Saúde

Taxa de ocupação para leitos de UTI COVID-19, em Natal, cai para 40%

O Boletim de taxa de ocupação de leitos da Rede de Urgência e Emergência da Secretaria Municipal de Saúde de Natal (SMS-Natal) desta sexta-feira (24), às 10h, mostra uma ocupação de 40% dos leitos destinados aos pacientes com a COVID-19 na capital do Estado.

Do total de 45 leitos de UTI no Hospital Municipal e no Hospital de Campanha 23 leitos estão ocupados (51%), 20 estão livres (45%) e dois leitos estão bloqueados (4%).

Com relação aos leitos de enfermarias desses hospitais, a taxa de ocupação é de 42%, representando 62 leitos. Do total dos 150 leitos de enfermaria, 88 leitos estão livres (58%).

Já nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) de Natal a taxa de ocupação é de 15%, sendo cinco leitos. Dos 35 leitos de enfermaria das UPAS, 30 estão livres para pacientes com a COVID-19, (85%)

Leitos bloqueados: Leitos que se encontram em manutenção.

Boletim 24.07 – 10h

UTI – 45 leitos

23 ocupado – 51%
20 livre – 45%
2 bloqueados – 4%

Enfermaria – 150 leitos

62 ocupados – 42%
88 livre- 58%

*UPAS 35 leitos*
5 ocupados – 15%
30 livres – 85%

*Enfermaria – 150 leitos*

62 ocupados – 42%
88 livre- 58%

Opinião dos leitores

  1. Eu estou tomando por via de dúvidas. Eu desejo que não mais nenhum amigo. Já perdi os melhores. Ciduca era um dos mais especiais. Tinha liberdade de dizer que era "cromunista e doido, mas não jogava pedra na lua nem rasgava dinheiro"

  2. Pelo que sei, o Bozo defende a hidroxicloroquina e não a Ivermectina, e é a segunda, que parece, está mais sendo util jumentalha.

  3. Viva a ivermectina bando de jumentos come capim . Não é vacina e preventivo , se
    Contaminar será de leve !
    A verdade tarda mas não falha .
    Bolsonaro sairá como o grande campeão do combate ao covid-19. Xupaaaaaaaaaaaaaa esquerda podre. Bolsonaro 2030.

  4. Notícia excelente. Se Deus quiser, vamos vencer este vírus cruel, que deixou muitas famílias em desespero.

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Finanças

Arrecadação federal cai 29% em junho e fecha em R$ 86,2 bilhões

Foto: © Marcello Casal JrAgência Brasil

A arrecadação de receitas federais registrou queda real (descontada a inflação) de 29,59% em junho, totalizando R$ 86,2 bilhões, segundo informou a Receita Federal, em relatório divulgado nesta quinta-feira (23). A comparação é com o mesmo mês de 2019, quando a arrecadação foi de R$ 119,9 bilhões. É o menor resultado para o mês de junho desde 2004, quando foram arrecadados R$ 78,6 bilhões.

As receitas administradas pela Receita Federal, como impostos e contribuições federais, chegaram a R$ 84,2 bilhões no mês passado, resultando em queda real de 27,81%. Já as receitas administradas por outros órgãos somaram R$ 1,991 bilhão, uma queda de 39,41% em relação a maio de 2019.

De janeiro a junho deste ano, a arrecadação total chegou a R$ 665,966 bilhões, com queda real de 14,71%, em comparação com o primeiro semestre do ano passado, quando foramm arrecadados R$ 757,595 bilhões. Foi o quarto mês consecutivo de queda nominal (valores absolutos) de receitas e o quinto mês seguido de queda real (descontada a inflação). Nos últimos três meses, de abril a junho, a queda na arrecadação ficou próxima de 30% em cada período.

De acordo com a Receita Federal, a queda na arrecadação federal se deu principalmente por causa do adiamento no pagamento de impostos, que estão entre as medidas adotadas pelo governo para aliviar os efeitos da pandemia do novo coronavírus.

Os diferimentos (adiamento) de impostos somaram, aproximadamente, R$ 81,3 bilhões no total, incluindo o montante R$ 20,4 bilhões apenas em junho. Além disso, foram concedidas compensações tributárias que somaram R$ 6,8 bilhões no mês passado. Também houve uma redução, no mesmo período, de R$ 2,35 bilhões, com desconto no Imposto sobre Operações Financeiras que incide sobre operações de crédito (IOF Crédito), que teve sua alíquota zerada, fazendo o governo deixar de arrecadar o valor.

“Nós teríamos uma arrecadação estimada, para o mês de junho, de R$ 113,84 bilhões, não fossem esses fatores não recorrentes”, explicou Claudemir Malaquias, chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal.

Entre os tributos com pagamento adiado está o Imposto de Renda da Pessoa Física, de abril para junho. Também houve postergação do pagamento de contribuição patronal ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).

Os pagamentos de abril serão quitados em agosto, e os de maio, em outubro. Também houve o adiamento, por seis meses, da parte federal do Simples Nacional. Os pagamentos de abril, maio e junho passaram para outubro, novembro e dezembro. Além disso, foi reduzida a zero a alíquota de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), por 90 dias.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. BG, uma sugestão: você e sua equipe deviam filtrar os comentários no seu blog. Em sua maioria absoluta se trata de comentários sem noção, sem o mínimo de argumento, sem contexto com a matéria e apenas com sentido político. Acredito que a maioria das postagens no seu blog são de robôs ou seguidores das ceitas da extrema direita( gado) e extrema esquerda( burros). Geralmente essa turma usa o blog para fazer campanha política dos seus patrocinadores e corruptos de estimação, comentam apenas a matéria…e mesmo assim, apenas com viés político… Não é censura, é apenas um filtro por respeito a maioria dos seus leitores… Posso estar enganado, mas esses tipos de comentários não eleva sua audiência, e sim um blog independente, atualizado e sério…

    1. E só vamos ter que ler somente você, supra sumo do limão estragado? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  2. Para aqueles q acreditaram em Paulo Guedes que dizia q a arrecadação ja vinha aumentando. Continuem acreditando.

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Saúde

COVID-19: Monitoramento de pesquisadores da UFRN revela queda na pressão das UPAs nos últimos dias

(Foto: Reprodução)

A pressão nas Unidades de Pronto Atendimento(UPAs) no Rio Grande do Norte nos últimos dias, nesses tempos de pandemia, começou a cair. O cenário de esperança surge após um registro de operação que chegou a 220% acima da capacidade projetada
ao suporte a Covid-19. A notícia é destaque na Tribuna do Norte.

De acordo com a reportagem, o novo cenário vem da avaliação das demandas por solicitações de regulação que partem das UPAs do RN feita pela equipe de pesquisadores da UFRN. Diante disso, a queda da pressão nas unidades deve refletor na diminuição dos internamentos e demandas por leitos de UTI e UCI nos próximos dias. A avaliação destaca que o pico na taxa das solicitações diárias nas UPAs foi registrado em 21 de junho. Desde então, esse número caiu de forma brusca.

A reportagem ainda esclarece que, diante do quadro, os pesquisadores chamam a atenção para que o indicador de redução em UPAs seja acompanhado com a taxa de ocupação de leitos de UTI e a taxa de transmissibilidade R(t) nos próximos dias, para um entendimento do nível de controle da epidemia no Estado.

Opinião dos leitores

  1. O Estado do RN poderia aprender com as experiências de Madri (Capital da Espanha), Porto Feliz/SP e Pará/PA, onde foram aplicados os protocolos que salvaram milhares de vidas, impedindo a proliferação do vírus, fazendo com que caísse vertiginosamente o número de internamentos. Com isso, evitaram o colapso do sistema de saúde.

  2. Não entendo como são feitas esses contas, pessoas estão morrendo por falta de leito de UTI, o número de contaminados e internamento aumentam cada vez mais no estado, e o pico esta diminuindo quem pode explicar essas contas? O Bruno? Não confio nos números dos gestores públicos.

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Diversos

Demanda por voos domésticos em maio cai 91% e por internacionais, 97%, aponta Anac

Foto: Agência O Globo

A demanda por voos domésticos caiu 91% em maio. Já a procura por voos internacionais sofreu queda maior: redução de 97%. Os dados são da Anac, na comparação a maio de 2019.

Em média, as aeronaves tiveram 70% de ocupação, uma queda de 13%. O mês também registrou um número menor de passageiros transportados: foram 538 mil a menos do que em maio do ano passado, uma redução de 92%.

O transporte de cargas registrou queda de 54%, para 17,9 mil toneladas.

Guilherme Amado – Época

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Diversos

Adesão ao isolamento social cai em 22 dos 27 estados antes de governadores afrouxarem quarentena; RN perde quatro pontos e registra 53%

Foto: WASHINGTON ALVES / REUTERS

Antes mesmo de governos estaduais afrouxarem medidas de isolamento social, 22 das 27 unidades da federação já vinham apresentando menor adesão da população à quarentena em comparação ao fim de março, segundo levantamento do GLOBO com base no “Relatório de Mobilidade Comunitária” disponibilizado pela empresa Google.

Apenas quatro estados da região Norte – Acre, Roraima, Amapá e Amazonas, cujo sistema de saúde da capital Manaus entrou em colapso – e o Piauí apresentaram, em abril, quedas de circulação de pessoas maiores ou iguais em relação às registradas no último mês. Por outro lado, em meio a pressões de setores políticos e empresariais, ao menos sete governadores flexibilizaram, na última semana, medidas que restringiam a abertura de algumas atividades comerciais.

O levantamento do GLOBO considerou a média dos últimos sete dias úteis de março, excluindo feriados nacionais e fins de semana, e comparou-os com os dados de intervalo de tempo similar em abril, até o último dia 17, data mais recente no relatório de mobilidade. A ferramenta da Google, baseada em dados de localização de usuários do aplicativo Google Maps em áreas como centros comerciais, restaurantes, estações de trem e pontos de ônibus, compara a movimentação diária de pessoas em relação ao período entre janeiro e fevereiro deste ano, antes do início medidas de isolamento social.

Na categoria que engloba a movimentação em pontos de acesso ao transporte público, alvos de menores restrições de governos estaduais e municipais, a queda de circulação de pessoas em âmbito nacional foi de apenas 53% em abril, contra 60% no fim de março. Estados como Minas Gerais, com 43%, e Goiás, com apenas 41% de queda de circulação, figuram entre os que menos tiveram sucesso em reduzir a movimentação no transporte público em abril, segundo indica o relatório da Google. (veja os números completos no fim desta reportagem)

Em relação a áreas comerciais não essenciais – isto é, excluindo mercados e farmácias – e atividades de lazer, todos os estados apresentaram maior circulação de pessoas em abril do que no fim de março. Alguns, no entanto, ainda apresentam reduções de movimentação acima de 60%, como Piauí, Ceará e Paraíba. Os dados são anteriores à última semana, quando governadores de estados como Goiás, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul anunciaram planos de flexibilização da quarentena.

Zema: alinhamento a Bolsonaro

Em Minas, o governador Romeu Zema (Novo) anunciou na última quinta-feira, ao lado de seu secretário de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, um plano de retomada gradual do comércio, que deverá ser implementado pelas prefeituras. Zema vinha sugerindo a reabertura desde o último dia 9, após se reunir com o presidente Jair Bolsonaro em Brasília, mas enfrentou a resistência de seu secretário de Saúde, que chegou a afirmar que não havia previsão de flexibilizar a quarentena no curto prazo. O protocolo detalhado deve ser disponibilizado pelo governo de Minas nesta segunda-feira.

Opositores e até aliados apontam a ligação do governador com o setor empresarial – Zema era administrador de um grupo comercial antes de se lançar na política – como um dos fatores que explicam a insistência na reabertura. Zema vem adotando posição oposta à de seu desafeto político, o prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD), que tem defendido o endurecimento das restrições de circulação.

– A posição de Zema é vacilante desde o início da pandemia, mas ele em momento algum fez uma plena defesa do isolamento social. Ele tenta manter também um alinhamento com o governo federal, tanto é que foi um dos dois governadores que não assinaram a carta cobrando mais firmeza da União na garantia do isolamento – afirmou o deputado estadual André Quintão (PT-MG), líder da oposição a Zema na assembleia de Minas.

Embora tenha ameaçado até um rompimento com o presidente Jair Bolsonaro por defender a necessidade do isolamento social, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), assinou na última segunda-feira decreto que ampliou o funcionamento do comércio e permitiu aos municípios decidirem sobre regras de flexibilização. Diante de aglomerações no transporte público e no comércio de rua em Goiânia e outras cidades, Caiado ameaçou na última sexta “fechar tudo de novo”.

Em meio à fritura do então ministro da SaúdeLuiz Henrique Mandetta por Bolsonaro, Caiado gerou mal-estar ao declarar que acolheria Mandetta, seu amigo pessoal, na secretaria de Saúde de Goiás. A permanência do atual secretário, Ismael Alexandrino, foi defendida pelo presidente da Assembleia Legislativa de Goiás e por outros parlamentares, inclusive da base de Caiado.

Procurado, o governo de Goiás respondeu, através de nota, que o protocolo de reabertura foi baseado “nas recomendações do Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública sobre o coronavírus”, e que não permite o funcionamento de escolas, igrejas ou academias. Através da assessoria de imprensa, Caiado afirmou ainda que se sente grato “pelo reconhecimento do trabalho feito por toda a equipe da Secretaria de Saúde de Goiás”.

Isolamento social nos estados

*Média de redução de circulação até 17 de abril (Diferença em relação a março)

Distrito Federal: 50% (-10%)

Acre: 66% (+3%)

Alagoas: 60% (-4%)

Amapá: 72% (+10%)

Amazonas: 45% (+1%)

Bahia: 60% (-6%)

Ceará: 63% (-6%)

Espírito Santo: 57% (-9%)

Goiás: 41% (-11%)

Maranhão: 60% (-3%)

Mato Grosso: 45% (-15%)

Mato Grosso do Sul: 42% (-24%)

Minas Gerais: 43% (-11%)

Pará: 51% (-1%)

Paraíba: 59% (-5%)

Paraná: 47% (-14%)

Pernambuco: 53% (-5%)

Piauí: 73% (0)

Rio de Janeiro: 56% (-6%)

Rio Grande do Norte: 53% (-4%)

Rio Grande do Sul: 50% (-13%)

Rondônia: 59% (-1%)

Roraima: 62% (+2%)

Santa Catarina: 66% (-13%)

São Paulo: 55% (-3%)

Sergipe: 69% (-3%)

Tocantins: 53% (-12%)

O Globo

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Diversos

Bolsa cai mais de 15% e aciona circuit breaker pela 2ª vez no dia

FOTO: CRIS FAGA/ESTADÃO CONTEÚDO

A Bolsa de Valores do Estado de São Paulo entrou em seu segundo circuit breaker na manhã desta quinta-feira (12). Às 11h14, o Ibovespa chegou aos 72.026,68 pontos, com uma baixa de 15,43% no valor das ações.

Entre as ações que puxam a queda da Bolsa de São Paulo estão as das companhias aéreas Azul e Latam, que anunciaram redução de 30% nos voos internacionais.

Os papéis da Azul caíam 27,31% no momento da segunda paralisação, enquanto os da Latam despencavam 26,71%.

A paralisação das operações ocorre sempre que as negóciações caem exageradamente. Às 10h21, o índice Ibovespa caía 11,65%, com 75.247 pontos, o que fez a B3, administradora da bolsa, suspender as operações por 30 minutos.

Após o retorno, a queda foi maior ainda, ultrapassando o marco dos 15%.

Se na volta das operações, após uma hora, a desvalorização no pregão ultrapassar os 20%, a B3 pode determinar o cancelamento das negociações por tempo indeterminado.

Esta é a quarta vez na história que a Bolsa brasileira utiliza duas vezes no mesmo dia o circuit breaker.

A queda nas ações ocorre por causa do temor mundial com o novo coronavírus, que fez quarta-feira o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, suspender os voos da Europa para o país, e a liga de basquete norte-americana (NBA), interromper seus jogos.

R7

 

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Finanças

Com anúncio de Pandemia do coronavírus, Ibovespa cai mais de 10% e aciona circuit breaker pela 2ª vez na semana

Foto: Luiz Prado/Divulgação/VEJA

Pela segunda vez na semana, a Bolsa de Valores de São Paulo entrou em circuit breaker, ferramenta que para as negociações no mercado financeiro. O mecanismo foi acionado por volta das 15h14, quando o índice marcou 10,11%, aos 82.887 pontos, menor patamar do Ibovespa desde outubro de 2018. O pânico no mercado se acentuou após a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar a doença causada pelo novo coronavírus (Covid-19) como pandemia. O dólar comercial subia 1,65%, vendido aos 4,72 reais.

A parada é usada como ferramenta de segurança para interromper todas as operações da B3, disparada quando ocorrem fortes quedas atípicas nos preços das ações. Após o retorno, caso caia mais 5%, um novo circuit breaker é acionado por uma hora. Se no total a bolsa cair 20%, os negócios são parados em definitivo no dia.

Na segunda-feira, os negócios foram interrompidos logo na abertura do pregão, devido à crise do petróleo e ao aumento das preocupações do coronavírus. Ao final do pregão, a bolsa caiu 12%. Na terça-feira, o Ibovespa subiu 7%, reagindo à baixa recorde da véspera.

“Estamos profundamente preocupados com os níveis alarmantes de disseminação e severidade e com os níveis alarmantes de inação. Por isso, avaliamos que o Covid-19 pode ser caracterizado como uma pandemia”, afirmou o diretor-geral da OMS Tedros Adhanom Ghebreyesus em entrevista coletiva. A notícia também desanimou mercados no mundo todo. Na tarde desta quarta, os índices caiam na casa de 5%.

Veja

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Economia

Inflação pelo Índice Geral de Preços–10 (IGP-10) cai de 1,07% para 0,01% em fevereiro

Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

O Índice Geral de Preços–10 (IGP-10) registrou variação de 0,01% em fevereiro deste ano. A taxa é menor que as observadas em janeiro (1,07%) e em fevereiro de 2018 (0,40%).

Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), com o resultado, o IGP-10 acumula 1,08% no ano e 7,39% em 12 meses.

A queda de janeiro para fevereiro foi provocada pela deflação (queda de preços) no atacado. O Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o segmento, teve deflação de 0,19% em fevereiro. Em janeiro, houve inflação de 1,38%.

O Índice de Preços ao Consumidor, que analisa o varejo, também caiu, mas continuou registrando inflação, ao passar de 0,51% em janeiro para 0,43% em fevereiro.

O Índice Nacional de Custo da Construção subiu de 0,24% em janeiro para 0,43% em fevereiro.

Agência Brasil

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Economia

Taxa de desemprego cai em 16 estados em 2019, revela IBGE

FOTO: WILSON DIAS-ABR

A taxa média de desemprego fechou 2019 em queda em 16 estados, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios–Contínua (PNAD-Contínua), divulgada nesta sexta-feira(14), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A menor taxa média anual de desemprego ficou com Santa Catarina: 6,1%.

Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso aparecem em seguida, todos com 8%. Já os maiores percentuais foram observados no Amapá (17,4%) e na Bahia (17,2%).

A população ocupada cresceu em 23 unidades da federação. Apesar da queda da taxa de desemprego e da ocupação, 20 estados tiveram taxa recorde de informalidade, isto é, os empregados sem carteiras, os trabalhadores por conta própria sem CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) e os familiares auxiliares. A maior taxa foi anotada no Pará (62,4%), bem acima da média brasileira (41,1%). Atualmente, há no país 12,6 milhões de desempregados.

Informalidade cresce

Segundo a pesquisadora do IBGE Adriana Beringuy, o aumento do emprego no país tem sido puxado pelo crescimento da informalidade. “Em vários estados a gente observa que a taxa de informalidade é superior ao crescimento da população ocupada. No Brasil, do acréscimo de 1,819 milhão de pessoas ocupadas, um milhão é de pessoas na condição de trabalhador informal”, afirmou.

Na passagem do terceiro para o quarto trimestre de 2019, a taxa de desemprego caiu em nove unidades da federação, com destaque para Maranhão (que recuou de 14,1% para 12,1%) e Pará (caiu de 11,2% para 9,2%). Nos demais estados, manteve-se estável.

Já na comparação com o quarto trimestre de 2018, houve queda em sete estados, com destaque para o Amapá (recuo de 19,6% para 15,6%). Apenas Goiás teve alta na taxa de desemprego neste tipo de comparação. Passou de 8,2% para 10,4%.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

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Polícia

Número de assassinatos cai 19% no Brasil em 2019 e é o menor da série histórica

Foto: Aparecido Gonçalves/G1

O Brasil teve uma queda de 19% no número de vítimas de crimes violentos em 2019 em comparação com o ano de 2018. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.

Em todo o ano passado, houve 41.635 assassinatos no país, contra 51.558 em 2018 – ou seja, quase 10 mil mortes a menos. Trata-se do menor número de crimes violentos intencionais de toda a série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que coleta os dados desde 2007.

Estão contabilizadas no número as vítimas de homicídios dolosos (incluindo os feminicídios), latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. A queda no consolidado do ano reforça uma tendência que tem sido mostrada pelo G1 desde o balanço de 2018.

No último trimestre, porém, a queda não foi tão acentuada quanto no restante do ano: 11,8%. Nove estados, inclusive, registraram uma alta no número de assassinatos de outubro a dezembro.

O levantamento, que compila os dados mês a mês, faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Os dados apontam que:

o país teve 41.635 assassinatos em 2019, o menor número de toda a série histórica, iniciada em 2007
houve 9.923 mortes a menos na comparação com 2018, uma queda de 19,2%
todos os estados do país apresentaram redução de assassinatos no ano
1/3 deles, porém, registrou uma alta no último trimestre
só dois estados registraram uma queda superior a 30% no consolidado do ano: Ceará e Roraima

Queda

A queda registrada no número de assassinatos no Brasil em 2019 é a maior se for levada em conta a série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. O número de vítimas também é o menor desde 2007, ano em que foi iniciada a coleta dos dados.

O número impressiona, inclusive, porque até 2011 os dados do Fórum se referem a ocorrências (em que é possível ter mais de uma vítima). Ou seja, ainda assim, o número de 2019, que se refere a vítimas, é menor.

Razões para a queda

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Vejam como são as coisas, o Brasil cheio de alienados funcionais.
    Paula Tejando está dando o mérito da diminuição da corrupção a Temer, o investigado e processado. As ações tomadas por Moro em 2019 não valeram de nada, tudo é reflexo do governo Temer que entrou mudo em 2016 e saiu calado em 2018, depois foi preso e solto duas vezes. É muito alienação proposital, muita alucinação, muita inversão no sentido da vida.
    Assim como Paula, alguns atuam como se o Brasil de 2006 a 2016 não tivesse existido, foi um período em branco, sem nada, não teve queda da indústria, o comércio não fechava um ponto comercial a cada hora, não havia desemprego, não tinha inflação, o país não estava em profunda resseção, as empresas estatais não davam prejuízo e não havia corrupção. Se algo de errado aconteceu foi culpa dos militares e de FHC e tudo que possa a vir a ocorrer de positivo, é obra de Temer. A realidade não existe para essas pessoas, vivem em estado terminal de alucinação!

    1. Se o número de ocorrências violentas cai, foi Bolsonaro e Moro. Se aumenta, culpa dos Governos.
      OU SEJA, A COMPLETA IGNORÂNCIA EM RELAÇÃO A COMO FUNCIONA O SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA NO PAÍS, RESULTA NESSAS CONFUSÕES.
      Existem as esferas Municipais, Estaduais e Federais. Cada ente possui uma competência e responsabilidade. E isso se estende também as áreas da Educação e da Saúde Pública.
      Entender isso é importante para quando estivermos avaliando os quadros e fazendo as leituras de dados estatísticos, saibamos distinguir corretamente o que as informações disponibilizadas estão querendo dizer objetivamente.
      Esses temas são complexos e possuem muitos considerandos a serem observados.

  2. Parabéns ao novo Governo Federal.
    Honens de bem trabalhando em prol da família e por um Brasil melhor

    1. Não podemos deixar de agradecer a Michel Temer que foi quem colocou em prática todas essas ações que já se refletiram na queda de assassinato em 2018. Temer foi o melhor presidente da república e Bolsonaro está indo bem porque está dando continuidade ao que temer propos

    2. Por um Brasil melhor pra família deles. Taí o Queiroz, rachadinhas etc.

    3. "Homens de bem trabalhando em prol das familias"…? Só se for a familícia dele!!!
      #CadêOQueiroz?

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Saúde

Cai para 11 o número de suspeitas de infecção por coronavírus no país

Foto: Divulgação/Josué Damacena (IO)

Boletim atualizado do Ministério da Saúde informa que 11 pessoas ainda estão com suspeita de infecção por coronavírus no país. De acordo com Julia Croda, diretora do Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis, são duas pessoas a menos que o número divulgado ontem (4).

“Os números demonstram claramente que o foco da transmissão é local, e está bastante concentrado na China, na região de Hubei. 99% dos casos estão lá”, disse.

O secretário executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo dos Reis, confirmou que 21 casos em território brasileiro foram analisados e totalmente descartados.

Boletim

De acordo com o boletim, o Rio Grande do Sul lidera o número de casos investigados, com cinco pessoas em isolamento, e São Paulo em seguida com quatro suspeitas de infecção por coronavírus.

Números no mundo

Segundo os números do Centro Nacional de Saúde da China (NHC) e do Centro Nacional de Controle de Doenças da China (China CDC), mapeados pela universidade americana Johns Hopkins, o coronavírus já contaminou 24.631 pessoas até o momento, sendo que 494 casos resultaram em morte.

Hubei, considerado o ponto inicial da infecção, registra 16.678 casos.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Bolsonaro é tão fuleragem q vai trazer os infectados da China p cá só p ferrar o povão…

    1. Vai dá o c.. pra um jumento, pra ver se ti satisfaz. Viado.

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Diversos

FOTO: Muro cai sobre carro e deixa motorista ferido na Zona Oeste de Natal

Foto: Redes sociais

O muro de uma casa caiu sobre um carro na manhã desta quinta-feira (9), durante as chuvas em Natal. O caso aconteceu por volta das 5h40 no bairro Guarapes, na Zona Oeste da capital potiguar, segundo os moradores da região. O homem que dirigia o veículo ficou ferido. Mais detalhes aqui no G1-RN.

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Economia

Preço da carne cai para o consumidor, diz Ministério da Agricultura

Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está divulgando que a cotação da arroba (15 quilos) do boi gordo diminuiu de valor no final de dezembro, queda média de 15%. Conforme levantamento periódico do Mapa, a arroba do boi gordo estava cotada a R$ 180 no último dia 30. No início do mês passado, chegou a R$ 216.

Conforme o ministério, o preço da carne vai reduzir para o consumidor final. O cenário “indica uma acomodação dos preços no atacado, com reflexos positivos a curto prazo no varejo”, descreve nota que acrescenta que a alcatra teve “4,5% de queda no preço nos últimos sete dias.”

Segundo projeções do Mapa, a arroba vai ficar entre R$ 180 e R$ 200 nos próximos meses, dependendo da praça. A queda do valor interrompe a alta de 28,5% que salgou o preço da carne nos últimos seis meses. A perspectiva, porém, é de que o alimento não volte ao patamar inferior. “Estamos fazendo a leitura de que isso veio para ficar, um outro patamar do preço da carne”, avalia o diretor do Departamento de Comercialização e Abastecimento do Mapa, Sílvio Farnese.

“Eu tenho certeza que o preço não volta ao que era”, concorda Alisson Wallace Araújo, dono de dois açougues e uma distribuidora de carne em Brasília. Segundo ele, no Distrito Federal, o quilo do quarto traseiro do boi estava custando para açougues e distribuidoras de carne R$ 13,50 há seis meses. Chegou a R$ 18,90 em novembro, e hoje está em R$ 17,70.

Estabilização dos preços

Há mais de uma razão para a provável estabilização dos preços em valores mais altos do que há um ano. O mercado internacional tende a comprar mais carne brasileira, os produtores estão tendo mais gastos ao adquirir bezerros e a eventual recuperação econômica favorece o consumo de carne no Brasil.

No último ano, beneficiado pela perda de rebanhos na China e pela alta do dólar, o Brasil ganhou mercado e vários frigoríficos foram habilitados para vender mais carne no exterior. Só em novembro, mais cinco frigoríficos foram autorizados pelos chineses a exportar carne. Em outros países também houve avanços. Mais oito frigoríficos foram aceitos pela Arábia Saudita no mesmo mês.

A carne brasileira é competitiva no mercado internacional porque é mais barata que a carne de outros países produtores, como a Austrália e os Estados Unidos, cujo o gasto de criação dos bois é mais oneroso por causa do regime de confinamento e alimentação. O gado brasileiro é criado solto em pasto.

O Brasil produz cerca de 9 milhões de toneladas de carne por ano, 70% é consumida internamente. Mas a venda para o exterior é atrativa para os produtores e pressiona valores. “A abertura de um mercado que comece a receber um produto brasileiro ajuda o criador na formação de preço”, descreve Farnese.

A alta recente dos preços do boi está viabilizando a renovação do gado quando o preço dos bezerros está valorizado. A compra dos bezerros é necessária para repor o gado abatido nos últimos anos, inclusive de vacas novilhas.

Além disso, em época de chuva, com pasto mais volumoso, os pecuaristas vendem menos bois e mantém os animais em engorda, o que também repercute na oferta e no preço do alimento. “Os criadores não se dispõem a vender porque têm alimento barato para o gado”, assinala o diretor do Departamento de Comercialização e Abastecimento do Mapa, Sílvio Farnese.

O comerciante Alisson Wallace Araújo acredita que com a recuperação da economia e diminuição do desemprego, haverá mais demanda por carne ao longo do ano. “É uma crescente”, diz Araújo. Ele, no entanto, não acredita em alta nos próximos meses. Em sua opinião, o consumo de carne diminui em janeiro por causa das férias e gastos sazonais das famílias (como impostos e material escolar) e depois do carnaval por causa da quaresma (período em que os católicos diminuem o consumo de carne).

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Quem tem que avisar ao consumidor é o supermercado. Naquelas placas que tem fixados preços. Ali sim.

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Segurança

Número de mortes violentas cai 26,3% no RN em 2019

Segundo dados da Coordenadoria de Informações Estatísticas e Análise Criminal (Coine) da Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social do Rio Grande do Norte (Sesed), em uma parceria com o Observatório da Violência (Obvio), o ano de 2019 comparado com o anterior registrou uma queda de 26,3% nos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI). Em números, de janeiro a dezembro do ano passado foram 1.446 mortes, contra 1.963 no ano anterior.

O levantamento ainda informa que o mês de dezembro foi o mais violento segundo o Obvio: foram 132 óbitos, crescimento de 16,8% em relação ao mesmo mês de 2018, que registrou 113 mortes. Já o período com o menor índice em 2019 foi fevereiro. Foram 103 óbitos em 2019, contra 181 no ano anterior, o que equivale uma queda de 43,1%.

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Acidente

Avião cai na região da serra da Cantareira, em SP

Um avião caiu na região da serra da Cantareira, na zona norte da capital paulista, na manhã desta segunda-feira (2).

O Corpo de Bombeiros enviou oito equipes ao local. Ainda não se sabe de onde o avião decolou e nem quantas vítimas estavam a bordo.

Folha de São Paulo

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Diversos

Desemprego cai para 11,6% e atinge 12,4 milhões

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,6% no trimestre encerrado em outubro, atingindo 12,4 milhões de pessoas, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Trata-se da primeira queda na série do indicador desde o trimestre encerrado em junho. No período entre maio e julho, a taxa estava em 11,8%. Já no trimestre encerrado em outubro do ano passado, a taxa foi de 11,7%.

Apesar de redução de 0,2 ponto percentual em relação ao trimestre que vai de maio a julho, o IBGE considera que houve que a taxa de desemprego segue estatisticamente estável.

Emprego com carteira

Já o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado somou 33,2 milhões, o que segundo o IBGE representa uma estabilidade na comparação com o trimestre anterior e na comparação anual.

O Brasil gerou 70.852 empregos com carteira assinada em outubro, de acordo com números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na semana passada pelo Ministério da Economia. Nos dez primeiros meses deste ano, foram criados 841.589 empregos com carteira assinada.

Subutilização e desalento caem

A taxa de subutilização da força de trabalho caiu, passando de 24,6% no trimestre móvel anterior para 23,8%, o que representa 972 mil pessoas a menos. Mesmo assim, ainda são 27,1 milhões de pessoas nessa condição, o que representa uma estabilidade frente ao mesmo período de 2018.

Essa queda foi puxada principalmente pelo aumento da jornada de trabalho dos trabalhadores informais. e pela redução do contingente de pessoas trabalhando menos de 40 horas semanais, o que caracteriza a subocupação por insuficiência de horas trabalhadas.

O número de subocupados diminuiu 4,5% em relação ao trimestre anterior, com uma redução de 332 mil pessoas, atingindo 7 milhões de trabalhadores.

O número de desalentados (aqueles que desistiram de procurar emprego) também recuou, para 4,6 milhões, com queda de 4,5% (menos 217 mil pessoas) em relação ao trimestre móvel anterior, mas estatisticamente estável frente ao mesmo trimestre de 2018.

Setor de construção é destaque

Na análise por setores da economia, a maioria das atividades registrou estabilidade do número de ocupados. Apenas a agricultura registrou queda – cerca de 200 mil trabalhadores a menos – enquanto a única alta estatisticamente relevante foi observada no segmento de construção, com um aumento de 197 mil trabalhadores.

De acordo com a analista do IBGE, a melhora do trabalho na construção tem sido puxada pelo setor imobiliário, sobretudo na Região Sudeste, mas também tem caráter predominantemente informal.

“A ocupação na construção está crescendo porque ao longo do ano está tendo um incentivo tanto da parte de crédito para aquisição de imóveis, como venda de imóveis já construídos, o que impulsiona todo o setor imobiliário, demandando obras de reforma e acabamentos. O grosso desse aumento é de trabalhadores por conta própria e empregados sem carteira assinada no setor privado”, disse.

Rendimento fica estável, mas massa de rendimento cresce

O rendimento médio real do trabalhador ficou em R$ 2.317 no trimestre no trimestre encerrado em outubro, ante R$ 2.292 no trimestre anterior e R$ 2.298 na comparação anual. Já a massa de rendimento real foi estimada em R$ 212,8 bilhões.

Quando comparada ao trimestre móvel de maio a julho de 2019, cresceu 1,8%, ou cerca de mais R$ 3,7 bilhões. Segundo o IBGE, foi o primeiro aumento estatisticamente significativo desde o trimestre de agosto a outubro de 2017.

G1

 

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