Judiciário

Celso de Mello sinaliza voto contrário ao inquérito das fake news

Foto: Nelson Jr./SCO/STF

Ao rejeitar a apreensão do celular de Jair Bolsonaro, Celso de Mello sinalizou que poderá votar pela inconstitucionalidade do inquérito das fake news, aberto de ofício por Dias Toffoli e tocado por Alexandre de Moraes sem participação do Ministério Público.

O ministro argumentou que, no sistema penal brasileiro, é adotado o sistema acusatório, pelo qual investigações e diligências só podem ser pedidas pela polícia ou pelo MP, nunca determinadas por iniciativa do Judiciário.

“É inviável a requisição judicial para a instauração quer de inquérito policial (CPP, art. 5º, II), quer de procedimento de investigação penal pelo próprio Ministério Público,  pois, em tais singulares hipóteses, já se delineia o entendimento da impossibilidade constitucional de o magistrado (ou o Tribunal) ordenar a abertura de procedimento investigatório, não importando se ‘ex officio’ ou mediante provocação de terceiro (o noticiante)”, observou o ministro.

Celso de Mello citou ainda voto de Luís Roberto Barroso num julgamento de 2014 que defendeu a inconstitucionalidade de resolução do TSE que permite ao juiz instaurar, por conta própria uma investigação:

“Tais preceitos normativos apresentam-se ‘em aparente violação ao núcleo essencial do princípio acusatório’ (grifei), que consagra, em sede de ‘persecutio criminis’, a nítida e clara separação orgânica e funcional que deve haver entre as atividades de investigar, de acusar, de defender e de julgar”, escreveu Celso de Mello, em remissão ao voto de Barroso.

Citou ainda uma decisão mais antiga do STF, de 2004, que derrubou artigo da antiga lei contra organizações criminosas, de 1995, que dava aos juízes o poder de recolher, pessoalmente, dados fiscais e bancários, cujo sigilo tenham sido quebrados por iniciativa própria.

“Não se mostra lícito ao Poder Judiciário determinar “ex officio” ou mediante  provocação de terceiro (noticiante) a instauração de inquérito, o oferecimento de denúncia e a realização de diligências  (como, p. ex., a medida cautelar de busca e apreensão de aparelhos celulares), sem o prévio requerimento do Ministério Público, consoante tem sido proclamado pela jurisprudência deste próprio Supremo Tribunal Federal”, escreveu o ministro.

Os argumentos coincidem com os apresentados pela Procuradoria Geral da República para suspender a investigação sobre ataques aos ministros do STF. A principal ação contra o inquérito, protocolada pela Rede e com o pedido da PGR, será julgada no dia 10 no plenário do STF.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Os meios importam, a fake news e quem as promove que são os maiores males desse país, então, nesse entido, a CPI das fake news é quem deveria estar avançando nisso e não o inquérito de ofícil do STF.

  2. Para aumentar mais ainda a ação ditadorial, os acusados não tem acesso ao processo para se defenderem.
    As ações comunistas ,para tirsr o JB ficam ,cada dia que passa mais claras

  3. O q porra tem na cabeça um ministro ao dar procedimento em ações q não ão em nada. Só consumindo o erário público

  4. Apenas as mulas da esquerda insistem na legalidade do "inquérito das fake news" !!! É inconstitucional ! Rasgaram a constituição !

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Jornalismo

VÍDEO: Alexandre Garcia destaca “ironia” da cobertura da imprensa nas manifestações de domingo, e detalha “o que é e o que não é fake news”

Análise do jornalista Alexandre Garcia, explica que é preciso diferenciar os crimes de ameaça ou calúnia e difamação – já previstos no nosso ordenamento jurídico – do que se quer transformar em um crime a parte: as fake news.

 

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Jornalismo

CENSURA X REGULAÇÃO: Projeto sobre fake news na pauta do Senado divide opiniões; entidades alertam risco em atingir a liberdade de expressão

Foto: Agência Brasil

Está na pauta do Senado desta semana o Projeto de Lei 2.630, do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), a Lei da Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet. O texto propõe medidas para combater a desinformação, também conhecida por seu termo em inglês como fake news.

A proposta ganhou força entre os senadores e a defesa dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Rodrigo Maia. Mas vem provocando intensos debates no Parlamento, na mídia e nas redes sociais. Seus defensores argumentam que o texto será um remédio contra as notícias falsas, problema grave reconhecido mundialmente.

As críticas assumem diferentes tons e vêm de setores distintos, alguns apontando o projeto como “censura” e outras reconhecendo a importância de uma regulação para o tema mas criticando mecanismos no texto que podem atingir a liberdade de expressão.

O projeto estabelece proibições às chamadas “contas inautênticas”, definidas como aquelas que assumem a identidade de terceiros para enganar o público ou que propaguem desinformação. Também são vedados “disseminadores artificiais” não rotulados ou usados para propagar desinformação, definidos como “qualquer programa de computador ou tecnologia empregada para simular, substituir ou facilitar atividades de humanos na disseminação de conteúdo em aplicações de internet”. Também são proibidos os chamados “conteúdos patrocinados” não rotulados.

O PL estabelece que as redes sociais abarcadas (aquelas com mais de 2 milhões de usuários) devem adotar medidas para proteger a sociedade contra a desinformação. Além disso, elenca o que chama de “boas práticas”, como rotular conteúdos desinformativos enquanto tal, interromper a promoção paga ou artificial dessas publicações e o uso de correções de verificadores independentes de fatos.

São estabelecidas obrigações de transparência, como disponibilizar informações sobre números de postagens, contas, disseminadores artificiais e conteúdos patrocinados destacados, removidos ou suspensos. Os relatórios das empresas devem conter também o número de contas inautênticas removidas, número de reclamações recebidas sobre conteúdo ilegal e inautêntico e dados sobre interações com publicações classificadas como desinformação.

Caso as obrigações não sejam cumpridas, o texto prevê uma série de sanções, como advertência, multa, suspensão temporárias das atividades e proibição das atividades no país.

Mais debate

O Comitê Gestor da Internet, órgão multissetorial responsável por diretrizes na área, publicou nota em que pede mais tempo para a discussão do projeto. A entidade enviou ofícios aos Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado e aos líderes dos partidos no Congresso Nacional, “recomendando que se ampliem e aprofundem os debates, com a participação efetiva do CGI.br, assim como de todos os agentes interessados, antes que matéria de tamanha relevância para a garantia das instituições democráticas do país seja votada”.

Para o professor de direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) Carlos Affonso Souza, a tentativa de votação às pressas é perigosa. Ele entende que a votação desrespeita a consulta pública aberta para receber contribuições à versão da Câmara, de autoria dos deputados Tábata Amaral (PDT-SP) e Rigoni (PSB-ES). “Aprovar o atual texto do PL de modo apressado e no estado em que se encontra é um passo atrás”, disse em sua conta no Twitter.

Apoios

Também em sua conta no Twitter, o autor deputado Rigoni afirmou que “o combate às quadrilhas que disseminam fake news é urgente”, acrescentando que “é preciso que esse combate ocorra dentro dos limites legais, respeitando a liberdade de expressão. Ninguém deve estar acima da Lei”.

Já a deputada Tábata Amaral (PDT-SP), também autora de projeto com mesmo texto na Câmara, declarou em sua conta no Twitter que “o projeto não censura, não quebra a privacidade e nem retira conteúdo do ar. Precisamos de mais transparência e informação nas redes sociais”.

“Esse assunto das fake news precisa de uma solução. A gente precisa pensar em uma Lei. O PL do senador Alessandro terá prosseguimento na Câmara. Quem dissemina fake news tem que ser responsabilizado, assim como as plataformas”, disse o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, em sua conta no Twitter.

Para a organização Avaaz, hoje as plataformas já monitoram conteúdo sem controle e é preciso dar mais possibilidades aos usuários. “Elas excluem contas, fazem o downgrade (redução da circulação) do conteúdo em seu algoritmo e trabalham com verificadores analisando conteúdo. Mas eles estão fazendo isso com poder quase irrestrito e sem dar aos usuários a chance de procurar reparação. Não há escrutínio público, transparência ou prestação de contas. A desinformação representa uma ameaça crítica à democracia e à segurança das pessoas. Não podemos confiar nas plataformas para fazer isso em uma caixa preta. Precisamos de uma lei que as forcem a lidar com a desinformação de maneira a equilibrar a proteção de todos os direitos”, avalia Laura Moraes, coordenadora de campanhas da Avaaz no Brasil.

Críticas

Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro fizeram críticas à proposta e à regulação de redes sociais. Em sua conta no Twitter, o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-RJ), classificou o projeto de censura. “Quem praticar crime, na internet ou não, que seja punido. Agora, querer disciplinar ambientes de trocas de informações, de transparência, de críticas a tudo e a todos não é correto. Tá na vida pública é para ser checado, criticado”, declarou.

A deputada Carla Zambelli (PSL-SP) utilizou sua conta no Twitter para criticar o projeto e convocar seguidores a se manifestarem contrariamente em consulta aberta no site do Senado.

Entidades da sociedade civil criticaram o PL, mas em outra direção. A Coalizão Direitos na Rede, que reúne entidades de defesa de usuários da internet, defende uma regulação das plataformas digitais e o combate à desinformação, mas apontou que o projeto apresenta uma solução equivocada por delegar poder a essas empresas para analisar e classificar conteúdos como desinformativos. Ao criar proibições relacionadas a esse exame de publicações (como as chamadas contas inautênticas) e vincular isso a sanções pesadas, o texto vai estimular que as redes sociais derrubem conteúdos em massa para evitar as punições.

A coalizão avalia que ao tornar uma obrigação o exame dos conteúdos corre-se o risco de relegar isso a sistemas automatizados. “Para ser minimamente possível classificar conteúdo como desinformação, há que se reconhecer a necessidade de análise humana, contextualizada, embasada em pesquisas e fontes diversas. Mesmo após uma análise minuciosa, resta um espaço amplo para variáveis de interpretação dos fatos. Diante da possibilidade de responsabilização das plataformas por analisar o tipo de conteúdo disseminado por cada conta, é provável que as empresas lancem mão de moderação exagerada e automação, o que não está vedado pelas propostas, de forma a aumentar exponencialmente a chance de equívocos e cerceamento do exercício legítimo da liberdade de expressão”, analisa.

A Federação Nacional dos Jornalistas, a Associação Brasileira de Imprensa e o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação divulgaram manifesto em que pedem mais debate sobre o tema e alertam para os riscos do projeto atingir a liberdade de expressão ao delegar a entes privados (plataformas e verificadores) a avaliação da veracidade dos conteúdos jornalísticos.

“Alertamos para o perigo que representará para a democracia e para a liberdade de expressão conferir às plataformas privadas da internet a responsabilidade de definir que conteúdos são ou não verídicos, iniciativa que inclusive viola o Marco Civil da Internet. Tampouco podemos acreditar que agências privadas de checagem de notícias podem cumprir esse papel com isenção e neutralidade, ou que seja possível nomear grupos de jornalistas com o poder de classificar conteúdos jornalísticos produzidos por outros jornalistas”, disse.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. LIBERDADE DE EXPRESSÃO NÃO PODE SER CONFUNDIDA COM MENTIRAS, CALÚNIAS, INJÚRIA, DIFAMAÇÃO E APOLOGIA A CRIMES DE QUALQUER NATUREZA, ESPECIALMENTE AOS COMETIDOS CONTRA A DEMOCRACIA, AO ESTADO DE DIREITO E AOS SEUS PRINCÍPIOS E VALORES FUNDAMENTAIS.
    HORA DE ACORDAR!!!

    1. Para coibir crimes, recorra-se à Justiça. Censura prévia é ação típica de ditaduras. Ocorre que essa turma de esquerda, que vive falando em "defesa da democracia", gosta mesmo é de uma boa ditadura, desde que sejam eles que escolham o que pode e o que não pode ser feito e dito. Adoradores de ditaduras ao redor do mundo, esses hipócritas estão deixando cair suas máscaras.

    2. Não é exatamente o contrário, vc que se esconde atrás de um pseudônimo que representa o que vc não é, nunca foi e nunca será.
      Quem ama e exalta as Ditaduras constantemente é o seu Mico, sendo seguido pelos seus "Miquinhos Amestrados" por meio do berrante propagado por fábricas de Fakes News turbinados por centenas de robôs que fazem as mentiras se espalharem com uma velocidade incrível.
      Fato esse testemunhado por aqueles que já fizeram parte do esquema e hoje chutados está revelando a trama.
      Vcs vão continuar se fingindo de cordeirinhos inocentes e pacíficos até quando?

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Judiciário

Fachin leva ao plenário do STF pedido da PGR para suspender inquérito das fake news

Edson Fachin decidiu submeter ao plenário do Supremo o novo pedido de Augusto Aras para suspender o inquérito das fake news. A data de julgamento depende agora de Luiz Fux, que ocupa interinamente a presidência do STF, durante licença médica de Dias Toffoli.

No despacho, lembrou que, em maio do ano passado, já havia liberado para decisão do plenário pedido semelhante apresentado pela Rede, autora da ação, e que pediu em agosto a Dias Toffoli preferência na pauta.

“Reitero a indicação de preferência à Presidência, permitindo ao Plenário decidir o pedido cautelar, inclusive o ora deduzido”, despachou hoje o ministro, que é relator de todas as outras ações no STF contra o inquérito.

O Antagonista

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Judiciário

Ministro da Justiça entra com habeas corpus no STF em nome de Weintraub e de investigados por fake news

Foto: Jorge William / Agência O Globo

O ministro da Justiça, André Mendonça, informou na noite dessa quarta-feira que entrou com um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) em nome do ministro da Educação, Abraham Weintraub, e dos demais envolvidos no Inquérito 4781, que apura fake news. Segundo o anúncio feito em sua conta do twitter, a medida visa garantir a “liberdade de expressão dos cidadãos” e “independência, harmonia e respeito entre os poderes”.

O GLOBO teve acesso à íntegra do documento entregue ao STF. O pedido é para trancamento do inquérito em relação a Weintraub e a tudo “que seja considerado resultado do exercício do direito de opinião e liberdade de expressão, inclusive crítica construtiva como é próprio ao regime democrático de governo”. Assim, a medida poderia ser concedida também aos demais alvos, como os investigados objeto das medidas de busca e apreensão determinadas pelo ministro Alexandre de Moraes e mesmo os parlamentares com a conduta sobre apuração.

Em operação na manhã desta quarta, a Polícia Federal cumpriu 29 mandados de busca e apreensão no inquérito das fake news e ataques contra ministros da Corte. Entre os alvos, o ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ), o blogueiro Alllan dos Santos (do site Terça Livre), o empresário Luciano Hang, a ativista Sara Winter e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. As buscas — determinadas pelo ministro Alexandre de Moraes que preside o inquérito — foram feitas no Distrito Federal, no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Mato Grosso, no Paraná e em Santa Catarina. A ação tem sido alvo de críticas de apoiadores de Bolsonaro, que questionam a legalidade do inquérito aberto no ano passado por ordem do presidente do Supemo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, sem passar pela Procuradoria-Geral da República. Apesar de incomum, a ação estava prevista no regulamento do STF.

O pedido protocolado por Mendonça pede a suspensão da decisão de Moraes que determinou o depoimento de Weintraub em cinco dias. O ministro da Educação foi convocado a se explicar por ter afirmado durante a reunião ministerial de 22 de abril que deveriam se colocar “vagabundos na cadeia” e “começando pelo STF”. Mendonça pede que caso não seja aceito o trancamento do inquérito ou a suspensão do depoimento, que seja concedido a Weintraub o status de investigado, o que lhe permitiria não comparecer ao depoimento ou ficar em silêncio, além de ser ouvido apenas ao final das investigações.

“Em caso de indeferimento dos pedidos anteriores, reconhecimento de que Abraham Weintraub é investigado, não testemunha, logo, tem o direito constitucional e legal de ser interrogado apenas ao final do inquérito, bem assim comparecer ou não, calar ou não, inclusive sendo-lhe facultado pronunciar-se por escrito”, diz trecho do documento, que pede a extensão do benefício também aos demais alvos da investigação.

O habeas corpus descreve no início uma “sequência de fatos” que “representam a quebra da independência, harmonia e respeito entre os Poderes”. Cita-se a convocação determinada por Celso de Mello para que três ministros depusessem “debaixo de vara” no inquérito que apura se houve interferência indevida do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal. Também são apontadas como atos na mesma direção a divulgação tida como “desproporcional” do vídeo da reunião ministerial, a convocação de Weintraub, a operação contra aliados do presidente deflagrada nessa quarta-feira. Menciona-se que já houve pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras, para o arquivamento do inquérito das fake news.

Mendonça sustenta no documento que a fala de Weintraub deve ser enquadrada no princípio constitucional da “liberdade de expressão”. “Ainda que em tom crítico, as manifestações decorrem pura e simplesmente do exercício da liberdade de expressão, assegurada pelo inciso IV do art. 5º da Constituição, máxime quando reservada à intimidade de grupo restrito. Destaque-se que foi levada a cabo a externalização de juízos relativos a pessoas públicas em ambiente privado, direito de todo e qualquer cidadão”, diz trecho.

O documento sustenta ainda que não pode ser feita “confusão” entre a disseminação de fake news com o direito de opinião sob pena de se instituir uma “censura inconstitucional”. Defende-se que o inquérito em si ofende o princípio da “separação dos poderes” pelo fato de o Ministério Público já ter pedido o arquivamento em algumas ocasiões – a primeira solicitação nesta direção foi feita ainda no ano passado pela então procuradora-geral Raquel Dodge.

Mendonça fez críticas à operação contra aliados do presidente Jair Bolsonaro e, em defesa da ação da Polícia Federal, disse que a instituição apenas cumpriu ordem judicial. Em um recado ao ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal que investiga ataques à Corte e uma rede de disseminação de fake news, Mendonça afirmou que “intimidar ou tentar cercear” direitos “é um atentado à própria democracia”.

O presidente Jair Bolsonaro também usou seu perfil pessoal do Twitter, na noite desta quarta, para criticar as investigações e afirmou haver sinais de que “algo muito grave está acontecendo com a nossa democracia”. Sem mencionar a Corte, Bolsonaro afirmou que “ver cidadão de bem terem seus lares invadidos, por exercerem seu direito à liberdade de expressão, é um sinal que algo de muito grave está acontecendo com nossa democracia”.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Não sou fã de Bolsonaro, mas acho interessante esses comentários de que ele não respeita a liberdade de expressão e é fascista. Como, se ele nunca censurou a imprensa, nunca mandou apreender revistas, nunca mandou retirar notícias das mídias? Ao contrário dos ministros do STF.

  2. Esse pastor é pau. É caceteiro PORRA! TERRIVELMENTE EVANGÉLICO!
    Não tem medo de PORRA NENHUMA. Tá fechadão com o capitão. Vai ser indicado para a vaga do STF. O otário do Moro não soube fazer, tomou no c..

  3. Essa meia dúzia de comentários contrário ao NOSSO Governo, não refleti a maioria. Aliais, se percebermos, são as mesmas pessoas sempre. “Cigano Lulu, O rei do Gado etc”. Vcs precisam acordar, ou de repente, algo que lhes beneficiavam, acabou. Não adianta, o Presidente foi eleito pra acabar com a esquerda e à corrupção, e ninguém, nem a mídia, STF, ou alguns de vcs, e até mesmo parte do congresso, não irá impedir. Só Deus. Abraço

  4. Eita que a esquerda está mostrando a cara. São os verdadeiros fascistas. Os comentários são ridículos e demonstram isso. A democracia deles não é a da grande maioria dos brasileiros.

  5. Até que enfim Bolsonaro acertou: escolheu um ministro justiceiro, compatível com a mediocridade da equipe que comanda.

  6. PGR, Ministerio da Justiça, Forças Armadas, GSI, os milicioanos e o gabinete do ódio, tudo para proteger o presidente, os Bananinhas e ainda nao tao dando conta. Haja coraçao!

    1. Todo esse povo está errado né? Certo deve estar a esquerda, seus roubos, desvios. Acorda aí vai.

    2. NÃO, PELO CONTRARIO QUEM ESTA CERTO E UM PRESIDENTE QUE FAZ MANOBRAS COM A POLICIA FANFARRONA PARA PROTEGER SEUS AMIGOS E SUA FAMILIA

  7. No mínimo INCOERENTE este governo entrar com uma ação "defendendo a liberdade de expressão". Talvez no entender do governo, a liberdade de expressão só deve ser respeitada para quem fala bem do próprio governo, para aqueles que falam mal, deve imperar a mordaça e o cerceamento…

  8. O Mecanismo segue… Agora se traveste de amarelo canarinho, Bíblia numa mão e arma na outra. Justiça abaixo de tudo, populismo acima de todos e Deus!? É só um pretexto para uma nova teocracia populista.

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Judiciário

Após operação da PF, Aras destaca “procedimento atípico” e pede suspensão do inquérito das fake news

Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu a suspensão do andamento do inquérito das fake news. ASSISTA AQUI VÍDEO da CNN.

Em um documento de 23 páginas a que a CNN teve acesso, ele diz que o procedimento é “atípico”. “Assim, a possibilidade de instauração atípica de inquérito judicial pelo Supremo Tribunal Federal, na forma do art. 43 do seu Regimento Interno, com base na garantia de exercício independente das funções do Poder Judiciário, não implica que o procedimento preliminar possa ser conduzido em desconformidade com o modelo penal acusatório.”

De acordo com ele, não pode o mesmo órgão que investiga, no caso o Supremo Tribunal Federal, ser o mesmo que julga. “Em linhas gerais, o sistema acusatório impõe profunda separação entre as funções de investigar/acusar e de julgar. O juiz abandona as funções de investigação e de acusação e passa a atuar somente quando provocado (princípio da inércia da jurisdição). Demais disso, o novo regramento processual penal informa a necessidade de as partes atuarem com paridade de armas, cada qual com o ônus de apresentar as suas alegações com base nas provas produzidas, com o fm de convencer o juiz, fgura inerte, imparcial e equidistante dos sujeitos processuais.”

Aras também pede que o Ministério Público participe da investigação e que seja dado aos investigados acesso aos autos.

“1) há de se franquear ao Ministério Público a constante participação no procedimento investigativo visando à proteção de direitos e garantias fundamentais dos investigados e a colheita de indícios e provas;

2) ressalvadas as diligências em curso, há de ser reconhecido aos defensores o direito de, “no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa” (Súmula Vinculante 14);

3) as medidas investigativas sujeitas à reserva de jurisdição (quebra de sigilo, busca e apreensão, vedação de uso de redes sociais etc.), se não requeridas pelo Ministério Público, hão de ser submetidas previamente ao seu crivo.”

Aras também alega na petição, encaminhada ao ministro do STF Edosn Fachin dentro de um processo da Rede Sustentabilidade que questiona o inquérito, que foi consultado acerca da operação desta quarta-feira. De acordo com ele, em duas manifestações feitas no dia 19 de maio, posicionou-se contrário às diligências. Ele coloca na petição a sua manifestação a Alexandre de Moraes:

“A leitura dessas manifestações demonstra, a despeito de seu conteúdo incisivo em alguns casos, serem inconfundíveis com a prática de calúnias, injúrias ou difamações contra os membros do STF. Em realidade, representam a divulgação de opiniões e visões de mundo, protegidas pela liberdade de expressão, nos termos do decisum do Ministro Celso de Mello na Pet-MC 8.830/DF.”

Na sequência, diz: “Esse direito fundamental, que recebeu atenção do texto constitucional em diversas de suas disposições, é amplamente considerado essencial à higidez do regime democrático e do princípio republicano. A livre circulação de ideias e o debate público são fundamentais para a garantia de uma sociedade aberta, na qual as distintas visões de mundo são respeitadas de forma igualitária. A relevância da liberdade de expressão nas democracias modernas é ainda mais destacada no âmbito da relação dos particulares com o Poder Público. A liberdade de expressão e outras que são dela derivadas, como a liberdade de imprensa e a liberdade de cátedra, consubstanciam poderosos freios a eventuais ímpetos autoritários e são fundamentais para o controle do Estado pela sociedade.”

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Aparelhamento dia apos dia do país pela milicia… José Padilha tentou avisar com Tropa de Elite II, e Sergio Moro ou saia ou ve vendia a corrupao de vez… os petistas quase acabaram com o Brasil em 12 anos, mas esse governo atual é mais eficiente, ta fazendo isso em 2 anos… e os minions piram!

  2. Eis a forma inovadora de gratidão de quem foi indicado para o cargo sem figurar na listra tríplice. Subserviência digna de matar Osmar Terra de tanta inveja.

  3. É meu caro amigo… uma promessa de cargo vitalício no STF pesa muito! O Dr. Aras parece empenhado em tomar o título de engavetador geral da república!

  4. Nao a toa o presidente quebrou a tradição do PT de indicar sempre o mais votado pelos procuradores nacionais e indicou um pau mandado q nem na lista dos mais votado estava. Ele está retribuindo o favor, tipo milicia.

  5. Esse cara tem uma gaveta gigante. Pense numa gaveta pra caber merda. É tanta merda engagetada que Brasília está fedendo de ponta a ponta.

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Judiciário

VÍDEO: “Cheio de falhas”, inquérito das fake news “fragiliza” ainda mais o STF, diz analista

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Leandro Narloch, na CNN Brasil, destaca inquérito “cheio de falhas”, em ação do ministro do STF, Alexandre de Moraes, que “fragiliza” ainda mais o Supremo como “alvo de críticas” em um processo que ele mesmo vai julgar.

O analista destacou que o processo já é polêmico desde o ano passado, quando serviu para censurar a Revista Crusoé.

Opinião dos leitores

  1. Fake e uma arma muito poderosa que destrói reputações e fortalece mitos, criando uma legião de seguidores cegos, fanáticos e sem capacidade de raciocínio. E se alguém tentar macular a imagem do mito, é só chamar a boiada segurando bandeirinhas que resolve o problema.

  2. Segundo o STF, eliminando a direita não haverá fake news. Mas a questão não é ideológica !!!

  3. Esse cabeça de p… nunca viu foi fake news.
    Manda ir no pt, psdb, tudo que é partido político, globo, folha de sao paulo, que ele vai vê, conhecer o que é fake.
    Kkkkkkkk
    Vão ter que alugar os estádios de futebol do Brasil todinhos, pra poder caber, e prender quem espalha fake news.
    Kkkk
    Procure o que fazer ministro meia boca, politiqueiro.
    Kkkkkkkk
    A piada do dia!

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Diversos

VÍDEO – Alvo da PF em inquérito das Fake News, humorista se revolta com Alexandre de Moraes, fala em tentativa de coagi-lo, e diz que “não foi advogado do PCC”

“A Polícia Federal esteve agora na minha casa! Por ordem do ministro do STF, Alexandre de Moraes! Querem me calar? Não sou o Lula e não tenho medo de policiais, sou homem honesto e Íntegro. Espalhem esse vídeo para todos!”. Essas foram as palavras do humorista Reynaldo Bianchi, um dos alvos da operação da Polícia Federal desta quarta-feira (27) no inquérito das fake news do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em vídeo, o apoiador do governo dirigiu as suas palavras ao ministro Alexandre de Moraes:

“Não sou vítima de nada. Pagador de impostos, não fui indicado por ninguém. Agora o STF vem investigar a minha vida. Qual vida que deveria ser investigada? Eu não fui advogado do PCC”, disse.

Em outra mensagem publicada na mesma rede, ele afirmou que a operação era uma tentativa de coagi-lo.“Sou honrado, íntegro e a Verdade está ao meu lado”, escreveu no Twitter.

https://www.youtube.com/watch?v=mpJY_j2uaEA&feature=youtu.be

Opinião dos leitores

  1. Parabéns Alexandre de Moraes. Rapidinho tornaram-se inocentes. STF, como deve fazer, agindo como ultima trincheira do povo. Minha solidariedade ao STF.

  2. Alguns ministros do STF estão abusando da autoridade, estão judicializando em causa própria, está na hora das forças armadas mandarem um recado mais eloquente, pois a justiça tem ser feita com critérios e sem perseguição seja lá de quem ou para quem.

  3. Tem a q aparecer um salvador da pátria, exterminar essa classe. Matar mesmo, porque a injustiça q essa justiça brasileira vem fazendo está acabando com a ótica da coerência. Como dizem por aí, essa cabeça de p*** nunca parou pra ver o que ele já fez antes de estar dando canetada agora.

  4. Como acreditar em uma corte que tem um advogado que defendeu o PCC?? Esse corpo do supre o de hje e uma vergonha estamos vivendo uma ditadura do judiciário pois eles não prestam contas a ninguém!!

  5. Esse Alexandre de Moraes está sapateando sobre o povo e a constituição Brasileira. Herança maldita!!!!

  6. Esse palhaço ainda se acha na razão , está certo o STF, tem que tomar algumas medidas contra esses bandido.

  7. É só nao cometer crime, não caluniar, não difamar, que a PF não vai pô! Acabou! E daí? Tem mais é que se fuder, pô!

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Diversos

‘Ilegal e inconstitucional’: o que dizem os alvos da operação contra fake news

Foto: Reprodução/Twitter

A operação da Polícia Federal nesta quarta-feira (27), referente à investigação sobre notícias falsas conduzida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que apura ameaças a ministros da Corte, teve como alvo uma série de políticos, principalmente entre apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Entre os investigados estão os deputados federais Bia Kicis (PSL-DF), Daniel Silveira (PSL-RJ), Carla Zambelli (PSL-SP), Felipe Barros (PSL-PR), Geraldo Junio do Amaral (PSL-MG) e Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-SP), além dos deputados estaduais Douglas Garcia (PSL-SP) e Paulo Gil Diniz (PSL-SP).

No Twitter, Zambelli afirmou que a operação é “ilegal e inconstitucional” e deve ser repudiada por quem respeita a legislação brasileira.

“Toda pessoa que respeite a lei tem a OBRIGAÇÃO DE REPUDIAR essas buscas no âmbito de um inquérito ILEGAL E INCONSTITUCIONAL, sem fato determinado e já arquivado pela PGR” escreveu a deputada na conta que mantém na rede social.

“Se você aplaude a ação ilegal contra seu adversário, não adianta reclamar quando ela se voltar contra você”, completou.

Em uma segunda publicação na mesma rede, ela afirmou que os brasileiros vivem em “estado de exceção”.

“Está na hora do Sr. @davialcolumbre cumprir seu dever constitucional e analisar com carinho os pedidos de impeachment contra o responsável por esse absurdo”, escreveu, citando o presidente do Senado, David Alcolumbre, e se referindo ao ministro Alexandre de Moraes, que autorizou os mandados e comanda o inquérito no STF.

À CNN, Garcia disse “repudiar a ação e atitude” do ministro Alexandre de Moraes. Já no Twitter, ele chamou de perseguição a operação. “Polícia Federal no meu gabinete: a perseguição do inquérito inconstitucional 4.781 estabelecido pela ditatoga com o intuito de criminalizar a liberdade de expressão e a atividade parlamentar”, escreveu na rede social.

“A Polícia Federal está neste momento no gabinete do deputado estadual Douglas Garcia (PSL) para apreender computadores, suspeitos de terem sido utilizados para disparar informações falsas (fakenews), durante o horário de expediente, por funcionários públicos, com dinheiro público. Dentro de um ano e meio de mandato, essa é a segunda vez que a PF aprende máquinas do gabinete desse deputado para investigar essa relação com o disparo de fakenews”, afirmou o PSL, em nota.

Os agentes da PF cumprem 11 mandados de busca e aprensão na cidade de São Paulo, 3 em Araraquara, no interior de SP, 6 no Rio de Janeiro, 3 em Brasília, 3 no Paraná, 3 em Santa Catarina e 1 no Mato Grosso.

O inquérito, que corre em sigilo, foi aberto no dia 14 de março de 2019 pelo presidente do STF, Dias Toffoli, com a intenção de investigar a existência de uma rede de produção e propagação de fake news.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo, determinou que os deputados que são investigados no inquérito que apura fake news e ameaças a integrantes da corte sejam ouvidos pela Polícia Federal em até dez dias.

A assessoria do deputado Filipe Barros informou que ele não foi notificado nem no gabinete em Brasília, nem em sua residência em Londrina sobre depoimento que supostamente deve prestar.

Roberto Jefferson

O ex-deputado e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, também foi alvo da operação. À CNN, Jefferson disse que a PF estava em sua casa em Comendador Levy Gasparian, município do Rio de Janeiro já próximo de Juiz de Fora, Minas Gerais, para cumprir mandado de busca e apreensão, mas deixou o local sem levar nada.

Segundo Jefferson, os agentes da PF foram educados, muito gentis e informaram que estavam atrás de um fuzil não cadastrado, o mesmo que Jefferson teria publicado em uma foto nas redes sociais. Os policiais federais também estiveram na casa da ex-mulher de Jefferson, no interior do estado, por volta das 6h da manhã.

O ex-deputado informou que nada foi apreendido em sua casa e de sua ex-mulher e que armas que ele possui são todas públicas.

Questionado sobre ataques de políticos ao STF, Jefferson disse que isso vai continuar, infelizmente. Em suas redes sociais há ainda menções sarcásticas contra a ministra Cármen Lúcia.

Outros alvos

Fora do campo político, a PF foi atrás do empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, do blogueiro Allan dos Santos, do músico e humorista Rey Biannchi, do youtuber Enzo Leonardo Suzin Momenti e da ativista bolsonarista Sara Winter.

A ativista Sara Winter confirmou no Twitter que os agentes da PF estiveram em sua casa no começo da manhã. Ela chamou o ministro Moares de covarde e disse que ele não a calaria.

“Levaram meu celular e notebook. Estou praticamente incomunicável”, escreveu na conta que mantém na rede social.

O humorista Rey Biannchi usou a mesma rede social para dizer que não ficou com medo da operação. “Sou honrado, íntegro e a Verdade está ao meu lado”, escreveu no Twitter.

Em outra mensagem publicada na mesma rede, ele afirmou que a operação era uma tentativa de coagi-lo.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. O stf JÁ PERDEU O SENTIDO DA PALAVRA. ESTÃO SE PREOCUPANDO COM PICUINHAS E DEIXANDO AS MAIS IMPORTANTES DE LADO, Q SÓ E SOMENTE ELE, O stf PODERIA DECIDIR.

  2. Relembrar Millôr nunca é demais: "O Brasil é o único país do mundo em que ratos põem a culpa no queijo". Foi assim ontem com a quadrilha petralha, é assim hoje com a milícia bolsotralha. E daí?

  3. investigar FAKE NEWS ? pelo amor de Deus , coloquem a policia Federal pra prender traficantes, ladrões de bancos, políticos corruptos, mas perder tempo com FAKE NEWS ? , tenha santa paciência, tanta coisa mais importante pra investigar.

    1. Quem cria fake News é bandido também. Os que propagam, algumas vezes, são só burros mesmo.

  4. Quando um juiz (Moro) combina com a parte Ministerio Publico Federal(Dalagnol) como vai ser o processo contra um ex presidente, outra parte(Lula), tudo vira normal. Vale pra todos, o fim do devido processo legal. Todos.

    1. Imagine vc sofrer uma ação policial, sem saber do que tá sendo acusado, ou que a especulável acusação nem crime é; onde quem inventa a lei incriminadora, prende, acusa e julga é a mesma pessoa. Tá achando bunitim pq não é contra vc, né?

    1. Até ontem tinha sido Bolsonaro que mandou retaliar os investigados, e hoje quem mandou?

  5. Moro é cirúrgico em desmoronar castelos e palácios. Bem que o Intercept falava. Mas ninguém acreditava. A turma de Coritiba está produzindo provas, indícios e convicções. O ex-juiz e ex-ministro é FODA! Chupa que é de uva, e não de Lula.

    1. Até o momento em que vc for devassado por emitir opiniões.
      Mas basta ficar quietinho.

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Judiciário

Bia Kicis e Zambelli são alvo de operação em inquérito de fake news

A Polícia Federal cumpre 29 mandados de busca e apreensão, na manhã desta quarta-feira (27), referentes à investigação sobre notícias falsas conduzida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que apura ameaças a ministros. As ordens judiciais estão sendo cumpridas no Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Paraná e Santa Catarina.

O inquérito, que corre em sigilo, foi aberto no dia 14 de março de 2019 pelo presidente do STF, Dias Toffoli, com a intenção de investigar a existência de uma rede de produção e propagação de fake news.

Alguns dos alvos são o ex-deputado federal Roberto Jefferson; a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP); a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF); o deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP); o empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan; o blogueiro Allan dos Santos, próximo ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido); o músico e humorista Rey Biannchi; o youtuber Enzo Leonardo Suzin Momenti; a ativista bolsonarista Sara Winter; Edgard Corona, presidente da rede de academias Smart Fit; e o comandante Winston Rodrigues Lima, coordenador do Bloco Movimento Brasil. Eles tiveram computadores, celulares, tablets e outros dispositivos eletrônicos apreendidos. Ninguém foi preso, mas eles terão que prestar depoimento.

‘Milícias digitais’

O relator do caso é o ministro Alexandre de Moraes. No domingo (24), ele condenou as “milícias digitais” e afirmou que o Poder Judiciário atuará com firmeza para responsabilizar usuários que espalham notícias falsas na internet.

Moraes desmentiu uma conversa de Whatsapp, atribuída a ele, na qual pede a ação de um atirador de elite durante uma manifestação de apoio a Bolsonaro no Palácio do Planalto.

“Lamentável que milícias digitais, criminosamente, inventem mensagens e perfis falsos e mentirosos, como esse anexo, para desgastar a Democracia e o Estado de Direito. O Poder Judiciário atuará com firmeza para responsabilizar esses marginais”, escreveu o ministro no Twitter.

Inquérito das fake news

Desde que foi aberto, o chamado “inquérito das fake news” sofreu forte oposição do Ministério Público Federal por ter sido iniciado de ofício (sem provocação de outro órgão) por Dias Toffoli.

Com a mudança do titular da Procuradoria-Geral da República (PGR), em setembro, foi alterada também a postura da instituição em relação ao inquérito. O procurador-geral Augusto Aras disse que Toffoli, ao determinar a abertura da apuração, “exerceu regularmente as atribuições que lhe foram concedidas” pelo Regimento Interno do Supremo.

O inquérito já identificou empresários bolsonaristas que estariam financiando um “bombardeio” virtual contra os ministros do STF. O custo dos ataques nas redes sociais pode chegar a R$ 5 milhões por mês.

As apurações indicam que esses empresários bancam despesas com robôs – programas de computador que podem ser usados para fazer postagens automáticas nas redes – e produção de material destinado a insultar e constranger opositores de Bolsonaro nas mídias digitais.

Com CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. CONHECEREIS A VERDADE E A VERDADE VOS LIBERTARÁ.
    A verdade tarda mais não falha. Os falsos cristãos seguidores do falso messias estão doentes. Não conseguem enxergar, nem raciocinar. Mas, há esperança. Já conheço pessoas totalmente curadas.

  2. Cuidado para não serem mitralhados pela milícia digital e real. Chamem o nosso herói CAPETÃO MICO MILICIANO e ele vai provar que os culpados são Lula e o PT. Tá ok???

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Finanças

Flávio Bolsonaro critica Folha, fala em “fake news” e “crime de calúnia” e diz que repasses a advogado foram feitos pelo PSL

Foto: Reprodução/Instagram

senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) contestou na noite dessa terça-feira (19) título de reportagem da Folha, afirmando não ter repassado recursos públicos ao escritório de seu ex-assessor e advogado Victor Granado Alves. Ele ressaltou que o dinheiro foi pago pelo diretório nacional do PSL, seu ex-partido.

“A Folha de São Paulo, mais uma vez, mente! Produz “FAKE NEWS”, na verdade crime de calúnia, representado pelo título da matéria publicada nesta terça (19), que afirma que Flávio Bolsonaro teria ‘repassado’ 500 mil do fundo público partidário a advogado investigado no caso Queiroz”, escreveu.

Com informações da Folha de SP

Opinião dos leitores

  1. O Flávio lixo se prepare além da federal na sua cola, o partido do laranjal o PSL falou que vai cobrar esse dinheiro dele kkk, são todos corruptos essa família do Bozo. Meu Deus.

  2. Essa turma de Bolsonaro e da extrema direita estudou na mesma faculdade (do crime) da turma de Lula e da extrema esquerda. O comportamento é idêntico. Trocamos seis por meia dúzia de bandidos.

  3. Çey… da mesma forma que PF na transcrição da reunião com os ministros deve ser "Prato Feito" e não " Polícia Federal".
    Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    1. BG
      02-Pandemias sem jeito no Brasil, as duas pragas são folha de papel higiênico e bobo lixo. Tem incitado a população a discórdia.

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Saúde

Novo decreto no RN confirma multa para quem divulgar notícias falsas (fake news) sobre a pandemia

Estão prorrogadas até 20 de maio as medidas de saúde para o enfrentamento do novo coronavírus (COVID-19) adotadas no âmbito do Estado do Rio Grande do Norte. O novo decreto também dispõe sobre a aplicação de multa para o descumprimento das normas e também para quem divulgar notícias falsas (fake news) sobre a pandemia, sendo considerado descumprimento de medidas de saúde. Para regulamentação das multas será editada uma portaria entre a Sesap e Sesed para estabelecer os valores. Além disso, os disseminadores de falsas notícias não estão isentos da responsabilização penal e civil.

“Art. 23-A. A divulgação dolosa de informação ou notícia falsa (fake news) sobre epidemias, endemias ou pandemias, por meio eletrônico ou similar, é considerada descumprimento de medidas de saúde para os fins de aplicação de multa, sem prejuízo da responsabilização penal e civil.” (NR)

Confira o decreto completo: http://diariooficial.rn.gov.br/dei/dorn3/docview.aspx?id_jor=00000001&data=20200505&id_doc=681949

Opinião dos leitores

  1. O secretário de saúde vai ser multado por divulgar uma previsão alarmista sobre número de mortos, ou só ele pode divulgar fakes?

  2. Meu Deus… Esse povo não tem noção de direito. Isso é um absurdo, esse abuso de decretos estaduais. Tem que acabar.

  3. Eita, conheço um monte de aposentado saudosista do passado perfeito, que são da elite natalense q so pq é velho se acha detentor da historia e defende volta da ditadura e eleitor do bolsonaro q passa a tarde espelhando fake nwes…agora vao ter no que gastar suas aposentadorias gordas!

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Judiciário

Ministra do STF anula atos da CPI das Fake News que implicam assessor de Eduardo Bolsonaro

Foto: Reprodução

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber determinou a suspensão do efeito de nove requerimentos da CPI das Fake News que ligam um assessor do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) a uma conta investigada por suposta disseminação de mentiras. A liminar foi expedida a pedido de Carlos Eduardo Guimarães, funcionário do gabinete de Eduardo. A CPI tenta reverter a decisão.

Guimarães solicitou a suspensão de um requerimento do deputado Alexandre Frota (PSDB-SP), que determinava ao Facebook informar dados de contas citadas pela ex-líder de governo Joice Hasselmann (PSL-SP). Segundo ela, esses perfis fazem parte de uma rede de propagação de fake news em defesa do presidente Jair Bolsonaro. A partir dele, a empresa encaminhou informações que permitiram identificar um e-mail de Guimarães como criador da página ‘bolsofeios’ no Instagram.

Ainda de acordo com esses dados do Facebook, a conta ‘bolsofeios’ foi acessada por meio da rede de computadores da Câmara dos Deputados. A página saiu do ar no início de março. Depois da divulgação dessas informações, parlamentares apresentaram outros oito requerimentos pedindo mais informações sobre as contas de Guimarães, além de sua convocação para prestar depoimento à CPI. Paralisada pela pandemia do coronavírus, a comissão ainda não analisou esses pedidos.

Guimarães pediu a suspensão dos efeitos dos nove requerimentos. Rosa Weber anulou o alcance jurídico de três deles e determinou que a CPI não pode analisar seis outros que ainda não foram votados.

O assessor de Eduardo Bolsonaro questionou ao Supremo a própria instauração da CPI, considerando-a com “generalidade excessiva de (…) objeto”, “absolutamente amplo e genérico”. Para ele, os pedidos a seu respeito representariam “profunda e ampla restrição a direitos fundamentais de elevadíssima relevância constitucional, entre eles: a) o sigilo das comunicações de toda espécie (art. 5º, XII, da CF/88); b) a intimidade e a vida privada (art. 5º,X, da CF/88)”. Cita ainda que afrontam o direito à inviolabilidade das comunicações no ambiente virtual.

Para Guimarães, “a chamada ‘CPI das fake news’” seria apenas “palanque político conferido indiscriminadamente aos opositores do governo e de sua base parlamentar, a fim de perseguir politicamente seus integrantes, apoiadores e, não enveredando esforços em destruir injustificadamente os direitos fundamentais que se colocam seu caminho”.

A decisão da ministra Rosa Weber foi fundamentada em jurisprudência do Supremo, em especial medidas deferidas anteriormente por ela mesma, que determina a “necessidade de delimitação eficiente do âmbito de trabalho das Comissões Parlamentares de Inquérito, como forma de evitar seu desvirtuamento, com indiscriminadas devassas”.

A ministra acolheu a alegação de Guimarães de que os requerimentos da CPI careciam de fundamentação jurídica adequada, não apresentavam provas que justificassem as medidas determinadas e eram extremamente extensivos em seu alcance.

“O ponto sensível está, principalmente, na extensão das medidas, a abordar ‘todo o histórico’, ‘todos os seguidores’, ‘todo o conteúdo’. Essa extensão é conflitante, na verdade, com a indicação de prova preexistente, mas não aproveitada para delimitação do Requerimento, na medida em que, ao final do primeiro parágrafo da justificativa, há referência a um ‘laudo pericial apresentado, com prints das páginas’. Apesar desse registro, não há, no corpo do Requerimento, explicitação a respeito do conteúdo e das conclusões desse laudo”, justifica Rosa.

A CPI foi comunicada da decisão no último dia 8 e recorreu da liminar da ministra, que abriu prazo para a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestar sobre o assunto.

O Globo

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Política

Bolsonaro confirma oficialmente exame negativo para coronavírus e exibe foto com banana para mídia que publica fake news

 

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– HFA/SABIN atestam negativo para o COVID-19 o Sr. Pres. da República Jair Bolsonaro.

Uma publicação compartilhada por Jair M. Bolsonaro (@jairmessiasbolsonaro) em

 

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O presidente Jair Bolsonaro testou negativo para o novo coronavírus, segundo informou o próprio presidente em rede social. Ele começou a ser monitorado desde a manhã de quinta-feira, quando o secretário de Comunicação da Presidência da República, Fabio Wajngarten, foi diagnosticado com a doença.

O presidente Bolsonaro informou o resultado dos exames no Facebook junto de uma foto no qual aparece dando uma banana para jornalistas, em um episódio recente em Brasília.

Opinião dos leitores

  1. UMA ESCOLHA MUITO DIFÍCIL:

    De um lado, o jornalista John Roberts, 63, ex-âncora e correspondente da FOX NEWS na Casa Branca.

    DO OUTRO, Eduardo Bolsonaro, cujo gabinete é suspeito de ajudar na disseminação de fake news.

    EM QUEM devo acreditar?

  2. Tem um jeito do Jair Bolsonaro provar pro Brasil se está infectado ou não de uma vez por todas

    Abre uma live e beija todos os seus filhos na boca de língua e manda um jóia pra câmera

    Duvido
    Prova ae presidente
    Queremos respostas

    1. Acho que você errou de Presidente.
      O presidente e partido que aprova e faz apologia para homem beijar a boca de homem esteve no poder de 2003 a 2016. Perdeu a chance de ficar calado alienado!

  3. Não admiro o destempero do Presidente, mas prefiro um destemperado cuidando da minha casa do que um reconhecido ladrão.
    Verdade que a mídia na ânsia de publicar, publicar e sair a frente, comete injúria, difamação e nunca se redime, isso é verdade. Vamos com calma. Está ficando difícil botar fé no que noticiam….

  4. Em 2022 ele levará banana pq aqueles que nao votaram no PT e votaram nele certamente não votam novamente

    1. Parabéns… Você reproduziu o discurso dos "jornalistas" da Globo com maestria. Papagaio perfeito.

    2. Tenha certeza que votei, e votarei novamente. Só não voto na esquerda. Isso é fato.

    3. Votei e votarei novamente. O jeito dele é esse. Goste quem gostar. Porém não é ladrão como a gangue do PT. E, tenha certeza, continuando assim, a vitória de Bolsonaro será ainda maior. O Partido mais corrupto de nossa história, o PT, está se extinguindo. As viúvas não se consolam. Coitadas!

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Política

“Hoje não está sendo um dia fácil para o bolsonarismo”, afirma deputada federal Natália Bonavides em CPMI das Fake News

Foto: Alessandro Dantas/PT no Senado

A deputada petista foi uma das parlamentares que interrogou na tarde desta quarta-feira (4) um dos sócios da AM4 Brasil Inteligência Digital, agência que prestou serviços à campanha de Jair Bolsonaro, então do PSL.

Marcos Aurélio Carvalho, um dos donos da empresa, declarou ter disparado mensagens durante as eleições, mas alegou que não se tratavam de fake news. Segundo a prestação de contas da campanha de Bolsonaro, a AM4 foi a empresa que mais recebeu recursos da campanha e a única contratada para o marketing.

Para a deputada do PT “hoje não está sendo um dia fácil para o bolsonarismo. A quebra de sigilo mostrou que Eduardo Bolsonaro, filho do atual presidente, está diretamente ligado às milícias virtuais que atacam instituições e buscam destruir a reputação de opositores espalhando mentiras e atacando a democracia”.

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito discutirá ainda a quebra do sigilo bancário de outras empresas que supostamente estariam envolvidas no caso, como a Yacows, a Maut Desenvolvimento de Software, a Kiplix Comunicação Digital e a Deep Marketing.

Opinião dos leitores

  1. Como disse um colega: "muita gente boa foi enganada e votou na familícia, mas todo malandro e mau caráter votou por convicção nessa quadrilha.

  2. vários deputados ganhando salários altos para trabalhar para o o eleitor ou ficar fazendo fofocas de a ou b , que no final não dá em nada.

  3. Essa deputada é a mesma que votou para a proteção do deputado Wilson Santiago da PB envolvido com corrupção. Qual a moral dessa deputada que protege políticos envolvidos com corrupção. VERGONHA DO RN. ELA QUE DEVIA SE EXPLICAR. MORAL NENHUMA.

  4. Este Gado Minion deve amar Lulinha de paixão, só pode se preoculpen com seu Governo, afinal a Economia vai muito bem obrigado…
    ?????????

  5. Sempre assim, quando descobrem uma mentira da família dos vagabundos que estão no governo, o gado tenta desqualificar a pessoa, pois não consegue explicar a situação.
    Bote pra lascar, deputada..essa quadrilha familiar tem que sair.
    Muuuuuuu

  6. Esperto e batalhador foi o Lulinha, que de catador de bosta passou a milionário com o pai LULADRÃO.

  7. Lamentavelmente, a última eleição houve uma enxurrada de notícias falsas, desconexas que somadas a insatisfação popular com os escândalos de corrupção, uma violência desmedida e por falta até mesmo de opção fizeram uma parte significativa da população escolher o que está posto aí. É o que a democracia, felizmente, permite que aconteça.

  8. Natalia tem estudo não é analfabeta como os patetas NARO não….se toque. Bando de BABÃO SABÃO, ESCORREGAM MAIS DO QUE LODO…..SE PROCURAR NEM CAFE TEM EM CASA,

  9. PARABÉNS NATALIA, A INVEJA E O DESESPERO SÃO GRANDES DA TURMINHA SABAO DO BOSTANARO ….ESTAO ESCORREGANDO COM TANTA SABOTAGEM E LADROICE DA FAMÍLIA PATETA…ELE O MALDITO , VIVE ALIMENTANDO DEFENSORES EM BLOGS E REDES SOCIAIS….COITADOS….MAIS QUE SAO MARGINAIS ACEITEM…..BANDIDO BOM É BANDIDO MORTO….BOTA ESSE COJA DE BOLSOCHIFRUDO NO XILINDRO

  10. Os Bolsonaros não formam uma família, mas sim uma familícia.
    Vamos fazer arminha no dia quinze… não esqueçam de distruir bananas.

  11. O problema não é o cara ser direita, de centro ou de esquerda. O problema é o cara ser Burro. Existem pessoas dignas em todos os espectros políticos, mas o Brasil escolheu um completo desqualificado! Você não é obrigado a defendê-lo. Reconheça que errou e ponto final…

  12. Essa mulher é totalmente desprovida de mérito. Devemos essa escrescencia à Governadora Fátima Bezerra que, a essas alturas, deve estar arrependida.

  13. Deputada Não agrega nada para o RN para o Brasil , uma pena para o RN , até imagino quem votou nela já deve ter esquecido

  14. Fácil, é só falar com Fafá Bokus, ela sabe como é fácil fazer uma ruindade, crueldade, sacanagem, perversidade, é só ver a reforma da previdência estadual uma maldade só, esse pt é uma enganação. Em tempo os professores do estado iniciaram a greve hoje!

  15. Natália, tá difícil de ver você dizer alguma coisa sobre a REFORMA DA PREVIDÊNCIA DE FÁTIMA….. Fala aí alguma coisa mulher! Você é CONTRA ou a FAVOR??

  16. REALMENTE, " A quebra de sigilo mostrou que Eduardo Bolsonaro, filho do atual presidente, está diretamente ligado às milícias virtuais que atacam instituições e buscam destruir a reputação de opositores espalhando mentiras e atacando a democracia”.
    Espero que isso seja rebatido com argumentos, pois de muídos e mugidos já estamos calejados.

    1. Joaquim só falta voce querer dizer que os analfabetos BOLSOTRALHAS sao capacitados???? Ohhhh meu caro, va tomar um banho de mar e encher seu cérebro de JUIZO…porque de doisp basta esse imbecil presibosta

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Política

CPI das Fake News: dono da Yacows confirma disparos para campanhas de Haddad, Meirelles, Rui Falcão e Bolsonaro

Foto: Reprodução/TV Senado

Além de confirmar contratação pelas campanhas de Fernando Haddad, Henrique Meirelles e Jair Bolsonaro para fazer disparos de mensagens em massa, o dono da Yacows também disse que a empresa espalhou propaganda eleitoral de Rui Falcão.

“A empresa fez envios, sim”, disse Lindolfo Antônio Alves Neto, ao responder à deputada Caroline de Toni (PSL-SC) na CPI das Fake News.

Ele não soube informar o valor da contratação e a quantidade de disparos.

A contratação da empresa foi revelada na semana passada pelo ex-funcionário da Yacows Hans River do Rio Nascimento durante depoimento à comissão.

 O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Realmente um absurdo, BOLSONARO teve 900(novecentos) envios, ja o poste do PT só teve 500(quinhentos mil) envios ,declaração do dono da empresa responsável pelos envios , na CPI DA Fake news

    1. Quer dizer que o Bolsonaro foi beneficiado? Quem pagou por isso com caixa dois? A campanha dele não era modesta e sem recursos? Quais foram as almas benevolentes que doaram os disparos de fake news para o então candidato?

    2. Míseros 900 disparos para a campanha do Bolsonaro e MAIS DE 500 MIL disparos para a campanha do poste do condenado de 9 dedos. O que ainda falta prá essa cambada de esquerdopatas deixar de mimimi, de mentiras e baixarias, e ir cuidar de TENTAR (vai ser difícil) melhorar a imagem de seus bandidos de estimação? Do jeito que vai, esta ORCRIM petista vai ser extinta. Politicamente, já que a justiça brasileira não resolve fazê-lo. Olhem pros seus telhados de vidro, "cumpanhetos". O presidente que o povo elegeu é referência de honestidade, coisa com a qual vocês não são acostumados.

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