Política

‘Todo dia, desde o início, tem conversa’, critica Guedes, sobre pedidos de impeachment de Bolsonaro

Foto: Adriano Machado / Reuters

O ministro da Economia, Paulo Guedes, criticou nesta terça-feira quem pede o impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Ao lado de Bolsonaro, ele disse que o movimento é uma “sabotagem” à democracia brasileira.

— Isso é uma tentativa de descredenciamento, uma sabotagem à democracia brasileira. O presidente foi eleito com 60 milhões de votos, voto popular. Todo dia, desde o início, todo dia tem conversa — disse o ministro, em transmissão ao vivo para investidores internacionais, acrescentando: — Quando um cara ganha, deixa o cara governar, vamos ajudar, vamos tentar dar certo.

Guedes ironizou os motivos dos pedidos de impeachment contra o presidente.

— Primeiro é impeachment porque derrubou um passarinho, depois é impeachment porque deu um tapa na cabeça da ema, depois é impeachment porque teve um assassinato no Maranhão, depois é impeachmet porque morreu um indígena. Isso é um descredenciamento da democracia brasileira. Nós viemos aqui justamente com a convicção da forma da democracia brasileira — afirmou Guedes.

Num momento em que o governo tenta eleger o deputado Arthur Lira (PP-AL) para a presidência da Câmara, Guedes disse que a Casa está sendo comandada por o que considera uma aliança de centro-esqueda”. Para ele, essa aliança controla a pauta da Casa. Durante a gestão de Rodrigo Maia (DEM-RJ), o governo conseguiu aprovar, entre outras propostas, a reforma da Previdência.

— Não é razoável, era uma disfuncionalidade do nosso regime político, que o presidente e seus aliados, que têm maioria no Congresso, tenham a pauta controlada por uma aliança de centro-esquerda. O atual presidente da Câmara fez uma aliança política de centro-esquerda — disse Guedes, para quem a eleição dos aliados do governo irá “desobstruir” a pauta.

O ministro aproveitou para criticar o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Para Guedes, o grupo político de Biden “maltratou” o ex-presidente Donald Trump.

— Na maior democracia do mundo os caras estão lá e não sabem até agora se a coisa vai funcionar bem ou mal. Porque um presidente foi eleito e foi tão maltratado durante quatro anos que agora quem votou nele vai maltratar o outro que está chegando também. Agora estão lá “vamos unificar”. Unificar como? Vocês investiram na separação e no ódio por quatro anos. Quem semeia vento colhe tempestade — disse.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. A partir de fevereiro vocês irão ver os projetos que estavam parados por conta daquele canalha do nhonho que não colocava em pauta serem votados.
    Aí sim o país vai começar a mudar, aguardem e verão.

  2. Ze gado e seus personagens.
    Homi vai tomar um banho lavar as virilhas e os suvacos homi, como é que tu aguenta o dia todinho escrevendo em nome de bem 10 codinome sem tomar banho.
    Por caridade.
    Daqui a pouco vc tá fedendo a gambá morto a tapas.
    Aí depois vc volta.
    Vc faz isso todos os dias sem ganhar nada é??
    Homi, vc ainda não percebeu que isso não adianta em nada.
    Vc sozinho contra a torcida do Flamengo todinha aqui no blog.
    Não fique chateado tá?
    É somente uma pergunta.

    1. Você escreveu, escreveu, e não deu pra entender nada.
      Que droga andas usando, xerife?
      É somente uma pergunta.

    2. Olhe a onde tem um ponto de interrogação que vc entende.
      Interrogação é esse símbolo aqui ó!
      ? ? ? ? ? ?
      ATENTENDEU MEU CONSELHO ? ? ?
      faça isso homi, se não daqui a pouco so resolve se vc for num lava jato.
      beleza Queiroz ? ? ?
      * ze gado
      * manoel
      *pixuleco
      *natalense
      * uel
      * tico de adauto
      * etc etc etc…
      Tá muito manjado, todo mundo ja percebeu sua infantilidade e meninice.
      um forte abraço!
      ***Mito reeleito em primeiro turno.***
      2022.

  3. 15 milhões de leite condensado, outros milhões de chicletes, outros milhões de batata frita. Até alfafa!!!
    Aí eu pergunto: Que larica é essa, mermão?!
    O que será que andam fumando no Palácio do Planalto pra dar essa fome louca por guloseimas?
    Eu também quero!!!?

  4. Será q Jegues aprovou os 15 milhões para a conpra de leite condesando?
    Será q a gadolandia revebeu umas latimhas tb?
    Mas uma ajudinha para a continuação do auxílio pandemia nada!
    Bandidos.

    1. Inventa outra! Essa já foi por terra! Não demorou 5h. Vai procurando outra narrativa!

    2. -De volta para prancheta
      -E o que faremos, Cérebro
      -A mesma coisa que fazemos todas as horas INVENTAR UMA MENTRIA PRA DERRUBAR O MITO
      -Por que não requentamos o Queiróz?
      -Cala a boca, burrro.

  5. Paulo Guedes é o maior mico que já se instalou no ministério da economia .Homem de mercado , sem perfil ou competência para gestão econômica . Além de despreparo técnico notável , é pior ainda no aspecto político . Me digam um coisa que essa criatura fez no aspecto econômico que tenha sido resultado de estudo planejamento ou diretriz de governo . Enquanto Tonho já queima em fogo brando , Guedes vai dando trombada e seguindo na sua incompetência , PIXU , entende de economia , pois terminou o curso técnico em contabilidade e foi aprovado com louvor . Aí papai !

  6. É isso aí Ministro. Falar a verdade dóii mas é necessário. A oposição vive somente para inviabilizar o governo federal. Não aguentam passar muito tempo na ab$tinência. Atiram para tudo quanto é lado naquela de colar…colou. Mas o povo está com o Presidente para o que der e vier. Vamos que vamos. Se precisar, estaremos novamente nas ruas.

    1. Acho que o BG já entendeu perfeitamente qual é a realidade do leite condensado. Portanto, não tem graça publicar. Só mais uma narrativa desmantelada kkk

  7. Leite Condensado é uma delícia, se eu pudesse comprava 15 milhões em leite condensado.

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Economia

Guedes pede ao Congresso para ‘destravar’ privatizações para garantir retomada sustentável da economia brasileira

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro da Economia, Paulo Guedes, pediu que o Congresso Nacional “limpe a pauta” e acelere as privatizações neste ano. Para ele, esta é a forma de garantir uma retomada sustentável da economia brasileira.

Guedes fez uma aparição surpresa na coletiva de imprensa da Receita Federal, que apresentou os dados da arrecadação brasileira em 2020 nessa segunda-feira (25/1). Na ocasião, voltou a dizer que a economia brasileira está se recuperando em V da crise da covid-19, mas ressaltou que o país precisa avançar com a vacinação em massa e com as reformas econômicas para transformar a recuperação cíclica atual, baseada em consumo, em uma recuperação sustentada, baseada em investimentos.

O ministro não comentou a renúncia de Wilson Ferreira Junior, que decidiu trocar a Eletrobras pela BR Distribuidora por entender que o clima não é favorável para a privatização da estatal neste ano. Porém, destacou que é preciso acelerar o projeto de privatizações. Ele ainda cobrou a votação dos marcos regulatórios que prometem trazer investimentos privados para o país.

Por conta disso, Guedes pediu para o Congresso Nacional “limpar a pauta” neste ano. “Vamos limpar a pauta. Está lá todo o destravamento da nossa retomada”, afirmou. O ministro reconheceu que foi preciso mudar a ordem de prioridades no ano passado, por conta da pandemia de covid-19, mas reclamou que há pautas importantes paradas tanto na Câmara, quanto no Senado.

Em outras ocasiões, Guedes já acusou o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de ter interditado a agenda de privatizações de estatais como a Eletrobras por conta de um acordo com partidos de oposição. Guedes também credita a Maia o travamento das discussões da reforma tributária, já que o presidente da Câmara não aceitou pautar uma proposta de recriação da CPMF. Porém, nesta segunda-feira, o ministro disse que o debate sobre a reforma tributária foi interrompido porque o governo não concorda com aumento de impostos.

Com a perspectiva de mudança no comando da Câmara e do Senado e por entender que “o Congresso é reformista”, Guedes disse, no entanto, que espera retomar a agenda de reformas assim que o Congresso retomar os trabalhos legislativos, o que deve ocorrer na próxima semana.

Com Correio Braziliense

Opinião dos leitores

  1. Nem toda estatal precisa autorizacao do congresso para privatizar. Lenga lenga. Incompetente.

  2. Reforma tributária no entender de Paulo Guedes se resume a tentar empurrar goela abaixo do contribuinte brasileiro a CPMF. Rediscutir a distribuição do bolo tributário, rediscutir o pacto federativo, para acabar com a dependência dos Estados e Municípios em relação ao Poder central, nem pensar.

  3. Isso eh só fingimento do Guedes… O MINTOmaníaco não mexe um dedo pra privatizar NADA! Sequer a TV estatal ele privatiza (pra privatizar essa TV que ele tanto criticava,basta um decreto do inepto: não precisa de autorização do congresso)… Como o MINTOmaníaco está distribuindo a rodo cargos pro Centrao ele não vai privatizar NADA!

  4. Nunca passara! O Congresso e o povo brasileiro não acredita mais em uma palavra do Guedes. Ele é fraco, não sabe dialogar. Colocasse hoje um feirante daria aula pra ele no ministério da economia.
    Governo sem credibilidade. Essas palavras são só para os ignorantes tontos que acreditam serem jogadores da bolsa.

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Economia

“A economia e a saúde andam juntas. O Brasil está tentando comprar todas as vacinas”, diz Guedes, defendendo vacinação em massa

Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta segunda-feira a vacinação em massa da população contra a Covid-19 como necessária para a recuperação da atividade econômica neste ano.

— A volta segura ao trabalho é importante, e a vacinação em massa é decisiva. A vacinação em massa é um fator crítico de sucesso para o bom desempenho da economia logo à frente — disse Guedes, em entrevista à imprensa sobre o resultado da arrecadação de impostos de 2020.

Até agora, o governo iniciou a distribuição de 2 milhões de doses produzidas pelo laboratório Astrazeneca em parceria com a universidade de Oxford importadas da Índia. Essa vacina também será produzida pela Fiocruz no Brasil.

Também estão sendo aplicadas pouco mais de 10 milhões de doses produzidas pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.

— Estamos começando a vacinação em massa, que vai garantir o retorno seguro ao trabalho. A economia e a saúde andam juntas. O Brasil está tentando comprar todas as vacinas. Estamos tentando adquirir todas as vacinas — disse Guedes, parabenizando a Fiocruz, o Butantan, a Anvisa, as Forças Armadas e os profissionais de saúde.

Para o ministro, saúde e economia “andam juntas”. Por isso, afirma, a vacinação em massa, o retorno seguro ao trabalho e a votação de propostas econômicas pelo Congresso são necessários para destravar a economia.

— Limpar a pauta logo na volta no Congresso, destravar o horizonte de investimentos, transformar esse empurrão na economia à base do consumo numa retomada sustentável de crescimento pela reformulação dos marcos regulatórios é crítico. A nossa agenda é clara. Nós temos que acelerar as privatizações, reduzir as alíquotas de impostos — disse Guedes.

Ao contrário do discurso adotado por parte do governo ao longo da pandemia, que defendeu a volta à “normalidade” e ao trabalho apesar do aumento no número de casos da doença e de mortes, Guedes pediu que as pessoas se cuidem.

— Espero que todos se cuidem. Saúde e vacinação em massa são críticos, são fatores críticos de desempenho econômico também. Então, para que a economia possa voar novamente, nós precisamos acelerar essa vacinação em massa — disse.

Guedes aproveitou também para pedir a aprovação de projetos e reformas pelo Congresso após a volta ao trabalho dos parlamentares, a partir da semana que vem.

— Sempre houve essa perspectiva que a saúde e a economia andam juntas e nós precisamos enfrentar esses dois desafios simultaneamente — afirmou.

Sem citar nomes, o ministro criticou quem “sobe em cadáveres” para fazer política.

— Tem muita gente subindo em cadáveres para fazer política. Isso não é bom. A população e os eleitores vão saber diferenciar isso lá na frente — afirmou o ministro.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Fortes mesmo kkkkkkkk são o pingunço de nove dedos , a analfabeta da Anta, o vampiro de Recife, a amante, Lilindenberg, Ze Geraldo, Haddad, Manuela D'avila, Falcão, e os demais derrotados do PT.

  2. A globo tentando livrar a cara do Guedes. O Brasil miliciano com a política entreguista e exploradora de Guedes está acabado. A globo tenta dissociar o Guedes do bolsonaro, mas são obras da mesma engenharia. Um ataca om povo enquanto ser humano e o outro ataca os seus direitos e sua dignidade.

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Economia

‘Vacinação gratuita, voluntária e em massa’ é o que o país precisa para que a “asa da saúde bata ao mesmo tempo da asa da recuperação econômica”, diz Guedes

Foto: Marcos Corrêa/PR

O capítulo mais importante no combate à pandemia de covid-19 está para começar com a vacinação em massa, disse há pouco o ministro da Economia, Paulo Guedes. Em apresentação do balanço de fim de ano da pasta, ele defendeu a liberação de R$ 20 bilhões para o programa de imunização.

“O capítulo mais importante vem agora, que é a vacinação em massa. São mais R$ 20 bilhões para a vacinação em massa dos brasileiros”, declarou o ministro. Guedes defendeu que a imunização seja opcional, mas ressaltou que as vacinas são importantes para sustentar a retomada da economia, garantindo a volta da população ao trabalho presencial.

“O retorno seguro ao trabalho exige a vacinação em massa da população brasileira. É uma vacinação voluntária e o que o governo tem que fazer é disponibilizar todas as vacinas para a população de forma voluntária e gratuita. Qualquer brasileiro pode escolher a vacina que ele quer tomar, não paga pela vacina e escolhe a vacina se quiser tomar. Essa vacinação gratuita de forma voluntária para os brasileiros é o que nós precisamos para que a asa da saúde bata ao mesmo tempo da asa da recuperação econômica”, afirmou.

Auxílio emergencial

O ministro elogiou o auxílio emergencial. Segundo Guedes, o Brasil privilegiou a proteção da população no início da pandemia e conseguiu implementar um programa de transferência de renda mais rápido que muitos países, promovendo a inclusão bancária por meio da tecnologia. “Diversos países desenvolvidos ainda mandam cheque para a casa das pessoas”, disse.

Emprego

Guedes também elogiou o programa de suspensão de contratos e de redução de jornada durante a pandemia, que segundo ele, ajudou a preservação do emprego formal. Ele citou as estatísticas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que registra as contratações e demissões de postos com carteira assinada, e disse que o país pode encerrar o ano zerando a perda de empregos registradas durante a pandemia de covid-19.

De janeiro a outubro, o Caged registrou a perda de 171,1 mil postos de trabalho formais. Até setembro, a eliminação de vagas estava em 558,6 mil. “Não sei se conheço outros países que conseguiram [em 2020] manter 33 milhões de empregos formais”, declarou.

Guedes citou ainda o programa de crédito que ajudou cerca de 650 mil micro, pequenas e médias empresas e também mencionou ajuda a setores da economia, como aviação, como fatores que também ajudaram na preservação de empregos.

Reformas

Apesar do aumento de gastos públicos em 2020, Guedes reiterou a defesa do compromisso com as reformas estruturais depois da pandemia. Destacou que, mesmo com a paralisação das discussões no Congresso nos últimos meses, a equipe econômica conseguiu recentes vitórias, como a aprovação da nova Lei de Falências, do projeto de ajuda a estados em troca de um plano de ajuste fiscal, da liberalização da navegação de cabotagem e da autonomia do Banco Central (aprovada pelo Senado e em discussão na Câmara).

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Aliás, depois que o indigitado saiu, a curva ascedente de óbitos se estabilizou?
    É só uma correlação, viu? Relação de causalidade? Quem sabe.
    A se pensar.

  2. Ou seja, Mutreta pulou fora (ou foi 'pulado') quando a bomba (igual ao resto do Mundo) estava explodindo.

  3. Vc compara períodos em que uma das médias comparada parte praticamente do zero, cotejando com uma área de platô. Compara o periodo de ascenção com o de estabilidade em mortes diárias.
    aliás, nisso o pior foi lá por fins de julho. Bem 'honesta' a sua comparação.

  4. Hô Véio macho é Paulo Guedes.
    A vacina vai ser gratuita, disponibilize logo e pare de pagar auxílio emergencial, o governo vai economizar E deixe que os governos estaduais e municipais se virem, para manter a máquina pública.
    #Bolsonaro tem razão

  5. O ministro acordou inspirado . O governo de Tonho deu uma guinada depôs da ação profícua , rápida e eficiente do excelente governador Dória . Tonho está uma manteiga . Antes tarde do que nunca .

  6. Em *03/06* o atual ministro da saúde do Brasil foi nomeado como interino. Certo? CERTO!
    Nesse dia o Brasil tinha um acumulado*32,5 mil óbitos por covid registrados.
    Considerando que a primeira morte foi registrada em 12/03* conta mais ou menos 81 dias entre as duas datas.
    Se dividirmos 32500/81, pelas continhas dá 401 mortes/dia, em média só por covid 19.
    Se contarmos que de 04/06 até hj 17/12, se passaram 193 dias e o Brasil tem mais 152,3mil óbitos registrados por covid19, fazendo novamente as continhas….?
    152300/193, dá 789 mortes/dia, em média.
    Comparando, até hj, se nada mudou na matemática 783 é quase o dobro de 401.
    Ou seja, comparando o periodo antes e depois da nomeação do ministro Pazuello e considerando o advento de "tratamentos precoce" com a Cloroquina, Ivermectina, terapia com Ozônio e outras cositas más no mesmo periodo, o número médio de mortes/dia por covid 19 praticamente DOBRIU, na atual gestão da pasta Ministério da Saúde.
    Se isso significa que o presidente tem razão na forma como está conduzindo a crise do covid19, não sabemos mais o que significa ele estar errado.
    Chega logo vacina!

    1. Quando eu vejo essa campanha ignomioosa contra a cloriquina e outros medicamentos (ozônio é só um espantalho de picaretas que tentam jogar na mesma vala medicamentos empricamente válidos) para uso PRECOCE, a gente sabe que é politica mesmo que está de discutindo com gente insidiosa. E comparar o período de ascenção da doença com o de platô é pura vigarice.
      Vai ver as mortes per capita na Europa.

    2. Vc compara períodos em que uma das médias comparada parte praticamente do zero, cotejando com uma área de platô. Compara o periodo de ascenção com o de estabilidade em mortes diárias.
      aliás, nisso o pior foi lá por fins de julho. Bem 'honesta' a sua comparação.

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Economia

Guedes nega ‘briga’ com TCU e diz que pode fixar meta para as contas públicas em 2021

Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo

O ministro da Economia, Paulo Guedes negou nesta quinta-feira que haja uma “briga” entre a equipe econômica e o Tribunal de Contas da União (TCU) e admitiu, pela primeira vez, que o governo pode fixar uma meta para o resultado das contas públicas em 2021. A chamada meta fiscal de 2021 é flexível, o que bem gerando críticas do TCU do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

— Agora, a economia se firmando e voltando, nós já teremos possibilidade, vamos conversar com o TCU sobre isso, de rever as previsões de receitas e aí podemos então anunciar uma meta — disse o ministro.

Mais cedo, Maia criticou a estratégia do governo de adotar uma meta fiscal flexível no Orçamento e disse que o resultado do PIB do terceiro trimestre foi “baixo” por causa da “desorganização do governo”.

Em abril, o governo decidiu adotar uma meta flexível como resultado das contas públicas no próximo ano. Isso ocorreu porque, para 2021, os técnicos da equipe econômica estão com dificuldades para fazer projeções, tendo em vista as incertezas do cenário causada pela pandemia, em que as previsões mudam a cada semana.

Para evitar revisões consecutivas do número caso a economia tenha um desempenho diferente do que o previsto hoje pelo governo, a decisão foi adotar uma meta flexível, que deve ser atualizada a cada dois meses, sem necessidade de autorização do Congresso. A autorização prévia dos parlamentares para essa mudança está no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021, que traz os parâmetros para o Orçamento, e que ainda não foi votado.

— No início do ano, houve um colapso da atividade econômica, com a pandemia, era muito difícil fazer estimativas das receitas. As receitas caíram. Com a queda das receitas, ficava muito difícil dizer qual era o déficit. Nós simplesmente botamos uma meta de gastos para respeitar o teto de gastos e caindo a receita nós ficamos com uma meta flexível — disse Guedes.

Em outubro, porém, o TCU aprovou um alerta ao governo federal sobre a ausência de uma meta fiscal fixa no projeto da LDO de 2021. Segundo o tribunal, ao não definir esse indicador, o governo poderá desrespeitar a Constituição Federal e a Lei de Responsabilidade Fiscal.

— Não há nenhum problema entre o Ministério da Economia e o TCU. O TCU é um parceiro confiável. Ele está sempre examinando nossas contas, nos ajuda. O que aconteceu foi o seguinte — disse Guedes.

O ministro justificou a decisão de enviar uma meta flexível, dizendo que quando essa decisão foi tomada, o Brasil estava “em meio” à pandemia.

— Quando nós enviamos a LDO, o Brasil ainda estava em meio à pandemia. Naquela ocasião, você não podia estimar ainda as receitas, você tinha que continuar com a meta flexível para o ano que vem, tanto que o próprio TCU tinha se manifestado de que só em 2022 voltariam as metas — disse o ministro.

O Globo

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Economia

“Nunca o Brasil criou tantos empregos. Parabéns às empresas, aos trabalhadores e vamos em frente”, celebra Guedes, sobre recorde e retomada

Foto: Adriano Machado/ REUTERS

O ministro da Economia Paulo Guedes comentou a respeito da criação de 394.989 vagas com carteira assinada em outubro, divulgado nesta quinta-feira (26), pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

Para o ministro, a notícia é “extraordinária”. “Nunca o Brasil criou tantos empregos. Parabéns às empresas, aos trabalhadores e vamos em frente. Continuar protegendo a saúde e fazendo o retorno seguro ao trabalho”, afirmou.

Segundo Guedes, o resultado mostra a retomada da economia brasileira em V, como gosta de dizer o ministro, em um ritmo acelerado. “Esse mês de outubro foi o mês em que geramos mais empregos na série histórica do Caged. Desde 1992, o Brasil não criava tantos empregos em um mês. Tivemos quase 400 mil empregos”, ressaltou.

Bruno Bianco, secretário especial de Previdência e Trabalho, disse que o governo fez a lição de casa no pré-pandemia, ao aprovar “em conjunto com o Congresso nacional e sob a orientação do presidente e nosso ministro, reformas fundamentais para o Brasil”.

“Nós fizemos uma reforma da previdência histórica, que acabou com privilégios e fez a maior reforma da história do Brasil, se não do mundo. Uma economia de quase R$ 1,2 trilhão com as quatro medidas que aprovamos. Tudo isso nos deu fôlego e nos propiciou passar por essa pandemia de uma maneira melhor”, afirmou Bianco.

A pandemia do novo coronavírus também foi citada por Guedes, como 2020 sendo um ano que afetou “tragicamente as família brasileiras, derrubou os empregos, atingiu familiarmente e pessoalmente todos nós”. No entanto, o ministro reitera a “resiliência” do governo ao saber fazer o distanciamento social, ao mesmo tempo que não deixou a economia de lado.

“Nessa recessão, que nos jogou no fundo do poço, nós não perdemos o rumo. Soubemos manter a economia girando para proteger os nossos empregos e as nossas empresas e estamos gerando emprego em alta velocidade. Podemos terminar o ano tendo perdido zero empregos no mercado formal. Zero”, exaltou Guedes.

“Se terminamos o ano, como é bastante possível, com zero perda de empregos no mercado formal, terá sido um ano histórico”, completou.

R7

Opinião dos leitores

  1. Kkkkk . Aqui ? Acolá ? Adonde ? Pelas caridades . Inicialmente Mummmmmmm, para não perder o costume . Depois Mummmm novamente . Eita que o gado ? véio está com soluço ! Será que o gado que MAMADEILA DE PILOCA ? Quer ? CHEGA NETANIAS , LIGEIRO CRIATURA . Trás logo meu caldo de cabeça de CANGULO . CALIGULA ! Quem era ara aquele rapaz musculoso cheio de tatuagem ? Outro sobrinho neném ?

    1. Se milhões perderam o emprego antes da pandemia é obvio que quando retorna as vagas reabrirão, ainda mais final do ano.
      Só acredita nessa conversinha a boiada.

    2. O saldo anual negativo tá em 170 mil;.
      Novembro deve virar.
      Dezembro, tipicamente cai muito.

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Economia

Guedes anuncia que vai para o “ataque” com privatizações e reformas

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta segunda-feira (23) que inicialmente o governo trabalhou para reduzir despesas e, nos próximos dois anos, seguirá com agenda de reformas e privatizações.

“Dedicamos esse primeiro ano, um ano e meio, para atacar as grandes despesas do governo, jogamos na defesa. Nos próximos dois anos, vamos para o ataque. Vamos para as privatizações, para a abertura, para simplificação, reforma tributária, a reindustrialização em cima de energia barata”, disse o ministro, ao participar do 3º Encontro O Brasil Quer Mais, evento virtual organizado pela International Chamber of Commerce Brazil (ICC).

Segundo ele, os três maiores gastos que o governo conseguiu controlar foram com a Previdência, juros da dívida pública e salários de servidores. Explicou que os “privilégios” nas aposentadorias foram vencidos por meio da reforma da Previdência, houve redução dos juros da dívida pública e congelamento de salários de servidores.

Além disso, ele citou a reforma administrativa enviada pelo governo ao Congresso Nacional. “O mais difícil foi o controle de gastos que está sendo implementado há algum tempo. Falta agora o movimento final: pacto federativo, desindexando, desvinculando, desobrigando despesas, travando essas despesas e entregando os orçamentos públicos à classe política”, afirmou.

O ministro da Economia disse, ainda, que na agenda da equipe econômica figuram a abertura da economia brasileira para o comércio internacional, por meio de acordos comerciais e a aprovação de reformas.

Ele afirmou que espera avançar em reformas onde há consenso político para aprovação, após passar o período de eleições municipais.

“Acho que daqui até o fim do ano vamos aprovar uma pauta comum onde há acordo na Câmara, no Senado e no Poder Executivo”, disse. Segundo o ministro, “bons candidatos” para a aprovação são projetos como de Lei de Falências, o marco regulatório do gás natural e cabotagem, Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial, com medidas para controle de gastos, e a independência do Banco Central.

Segundo Guedes, a reforma tributária e as privatizações não avançaram, mas o governo levará essa agenda adiante. “Acho que estamos muito próximos da reforma tributária. A razão de não ter saído ainda é que a política é que dá o timing [momento certo]”, enfatizou.

Retomada da economia

Mais cedo, em outro evento virtual, Guedes reafirmou que a “economia brasileira está voltando com força”. Ele citou que a retomada surpreendeu organismos internacionais e economistas brasileiros.

“São os fatos que nós temos. Existem muitas narrativas. Mas contra os fatos, as falsas narrativas se dissolvem. O fato hoje é que todas as regiões do Brasil estão criando empregos, todos os setores estão criando empregos. A economia brasileira voltou em V [rápida recuperação, após a queda] como nós esperávamos para surpresa de organizações internacionais”, disse, no seminário virtual Visão do Saneamento – Brasil e Rio de Janeiro, promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

Ele citou que, no início da pandemia de covid-19, economistas chegaram a prever queda da economia brasileira em mais de 10% e recuperação lenta. “É importante recuperar essas narrativas falsas e colocarmos os fatos”, explicou. Ele citou o crescimento do emprego, aumento das exportações de produtos agrícolas e agroindustriais, retomada da construção civil e expansão do crédito e do consumo.

Pandemia

O ministro reafirmou que as contaminações por covid-19 estão diminuindo, mas pode estar havendo um “repique”. “A doença desceu, é um fato. E agora parece que está havendo um repique, mas vamos observar. São ciclos”, disse.

Segundo o ministro, quando as contaminações pelo novo coronavírus diminuíram, “as pessoas saíram mais, interagiram mais, se descuidaram um pouco. “Pode ser que tenha voltado um pouco. Estamos entrando no verão, vamos observar um pouco em vez de já começar a decretar que a doença está aí [em uma segunda onda]”, finalizou.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. No principal não mexe! Reforma política! Para que tanto depurado, senador, vereador… agora mexer no pobre é fácil, vender o que tem é foi construído com suor e mais fácil ainda…

  2. É isso aí dr Paulo.
    Tem que vender tudo mesmo.
    As Reformas é preciso, que o diga a desgovernadora Fátima do PT.
    Fez uma reforma da previdência aqui no RN, pior do que a do governo Bolsonaro.
    Esquerdalhada cretina

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Economia

Guedes diz estar bastante frustrado por ainda não ter feito privatizações: “precisamos recompor o nosso eixo político para conseguir”

Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira (10) que está bastante frustrado por ainda não ter feito privatizações. Ele participou da abertura do evento Boas práticas e desafios para a implementação da política de desestatização do Governo Federal, na Controladoria-Geral da União (CGU), em Brasília.

“Estou bastante frustrado com o fato de a gente estar aqui há dois anos e não ter conseguido vender uma estatal. Até por isso um dos nossos secretários foi embora. Entrou outro com muita determinação e mais juventude. Quem sabe ele aguenta o tranco e vai conseguir entregar mais. Isso é lamentável”, disse, referindo a Salim Mattar que deixou a Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercado em agosto e deu lugar a Diogo Mac Cord de Faria.

Guedes disse que a estrutura atual do Estado foi moldada na época do regime militar, com investimentos em infraestrutura, e agora é preciso remodelar o país para uma “ordem democrática, com ação descentralizada”.

“A estrutura do estado foi montada durante um regime politicamente fechado, o regime militar, que desenhou um plano de aprofundamento da infraestrutura. Foi um legado que o regime militar deixou”, disse.

Para o ministro, o Estado não está conseguindo atender a sociedade em suas demandas por segurança pública, saúde e saneamento. “As empresas estatais, ao longo do tempo, alguns avançaram e outras se perderam. Temos o caso típico de água e saneamento, que agora nós fizemos o marco regulatório, que é um avanço, vai trazer muito recursos para a área”, disse.

Guedes acrescentou que “não é razoável” que o Brasil tenha 100 milhões de pessoas sem esgoto e 35 milhões sem água corrente em casa. “Enquanto isso, as tarifas de água e esgoto subiram, os salários do funcionalismo nessas empresas subiu também. A única coisa que caiu foram os investimentos em água e esgoto”, argumentou.

“Evidentemente quando há uma situação dessas de esgotamento, tem que ir rapidamente em outra direção e nós não temos essa velocidade e isso inclui o nosso governo”, disse.

Entretanto, o ministro disse que esse processo de mudança na estrutura do Estado é irreversível. “Uma sociedade aberta não quer um Estado com a estrutura atual. O Estado está aparelhado, não está eficiente, não consegue fazer as metas universais de fraternidade pela ineficiência e politização dessas ferramentas”, disse.

Guedes afirmou ainda que acordos políticos têm impedido as privatizações. “Tem acordo político na Câmara, no Senado, que não deixa privatizar. Precisamos recompor o nosso eixo político para conseguir fazer as privatizações prometidas durante a campanha [da eleição para presidente]”, disse.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Pros corruptos quanto mais estatais e estado melhor pra roubar e desviar…Espero q Guedes consiga convencer o PR e seus asseclas no congresso disso…caso contrário, perderemos mais uma vez o bonde da história!!!

  2. Para haver melhora em quase todo serviço público deve haver privatizações es , entendo que não temos a menor necessidade de uma máquina tão pesada , cheia de cabides de emprego , precisamos de órgãos enxutos que atendam as demanda da sociedade com rapidez e presteza, um exemplo claro é o Banco do Brasil .

  3. Faz dois anos q esta no governo. Sempre prometendo privatizacoes em 60, 90, 120 dias. Ele sabe q centrao nao vai deixar privatizar nada. Precisam das estatais. Vive dizendo q daria para arrecadar 1 trilhão de reais. Sei….

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Diversos

Pacto Federativo: proposta de Guedes pode extinguir 1.217 cidades brasileiras com menos de 5 mil habitantes; sete em cada dez desse porte têm mais de 50% das receitas compostas por repasses do FPM

Foto: Andressa Anholete/Getty Images

Um ponto polêmico presente na proposta do Pacto Federativo, proposto pelo governo federal, compreende a ideia de extinguir municípios para desafogar os orçamentos de estados e municípios. A ideia que matuta na cabeça do ministro da Economia, Paulo Guedes, envolve a união de municípios com menos de 5 mil habitantes e ostensivamente dependentes de repasses da União. Segundo um levantamento do site Virtu News, o Brasil tem 1.217 municípios que poderiam deixar de existir até 2025. A redução representaria o fim de 2.434 cargos de prefeito e vice-prefeito, além de uma redução nos números de vereadores – seriam extintos quase 11 mil cargos, dos quase 55 mil hoje no país como um todo – e de funcionários municipais (mais de 30 mil cargos seriam fechados). Essas cidades têm em comum a baixa população e a baixa arrecadação de impostos próprios, responsáveis por menos de 10% da receita total.

O levantamento foi feito com base em dados do Tesouro Nacional e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE. Constatou-se que praticamente sete em cada dez cidades desse porte têm mais de 50% das receitas compostas por repasses do Fundo de Participação dos Municípios, o FPM. Segundo o levantamento, esses micromunicípios são, em geral, mais ricos que as pequenas e médias cidades. As cidades com menos de 5 mil habitantes abrigam cerca de 2% da população brasileira apenas, mas controlam 10% do FPM. No ano passado, o FPM transferiu 93,4 bilhões de reais – dos quais 37% foram para municípios com 15% da população brasileira. As cidades com 26% dos habitantes do país ficaram com uma fatia menor dos recursos, ou 18% da dinheirama. As cidadelas receberam, em média, 2.408 reais por pessoa. Os municípios de 500 mil a 1 milhão de habitantes, por sua vez, receberam 177 reais por habitante.

Na distribuição per capita desses recursos, de acordo com os dados analisados, as cinco cidades que contaram com maiores parcelas têm menos de 1,5 mil habitantes cada. São elas Serra da Saudade (MG), Borá (SP), Engenho Velho (RS), Cedro do Abaeté (MG) e Araguainha (MT). Dentre elas, Serra da Saudade recebeu 10 mil reais por habitante em sua cota no FPM, aponta o Virtu News. Nos municípios com até 5 mil pessoas, os repasses do FPM correspondem a 55% receita corrente do município. O levantamento mostra ainda que a Receita Corrente Líquida — a soma de receitas tributárias, contribuições, transferências correntes e outras — per capita média de municípios de até 5 mil habitantes é de 5 mil reais, contra média inferior a 3 mil reais das cidades de 20 mil a 50 mil pessoas. Desde 1990, foram criados 1.079 municípios, um aumento de 24%, e as cidades de até 5 mil habitantes, que eram 16% até então, passaram a representar 23% do total em 2010.

Veja

 

Opinião dos leitores

  1. Tá correto!!
    E tem que começar por algumas que eventualmente seja governado pelo PT, essas o estrago com o dinheiro público é imensurável.
    Rsrsrs
    Fora os ladrões!!

  2. Certo. Certíssimo! Cabe a nós, cidadãos conscientes, pressionar os nobres deputados e senadores. João Macena.

  3. Taí… se conseguir, até eu voto para a reeleição, do doido, pode ser o que for!
    Quero vê agora o bolsonaristas que gostam de mamar nas tetinhas dos municipios apoiar!
    Eu apoio em gênero, número e grau.
    Onde será a primeira manifestação à favor do governo e desse projeto? Tô dentro.

  4. Foi uma farra o que esses políticos fizeram com dinheiro público. Cada município sem futuro desse representa mais gastos com uma prefeitura e seus diversos órgãos, câmara de vereadores e mais corrupção. Agora receita e riqueza que é bom nada, só se vier do governo estadual ou federal, essas pragas não cobram nem IPTU.

  5. Se os governos anteriores tivesse feito isso e parasse com as corrupções, (que era praxe nos governos da esquerda maldita, e Sarney, Collor, e outros) o Brasil não estaria com essa situação.

  6. Está correto, a grande maioria dessas cidades são políticas,
    Acho que a cidade que não tem condição de andar com suas próprias pernas não era para existir.
    Olhe a extrusora de uma cidada dessa uma ruma de funcionário,
    Não sei quantos veriadorrs, secretários etc. Prefeito você etc
    Isso e chamado cidade de primeira passa a segunda já sai dela.

  7. Paulo Guedes deveria propor acabar com essa farra de fundo eleitoral.
    PR Bolsonaro, deu um jeito nos sindicatos, tá passando da hora de fazer o mesmo com essa danação de partidos políticos.
    Isso é uma vergonha.
    Imoral!!!

  8. Esta medida pode até ser impopular para aqueles que só vêm seus interesses, mas é extremamente necessária para ajudar o equilíbrio econômico do Brasil. Se o município não pode arcar mimimamente com suas despesas, tem que baixar a "cabeça" resignar-se e voltar ao status anterior.

  9. Uma ideia genial do ministro Paulo Guedes e sua equipe. Pena que nosso congresso não se importa com o bem comum do nosso país.

  10. O gado ? véio quando lê uma notícia como essa, fica com o juízo pegando fogo ?, a moleira já tá calejada do açoite, de dia e de noite…

    1. Vagabundo …só fala escreve MERDA , você , semi analfabeto, nunca saiu do nordeste , vem opinar em eleições AMERICANAS, vagabundo , vá morar na Venezuela, esqueci ??‍♂️Vocês adoram comunismo, mas na primeira oportunidade de roubar , visitam a AMÉRICA …cala a boca VAGABUNDO

    2. Canalha, mesmo com propostas positivas ainda fica tentando inutilmente minimizar o enorme passo dado pra consolidar o gigantismo da nossa nação.

    3. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      O gado tá apanhando na cara todo dia!
      Todo dia é uma passada de pano diferente

    4. Sentindo falta da corrupção??
      Imagino sua abstinência com a falta de notícias de corrupção no governo, do financiamento de países com ditador, com ex ministros da casa Civil condenados, com a falência da Petrobras e correios… É chato né, faltam notícias que vocês adoram. Vai reclamando aí para não bater o desespero.

    5. O comuna vírus deixa o sujeito fraco das ideias.
      Não diz coisa com coisa.
      É infectado todos os dias pelos líderes da seita.
      Inventa nicks, cria situações fantasiosas, ofende pessoas de bem.
      Tudo em nome da doença.

  11. Guedes para PRESIDENTE….cidades sem a menor chance de ser município, só para gastar com esses PARASITAS , prefeitos, você, secretários e uma ruma de vereadores… PARABÉNS

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Economia

Febraban é casa de lobby e financia ministro gastador para furar teto, diz Guedes

O ministro Paulo Guedes (Economia) afirmou nesta quinta-feira (29) que a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) é uma casa de lobby que financia “ministro gastador para ver se fura o teto”, em um movimento que classificou como tentativa de enfraquecer seu trabalho.

A declaração foi feita em audiência pública no Congresso, enquanto o ministro comentava a possibilidade de criação de um novo tributo sobre transações financeiras, proposta criticada pelos bancos. Segundo ele, o novo imposto está morto, extinto.

“A Febraban é uma casa de lobby, muito honrada, muito justo o lobby, mas tem que estar escrito na testa ‘lobby bancário’, que é para todo mundo entender do que se trata. Inclusive, financiando estudos que não têm nada a ver com a atividade de defesa das transações bancárias. Financiando ministro gastador para ver se fura o teto, para ver se derruba o outro lado”, disse.

Guedes não citou o nome do ministro, mas, nos bastidores, ele tem criticado Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) por, segundo ele, atuar para ampliar gastos públicos e desrespeitar a regra do teto, que limita o crescimento das despesas do governo à variação da inflação.

O ministro lembrou que o debate sobre o imposto, semelhante à CPMF, já derrubou o então secretário da Receita Marcos Cintra. Segundo ele, a discussão agora está travada por questões eleitorais.

“Quem sabe eu tenha que parar de falar desse imposto mesmo? Inclusive, estamos em véspera de eleição e quero declarar o seguinte: esse imposto considera-se morto, extinto”, disse.

Guedes ressaltou que sem a criação do tributo, não será possível promover uma ampla redução de encargos trabalhistas para as empresas.

Em evento promovido em setembro pela Febraban, o presidente da entidade, Isaac Sidney, criticou a possibilidade de criação do imposto.

“É muito ruim que estejamos reduzindo e apequenando esse debate tentando tratar da reforma tributária como se estivéssemos falando apenas da antiga ou nova CPMF”, disse na ocasião.

Crítico do imposto, Bolsonaro chegou a autorizar o ministro da Economia a testar a receptividade de parlamentares à proposta do novo tributo. Após consultas a líderes partidários, no entanto, não houve acordo e a medida acabou engavetada.

Guedes ainda aguardava, porém, o fim do período eleitoral para fazer uma nova tentativa. Para ele, o imposto não seria bom, mas seria menos negativo do que os atuais encargos sobre a folha de salários.

Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. ENTÃO TIRA O MINISTRO GASTADOR E FINANCIADO PELO FEBRABAN E IMPURRA OUTRA QUE QUEIRA AJUDA AO PAÍS E NÃO SEJA SOCIA DA MINIA COMUNISTA

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Economia

Guedes diz que governo poupou 11 milhões de empregos na pandemia

Foto: Reprodução

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu em um evento internacional nessa terça-feira (20) as políticas criadas pelo governo brasileiro no combate à crise sanitária do novo coronavírus. “Cerca de 11 milhões [de brasileiros] não foram demitidos por causa de programas auxiliares”, afirmou.

Guedes participou de forma virtual de uma discussão sobre o futuro das relações Brasil-Estados Unidos em um evento do Milken Institute, entidade que promove pesquisas e análises econômicas e tem sede na Califórnia (EUA).

O evento teve como moderador o ex-embaixador dos Estados Unidos no Brasil Clifford Sobel.

De acordo com o ministro, o Brasil perdeu 1 milhão de empregos durante a pandemia graças a empréstimos facilitados às empresas pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e por causa do auxílio emergencial, que distribuiu recursos a famílias carentes afetadas pela paralisação da economia.

Guedes afirmou que agora é o momento de retomar os investimentos, e a melhor forma de fazer isso é mostrar que o Brasil está se modernizando. “Quando você torna fácil, sem burocracia, toda a operação, o dinheiro vem”, explicou o ministro.

Segundo ele, ao lado do Congresso Nacional, o governo federal vai retomar as reformas estruturais para simplificar as operações e para modernizar o sistema tributário.

“Não vamos aumentar impostos, mas reformular a forma como ele é pago”, esclareceu Guedes.

O ministro aproveitou a conversa para reafirmar que o governo de Jair Bolsonaro fará tudo para fazer crescer o país, e de forma democrática.

“Tinha um monte de mentiras durante as eleições, porque as pessoas estavam com um pé atrás [em relação a Bolsonaro. Um ano e meio sem corrupção é como um século no Brasil. Temos uma democracia muito resiliente, não existe risco.”

Na opinião de Guedes, atualmente o Brasil é “o melhor lugar para investimento, o mais importante do mundo”.

Guedes também afirmou que não há razão para os investidores ficarem preocupados com a preservação ambiental brasileira. “Há muita mentira dita sobre desmatamento e as florestas”, declarou. De acordo com ele, há um grande trabalho do governo não só para preservar, mas também em busca do desenvolvimento econômico da região.

“Somos muito preocupados com a vida dos nossos índios. Eles possuem 14% do território brasileiro. Queremos transformar a Amazônia no paraíso da biodiversidade, temos que estimular e preservar a floresta. Os EUA transformaram o deserto de Nevada no paraíso do entretenimento, que é Las Vegas. Temos que transformar Manaus no paraíso da bioeconomia”, sugeriu.

Entrada na OCDE

Guedes afirmou também que o Brasil deve entrar na OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) em um ano, acrescentando que o país está agora atingindo dois terços dos requerimentos necessários para atingir esse objetivo.

Ele disse ainda que este é o momento de o governo fazer ‘roadshows’ para atrair investidores estrangeiros e, quanto aos riscos para o aporte de recursos no país, afirmou que o Ministério da Economia está trabalhando com o Banco Central em um mecanismo para hedge cambial.

Ele apontou que outro risco importante para investidores estrangeiros está sendo atacado: a burocracia da regulação de diversos setores.

“O Brasil sempre teve problemas de regulação, muito complexa. Estamos atualizando, está ficando muito moderna”, disse.

R7

Opinião dos leitores

  1. Comentário de quem troca vidas por dinheiro. A atitude mais animal do ultraliberalismo, da ultra direita, na sua forma mais selvagem. Um ser desprezível, ignóbil, que infelizmente temos que aturar.

  2. Fez o que tinha que fazer, ao contrário do presidente que poderia ter ficado silencio, ao menos ter sido mais responsável nas declarações e seus exemplos e não ter ajudado significativamente a levar o país a um dedastre sanitário.

  3. Mentindo não está, depois da pandemia, meu filho conseguiu emprego…agora a esquerda não trabalha e só atrapalhar os brasileiros…

    1. Verdade…seu filho conseguiu emprego e outros milhões perderam os empregos deles…
      Mas vc tá certo…
      Muuuuuuuuuuuuuuuuuu

  4. Aceita que doe menos.
    Acabou a mamata de distribuir cargos para quem não trabalha ou em nome de apoio político para fins espúrio.
    Acabou a distribuição de recursos públicos as empresas, artistas, "intelectuais", escritores, jornalistas e mídias que se comprometia a MENTIR a favor dos governos que levaram o Brasil a beira do caos econômico.
    Agora político pego com dinheiro na cueca é afastado e não elevado a categoria de coitadinho.

    1. Certo, e como vc acha que Bolsonaro conquistou o apoio do centrão? Será que foi por identificação por um projeto de governo?

    2. Acabou mesmo kkkkk , que diga o primo o do carluxo deram um salário de 24 mil reais mais um monte de regalias , caíram em cima aí colocaram ele para o gabinete do senador que o cofre é o toba, acho que o trabalho dele era organizar o dinheiro para o senador enfiar no furico…..

    3. Meu amigo, não acabou nada. A corrupção está rolando solta. O senador não foi afastado, pediu licença e vai voltar com certeza, é apoiador do Bolsonaro.

  5. O desemprego está batendo recorde!!
    Paulo Guedes é falastrão q não entrega resultado nenhum.
    Moro Presidente 2022

    1. Moro presidente? De qual o time, Vasco, Flamengo, Botafogo ou o cruzeiro que está quebrado, em 2.022 só dar o Véio Bolsonaro, ????

  6. como mente… mostre a fórmula que produziu esta eficiência na coleta destes dados … nenhum governo nunca conseguiu enxergar um palmo alé do nariz….

    1. Conta outra que essa foi boa. Só quem acredita são os mínios. O cara que conseguiu fazer alguém votar sabendo que ia se lascar e trabalhar até os 65 faz qualquer mínion acreditar até em fada dos dentes.

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Economia

‘Talvez eu desista’, diz Paulo Guedes sobre novo imposto digital

Foto: Reprodução

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira (15) com exclusividade à CNN que talvez desista de criar um novo imposto com base digital, conhecida como “nova CPMF”. Na noite dessa quarta (14), durante uma live promovida pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), ele defendeu a criação da tarifa.

Questionado hoje se o novo imposto vai bancar o Renda Cidadã (programa social que vai substituir o Bolsa Família), ele afirmou, na saída do ministério: “Não, de jeito nenhum, não vai bancar o Renda. Não tem aumento de imposto, não existe aumento de imposto”.

“A mídia, por exemplo, quer desonerar a folha [de pagamento], não quer? Esse imposto só entraria se fosse pra desonerar. Talvez nem precise, talvez eu desista, disse Guedes.

Nesta semana, o ministro vem se reunindo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e já disse que o Brasil ainda busca uma forma responsável e sustentável de financiar o Renda Cidadã.

Base tributária digital

Durante a live dessa quarta, ele afirmou que “todos reconhecem que a dimensão digital veio para ficar e que o crescimento da base tributária vai ser digital”. No entanto, ele ressaltou que “jamais” pensou em criar um imposto novo.

“Tínhamos a expectativa de fecharmos um acordo com os estados. E daí, a promessa de desonerar a folha de pagamento para que os setores de serviços e comércio, que são responsáveis pela geração de 75% dos empregos no Brasil, tivessem essa compensação. Eu jamais pensaria nesse imposto. Eu detesto impostos, quanto mais impostos novos”, declarou.

A tributação digital, segundo ele, partiria da cobrança do “tráfego de informações” em serviços digitais. “Por isso que eu sempre dizia que não era só um retorno da CPMF. Esse imposto não passa nem pelos bancos. Ele transcende. Ele é uma infovia digital. Se você está usando uma infovia digital que o governo fez, disponibilizou grátis para todos os brasileiros, ele pode cobrar um pequeno imposto pelo tráfego de informações”, disse o ministro.

Segundo ele, cobranças nos moldes da CMPF já são feitas por bancos brasileiros e as alíquotas são “dez vezes mais do que a gente está querendo cobrar”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. Rapaz, empresários, comerciantes, industriários, pecuaristas e etc. quem realmente produz nem acha, visse. Agora, bandido, vagabundo e sindicalista nenhum aprova.

    2. Jailson!
      Um Ministro da Economia se reunir com uma instituição como o FMI é a coisa mais normal do mundo.
      Se ele se reunisse com o PCC , você poderia e deveria estranhar.
      Quando você diz que " é o pior governo que o país teve", isso se chama "opinião", pois é o que você acha. Fato é algo real que aconteceu e foi registrado de alguma forma, dando credibilidade ao evento. Exemplo: José comprou uma bicicleta. Existe uma foto de José comprando a bicicleta e foi emitida uma nota fiscal.
      Se eu disser que você foi ao Banco do Brasil e em seguida disser que a empresa que você trabalha é a pior do mundo, para quem lê, faltará o fato que motivou eu dizer que sua empresa não era boa.

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Economia

Guedes descarta estender auxílio emergencial para 2021

Foto: Jorge William / Agência O Globo

O ministro da Economia, Paulo Guedes, negou nesta quarta-feira a possibilidade de prorrogar a concessão do auxílio emergencial para 2021. Guedes garantiu que o plano emergencial criado por conta da pandemia de Covid-19 irá até dezembro, sem extensão.

— Tem um plano emergencial e o decreto de calamidade que vão até o fim do ano. E no fim de dezembro acabou tudo isso — disse Guedes.

O decreto de calamidade pública e o chamado Orçamento de Guerra permitiram uma série de ações emergenciais e o aumento de gastos públicos neste ano, até 31 de dezembro, o que deve fazer o rombo nas contas federais atingir R$ 900 bilhões em 2020.

Com a proximidade do fim do ano e as incertezas sobre 2021, há dúvidas sobre se o governo poderia prorrogar o estado de calamidade pública e o Orçamento de Guerra.

Essa incerteza cresceu com a demora para se chegar a uma solução para o Renda Cidadã. O programa social está sendo desenhado como substituto do Bolsa Família e há um receio, no governo e no Congresso, de se chegar a janeiro de 2021 sem programa de transferência de renda para os mais vulneráveis.

— O ministro da economia está descredenciando qualquer informação de que vai prorrogar o auxílio — disse Guedes.

A solução para o novo programa social do governo que vem sendo costurada entre parlamentares, governo e Tribunal de Contas da União (TCU), passará pelo corte de gastos. Segundo fontes envolvidas nas discussões, está na mira o chamado extrateto dos servidores públicos dos três Poderes.

O auxílio emergencial foi inicialmente proposto pelo governo para durar três meses, com parcelas mensais de R$ 200. O Congresso, em seguida, estabeleceu um valor de R$ 600, após negociações com o Palácio do Planalto.

Com o avanço da crise, o prazo do pagamento de R$ 600 aumentou para cinco meses. Depois, o pagamento do auxílio foi estendido até dezembro deste ano, mas com pagamento de R$ 300.

O Globo

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Economia

Dólar recua após alta de Trump e reaproximação de Guedes e Maia

Foto: Gary Cameron/Reuters

O dólar opera em queda nesta terça-feira (6), após o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ensaiarem uma reaproximação em jantar em Brasília, enquanto que no exterior era pressionado pelo maior apetite por risco global depois da alta hospitalar do presidente norte-americano, Donald Trump.

Às 12h17, a moeda norte-americana caía 1,17%, cotada a R$ 5,5027.

Na segunda-feira, o dólar fechou em queda de 1,78%, a R$ 5,5678. Com o resultado, passou a acumular baixa de 0,90% no mês, mas ainda tem alta de 38,85% no ano.

O Banco Central fará nesta sessão leilão de swap tradicional para rolagem de até 10 mil contratos com vencimento em março e julho de 2021.

Cena local externa

Por aqui, as atenções seguem voltadas para as discussões em torno do financiamento do novo programa social do governo, o Renda Cidadã, em meio a incertezas sobre a saúde das contas públicas e atritos entre o Executivo e o Legislativo.

Na véspera, após jantar, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Economia, Paulo Guedes, pediram desculpas mútuas nesta segunda-feira (5) pelos atritos protagonizados nas últimas semanas e ambos defenderam a pacificação e a continuidade da agenda de reformas.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou sua previsão para o PIB do Brasil em 2020 e passou a prever queda um tombo de 5,8%. Em relatório anual que faz sobre a economia do país, destacou, porém, que é fundamental a manutenção do teto de gastos, como também a ampliação das redes de proteção social, em razão dos efeitos da pandemia de coronavírus.

No exterior, o apetite de risco dos investidores melhorou depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou o hospital onde estava internado com Covid-19 e voltou à Casa Branca.

Os preços do petróleo eram negociados em alta em meio a interrupções na produção na Noruega e com um novo furacão no Golfo do México.

G1

Opinião dos leitores

  1. As mídiaslixo irão já criar uma reportagem para aumento do dólar e queda na bolsa, aguardem.
    Eles adoram o quanto pior melhor.

  2. O real é a moeda q mais se desvalorizou no mundo!
    E a bolsa brasileira tbm!
    Q feito do governo Bolsonaro kkkkkkkkkkk

    1. Você ainda está aqui?
      Os incomodados que se retirem para a Venezuela, Cuba, Coréia do Norte…
      Pegue alguns reais, troque por $ venezuelano, lote sua BOLSA com essas cédulas bolivarianas "tão valorizadas" e não volte mais.
      NÃO ENTENDEU QUE O VALOR DO DÓLAR EM RELAÇÃO AO REAL ONTEM CAIU??? QUER QUE O BG DESENHE? Sua torcida para que o nosso país se afunde não terá resultado.
      Mas acho que vc nunca entenderá! Que pena eu tenho de pessoas que pensam como vc.

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Economia

Apesar da tensão entre Guedes e líderes aliados, Bolsonaro apoia ministro e não cogita troca

Foto: SERGIO LIMA/AFP

A reunião de emergência convocada pelo presidente Jair Bolsonaro com sua equipe econômica, ministros palacianos e líderes do governo no Congresso foi tensa.

Paulo Guedes foi o alvo principal das cobranças. Seu chefe concordou com boa parte das críticas, mas fez questão de deixar claro que nem cogita uma troca no Ministério da Economia.

A principal reclamação de líderes governistas se deu ao fato de que Paulo Guedes não vetou a proposta de usar precatórios para financiar o Renda Cidadã quando ela foi anunciada. Depois da reação negativa do mercado, porém, o ministro da Economia descartou a ideia, por representar uma fonte transitória de receita para bancar uma despesa que será permanente.

Foi além, disse que não dava para bancar o Renda Cidadã na base do puxadinho.

“Mostramos ao ministro que ele não pode agir assim. Se achava errado usar os precatórios, tinha de ter dito logo de cara. Do jeito que foi, ele desautorizou os aliados do presidente Bolsonaro. Isso não se faz”, disse ao blog um líder governista.

Ele confirma que a reunião foi tensa, de muita cobrança, mas que ao final tudo ficou acertado.

Agora, o senador Márcio Bittar (MDB-AC), relator da PEC Emergencial, vai estudar novas fontes de receita para bancar o Renda Cidadã e deve divulgar seu relatório na próxima segunda-feira (05).

“O presidente Bolsonaro decidiu que o protagonismo nesse processo será do Bittar, ele que vai ficar encarregado de fechar o texto e anunciar as medidas”, acrescentou o líder do governo.

Com isso, o presidente conseguiu contornar a irritação do senador Márcio Bittar, que fazia questão de lembrar na reunião que a proposta de uso de precatórios foi discutida com a equipe econômica e, em nenhum momento, houve um veto direto.

O senador deve se reunir nos próximos dias com os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Rodrigo Maia, para debater suas propostas.

A equipe de Paulo Guedes admite que apontou os gastos com o pagamento de precatórios como uma fonte de receita a ser aberta no Orçamento da União, diante do elevado crescimento destas despesas. Elas passaram de R$ 10 bilhões, no governo Dilma Rousseff, para R$ 54 bilhões agora, na gestão Bolsonaro.

Mas afirma que não teria sugerido o seu uso para financiar o Renda Cidadã, e sim para cortar despesas e abrir espaço para se destinar outras fontes de receitas para o novo programa social do governo.

Blog do Valdo Cruz – G1

Opinião dos leitores

    1. A moeda da Venezuela é que é forte…
      Para trocar R$ 60,00 precisa de uma bolsa maior que qualquer mochila, cheia de dinheiro venezuelano…
      Vai se informar…

    2. Ele não errou, no ano de 2020 o Real foi o mais desvalorizado. Claro que mesmo um ano péssimo, não o faz ser pior q as moedas Argentinas, Venezuelanas e do Zimbabwe.

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Política

Bolsonaro acertou com Guedes PEC da desoneração e fim do Renda Brasil

Foto: Reprodução

Jair Bolsonaro convocou Paulo Guedes para uma reunião logo cedo para tratar do fim do Renda Brasil, a fim de evitar o constante cabo de guerra por medidas compensatórias impopulares, como o congelamento das aposentadorias.

O presidente cobrou do ministro também a edição de uma PEC para a desoneração ampla da folha de pagamento, como item a ser votado separadamente, evitando a longa discussão em torno da reforma tributária – que não avança no Congresso.

Bolsonaro disse a Guedes que quer medidas imediatas para geração de emprego.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. O Entregador De Pizza estragada está ficando doido, não sabe mais ler, interpretar….amigo, assim fica difícil vc ir para curitiba, nas cuecas do homem não dá, ambiente insalubre e perigoso, pendurado no pescoço pior, ele vai levar um abacaxi e um cantil de cachaça, eita situação difícil essa a sua. Convoque Manoel para discutir como fazer. No PT é assim, reunião para tudo, e não se resolve anda, só quem sabia resolver era o analfa de nove dedos, apresentava logo a conta para depositar, sem combinar com a defunta e babau.

  2. Está difícil p o mito. Criar emprego no Brasil de hoje com essa carga tributária monstra sobre a mão de obra e com o tamanho dos gastos do governo, nem mesmo um mago das finanças consegue.

  3. Paulo, o feno que você está comendo, está vencido. O BTG é do Presidente Lula??? Essa foi boa.
    O BTG é do Paulo Jegues, ministro da boiada.

  4. Essa Canalhada Petista faz de tudo para esconder Falcatruas,Trambiques,e Roubos do Luladrão,Cachaceiro Canalha !!!!!!

  5. A propósito, o RN apresenta um déficit previdenciário mensal em torno de 130 milhões e a governadora mandou um projeto de reforma para a Assembléia. Mesmo assim, ainda tem gente que nega o fato desse modelo previdenciário ser inviável? Cegueira ideológica ou oportunismo inconsequente?

  6. Primeiro vc faz a reforma da previdencia, dizendo que ela esta quebrada. Depois voce desonera a folha, e o que é desonerar a folha? Retirar a contribuicao do patrao sobre o inss, por exemplo. Aí quebra de vez a previdencia. O sonho de Guedes, e privatizar a previdencia publica. Vender ao BTG Pactual.

    1. BTG Pactual que pertence a André Esteves, ligado a Lula, e que também é dono da revista veja, que vive falando mal do governo.
      A esquerda não cansa de passar vergonha…
      Mentem tanto que acreditam na própria mentira.

    2. Mentira. fake news como sempre. O BTG pactual pertence a Paulo Guedes. Simples peswuisa no google confirma isso.

    3. Esse Paulo Guedes é mercenario, vendeu uma carteira de ativos do BB o valor dos ativos R$ 3 Bilões o BTG PACTUAL QUE PAULO GUEDES É UM DOS FUDADORES comprou por R$ 370 MILHÕES, e aí ?

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