Uma empresa financeira vai pagar a uma pessoa a ser contratada US$ 1.300 (aproximadamente R$ 6,8 mil) para assistir a 13 filmes de terror em outubro, em um esforço para descobrir se o tamanho do orçamento de um filme afeta sua eficácia.
A FinanceBuzz está procurando contratar alguém para ser um Analista de frequência cardíaca de filmes de terror. A pessoa assistirá 13 dos filmes mais assustadores já feitos enquanto monitora sua frequência cardíaca usando o Fitbit, disse a empresa em um comunicado à imprensa.
“Em homenagem à próxima temporada assustadora, nós da FinanceBuzz estamos morrendo de vontade de saber se os filmes de terror de alto orçamento causam sustos mais fortes do que os de baixo orçamento”, disse o comunicado.
“Você nos ajudará a descobrir se o orçamento de um filme impacta ou não o quão assustador ele pode ser usando um Fitbit para monitorar sua frequência cardíaca enquanto você analisa a lista de 13 filmes.”
O participante escolhido deve assistir aos seguintes filmes entre 9 e 18 de outubro:
Jogos Mortais
Terror em Amityville
Um Lugar Silencioso – Partes I e II
O Mistério de Candyman
Sobrenatural
A Bruxa de Blair
A Entidade
Corra!
Uma Noite de Crime
Halloween (2018)
Atividade Paranormal
Annabelle
A FinanceBuzz fornecerá ao novo analista um rastreador Fitbit junto com o pagamento de US$ 1.300 e um cartão-presente de US$ 50 (cerca de R$ 260) para cobrir os custos de aluguel do festival do susto.
Para se candidatar, os interessados devem preencher um formulário e informar a empresa por que são a melhor pessoa para a função.
As inscrições devem ser feitas até 26 de setembro, e o FinanceBuzz escolherá um vencedor até 1º de outubro.
Pois é Boi Ferrado, concordo com vc, vou até mais longe, depois de 14 anos de terror, a coisa fica muito mais fácil e veja terror mesmo, mortes, tentativas de assassinato, roubo muito, terror, mensalão, petrolao, Andrade Gutierrez, Odebrecht, Eike batista, os irmãos joesley, Angola, Venezuela, apedrejamento público, Cesare Battisti, as falas da Anta, Barusco, Cervero olhudo, refinaria de passadena, compra de caças suecos, braskem, somos super bem preparados para essa missao, leia homem, só que precisa ler mais para concorrer, eu estou mais preparado que vc que certamente é da escola do rapaz e por óbvio não gosta muito de frequentar os bancos escolares.
Na escola de balé e corte e costura, não tenho dúvidas que sim.
Tô precisando muito desse dinheiro kkk e uma coisa que sei fazer é assistir os filmes concentrado
A CPI da Covid aprovou nesta quarta-feira a quebra dos sigilos telefônico, fiscal, bancário e telemático do motoboy Ivanildo Gonçalves da Silva, funcionário da VTC Log, uma empresa de logística com contratos no Ministério da Saúde e responsável pelo transporte de insumos, inclusive vacinas. Os senadores também decidiram apresentar uma ação na Justiça para apreender o telefone celular dele.
Reportagem do “Jornal de Brasília” mostrou que ele sacou um total de R$ 4,74 milhões para a VTC Log. Ele confirmou que fazia esses saques, sendo que apenas um deles superou os R$ 400 mil. Durante o depoimento, a CPI pediu que ele entregasse o telefone para extrair dados, mas o motoboy, orientado pela defesa contratada pela empresa, se recusou. Os senadores tentaram tranquilizá-lo dizendo que ele não é investigado nem tem responsabilidade pelos delitos, mas as medidas eram necessárias para a investigação.
A CPI também aprovou a convocação de Zenaide de Sá Reis, que trabalha no departamento financeira da VTC Log. Segundo Ivanildo, era ela quem passava as ordens de saques. Outro requerimento aprovado é direcionado ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), para que informe se as operações realizadas pela empresa foram devidamente comunicadas ao órgão.
“Nesse contexto, há claros indicativos acerca da existência de um esquema recorrente da empresa em sua atuação junto ao Ministério da Saúde, sem indícios de que tenha cessado durante o período da pandemia, motivo pelo qual faz-se absolutamente necessária a transferência de todos os sigilos ora apontados, de forma a averiguar os exatos detalhes da conduta da empresa VTCLog através dos préstimos de seu motoboy”, diz do trecho do requerimento de quebra dos sigilos de Ivanildo, apresentando pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE).
Os senadores o orientaram ainda a não apagar dados do celular, mesmo que a empresa peça isso. Nesse caso, será ele, Ivanildo, quem poderá responder judicialmente por isso.
Mais absurdos provenientes dessa CPI ridícula, comandada por notórios corruptos, que NADA encontrou contra o governo Bolsonaro, mas continua cometendo ilegalidades e humilhando depoentes. Dessa vez, foi um simples motoboy, uma pessoa do povo, um trabalhador humilde e deveria ser tratado com decência. Mas os esquerdopatas estão adorando, essa CPI lhes representa.
Tem uma turma que gosta de quem gosta de mandar pagar boletos com dinheiro vivo na boca do caixa. É mais seguro do que pagar por aplicativos ou nos caixas eletrônicos sem ter que sacar??? Será???
Até imóveis caros em edifícios e condomínios de luxo estão pagando em dinheiro vivo…..Por que será????
Depois das motociatas quem for motoboy que se agyente….kkkk
A história de que quem não deve não teme não serve pra essa galera que depõe na CPI. Primeira coisa que fazem é pedir habeas corpus para não se incriminar. O tal cidadão de bem precisa ser estudado. “Eu sou honesto, mas não vou responder o que pode me incriminar”
Os microempreendedores individuais (MEI) que estão devendo impostos poderão regularizar suas dívidas até o final deste mês. A situação pode ser resolvida pelo pagamento dos débitos, utilizando o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), ou parcelamento, que deve ser feito até o dia 31 de agosto de 2021, informa a Receita Federal.
A Receita lembra que tanto a emissão do DAS para pagamento, quanto a realização do parcelamento, pode ser efetuada diretamente no Portal do Simples Nacional. O DAS também pode ser emitido pelo App MEI, disponível para celulares Android ou iOS.
A partir de setembro, a Receita Federal encaminhará os débitos apurados nas Declarações Anuais Simplificadas para o Microempreendedor Individual (DASN-Simei) não regularizados para inscrição em Dívida Ativa. Essa dívida será cobrada na Justiça com juros e outros encargos previstos em lei, alerta o Fisco.
Com a inscrição em dívida ativa, o MEI deixa de ser segurado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); tem o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) cancelado; é excluído dos regimes Simples Nacional e Simei pela Receita Federal, estados e municípios; tem dificuldade na obtenção de financiamentos e empréstimos.
Se o microempreendedor não realizar sua situação, o registro da dívida previdenciária (INSS) e demais tributos federais serão encaminhados à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União, com acréscimo de 20% a título de encargos. A dívida relativa a Imposto Sobre Serviços (ISS) e/ou Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) será transferida ao município ou ao estado, conforme o caso, para inscrição em Dívida Ativa municipal e/ou estadual, com acréscimo de encargos de acordo com a legislação de cada ente da federação.
Os débitos em cobrança podem ser consultados no PGMEI (versão completa), com certificado digital ou código de acesso, na opção “Consulta Extrato/Pendências > Consulta Pendências no Simei”. Essa opção também permite a geração do DAS para pagamento.
A Receita lembra que após a inscrição em Dívida Ativa, o recolhimento do débito de INSS deverá ser feito em DAS DAU (documento específico para Dívida Ativa da União), enquanto o de ISS e ICMS diretamente em guia própria do município ou estado responsável pelo tributo.
A equipe de fiscalização da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur), da Prefeitura do Natal, realizou na noite da última sexta-feira 16 a interdição e apreensão de equipamentos de uma tenda móvel instalada irregularmente na orla de Ponta Negra. Situada nas proximidades do Hotel Coral Plaza, os responsáveis pela tenda, que funcionava com serviços de bar e restaurante, foram autuados por crime ambiental e ocupação irregular do espaço público. A área ocupada é destinada exclusivamente a banhistas, não sendo permitida nenhuma atividade comercial. A situação de irregularidade da barraca foi constatada pelos fiscais após a Semsur receber denúncia de um turista do estado de São Paulo que alegava a prática de preços abusivos no local. Na denúncia, o turista reclamou que pagou R$ 500 pela consumação de oito cervejas e uma porção de fritas. Após averiguar a situação, a Prefeitura constatou que a ocupação ocorria de forma irregular e foi gerada a autuação.
No momento da autuação, a Semsur apreendeu uma tenda, dez mesas, vinte e seis cadeiras, cinco espreguiçadeiras e seis guarda-sóis. Além de não ter autorização para comercializar no local, os agentes de fiscalização constataram outras irregularidades, como a manipulação e acondicionamento de alimentos de forma inadequada. O proprietário do equipamento foi notificado a comparecer à Semsur no prazo de oito dias para prestar esclarecimentos. Além disso, todo o material apreendido ficará alocado no setor de Fiscalização da Secretaria pelo período de 60 dias e só será liberado para devolução após pagamento de multa.
Segundo o chefe de fiscalização da Semsur, Carlos Falcão, não houve resistência por parte dos responsáveis e seus colaboradores no momento da autuação, embora tenham tentado furar com pregos jogados ao chão os pneus da viatura da Semsur. Ainda segundo Falcão, o cidadão pode denunciar ocupação ou invasão de área pública ligando para o telefone 3232.2650, do setor de Fiscalização da Semsur, que será acionado para averiguar a denúncia.
Natal, é uma das capitais mais procuradas pelo turimo brasileiro e internacional. Deveria fazer jus a beleza natural e exuberante que tem, levando ao turista, preços justos, sejam em bares, restaurantes, passeios, etc. Até os próprios moradores daqui, evitm determinados lugares para não serem “roubados”. Aí não reclamem que não há investimento! O maior investimento e propaganda é o boca a boca. Claro que vc tem que ter segunça, praias limpas, destinos e rotas bem estruturadas, desenvolvimento , mas o que atrai caríssimos é preço. Se não tem, não volta e as pessoas que moram aqui, não frequentam. Aí o que acontece? QUEBRAAA
Turismo no RN é uma piada, todos os turistas, sem exceção, são enganados em algum momento de sua estadia aqui, isso já é cultural, muito diferente de outros estados vizinhos, aqui a galera sempre quer tirar vantagem e enganar os visitantes, por isso nunca evolui, lugar bom, com gente ruim…. 🤪 🤪 🤪 🤪
E preciso ter uma lei municipal a onde que for legalizado com alvará ter que expor o preço cobrado por alimentos E bebidas e não ter taxa de consumação. E ter fiscalização ativa. E descaracterizada, para solicitar fiscalização de fiscais fardados com pessoas especializados em nutrição, etc.
Infelizmente existe pessoas que não sabem como tratar o turista para ter ele de volta e acaba metendo os pés pelas mãos e acontece isso ai. Perdeu o cliente e o negócio.
Eu mesmo, saí com uma garota de programa, ela de início cobrou um valor e depois quase dobrou o valor combinado. Ela disse que eu fui um garanhão, que eu demorei muito . Ela até sugeriu eu ser um gp, só pela tara que eu tenho.
Sou natalense, amo minha terra e estou morando em outros estados Brasil afora tem mais de 10 anos. Entre idas e vindas pra ver a família, fico cada vez mais decepcionado com o despreparo e absurdos cometidos pelos restaurantes e bares em Ponta Negra. Precisam pegar um carro, visitar as praias do litoral Cearense, que nem de longe se comparam as belezas de Ponta Negra, Pirangi, Cotovelo, Pìpa, Santa Rita, Genipabu etc… mas tem um preço extremamente atrativo, comida boa, atendimento excelente e preço justo! Desçam até a PB, passem pela Praia do Bessa, Cabo Branco a orla da cidade em si, fantástico. Desçam pro litoral TOP de Pernambuco fazendo fronteira com Alagoas, que marzão lindo e que preços justos lá se encontram… Vc vai em Ponta Negra, pede uma batatinha frita, que deve vir ali umas “34 palitos de batata” e pagar 26,00 +10%… Natal sendo Natal, mostrando para o mundo como espantar turistas e o próprio natalense… Oh meu Deus, muda a cabeça da minha gente…
Povo de barraca são uns imbecis mesmo. Querem recuperar a grande 1,5 ano de pandemia. em cima de 3 turistas. resultado ta aí. denuncia e o povo falando mal de NATAL. tinham que multar mesmo. Nossa querida Natal, já ta num sufoco grande, e esses caras espantando nossos preciosos turistas. NÃO DÁ !!!
Sugestão, perguntem o preço antes de pedir…Só consumam produtos industrializados (cerveja, refris, água mineral…)…Côco só se abrir na sua frente…deixem p/comer nos restaurantes e bares…
Ontem mesmo fui garfado em uma barraca ao lado do Morro do Careca. Mostraram inicialmente um cardápio com preços menores e ao final da conta, apresentam um outro cardápio com prejos majorados. Um absurdo. Nunca mais volto à Natal. Terra de povo caloteiro.
A Justiça do Trabalho condenou a mineradora Vale a pagar indenização de R$ 1 milhão por danos morais para cada trabalhador que morreu no rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O desastre aconteceu no dia 25 de janeiro de 2019 e matou 270 pessoas.
A decisão desta quarta-feira (9) é da juíza titular da 5ª Vara do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Betim, Vivianne Celia Ferreira Ramos Correa. A indenização, de acordo com ela, deverá ser recebida por espólios ou herdeiros das vítimas que, segundo o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Extração de Ferro e Metais Básicos de Brumadinho e Região, são 131.
“À luz dos fundamentos expostos, nos autos da Ação Civil Pública interposta por SINDICATO DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA DA EXTRAÇÃO DE FERRO E METAIS BÁSICOS DE BRUMADINHO E REGIÃO em desfavor de VALE S.A., rejeito as preliminares eriçadas e, no mérito, julgo PROCEDENTE o pedido para condenar a Requerida a pagar indenização por danos morais no importe de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) por vítima fatal, aos espólios/herdeiros dos empregados substituídos para reparação do dano-morte experimentado em decorrência do rompimento da barragem da Mina do Córrego do Feijão em Brumadinho-MG”, determina a magistrada na sentença.
Vivianne ainda enfatizou:
“Todavia, considerado na natureza do bem ofendido e que o dano-morte decorre da própria ofensa, é impertinente pesquisa envolvendo intensidade do sofrimento ou da humilhação, possibilidade de superação física ou psicológica, os reflexos pessoais e sociais da ação ou da omissão, a extensão e a duração dos efeitos da ofensa, as condições em que ocorreu a ofensa ou o prejuízo moral, ocorrência de retratação espontânea, o esforço efetivo para minimizar a ofensa e o perdão, tácito ou expresso e o grau de publicidade da ofensa. A culpa é em grau gravíssimo”, define.
A determinação é de primeira instância e a mineradora pode recorrer da decisão.
Procurada pela TV Globo, a Vale disse que “é sensível à situação dos atingidos pelo rompimento da barragem B1 e, por esse motivo, vem realizando acordos com os familiares dos trabalhadores vítimas desde 2019, a fim de garantir uma reparação rápida e integral”.
Leia a resposta na íntegra:
“A Vale é sensível à situação dos atingidos pelo rompimento da barragem B1 e, por esse motivo, vem realizando acordos com os familiares dos trabalhadores vítimas desde 2019, a fim de garantir uma reparação rápida e integral. As indenizações trabalhistas têm como base o acordo assinado entre a empresa e o Ministério Público do Trabalho, com a participação dos sindicatos, que determina que pais, cônjuges ou companheiros(as), filhos e irmãos de trabalhadores falecidos recebem, individualmente, indenização por dano moral. Há, ainda, o pagamento de um seguro adicional por acidente de trabalho aos pais, cônjuges ou companheiros(as) e filhos, individualmente, e o pagamento de dano material ao núcleo de dependentes. Também é pago o benefício de auxílio creche no valor de R$ 920 mensais para filhos de trabalhadores falecidos com até 3 anos de idade, e auxílio educação no valor de R$ 998 mensais para filhos entre 3 e 25 anos de idade. Por fim, será concedido plano de saúde aos cônjuges ou companheiros e aos filhos até 25 anos. Desde de 2019, já foram firmados 679 acordos trabalhistas, envolvendo mais de 1,6 mil familiares de vítimas” .
A Caixa Econômica Federal começou a receber apostas para o concurso 5.590 da Quina de São João nesta segunda-feira (10). O prêmio será anunciado no dia 26 de junho, a partir das 20h, e é estimado em R$ 170 milhões — o maior valor da Quina, segundo a instituição.
Em 2020, o concurso pagou R$ 152,5 milhões para cinco apostas. Vale ressaltar que os valores da Quina de São João não são acumulativos. Por isso, caso ninguém acerte os cinco números sorteados, o prêmio é dividido entre as pessoas que acertaram quatro números e assim por diante.
A Caixa informa ainda que, caso apenas um ganhador leve o prêmio e decide aplicar todo o valor na Poupança da Caixa, o rendimento no primeiro mês chega a R$ 270 mil.
Veja como apostar
É possível fazer a aposta para a Quina de São João em uma casa lotérica ou pelo portal Loterias Online da Caixa.
No jogo, o apostador deve escolher de 5 a 15 números dentre 80 disponíveis. Ganha quem acertar 2, 3, 4 ou 5 deles. Assim como funciona em outros jogos da Caixa, é possível deixar o sistema escolher os números. Uma aposta simples custa R$ 2.
A Caixa disponibiliza também o Bolão Caixa, que dá aos apostadores mais chances de ganhar. O preço mínimo dessa aposta é de R$ 10.
A partir desta segunda-feira (15), o cidadão pode pagar taxas federais, contribuições e serviços públicos não gratuitos com cartão de crédito. A modalidade de pagamento está disponível no PagTesouro, plataforma digital de pagamento e recolhimento do Tesouro Nacional.
Em nota, o Tesouro Nacional explicou que a tecnologia alcança um público sem produtos digitais adequados à demanda. Com o novo sistema, o turista estrangeiro que visita o Brasil pode quitar uma taxa com cartão de crédito antes de retornar ao país de origem.
Desde novembro, o contribuinte pode fazer pagamentos à Conta Única do Tesouro por meio do Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central. O PagTesouro dispensa a emissão da Guia de Recolhimento da União (GRU).
Diversos órgãos oferecem pagamentos de serviços via Pix dentro do PagTesouro. Entre eles estão o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Secretaria de Pesca e Aquicultura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SPA), o Departamento da Polícia Rodoviária Federal (DPRF), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e o Comando do Exército.
Segundo o Tesouro, além da conveniência na forma de pagamento, o PagTesouro tem como vantagem a rapidez. A transação é compensada instantaneamente, com a entidade pública verificando o efetivo recolhimento da taxa, da contribuição ou do serviço em segundos.
A inovação foi desenvolvida pela Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia, pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), em parceria com o Banco do Brasil (BB) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que recebeu valores do PagTesouro em fase de testes em setembro de 2019.
Isso poderia ser literalmente o emprego dos sonhos – ganhar dinheiro dormindo, incluindo uma noite em um resort cinco estrelas.
O site sleepstandards.com, que fornece informações sobre produtos e pesquisas sobre a qualidade do sono, está procurando alguém disposto a ganhar U$ 2 mil (R$ 11 mil) para ajudá-los a estudar a influência dos fatores ambientais na qualidade do sono.
“O candidato escolhido passará cinco noites dormindo em diferentes ambientes configurados por nossa equipe, incluindo uma noite em um luxuoso resort 5 estrelas”, diz a postagem.
O participante deverá escrever um relatório sobre sua experiência a cada noite dormida e sobre como cada um dos ambientes específicos afetou sua qualidade de sono.
A pessoa deve então classificar o ambiente de 1 a 10 para dizer aos pesquisadores a diferença na preferência de sono.
A recompensa para isso é de U$ 2 mil (R$ 11 mil) e todas as despesas pagas.
Os candidatos interessados precisam enviar uma foto e um vídeo de introdução de 60 segundos explicando por que desejam o cargo. Os candidatos também devem compartilhar links de suas páginas nas redes sociais.
As inscrições devem ser enviadas até o dia 30 de março.
O contribuinte de Natal interessado em pagar o Imposto Territorial Urbano (IPTU 2021) com desconto antecipado de 16%, para pagamento à vista, tem até esta segunda-feira (11) para quitar o boleto. Apenas os que estão em dia com o Fisco municipal têm esse direito garantido. O cidadão interessado, que não esteja de posse do carnê, pode acessar o site da Prefeitura do Natal (www.natal.rn.gov.br) para conferir os valores com desconto.
De acordo com a Secretaria Municipal de Tributação (Semut), existem cerca de 118 mil imóveis na capital potiguar com direito de pleitear o desconto de 16% para o pagamento antecipado. “Os prazos estão todos mantidos de acordo com o decreto anterior”, explicou o secretário de tributação, Ludenílson Lopes.
Em função da pandemia, a Prefeitura optou por imprimir os carnês, inclusive com o boleto referente a esse pagamento. Em anos anteriores, o interessado tinha apenas a opção de acessar o boleto via internet.
Caso o contribuinte opte por não fazer o pagamento antecipado, pode escolher o modo de pagamento à vista no vencimento, sem acréscimo e sem desconto. Neste caso, são duas datas. A data de 20 de fevereiro para as zonas Sul e Leste e 20 de março para as zonas Norte e Oeste. Essas datas, de 20 de fevereiro (Sul e Leste) e 20 de março (Norte e Oeste), também balizam o início do pagamento parcelado do carnê, em 10 pagamentos, cujos boletos também fazem parte do documento.
Os contribuintes que não têm direito ao pagamento antecipado (estão em atraso com o Fisco e não negociaram o débito) receberam ou receberão o carnê sem o boleto de antecipação com o desconto de 16%.
Uma ação trabalhista envolvendo uma hamburgueria de Cuiabá e um ex-funcionário que foi dispensado sem justa causa durante a epidemia de Covid-19 teve um desfecho inusitado.
O caso foi solucionado em menos de dois meses após a ação ser ajuizada na Justiça do Trabalho em Mato Grosso e, com o acordo, o trabalhador vai receber R$ 20 mil referentes às verbas rescisórias.
O fim do litígio foi sacramentado por videoconferência pelo Centro Judiciário de Métodos Consensuais de Solução de Disputas de 1º Grau de Cuiabá (Cejusc), no último dia 30 de outubro.
Na ação, o trabalhador, que foi contratado em julho de 2019 e dispensado em março deste ano, reclamava o pagamento de verbas como férias vencidas e horas extras. Outra pendência do processo era a posse de uma moto que foi comprada no nome do empregador, mas que era paga mensalmente pelo trabalhador.
Ficou decidido que o veículo seria transferido para o nome do trabalhador após a sua quitação, sob pena de multa diária de R$ 10. O empregador também irá entregar assim que possível o documento de circulação veicular do ano de 2020 e de 2021 para o reclamante.
Por fim, o advogado do trabalhador recebeu R$ 1 mil de honorários advocatícios, mais o acréscimo de 20 cachorros-quentes grátis que poderão ser consumidos gradualmente na hamburgueria. As partes concordaram que o fornecimento dos lanches constaria em ata como parte do pagamento do advogado do reclamante pelo trabalho realizado. Com informações da assessoria de comunicação do TRT-23.
LAURA, não e a justiça que desemprega, são os empresários safados que sonegam direitos trabalhistas mais básicos, vc deve ser empresária no mínimo.
Claro que o empregador sacana sempre odiará a JT.
Aí conversa aresia, tô pra ver um tolete maior…
Concordo Laura, a burocracia e o favorecimento para o colaborador retrai as contratações, inibe os investimentos e quebram as empresas mais frágeis. Esse Barrão é um tapado.
2º Juizado Especial Cível de Parnamirim condenou por litigância de má-fé um cidadão que havia interposto ação de indenização por danos morais contra um restaurante situado no bairro do Alecrim, em Natal. Na sentença, o demandado teve seus pedidos rejeitados pelo órgão judicial e terá que pagar multa equivalente a 5% do valor da causa equivalente a aproximadamente R$ 500,00.
Conforme consta no processo, o demandante alegou que, em agosto de 2019, teria passado por constrangimentos após assoar o nariz no interior do estabelecimento demandado. E nessa ocasião um funcionário da empresa lhe fez ofensas verbais, exigindo que ele “nunca mais voltasse àquele estabelecimento”.
Todavia, ao analisar o caso, o magistrado Flávio Amorim, do Juizado de Parnamirim, indicou que levou em consideração, dentre os elementos trazidos aos autos, as imagens da câmera de circuito interno do restaurante. E nessas imagens percebeu que o demandado “assoou o nariz em direção ao chão do estabelecimento em pelo menos duas oportunidades, limpando suas mãos, após o ato, na toalha de mesa”, causando constrangimento e repulsa aos demais clientes e “até mesmo aos funcionários do restaurante que chegam a desviar o percurso em razão do comportamento do requerente”.
O magistrado frisou que os cuidados com a higiene “consigo e com o próximo, sobretudo em ambientes coletivos, são imprescindíveis para a saúde de toda coletividade”, e que esses deveres de urbanidade “não são só deveres de cunho consumerista, mas até mesmo cívico”.
Bom dia.
…..É isso! O magistrado agiu em sua plena consciência de cidadão, que preza pelos bons costumes. É preciso educar os que não respeitam o espaço, principalmente em coletividade.
Você já conhece a história: aldeia de conto de fadas no topo de uma colina na Itália com a população envelhecida quer sangue novo.
Normalmente, o primeiro passo é vender as casas abandonadas por 1 euro. Aldeias de todo o país viram estrangeiros abocanhar propriedades por centavos, com a contrapartida de eles deviam reformar a casa dentro de um determinado prazo.
Outros, porém, foram mais ousados. A vila de Candela, na Puglia, por exemplo, ofereceu a futuros residentes 2.000 euros (R$ 13.493) para se mudarem para lá em 2017.
Agora saiu uma proposta ainda melhor. Santo Stefano di Sessanio, uma vila medieval murada em Abruzzo, uma região no lado leste do centro-sul da Itália, está se oferecendo para pagar as pessoas que desejam se mudar e começar um negócio lá. E pode até mesmo apoiá-las dando-lhes um lugar para morar com aluguel nominal.
“Não estamos vendendo nada para ninguém. Isso não é um movimento comercial. Só queremos que a vila continue a viver”, diz o prefeito Fabio Santavicca à CNN.
A pegadinha? É precisa ser residente da Itália (ou ter capacidade legal para se tornar um) e ter 40 anos ou menos.
Uma vila simples nas montanhas Santo Stefano é mais conhecida pelo Sextantio, sua pousada de luxo ou “albergo difuso” (hotel disperso) cujos quartos estão localizados em casas de aldeia individuais.
No entanto, o glamour do hotel está muito longe do resto da vila simples, que se ergue 1.250 metros acima do nível do mar dentro do belo Parque Nacional Gran Sasso e Monti della Laga.
O local tem apenas 115 residentes, cerca de metade deles aposentados. Menos de 20 moradores são menores de 13 anos.
Pelo menos, esses são os números oficiais. Na verdade, o prefeito diz que o número de residentes durante todo o ano está entre apenas 60 e 70.
Portanto, agora as autoridades estão agindo.
A prefeitura pagará aos novos residentes uma taxa mensal por três anos, até um máximo de 8.000 euros (equivalente a R$ 53.974) por ano. Também vai conceder uma contribuição única de até 20.000 euros (R$ 134.935) para quem iniciar algum empreendimento.
Os residentes também receberão uma propriedade para morar por um aluguel “simbólico”.
Quanto é “simbólico”? Nem Santavicca tem certeza ainda. Eles querem analisar todos os candidatos e decidir quantos aceitar antes de acertar os detalhes financeiros.
Forte competição
Cerca de 1.500 pessoas se inscreveram desde que a proposta foi lançada, em 15 de outubro. Mas o conselho quer manter o número em cerca de 10 pessoas, ou cinco casais. “Queremos aumentar gradativamente os números e temos que trabalhar com as moradias que pertencem às autoridades”, diz Santavicca.
Mesmo assim, dá para se mudar para lá e abrir um negócio. O esquema é válido para um número seleto de atividades, identificadas como fundamentais pelo conselho: guias, pessoal do escritório de informações, trabalhadores de limpeza e manutenção, donos de drogarias ou aqueles que podem trabalhar e vender os alimentos da região.
Os candidatos devem ter idade entre 18 e 40 anos e não residir na área de Santo Stefano. Devem ser residentes na Itália, cidadãos da UE ou ter o direito de permanecer na UE por um período indefinido. Se já residem na Itália, devem vir de uma área com mais de 2.000 residentes, já que a cidade não quer lutar contra a perda de população retirando residentes de outras pequenas comunidades.
E os novos moradores devem ficar na cidade por no mínimo cinco anos. Ainda não existe um processo formal para obrigar as pessoas a ficarem até o final do mandato, mas o prefeito diz que, como o dinheiro é público, terá que haver algum tipo de “restrição” para que as pessoas não venham, peguem o dinheiro para um ano e partam.
A nova vida
Foto: Shutterstock
E que tipo de vida espera aqueles que fazem a mudança?
A cidade grande mais próxima é L’Aquila, a meia hora de distância. Capital de Abruzzo, ela foi devastada por um terremoto em 2009 e ainda está em reconstrução.
Roma fica a cerca de duas horas de distância e a lendária costa do Adriático fica a 90 minutos de carro. O aeroporto mais próximo é Pescara, a 90 minutos.
“É uma vida bem programada, porque não dá para dizer, ‘Ai, esqueci de comprar parmesão, vou dar um pulinho de volta e comprar”, comparou o prefeito.
“Estamos na base das montanhas – a 1.200 metros de altitude – então, no inverno, nem sempre é fácil se locomover com neve e gelo. Porém há uma sensação de tranquilidade, você vive de forma autossuficiente e volta às raízes. Não há nada do caos das grandes cidades, e você pode economizar mais do seu tempo livre”, elogiou o prefeito.
“Vivo muito bem aqui. O ar é bom e, desde o momento em que você acorda, há vistas incríveis que realmente levantam o seu ânimo e lhe dão um motivo para ir trabalhar”.
As remotas cidades rurais da Itália, especialmente nas regiões montanhosas e no sul do país, sofreram um êxodo de residentes desde o fim da Segunda Guerra Mundial, com pessoas se mudando para as cidades em busca de trabalho.
A ideia do “albergo diffuso” foi cunhada na década de 1970 pelo profissional de marketing Giancarlo dall’Ara para tentar rejuvenescer as aldeias e criar empregos para as pessoas voltarem.
A pandemia de Covid-19, que deu nova luz ao trabalho remoto, trouxe um interesse renovado na mudança de italianos para áreas rurais.
Santavicca espera que este projeto, se der certo, possa ser replicado por outras pequenas cidades.
“Essas aldeias vivem enquanto houver pessoas nelas. Para renovar a Santo Stefano e dar-lhe uma vida nova, mais força econômica e social, precisamos de gente mais jovem”, explicou.
“Temos um senso de dever cívico que está nos empurrando nessa direção. Não se trata de vender nada [em contraste com os esquemas de casa de 1 euro]. Só queremos começar coisas que vão permitir que a aldeia continue a viver”.
Pronto para fazer a mudança? Os detalhes completos e o formulário de inscrição estão no site do conselho municipal. O prazo final é 15 de novembro.
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte vem acompanhando a situação de refugiados, apátridas e migrantes. Em dezembro de 2019 foi instituído o Comitê Estadual Intersetorial de Atenção aos Refugiados, Apátridas e Migrantes (CERAM) como colegiado responsável pelo assessoramento e planejamento no tema de refúgio e migração.
Através da Recomendação nº 01/2020 – CERAM/RN foi orientado que as ações executadas pela Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (SETHAS), relativas ao Programa Leite Potiguar e a isenção no Restaurante Popular fossem extensivas à população de refugiados, apátridas e migrantes no RN.
Além disso, por meio da SETHAS e do CERAM, foi orientado aos municípios a inserção dessa população no Cadastro Único (CadÚnico), garantindo o acesso ao Auxílio Emergencial e ao Bolsa Família, além do acompanhamento socioassistencial por parte dos CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) e CREAS (Centros de Referência Especializado de Assistência Social) nos territórios do RN.
Em meio à pandemia da COVID-19, o Governo do Estado celebrou com o município de Natal o Termo de Cooperação Técnica nº 221/2020 com objetivo de garantir a abertura e o funcionamento do Centro de Acolhida e Referência para Refugiados, Apátridas e Migrantes (CARE/RN), destinado ao acolhimento temporário, com privacidade, de refugiados venezuelanos indígenas Warao que estejam em situação de vulnerabilidade social, enquanto perdurar o período da pandemia. O Termo é direcionado para os Warao que vivem em Natal e não possuem condições financeiras de pagar aluguel.
Dessa forma, o Governo do Estado cedeu um prédio para o funcionamento do CARE, garantindo a sua manutenção física, e a Prefeitura de Natal se responsabilizou com o fornecimento regular de alimentação e o acompanhamento por uma equipe de referência formada por assistentes sociais, psicólogo e nutricionista para o acompanhamento das famílias.
No entanto, por recomendação das Agências da ONU (ACNUR e OIM), como uma alternativa ao abrigo provisório, o Governo do Estado financiará o pagamento de aluguel social por 5 (cinco) meses para refugiados e migrantes em Natal, Mossoró, Caicó e Parnamirim, através do Programa RN Chega Junto.
A Governadora Fátima Bezerra assinou nessa segunda-feira (26) o Termo de Colaboração com a Cáritas Arquidiocesana de Caicó para executar Aluguel Social do Programa RN Chega Junto.
A entidade vai administrar recursos na ordem de R$ 475 mil para prover moradia temporária para 130 famílias em situação de vulnerabilidade social, em especial, 50 famílias de refugiados, migrantes e apátridas no Rio Grande do Norte, inclusos os venezuelanos indígenas.
Cada família receberá o valor de R$ 750,00 (setecentos e cinquenta reais) por 5 (cinco) meses e serão acompanhados por assistentes sociais da Cáritas e pelos CRAS e CREAS dos municípios aonde estão localizados.
A Cáritas Diocesana de Caicó é uma entidade de promoção e atuação social da Diocese de Caicó, constituída em 1950, que trabalha na defesa dos direitos humanos, da segurança alimentar e do desenvolvimento sustentável solidário.
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, via CERAM/RN e SETHAS, articula ações de inserção econômica dessas famílias, através do artesanato e da economia solidária, para que ao final dos 5 (cinco) meses do RN Chega Junto, essas famílias estejam em condições de se manterem por conta própria, garantindo a autonomia e emancipação desses sujeitos de direito.
A saúde já está sendo privatizada à tempo desde do governo de DILMA ,veja com funcionais os hospitais federais aqui o HOL e a maternidade Januário Cicco são empresas q administra dê uma olhadinha para traz.
Erros do passado ñ da legitimidade a erros do presente…….
Lembro que viviam indagando porque não nós, o anti-comunas, não cobravam a mesma preocupação com outras ditaduras pelo Mundo. Eu dizia que os venezuelanos, um dia, estaria nos cruzamentos de nossas cidades. Virou um problema nosso. Como vai virar o êxodo e argentinos.
Em versão bem piorada. O Brasil nem é dos principais destinos dos venezuelanos.
Essa herança que o governo do RN está herdando do ditador Venezuelano Nicolas Maduro, cria de Hugo Chaves,amigo de outro ditador crápula amigo de Lulaladrão, que enterrou a Venezuela numa das piores crises humanitárias do planeta. Esse é o socialismo que o PT defende, matar o povo de fome e expulsa-los do seu País.
Isso é um monte de pobre-diabo. A elite que poderia ter feito algo deu no pê pra Madrid, Miami ou Bogotá. Restou o chavismo predendo, censurando e encenando eleições.
Enquanto isso o governo federal estuda PRIVATIZAR o SUS.
O ator e comediante Gregório Duvivier foi condenado a pagar uma indenização de R$ 25 mil por danos morais ao empresário Luciano Hang. O motivo ? Uma publicação divulgada em sua conta no Twitter em maio de 2019.
Segundo apuração do jornalista Fabio Leite, da Revista Crusoé, a juíza Maria Cristina Slaibi, da 3ª Vara Cível do Rio de Janeiro entendeu que Duvivier excedeu o limite da liberdade de expressão quando escreveu em uma postagem: “to tisti alguem mata o véio da havan (sic)”.
Dias após a publicação, o próprio humorista voltou à rede social para enfatizar que não desejava a morte do empresário, apoiador do presidente Jair Bolsonaro. E que estava “apenas reproduzindo um meme”.
Em sua sentença, a juíza Maria Cristina ressaltou que, além de exceder a liberdade de expressão, ao utilizar o verbo matar, a condenação tem “caráter repressivo-pedagógico” e ordenou que o humorista retire o verbo matar de sua publicação.
Com responsabilidade e planejamento financeiro, a Prefeitura de Ceará-Mirim vêm honrando seu compromisso com os servidores municipais, mantendo o pagamento dos salários em dia e de forma antecipada, apesar da queda de receitas. Só neste mês, o cronograma de pagamento foi iniciado com 11 dias de antecedência e desde de abril o piso dos professores vem sendo pago de forma integral, o que faz de Ceará-Mirim um dos primeiros e poucos municípios a implantar o reajuste de 12,84%.
Diferente de Ceará-Mirim, alguns municípios estão com dificuldade de manter em dia o pagamento tanto dos servidores efetivos, quanto dos comissionados. Outros, iniciarão o pagamento de maio apenas em junho e com um cronograma extenso, como é o caso de Mossoró.
Sobre a situação, o prefeito Júlio César comenta. “Antes de qualquer coisa, me solidarizo com os demais prefeitos que por ventura se encontram com dificuldades de realizar o pagamento em dia, devido a queda de receitas. Em Ceará-Mirim, estamos reduzindo e cortando alguns gastos, estudando estratégias para continuar mantendo em dia e de forma antecipada o salários de nossos servidores, mas, isso só é possível com planejamento financeiro e uma visão holística”, destaca.
O preço que o Brasil pagará por ter sido atingido pela pandemia do coronavírus com uma dívida pública muito alta será um aumento temporário de impostos, segundo Mário Mesquita, economista-chefe do Itaú Unibanco e ex-diretor do Banco Central.
“Começamos nessa crise como um ponto totalmente fora da curva”, diz ele, em referência ao endividamento do país que, por critérios do FMI (Fundo Monetário Internacional), já beira 90% do PIB (Produto Interno Bruto), contra uma média de 53% do PIB dos países emergentes.
Para Mesquita, há consenso sobre a necessidade de o governo realizar gastos emergenciais para responder à dupla crise, na saúde e na economia. Mas eles resultarão em uma dívida ainda mais alta: “A gente vai ter que pagar por isso. O Brasil vai ter que pagar essa conta”, afirma.
O economista ressalta que a situação brasileira é agravada ainda pela turbulência política:
“Essa incerteza reduziu a confiança sobre a manutenção dos rumos da política econômica”.
Isso terá reflexos que tendem a se estender após a crise, quando o Brasil poderá ficar de fora do radar de investidores em busca de ativos com boa remuneração.
“O Brasil pode não se beneficiar dessa onda, se a gente continuar em um processo de alta instabilidade política e se existirem dúvidas sobre a política fiscal”, diz.
Segundo ele, é importante que, passada a crise neste ano, o governo retome o compromisso com o controle de gastos. Isso, no entanto, não será suficiente para garantir a capacidade de pagamento da dívida pública, que precisará ser financiada com o aumento da já elevada carga tributária, equivalente a 33,2% do PIB em 2019.
Mesquita destaca que, embora essa discussão não seja apropriada para este momento, no segundo semestre ou no início de 2021, ela será inevitável.
“Teremos que distribuir o custo dessa crise de uma forma socialmente justa, tanto quanto possível”, diz o economista.
O quanto a recente instabilidade política agrava nossa situação econômica em meio à pandemia?
Incerteza é sempre ruim para a confiança e, portanto, para decisões de investimentos. Toda essa volatilidade política não só dificulta a resposta à crise no curto prazo, mas atua contra uma eventual retomada da economia. A incerteza que o mercado teve na semana passada, ainda não totalmente eliminada, reduziu a confiança na manutenção dos rumos da política econômica e isso só veio atrapalhar.
Como isso atrapalha?
Causa elevação do risco-país, contribui para a depreciação da moeda, além do que justificariam os fundamentos da economia, o que pode, lá na frente, gerar riscos inflacionários. Contribui para a elevação das taxas de juros mais longas, atuando contra uma eventual recuperação da economia.
Qual já tem sido o impacto da pandemia sobre a economia real no Brasil?
A gente aqui no Itaú tem um indicador próprio de atividade econômica em frequência diária, com base no que a gente consegue enxergar, como o consumo de energia elétrica. Esse indicador mostrou uma queda muito abrupta nos primeiros 10 dias do distanciamento social, entre 15 a 25 de março, aproximadamente.
E, depois, ele começou a se recuperar. Então, grosso modo, considerando um nível 100 como ponto de partida pré-crise, ele caiu para algo como 55 e, agora, está próximo a 65, 70.
Para a gente se recuperar mais, precisaremos ter o início do relaxamento das medidas do distanciamento social o que, por sua vez, requer que a gente passe do pior momento da curva da pandemia.
Essa melhora que vocês observaram no índice não é inconsistente com o isolamento social que deveria estar sendo feito?
Acho que tem dois fatores aí. Em parte, algum impacto das políticas de transferência de renda que o governo fez, sustentando a atividade, mas também um certo relaxamento espontâneo das medidas de distanciamento social. O pior cenário é um relaxamento das medidas, de forma prematura, que te force voltar a adotá-las.
Qual é sua avaliação da gestão da crise no Brasil?
Não sou especialista em saúde. Do ponto de vista da economia, a gente está tendo uma resposta fiscal intensa, equivalente a algo entre 5% e 6,5% do PIB, muito maior do que em crises anteriores.
É uma resposta suficiente?
Era a resposta possível para um país que já entrou na crise altamente endividado. Uma lição que fica dessa pandemia é que, eventualmente, quando a gente tiver períodos de crescimento, de bonança, temos que trabalhar para constituir reservas locais. Temos as reservas internacionais lá no Banco Central, mas precisamos de reservas fiscais robustas para poder lidar com esse tipo de contingência.
Não tendo, paciência, teremos um aumento grande de endividamento. Ninguém vai insistir na persistência do ajuste fiscal, ao longo de 2020, em uma crise tão severa quanto esta. O mercado está, absolutamente, consciente disso. Os economistas todos, independente do viés ideológico, concordam. No entanto, é preciso reconhecer que já tínhamos uma situação de endividamento elevado.
Como nossa dívida se compara a de outros países emergentes?
Pelos critérios do FMI, a dívida dos emergentes com qualidade de crédito melhor é de 20% do PIB. Se considerarmos todos os emergentes, a média é 53% do PIB e a dívida brasileira já é quase 90% do PIB. Ou seja, já começamos nessa crise como um ponto totalmente fora da curva. A gente vai ter que pagar por isso. O Brasil vai ter que pagar essa conta.
Como?
É inevitável que, no futuro, a gente tenha um certo aumento da carga tributária, ainda que, idealmente, temporário. A gente estava discutindo uma reforma tributária de forma muito voltada ao crescimento, ao aumento da eficiência da economia, à redução do custo envolvido no pagamento de impostos.
Mas, agora, teremos que distribuir o custo dessa crise, de uma forma socialmente justa, tanto quanto possível. A sociedade tem que ter maturidade, e acho que terá, para lidar com isso.
Então, a discussão da reforma tributária terá um componente adicional sobre aumento temporário de impostos, para colocar a dívida de volta em uma trajetória sustentável, em um horizonte razoável. Mas esse é um debate para o pós-crise.
Como aumentar a carga tributária em um país como o Brasil, onde ela já é tão alta?
Concordo que a carga é elevada. No entanto, a dívida também é, e está ficando mais elevada ainda. O gasto público é pago por impostos. Ou impostos hoje, ou impostos no futuro. Ou impostos explícitos, ou impostos disfarçados, entre os quais, o mais conhecido nosso é a inflação.
Vamos ter que continuar, lá na frente, não agora, com a agenda de austeridade, de controle de gastos, mas não conseguimos fazer tudo só do lado do gasto. Então, a carga tributária vai ter que aumentar e ser distribuída de forma mais razoável.
Por exemplo, chegou-se a discutir muito a cobrança de imposto sobre fundos exclusivos. Temos que revisitar o tratamento tributário em vários setores, várias atividades, a questão da “pejotização” também pode ser discutida. Há pessoas que fazem a mesma atividade, mas uma, como pessoa física, paga muito mais impostos do que a outra, como PJ (pessoa jurídica). Então, isso tudo terá que ser discutido, mas não agora. No pós-crise, imagino que no segundo semestre ou no início do ano que vem.
Como tem sido a busca das empresas pelas linhas de crédito emergenciais?
Houve um aumento grande da demanda por crédito por parte das empresas maiores. Entre as de porte pequeno e médio, a gente tem notado uma relutância em pegar linha para financiar a folha de pagamentos, porque eles não sabem se vão conseguir manter a mão-de-obra do mesmo tamanho.
Esse ponto talvez precise ser revisto?
Não sei, porque a preocupação do governo com o emprego é legítima e bastante grande. A restrição que existiu inicialmente à concessão de financiamento às pequenas empresas com pendência previdenciária inicialmente limitou a efetividade da medida, dado que 70% delas têm problemas. A revisão desse aspecto deve aumentar o impacto da medida.
Após a crise, como deverão ficar os fluxos de investimentos?
A gente está tendo mais uma rodada de expansão monetária global bastante intensa e isso vai levar a uma busca por retornos, por diversificação do investimento, que tende a beneficiar os mercados emergentes. Só que você tem que se ajudar também, não é? E, por se ajudar, me refiro a ter menos instabilidade política, apresentar números de crescimento melhores.
O Brasil não vai, necessariamente, se beneficiar dessa onda, como se beneficiou na saída de crises anteriores, se a gente continuar em um processo de alta instabilidade política e se existirem dúvidas sobre a política fiscal. Nós temos uma âncora institucional que é o teto de gastos, que dá aos investidores o conforto de “ok, a dívida é muito alta, mas, lá na frente, ela vai cair porque você vai ter um limite do crescimento do gasto”. Se a gente em algum momento se livrar do teto de gastos, vai perder essa âncora.
O setor privado teria interesse em fazer os investimentos que o Brasil precisa?
Acho que sim, porque existe uma demanda por infraestrutura muito grande. Se tivermos regras claras, um ambiente de licenciamento que faça sentido, menos oneroso, menos lento, você pode, sim, ter um aumento de investimento do setor privado, uma vez superada a pandemia.
Haverá espaço para retomar a discussão sobre outras reformas, além da tributária, após a pandemia?
É possível que o Congresso, no segundo semestre, já esteja de olho nas eleições para a sucessão dos presidentes Rodrigo Maia (Câmara dos Deputados) e David Alcolumbre (Senado). Então, a perspectiva de reformas adicionais ficou muito mais incerta. Adoraria poder dizer que a gente vai fazer desse limão uma limonada, mas tenho dúvidas se vamos conseguir.
RAIO-X Mário Mesquita, 54
Economista-chefe Itaú Unibanco. Foi sócio do Banco Brasil Plural, diretor de Política Econômica do Banco Central, economista-chefe do ABN Amro no Brasil e atuou também no FMI (Fundo Monetário Internacional). Tem doutorado em economia pela Universidade de Oxford (Reino Unido) e mestrado em economia pela PUC do Rio
BG
Numa hora terrivel que estamos passando no mundo, vem um imbecil deste falar em aumentar impostos. Só pode ser um babaca, enquanto milhares de pessoas vão se juntar ais de 14 milhões de desempregados que já temos no Brasil esse Zé-mané vem com uma conversa extemporânea destas. É muita pequinês deste individuo. Precisamos é zerar os impostos por um bom tempo, para que possamos nos reerguer.
A maior desgraça q já se abateu sobre nosso país chama-se Bolsonaro.
Desde q ele foi eleito é só desgraça.
Não melhorou a vida de ninguém.
Só deu bom p bancos e agropecuarista exportador.
Esqueceu os militares das Forças Armada? Estão rindo à toa com os aumentos salariais!
Cidadão, esqueceu o que LULADRAO disse, vá lê. Disse assim, nunca aqui no Brasil banqueiro ganhou tanto dinheiro como no meu governo. Portanto, o roubo vem de muito tempo. A diferença, por enquanto, é que o governo atual não tá roubando para ele e para os seus, mas vai mudar logo logo com a entrada do centrão no governo. Já no governo de LULADRAO, foram trilhões. Agora só analisar.
Banqueiro é a imagem do DEMÔNIO! Esses caras são muito cruéis.
Aí ficam querendo aparecer dizendo que estão doando, fazendo propaganda na Globolixo caras e os clientes e a população que pague pora vai pra aquele canto bando de oportunistas
Çey. Um aumento da carga de impostos. Çey. E quem vai pagar.? Bancos que não serão. A Secretaria Especial da Receita Federal publicou instrução normativa nesta segunda-feira (27) reduzindo de 20% para 15% a alíquota de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) cobrada dos bancos, referente aos resultados do ano de 2019. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.942, DE 27 DE ABRIL DE 2020. Ja sei. Uma nova reforma trabalhista, ou uma nova reforma da Previdencia. Nao, melhor, congelamento de salarios dos servidores publicos. ou ainda, salario minimo sem aumento de ganho real. OU……sei lá. Mas bancos vão pagar nada a mais nao.
Esses banqueiros safados já nos assaltaram a vida inteira com as maiores taxas do mundo de juros, de cartão, e de tudo que for possível. Agora querem terminar de matar o povo brasileiro, canalhas, ladrões, assaltantes. Cartão 200%, 300 até mais 400% de juros. Isso é um bando de assaltantes de gravata. Tinha era que prender todos.
Como faço para fazer a inscrição ?
Assisti a todos, os melhores na minh opinião: Um lugar silencioso, o mistério de Candyman, Uma noite de crime e Annabelle
Ninguém aguentaria assistir o filme, A Esquerda mundial.
O governo do gado é um filme de terror e população assiste de graça, imagine ganhar quase R$ 7 mil para assistir a 13 filmes, aí sim vale a pena.
Pois é Boi Ferrado, concordo com vc, vou até mais longe, depois de 14 anos de terror, a coisa fica muito mais fácil e veja terror mesmo, mortes, tentativas de assassinato, roubo muito, terror, mensalão, petrolao, Andrade Gutierrez, Odebrecht, Eike batista, os irmãos joesley, Angola, Venezuela, apedrejamento público, Cesare Battisti, as falas da Anta, Barusco, Cervero olhudo, refinaria de passadena, compra de caças suecos, braskem, somos super bem preparados para essa missao, leia homem, só que precisa ler mais para concorrer, eu estou mais preparado que vc que certamente é da escola do rapaz e por óbvio não gosta muito de frequentar os bancos escolares.
Na escola de balé e corte e costura, não tenho dúvidas que sim.
Tô precisando muito desse dinheiro kkk e uma coisa que sei fazer é assistir os filmes concentrado
Sim