Educação

Governo oferece reajustes entre 25% e 40% a professores universitários

O governo federal cedeu e ofereceu nova proposta de reestruturação de carreira às entidades sindicais dos professores dos institutos e universidades federais. Depois de mais uma rodada de negociação, para colocar fim à greve que já dura 69 dias, foram oferecidos reajustes que variam entre 25% e 40% para todos os docentes. Além disso, a data para entrada em vigor do aumento foi antecipada.

Na oferta da semana passada, o aumento variava entre 12% e 45%, já somados os 4% aprovados em maio, pela Medida Provisória 568, que teve efeito retroativo a março. A proposta não agradou os representantes da categoria, que alegaram que o governo não contemplou a reestruturação da carreira para todos os níveis de docentes.

A nova proposta do governo foi aumentada em 7,7%. Com isso, a reestruturação de carreira, apresentada hoje (24) aos professores universitário, terá impacto de R$ 4,2 bilhões no Orçamento Federal. O montante é R$ 300 milhões a mais que a oferta anterior, de R$ 3,9 bilhões. Os aumentos, que serão escalonados durante os próximos três anos, começam a vigorar a partir de março de 2013. Na proposta anterior, feita no último dia 13, o aumento iria vigorar a partir de julho do próximo ano.

Para o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, a contraproposta mostra o recuo do governo em prol do fim da paralisação e descarta novo aumento. “Em uma negociação sempre tem margem, mas o governo já fez movimento de avanço ouvindo críticas e necessidades. Estamos convictos que essa é proposta para fazer acordo”, assegurou.

O secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, Marco Antônio de Oliveira, dá a entender que essa é a proposta final e que o governo chegou ao “limite” tanto em “critérios de ascensão quanto em valores”. “Nós já adaptamos a proposta, fizemos uma série de alterações. No caso de valores, chegamos ao limite. Temos que pensar na situação que o país está vivendo de incertezas, que decorre do cenário de crise internacional”, disse.

 

Fonte: Agência Brasil

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Judiciário

TJRN: Município tem três dias para se manifestar sobre pedido de reajuste da tarifa de ônibus

O juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública de Natal, Geraldo Antônio da Mota, determinou a intimação do município de Natal para que se manifeste, em cinco dias, sobre novo pedido de reajuste da tarifa de ônibus, feito por empresas representadas pelo Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros do Município de Natal (Seturn). Como a decisão do magistrado foi publicada no Diário da Justiça da última segunda-feira , 16, já só restam três dias.

Geraldo Mota já havia indeferido requerimento anterior do Seturn, que angariava um aumento na tarifa dos atuais R$ 2,20 para R$ 2,36. Além da revisão da tarifa praticada no setor, foi requerida avaliação segundo os custos efetivos do serviço e a observância da regra da anualidade do reajuste tarifário.

O Seturn, representando as empresas, pediu ainda uma indenização no valor de R$ 389 milhões, sendo R$ 265,6 milhões advindos do pedido de indenização em razão de defasagem tarifária. Além disso, o Sindicato e as empresas visam discutir a necessidade de reajuste existente em outra ação, a de nº 0805551-10.2011.8.20.0001, também em trâmite na 3ª Vara da Fazenda Pública.


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Saúde

Consumidor deve ficar atento a reajuste de plano de saúde coletivo

O consumidor deve tomar certos cuidados ao contratar um plano de saúde coletivo. No primeiro momento, os planos coletivos aparentam ser mais vantajosos que um plano individual, por não exigir carência, mas podem acabar saindo mais caro. O alerta é do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec).

O instituto chama a atenção para o fato de que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não regula os reajustes dos planos coletivos, somente dos individuais. Para a advogada do Idec, Joana Cruz, o governo também deveria intervir no mercado coletivo, que responde por cerca de 80% dos usuários de planos de saúde no país.

“Enquanto o índice de reajuste dos planos individuais,determinado pela ANS, será de até 7,93%, os planos coletivos têm reajustes livres, deixando os consumidores desamparados”, destacou a advogada, especializada em saúde suplementar.

Segundo Joana Cruz, ao buscar um plano coletivo, o consumidor deve buscar saber os percentuais de reajustes nos últimos anos e de quanto deverá ser o próximo aumento, para não ser pego de surpresa com valores bem acima da inflação.

De acordo com a ANS, os reajustes dos planos coletivos não são regulados pela agência por tratarem-se de relações entre pessoas jurídicas (operadora e empresas, por exemplo), que têm grande poder de barganha e negociação, ao contrário do usuário individual. Além disso, segundo a agência, a modalidade coletiva não exige prazo de carência, possibilitando ao usuário migrar para outra operadora que apresentar mensalidade menor.

Outro alerta do Idec é sobre os reajustes dos planos individuais acima da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o que acarretaria, a longo prazo, um comprometimento cada vez maior da renda dos clientes. “Temos estudos mostrando que, em 30 anos, o plano de saúde vai absorver 50% da renda do usuário”, frisou a advogada do instituto.

A ANS reconhece que os reajustes dos planos individuais são mais altos que o IPCA, porém argumenta serem abaixo do rendimento nominal médio do trabalhador e dos índices de variação de preços de produtos e serviços médicos, odontológicos e laboratoriais.

Fonte:Agência Brasil

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Jornalismo

Legislação proíbe reajustes abusivos em planos de saúde de idosos

A solução adotada por muitas pessoas a fim de garantir atendimento médico de qualidade a um custo acessível, os plano de saúde podem se transformar em pesadelo na fase da vida em que são mais necessários. É comum as operadoras que oferecem esse tipo de serviço aplicarem pesados reajustes para o segurado a partir dos 60 anos de idade, sob a alegação de que clientes nesta faixa etária usam a rede conveniada com mais frequência e dão mais despesas. A boa notícia é que a legislação brasileira e a jurisprudência recente coíbem aumentos abusivos.

Com base na Lei n°11.765/2008, que instituiu o Estatuto do Idoso, a Justiça tem proferido sentenças favoráveis a usuários de planos de saúde às voltas com reajustes excessivos. O estatuto estabelece que o aumento no preço de um serviço ou produto não pode ter como único motivo a idade do cliente, pois isto configura discriminação. Em decisão de 2008 contra elevações aplicadas pela Unimed Natal em 2004, a ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), abriu precedente favorável à retroatividade desta legislação: alegou que o consumidor está sempre amparado por ela, não importando se atingiu 60 anos antes ou depois de sua vigência.

O aposentado Ernesto Gustavo Koberstein, de 67 anos, e sua esposa, a dona de casa Maria Conceição Pereira Koberstein, de 72, estão entre os brasileiros que recorreram à Justiça contra aumentos de mensalidade que consideraram abusivos. Os dois têm planos de operadoras diferentes. Ela já venceu o processo em segunda instância. Ele conseguiu um julgamento favorável na primeira instância, mas a empresa recorreu e agora o aposentado aguarda a sentença definitiva.

Ernesto Koberstein disse que há um ano e meio, quando a esposa completou 70 anos, o valor do plano de saúde pago por ela saltou cerca de 44%, de R$ 690 para mais de R$ 1 mil. Maria Conceição ingressou com uma ação na Justiça. Além da fixação da mensalidade em R$ 760, ela obteve a devolução de mais de R$ 3 mil que haviam sido pagos à operadora. No caso de Ernesto,o reajuste foi ainda mais significativo. Quando o aposentado completou 60 anos, há sete anos, a parcela subiu de cerca de R$ 800 para R$ 1,8 mil, ou seja, uma alta de 125%. Ele entrou na Justiça há dois anos, e hoje deposita R$ 958 em juízo todos os meses enquanto aguarda a sentença final.

Para Ernesto, o maior custo dos clientes em idade avançada para as operadoras não justifica elevações de preço como as que são adotadas. “Acho um absurdo tremendo, pois elas têm muito saldo positivo. Na nossa juventude, praticamente não usávamos [o plano]”. Segundo ele, os valores cobrados estavam pesando no bolso. “Estava muito difícil. Eu estava para desistir de pagar”, declarou.

Ernesto e Maria Conceição têm planos de saúde adquiridos após 1999. Eles tiveram vantagem ao mover a ação judicial, pois seus contratos são regidos pela Lei n° 9.656/98. Ela limita o reajuste para idosos, estabelecendo que o aumento para a última faixa etária não pode ser superior a seis vezes o valor da primeira. Para os planos anteriores à legislação, a regra não se aplica e vale o que está no contrato assinado entre usuário e operadora.

O advogado Geraldo Tardin, presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), disse que isso não significa que clientes de planos contratados antes de 1999 estão à mercê das altas abusivas de mensalidade. “Nestes casos, além do Estatuto do Idoso evocamos o CDC [Código de Defesa do Consumidor]. Nem tudo que está no contrato é válido, pois ele pode ser abusivo”, destacou. Segundo o CDC, cláusulas contratuais que coloquem o consumidor em clara desvantagem podem ser invalidadas.

Mesmo sendo titular de um plano antigo, contratado em 1992, a dona de casa Maria Marlene Souza da Costa, de 68 anos, ganhou em segunda instância o direito à revisão dos índices de reajuste. O juiz aceitou o argumento de que o aumento aplicado pela operadora em 2003 feria os princípios do Código de Defesa do Consumidor, e anulou a cláusula contratual que previa a alta. O plano de saúde da dona de casa abrange ela e o marido, o aposentado Antônio Azevedo da Costa, de 75 anos. A empresa elevou a mensalidade dela de R$ 482,37 para R$ 648 (reajuste de 34%) e a dele de igual valor para R$ 1.049,29 (aumento de 117%). A operadora ainda tem 15 dias para recorrer da decisão no STJ. Não havendo recurso, ficará a cargo de um contador da Justiça calcular os novos valores – mais acessíveis – das mensalidades.

A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com a Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS), responsável por regular e fiscalizar as atividades das operadoras de saúde. Por meio da assessoria de comunicação, a autarquia informou que os usuários que considerarem abusivos os reajustes aplicados devem buscar orientação no telefone 0800 701 9656. No caso de planos posteriores a 1999, se o valor estiver acima do permitido pela Lei n° 9.656/98, a ANS notificará a empresa. Caso se trate de um plano anterior à legislação, a autarquia analisará se a reclamação procede. Neste último caso, a agência só pode intervir se a regra para o reajuste não estiver claramente expressa no contrato.

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Economia

Cesta básica do natalense sobe 0,58% em junho

Pesquisa realizada pelo Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon Natal), verificou um aumento médio de 0,58% no mês de junho na cesta básica comercializada nos supermercados e hipermercados de Natal, em em relação ao mês de maio/12. Nos mercadinhos a variação foi maior do que nas grandes redes: 3,67%, em comparação ao mês de maio/2012. Na última semana de junho, a cesta básica subiu 0,37% em Natal.

O custo médio da cesta básica para consumo mensal de uma família de seis pessoas – quatro adultos e duas crianças – que estava em R$ 399,20 no final de maio/2012, fechou o mês de junho em R$ 401,50.

A pesquisa foi realizada pelo Procon Natal, que é um órgão vinculado à Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social da Prefeitura Municipal do Natal, junto a seis (06) supermercados e seis (06) hipermercados da capital, incluindo quarenta (40) itens básicos de alimentação e limpeza, dos quais vinte e sete (27) subiram em junho/2012 e treze (13) sofreram redução.

Em junho/2012 os produtos industrializados e semielaborados – na média – praticamente permaneceram estáveis (variação média de 0,01%), enquanto os hortifrútis subiram 6,53%. Já os produtos de higiene e limpeza caíram 0,27%.

Os maiores aumentos de junho ocorreram na batata comum (subiu 20,4%), alface (+19,4%), repolho branco (+17,4%), ovos brancos grandes (+15,5%), filé de merluza congelado (+12,8%), tomate (+11,5%) e leite pasteurizado tipo C (+10,0%).

Por outro lado, dentre os produtos que apresentaram redução de preço em junho, destaque para a água sanitária (caiu 9,4%), pão francês (-8,6%), sabão em barra (-8,3%), fubá pré-cozido (-7,5%), café moído (-6,2%), frango congelado (-5,1%) e carne bovina de 2ª (-3,7%).

Feijão Carioquinha subiu 57% em seis meses

Comparando o custo atual da cesta básica (R$ 401,50) com o vigente em dezembro de 2011 (R$ 386,32), a pesquisa do Procon Natal constata aumento médio acumulado de 3,93% nos seis primeiros meses de 2012. A maior variação ocorreu nos legumes, frutas e verduras (subiram 24,5%), seguido pelos produtos de higiene e limpeza (+4,9%) e pelos produtos industrializados e semielaborados (+2,00%).

Registre-se que nos últimos doze meses (junho/2011 a junho/2012), a cesta básica do natalense ficou 8,5% mais cara: os produtos industrializados e semielaborados acumulam alta de 8,9%, os produtos de higiene e limpeza subiram 5,2%, e os hortifrútis subiram 5,8%.

Isoladamente, os produtos que mais subiram em 2012 foram: jerimum leite (está 77,0% mais caro), feijão carioquinha tipo 1 (subiu 57,3% em 2012), batata doce (+34,0%), macaxeira (+31,0%), repolho branco (+31,0%), alface (+28,1%) e batata comum (+26,7%). Além desses, destaque também para o aumento de 24,0% nos ovos brancos grandes, de 22,0% na farinha de mandioca e de 18,9% no leite pasteurizado tipo C.

Nos mercadinhos, aumento da cesta chegou a 3,67% em junho

Nos supermercados localizados nos bairros de Natal (os chamados “mercadinhos”), a cesta básica registrou aumento médio de 3,67% em junho/2012, em relação ao mês de maio. Nos seis primeiros meses de 2012 (janeiro a junho) a cesta básica acumula alta de 6,91%, quase o dobro do índice verificado nas grandes redes.

Em junho os hortifrútis subiram, em média, 12,5%, os produtos industrializados e semielaborados subiram 3,1%, e os produtos de higiene e limpeza, +0,28%.

Foram pesquisados doze (12) mercadinhos localizados em diversos bairros de Natal (Alecrim, Cidade Satélite, Neópolis, Pirangi, Planalto, Pajuçara, Panatis, Nova Descoberta, Capim Macio, Centro e Rocas). Dos quarenta (40) itens pesquisados pelo Procon Natal, trinta (30) subiram em junho e dez (10) sofreram redução.

Custo da cesta básica por estabelecimento

Segundo ponderação dos técnicos do Procon Natal, a cesta básica mais barata, na última semana de junho/2012, entre os supermercados e hipermercados, era a do Supermercado Servebem – Cidadeda Esperança (R$ 370,93). Entre os mercadinhos a cesta básica mais barata era a do Supermercado Cristovão – Centro (R$ 384,41).

Comparando o custo médio da cesta básica nos três tipos de estabelecimentos, o Procon Natal conclui que a cesta básica mais barata é a dos mercadinhos (R$ 405,37), seguido pelos supermercados (R$ 387,28) e pelos hipermercados (R$ 415,73).

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Jornalismo

Deputados aumentam em 30% a verba de gabinete

A Câmara dos Deputados reajustou em 30% o valor da verba de gabinete, recurso usado pelos parlamentares para o pagamento de funcionários que trabalham nos gabinetes ou nos escritórios políticos nos estados.

De acordo com Ato da Mesa Diretora 44/2012, publicado hoje (4), a verba passa dos atuais R$ 60 mil para 78 mil. Segundo a Mesa, o reajuste vai recompor o benefício considerando “o desgaste inflacionário”.

Ainda segundo o documento, as despesas decorrentes da elevação serão custeadas pelas dotações orçamentárias da Câmara dos Deputados. O reajuste não vale para a tabela de vencimentos do Secretariado Parlamentar, fixada por legislação vigente.

O aumento da verba de gabinete era uma reivindicação antiga dos deputados e assessores que alegam que os funcionários não concursados, que prestam serviços aos gabinetes, estavam há quase cinco anos sem reajuste.

Pelo regimento, com a verba, cada deputado pode contratar de cinco a 25 secretários parlamentares. Atualmente, os salários desses funcionários variam de R$ 622 a R$ 8.040 mensais.

Fonte: Agência Brasil

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Economia

Conta da água fica 5,10% mais cara em Natal

A conta de água do natalense vai ficar mais cara. A Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico do Município de Natal (Arsban) autorizou nesta quarta-feira (16) o reajuste de 5,10% nas tarifas de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
Com o reajuste, a tarifa residencial para o consumo de dez mil litros de água – a que é paga pela maioria dos consumidores da Caern – passará dos atuais R$ 24,02 para R$ 25,24, um aumento de R$ 1,22. A nova tabela tarifária passará a valer a partir do dia 16 de junho e os novos valores só serão pagos pelos clientes da Caern nas contas que vencem em julho.

O percentual de reajuste corresponde à inflação acumulada (IPCA) no período de 1º de maio de 2011 a 30 de abril de 2012. A Caern possui aproximadamente 590 mil ligações de água ativas nos 152 municípios em que opera. O reajuste autorizado será linear, ou seja, será o mesmo para todas as faixas de consumo, incluindo os clientes residenciais, comerciais, industriais e públicos.

De acordo com o diretor comercial e financeiro da Caern, João Maria de Castro, o reajuste tarifário é fundamental para cobrir do equilíbrio financeiro dos valores do fluxo de entradas e saídas de recursos da Companhia. “Muitos insumos tiveram reajuste neste período, como a energia elétrica, que desde abril subiu 6,43%”, destaca o diretor.  Ele lembra que o reajuste tarifário anual está previsto no contrato de concessão e ocorre em todas as companhias de saneamento do país.

O índice de 5,10% foi aprovado pela Arsban e teve o aval do Conselho Municipal de Saneamento Básico. Na Resolução em que autoriza o reajuste tarifário, a Arsban informa que a Caern terá que cumprir metas de eficiência na prestação dos serviços. Segundo o documento, as metas “serão definidas em Resolução posterior, a ser emitida pela Arsban”.

Dentre as empresas de saneamento que já tiveram reajuste, o menor foi o obtido pela Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern). Ao todo seis empresas já reajustaram as tarifas: Agespisa (PI), 6,22%; Sanepar (PR), 16,5%. A Saneatins (TO) repassou 6,53%; a Casal (AL), 9,18%.  Já a Caesb (DF) e Deso (SE) tiveram reajustes de 11,20% e 9,87%, respectivamente.

Fonte: DN Online

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Economia

LDO projeta salário mínimo de R$ 667,75 para o ano que vem

O salário mínimo em 2013 poderá chegar a R$ 667,75, o que corresponde a um reajuste de 7,3% em relação ao atual. O valor consta no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), divulgado nesta sexta-feira (13) pelo Ministério do Planejamento. A equipe econômica projeta ainda mínimo de R$ 729,20 para 2014 e de R$ 803,93 para o ano seguinte – o que resulta em aumento de 29% acumulados até 2015.

A LDO apresenta os parâmetros que servirão de base para a elaboração do Orçamento Geral da União do próximo ano. O projeto manteve as projeções oficiais para a inflação e para o crescimento econômico.

O crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) continuou estimado em 5,5% para 2013. A inflação pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) também não variou em relação aos números divulgados em fevereiro pela equipe econômica e ficou em 4,5%, um pouco menos que os 4,7% estimados para este ano.

O Planejamento estima taxa de câmbio média de R$ 1,84 para 2013, contra a taxa de R$ 1,76 em 2012. Os juros básicos da economia, de acordo com o projeto da LDO, deverão encerrar 2012 em 9,75% ao ano e atingir 8,5% ao ano no fim de 2013.

*Com informações da Agência Brasil

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Educação

Deputados votam reajuste de salário dos professores do RN

A Assembleia Legislativa do RN vota nesta  quinta-feira, 29, o projeto de Lei que concede reajuste nos salários dos professores e técnicos em educação da rede estadual de ensino.

De acordo com texto da matéria enviado pelo Executivo, os reajustes passam a vigorar a partir de abril próximo e serão aplicados gradualmente a cada mês.

Serão contemplados os servidores da ativa e inativos que atuam nas unidades Escolares e na Secretária de Estado da Educação e da Cultura (SEEC), incluindo as Diretorias Regionais de Ensino (DIREDs), as atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência, compreendendo as funções educacionais de direção, administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e coordenação.

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Economia

Aumento do funcionalismo fica para 2013

A pré-anunciada greve geral do funcionalismo por reajuste salarial, que pode mobilizar até 1 milhão de trabalhadores e deve ocorrer em abril, parece não assustar o governo federal. Em entrevista à Agência Brasil, o secretário de Recursos Humanos, do Ministério do Planejamento, Duvanier Paiva, afirmou que a mobilização é “natural” visto que as classes sindicais unificam um grupo grande de funcionários públicos da União.

De qualquer forma, ciente da importância do nível de relacionamento e diálogo com o funcionalismo e dos prejuízos de uma greve para a população, o governo vai criar uma nova secretaria exclusivamente para intermediar os debates com as centrais sindicais.

“Achamos natural. É o papel do sindicato mobilizar mesmo, já esperávamos que acontecesse, todo ano acontece. O que vai evitar o conflito é termos instrumentos adequados para tratar isso e o instrumento mais adequado é a negociação. Estamos preparados para negociar, para ouvir, fazendo o exercício exaustivo do diálogo, para evitar que o conflito chegue no limite, que é a greve. Temos competência política para chegar a um entendimento com as entidades sindicais dos servidores federais”, ponderou.

No entanto, as propostas de aumento, caso sejam aceitas, só devem ser concretizadas na folha de pagamento de 2013. “Negociamos em um ano o Orçamento do ano seguinte. As negociações de 2011 foram fechadas em 31 de agosto, o que inclui gastos com pessoal para o exercício seguinte. Gastos com pessoal para 2012 já estão definidos, todas as negociações [a partir de agora] serão para o Orçamento de 2013”, disse. Atualmente, o gasto com pessoal custa R$ 7 bilhões mensais das contas federais.

Durante o diálogo exaustivo entre governo e sindicatos, a cautela deverá dar o tom das negociações. Não vai ser fácil fazer com que o Palácio do Planalto abra a carteira neste momento de incertezas em relação à crise econômica internacional. “A crise impôs uma medida ainda mais cautelosa. O aperto de cinto tem a ver com a capacidade do país de fazer o que precisa ser feito na medida certa. Precisamos conciliar planejamento da reorganização da força de trabalho, da renovação ao longo do tempo, valorização das carreiras públicas. Em tudo isso, a conta é a mesma, gasto de pessoal, não é só reajuste salarial”, justificou.

Caso as negociações não cheguem a um entendimento comum, as greves trabalhistas serão tratadas de maneira firme. “Nós respeitamos o direito de greve, mas os sindicatos sabem que esse direito não pode ser exercido ao arrepio de um direito maior que é o direito da sociedade, que não pode sofrer prejuízo irrecuperável em função da greve. Se fizer greve [o funcionalismo público], vai ser cortado o ponto”, disse Duvanier.

Para intermediar os debates com as centrais sindicais, uma nova secretaria será criada. A atual Secretaria de Recursos Humanos será extinta e dará espaço à Secretaria de Relações do Trabalho, que manterá Duvanier Paiva como titular. “Será uma secretaria só para cuidar da negociação, do relacionamento com novos instrumentos de diálogo com o funcionalismo. Também vem para consolidar a conversa como processo permanente. Em determinados períodos do ano, as negociações tomam 80% do meu tempo como secretário”, disse.

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Economia

Prefeitura não autorizará reajuste nas passagens de ônibus e opcionais em 2012

A prefeita de Natal, Micarla de Sousa, não autorizará reajuste da tarifa do transporte público da capital para 2012. A decisão foi anunciada no início da tarde desta sexta-feira (13), durante reunião com dirigentes do Sindicado das Empresas de Transporte Urbano (Seturn) no Palácio Felipe Camarão. A decisão foi tomada pela prefeita com objetivo de não prejudicar o orçamento da população natalense que depende diariamente do transporte coletivo.

Na reunião os dirigentes do Seturn apresentaram uma planilha com a elevação de gastos com combustível, inflação do período, folha de pagamento dos funcionários e melhorias na frota que provocaria um reajuste na tarifa, saltando dos atuais R$2,20 para R$2,44. A prefeita recebeu as informações, mas argumentou que não permitirá que a população pague o preço do reajuste de passagem. “Não permitiremos que o trabalhador seja onerado com aumento de passagem este ano. É decisão tomada. Não teremos aumento de tarifa este ano”, reforçou a prefeita Micarla após a reunião.

Mesmo não autorizando o aumento da passagem, em contrapartida, a chefe do Executivo Municipal anunciou para as empresas que estudará junto à equipe de finanças e tributação da Prefeitura uma forma de desonerar impostos, além poder vir a arcar com parte do valor da tarifa do programa Passe Livre, no qual a população é beneficiada por ficar isenta do pagamento de uma tarifa. “Determino que minha equipe técnica estude maneira de desonerar os custos das empresas. Mas isso não poderá pesar no bolso do trabalhador. Isso nós não permitiremos”, destacou a prefeita de Natal.

Participaram da reunião com a prefeita Micarla de Sousa, no Palácio Felipe Camarão, secretária municipal de Mobilidade Urbana, Elizabeth Thé, secretário adjunto de Transporte, Haroldo Maia, secretário de Planejamento, Antonio Luna, o procurador Geral do Município, Bruno Macêdo, o chefe da casa civil Kalazans Bezerra, vereador Heráclito Noé, secretário de Comunicação Social, Jean Valério, presidente do Seturn, Agnelo Cândido e diretor do órgão Sidney Norinho.

Licitação para transporte coletivo será agilizada pela Prefeitura

A prefeita de Natal, durante a reunião com equipe de secretários e o Seturn, também exigiu da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) celeridade na conclusão do processo de análise e início da licitação para concessão do transporte público coletivo em Natal. A chefe do executivo estadual informou que o objetivo do processo será o de melhorar o serviço prestado à população. “Além disso, temos que conduzir esta concorrência com toda a transparência possível. A população precisa ser beneficiada com uma tarifa justa e serviços de boa qualidade”, concluiu a prefeita Micarla de Sousa.

Opinião dos leitores

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Social

IPTU de Natal sofre reajuste de 7,33%

O morador de Natal vai ter que preparar melhor o bolso para pagar suas contas. O motivo? O Imposto Predial e Territorial Urbano, mais conhecido pelo acrônimo IPTU de 2012, está reajustado em 7,33%.

De acordo com informações do secretário Bruno Macedo, titular da Secretaria Municipal de Tributação (Semut), o reajuste é calculado com base no Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), que é feito anualmente. Ou seja, quanto maior a inflação, maior o reajuste no Imposto e salve-se quem puder.

O bom pagador continuará sendo beneficiado como nos anos anteriores. O contribuinte que quitou o ITPU 2011 até outubro terá direito a descontos no IPTU 2012. Quem optar por fazer o pagamento na parcela única tem o desconto de 20% até o da 10 de janeiro. Quem preferir o parcelamento em até 10 vezes. pagando em dia também tem desconto, porém de apenas 5%.

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Política

Governo reajusta salários do funcionalismo em até 33%

Quando a atual gestão começou, o governante encontrou o Estado com muitos problemas, funcionalismo desmotivado e ameaçando fazer greve. O Estado estava no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal, comprometendo 58 por cento das receitas com gastos com pessoal.

Seguindo a máxima de que o está ruim pode piorar, vieram às greves na Educação, na Saúde. Os problemas na área da segurança pública se agravam e uma greve do Fisco, entre setembro e outubro ameaçou a estabilidade financeira do Estado.

Não. Não estou falando do Rio Grande do Norte. Apesar das muitas semelhanças, estou falando da vizinha Paraíba. Estou falando da administração de Ricardo Coutinho, do PSB, que recebeu do antecessor Jose Maranhão, do PMDB, um estado com muitos problemas.
As semelhanças com o Rio Grande do Norte acabam aqui.

Na ultima segunda-feira, Coutinho concedeu reajuste a todas as categorias do funcionalismo pública, variando de 3 a 33 por cento. Nenhuma categoria está em greve.

Hoje, o governador paraibano tem 51 por cento de aprovação no Estado e 56 por cento em João Pessoa. Seu trabalho é desaprovado por 33 por cento dos seus conterrâneos.
Detalhe importante: o estado da Paraíba saiu do limite prudencial da LRF.

Enquanto isso, no Rio Grande do Norte, a atual gestão é desaprovada por cerca de 60 por cento dos potiguares. Continua no limite prudencial da LRF e anda em baixa com praticamente todas  as categorias do serviço público.

É. Há mais coisas que separam o RN da Paraíba do que imagina nossa vã filosofia. Pobre Rio Grande do Norte!

Opinião dos leitores

  1. O jardim do vizinho sempre é melhor e mais bonito!

    (Nem tudo que parece, é)

    Ditador e opressor

    1. É, porque o servidor não era oprimido sob Zé Camará… apenas TRÊS MANDATOS sem dar aumento! Inventou aquela PEC300 milionária, assinada faltando poucas horas antes do pleito. CRIME ELEITORAL que obviamente foi anulado! Se não fosse o TRzÉ, tava lascado!

    2. É outra herança maldita!

      Tinha-se esperança na mudança, que veio pra pior!

      "Nem lá nem lô!"

      "Têta" é pra bezerro!

  2. Com certeza a PB está mt melhor que o RN, mas tb convenhamos, não é preciso mt esforço pra superar esse governo do RN

  3. Gostei do cometario sobre o governo RC! Sou paraibano, moro em João Pessoa e acredito plenamente no trabalho de Ricardo Coutinho, mesmo com dificudades o estado esta se transformando em um canteiro de obras! O governador não quer saber se os prefeitos apoiram ou não na disputa de 2010, ele trabalha por todos, é assim que temos que fé que nossa Paraiba mude! E espero que a governadora deo seu estado acerte o caminho!

  4. O que tem de pior na PB agora são as viúvas que zéririca deixou, que perderam suas gordas gratificações, de 5, 10, 15 mil. Os inúmeros fantasmas e marajás. Os grandes donos da mídia, como o dono do Paraíba1-Globo local, que ganhou  uns mião do Estado prá propaganda, no apagar das luzes ano passado, e e dono TAMBÉM da S. Braz local, agraciada ano passado com 7 mião em dívida sumida das gavetas do Estado. PMDB é DEFINITIVAMENTE o PIOR partido do BRASIL. A gente TEM de mandar esses coronéis irem pastar! O Brasil não pode ficar prá sempre nas mãos dos mesmos caudilhos!

  5. Hoje o Estado do RN tá pior do que quando essa governadora assumiu a gestão pública. E a tendência é ficar pior.

  6. A diferença é que os paraibanos reclamam, lotam a assembleia Legislativa, ligam paras rádios, comentam em blogs, portais etc. Tudo isto pra se poder viver melhor e com um custo menor tb. O Serviço público e aplicação do dinheiro público da PB é de longe muito melhor que o do RN.

    Quem não reclama é pq tá tudo muito bem.

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Economia

Dilma nega reajuste para os servidores públicos federais

A presidenta Dilma Rousseff, como diria o deputado estadual Fernando Mineiro, está se saindo melhor do que a encomenda. Ela conseguiu uma avaliação positiva dos dois primeiros anos de governo superior a do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. São 56% contra 41%. Em alta, a chefe do Executivo federal fechou a porta do cofre para os servidores público. Ela disse que não terá aumento para o funcionalismo em 2012.

“Nos fragilizaria se começássemos a gastar. Não é crime pedir aumento, mas não coaduna com o momento. Tudo o que eu tinha de fazer eu fiz. Fui a público dizer que não dá. O Estado seria fragilizado se fizesse gasto sem controle. Em 2012 continuará como manda a lei. Aumento salarial tem de apresentar até agosto. Se o Congresso não aprovar para 2012, só em 2013”, avisou.

A declaração da presidenta vai de encontro aos anseios do Supremo Tribunal Federal (STF), que almeja reajuste para ministros e servidores, alegando defasagem salarial. Um ministro do STF não ganha salário, ganha subsídio (que é muito melhor) de aproximadamente R$ 26 mil e um analista administrativo do Supremo ganha vencimentos de aproximadamente R$ 10 mil. É pra falar mais alguma coisa?

O recado também se estende a todo o funcionalismo público federal e, provavelmente, para os estaduais e municipais que devem alegar as mesmas coisas.

Foto: Wilson Dias/ABr

Opinião dos leitores

  1. E uma pena que todo dinheiro publico desviado não é aplicado em reajuste de servidores que passam uma vida trabalhando para que a administração cumpra a sua finalidade. A desigualdade salarial é abusiva, mas quem quem irá lutar em favor do servidor comum. 

  2. Grande BG! Acompanho diariamente o seu blog e vejo a seriedade com que você trata os assuntos aqui expostos. Concordo na maioria das vezes com seu ponto de vista. Porém, tenho que discordar de você em relação a dois aspectos deste post.

     O primeiro é o que diz respeito ao comentário de que "subsidio é muito melhor que salário". Olha, não necessariamente isso é verdade. A grosso modo, podemos dizer que o subsídio é um salário sem qualquer tipo de gratificação, enquanto o vencimento seria um salário que aceita gratificações. Portanto, vê-se de cara que, ao contrário, subsídio pode ser sim pior que vencimento. 

    O segundo ponto é o que diz respeito ao salário dos servidores do Poder Judiciário da União (PJU), entre os quais se encontram os analistas do STF. Um analista em início de carreira hoje ganha cerca de R$ 6.500,00 bruto e cerca de R$ 10 mil em final de carreira. Ocorre que esse salário é o mesmo desde 2006 e a constituição garante a qualquer trabalhador o direito à reposição da inflação sobre seus salários. Se aplicarmos uma inflação média de 6% ao ano desde 2006 até 2013 (ano em que o aumento pleiteado seria concluído, já que seria implantado em parcelas semestrais) teremos o total de 42%, o que fará com que o aumento, na verdade, seja de apenas 14%. Portanto, vê-se que o aumento não é tão grande assim, concorda? Se o governo federal tivesse feito a correção anual dos salários do PJU, de acordo com o que é determinado pela Constituição Federal, o "aumento" pleiteado seria de 15% e não de 56%. Mais uma vez, parabéns pelo trabalho e traga novidades sobre o ABC para 2012!

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Judiciário

Governo foi falar em cortar reajuste do Judiciário, o bicho pegou!!!

Falou em cortar reajuste dos salários do judiciário para o ano que vem, o clima esquentou. Vejam só que governo astuto, corta reajuste logo do judiciário? Segue post de Josias de Souza:

Realizou-se na noite desta quinta (1o) uma reunião de emergência na sala do presidente do STF, ministro Cezar Peluso.

Munidos de panos quentes, foram ao encontro de Peluso os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Miriam Belchior (Planejamento).

Mais cedo, Peluzo criticara a decisão do governo de cortar do Orçamento da União para 2012 a verba destinada ao reajuste salarial do Judiciário (14,79%).

Classificara o corte de “equívoco.” Lorota. Tratava-se de decisão consciente, ordenada pela própria presidente Dilma Rousseff.

Em nome do Supremo, Peluzo fez chegar a insatisfação aos ouvidos de Cardozo e do advogado-geral da União Luís Inácio Adams, também presente à reunião noturna.

Peluzo recordou que o STF é outro Poder. Tem autonomia constitucional para definir seu orçamento.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. É lamentável, mas membros do Povoir judiciaire brasileiro, recebem um dos melhoressalários do mundo. Só para ter um idéia. Na Europa, apenas os países da ilha britânica,pagam um poquinho mais do que o Brasil. Um exemplo: A frança paga mais ou menos,  50% do saláriodos Juizes brasileiro, e estamos falando de uma das economias mais caras do mundo, também.

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