid”, diz Gabriela Mative, superintendente de seleção.

Para janeiro e fevereiro, a expectativa é que o crescimento continue no e-commerce, área que foi grande destaque na abertura de vagas em 2020, além da indústria e setor de saúde.

“Estamos apostando nesse reaquecimento do mercado de vagas a partir do início do ano. Ao que tudo indica, em janeiro e fevereiro a indústria deve ter um crescimento significativo e toda a cadeia deve crescer junto em razão desse reaquecimento. Também prevemos um crescimento nas áreas de saúde e assistenciais, dependendo do desenrolar da crise de saúde causada pela Covid”, diz.

De acordo com Luciana Calegari, especialista em RH da Vagas.com, muitas empresas que represaram as vagas no decorrer do ano estão abrindo novamente. “Aqui na Vagas.com, congelamos as contratações e desde novembro retomamos com tudo”, diz.

Luciana aponta que o mercado já começou a aquecer, até mesmo por uma demanda reprimida de contratações ao longo deste ano. E o cenário deve ser positivo no início de 2021, já que, enquanto alguns segmentos sofreram os impactos do Covid, outros elevaram seus resultados pelo mesmo cenário.

“As empresas descobriram novos caminhos, formas de trabalhar e agora estão investindo para manter tudo isso vivo em forma de continuidade de investimento”, afirma.

Setores com maior demanda

De acordo com José Luiz Tortato, do BNE, as vagas que se mantiveram em crescimento durante a pandemia continuarão em alta nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, como funções operacionais na área de logística, tecnologia (principalmente na área de desenvolvimento de aplicativos e softwares) e saúde de modo geral.

“As perspectivas são de mais vagas temporárias. A contratação é mais flexível neste momento de incertezas. Dessa forma, os empregadores se sentem mais confortáveis fazendo a contratação de temporários para uma demanda específica e com período de contrato definido”, diz.

Na Catho, ao longo de 2020, os setores de saúde, e-commerce e tecnologia tiveram aumento no volume de contratações em função da pandemia e devem permanecer em alta no início do ano que vem.

Segundo Morette, os cargos que tiveram maior abertura de vagas em 2020 foram os de fisioterapeuta hospitalar (725%), respiratório (716%), web developer (182%), analista de SAC (158%), vendedor de e-commerce (117%), repositor de perecíveis (116%), operador de call center (100%) e programador ADVPL (85%).

Levando em consideração os tipos de vagas publicadas nos últimos meses na Catho, a previsão é de que as mais ofertadas sejam em regime CLT.

Para a Robert Half, as oportunidades serão em diversos níveis, de assistentes a diretores, posições permanentes e temporárias, com grande destaque para as áreas de tecnologia, vendas, logística e operações.

Segundo Leonardo Berto, áreas como finanças, RH e jurídico também mostram boas perspectivas, diretamente relacionadas à preparação das empresas para um cenário de mercado mais atrativo em 2021. Ele destaca ainda que construção civil, infraestrutura e automotivo dão bons sinais de retomada, além do agronegócio.

O gerente de recrutamento aponta que as perspectivas são favoráveis tanto para posições permanentes como temporárias.

O InfoJobs aponta que os setores da indústria e tecnologia devem manter o crescimento na abertura de vagas em 2021.

“A indústria vem demonstrando boa performance nos últimos meses. Já o setor de TI teve um importante papel em 2020 e deve continuar esse crescimento em 2021, já que muitas empresas já deram passos para a transformação digital”, afirma Ana Paula Prado.

Veja abaixo 11 setores com mais vagas no site, que concentram 90% das oportunidades:

Comercial, Vendas: 36,66%

Telemarketing: 21,13%

Logística: 7,65%

Administração: 5,16%

Industrial, Produção, Fábrica: 3,69%

Informática, TI, Telecomunicações: 3,20%

Construção, Manutenção: 2,92%

Alimentação / Gastronomia: 2,83%

Saúde: 2,83%

Serviços Gerais: 2,59%

Segurança: 2,08%

Atualmente, o maior número de vagas no site está concentrado em:

Operador de telemarketing home office

Agente de atendimento chat e e-mail

Vendedor temporário

Atendente call center

Auxiliar de Operações temporário

Auxiliar de carga e descarga

Técnico em Enfermagem

Conferente temporário

Caixa temporária

Auxiliar de Loja

Para Ana Paula, a demanda do mercado por temporários no final do ano pode se estender para o começo do ano, mas a retomada da economia no pós-pandemia também pode impulsionar vagas efetivas.

A Luandre RH prevê maior demanda em tecnologia, finanças, vagas operacionais relacionadas ao e-commerce e logística e indústria.

A superintendente de seleção, Gabriela Mative, acredita que em um primeiro momento a demanda será mais forte por temporários, devido ao momento de insegurança, e se o reaquecimento permanecer, as oportunidades serão permanentes.

Luciana Calegari, especialista em RH da Vagas.com, aposta que a demanda será grande em tecnologia, todos os cargos relacionados a elevar o sucesso e experiência do cliente, e segmentos de logística, e-commerce, imobiliário, telecomunicações, saúde e alimentos, tanto para vagas CLT quanto PJ.

Como se preparar

O candidato deve aproveitar esse período de festas e se cadastrar em plataformas online de empregos, além de se preparar para entrevistas online. E, se for viajar, precisa levar os equipamentos necessários para isso. Veja abaixo as dicas dos seis especialistas:

O primeiro passo é insistir na busca e separar um tempo do dia para se dedicar exclusivamente à procura de emprego;

Acompanhe a abertura de vagas nas redes sociais profissionais, sites de carreira e de consultorias de recrutamento;

O candidato precisa se adaptar às mudanças trazidas pela pandemia, tanto na procura por cargos que estejam em alta como na procura por qualificação;

Tenha em mãos o currículo bem escrito e atualizado;

Faça um trabalho de pesquisa sobre as empresas com vagas e identifique os pré-requisitos solicitados;

Este é o momento para se qualificar e aumentar o leque de oportunidades profissionais: estudar os segmentos que seguem aquecidos; se qualificar por meio de cursos; acompanhar nas redes sociais das empresas as principais ações e movimentos;

Prepare-se para a entrevista remota: teste a conexão da internet, a câmera e o áudio do microfone com antecedência e prepare o ambiente para estar silencioso, iluminado e organizado;

Quem está em recolocação pode tirar férias, mas é importante ficar online, de olho no WhatsApp, e ir para um local onde tem sinal de internet, munido de computador, fone de ouvido, webcam, celular e se possível um tripé para colocar o smartphone ou uma haste de selfie.

Estude sobre a empresa em que irá participar da seleção, bem como o mercado de atuação dela, seus concorrentes e o momento pelo qual a companhia está passando;

Demonstre segurança ao falar de sua carreira, pensando nela como uma história a ser contada onde você é o protagonista;

Reflita sobre seus pontos fortes e os que ainda faltam desenvolver;

Use e abuse do networking.

G1

 

Opinião dos leitores

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Saúde

81 municípios do RN registram aumento no número de casos de Covid-19 em novembro, destaca levantamento

O Rio Grande do Norte teve 81 municípios que registraram mais casos de Covid-19 no mês de novembro em comparação com o mês de outubro. Os dados estão na plataforma de monitoramento do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (LAIS). De acordo com levantamento de momento, Natal foi quem mais cresceu no número de casos registrados, com um aumento de 141%. Em outubro, foram 1.434 casos confirmados na capital. Já em novembro, esse número saltou para 3.469 – uma diferença de 2.035 casos.

Outro crescimento relevante aconteceu em Parnamirim, que registrou 831 casos a mais em novembro (1.315) que em outubro (484). Jucurutu, que tem uma população estimada pelo IBGE em cerca de 18 mil habitantes teve 177 casos a mais em novembro (259) que em outubro (82). Caicó, que já tinha registrado 322 casos em outubro, teve 473 confirmados em novembro – 151 a mais. O município de Macaíba, na Região Metropolitana, que tinha registrado 41 casos em outubro, teve 167 confirmados em novembro – 126 a mais. Situação semelhante a de São Gonçalo do Amarante, que teve 105 casos a mais em novembro (160) que em outubro (55). Houve aumento significativo ainda em municípios pequenos, como Passagem, que tinha registrado apenas um caso em outubro e teve 30 em novembro. Passagem tem população estimada em cerca de 3 mil habitantes.

O RN tem atualmente mais de 97 mil casos confirmados de Covid-19 e mais de 2.700 mortes pela doença, segundo a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). O Instituto de Medicina Tropical da UFRN também registrou um aumento de casos confirmados que são analisados no laboratório. Ao todo, novembro teve 2.785 casos confirmados contra 808 em outubro.

Veja lista dos municípios AQUI em reportagem na íntegra do G1-RN.

Opinião dos leitores

  1. Passando ontem pela Zona Sul (Av. Engenheiro Roberto Freire e Ponta Negra) a sensação que tive foi de normalidade e zero fiscalização. Uma dúvida: quais as regras em vigor para as igrejas?

  2. Eleitores vão na casa dos prefeitos e vereadores, para eles custearem as despesas. Muito foram a churrascos, passeatas, carreatas , tá na hora deles mostrarem gratidão pelos votos, cuidado para não serem recebidos a cintadas.

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Saúde

RN vive aumento de casos, mas não de óbitos por Covid, diz Sesap

Foto: Getty Images via BBC

Nesta sexta-feira(04), em meio a uma semana que voltou a ligar o sinal de alerta da população com o novo coronavírus, a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) confirmou que o Rio Grande do Norte vive um aumento na quantidade de casos de Covid-19, mas que esta situação ainda não se repete no número de óbitos.

“Vivenciamos no Estado do Rio Grande do Norte uma situação de aumento de casos, o que se repercute já na rede assistencial do ponto de vista de aumento de taxa de ocupação. Contudo, diante de todo o investimento e esforço, isso não vem impactando em relação aos óbitos”, disse Maura Sobreira, secretária adjunta da Sesap, de acordo com a Tribuna do Norte.

O Rio Grande do Norte totaliza nesta sexta-feira(04) 97.098 casos confirmados de covid, com 2.715 óbitos, sendo que em investigação estão 405. Casos suspeitos somam 44.842 e descartados são 234.874. Recuperados são 48.821.

Com acréscimo de informações de Grande Ponto e Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

  1. Será que o Governo do Estado quer bater a meta estabelecida pelo secretário de saúde no início da Pandemia?

    1. 11.378 mortos até 15 de maio, faltam uns 8.700 mortos para atingir a meta

  2. Quero saber se nao tem que adorcer pri.eiro pra depois ir a obito, tem cada inteligência no comando, tamo reado

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Economia

Maia diz que PIB abaixo do esperado reflete ‘desorganização do governo’, e chama meta flexível de ‘jabuticaba brasileira’

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Economia, Paulo Guedes Montagem/VEJA

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta quinta-feira (3) que o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado mais cedo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), reflete o que chamou de “desorganização do governo”. Após queda recorde no segundo trimestre, quando a economia brasileira foi fortemente abalada pela pandemia, o PIB brasileiro avançou 7,7% entre julho e setembro de 2020, abaixo das expectativas do mercado e do governo .

“Do tamanho da desorganização do governo”, disse Maia sobre o PIB, que veio abaixo das expectativas do mercado.

Maia também criticou a proposta do governo, apresentada em abril, de adotar uma meta flexível como resultado das contas públicas no próximo ano. Isso vai ocorrer porque, para 2021, os técnicos da equipe econômica estão com dificuldades para fazer projeções, tendo em vista as incertezas do cenário causada pela pandemia, em que as previsões mudam a cada semana.

Para evitar revisões consecutivas do número caso a economia tenha um desempenho diferente do que o previsto hoje pelo governo, a decisão foi adotar uma meta flexível, que deve ser atualizada a cada dois meses, sem necessidade de autorização do Congresso. A autorização prévia dos parlamentares para essa mudança está no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021, que traz os parâmetros para o Orçamento, e que ainda não foi votado.

“O que está me deixando impressionado é essa coisa de meta flexível que o Paulo Guedes está inventando. A primeira promessa que fizeram foi acabar com déficit primário. Agora não querem meta para não ter que organizar contingenciamento”, disse Maia.

Uma meta flexível, na prática, acaba com o contingenciamento, o bloqueio de recursos dos ministérios que ajuda o governo a dosar despesas de modo a cumprir a previsão para o ano. O bloqueio de recursos é chamado tecnicamente de contingenciamento e ocorre todas as vezes em que há frustração de receitas.

Geralmente, os contingenciamentos existem porque a receita projetada pelo governo é menor do que a arrecadação que de fato aconteceu. Para atingir a meta fiscal fixada em lei, o governo bloqueia recursos e os libera na medida em que a situação melhora. Como não há meta, não há contingenciamento.

“Isso é uma sinalização muito ruim. A gente tem que aprovar a LDO com uma meta. Que o governo diga, como o Copom diz quando toma uma decisão sobre juros qual é a tendência, que haverá sempre o risco, pela incerteza, de que a meta possa se restabelecida durante a execução orçamentária. Agora, não ter meta, uma meta flexível, é uma jabuticaba brasileira”, afirmou Maia.

IG

Opinião dos leitores

  1. Sujeito cretino, canalha!!!!!!!
    Pra quem não sabe, essa "coisa" é filho do Cesar Maia! Quem desgraçou o RJ!!

  2. Nhonhom Botafogo é um safado enrolado no processo.
    Fiquem em casa.
    Pra trabalhar não pode, mas pra correr atrás de candidatos a prefeitos e vereadores tá liberado né vagabundo.
    FDP

  3. Oxe, vamos ficar em casa mr. Botafogo, com certeza a economia melhorará. #Hipocrita #Patife #Oportunista

  4. Botafogo ou Nhonho, fique em casa, a economia a gente vê depois, vc faz parte desse time! Um sem votos, sabotador do País, um cafajeste que só pensa na volta dos mensalões e petrolões da vida. Cabra safado!

    1. Eu fico aqui pensando como resolver a morte depois? Será que os 170 mil mortos terão uma segunda chance?

    2. Pergunte aos governadores.
      E os Black blocs que fizeram quebra quebra no Carrefour?

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Saúde

Instituto de Medicina Tropical registra aumento de testes positivos para covid-19 em novembro no RN

Foto: Reprodução/IMT

O Instituto de Medicina Tropical (IMT) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) realizou, até novembro, um total de 57.773 testes da covid-19, sendo 49.273 do tipo RT-PCR e 8.500 do tipo sorológico. A unidade registrou ainda um aumento significativo no número de resultados positivos em novembro, aproximando da quantidade que foi registrada nos meses de pico da doença.

Do total de 49.273 testes do tipo RT-PCR, 15.360 foram positivos para covid-19, o que representa cerca de 31% dos exames. Já dos 8.500 testes sorológicos, 1.700 deram positivo, correspondendo a 28% dos exames. O Instituto registrou, em julho, 3.579 resultados positivos para covid-19; em agosto, 1.990; em setembro, 1.190; em outubro, 808; em novembro, 2.785; e, somente no primeiro dia de dezembro, foram registrados 208 testes positivos.

Conforme a diretora do IMT, Selma Jerônimo, havia alertado no início de novembro, a tendência de aumento nos casos se concretizou, o que reforça ainda mais a necessidade de redobrar as medidas de prevenção, como o distanciamento social, a higiene das mãos e uso de máscaras. “Estamos vivendo um momento crítico com relação à pandemia da covid-19, com claro aumento nos casos. Nós voltamos, em novembro, à situação observada em junho e julho. Esse aumento irá repercutir no adoecimento de pessoas com algum tipo de comorbidade. Novamente, haverá uma demanda excessiva dos serviços de saúde com eventual saturação”, analisa a cientista.

Ainda segundo a professora, o aumento de casos da doença observado no Brasil e nos Estados Unidos, além de países da Europa, mostra que aglomeração sem os cuidados preventivos resulta em maior transmissão do vírus. Nessa perspectiva, “atividades que envolvem uma maior quantidade de pessoas têm que ser cuidadosamente planejadas, asseguradas que todas as medidas sejam implementadas e as pessoas realmente sigam o protocolo de biossegurança. Apesar da maioria com doença evoluir sem complicações, um percentual importante evolui com doença grave, mesmo entre os mais jovens”, Selma Jerônimo considera ainda que o momento exige cautela e participação de todos para minimizar risco e diminuir a transmissão.

Atualmente, com recursos doados pelo Ministério Público do Trabalho e material adquirido com verba do Ministério da Educação, o IMT realiza testes para 17 municípios do estado, que são Natal, Mossoró, Apodi, Areia Branca, Caraúbas, Cruzeta, Extremoz, Felipe Guerra, Governador Dix Sept Rosado, Grossos, Itaú, Janduís, Olho-D’água do Borges, Pureza, Rodolfo Fernandes, Santa Cruz e Severiano Melo, além de analisar os exames de profissionais da saúde, como os do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), do Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB) e da Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC).

Com UFRN

Opinião dos leitores

  1. Supermercados e shoppings em Natal.
    Pessoas não respeitam distanciamento e várias não usam máscara.
    Ou seja, não estão nem aí e os estabelecimentos não colocam ninguém para chamar atenção nem a prefeitura fiscaliza.

  2. É óbvio que com o tempo, cada vez mais pessoas vão ter contato com o vírus. Mas não faz o menor sentido querer fazer lockdown ou fechar o comércio por causa de uma doença que a imensa maioria das pessoas terão apenas sintomas leves (ou nem isso!)

    1. Então, para você, já que pessoas vão "morrer mesmo" e a maioria TALVEZ nem sinta nada, o melhor é negar o óbvio e seguir com a boiada? Lendo esse tipo de coisa vejo que tem os muito a melhorar enquanto seres humanos… O que dizer a quem perdeu um pai, uma mãe, um filho…?

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Diversos

“É necessária uma análise tranquila e baseada em fatos para que não sejam tomadas decisões precipitadas”, diz Abrasel, sobre aumento de casos de Covid no RN

Aumento de casos de Covid-19: É necessária uma análise tranquila e baseada em fatos para que não sejam tomadas decisões precipitadas – por Associação Brasileira de Bares e Restaurantes no Rio Grande do Norte – Abrasel.

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes no Rio Grande do Norte – Abrasel ressalta que desde a reabertura do setor no início de julho, os índices analisados pela Prefeitura Municipal de Natal e sobretudo pelo Governo do Estado do Rio Grande do Norte se mantiveram estáveis ou em queda conforme sempre divulgado pelo comitê científico, secretarias de saúde e demais órgãos responsáveis.

É notório que o fato novo que houve nos últimos 30 dias foi a movimentação causada pelas eleições e que pode ter dado causa a esse aumento de contaminados.

É preciso que antes de qualquer decisão precipitada, que o sistema de saúde seja recomposto para atender à atual demanda e que depois de 15 dias, novas análises sejam feitas.

Junto a isso a prefeitura de Natal, Parnamirim e demais municípios, em conjunto com o Governo do Estado, devem reforçar a fiscalização em todas as regiões da capital e região metropolitana, nos mais diversos segmentos e não só no setor de alimentação fora do lar, ademais, fazê-la de maneira assertiva e não como vimos neste final de semana, onde os fiscais portavam decretos desatualizados, fazendo exigências que sequer constam nas regras atuais a fim de garantir o cumprimento do protocolo atual.

Entendemos que é preciso aumentar a conscientização da população e colocamos a Abrasel à disposição para colaborar nesse sentido.

Opinião dos leitores

  1. Pois é, e tomaram decisões precipitadas para compra dos respiradores no valor de 5 milhões de reais e tbm para alugar as ambulâncias por uma bagatela de 8,5milhões dreais.

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Saúde

COVID: Reportagem destaca “conjunto” de casos de aglomerações no RN nos últimos 30 dias, e membro de comitê científico defende redução de atividades não prioritárias

Reportagem da Tribuna do Norte nesta quarta-feira(02) destaca que o Rio Grande do Norte apresenta uma tendência preocupante em relação à pandemia do novo coronavírus com o aumento expressivo de casos confirmados e da ocupação dos leitos, tanto na rede pública quanto na rede privada. De acordo com levantamento, nos últimos 30 dias foram registrados 14.169 novos casos de covid-19 e a ocupação de leitos públicos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) estava em 59% nessa terça-feira (1°), acendendo o sinal de alerta para que tanto os gestores quanto a população adotem as medidas necessárias para evitar a propagação do vírus.

A reportagem alerta que o descuido com a infecção que já tinha matado 2.695 potiguares até esta terça-feira (1°) pode ser observado nas aglomerações que têm se formado nas ruas, bares e casas noturnas, quase sempre sem o cumprimento de medidas como o distanciamento, higienização frequente com álcool em gel e uso de máscaras. Não bastasse, durante o período eleitoral, as aglomerações sem as devidas precauções se tornaram ainda mais evidentes em reuniões e eventos de campanha, culminando com o aumento dos casos que estava reduzindo até o mês de setembro.

Segundo a reportagem, os infectologistas e pesquisadores que estudam a pandemia dizem que a ocupação atual é reflexo do número de infecções ocorridas há cerca de uma semana, ou seja, quem vai ficar internado até a próxima semana é porque já está com o vírus hoje. A infectologista e pesquisadora do Laboratório de Inovação Tecnológica da UFRN (LAIS/UFRN), que integra o Comitê Científico da Sesap/RN, Marise Reis de Freitas, explicou que já vivenciamos este cenário no primeiro semestre. “Se daqui a uma semana tivermos 300 pessoas internadas, em poucos dias não haverá mais leitos disponíveis. O que estamos vendo é uma retomada de novos casos, numa curva ascendente. É inegável que temos a oportunidade de chegarmos ao mesmo pico que estávamos entre maio e junho”, destacou Marise Reis, que também é professora do Departamento de Infectologia da UFRN.

Para a infectologista, este é o momento dos gestores aumentarem as restrições sanitárias, mas a responsabilidade maior deve partir de cada cidadão. “É o momento de eliminar minimamente atividades não prioritárias, reduzindo horários, aglomeração, não necessariamente fechando. Evitar ações que facilitam a propagação do vírus. Poderíamos trabalhar uma segunda lógica que seria se as pessoas se conscientizassem do risco e se mantivessem em casa sem imposição do Governo sobre o que fecha ou abre. Precisaríamos de cidadãos comprometidos com a saúde, com a sua vida e a do próximo”, sugeriu a pesquisadora.

Leia todos os detalhes AQUI em reportagem na íntegra.

 

Opinião dos leitores

  1. Agora não adianta reclamar
    Os culpados ja sabemos quem são
    Elegeram GD e agora reclamam
    Deixem as escolas e igrejas abertas
    O comércio deve abrir
    Proibir venda de bebida alcoólica

  2. Ministerio público não faz nada sabem porquê? porquê é fatima que vai indicar o próximo desembargador do TJ.

  3. TODOS sabiam que o AUMENTO de Casos de covid-19, com infectados e mortes IA acontecer. Só que trocaram VIDAS por projetos pessoais e politicos mais impostos. como a Maioria da população NÃO Tem apego a Sua Vida e de seus familiares procuram sempre estarem se expondo a contaminação e disseminando o virus. Por FALTA de Coragem, Determinação e Interesse em combater o virus por PARTE da autoridades, governantes, politicos e população esse é o reflexo da TANTA Inconsequencia e TANTA Irresponsabilidade. Que DEUS tenha MISERICORDIA DE NÓS.

  4. É só mandar esse povo que tava em aglomeração política para casa dos políticos, resolvido o problema.

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Diversos

Com pandemia, taxa de desemprego no país sobe e atinge 14,1 milhões de pessoas

Foto: WILSON DIAS-ABR

A taxa de desemprego no Brasil chegou a 14,6% no terceiro trimestre do ano, o que representa alta de 1,3 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior, quando ficou em 13,3%. Segundo informou nesta sexta-feira (27) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é a maior taxa na sua série histórica, que começou em 2012, e corresponde a 14,1 milhões de pessoas.

“Foram mais de 1,3 milhão de desempregados que entraram na fila em busca de um trabalho no país”, disse o IBGE, que divulgou, no Rio de Janeiro, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) Trimestral, referente ao período entre julho e setembro de 2020.

Ainda conforme o estudo, a taxa de desocupação cresceu em dez estados e manteve a estabilidade nos demais. Os maiores índices foram anotados na Bahia (20,7%), Sergipe (20,3%) e Alagoas (20,0%).

Santa Catarina (6,6%) teve a menor. Segundo o IBGE, os maiores crescimentos da taxa de desocupação foram registrados na Paraíba (4 p.p.), Amapá (3,8 p.p.) e Pernambuco (3.8 p.p.).

Para Adriana Beringuy, analista da pesquisa, esse aumento no desemprego reflete a flexibilização das medidas de isolamento social para controle da pandemia de covid-19. Segundo ela, houve maior pressão sobre o mercado de trabalho no terceiro trimestre.

“Em abril e maio, as medidas de distanciamento social ainda influenciavam a decisão das pessoas de não procurar trabalho. Com o relaxamento dessas medidas, começamos a perceber um maior contingente em busca de uma ocupação”, observou.

Ocupação

O contingente de ocupados caiu 1,1% na comparação com o segundo trimestre, somando 82,5 milhões de pessoas. Esse, para o IBGE, é o menor patamar da série histórica iniciada em 2012.

A pesquisa apontou uma retração de 883 mil pessoas, o que resultou em um nível de ocupação de 47,1%, que também é o menor da série e significa recuo de 0,8 ponto percentual frente ao trimestre anterior (47,9%). Conforme os dados do IBGE, desde o trimestre encerrado em maio, o nível de ocupação está abaixo de 50%, “o que aponta que menos da metade da população em idade para trabalhar está ocupada no país”.

Segundo Adriana Beringuy, todas as categorias perderam ocupação. Além disso, o número de pessoas com carteira assinada caiu 2,6% no terceiro trimestre na comparação com o anterior. A perda é de 788 mil postos, alcançando 29,4 milhões de empregados com carteira assinada no país.

Carteira assinada

No terceiro trimestre o percentual das pessoas com carteira de trabalho assinada atingiu 76,5% dos empregados do setor privado. Os maiores percentuais foram registrados em Santa Catarina (90,5%), no Paraná (85,1%), no Rio Grande do Sul (84,3%) e em São Paulo (82,3%). Os menores no Maranhão (51,3%), Pará (53,9%) e Piauí (54,1%).

Informalidade

A taxa de informalidade ficou em 38,4% no trimestre encerrado em setembro. O percentual equivale a 31,6 milhões de pessoas sem carteira assinada, que são empregados do setor privado ou trabalhadores domésticos, sem CNPJ (empregadores ou empregados por conta própria) ou trabalhadores sem remuneração. No trimestre anterior, o percentual era de 36,9%.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. O engraçado é que o IBGE coloca na população ativa os jovens de 14 a 18 anos, como é feito nos EUA. O problema desta metodologia é que aqui é proibido jovens de 14 a 16 anos trabalharem, então a estatística de desemprego está errada.
    Não adianta reclamar pois o IBGE diz que segue padrões internacionais, totalmente errados para o Brasil, deve ser para ferrar com o governo mesmo.

  2. ONTEM SAIU UM RESULTADO POSITIVO EM OUTUBRO DESDE 1992, 394 MIL EMPREGOS GERADOS !! EM APENAS UM MÊS, A MÍDIA DO NEGATIVISMO GOSTA DE 24HS COLOCAR O TERROR SEMPRE !! ABSURDO ISSO! MAIS É DE SE ENTENDER QUANDO , AÇÕES DO GOVERNO JAIR MESSIAS BOLSONARO COM SEU MINISTRO DA ECONOMIA FAZ ESSE RESULTADO HISTÓRICO EM PLENA PANDEMIA E TODA MARÉ CONTRA ESSE GOVERNO!! VAMOS DAR NOTICIAS POSITIVAS QUE VENDEM TAMBÉM,
    REPLICAR NOTICIAS DE JORNAIS E MIDIAS NACIONAIS COM ALINHAMENTO DA OPOSIÇÃO AO GOVERNO FICA FEIO PQ HOJE SE PESQUISAR SE ACHA A VERDADE

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Economia

“Nunca o Brasil criou tantos empregos. Parabéns às empresas, aos trabalhadores e vamos em frente”, celebra Guedes, sobre recorde e retomada

Foto: Adriano Machado/ REUTERS

O ministro da Economia Paulo Guedes comentou a respeito da criação de 394.989 vagas com carteira assinada em outubro, divulgado nesta quinta-feira (26), pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

Para o ministro, a notícia é “extraordinária”. “Nunca o Brasil criou tantos empregos. Parabéns às empresas, aos trabalhadores e vamos em frente. Continuar protegendo a saúde e fazendo o retorno seguro ao trabalho”, afirmou.

Segundo Guedes, o resultado mostra a retomada da economia brasileira em V, como gosta de dizer o ministro, em um ritmo acelerado. “Esse mês de outubro foi o mês em que geramos mais empregos na série histórica do Caged. Desde 1992, o Brasil não criava tantos empregos em um mês. Tivemos quase 400 mil empregos”, ressaltou.

Bruno Bianco, secretário especial de Previdência e Trabalho, disse que o governo fez a lição de casa no pré-pandemia, ao aprovar “em conjunto com o Congresso nacional e sob a orientação do presidente e nosso ministro, reformas fundamentais para o Brasil”.

“Nós fizemos uma reforma da previdência histórica, que acabou com privilégios e fez a maior reforma da história do Brasil, se não do mundo. Uma economia de quase R$ 1,2 trilhão com as quatro medidas que aprovamos. Tudo isso nos deu fôlego e nos propiciou passar por essa pandemia de uma maneira melhor”, afirmou Bianco.

A pandemia do novo coronavírus também foi citada por Guedes, como 2020 sendo um ano que afetou “tragicamente as família brasileiras, derrubou os empregos, atingiu familiarmente e pessoalmente todos nós”. No entanto, o ministro reitera a “resiliência” do governo ao saber fazer o distanciamento social, ao mesmo tempo que não deixou a economia de lado.

“Nessa recessão, que nos jogou no fundo do poço, nós não perdemos o rumo. Soubemos manter a economia girando para proteger os nossos empregos e as nossas empresas e estamos gerando emprego em alta velocidade. Podemos terminar o ano tendo perdido zero empregos no mercado formal. Zero”, exaltou Guedes.

“Se terminamos o ano, como é bastante possível, com zero perda de empregos no mercado formal, terá sido um ano histórico”, completou.

R7

Opinião dos leitores

  1. Kkkkk . Aqui ? Acolá ? Adonde ? Pelas caridades . Inicialmente Mummmmmmm, para não perder o costume . Depois Mummmm novamente . Eita que o gado ? véio está com soluço ! Será que o gado que MAMADEILA DE PILOCA ? Quer ? CHEGA NETANIAS , LIGEIRO CRIATURA . Trás logo meu caldo de cabeça de CANGULO . CALIGULA ! Quem era ara aquele rapaz musculoso cheio de tatuagem ? Outro sobrinho neném ?

    1. Se milhões perderam o emprego antes da pandemia é obvio que quando retorna as vagas reabrirão, ainda mais final do ano.
      Só acredita nessa conversinha a boiada.

    2. O saldo anual negativo tá em 170 mil;.
      Novembro deve virar.
      Dezembro, tipicamente cai muito.

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Saúde

COVID-19: Hospitais particulares de Natal têm aumento de internações

Reportagem do portal G1-RN nesta terça-feira(24) alerta a tendência de crescimento no número de internações por Covid-19 no Rio Grande do Norte que segue nesta semana .

Segundo a reportagem, o aumento mais acentuado se dá, principalmente, nos leitos críticos das unidades particulares. Em Natal, alguns hospitais já começam a ter um nível de ocupação de 100% ou próximo disso.

A reportagem ainda destaca que Desde o dia 11 de novembro, o número de internados no estado tem aumentado. A rede privada, que chegou a ter 13 pacientes em leitos críticos no mês de outubro, já registra 60, segundo o boletim epidemiológico da Secretaria do Estado da Saúde Pública (Sesap) de segunda-feira (23).

Opinião dos leitores

  1. As informações estão aí, expostas, mostrando que tem aumentado o número de ocupações de leitos críticos de uti com pacientes com covid.
    Não vai aparecer ninguém, nenhum médico pra dizer que não é vdd.
    Mas daqui a 2 ou 3 meses, qdo passar td o caos aparecem oportunistas negacionistas de ocasião pra dizer que o que está acontecendo hj é alarmismo.

  2. Estão dizendo que a segunda onda tem mais continuações, mas os casos são mais leves. A matéria contradiz o que é dito, una vez que as ocupações estão ocorrendo em leitos críticos.

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