Política

Mourão defende Pazuello e diz que população não gosta de respeitar regras: “não é da natureza do nosso povo”

Foto: Guilherme Mazui/G1

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta segunda-feira (15) que o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, demonstra “resiliência” diante das críticas ao seu trabalho e que características do país dificultaram o combate à Covid-19. De acordo com Mourão, será “muito difícil” para um eventual substituto na Saúde “da noite para o dia conseguir consertar tudo”.

Mourão concedeu entrevista ao chegar ao Planalto, na qual foi questionado sobre as articulações para saída de Pazuello do ministério. O vice afirmou que não participa das conversas sobre o tema e defendeu a atuação do ministro, general da ativa do Exército, no combate à pandemia.

“A realidade é que a gestão do Pazuello vem sendo muito criticada, muito contestada. Pazuello tem demonstrado a resiliência que eu sei que ele tem, a capacidade de suportar o peso das críticas. Talvez outra pessoa não suportasse tudo o que ele vem suportando. Eu tenho muita confiança no Pazuello, eu o conheço há muito tempo”, disse Mourão.

Para o vice, mesmo que o presidente Jair Bolsonaro opte por substituir o ministro, será difícil realizar de forma rápida mudanças no enfrentamento à pandemia.

“É uma situação muito difícil pela característica do nosso país, pela característica desse vírus, pela forma como o país encarou isso aí tudo. Então, é muito difícil para alguém da noite para o dia conseguir consertar tudo”, disse Mourão.

“A nossa população, como é que eu vou dizer, ela não gosta de respeitar regras, não é da natureza do nosso povo. O nosso povo é um povo mais libertário, gosta de circular pelas ruas, gosta de fazer festa”, completou Mourão.

Se Bolsonaro confirmar a saída de Pazuello, o substituto será o quarto ministro da Saúde desde o começo da pandemia, há um ano.

A pressão para substituição de Pazuello aumentou nos últimos dias. Governadores, prefeitos, parlamentares e médicos criticam o trabalho do ministro, diante do ritmo lento da vacinação, da demora para a aquisição de vacinas e da disparada da Covid-19 em todo o país.

Deputados do Centrão pressionam pela saída de Pazuello, que no domingo (14) afirmou que continua no cargo. No entanto, Bolsonaro já iniciou conversas para definir um substituto.

G1

Opinião dos leitores

  1. Olha só!
    O Vice Presidente abriu a boca pra botar a culpa no povo. E o presidente que criminosamente icentivou diuturnamente os seus apoiadores a dedcuprir e se contaminarem pelo virus?
    General seja firme e tome as rédias pq é o povo brasileiro que está sucumbindo aos absurdos do presidente.

  2. É verdade,a começar pelo presidente,que não respeita o isolamento,não obedece ao uso de máscaras,não dar valor às vacinas,enfim
    O mau exemplo vem de cima.

    1. PELO MENOS ATE O MOMENTO NÃO DESVIOU NENHUM RECURSO. DIFERENTE DOS OUTROS QUE ATE HJ PAGAMOS UM PREÇO ALTO PELOS SEUS DESVIOS E ROUBOS.

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Judiciário

Para Mourão, imbróglio envolvendo Lula no STF é gincana jurídica; vice-presidente critica decisão monocrática

FOTO: FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, classificou como gincana jurídica o embróglio envolvendo a anulação das condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva relacionadas à Operação Lava Jato. A decisão tomada de maneira individual (monocrática) pelo ministro Edson Fachin deixa o petista elegível.

“O que eu posso te dizer é que a imensa maioria do povo Brasileiro é constituída de homens e mulheres de bem. […] Todos, sem exceção, procuram se basear em princípios da ética, da moral, dos bons costumes, respeita a honestidade, a integridade, a probidade das pessoas. E os homens públicos tem que se pautar por isso. Então independente da gincana jurídica que seja feita, anula processo, anula prova, a realidade é a seguinte: Contra fatos, não há argumentos. Então é isso que a gente vai aguardar que aconteça no futuro”, afirmou o general da reserva do Exército.

As condenações anuladas são relacionadas a Justiça Federal no Paraná no âmbito da operação Lava Jato: triplex do Guarujá, sítio de Atibaia e doações ao Instituto Lula. Na avaliação do ministro, as ações não poderiam ter corrido em Curitiba porque os fatos apontados não têm relação direta com o esquema de desvios na Petrobras. Agora, as ações serão analisadas pela Justiça Federal do Distrito Federal.

Mourão preferiu não traçar um cenário para 2022 com Lula podendo, neste momento, concorrer às eleições presidenciais.

“Primeiro lugar tem muita espuma nesse chope ainda, tem que ser decantado isso. Tem muita gente fazendo analise prospectiva por mera extrapolação de tendência. Não se faz analise prospectiva assim. Tem que esperar todas as consequências, todas as decorrências. Tem muita coisa ainda para rolar, não se pode tomar nenhuma… vamos dizer assim: ‘Isso vai ser assim, vai ser assado’; ‘o Presidente Bolsonaro não vai concorrer, presidente Lula vai concorrer’. Tem que aguarda isso aí tudo.”

E, indiretamente, criticou a decisão monocrática de Fachin. “A decisão não foi do STF, decisão foi do Ministro Fachin.”

R7

Opinião dos leitores

  1. Essas pessoas com altos cargos ou patente de oficiales das forças armadas do Brasil se comportam e agem como se fossem os proprietarios/donos da verdade e do bem,como se possuir un alto cargo que è chamado de patente os concedestes os direito e as garantías de se auto-enxergarem como pessoas superiores com ares de importancia e grandeza,poder e riqueza de orgulho e arrogancia que são das pessoas habitam a casa da soberba,essas pessoas precisam porem os pés no chão e perceberem que São modestos,simples,humildes funcionarios/servidores públicos como quaisquer outrem trabalhadore(a)s do estado brasileiro,estes militares que recebem bons salários em comparación com as outras faixas salariais da populacão do país no geral pelo qual 72% das pessoas recebem ou ganham no máximo até dois salários mínimos brasileiros,Isso não os dão o direito de ameaçar pessoas e instituições do estado brasileño como alardam nos bastidores e em público e também pelas redes de midia sociais computacionais e também televisivas e radiofónicas,creio que esse auto-pensamiento e auto-sentimiento de maxima relevancia e superioridade ética e Moral sobre a ordem democratica,talvez só aconteça nesse país chamado/denominado de república federativa do Brasil.

  2. Contra fatos não há argumentos,a rachadinha existiu,o fatos firam comprovados,a consequencia do ganho tambem,com a compra de imóvel maior que 6 milhoes,isto sim que goi gincana juridica ,quanto ao outro tambem,os rlubos na petrobras foram TAMBEM comprovados.
    É igual só que é diferente. Um é de ezquerda e o outro é de direita,mas o crime é igual.
    Como dizia o macaco doplaneto dos macacos:
    Eu so queria entender….!

  3. Pátria acima de tudo,
    .Deus acima de todos
    ??????????
    Em 2018, vivemos um clima eleitoral com o despertar dos pendões da Pátria. Reaprendemos cantar os hinos republicanos.
    Brigamos por um clima de lisura, que era proporcionado pela operação "lava jato", que mostrava para sociedade, á cara dos bandidos que sugavam à Pátria.
    Elegemos o mocinho, que seria o nosso mandatário maior, iria cuidar da valorização da operação que caçava, julgava e punia os arquitetos da engenharia de roubar e ficar impunes.
    Erramos em nossas escolha e fomos traídos em nossos desejos. À lava jato, foi caçada, perseguida, amordaçada e por fim, aniquilada por todos aqueles que à temiam, e sabiam que um dia, seriam alcançado e julgados por seus passados .
    Dentro seus algozes, destaco aquele que tinha compromisso e jurava em campanha, que iria valoriza-la.
    Mataram à esperança dos brasileiros e o encanto de ver nossa bandeira desfraldada, altiva e se emocionar com a sinfonia do hino nacional.
    Em 2022, já se vislumbra um clima eleitoral diferente, não vai ter mocinhos, vai ser um duelo de bandidos, todos se vangloriando que mataram a Lava Jato.
    Se Deus é que estar acima de tudo, salve nossa Pátria ??????

    1. Palavras sábias e dignas de alguém que ama seu país e preocupa-se com o futuro dos seus entes. Foram colocações sóbrias, de alguém que é desprovido de idolatrias à políticos ou partidos.
      Arimatéia, também fui enganado. Esse seu texto retrata exatamente o que ocorreu comigo no pleito de 2018 e o meus sentimentos nos dias atuais. Nós, brasileiros do bem, não merecemos a polarização desses dois nefastos.

    2. ?????
      Muuuuuuuu!!!!!
      Chora mais alto que o Lula não tá te ouvindo!!!
      ??????

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Política

“Não adianta você querer impor algo nacional. Nós não somos ditadura”, diz Mourão sobre pedido de toque de recolher feito por secretários

Foto: Reprodução

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta terça-feira (2) que ‘não adianta querer impor’ medidas nacionais para restringir a circulação de pessoas e tentar reduzir os casos de Covid-19. Segundo ele, a solução é acelerar a vacinação e realizar de campanhas de conscientização da população.

Mourão fez o comentário após ter sido questionado a respeito da carta escrita pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) que sugeriu medidas urgentes contra o iminente colapso das redes pública e privada de saúde diante do aumento dos casos de Covid-19. Entre as sugestões está um toque de recolher nacional das 20h até as 6h da manhã.

“Cada população tem sua característica, se você analisar o país são cinco países diferentes em um só, o Norte é uma coisa, Nordeste é outra, etc e tal. Então, não adianta você querer impor algo nacional. E aí como é que você vai fazer isso para valer? A imposição? Nós não somos ditadura. Ditadura é fácil, sai dando bangornada em todo mundo”, afirmou ele em entrevista ao chegar ao Palácio do Planalto nesta terça (2).

Para Mourão, a população “cansou” das medidas de restrição e os brasileiros não gostam de ficar em suas residências, preferem sair à rua. O vice-presidente considera que o caminho para redução dos casos da Covid-19 seria realizar uma campanha de conscientização e acelerar a vacinação.

“Acho que tem que haver uma campanha em todos os níveis de conscientização da população. Acho também que tinham que ter alguma atitude em relação ao transporte urbano, acho que nenhum gestor se preocupou muito com isso aí. É por aí. E conseguir acelerar as vacinas. Acelerando as vacinas a coisa anda de forma boa”, afirmou.

Carta do Conass

A carta escrita pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) foi entregue na segunda-feira (1º). No documento, a entidade diz que o Brasil vive o pior momento da pandemia e divulgou medidas que deveriam ser adotadas no país. Em resumo, o Conass afirmou que:

Brasil vive pior momento da pandemia, com patamares altos em todas as regiões.

Falta condução nacional unificada e coerente da reação à pandemia.

É preciso proibir eventos presenciais, inclusive atividades religiosas.

É preciso suspender aulas presenciais em todo o país.

É preciso adotar toque de recolher nacional; fechar bares e praias.

É preciso ampliar testagem e acompanhamento dos infectados.

Deve-se criar um Plano Nacional de Comunicação para esclarecer a população da gravidade da situação.

Situação no país

Um ano após o primeiro caso de Covid-19, o Brasil vive momento crítico, com 255,8 mil óbitos. Segundo consórcio de imprensa, na segunda-feira (1°) a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 1.223, o quinto recorde batido nos últimos seis dias.

Já o balanço da vacinação registra 6,7 milhões de pessoas que receberam a primeira dose (3,2% da população brasileira).A segunda dose já foi aplicada em 2 milhões de pessoas (0,95% da população).

G1

Opinião dos leitores

    1. Sempre o elogiei, mas de vez em quando fala umas besteiras também

      Parecendo Bolsonaro

    2. Falou o adorador de Fidel Castro, Msduro e Lula
      Esquerda é ódio e agressividade.

    3. Esquerda é ódio e agressividade??? kkkkkkkkkkkk falou o adorador de miliciano que só propaga fake news e desfila mentirar e ódio? Alias um dos ídolos de vocês já foi solto???

  1. Não adianta toque de recolher se durante o dia inteiro os transportes públicos estão super lotados.

    Querem impor que a população fique trancafiada e não resolvem o problema efetivamente aonde precisa?

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Economia

Mourão nega interferência na Petrobras: “Atribuição de Bolsonaro”

 Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (PRTB), afirmou na manhã desta segunda-feira (22/2) que a mudança na presidência da Petrobras não se trata de interferência, mas de uma “atribuição do presidente Bolsonaro”.

“Não pô [não é uma intervenção], tá dentro das atribuições do presidente. O mandato do Roberto [Castello Branco] terminava dia 20 de março, poderia ser renovado ou não e a decisão é não renovar. Não vejo forma de intervir nos preços, até pela própria legislação que rege a companhia, que é o que está sendo comentado muito, não vai haver isso. É uma questão de confiança na pessoa que está lá, que o presidente colocou”, justificou.

Questionado se faltava confiança do presidente em Castello Branco, Mourão afirmou que talvez tenha faltado comunicação.

“De 1º de janeiro pra cá, o petróleo aumentou 25%, fruto do inverno mais frio do Hemisfério Norte, e a turma lá queima petróleo para poder se aquecer. No Hemisfério Norte a história é diferente, daí o preço flutua com essas condições internacionais”, disse. “Na minha visão, a solução pra isso seria se a gente conseguisse criar um fundo soberano com base nos royalties do petróleo, e esse recurso, quando tivesse essas flutuações, fosse utilizado para reduzir esse aumento”, completou Mourão.

Com Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Como não negar a interferência do presidente? Ora, se os conselheiros da petrobrás não aprová-lo, todos serão demitidos e o presidente acionará novos conselheiros. E ai? Não há interferência? Ou estou errada? Esclareça-me?!

  2. O estrategista e democrata, melhor presidente da República dos últimos trinta anos Jair Messias Bolsonaro sabe o que faz e está sempre ao lado do povo.

  3. Eu gostaria de ver o nome de Mourão nas pesquisas. Sem sobra de dúvidas o mais preparado para conduzir o destino da nossa nação.

    1. Sem sombra de dúvidas o mais preparado para conduzir o destino da nossa nação.

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Judiciário

Mourão vê excessos tanto de Daniel Silveira quanto do STF

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O vice-presidente Hamilton Mourão avaliou nesta quinta-feira (18) à CNN que, no recente caso da prisão do deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), houve excessos tanto por parte do parlamentar quanto de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

“Não se chega ao equilíbrio somando-se os excessos. O deputado seguramente excedeu-se no exercício da imunidade parlamentar. Contudo, isso não autoriza que outros agentes se excedam também, porque assim o sistema de freios e contrapesos fica contaminado”, afirmou Mourão.

General da reserva, o vice-presidente disse também sistema de freios e contrapesos “decorre da separação de poderes e exige a temperança constitucional ante excessos inconstitucionais”. Para ele, o caso gerou uma “crise desnecessária”.

A declaração de Mourão foi a primeira feita por um integrante do alto escalão do governo federal sobre a prisão de Daniel Silveira. Como vem mostrando a CNN, o presidente Jair Bolsonaro foi aconselhado a não se envolver no caso, para evitar atritos com o Judiciário.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Esses nossos militares são muito frouxos viu… francamente…

    "Mourão vê excesso do STF e do deputado"

    Puxa vida, um deles fez um vídeo na Internet, e o outro mandou prender o cara!

  2. Atirou o confiando nos "amigos" se ferrou. Verdade, a melhor opção é o mais sensato de todos é o Mourão. Inteligente, fala só o necessário e sempre pronto pra agir. Bolsonaro não quer ele por perto, pq sabe que o mourão é muito mais capacitado que ele.

    1. Sua opinião é uma piada de péssimo gostos. O general é um homem honrado e acima de tudo, fiel a hierarquia. Um general sabe respeitar o Presidente, mesmo se ele for um semi analfabeto ou uma pessoa destrambelhada que não fala nada com coisa nenhuma, como já aconteceu anteriormente.
      Essa crise entre eles só existe nas fofocas de políticos e jornalistas criadas para jogar um contra o outro. Você acredita mesmo que eles não se entende? Está lendo as notícias erradas e acreditando em quem escreve coisas longe da realidade.

    2. Vc só concordou com o que falei, parece que nao sabe interpretar uma pequena leitura. Em nenhum momento falei alguma coisa de forma negativa em relação ao Mourão, releia o texto pra entender. Inclusive acho ele uns dos mais qualificados que transitam em volta do abestalhado, quero dizer, presidende.
      E quem atirou, com palavras, confiando nos "amigos" foi o deputado, e se ferrou.

  3. Nesse país de MER…pode roubar , matar , estuprar , que NÃO será preso , agora falar mal dos DEUSES MINISTROS DA JUSTIÇA, da cadeia , vontade de VOMITAR , o MAIOR LADRAO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE LULA está aí SOLTO , tem coisa mais absurda e nojenta que esse VERME SOLTO ??

  4. Sinceramente se o Presidente não se envolver é pura covardia. Melhor deixar o STF Governar de uma vez.

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Economia

AUXÍLIO EMERGENCIAL: Mourão concorda com Bolsonaro, cita 40 milhões de brasileiros em “situação difícil”, e diz que governo não pode ser “escravo do mercado”

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Depois de o presidente Jair Bolsonaro demonstrar irritação com as reações do mercado ante suas declarações, em live transmitida em suas redes sociais na noite de ontem, o vice-presidente da República Hamilton Mourão disse nesta sexta-feira (12) que o governo federal não pode ser escravo do mercado financeiro.

“Temos 40 milhões de brasileiros que estão em uma situação difícil, ainda estamos na pandemia. O presidente é obrigado a decidir para auxiliar essa gente. Se ele disse que não vai auxiliar, ele vai tomar pau. Se ele diz que vai auxiliar, ele vai tomar pau também. É uma situação difícil”, disse.

Mourão acrescentou ainda que a expectativa do governo é que, em 3 ou 4 meses, o país tenha uma produção de vacina capaz de começar um processo de imunização consistente da população.

A preocupação de investidores a qual se refere Bolsonaro é em relação aos efeitos nas contas públicas que poderá ter uma extensão do auxílio emergencial, findo em dezembro do ano passado. Apesar de a suspensão do benefício, uma nova onda de contaminações de Convid-19 tem trazido a necessidade da renovação das políticas de isolamento, o que deixa os trabalhadores que dependem da circulação de pessoas numa situação difícil.

Novos pagamentos, porém, não cabem no orçamento federal, o que traz a necessidade de um novo orçamento de guerra para que o teto de gastos não seja comprometido. O orçamento de guerra foi uma emenda constitucional aprovada pelo Congresso em maio do ano passado, que separa os gastos com a pandemia do orçamento geral da União.

“Governo e Congresso estão buscando uma solução. Em linhas gerais ou você faz um crédito extraordinário, aí seria o tal do orçamento de guerra, ou corta dentro do nosso orçamento para atender as necessidades. Não tem outra linha de ação fora disso”, disse.

Combustíveis

O vice-presidente comentou também sobre a promessa do presidente de anunciar um projeto que reduza o ICMS, imposto estadual, cobrado nos combustíveis.

“Vai ter que ser decidido dentro do Congresso. É lei, lei tem que ser decidido lá dentro e mexe com os estados. Presidente está buscando uma solução para o preço do combustível que todo mundo que enche o tanque do carro sabe que está um pouco salgado”, disse.

Segundo ele, o avanço dos preços nesse setor é fruto de dois problemas: os preços internacionais, que se recuperaram e, com a desvalorização do real frente ao dólar. No ano passado, a moeda brasileira acumulou perda de quase 30% em relação à moeda americana.

Interferência na Petrobrás

A discussão sobre os preços dos combustíveis também passa por outro temor de investidores, o de uma eventual intervenção na política de preços decidida pela Petrobras. Segundo Mourão, porém, essa não é uma alternativa para o governo.

“O presidente já deixou claro que não vai interferir e não pode. Já tivemos isso no passado e a Petrobras arcou com o prejuízo enorme. Ela não pode atacar, ela tem ação em bolsa”, disse.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Por conta da irresponsabilidade do presidente.
    Tem mais é que arcar com o ônus. E se ficar só no auxílio, ainda está no lucro, pelas irrespomsabilidades de suas ações deveria sair da presidência faz tempo.

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Política

“Presidente julgou que era desnecessária a minha presença. Só isso”, minimiza Mourão, sobre ausência em reunião ministerial

FOTO: FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, preferiu não polemizar sua exclusão da reunião ministerial convocada por Jair Bolsonaro nesta terça-feira (9). O encontro, que conta com a presença de 22 dos 23 ministros, não estava na agenda oficial do presidente nesta manhã.

“Não, não fui convidado, não fui chamado. Então acredito que o presidente julgou que era desnecessária a minha presença. Só isso”, afirmou Mourão a jornalistas em Brasília.

Questionado se a situação o deixou desconfortável, Mourão negou. “Não, não estou incomodado, não.”

Bolsonaro tem trabalhado em temas fundamentais para o seu governo como o auxílio emergencial, priorizando a busca de opções para viabilizar uma nova rodada do benefício. Também está na pauta uma solução para o preço dos combustíveis, reivindicação direta dos caminhoneiros.

Os atritos entre o presidente e o vice se intensificaram no fim do mês passado, quando Mourão abordou publicamente o desempenho do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Bolsonaro se irritou, negou a intenção de demiti-lo e se referiu ao general da reserva do Exército de “palpiteiro”.

Mas o episódio que azedou a relação entre dois ocorreu após o site Antagonista ter publicado que o chefe da assessoria parlamentar de Mourão enviou mensagens ao gabinete de um deputado federal falando sobre as articulações em curso no Congresso para um eventual impeachment de Bolsonaro.

Depois de semana de atritos, Mourão sai em defesa de Bolsonaro

O vice, assim que teve conhecimento da notícia, afirmou que o assessor agiu por conta própria e por isso seria demitido.

Para colocar panos quentes na situação, Mourão fez um agrado ao chefe do Executivo, ao escrever, nas redes sociais, em 1º de fevereiro, que não há motivos para a aceitação do impeachment do presidente.

R7

 

Opinião dos leitores

  1. PODEM ANOTAR E GUARDAR O DIA E O MÊS E O ANO DE HOJE, 09/02/2021, EM 2022 O ATUAL VICE PRESIDENTE HAMILTON MORÃO VAI SER A PIOR DOR DE CABEÇA QUE O PRESIDENTE JAIR MESSIAS BOLSONARO JÁ SENTIU NA VIDA, QUANDO FOR FORMADA A CHAPA DA CANDIDATURA A REELEIÇÃO DE BOLSONARO E COM TODA CERTEZA O VICE NÃO VAI SER MOURÃO, COM O QUE ELE SABE DOS BASTIDORES E DOS PODRES DO PRESIDENTE ELE SIMPLESMENTE VAI DETONALO JUNTO COM A OPOSIÇÃO. QUEM VIVER VERÁ.

  2. Mourão se afastando dessa CATERVA, vai ser o único a escapar de ações penais e futuras prisões. Podem aguardar. General Heleno tinha total razão: "se gritar, pega ladrão, não fica um, meu irmão". Ali Babá agora está bem assessorado!

  3. Na atual conjuntura, em que o governo se uniu ao Centrão (aquele mesmo que o general Heleno cantou parodiando uma música conhecida : se gritar pega Centrão, não fica um …), não ser lembrado para participar de uma reunião com o MINTO é até um mérito!

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Política

Mourão defende Bolsonaro: “Tem trabalhado incansavelmente para superar os desafios que o século XXI impõe ao Brasil”

FOTO: Reprodução/Twitter

O vice-presidente, Hamilton Mourão, fez um agrado ao chefe do Executivo, Jair Bolsonaro, ao escrever, nas redes sociais, que não há motivos para a aceitação do impeachment do presidente.

“Como Vice-Presidente, afirmo que não há nenhuma motivação para a aceitação de pedido de impeachment do nosso PR @jairbolsonaro, o qual tem trabalhado incansavelmente para superar os desafios que o século XXI impõe ao Brasil”, postou.

Ao hastear a bandeira branca, Mourão engrossa o coro daqueles que tentam demover o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de aceitar pedidos de impeachment contra Jair Bolsonaro.

Maia se irritou após o DEM ter desembarcado do bloco de apoio à candidatura do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) à sucessão da Mesa Diretora, que ocorre hoje.

O presidente da Câmara apoia Rossi, que vem derretendo nas intenções de votos dos colegas. Arhtur Lira (Progressistas-AL), que tem o apoio de Bolsonaro, deve levar a disputa.

Com informações do R7

Opinião dos leitores

  1. Nada Zezinho do Gado, o homem já é doce, lembre do leite moça, vc apesar de ter dito ser casado, sabe lamber, vai lá e lembre de Anita ???????????????????

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Política

Mourão confirma exoneração de assessor, destaca ‘problema da sua cozinha interna’, e declara: ‘assunto encerrado’

Foto: Adriano Machado/Reuters

Após a exoneração do assessor que procurou o chefe de gabinete de um deputado para tratar de um possível impeachment, o vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta sexta-feira que o assunto está “encerrado”. Mourão, contudo, relatou não ter conversado com o presidente Jair Bolsonaro sobre o assunto. A exoneração foi publicada na noite de quinta-feira em edição extra do Diário Oficial da União.

O caso foi revelado na quinta-feira pelo site “O Antagonista”. Ricardo Roesch Morato Filho, então chefe da Assessoria Parlamentar da Vice-Presidência da República, mandou mensagem para o assessor de um deputado federal, cuja identidade não foi revelada, pedindo para marcar uma conversa e dizendo que Mourão é “mais preparado” que Bolsonaro.

Na manhã desta sexta-feira, ao chegar no Palácio do Planalto, Mourão disse que a situação está resolvida:

— Resolvido. Assunto encerrado.

O vice-presidente afirmou que a situação foi “lamentável”, porque ele não concorda com um impeachment e porque essa não é a “forma” que ele trabalha.

— Foi uma situação lamentável. Em primeiro lugar, porque eu não concordo com processo de impeachment. Segundo lugar, porque não é a forma que eu trabalho. Uma troca de mensagens imprudente gera um ruído totalmente desnecessário no momento que a gente está vivendo. A partir daí, a pessoa que tinha um cargo de confiança perde a confiança para exercer esse cargo.

Mourão disse que não conversou com Bolsonaro sobre o assunto porque o presidente estava viajando na quinta-feira e porque é um problema da sua “cozinha interna”:

— Não conversei. Ele estava viajando ontem. É um problema da minha cozinha interna.

O vice-presidente não quis comentar a declaração de Bolsonaro descartando uma reforma ministerial e afirmando que o país não precisa de “palpiteiro”. Na véspera, Mourão havia dito que o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, poderia ser demitido em uma eventual reforma. Em resposta, o presidente disse que só ele troca ministro.

— Não vou comentar isso daí. Deixa para lá.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Mourão é mais um traidor, ficou com ciúmes do Ernesto Araújo ficar com mais frequência do que ele nas visitas oficiais e reuniões.

  2. Inteligente nota que Mourão é Inteligente e competente, como também nota que Naro é demente e incompetente.

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Comportamento

Furar a fila da vacinação é ‘falta de caráter e sensibilidade’, diz Mourão

Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta sexta-feira que quem “fura” a fila da vacinação contra Covid-19 demonstra falta de solidariedade e de caráter. Mourão pediu que a população se conscientize e compareça somente no momento adequado.

— É necessário também que as pessoas se conscientizem, que cada um tem que comparecer de acordo com o seu grupo, para ser vacinado. E não procurar atropelar o processo. Isso denota uma falta de solidariedade, uma falta até de caráter da pessoa que faz isso — disse o vice-presidente, ao chegar no Palácio do Planalto.

Em pelo menos cinco estados — Amazonas, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe — há sinais de uma interferência política na vacinação, com gestores de saúde ou pessoas ligadas a eles furando a fila de prioridade para receber a primeira dose. O Ministério Público investiga os dribles nos critérios oficiais.

Mourão afirmou que a “corrida da vacina” afeta todos os países, porque os insumos existentes não são necessários para para a produção:

— Essa corrida da vacina é uma corrida que está, vamos dizer assim, causando problema no mundo inteiro, porque tem uma quantidade enorme de gente a ser vacinada. A quantidade de insumos a ser produzida não é dentro da necessidade.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Poxa! Até parece que estamos na Dinamarca ou Japão. O Brasil sempre foi assim: Se poder fala com o gerente para não entrar na fila; arruma um atestado pra não entrar na fila; senta na poltrona destinada a idosos; diz que é de menor; diz que e filho do deputado, prefeito, coronel, do doutor dono de tal clínica e por aí vai… Sim, diz que é jornalista e que está atrasando para o início do programa e fura a fila…

  2. É. Mas Não vejo caráter no governo federal. A mentira é uma constante e isso também é falta de caráter.

  3. Será que essas pessoas conseguem deitar a cabeça no travesseiro e dormir sossegadamente? Se não tiverem caráter e hombridade, sim!

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Economia

Mourão diz que Macron ‘não está bem’, e emenda crítica: “desconhece a produção de soja do Brasil. Nossa produção de soja é feita no cerrado ou no sul do país”

ADNILTON FARIAS/VPR 

O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta quarta-feira (13) que o presidente da França, Emmanuel Macron, desconhece a produção de soja no Brasil e que as críticas feitas por ele externaram “interesses políticos de agricultores franceses”.

Na terça (12), em mensagem em uma rede social, Macron disse que “continuar dependendo da soja brasileira é endossar o desmatamento da Amazônia”. Ele defendeu coerência nas “ambições ecológicas” e declarou que “quando importamos a soja produzida a um ritmo rápido a partir da floresta destruída no Brasil, nós não somos coerentes”.

Mourão afirmou que a presença de soja na Amazônia “é ínfima”, mas que a capacidade de produção brasileira é “imbatível.”

“Monsieur Macron n’est pas bien (o senhor Macron não está bem, em tradução literal)”, disse Mourão, em francês. “Macron desconhece a produção de soja do Brasil. Nossa produção de soja é feita no cerrado ou no sul do país”, afirmou o vice-presidente.

“Então, eu acho que nada mais, nada menos, [Macron] externou aí aqueles interesses protecionistas dos agricultores franceses. Faz parte do jogo político”, completou.

Na fala, o presidente francês não apresentou dados que corroborem com suas declarações. O G1 entrou em contato com o Ministério da Agricultura, que informou que não comentaria as falas do presidente francês.

“A produção agrícola na Amazônia é ínfima. Por outro lado, a nossa capacidade de produção ela é imbatível, vamos colocar assim. Nossa competição nesse ramo aí está muito acima dos demais concorrentes”, concluiu Mourão.

Macron tem dado declarações públicas de descontentamento com a política ambiental brasileira desde meados de 2019, quando as imagens das queimadas na Amazônia correram o mundo e aumentaram a pressão sobre o governo do Brasil em um momento em que a União Europeia negocia um acordo comercial com o Mercosul.

No auge da crise ambiental na região amazônica, Macron se desentendeu com o presidente Jair Bolsonaro, e os dois trocaram acusações públicas. O francês chamou as queimadas que ocorriam no país de “crise global” e disse que os países integrantes do G7 deveriam debater, com urgência, a questão. Em resposta, o brasileiro afirmou que o posicionamento de Macron evocava “mentalidade colonialista descabida no século 21”.

G1

Opinião dos leitores

  1. To com Macron e não abro.
    Governo bovino desastrado em todas as áreas. 2022 tem dia D e hora H.

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Política

Curado da Covid-19, Mourão diz que tomará vacina e que não vai furar fila

Foto: Isac Nóbrega/PR

O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta segunda-feira (11) que vai tomar a vacina contra Covid-19 mas que não vai “furar fila”, ou seja, não receberá o imunizante antes das pessoas que têm prioridade segundo os critérios definidos pelo Ministério da Saúde.

Mourão voltou ao trabalho nesta segunda após 12 dias em isolamento no Palácio do Jaburu para tratamento da doença. A jornalistas ele defendeu ainda que a imunização contra a Covid-19 é uma questão coletiva, e não individual.

“[Pretendo tomar a vacina] dentro da minha vez. Eu sou grupo dois de acordo com o planejamento [do Ministério da Saúde]. Não vou furar a fila, a não ser que seja propagandística”, disse o vice-presidente se referindo à possibilidade de tomar vacina ante do prazo para incentivar outras pessoas a aderirem à campanha de imunização.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisa o pedido de uso emergencial no Brasil de duas vacinas contra a Covid-19. Uma é do Instituto Butantan, desenvolvida em parceria com o laboratório chinês Sinovac. A outra é desenvolvida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca, do Reino Unido.

O vice-presidente defendeu ainda que “a vacina é para todo o país” e “uma questão coletiva.” As declarações de Mourão vão na direção oposta daquelas feitas pelo presidente Jair Bolsonaro, que tem dito que não vai tomar a vacina e defende que ninguém seja obrigado a se vacinar.

“Eu acho que a vacina é para o país como um todo, é uma questão coletiva, não individual. O individuo aqui está subordinado ao coletivo, neste caso”, disse Mourão.

O vice falou sobre o período de isolamento e os sintomas da doença. “Eu tive três dias ali que realmente os sintomas foram mais pesados e, depois, não”, disse “A partir do quinto, sexto dia, eu estava bem”, descreveu.

Ele também lamentou o “número elevado” de mortes por Covid-19 no Brasil.

Disputa na Câmara

O vice-presidente disse que a disputa pela presidência da Câmara dos Deputados deve ser apertada, mas que os dois candidatos que disputam o cargo, os deputados Arthur Lira (PP-AL), apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, e Baleia Rossi (MDB-SP), apoiado pelo atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e por partidos de oposição, têm um índice alto de votações com o governo em matérias analisadas na Casa.

“Em qualquer hipótese, o governo tem que ter uma boa conexão, uma boa ligação com Câmara e Senado, no sentido de a gente poder aprovar aquilo que é necessário para o país poder avançar”, disse.

“Nós temos aquelas PECs que estão ali desde o começo do ano passado, mais a questão das reformas. Então, precisamos trabalhar forte esse ano”, analisou.

G1

Opinião dos leitores

  1. Mourão não dá moleza pra ignorância. Deve ser duro um cara com a capacidade dele ser vice de um palhaço sem noção e desonesto como Bozo. Mas ele tira de letra e pode ser o próximo presidente pra reabilitar a imagem das forças armadas, já tão desgastada com essa aventura bovina.

  2. Mourão estar na preferência dos brasileiros para substituir o capitão, que por ter sido expulso do exército , estar se vingando da punição, desgastando a imagem do exército. Mourão tem formação de "escola superior " tem total domínio das emoções e temperamento, tem capacidade, saúde mental, família decente e articulação. Vai tirar o Brasil do isolamento exterior, restaurar a imagem do exército brasileiro, e colocar a locomotiva nos trilhos. TCHAU BOLSONARO.

  3. Será que o mentecapto do Dove Dedos, JANJA, os Ronaldinhos filhos, Lilidenberg, o Vampiro de PE, Narizinho Amante Hoffman, Nonho, não vão querer tomar logo a vacina do calça curta? Pense numa amizade forte e bonita.

  4. O MINTOmaníaco vai fazer o mesmo: tomar a primeira vacina que estiver disponível. Mas pra manter a narrativa negacionista, decretou sigilo de 100 anos de ser cartão de vacinação! Assim ninguém saberá a verdade…

  5. Trump: não tomo vacina Mike Pence: Tomo vacina
    Bozo: não tomo vacina e ainda escondo meu cartão de vacinação… Mourão: tomo vacina

    Brasil vs EUA

  6. Temos um vice com capacidade dez vezes maior que o presidente. Educado, inteligente, fala pouco, não rouba nem deixa roubar……e mais inúmeras qualidades. Se não for o vice desse bizonho, poderia se candidatar pois é muito mais qualificado que bolsonaro.

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Política

Mourão passa bem e toma hidroxicloroquina, nitazoxanida e azitromicina contra covid-19

FOTO: CLÁUDIO MARQUES/ FUTURA PRESS/ ESTADÃO CONTEÚDO – 23.10.2020

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, passa bem nesta segunda-feira (28) de acordo com nota da assessoria de comunicação da vice-presidência. Ele foi diagnosticado com covid-19 neste domingo (27) após apresentar dores no corpo, dor de cabeça e febre baixa.

Ainda de acordo com a nota, Mourão iniciou o tratamento por recomendação médica com os medicamentos faz uso de hidroxicloroquina, nitazoxanida (Annita), azitromicina e remédios para dor e febre. Ele segue em isolamento no Palácio do Jaburu.

Leia abaixo a íntegra da nota:

VICE-PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Assessoria de Comunicação Social

Nota Informava nº 14/2020/VPR-ASCOM

Assunto: Estado de saúde do Vice-Presidente da República

Antes de ter sido diagnosticado com Covid-19, o Vice-Presidente da República, Hamilton Mourão, apresentou mialgia (dor no corpo), cefaléia (dor de cabeça) e febre, que não passou de 38 graus, o que o levou a fazer o exame, confirmando o teste positivo no dia de ontem (27).

De acordo com a recomendação médica, faz uso de Hidroxicloroquina, Annita, Azitromicina e sintomácos (remédio para dor e febre).

O estado geral de saúde do Vice-Presidente da República é bom, encontrando-se em isolamento na residência oficial do Jaburu.

Brasília, 28 de dezembro de 2020.

Atenciosamente,
Assessoria de Comunicação Social da Vice-Presidência

R7

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Saúde

Mourão diz que 150 milhões de brasileiros devem ser vacinados contra Covid-19 até o fim de 2021

Vice-presidente Hamilton Mourão durante palestra na Associação Comercial de SP — Foto: Dani Pessanha/Associação Comercial de SP

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, disse na manhã desta segunda-feira (7) que espera ter até o fim de 2021 cerca de 150 milhões de brasileiros vacinados contra a Covid-19 em todo o país. No entanto, Mourão não mencionou a vacina de qual fabricante será utilizada e nem detalhou o plano de imunização.

“Brevemente nós vamos voltar a estar reunidos, como sempre estivemos, pois vamos dispor da vacina, a vacina que será distribuída em todo território nacional. Esperamos até o final de 2021 termos em torno de 150 milhões de brasileiros vacinados, que é um número extremamente significativo e, consequentemente, termos a capacidade de retomar a normalidade nas nossas vidas”, afirmou durante entrevista na Associação Comercial de São Paulo, em comemoração aos 126 anos da entidade.

O número citado por Mourão é superior aos 109,5 milhões de pessoas citadas pelo Ministério da Saúde em 1º de dezembro. O vice-presidente não explicou a divergência.

Na ocasião, o Ministério da Saúde disse que a estimativa é que a vacinação ocorra “em duas doses, como previsto pelos esquemas vacinais dos imunizantes já garantidos pelo Ministério da Saúde – Fiocruz/AstraZeneca e por meio da aliança Covax Facility”.

Durante a palestra, o vice-presidente também disse que o governo agiu de “forma eficiente” durante a pandemia e evitou um colapso do sistema com o repasse de recursos para estados e municípios, com a compra de recursos necessários e a distribuição de profissionais da saúde.

Em novembro, o presidente Jair Bolsonaro afirmou em parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o Ministério da Saúde não dá tratamento diferenciado às vacinas em desenvolvimento pela China e pela Universidade de Oxford.

As chamadas “definições preliminares da estratégia” não citam a vacina CoronaVac, da farmacêutica chinesa Sinovac, que está na fase final de testes e já tem previsão de distribuição no Brasil.

Em 21 de outubro, Bolsonaro afirmou nas redes sociais que o Brasil não irá comprar “a vacina da China”. No dia anterior à postagem, o Ministério da Saúde havia anunciado a compra de 46 milhões de doses da CoronaVac, vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac.

“A Consultoria Jurídica junto ao Ministério da Saúde assegura que não há tratamento diferenciado entre a vacina Coronavac e a AstraZeneca”, diz parecer assinado pelo presidente e elaborado pela Advocacia Geral da União (AGU).

Plano preliminar

Em 1º de dezembro, o Ministério da Saúde divulgou os primeiros pontos da estratégia “preliminar” para a vacinação da população contra a Covid-19 que será divido em quatro etapas:

Primeira fase: trabalhadores da saúde, população idosa a partir dos 75 anos de idade, pessoas com 60 anos ou mais que vivem em instituições de longa permanência (como asilos e instituições psiquiátricas) e população indígena.

Segunda fase: pessoas de 60 a 74 anos.

Terceira fase: pessoas com comorbidades que apresentam maior chance para agravamento da Covid-19 (como pacientes com doenças renais crônicas e cardiovasculares).

Quarta fase: professores, forças de segurança e salvamento, funcionários do sistema prisional e população privada de liberdade.

Apesar da divulgação preliminar, o governo afirma que o plano de imunização só ficará pronto quando houver vacina registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

G1

Opinião dos leitores

  1. Manoel Mané, vc, nove dedos, a Anta e turma desprezível politicamente , devem esquecer essa vacina seja lá de onde vier. Seu piegas ladrão e a burra da Anta, deveriam recomendar a vcs o óbvio, covid não acontece em médicos, portanto, nada de vacina. Quero ver se vc tem coragem em ficar imune, inclusive não desejo a sua contaminação ou morte, vc tem que sofrer muito para ver e aprender que o Brasil tem uma esperança, bem como, um presidente eleito por 57 milhões de brasileiros, Axé.

  2. Esse KAKA deve ter sonhos com Lula.
    Se num tiver cuidado vai terminar arranjando um bucho e dando a luz a um lulinha.
    Êita véi macho!!!

  3. Até fim de 2021?
    Isso é piada ou o q?
    Tem nações começando a vacinar tdo mundo agora em janeiro.

  4. O único que ainda possui juízo nesse governo, o pai da rachadinha (bozoró), quer que todo mundo morra.

    1. Já sei , você é viúva do maior ladrao da história da humanidade?? Aquele vagabundo que roubou o país ?? Lula , ou melhor , tinha um cargo no governo PTralha, a casa caiu e perdeu o cabide , vá aprender a trabalhar

    2. KAKA, que tesão é esse por Lula, nem os petistas falam tanto nele quanto tu.

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Política

Mourão alerta para ‘pilares básicos da economia no vermelho’, e diz que ‘se nada for feito, como a reforma do Estado, em dois anos não haverá condições de sustentar o governo’

Mourão afirmou que déficit nas contas públicas começou a ser sanado com a reforma previdenciária (Adriano Machado/Reuters)

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, disse na manhã desta segunda-feira, 7, em palestra comemorativa aos 126 anos da Associação Comercial de São Paulo, que o País tem enfrentado ao longo dos últimos anos crises nos sistemas político, econômico e da sociedade. A crise econômica, destacou, veio sendo gestada ao longo dos últimos 30 anos.

No seu entender, se nada for feito, como a reforma do Estado, em dois anos não haverá condições de sustentar o governo. “Temos dois pilares básicos da economia no vermelho, abalados: o déficit nas contas públicas e a produtividade.”

Segundo ele, o déficit nas contas públicas começou a ser sanado com a reforma previdenciária. Mas isso foi gasto com os recursos destinados à pandemia do novo coronavírus. E alertou que, se não houver reforma do Estado brasileiro, “que é grande e gasta mal”, em dois anos não haverá condições de sustentar o governo. “É responsabilidade do nosso governo nesses dois anos trabalhar para superar os obstáculos, fazer as privatizações e equilibrar as contas púbicas, a fim de transmitir confiança para os investidores que desejam trazer seus recursos para o Brasil.”

Na palestra, ele criticou que os recursos de impostos e da dívida se perderam em gestões incompetentes e na corrupção, ao longo da crise gestada nos últimos 30 anos. Sobre as projeções para o PIB, ele destacou: “Tenho firme crença que a queda do PIB será de 4,5%; menos da metade dos prognósticos.”

Depois de lamentar que nesses dois anos de governo não foi possível avançar nas privatizações, ele falou que a nossa produtividade é baixíssima por conta dos problemas de infraestrutura. “O governo não tem dinheiro para infraestrutura e precisa atrair parceiro privado e, para atrair parceiro privado, precisamos ter ambiente amigável e com segurança jurídica”, frisou. E criticou também a Constituição brasileira, que no seu entender, não olhou futuro e colocou muitos deveres ao governo.

Para Mourão, é preciso investir na reforma tributária, que está madura. “Precisamos organizar e simplificar os impostos”, defendeu, destacando que isso é consenso. “Nosso sistema tributário custa R$ 70 bilhões ao ano (para governo e sistema produtivo), o que é muito”, avaliou.

Sobre o novo coronavírus, ele disse que o País não saiu da primeira onda. “Na minha visão a pandemia nunca saiu da primeira onda; agora é repique”, disse, elogiando o sistema público de saúde brasileiro, que foi capaz – junto com o governo brasileiro – de trabalhar de forma eficiente na pandemia.

E destacou: “Lamentamos as 176 mil vítimas, mas o trabalho da nossa medicina e dos gestores foi fantástico.”

Mourão disse também achar complicado a prorrogação do pagamento do auxílio emergencial pago pelo governo nessa pandemia, que termina neste mês.

Exame

Opinião dos leitores

  1. Everton veve, posso descrever para vc, alguns realmente distribuídos pelo MS, putos não, isso podemos resolver, e se vc teceu pelo meu comentário, a pergunta foi fácil e óbvia, só responder, só sou fixado em mulher bonita e inteligente, trabalhar com dignidade, ser cordial, educado, honesto e amigo. Fui eleitor do PT, mais de forma inteligente não sou mais, acho ruim pessoas Castries e desonestas.

  2. É claro!!! O governo tem que sustentar aposentadoria integral de militar que se aposenta com 50 anos e recebe aposentadoria por mais uns 30. Qual o orçamento que aguenta uma trolha dessa?

  3. Pra aprovar as
    merdas de reforma deles sempre vem com esse terrorismo que o Brasil vai se acabar se.não aprovar as bostas.

  4. O VP faz um comentário 100% alinhado com a agenda do Presidente e os abutres, esses seres trevosos, esses chavistas imundos, alardeiam um antagonismo.

  5. O Vice tem razão. Apenas fez um relato nu e cru da realidade. Não vejo essa necessidade do presidente mandar ele "calar a boca".

  6. Alguém sabe mesmo o que nove dedos era? Pior ainda era a Anta, que mesmo formada, secretaria de governo o escambal, que não sabia somar e falar, uma completa vergonha, fazia o mundo sorrir, se tivesse o título de palhaça, iria desmerecer os comediantes ou palhaços. Aí vcs jericos estariam contentes…..

    1. Vira o disco, sua fixação pelo PT está demais. Vá logo a um psiquiatra, porque o MS vai começar a parar de ofertas certos serviços gratuitos…

    1. Não precisa ser phd pra falar e saber sobre o óbvio. Ele tá certíssimo.

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Política

Mourão critica possibilidade de reeleição na Câmara e no Senado

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O vice-presidente Hamilton Mourão disse nesta sexta-feira (4) que a Constituição Federal é clara sobre a impossibilidade de reeleição no Senado e na Câmara dos Deputados em uma mesma legislatura. O tema está sendo debatido no STF (Supremo Tribunal Federal).

“Acho que a Constituição é clara, não pode. Eu acho que teria que mudar a Constituição, mas o Supremo tem, vamos dizer, tem o arbítrio para interpretar da forma que melhor lhe aprouver”, afirmou.

Também nesta sexta, Mourão disse considerar muito difícil que a reforma tributária seja aprovada este ano, apesar das promessas iniciais do governo, porque ainda não há um consenso sobre a proposta.

“Na minha visão eu acho complicado (aprovar esse ano) porque não há um consenso sobre qual é a melhor reforma”, disse o vice-presidente, um dos maiores defensores no governo da reforma tributária.

Mourão, no entanto, negou que o governo esteja travando a reforma tributária para evitar dar um palanque para uma eventual reeleição do atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que desde o início encampou um projeto de reforma que está sendo tocado pela Câmara, independentemente da participação do governo federal.

“Eu não julgo que o governo esteja travando a reforma tributária. O que eu vejo que está acontecendo dentro do Congresso são dois fatores: o número 1 é essa questão da pandemia, em que o Congresso deixou praticamente de se reunir. E sem se reunir temas polêmicos praticamente não avançam”, disse o vice-presidente a jornalistas. “Em segundo lugar a disputa pela sucessão nas duas Casas. Ela foi deflagrado e a partir daí é um jogo lá dentro.”

Maia diz não ser candidato à reeleição mas, uma vez que o Supremo Tribunal Federal (STF) deve autorizar que ele e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), concorram a mais um mandato, o deputado pode tentar uma nova eleição, o que contraria os planos do governo de Jair Bolsonaro.

O presidente entrou no jogo da disputa eleitoral da Câmara em defesa do aliado Arthur Lira (PP-AL), líder do centrão que tem sido um dos principais nomes de apoio do governo Bolsonaro no Congresso.

Apesar de diversas denúncias de corrupção e de ser investigado por um esquema de “rachadinha” e funcionários fantasmas quando era deputado estadual em Alagoas, o governo continua bancando a aposta em Lira.

Mourão afirmou que não trata de questões de “expressão política” do governo, mas justificou a opção por Lira.

“Vamos colocar o seguinte: a gente tem que ter base dentro do Congresso, tem que ter relacionamento, então, as peças do tabuleiro são essas e nós temos que saber trabalhar com elas”, disse.

R7

Opinião dos leitores

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