Finanças

O BOLSO AGRADECE: A pedido do governo, Toffoli recua e mantém redução do valor do DPVAT

FOTO: MANOELA ALCÂNTARA/METRÓPOLES

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, suspendeu, nesta quinta-feira (09), uma liminar proferida por ele mesmo e manteve a resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados que reduziu o valor do DPVAT. A decisão foi tomada após um pedido da União ser protocolado na Corte.

No mês passado, Toffoli havia decidido barrar o ato normativo. Para ele, o dispositivo configuraria um “subterfúgio da administração” para não cumprir a decisão do STF que suspendeu uma medida provisória do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), que cancelava a obrigatoriedade de pagamento do DPVAT.

Com isso, a União protocolou um recurso pedindo a reconsideração da liminar do presidente do Supremo. No documento, a Advocacia-Geral da União (AGU) também pediu que o caso fosse analisado com urgência, uma vez que o calendário de pagamento do seguro tem início nesta quinta.

Na decisão de hoje, Toffoli indicou que, embora haja “substancial redução” no valor do prêmio do DPVAT para 2020 em relação ao ano anterior, a resolução mantém a prescrição do pagamento de despesas administrativas do Consórcio DPVAT para este ano, bem como “fundamenta a continuidade da cobertura de danos pessoais sofridos em acidentes de trânsito registrados em território nacional”.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Acabou a mamata. A máfia ganhou dinheiro demais às custas dos otários contribuintes. Até uns anos atrás cobravam R$ 270, 00 de seguro para motos, para receber em caso de morte a merreca de 11 mil. Ladrões descarados. Com mil reais faz-se um seguro de vida anual de 300 mil reais. Ladrões descarados

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Segurança

Natal tem redução de 41,4% de homicídios em 2019; Parnamirim e São Gonçalo também apresentam números positivos

A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) divulgou os dados estatísticos que fazem um balanço das ocorrências de Condutas Violentas Letais e Intencionais (CVLIs) em todo o ano de 2019.

Veja mais: Número de homicídios no RN em 2019 atinge menor patamar dos últimos cinco anos

Trazendo dados de alguns municípios, o maior destaque fica pela capital potiguar, que apresentou uma redução de 41,4% nas Condutas Violentas Letais Intencionais, passando de 483 em 2018 para 283 em 2019. Parnamirim, com queda de 26,9% (caiu de 108 para 79) e São Gonçalo do Amarante, com -17,6% (saiu de 125 para 103), também tiveram dados positivos.

Opinião dos leitores

    1. Não consigo entender essa estatística, não vejo violência diminuindo em canto nenhum, pelo contrário está e cada dia mais próximo da gente, moro no cidade verde, e naquela região quando vamos comprar pão , e preferível ir a um grande supermercado do que ir numa panificadora. E lamentável a situação em que o nosso querido estado se encontra.

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Diversos

Seguro DPVAT 2020 tem redução de 68% para carros, e valor fica em R$ 5,23; veja outros valores

 Foto: Manuela Cristina

Os valores do DPVAT 2020 foram divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), vinculado ao Ministério da Fazenda. A cobrança do seguro obrigatório segue no próximo ano após o Supremo Tribunal Federal (STF) suspender a medida provisória (MP) do presidente Jair Bolsonaro que previa sua extinção.

Veja os valores:

Automóvel, táxi e carro de aluguel: R$ 5,23 – redução foi de 68%; era R$ 16,21 em 2019;
Ciclomotores: R$ 5,67 – era R$ 19,65 em 2019;
Caminhões: R$ 5,78 – era de R$ 16,77 em 2019;
Ônibus e micro-ônibus (sem frete): R$ 8,11 – era de R$ 25,08 em 2019;
Ônibus e micro-ônibus (com frete): R$ 10,57 – era de R$ 37,90 em 2019
Moto: R$ 12,30 – redução foi de 86%; era de R$ 84,58 em 2019.

O pagamento continua na data de vencimento da cota única de IPVA ou na da primeira parcela de cada estado, informou a Seguradora Líder, que é a administradora do DPVAT. Os boletos devem ser gerados no site da seguradora.

O que é o DPVAT — Foto: Arte/G1

O que é o DPVAT

O seguro DPVAT (Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), instituído por lei desde 1974, cobre casos de morte, invalidez permanente ou despesas com assistências médica e suplementares (DAMS) por lesões de menor gravidade causadas por acidentes de trânsito em todo o país.

O recolhimento do seguro é anual e obrigatório para todos os proprietários de veículos.

A data de vencimento é junto com a do IPVA, e o pagamento é requisito para o motorista obter o licenciamento anual do veículo.

Vítimas e seus herdeiros (no caso de morte) têm um prazo de 3 anos após o acidente para dar entrada no seguro. Informações de como receber o DPVAT podem ser obtidas pelo telefone 0800-022-1204.

Do total arrecadado pelo DPVAT:

45% são destinados para para o Sistema Único de Saúde (SUS);
5% vão para o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran);
50% vão para o pagamento de sinistros e despesas administrativas.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Se baixarem para 1 real ainda é muito pelo serviço oferecido. Dpvat um golpe que durou dezenas de anos e deixou muita gente milionária, até que finalmente a casa caiu. Nessa estou com Bolsonaro.

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Segurança

SIGNIFICATIVO: Parnamirim registra redução de 39,4% nos índices de violência

Foto: Divulgação

O município de Parnamirim registrou redução de 39,4% nos índices de Condutas Violentas Letais Intencionais (CVLIs) entre 2018 e 2019. As CVLIs englobam crimes como homicídio, lesões corporais seguidas de morte, latrocínio e feminicídio.

Os dados divulgados pelo Observatório da Violência do Rio Grande do Norte (Obvio) e pela Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análise Criminal (Coine) evidenciam uma redução numérica de 106 CVLIs no período de janeiro a outubro de 2018 para 66 no mesmo período de 2019.

De acordo com o levantamento, todas as áreas administrativas do município registraram queda nas estatísticas da violência, sendo o Litoral Sul com a maior redução percentual, 81,3%, seguido da área leste, com redução de 21,1% e da área Oeste, com 41,8%.

Entre as tipificações de crimes, a maior redução foi nos casos de homicídios, que registrou uma queda de 78 em 2018 para 40 em 2019, representando um percentual de 48,7%. Os casos de lesões corporais seguidas de morte também apresentaram redução, registrando taxa percentual de 9,1%.

Os índices de redução da violência no município, evidenciam os esforços da administração pública municipal em desenvolver ações efetivas de combate à criminalidade. Para o prefeito Rosano Taveira, o caminho para combater a violência é a associação do policiamento ostensivo com políticas públicas voltadas para a prevenção. “É o que temos feito em nosso município, prevenindo desde a base e combatendo a violência nas ruas”, destacou.

Seguindo essa mesma linha de pensamento, o Secretário de Segurança, Defesa Social e Mobilidade Urbana, Marcondes Pinheiro dedica o resultado positivo da pesquisa às ações e programas sociais desenvolvidos pelo Prefeito Taveira.

“Com os esforços da gestão temos muitos agentes de segurança circulando na cidade, assim como a Guarda Municipal, a Central de Monitoramento e a Iluminação toda em LED, que nos faz confundir a noite com o dia, tamanha sua eficiência. O fato de o Prefeito ser um militar nos ajudou muito no foco desses investimentos. Estamos avançando também na segurança e o trabalho não pode parar”, disse

Outras ações com o objetivo de reforçar a segurança em Parnamirim também foram executadas como o recebimento de viaturas da Polícia Militar e a intensificação das ações da Ronda Escolar, ambas através de parceria com o Governo do estado.

Outro importante fator no combate à violência é a criação da Guarda Municipal. A atuação do órgão vai ajudar a cidade através da proteção ao patrimônio público.

Opinião dos leitores

  1. A violência em Parnamirim reduziu, foi?
    Isto lembra a famosa Velhinha de Taubaté:
    – Meu fi, conte uma história qualquer que eu acredito. Eu acredito em tudo…
    Com todo esse humor irônico, ainda assim a coitadinha era sempre mal interpretada.

  2. Os efeitos do sistema penitenciário sob controle geram consequências , RN colhe os frutos hoje.

    1. Elogiando uma medida do governo Robinson, meu deus, você será execrado até o fim dos tempos.

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Economia

Caixa anuncia redução de juros do crédito imobiliário

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta terça-feira (8) redução de até 1 ponto percentual nas taxas de juros para os financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE). A menor taxa passou de 8,5% ao ano para 7,5% ao ano e a maior: de 9,75% ao ano para 9,5% ao ano. As novas taxas será válidas a partir da próxima segunda-feira (14).

A redução é válida para crédito com saldo devedor atualizado pela Taxa Referencial (TR) no âmbito do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). O SFH é voltado para os financiamentos de imóveis de menor valor e tem parte das unidades financiadas com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O SFI é destinado a imóveis mais caros, sem cobertura do FGTS.

Esta é a segunda redução de juros anunciada pela Caixa. Em junho, o banco reduziu em até 1,25 ponto percentual as taxas de juros para financiamentos pelo SBPE, além de alternativas de renegociação. Segundo a Caixa, mais de 114 mil clientes já regularizaram dívidas, o que correspondeu a mais de R$ 10,1 bilhões de crédito renegociado.

Em agosto, a Caixa também anunciou a criação de linha de financiamento imobiliário com saldo corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Nesse financiamento, a taxa mínima é o IPCA mais 2,95% ao ano e a máxima, o IPCA mais 4,95% ao ano.

A Caixa lidera o mercado de financiamento imobiliário, com 69% de participação no mercado. Em 12 meses encerrados em junho, a carteira de crédito habitacional do banco cresceu 3,6%, chegando a R$ 452,3 bilhões.

Agência Brasil

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Economia

Inflação oficial desacelera por redução do preço dos alimentos

Foto: EBC

A inflação oficial desacelerou em agosto, pressionada pela redução do preço dos alimentos, segundo os dados do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), divulgado nesta sexta-feira (6) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O gerente da pesquisa, Pedro Kislanov, afirma que houve redução nos preços de alguns dos principais alimentos consumidos no dia a dia dos brasileiros devido ao aumento de oferta nos pontos de venda. Foi o que ocorreu, por exemplo, com o tomate (-24,49%), a batata inglesa (-9,11%) e as hortaliças e verduras (-6,53%).

O indicador registrou taxa de 0,11% no mês, frente a 0,19% em julho. Em agosto do ano passado, a taxa foi de -0,09%.

De janeiro a agosto, a inflação oficial acumula alta de 2,54%, enquanto a dos últimos meses ficou em 3,43%.

R7

 

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Segurança

Teste de fogo para Moro: Ministro da Justiça lança plano para redução de violência

Presidente Jair Bolsonaro e o ministro Sergio Moro. Foto: Marcos Corrêa /PR

Apontado como “superministro” e “indemissível” no início da gestão de Jair Bolsonaro (PSL), o ex-juiz Sergio Moro (Justiça) lança nesta quinta-feira (29) um projeto-piloto que vem sendo trabalhado há meses por sua equipe como importante aposta de ação concreta do governo federal no combate à criminalidade violenta no país.

O lançamento do chamado “Em Frente Brasil, Programa Nacional de Enfrentamento à Criminalidade Violenta” torna-se um teste de fogo para o ministro, que nesta semana viu o STF (Supremo Tribunal Federal) anular pela primeira vez uma sentença sua na Lava Jato.

Além de eventuais percalços políticos, o programa de segurança pública larga com um entrave que ameaça sua expansão, a escassez de recursos nos cofres federais.

Só para a fase inicial de teste, que envolve uma cidade de cada região do país, o plano têm custo de R$ 20 milhões, além de gasto com a mobilização de 500 policiais da Força Nacional de Segurança e de outros recursos que serão discutidos para aplicação a partir de 2020.

Se esse padrão for seguido, só para ser iniciado nas principais cidades que concentram, segundo as estatísticas, metade dos crimes violentos do país, seria preciso um orçamento anual de pelo menos R$ 480 milhões, sem contar o gasto com a multiplicação do contingente da Força Nacional, tudo isso em meio ao cenário de fortes restrições orçamentárias.

O programa federal de combate à criminalidade violenta vem sendo trabalhado desde o início do ano pela equipe do ministro, tendo selecionado cinco cidades brasileiras que integram o grupo das 120 mais violentas do país, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Goiânia (GO), Ananindeua (PA), Cariacica (ES), Paulista (PE) e São José dos Pinhais (PR) foram selecionadas com base nas altas taxas de homicídio e na avaliação de fatores considerados favoráveis ao sucesso da fase inicial, como a aprovação política do governador de cada estado, que é quem tem pela lei a maior responsabilidade pela segurança pública.

Dois desses governadores são do oposicionista PSB —Renato Casagrande, no Espírito Santo, e Paulo Câmara, em Pernambuco—, mas têm apoiado e colaborado com o plano.

A previsão é a de que essas cidades recebam recursos federais iniciais de R$ 4 milhões, cada uma, para incremento de ações de inteligência e aperfeiçoamento tecnológico —instalação de centrais de monitoramento, por exemplo.

Além disso, foram despachados aos cinco municípios equipamentos e 500 policiais da Força Nacional (100 para cada cidade), cuja tarefa será trabalhar em conjunto com as PMs e eventuais guardas municipais locais no patrulhamento ostensivo (80% do contingente) e na parte de investigação (20%).

A Força Nacional ficará nas cidades até o final deste ano, período que poderá ser prorrogado a depender dos resultados obtidos.

A partir de 2020 está prevista a implantação da segunda fase do programa, que envolve novos recursos —não informados— e a participação de mais nove ministérios com ações sociais, de educação, saúde, lazer e esporte, entre outros.

A intenção de Moro é que o eventual sucesso da proposta sirva de base para a expansão dessas ações para mais cidades que hoje integram o rol das mais violentas do país.

Caso o plano dê certo, ele representará um importante cartão de visitas para o ministro da Justiça, cujo nome é cogitado até mesmo para concorrer contra Bolsonaro em 2022, em caso de rompimento entre os dois.

O ministério afirmou ainda que, para a elaboração do projeto, foram levadas em conta “experiências exitosas nacionais e internacionais, de prevenção e redução de criminalidade violenta, com o uso de metodologias modernas de governança e gestão”, e que as ações têm como foco “a mitigação de fatores socioeconômicos de vulnerabilidade de cada território, enfrentando-se, assim, não apenas as consequências, mas as causas do problema”.

PROGRAMA NACIONAL DE ENFRENTAMENTO À CRIMINALIDADE VIOLENTA
Cidades escolhidas

Cariacica (ES)

Taxa de homicídio por 100 mil habitantes: 59,8
Governador: Renato Casagrande (PSB)*

Goiânia

Taxa de homicídio:‚ 40,7
Governador: Ronaldo Caiado (DEM)

Ananindeua (PA)

Taxa de homicídio:88,1
Governador: Helder Barbalho (MDB)

Paulista (PE)

Taxa de homicídio: 62,3
Governador: Paulo Câmara (PSB)*

São José dos Pinhais (PR)

Taxa de homicídio: 41,8
Governador: Ratinho Jr (PSD)

Ações do programa

Reforço

Cada uma das cidades receberá 100 policiais da Força Nacional por um período inicial de 4 meses, além de equipamento

Policiamento

Do contingente extra, cerca de 80% atuará ao lado da PM local no policiamento ostensivo e 20% trabalhará na parte investigativa

Recursos

Cada município receberá uma verba extra federal para aplicação na segurança pública, nas áreas de inteligência e tecnologia, por exemplo

Ação integrada

Uma segunda fase envolverá a participação de dez ministérios (Justiça e Segurança Pública, Casa Civil, Saúde, Economia, Educação, Cidadania, Desenvolvimento Regional, Secretaria-Geral, Secretaria de Governo e Direitos Humanos) com trabalho nas áreas de cultura, esporte, lazer, educação, assistência social, entre outras

Com informações da Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. Oxe, Natal não era uma das cidades mais violentas da américa latina por anos consecutivos, segundo ong mexicanas?

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Finanças

CORTE DE SALÁRIOS: Servidores públicos poderão ter redução com aval do STF

Foto: Reprodução

A dificuldade enfrentada por diversos estados em suas finanças ainda é pauta levada por governadores ao Supremo Tribunal Federal (STF).

E em meio à essa crise no país, os ministros da Corte vão julgar, na próxima quarta-feira, ação que trata da possibilidade de redução de salários de servidores públicos de qualquer ente da federação mediante a diminuição de jornada de trabalho.

O tema já foi pautado para ir ao plenário por três vezes, mas não houve julgamento.

Leia notícia completa aqui no portal Justiça Potiguar.

Opinião dos leitores

  1. A imprensa é omissa, tonta e manipulada pelos comensais políticos: não sáo os servidores que estão recebendo estes altíssimos salários; são os magistrados e os procuradores e promotores. Os funcionários concursados recebem o seu salário congelado, e quando muito, uma ação de longos anos que não havia sido pagas… mas o imposto de Renda já come 27,5% de cada servidor…. façam a reportagem direito!!!!

  2. Essa medida, se aprovada, seria permitida APENAS para o Executivo. Mas os reais problemas ocorrem nos demais poderes. Há poucos dias, por exemplo, foi divulgada uma lista de remunerações do Ministério Público do RN, onde vimos os seus membros recebendo verdadeiras fortunas. E ainda tem as sobras orçamentárias dos demais Poderes, que deveriam retornar ao Tesouro estadual e, ao invés disso, servem para sustentar o "mundo da fantasia" em que vive essa gente. Os desperdícios nos demais poderes são enormes.

  3. PROVAVELMENTE SÓ SERÁ PERMITIDO CORTAR DE QUEM GANHA ABAIXO DE 5.000,00.
    SERÁ CONCEDIDO AUMENTO PARA QUEM GANHA ACIMA DE R$ 20.000,00

  4. Pronto agora já há uma possibilidade de passar uma faca nesses salários de 30 mil pagos pelo pobre RN.

    1. Acho dificil, Quanto mais eles recebem mais querem, É mais facil eles triplicarem os salarios deles e escravizar o restante da população.

    2. Isso só vai afetar o executivo… agora, avalie se para 8hr a produção já é parca, se baixar para seis ou 4h, a labuta será inexistente!

      Mas na terra do Olimpo, tudo azul.

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Economia

Procon Natal registra redução de preços em todos os combustíveis pesquisados

Foto: Ilustrativa

Em pesquisa realizada pelo Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal – Procon Natal – no dia 12 de agosto, em 70 postos das quatro regiões da capital potiguar, encontrou-se queda de preço significativa dos combustíveis pesquisados. O levantamento registrou, pelo segundo mês consecutivo, essa tendência de redução. A gasolina comum teve a maior queda entre os itens analisados com -2,62%, mas com uma variação entre o maior e menor preço nas bombas de 7,25%. No mês de julho, o Núcleo de pesquisa do órgão realizou duas análises: a primeira no dia 08, com preço médio de R$ 4,561 e a segunda, no dia 22, com valor de R$ 4,359. A pesquisa encontrou, ainda, o preço médio da gasolina nas bombas sendo vendido aos consumidores natalenses a R$ 4,245.

No entanto, observa, que mesmo com as constantes reduções das últimas pesquisas, encontra preços altos sendo praticados em alguns postos da cidade. Desse modo, orienta aos natalenses que, antes de abastecer, devem fazer pesquisa, uma vez que existem revendedores com preços atrativos para o consumidor consciente. Sendo assim, sugere que procurem no seu endereço eletrônico www.natal.rn.gov.br/procon o ranking com endereço e região dos 10 postos mais baratos, assim como planilha com as variações de maior e menor preços encontrados pela pesquisa.

GASOLINA COMUM

A região com gasolina mais barata foi a oeste, com média de R$ 4,191, onde foram encontrados os menores preços da cidade – R$ 4,140 nos bairros de Cidade de Esperança, Cidade Nova e Felipe Camarão. Já a região com os maiores preços, em média, foi a leste com o valor de R$ 4,267. O maior valor encontrado – R$ 4,440 – foi na Ribeira.

GÁS VEICULAR

O Gás Veicular acompanhou os demais combustíveis com variação negativa. Na pesquisa anterior, o preço médio encontrado foi de R$ 3,535, e em agosto foi de R$ 3,528, o que equivale a uma redução de R$ -0,007 ou 0,20%. O maior preço encontrado pela pesquisa foi de R$ 3,599 e o menor R$ 3,490 e isso equivale a uma variação de 3,12% e R$ -0,109. O menor preço constatado foi de R$ 3,490 na zona oeste, em Felipe Camarão e bairro Nordeste; na zona norte, no bairro Potengi; e também na região sul, no bairro de Lagoa Seca. No entanto, a menor média foi na oeste com R$ 3,513 e a maior média encontrada foi a leste com R$ 3,553. O maior preço encontrado foi de R$ 3,590 na zona norte, no Potengi.

ETANOL

O etanol também teve variação negativa de (-0,73%) seguindo a mesma tendência de julho, em que nas duas pesquisas realizadas teve variação negativa de (-2,08%). O etanol apresentou variação de 22,83% no comparativo entre o maior e o menor preço no mês de agosto, sendo o maior preço encontrado a R$ 3,997 e o menor preço a R$ 3,245 e isso equivale a uma diferença de R$ -0,752. A região com a maior média encontrada pela pesquisa foi a região sul com R$ 3,672. Já o maior preço foi de R$ 3,997 na região norte, no bairro da Redinha, e o menor preço foi também na região norte, de R$ 3,245 no bairro de Potengi.

DIESEL COMUM

Para o Diesel comum o percentual encontrado nas bombas pela pesquisa foi de 1%, sendo o mais alto em relação aos demais pesquisados uma vez que todos ficaram abaixo da porcentagem encontrada pela pesquisa. O preço médio no mês de julho de R$ 3,733 e a média do mês anterior na segunda pesquisa de junho foi de R$ 3,696 e isso representa um aumento de (R$ -0,037) centavos de reais por litro, o maior preço encontrado foi de R$ 3,997 no bairro de Igapó, na região norte, e o menor foi de R$ 3,450 nos bairros de Cidade Nova e Cidade de Esperança, na região oeste. Isso equivale a uma variação de 15,86% e uma diferença de (R$ -0,547). A região com o maior preço médio foi a leste com R$ 3,762, e a com menor preço médio foi a oeste com R$ 3,810.

Opinião dos leitores

    1. Pela quantidade de redução de preço dada pelo governo federal ainda baixa mais, vc deve ser dono de posto ou não anda de veículo.

    2. Dono de veículos também.
      A se basear por isso que vc tem como parâmetro, o litro da gas em Natal, passa os cinco reais fácil.
      Dá uma passadinha lá no Sindposto que eles tem os números todos lá. Vc estuda e fica informado.

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Economia

Pesquisa do PROCON NATAL aponta redução no preço do gás de cozinha

O PROCON NATAL – Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal realizou, no dia 05 de agosto, uma pesquisa de preço do botijão de 13 quilos do gás de cozinha em 22 estabelecidos, das quatro regiões da cidade. O preço médio do produto na primeira semana de agosto foi R$ 65,77, contra R$ 66,32 do mês anterior, uma redução de R$0,55. O maior preço encontrado foi de R$ 70,00 e o menor preço de R$ 60,00 à vista.

De acordo com o PROCON NATAL, os estabelecimentos fazem diferenciação no valor pago a vista ou no cartão. Na média, o preço do botijão GLP de 13 kg no cartão foi de R$ 69,40 e na pesquisa anterior era de R$ 69,71. Isso equivale a uma redução de R$ 0,31(-0,45%). Já a diferença entre o maior e o menor preço nesta pesquisa de agosto foi de R$ 12,00, onde o menor preço no cartão foi R$ 63,00 e o maior R$ 75,00.

A pesquisa verificou ainda que 18,2% dos estabelecimentos aumentaram seus preços entre R$ 2,00 e R$ 5,00 e 27,3% reduziram seus preços entre R$ 2,00 e R$ 5,00. E 54,5% dos estabelecimentos mantiveram seus preços inalterados entre as pesquisas. Ou seja, a pesquisa encontrou estabelecimentos com preço de R$ 60,00 em maio e em agosto o mesmo estabelecimento estava com o preço a R$ 65,00. Também foi observado o inverso em maio alguns estabelecimentos o preço encontrado foi de R$ 70,00 e em agosto o mesmo estabelecimento estava com o preço de R$ 65,00. Esses dados são para preços praticados à vista, mas também foi observado a mesma prática na venda com cartão.

A pesquisa na íntegra está disponível em www.natal.rn.gov.br/procon.

Opinião dos leitores

  1. Acho que nao houve nenhuma reduçao amigo,o que se faz com 0,55$ ???
    Sera que há parcialidade nessa pesquisa?

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Segurança

Sesed aponta continuidade na redução no número de homicídios em 2019; Natal registra a maior diminuição desde 2015

A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) divulgou, nesta sexta-feira (02), a continuidade na redução dos números de Condutas Violentas Letais e Intencionais (CVLIs) ao longo dos meses em 2019. Dessa vez, os dados apontam um início de segundo semestre com diminuição nas estatísticas, quando comparado aos números de 2018.

Os dados, divulgados pela Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análise Criminal (Coine), apontam uma redução significativa nas estatísticas de CVLIs até o mês de julho. Comparado ao ano anterior, as estatísticas da Sesed apontam um número de 383 vidas poupadas.

Entre os indicadores, a Secretaria destaca a redução em ocorrências diretas contra a juventude, faixa segmentada entre 16 e 29 anos. De janeiro a julho de 2019, em comparação ao mesmo período do ano anterior, houve uma diminuição total de 34,1%. O período etário que apresentou a maior subtração foi entre 16 e 17 anos, quando o estado saiu de 89 casos em 2019, para 49 registros em 2019, 44,9% de redução.

Outro importante quesito de redução ocorreu em municípios considerados polos no Rio Grande do Norte, são eles Natal, Mossoró e Parnamirim. Na capital potiguar, a maior diminuição desde 2015, com índice 45,7% casos a menos. Em 2018, foram 322 ocorrências, 147 a mais do que em 2019, quando foram registradas 175. De acordo com a Coine, Natal ficou, ainda, oito dias sem nenhuma ocorrência de CVLI durante o mês de julho. Além de Natal, Mossoró reduziu em 26,2% as suas ocorrências na comparação entre 2018 e 2019, dado semelhante ao registrado em Parnamirim, com uma redução de 27,9%.

Em relação aos tipos de ocorrências com melhores índices de redução, os dados de homicídio doloso obtiveram destaque, com 35,3%, assim como de lesão corporal seguida de morte, que apontou uma diminuição de 28,1% nos registros, e as estatísticas de latrocínio ficaram em 37,3% de redução.

De acordo com o Secretário da Sesed, Coronel Francisco Araújo, as significativas reduções em 2019 têm relação com alguns fatores. “Melhor planejamento e integração das forcas policiais, tanto as estaduais, municipais, quanto federais que atuam no RN (PF, PRF e ABIN), Guardas Municipais, além das Forças Armadas, maior apoio do Poder Judiciário e do Ministério Público Estadual, maior controle do sistema prisional e o apoio inconteste do Governo do Estado a todas as ações dos órgãos do sistema de segurança pública”, aponta Araújo.

Opinião dos leitores

  1. PRECISA REDUZIR A QUANTIDADE DE ASSALTO , TA ENORME , NÃO COSTA NOS REGISTROS POR QUE AS PESSOAS NÃO FAZ MAIS O BO , POIS NÃO DA EM NADA. É ASSALTO A ONIBUS, E ASSALTOS NAS RUAS E PARADAS , PEQUENOS COMERCIOS E RESIDENCIA. PRECISA ACABAR COM ISSO.

  2. Se a bandidagem souber que o cara tem uma arma, cai ainda mais, vão com medo, pensa duas vezes antes de enfrentar.
    Quem tem C… tem medo. Né mesmo???

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Judiciário

Mais de 100 alunos de Medicina da UnP vão entrar na Justiça contra a redução de mais de duas mil horas-aulas na grade curricular, destaca portal

Mais de 100 alunos do curso de Medicina da Universidade Potiguar (UnP) se uniram com a finalidade de ingressar com uma ação, na Justiça, contra o corte de mais de um terço grade curricular. Os alunos, que pagam uma mensalidade no valor de R$ 7.463,73, também vêm sendo penalizados por outras duas decisões da UnP: a substituição de professores mais experientes por mais jovens, e principalmente pelo cancelamento de convênios para estágio, com destaque para o Hospital Infantil Varela Santiago. Todos os detalhes você confere no Justiça Potiguar clicando aqui

Opinião dos leitores

  1. Vocês perdem muito o foco do problema, tirem o PT da boca, seu líder tá preso, o real motivo da redução da carga horaria é outro.

  2. Não só o curso de medicina , mais em todos os cursos a unp não passa o horário certo , nem de aulas , nem de estágio , pois sou aluno de radiologia e não temos a grade de horários certas .

  3. É muito mimimi sem futuro.
    Ô meu fi, a Universidade é privada. Num ta gostando não? Ora, cai fora!!!
    E tem mais, se estivesse indo de encontro às normas emanadas pelo MEC perderia a licença de instituição de ensino.

  4. Pelo visto a maioria aqui tem alma de sindicalista pelego: adoram um emprego, se possível "equipado" com estabilidade para garantir um robusto calendário de greves.
    Já trabalhar e produzir, que gera crescimento econômico e aumento da renda per capita, nem todos estão dispostos.
    Nem ousarei falar de cultura empreendedora, algum mais afoito pode sacar um revólver.

  5. 1. O caminho para os insatisfeitos não é a JUSTIÇA! Cancelem a matrícula!
    2. Estude pro ENEM e tenta UFRN!
    3. Bons estudos!

  6. A UbP, até onde sei, è uma instituição de ensino privada. Não sei o que o Dr. Rogério Marinho tem a ver com isto. O erro é a ganância da instituição.

    1. Como o Rogério Marinho não tem nada a ver!? Os professores estão sendo demitidos em função da lógica da reforma trabalhista: a precarização dos vínculos trabalhistas! É mais barato pagar trabalhador intermitente! E se preparem que muitas outras empresas farão o mesmo! Quem sabe seu emprego está na reta?!

    1. Em certa medida, sim. É mais um estouro de bolha de crédito que serviu para dar grana às mantenedoras e massificar o ensino em detrimento da qualidade..

  7. SEM CONTAR OS ALUNOS QUE SÃO REPROVADOS EM DISCIPLINAS OPTATIVAS. SENDO FORÇADOS A GASTAREM MAIS DINHEIRO PARA FINALIZAREM O CURSO.

    UMA VERGONHA!!!!

  8. Viva Temer que, juntamente com Rogério Marinho, precarizou o emprego com a reforma trabalhista que "geraria" 6 milhões de emprego. Não gerou um emprego sequer (pegaram os professores em cheio – paga-se agora R$ 15,00 por hora-aula) e Bolsonaro com o mesmo Rogério Marinho que vão acabar de fuder tudo com a reforma da previdência. Viva a direita !!!!!
    Mas tiraram o PT. Faz-me rir !!!!

    1. Pare de choro. Se a universidade é ruim, estude e passe em outra melhor. Se deixarem de ir para UNP, quero ver não melhorarem a qualidade.
      Ficam lá pq querem.

    2. Deve ser um petista… um comentario desses. Nada haver com Temer (vice de Dilma/PT) ou Rogerio Marinho, este um excelente politico. A questao é a crise de anos mal administrada pelo PT, que deixou muitas empresas endividadas e muita inadimplência devido ao Fies. Basta comparar a taxa Selic do PT de 14,75% com a atual de 6%. A propria laurent teve problema em outros locais e esta se preparando pra vender a universidade, devido ao baixo retorno de investimento e dividas. Gostaria muito que funcionarios publicos e petistas doassem suas economias pra gerarem empregos pra saber como funciona o sistema privado brasileiro; em vez de colocar a culpa na reforma trabalhista, que ajudou a deixar o país mais seguro pra quem investe.

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Geral

Pesquisa do PROCON NATAL aponta redução no preço do combustível

O Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal – PROCON NATAL realizou, no dia 22 de julho, pesquisa nos postos de combustíveis e identificou redução no valor de todos os combustíveis pesquisados. O objetivo da pesquisa foi verificar se houve a redução de 2,14% no preço anunciada pela Agência Nacional de Petróleo, no dia 18 de julho.

O preço médio da gasolina nas bombas foi de R$ 4,359, contra R$ 4,561 da pesquisa anterior, realizada no dia 08 de julho. Isso representa uma variação negativa de 4,43%, ou seja, redução de R$ 0,202 centavos. Já em comparação com a pesquisa de junho, a redução foi de R$ -0,164 centavos, o que equivale a uma variação negativa de 3,63%.

O Núcleo de pesquisa do PROCON NATAL acompanha mensalmente os preços dos combustíveis na cidade do Natal, devido a politica de preço aplicada pela estatal brasileira Petrobras, que adotou reajustes com maior periodicidade, desde 3 de julho de 2017. Nas pesquisas recentes realizadas pelo Núcleo, os preços dos combustíveis estão em declínio.

Para conferir a pesquisa completa – com o ranking dos dez posto mais baratos na cidade – acesse www.natal.rn.gov.br/procon.

Opinião dos leitores

  1. O interessante é que esses Governantes, nunca tentam Diminuir os Encargos (65%), para o valor do Combustível cair, sou de São José do Mipibú/RN, mas moro aqui em Charlotte, Carolina do More (EUA), pagamos aqui por um Galão (3,6lt) o equivalente à $2,39, o imposto do Combustível aqui é 7%, agora vcs sabem pq os Políticos em Geral não tem interesse em diminuir, pq eles Não Pagam, a Verba de Gabinete cobre tudo isso, ou Brasil véi Desmantelado,

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Economia

PROCON NATAL constata redução nos preços dos combustíveis após redução nas refinarias

Pesquisa realizada no dia 03 de junho de 2019 em 70 postos da cidade do Natal, nas quatro regiões da cidade e encontrou redução nos preços da gasolina. O percentual reduzido foi na ordem de -5,79%. O preço médio da gasolina nas bombas em maio era de R$ 4,866, enquanto na nova pesquisa o valor médio encontrado foi R$ 4,584, ou seja, uma redução no preço médio encontrado de uma pesquisa para outra de R$ -0,282 centavos. O diesel comum também teve o preço reduzido de R$ 3,761 para R$ 3,754 com uma diferença de R$ -0,007 centavos de reais.

O Núcleo de pesquisa do PROCON NATAL acompanha mensalmente os preços dos combustíveis na cidade do Natal devido à política de preços aplicada pela estatal brasileira com reajustes de maior periodicidade, ou seja, a qualquer tempo com a variação da moeda internacional. Este formato tem sido aplicado desde 3 de julho de 2017.

No mês de maio de 2019, houve diversos reajustes, mas no mês de junho os preços dos combustíveis apresentam queda após a redução aplicada nas refinarias. Sendo assim o núcleo de pesquisa observou que o preço nas bombas para o consumidor natalense se encontra em queda e orienta aos motoristas que mesmo com preços em baixa não deixem de consultar a página do PROCON, uma vez que o a pesquisa encontrou postos com preços acessíveis e os que oferecem um valor melhor estão listados no endereço eletrônico www.natal.rn.gov.br/procon.

Opinião dos leitores

  1. Baixou muito né ??? pra todo mundo comentar com felicidade!!!! esse só pode ser dono de posto…!!!!!

  2. Ninguém vai comentar????????????????.

    Quando sobe, não falta quem não fale em cartel, ximgamento a os donos de postos.
    Cadê os comentários?

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Segurança

Número de homicídios no RN fecha o 1º trimestre de 2019 com redução de 32%

O portal G1 destaca que o Rio Grande do Norte fechou o primeiro trimestre deste ano com uma redução de 32,6% no total de homicídios. A queda foi uma das maiores do país neste três primeiros meses do ano. Ceará, Amapá e Sergipe também registram uma queda superior a 30%. No país, a redução foi de 24%.

Os dados foram publicados nesta segunda-feira (13) e fazem parte do índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.

Veja mais: Assassinatos caem 24% no 1º trimestre do ano no Brasil

No RN, 516 pessoas foram assassinadas nos três primeiros meses de 2018. Neste ano, de janeiro a março, foram 348 homicídios, ou seja, 168 mortes a menos.

Opinião dos leitores

  1. O RN está entre os 4 Estados onde a redução foi acima dos 30%. Vários estados onde a redução da criminalidade está abaixo de 5%. O MS , por exemplo, a redução foi 2%. Tem merito sim a nova administração estadual em melhor gerir seus recursos humanos. Mais rondas , mais diárias operacionais (e pagas com celeridade) e um trabalho de motivação da tropa. Isso tudo Faz parte da nova administração estadual.

    1. Não e bem assim, o trabalho atual das rondas e diárias já vem sendo desenvolvido há bem mais de três meses, qualquer mobral que acompanhe noticiário policial e ande nas ruas sabe que a mudança veio de antes. Gozar no pau dos outros é fácil.

  2. Para os que achavam que no Governo de Bolsonaro haveria aumento da violência estavam enganados, esta redução ocorre a nível nacional. O governo do RN tem seus méritos também, mas é uma mudança de dados a nível nacional. Que continuemos a acreditar e apoiar nossos governantes.

    1. Não é bem assim. Os níveis de criminalidade vem caindo a nível nacional a 16 meses consecutivos. Então é meio forçação de barra creditar esse mérito à Bolsonaro.

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Polícia

Brasil registra queda de 25% nos assassinatos nos dois primeiros meses de 2019, e RN surge em 2º em redução

Brasil registra redução no número de mortes violentas no 1º bimestre — Foto: Rodrigo Sanches/G1

O Brasil teve uma queda de 25% no número de assassinatos nos dois primeiros meses deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal. Essa é a primeira parcial divulgada no ano.

De acordo com a ferramenta, houve 6.856 mortes violentas no primeiro bimestre de 2019. O dado só não comporta o Paraná. O governo do estado informa que os números de janeiro e fevereiro ainda estão sendo tabulados para posterior divulgação. Tirando o Paraná, houve 9.094 assassinatos no mesmo período de 2018. Ou seja, uma queda de 25%.

A queda é puxada principalmente pelos estados do Nordeste, que, juntos, registram a redução mais significativa do número de mortes (34%) – somente no Ceará o índice diminuiu 58%.

O levantamento faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

O levantamento revela que:

houve uma redução de 2.238 vítimas no período
quatro estados apresentaram uma redução superior a 30%
o Ceará teve a maior queda no país: 58%
apenas dois estados (Amazonas e Rondônia) tiveram aumento no número de mortes violentas

A ferramenta criada pelo G1 permite o acompanhamento dos dados de vítimas de crimes violentos mês a mês no país. Estão contabilizadas as vítimas de homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Juntos, estes casos compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais.

Jornalistas do G1 espalhados pelo país solicitam os dados, via assessoria de imprensa e via Lei de Acesso à Informação, seguindo o padrão metodológico utilizado pelo fórum no Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

Em março, o governo federal anunciou a criação de um sistema similar. Os dados, no entanto, não estão atualizados como os da ferramenta do G1. O último mês disponível é dezembro de 2018.

Os dados coletados mês a mês pelo G1 não incluem as mortes em decorrência de intervenção policial. Isso porque há uma dificuldade maior em obter esses dados em tempo real e de forma sistemática com os governos estaduais. O balanço ainda será realizado dentro do Monitor da Violência, separadamente, como em 2018.

Tendência de queda

Nem todos os estados possuem os dados de março. Até agora, só 16 têm a estatística. Com a exceção do DF, todos registraram queda em comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram 2.190 mortes violentas, ante 2.969 de 2018, se forem contabilizadas apenas essas unidades da federação – uma queda de 26%.

Levando em conta esses dados, a queda no trimestre continua sendo de 25% no Brasil.

Os números mostram um declínio dos assassinatos. Em 2018, a queda foi a maior em 11 anos se for levada em conta a série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Para Bruno Paes Manso, do Núcleo de Estudos da Violência da USP, apesar da tendência de queda, “os dados estão longe de apontarem para um quadro de redução ao longo do ano e apenas aumentam a responsabilidade dos novos governos estaduais e federal para a manutenção ou melhoria dos resultados”.

Samira Bueno e Renato Sérgio de Lima, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, dizem que o país está diante de um “bom enigma”. “É preciso identificar com precisão o que provocou esta inflexão para que políticas públicas possam ser mais bem efetivas. E isso só será possível com o investimento contínuo em monitoramento e avaliação de programas e ações.”

Causas da redução

Bruno Paes Manso diz que é preciso lembrar que 2017 foi um ano atípico, em que o Brasil atingiu o ápice de mortes.

“A crise nos presídios acabou se desdobrando do lado de fora, criando problemas em vários estados. E ela produziu um tipo de intervenção mais concentrada e urgente, no centro nevrálgico desses conflitos. Uma intervenção decorrente de dez anos de discussões de uma rede de instituições criminais e da sociedade civil. Ou seja, não era necessário tirar medidas da cartola. Esse debate vinha sendo feito há muito tempo. E essas medidas acabaram cessando de algum modo a febre, fazendo com que a temperatura voltasse gradualmente a um patamar mais baixo”, afirma Bruno Paes Manso.

Samira Bueno acredita que alguns fatores, como a criação do Ministério da Segurança Pública na gestão passada, ajudam a explicar essa queda. “Por mais que dinâmicas do crime organizado ajudem a explicar parte da redução, há outros fatores que precisam ser levados em conta. Pode existir, claro, uma relação com o Susp (Sistema Único de Segurança Pública), já que sua implementação ocorreu num contexto de muita mobilização dos estados, pressionados pelos índices de criminalidade e pelo período eleitoral”, diz.

“Também houve a aplicação de mais dinheiro federal, apesar da crise fiscal. Houve o descontingenciamento de R$ 2,8 bilhões do Funpen (Fundo Penitenciário Nacional) e uma mudança na lei pra que parte do recurso do fundo fosse utilizado em ações na área segurança. Foi criado também na gestão Temer o Ministério da Segurança Pública, que teve um papel muito importante nisso tudo. Ou seja, houve uma tentativa do governo federal de liderar o processo e coordená-lo minimamente”, diz Samira Bueno.

‘Regime de não conflito’ no Ceará

O Ceará teve a maior queda no número de mortes violentas do país: 58%. O estado, que teve 844 assassinatos no primeiro bimestre de 2018, registrou 355 nos primeiros dois meses deste ano. A redução é significativa. Em janeiro, o Ceará teve centenas de ataques coordenados por facções criminosas por conta de medidas anunciadas no governo para tornar a fiscalização nos presídios mais rígidas.

Para o pesquisador Luiz Fábio Paiva, do Laboratório de Violência da Universidade Federal do Ceará (UFC), o que houve no Ceará foi o estabelecimento de “um regime de não conflito” entre as facções criminosas.

“Os eventos de janeiro, quando Fortaleza ficou sob ataques de grupos armados, demonstram que esses grupos continuam existindo e atuando, e exercendo o domínio territorial nas periferias urbanas. O que nós estamos experimentando agora é a reacomodação das forças”, diz Luiz Fábio Paiva, da Universidade Federal do Ceará.

Por isso, Paiva não considera a situação como “uma pacificação, mas sim uma acomodação”.

“Quando o Ceará estava sob forte ataque, era observado que havia situações que demonstravam um certo nível de cooperação desses grupos, sobretudo permitindo que determinados membros de uma facção passassem pelo território do outro sem sofrer alguma ação violenta”, diz Paiva.

Ainda segundo o especialista, “dizer isso não é desqualificar os serviços de segurança pública, as forças policiais e o sistema de Justiça, mas reconhecer que eles não têm como serem os responsáveis por um processo que é muito maior”.

De acordo com o secretário da Segurança Pública do estado, André Costa, a redução do número de homicídios ocorre desde o ano passado devido a um “conjunto de ações” elaboradas em 2017. Entre as estratégias, segundo Costa, estão o combate à “mobilidade do crime”, evitando furto e roubo de veículos e recuperando automóveis roubados; investimento em ciência e tecnologia para estudar a atuação de criminosos; e ações da Secretaria da Administração Penitenciária, que dificultam a comunicação de presidiários que comandam facções criminosos e ordenam crimes de dentro das prisões.

“Os resultados vão acontecendo porque, à medida que o tempo passa, [com] as inovações que a gente trouxe, os policiais passam a confiar, acreditar, e leva tempo também para ter todo o aprendizado cultural de trabalhar com novas ferramentas”, afirma.

Embora os números deste ano sejam menores que os de 2018, ainda há casos de repercussão no estado. A vendedora Lidiane Gomes da Silva, de 22 anos, por exemplo, foi assassinada pelo ex-companheiro dentro de um shopping em Maracanaú. Antes do assassinato, ela relatou a um amigo, em conversa pelo WhatsApp, que sofria ameaças após a separação. O homem se matou após o crime.

Nordeste em queda

Assim como o Ceará, todos os outros estados do Nordeste registraram uma queda no período analisado. Rio Grande do Norte e Pernambuco também tiveram quedas expressivas, de 42% e de 33%, respectivamente.

Segundo o coronel Francisco Canindé de Araújo Silva, secretário de Segurança Pública e da Defesa Social do Rio Grande do Norte, uma maior integração entre os órgãos públicos é um dos fatores por trás da queda.

“A redução dos índices de criminalidade (…) deve-se a um melhor planejamento das ações das instituições de segurança pública, uma maior integração – tanto das instituições do estado, como das instituições federais que estão aqui no Rio Grande do Norte, como a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e as próprias Forças Armadas –, o apoio do Ministério Público e do Poder Judiciário, a abnegação dos policiais nessas ações, um maior controle do sistema prisional e, também, o apoio inconteste do governo do estado a todas essas ações de nossas instituições”.

Em Pernambuco, segundo o secretário de Defesa Social do Estado, Antônio de Pádua, uma série de investimentos foi feita no estado nos últimos anos, principalmente na área de pessoal. Segundo ele, novas contratações possibilitaram aumentar a presença da polícia no interior e criar cinco novas unidades da Polícia Científica.

“[O investimento em pessoal] também possibilitou uma melhora na qualidade de resolução do inquérito policial. Tivemos um índice de mais de 50% de resolução em 2018. No primeiro bimestre de 2019, estamos chegando a quase 60% dos inquéritos. (…) Isso significa que a polícia está encontrando os autores dos crimes e representando pela prisão”, diz Antônio de Pádua, do governo de Pernambuco.

José Nóbrega, doutor em ciência política pela UFPE e coordenador do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade Federal de Campina Grande, destaca que os dados do primeiro bimestre deste ano ainda são provisórios e podem ser ajustados, mas que há uma tendência de queda desde 2018. Determinar o que está por trás dos números e da queda, porém, é difícil por conta da falta de informações.

“Não temos informação de qualidade para atribuir a redução a algum fator, seja ele referente às tomadas de decisão do estado ou a fatores socioeconômicos. Precisamos analisar o nível do impacto do governo na redução de crimes e, por exemplo, o quanto o Produto Interno Bruto influenciou nisso, qual a taxa de desocupação das pessoas. Sem isso, fica tudo muito lacunar”, diz.

Já no Amapá, que também teve uma queda superior a 30% no número de mortes, a Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública atribui o fato a políticas de segurança pública implementadas pelo governo, “como a contratação de novos policiais, aquisição de novas viaturas, operações policiais rotineiras, treinamento das forças de segurança e o serviço de inteligência das polícias”.

Leve aumento

Apenas dois estados tiveram aumento no número de mortes violentas nos primeiros dois meses deste ano: Rondônia (3,9%) e Amazonas (3,3%). Os aumentos foram leves e não chegaram a dois dígitos em nenhum dos casos, mas, mesmo assim, mostram um movimento contrário ao resto do país.

Apesar de estar entre os estados que apresentaram alta, o governo do Amazonas destaca que, considerando os dados do trimestre e não do bimestre, os números de morte violenta caíram em comparação com o mesmo período do ano passado.

“O número de homicídios registrado em janeiro, período de transição, quando a nova administração estava começando a implantar as novas diretrizes de segurança, influenciaram nesse resultado [de queda no bimestre]. Contudo, a partir de fevereiro, houve redução da criminalidade, tanto em casos de homicídio, latrocínio, como nos casos de roubos”, afirma a Secretaria de Segurança Pública do estado. “Vale destacar que, somente em março, o número de homicídios na capital amazonense (58) foi o menor desde 2011.”

Entre as medidas adotadas pela gestão, a secretaria destaca a realização de nove operações policiais. Em fevereiro, também foi feita uma operação específica para combater homicídios, chamada de “Pronta Resposta”. Na ocasião, foram presos 52 suspeitos de envolvimento em homicídios, latrocínios, roubos e tráfico de drogas.

Os dados

Quatro estados registraram uma redução superior a 30% no número de mortes violentas. Veja a relação completa (a ordem está da maior redução para a menor; os dois estados com alta, assim como o Paraná, que não enviou os dados, estão no fim da tabela):

Colaboraram G1 AM, G1 AP, G1 CE, G1 PE, G1 RN e G1 RO

G1

Opinião dos leitores

  1. Nao vao admitir jamais que já é efeito Bilsonaro. Imagina quando aprovarem o pacote anticrime. Só isso já valew a eleição.

  2. Mas a queda na taxa de homicídios eh mérito somente do governo Fátima do PT… No mínimo, foi por causa do governo dela que o Brasil está reduzindo essa taxa, certeza! (Ironia)

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