Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
A deputada federal Natália Bonavides (PT/RN) apresentou, na Comissão de Educação, parecer favorável à obrigatoriedade de reserva de vagas para pós-graduações em Universidades e Institutos Federais para pessoas negras, quilombolas, indígenas e pessoas com deficiência. O parecer foi apresentado ao Projeto de Lei 3402/2020, de autoria da deputada Marília Arraes (PT/PE).
“A necessidade de políticas afirmativas na pós-graduação tem sido debatida há bastante tempo e nessa semana, na Comissão de Educação, apresentei parecer pela criação de um sistema de reserva de vagas compatível com a realidade da pós-graduação, visto que é urgente garantir maior acesso. Os avanços na democratização do acesso à graduação do ensino superior público foram significativos e agora precisamos avançar também na pós. A universidade precisa ser democrática em todas os graus e garantir as políticas afirmativas na pós vai gerar ainda mais oportunidade para estudantes”, pontuou Bonavides.
Enquanto relatora, Bonavides propôs ajustes ao projeto, propondo a criação de bolsas de estudos disponíveis no programa para estudantes oriundos do sistema de cotas e ampliando as políticas afirmativas para quilombolas, indígenas e pessoas com deficiência; como também a criação de um sistema de vagas suplementares para transgêneros, transsexuais e para pessoas de comunidades tradicionais.
A parlamentar também solicitou uma Audiência Pública para debater o tema, a ser realizada no próximo dia 27 de setembro, às 09h, na Câmara dos Deputados.
O projeto agora segue para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).
Mais uma inútil da bancada canhota, que só sabe fumar maconha.
Ao invés de elevar o nível de preparo para os que hoje estão em desvantagens criam vagas para os que não estão devidamente preparados seguir sem que tenham o aprendizado necessário.
Isso é uma tonta, não sabe o que é lutar para crescer profissionalmente e ter que ver sua vaga ser destinada a outra pessoa que não possui capacidade.
A esquerda sempre ignora que o meio acadêmico e construído a partir da meritocracia obtida por seus integrantes. O acadêmico precisa comprovar elevado nível intelectual. Jamais alguém deveria entrar numa instituição de ensino superior pública ou privada sem preencher os requisitos relativos ao conhecimento de certas disciplinas. Origem genética ou classe social, cor de pele bada disto justifica entrar na graduação e, muito menos na pós graduação.
Cotas sociais ?! Apoiado ! Cotas raciais ?! NÃO !!! Esquerdalha… dizem defender os negros mas políticas como essa só intensificam o racismo
Então, como algumas pessoas não recebem educação de qualidade antes de entrar na faculdade, e elas estão preferindo que seja assim mesmo, considerando que as cotas são um “cala boca” que está fazendo efeito já que não se vê ninguém reclamando do padrão das escolas públicas, elas são agraciadas com mais facilidades para entrar na faculdade.
Aí, finalmente, elas recebem a mesma educação de todos os demais.
Então a desigualdade vai embora mas a mamata permanece já que teremos cota para pós.
Já tem cota para concurso público de nível superior onde os concorrentes, claro, receberam o mesmo tipo de ensino, mas é preciso mais.
Somos um país que idolatra a facilidade e não o esforço, que santifica o jeitinho, que não vive sem uma boquinha…