Polêmica

VÍDEO: Recusa de Dom Jaime em falar com repórter em púlpito de igreja viraliza

O arcebispo metropolitano de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, virou alvo de discussão nos grupos das redes sociais, após vazar um vídeo em que se recusa a dar entrevista a um jovem repórter nessa segunda-feira(01).

Ao lado do arcebispo, o jovem inicia a entrevista citando com entusiasmo os devotos da virgem da piedade, na última do noite do novenário de Nossa Senhora da Piedade. Ao ser perguntado qual a sensação de participar da festa da Virgem da Piedade, o arcebispo disse:

“Eu não estou gostando dessa entrevista, não. Tô achando que tão me usando para me ridicularizar, é1?”, indagou Dom Jaime.

O jovem entrevistador disse que “não”, e perguntou como o arcebispo gostaria que a entrevista fosse feita. Em resposta,  Dom Jaime o abençoou, agradeceu e encerrou a “entrevista”. Na sequência, foi convencido a dar a palavra sozinho.

Ele concordou, e disse: “Sozinho,  a gente vive num mundo complexo”.

Opinião dos leitores

  1. Até a turma da lacração já chegou a conclusão de que é necessário cancelar essa cultura de cancelamento. Na dúvida sobre o que estava acontecendo, o bispo preferiu não se expor demais… Ao meu ver a postura foi adequada, percebe-se a surpresa dele o tempo todo.

  2. Pessoas próximas a cena descreveram que por trás das câmeras algumas pessoas estavam dando gargalhadas e o próprio entrevistador também. Dom Jaime acreditou que estavam rindo dele por isso afirmou se o estavam ridicularizando.
    Dom Jaime sempre foi muito disponível a todos e o que a filmagem não mostra com certeza o deve ter pensado isso.

  3. O Dom Jaime fez certo, o repórter sem máscara e falando perto de um idoso, sem nenhum cuidado.
    Tem que se proteger.

  4. O jovem comumicador só se excedeu na empolgação e no gestual, talvez acostumado a se dirigir e conversar com jovens adolescentes da paróquia. Já o Bispo foi de uma deselegância e preconceito nunca visto antes,mostrou que o discurso não condiz com.a prática.

    1. Não recomendo se você "realista" se afasta da Igreja por causa dos mais exemplos. Tente ficar nos inúmeros bons exemplos existentes. Particularmente, não gosto desse bispo, bem como o seu antecessor, mas é o representante maior da Igreja no Estado.

  5. Isso tá claro que foi RACISMO e HOMOFOBIA. A vítima pode entrar na Justiça pedindo indenização. Não precisa de testemunhas. A imagem diz tudo!!

  6. Sinceramente, eu não vi maldade do rapaz, ele só ficou entusiasmado demais…
    O Padre não estava esperando, fora isso não vi NADA além disso.

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Diversos

Academia de Natal expulsa aluno e mulher após polêmica em redes sociais

Alegando “má conduta”, a academia Body Tech do Natal Shopping expulsou, na manhã desta quinta-feira (21), dois alunos, marido e mulher, após repercussão nas redes sociais de um vídeo publicado pelo aluno em suas redes sociais referindo-se às mulheres que treinam na academia e dizendo que teria vontade de se masturbar após observá-las. Além dele, a mulher do aluno, que o defendeu das críticas, inclusive, de assédio, também foi expulsa.

Segundo o agora ex-aluno, que é engenheiro civil, os funcionários da academia onde ele treinava o pressionavam para utilizar a máscara e, já com a intenção de rescindir o contrato, ele não seguia as normas. Além disso, ele se referiu de maneira pejorativa às mulheres que praticam atividades físicas na academia anterior, enaltecendo as que treinavam na BT Natal Shopping.

“Aqui você usa máscara e ninguém fica pentelhando. Foi a melhor coisa que eu fiz. De mulher, não tem nem comparação. Tá certo que eu sou casado, tenho minha mulher e não estou aqui atrás de mulher, mas p… Tem um milhão de gatas aqui. Na (nome da academia) só tinha velha (sic). De rocha mesmo. Eu saio daqui e tenho vontade de sair correndo para casa para bater uma p…, porque dá vontade de fazer isso, porque só tem gata, e a (nome da academia anterior) só tem velha”, postou o aluno.

Após essa postagem, vários comentaram surgiram nas redes sociais e uma outra aluna da academia usou sua conta no Instagram para criticar a postura do aluno, que reagiu e, sem citar o nome da outra pessoa que treina no local, fez diversas ofensas. A esposa do engenheiro civil, em resposta também em videos, criticou a aluna, e usos palavras consideradas como ameaça, segundo a academia.

“O referido e a esposa não são mais nossos alunos. Pela manhã, demos a explicação, através do nosso corpo jurídico. Nosso contrato prevê a rescisão unilateral em caso de má condutas dos alunos, o que foi o caso. Tanto pelo que foi dito na academia e nas redes sociais, como pelo discurso (da mulher) ameaçando outra aluna”, explicou o gerente da BT Natal Shopping, Alonso Filho.

Com acréscimo de informações da TN

Opinião dos leitores

  1. Na minha época de boy, se comentava isso entre os amigos e só. Hoje esses Zé Ruelas saem falando merda e ainda chama a platéia… kkkkk

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Comportamento

Aumenta o número de jovens que excluem perfis em redes sociais para aproveitar a vida real

LONGE DO CELULAR - O escritor Enrique Coimbra abandonou até seu canal no YouTube: sem distrações – Brenno Prado/VEJA

“Meu conselho é: se puder sair das redes sociais, saia”, cravou Tristan Harris, ex-funcionário do Google, em entrevista a VEJA em setembro. Ele está no documentário da Netflix O Dilema das Redes, que detalha os riscos à privacidade das pessoas, que, em sua visão, acabam virando produtos do Facebook, Instagram, Twitter e outros. Se for tomado por base o estudo realizado pela agência de pesquisa Dentsu Aegis Network, muita gente já estava dando ouvidos ao conselho de Harris antes mesmo de ver o documentário. Foram entrevistadas 32 000 pessoas em 22 países, em março e abril, e o resultado foi surpreendente: entre os jovens de 18 a 24 anos, a Geração Z, um em cada cinco afirmou ter desativado suas contas nas redes sociais.

O número também impressiona por outro motivo: a debandada é duas vezes maior nessa faixa etária do que entre usuários acima de 45, mostrando que os mais velhos parecem se sentir menos afetados pelo admirável mundo novo. Entretanto, a maior preocupação apontada pelos que pularam fora das redes, em qualquer idade, é o dano que elas estariam causando à saúde mental. Mas qual seria, na prática, esse prejuízo psicológico? Harris diz que o ambiente virtual vicia. Trata-se de um processo químico no cérebro. Sempre que vivenciamos algo prazeroso, o neurotransmissor chamado dopamina é ativado, fazendo com que procuremos mais do mesmo, e receber curtidas no Facebook e Instagram dispara o processo. Na mesma medida, a sensação contrária é frustrante.

Foto: Reprodução/Veja

O escritor carioca Enrique Coimbra, de 28 anos, faz parte do grupo de desertores das redes sociais. Ele largou todas elas, até mesmo seu canal no YouTube, no qual dava dicas de controle emocional e tratamentos para ansiedade e depressão a mais de 200 000 inscritos. “Minha vida sem rede social melhorou 2000%. As pessoas não fazem ideia da manipulação emocional que elas nos impõem”, conta o escritor. Antes leitor assíduo de livros pelo celular, mudou para o leitor de e-book a fim de evitar distrações.

A Dentsu detalha a posição dos entrevistados brasileiros em sua pesquisa: 39% afirmaram que pretendem se distanciar do mundo virtual. A empresa ressaltou, porém, que resultados mais concretos devem ser observados quando a pandemia acabar. Com a Covid-19, as pessoas usaram mais o computador para trabalhar e se divertir, possivelmente ficando sobrecarregadas de tanto contato com as redes. Uma vez que as restrições forem sendo afrouxadas, elas talvez passem a se preocupar menos com a exposição a elas.

O cenário de polarização política e propagação de notícias falsas também tem tratado de afastar usuários. Muitos ficam desiludidos quando ofendidos e acabam se dando conta de que estão em um ambiente hostil. Há queixas dirigidas também a um dos maiores sucessos dos últimos anos, o TikTok, aplicativo que tomou o mundo. A psicóloga Marina Haddad Martins ressalta que as redes dão uma ilusão de falso preenchimento. “A Geração Z, que já nasceu na era da internet, talvez dê menos importância às redes do que os mais velhos, que pegaram a virada da tecnologia”, diz ela. Isso explicaria a disposição em largá-las. Eles estariam valorizando o palpável, a segurança emocional e as relações pessoais. Quem diria, o mundo real, este no qual sempre vivemos, parece estar na moda outra vez. Que bom.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Ótimo que a maturidade da geração Z tá chegando, que o povo que são presos, a procurar do saber sobre vida dos outros estão perdendo , tempo que na juventudi vale ouro.. E que não se recupera na mesma qualidade, por que tudo tem o seu tempo de depreciação. Desde a paixão ate União, Tudo é real, menos a ilusão que são os fotógrafos da vida a leia. Nem tudo é real na vida digital. A única coisa real na vida digital é a velocidade do tempo perdido. Nas redes, você não só encontra conhecimento e comunicação, mas a futilidade e o vazio de pessoa querendo mostrar o que realmente não são. Pois são escravos do vício em querer viver dando satisfação na rede para pessoas que nem querem ver o mundo real, mas só o colorido digital que vai da anatomia e passa pela estética efêmera do ser vivo que não consegue viver fora da rede. É UM VAZIO IMENSO DE UM SER, QUE PREENCHE OLHANDO O PASSANDO E O PRESENTE EM FOTOS SEM PERCEBER QUE NÃO ENXERGA O FUTURO A QUATRO PALMO DOS OLHOS.

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Política

FOTOS de Thabatta Pimenta, primeira vereadora trans do RN, circulam nas redes sociais em polvorosa

Foto: Reprodução/Instagram/Thabatta Pimenta

Fotos da primeira vereadora transexual eleita no Rio Grande do Norte, Thabatta Pimenta, de 28 anos, circulam nas redes sociais em todo o estado em polvorosa.

Thabatta Pimenta foi eleita no município de Carnaúba dos Dantas, distante 219 km de Natal, com 267 votos, pelo PROS.

Opinião dos leitores

  1. Se foi com esse "apelo", que ela(e) se elegeu, então os eleitores continuam mais do mesmo, ou seja, aqueles que elegeram, Tiririca, dagô…

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Diversos

Benzedeiras surgem em versão redes sociais: jovens, fiéis às lembranças das avós e bisavós, e dão a bênção virtual ou presencial

Mente aberta. A jornalista Isabela benze diariamente os filhos Joaquim e Maria Teresa, de 6 e 3 anos, e quem mais pedir Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No Facebook, são quase 17 mil seguidores. No Instagram, mais de 7 mil. No WhatsApp, um plantão tira-dúvidas. Semanalmente, verdadeiros mutirões de benzedores — chamados de “ambulatórios” — coletam nomes de interessados em benzimento. Tudo de forma voluntária. E online.

Criado há quatro anos, o projeto Florescer Bento é uma das iniciativas que querem resgatar a cultura do benzimento, antiga tradição brasileira, resultado do sincretismo de fé católica, rituais indígenas e religiões africanas. É bom esquecer, no entanto, aquele estereótipo das velhinhas em trajes puídos em casebres escuros com dizeres sussurrantes. Na era das redes sociais, as benzedeiras (a maioria é mulher) são jovens, antenadas e conectadas.

Pâmela Souza, a idealizadora do Florescer Bento, tem 26 anos. Tomou contato com o benzimento em 2016. “Me deu um chilique e decidi ir a uma vivência do tema. Desmarquei tudo e fui.” Ela era aluna de Direito e trabalhava como assistente de um juiz. Sonhava seguir a magistratura.

Encantou-se pelo tema, descobriu que em sua família essas raízes estavam presentes – avós, bisavós e tataravós eram benzedeiras. Mudou sua vida, criou uma escola de formação e vive da difusão dos princípios do benzimento – o benzimento, em si, jamais pode ser cobrado. “Meu objetivo é resgatar a arte ancestral do benzimento a curto prazo. A longo prazo, que a tradição familiar seja retomada”, diz. Ela já capacitou 1,6 mil benzedeiros.

Uma dessas benzedeiras da nova geração é a jornalista e terapeuta de hipnose clínica Isabela Barros, de 42 anos. Quando ela deparou com o anúncio, no Facebook, de um curso de formação, reavivou as memórias da avó paterna que vivia em Arapiraca, no interior das Alagoas, e benzia os netos e as pessoas próximas. “Nem entendia o que ela falava, mas me sentia protegida”, recorda. Após o curso, realizado no fim do ano passado, Isabela diz que encontrou um lado seu “muito bonito, forte, que nem sabia que existia”.

“O benzimento é livre. No meu jeito de benzer eu chamo muito santo, essa é a coisa mais católica que eu tenho. Tenho um altarzinho aqui em casa, cheio de santo.” Ela benze diariamente os filhos, Joaquim e Maria Teresa, respectivamente com 6 e 3 anos, e quem mais pedir. Nos planos para o ano que vem está ampliar esse círculo. “Quero participar dos mutirões de benzimento, a distância e presenciais.”

Estalo

Pioneira desse movimento de reinvenção do benzimento, a bióloga e terapeuta holística Jacqueline Naylah, de 37 anos, teve o estalo com a morte da avó, há oito anos. “Eu me perguntei naquele momento onde estavam as benzedeiras. Ela foi a última mulher que benzeu? Quem iria perpetuar o legado de minha avó?”

Naylah começou a pesquisar e, aos poucos, a reproduzir o que a avó fazia. “Comecei a anotar as lembranças dela benzendo, das benzedeiras que vi na infância, o benzimento tem um rito em comum em todas.”

Ela publicou Diário de Uma Benzedeira e Eu Te Benzo: O Legado de Minhas Ancestrais. “Muitos dizem que sou a benzedeira da nova era, conectada com as redes sociais”, acrescenta. “Deus entende nossas necessidades. Se a benzedeira não consegue chegar, eu estou no Facebook, no Instagram. Minha avó recebia em casa, eu posso atender de forma remota.”

Coordenador do curso de História no Mackenzie, o teólogo e historiador Sérgio Ribeiro Santos pondera que o sincretismo religioso está na origem da cultura do benzimento. “O catolicismo chegou aqui com os jesuítas e encontrou-se com a herança indígena, o pajé e os curandeiros. Depois vieram os escravos com suas religiosidades africanas. Tudo isso criou um catolicismo popular em que o benzimento está presente”, explica.

Para ele, o risco de extinção dos benzedores populares pode ser explicado por fatores como a urbanização, a racionalização da religiosidade e o acesso maior à Medicina.

Convivência

A convivência da Igreja Católica com essa tradição costuma ser amistosa. “A rigor, a Igreja não condena os benzimentos. De certa forma até incentiva, como uma forma de oração de uma pessoa para outra”, analisa o vaticanista Filipe Domingues, doutor pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma. “O que a Igreja não reconhece é a validade sacramental dessas bênçãos.” As “bênçãos de leigos” não significam que a pessoa esteja abençoando, mas sim “pedindo a bênção de Deus”.

O sociólogo e biólogo Francisco Borba Neto, do Núcleo Fé e Cultura da PUC de São Paulo, ressalta que o gesto da bênção “é uma prática comum no catolicismo”. O problema “é a pretensão de uma ação ‘mágica’ da bênção”. E, diferentemente de ritos afros e indígenas, a Igreja não admite o entorpecimento dos sentidos por parte de quem abençoa – com bebidas alcoólicas ou alucinógenos.

Para a benzedeira Jacqueline Naylah, seus gestos são ecumênicos. “Sou de todas as religiões e ao mesmo tempo de nenhuma delas”, define. “Esta é uma visão muito presente na cultura do benzimento: a maior parte das benzedeiras antigas tinha um altarzinho com Menino Jesus, Oxum, Buda, Jesus Cristo… Lá em cima todos se entendem.”

Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. Preguiça, ignorância, idolatria.
    São rituais holísticos onde são invocadas diversas entidades.
    Basta orar ao Senhor, simples assim…
    A menos que vc não acredite Nele.

  2. Isso é legal!!!
    Sou desse tempo.
    No meu querido interior, tinha essas figuras, benziam com o que chamavam ramo de arruda, hoje não exister mais, faleceram todos.

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Polícia

Influencer morre baleada após encenar sequestro nas redes sociais

 (Foto: Reprodução Instagram)

A influencer Areline Martínez, de 21 anos, morreu baleada, no último fim de semana, no bairro de Rigoberto Quiroz, na cidade de Chihuahua, no México.

De acordo com o jornal local Proceso, a jovem brincava com os amigos de encenar um sequestro para postar no TikTok quando foi morta a tiros, em uma fazenda.

A polícia trabalha com a hipótese de que os disparos tenham sido acidentais. Ainda de acordo com a publicação, Areline estava na companhia de dez amigos, que a ajudavam a encenar o rapto.

No vídeo, ela aparece com os olhos vendados e com as mãos e tornozelos amarrados, ao lado de um rapaz que também finge ser sequestrado. Os dois aparecem sentados no sofá com armas apontadas para suas cabeças.

Vídeo do falso sequestro (Foto: Reprodução )

“Uma das hipóteses é que eles [os amigos da influencer] estavam mexendo em uma arma pensando que não estava carregada e atiraram na mulher”, afirmou César Augusto Peniche Espejel, procurador-geral do estado de Chihuahua. “Se alguém tem uma responsabilidade criminal, eles terão que responder. Há vários fatos a investigar: a infeliz morte da jovem e a origem daquela arma e como ela chegou a suas mãos”, completou.

Areline era mãe de uma menininha de um ano de idade. Após os disparos, os amigos fugiram da fazenda. O corpo da jovem foi encontrado pelo caseiro da fazenda na segunda-feira (05).

Globo, via Glamour

Opinião dos leitores

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Diversos

Glória Maria critica o politicamente correto e gera reações nas redes sociais

Foto: Reprodução/Instagram

Glória Maria utilizou suas redes sociais na tarde de hoje para rebater as críticas que recebeu após ter afirmado ser contra o “politicamente correto” em entrevista à Joyce Pascowitch, Em publicação no Instagram, a apresentadora mostrou um vídeo em que aparece desfilando pela Mangueira em 1988 e rebateu as críticas afirmando que nunca seria “politicamente correta”.

“32 anos atrás. Orgulho da minha vida. Da minha história! Nunca serei politicamente correta! Acho um saco! Sou livre. Rebelde! Ninguém vai me dizer como tenho que viver!”, escreveu em legenda do vídeo.

O enredo da escola de samba, na época, era “100 Anos de Liberdade, Realidade Ou Ilusão?”.

A publicação gerou diferentes reações dos seguidores. “Como é bom ver gente falando a verdade e o que realmente pensa!”, comentou uma. “Quem é doido de te cancelar? Referência há décadas.”, escreveu outro. Por outro lado, alguns fãs não gostaram nada dos comentários da apresentadora. “Decepção”, pontuou uma terceira.


A jornalista havia participado de uma live com Joyce Pascowitch e, ao opinar sobre assédio e racismo, Glória declarou que achava “tudo isso um saco”.

“Eu acho tudo isso um saco. Hoje tudo é racismo, preconceito e assédio. A equipe com que trabalho me chama de ‘neguinha’, de uma forma amorosa e carinhosa. Estou mais de 40 anos na televisão, já fui paquerada, mas nunca me senti assediada moralmente. O assédio é algo que te fere, é grosseiro, desmoraliza. Existe uma cultura hoje que nada pode. Tem que ter uma diferenciação, não dá para generalizar tudo. O politicamente correto é um porre. Acredito que o politicamente correto é o caráter, a honestidade. Esse mundo que a gente está vem muito da amargura das pessoas, não aceito”.

A declaração da apresentadora gerou diversas reações nas redes sociais. Alguns criticaram o discurso da apresentadora, enquanto outros apoiaram suas palavras.

UOL

Opinião dos leitores

  1. Até que enfim, ouvi uma pessoa sensata. Esses politicamente corretos são um saco mesmo. Imagino Renato Aragão ou chico Anísio, com seus papéis de homossexual ou negro que todo mundo morria de rir e não machucava ninguém. Hoje um bando de imbecis fica policiando tudo que vc faz.ou fala. Parabéns pela leveza, clareza e bom senso.

  2. Ela foi genial simples e direta , disse o que toda pessoa de bom senso pensa parabéns Glória Maria ,!

  3. É assim que se fala . Gloria Maria. Não podemos nos alienar-se com esse povo que se se diz correto da boca pra fora. Salve o Brasil independente !

  4. Perfeito Glória Maria, concordo em gênero, número e grau com o que vc colocou. Mulher destemida, voluntáriosa, bonita, quieta, que faz parte das sumidades do jornalismo nacional, não poderia pensar de outra forma, vc é uma verdadeira GLÓRIA, parabéns.

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Diversos

ALARMANTE: O que ‘sinal de OK’ retratado como racista nas redes sociais revela sobre a ‘cultura de cancelamento’

Emmanuel Cafferty comemorou com as filhas e os netos o emprego ? que perdeu depois de cancelamento no Twitter. Foto: Arquivo Pessoal

No último dia 3 de junho, o americano Emmanuel Cafferty, de 47 anos, voltava para casa depois de mais um dia de trabalho. Sua rotina era passar entre 8 e 12 horas diárias em inspeções na rede subterrânea de gás e eletricidade da cidade de San Diego, na Califórnia. Era fim de tarde e fazia calor. No volante da caminhonete da empresa, ele mantinha a janela aberta, o braço esquerdo pendendo sobre a porta do veículo. Segundo Cafferty, ele estalava as juntas dos dedos da mão esquerda com displicência, o polegar alongando os demais dedos em direção à palma da mão, um tique que repetiu algumas vezes durante a entrevista com a BBC News Brasil.

“Foi nesse momento que um homem desconhecido, com um celular e uma conta de Twitter, virou minha vida de cabeça pra baixo”, contou Cafferty.

Fazia apenas uma semana que George Floyd, um homem negro e desarmado, havia sido morto por um policial branco em Minneapolis. As imagens do assassinato de Floyd causaram o que tem sido considerada a maior onda de protestos populares contra o racismo nos Estados Unidos. Nesse contexto, o estalar de dedos de Cafferty acabou interpretado por um motorista de outro veículo como um gesto específico, um símbolo usado por movimentos supremacistas brancos.

“Esse homem começou a buzinar e me xingar. Ele gritava: “Você vai continuar fazendo isso?” E sacou o celular para fotografar. Achei que eu talvez tivesse fechado ele no trânsito, por acidente. Mas estávamos os dois parados no semáforo, eu não estava entendendo nada”, relata Cafferty.

Duas horas após o incidente, seu supervisor telefonou para dizer que ele havia sido denunciado como racista nas redes sociais e estava sendo suspenso do trabalho, sem vencimentos. Uma hora mais tarde, seus colegas chegaram à sua casa para levar a caminhonete e o computador da empresa embora. Cinco dias depois, ele estava demitido.

“Foi assim que eu perdi o melhor emprego que já tive na vida”, diz Cafferty. Sem faculdade, filho de migrantes mexicanos, ele vivia sua versão do sonho americano. Ganhava US$ 41 por hora, o dobro do salário de seu emprego anterior, e tinha plano de saúde e de aposentadoria pela primeira vez na vida. Quando conseguiu a vaga, há seis meses, ele, as três filhas e os netos saíram para jantar em comemoração.

OK ou supremacia branca?

De acordo com Cafferty, ele não tinha ideia que o gesto a ele atribuído, comumente associado a “OK” nos Estados Unidos, pudesse ter conotação racista.

De acordo com a Anti-Defamation League, uma organização centenária que combate discursos de ódio, o símbolo de “OK” foi adotado em 2017 por usuários racistas em fóruns online como o 4chan. A própria organização recomenda cuidado na interpretação do sinal.

“Na esmagadora maioria das vezes, o gesto significa consentimento ou aprovação. Por isso, não se pode presumir que alguém que faça o gesto o esteja usando em um contexto de racismo, a menos que exista outra evidência contextual para apoiar esse entendimento. Desde 2017, muitas pessoas foram falsamente acusadas de ser racistas ou supremacistas brancas por usarem o gesto no seu sentido tradicional e inócuo”, alerta a organização.

É exatamente o que teria acontecido a Cafferty. Ou pior. “No meu caso, nem era um símbolo, só estava estalando os dedos. Mas um homem branco interpretou como um gesto parecido com OK, que seria racista e disse isso a meus chefes, também brancos, que decidiram acreditar nele, não em mim, que não sou branco”, afirmou exasperado, enquanto esfregava os braços para mostrar a cor de sua pele.

O autor da fotografia e do primeiro post contra Cafferty admitiu à equipe local da emissora americana NBC que pode ter exagerado na interpretação que fez do suposto gesto e que, apesar de ter marcado a empresa em que Cafferty trabalhava em seu post, não queria que ele fosse demitido. O usuário apagou a mensagem original e a própria conta de Twitter. Mas já era tarde, o post havia viralizado, o emprego estava perdido. A BBC News Brasil não conseguiu localizar o autor do primeiro post.

“Uma multidão de Twitter me cancelou. Já liguei para todos os meus ex-empregadores nessas seis semanas desde que aconteceu o episódio e ninguém me retorna. A primeira coisa que um empregador faz na hora de contratar é jogar seu nome no Google. O meu ficou ligado a esse episódio, não importa se estou certo ou não. Não sei como vou seguir a vida daqui pra frente”, desabafa. Ele tem tido que fazer terapia semanalmente para lidar com a dor e o medo que tem sentido.

Multidão online, efeitos offline

O caso de Cafferty é emblemático do que tem sido considerado um efeito colateral perigoso da cultura do cancelamento. O movimento começou, há alguns anos, como uma forma de chamar a atenção para causas como justiça social e preservação ambiental, uma maneira de amplificar a voz de grupos oprimidos e forçar ações políticas de marcas ou figuras públicas.

Funciona assim: um usuário de mídias sociais, como Twitter e Facebook, presencia um ato que considera errado, registra em vídeo ou foto e posta em sua conta, com o cuidado de marcar a empresa empregadora do denunciado e autoridades públicas ou outros influenciadores digitais que possam amplificar o alcance da mensagem. É comum que, em questão de horas, o post tenha sido replicado milhares de vezes.

A cascata de menções a uma empresa costuma precipitar atitudes sumárias para estancar o desgaste de imagem, sem que a pessoa sob ataque possa necessariamente se defender amplamente.

“No meu caso, eles me ouviram uma vez e logo já me demitiram. Fica parecendo que concluíram que eu era racista mesmo”, afirma Cafferty. A BBC News Brasil procurou a empresa SDG&E, onde ele trabalhava, mas não obteve retorno até a conclusão desta reportagem. Em resposta às denúncias de usuários contra Cafferty no Twitter, a empresa afirmou que “acredita firmemente que não há espaço na sociedade para discriminação de qualquer tipo” e que havia iniciado uma investigação sobre a conduta do funcionário”.

O cancelamento é mais do que a trollagem típica de internet, eventualmente com insultos coordenados, frequente em disputas de opinião entre usuários das redes. É um ataque à reputação que ameaça o emprego e os meios de subsistência atuais e futuros do cancelado. Extremamente frequente nos Estados Unidos, ela hoje abate anônimos, gente comum como Cafferty.

“Você pode ser cancelado por algo que você disse em meio a uma multidão de completos estranhos se um deles tiver feito um vídeo, ou por uma piada que soou mal nas mídias sociais ou por algo que você disse ou fez há muito tempo atrás e sobre o qual há algum registro na internet. E você não precisa ser proeminente, famoso ou político para ser publicamente envergonhado e permanentemente marcado: tudo o que você precisa fazer é ter um dia particularmente ruim e as consequências podem durar enquanto o Google existir”, definiu o colunista do The New York Times Ross Douthat em uma coluna sobre cancelamento há alguns dias.

O fenômeno acontece também no Brasil, mas frequentemente tem como alvo famosos. Um exemplo recente de cancelamento foi o da blogueira Gabriela Pugliesi. Depois de postar imagens de uma festa que deu em sua casa, em abril, em meio a uma quarentena por conta da epidemia de coronavírus, uma multidão online passou a cobrar as marcas que a patrocinavam para que rescindissem os contratos de publicidade com ela. Pugliesi perdeu pelo menos cinco contratos e seu prejuízo teria superado os R$ 2 milhões.

Injustiças no movimento por justiça social?

O alcance da cultura do cancelamento nos Estados Unidos tem gerado questionamentos sobre a possibilidade de que injustiças sejam cometidas.

Cafferty não é um caso único. No fim de maio, um pesquisador contratado por uma consultoria política progressista compartilhou no Twitter o resultado de um estudo que indicava que, nos anos 1960, protestos raciais violentos aumentavam o percentual de votos em candidatos republicanos, enquanto atos pacíficos favoreciam políticos democratas nas urnas. Ativistas consideraram que seu comentário era uma reprimenda aos atos pela morte de George Floyd e passaram a exigir sua demissão. O pesquisador foi demitido dias mais tarde.

No último mês, uma professora de teatro em Nova York foi acusada de ter cochilado durante uma reunião online para tratar de ações por justiça racial no curso. Uma petição assinada por quase duas mil pessoas pede sua demissão, acusando-a de racista. A professora nega e alega que apenas descansava as vistas olhando momentaneamente para baixo quando a foto foi feita.

No começo de junho, um migrante palestino, dono de uma rede de padarias que emprega 200 pessoas em Minnesota, se tornou alvo depois de serem encontrados — e divulgados — na internet posts racistas e antissemitas de sua filha, adolescente quando os escreveu. Apesar de ter demitido a filha, hoje adulta, da empresa, seus compradores cancelaram os contratos e ele perdeu linhas de crédito. O negócio pode não sobreviver.

Diante do que qualificaram como “atmosfera sufocante”, um grupo de 150 jornalistas, intelectuais, cientistas e artistas, considerados progressistas, resolveu publicar, na Harper’s Magazine, há duas semanas, um texto intitulado “Uma carta sobre Justiça e Debate Aberto”. Assinada por nomes de peso, como o linguista Noam Chomsky, os escritores J.K. Rowling e Andrew Solomon, a ativista feminista Gloria Steinem, a economista trans Deirdre McCloskey, e o cientista político Yascha Mounk, a carta afirma que “a livre troca de informações e ideias, força vital de uma sociedade liberal, tem diariamente se tornado mais restrita. Enquanto esperávamos ver a censura partir da direita radical, ela está se espalhando também em nossa cultura: uma intolerância a visões opostas, um apelo à vergonha pública e ao ostracismo e a tendência de dissolver questões políticas complexas com uma certeza moral ofuscante”.

Na mesma toada, uma das editoras de opinião do jornal The New York Times, Bari Weiss, se demitiu essa semana por meio de uma carta aberta, na qual acusa a publicação de promover um “novo macartismo”, em referência à patrulha ideológica anticomunista dos anos 1950 nos Estados Unidos. “Artigos publicados com facilidade há apenas dois anos, agora colocariam um editor ou autor em apuros. Isso se ele não for demitido. Se um texto é percebido como provável fonte de reação interna ou nas mídias sociais, o editor sequer o publica”, escreveu Weiss, contratada pelo New York Times pouco depois da eleição de Trump em 2016, em um esforço para amplificar a diversidade de vozes no diário..

A demissão de Weiss acontece semanas após a de seu chefe, James Bennet, que optou por publicar um artigo do senador republicano Tom Cotton que defendia o uso do Exército americano para reprimir as manifestações pelos direitos dos negros. O artigo foi considerado “fora dos padrões” pelo New York Times.

Em um artigo para a revista The Atlantic, em que cita o caso de Cafferty, o cientista político Yascha Mounk explica porque assinou o manifesto. Mounk aplaude o que chama de “nova determinação americana” para desenraizar preconceitos da sociedade. “No entanto, seria um erro enorme, especialmente para aqueles que se importam com justiça social, considerar o que aconteceu com Cafferty como um detalhe menor ou o preço a ser pago pelo progresso”, escreveu Mounk.

A resposta à carta dentro do movimento progressista não tardou. Um grupo de jornalistas, artistas e intelectuais acusou os autores da primeira carta de, do alto de seu sucesso profissional e posição confortável no mercado, ignorar as dificuldades de minorias, como negros e população LGBT, no debate público no mundo acadêmico, nas artes, no jornalismo, no mercado editorial.

“Os signatários, muitos deles brancos, ricos e dotados de plataformas enormes, argumentam que têm medo de ser silenciados, que a chamada cultura do cancelamento está fora de controle e que eles temem por seus empregos e pelo livre intercâmbio de ideias, ao mesmo tempo em que se manifestam em uma das revistas de maior prestígio do país”, afirmam os signatários do novo documento, intitulado “Uma carta mais específica sobre Justiça e debate aberto”. Alguns dos apoiadores do texto preferiram ficar anônimos, citando apenas a instituição em que trabalham, por medo de represálias.

Os autores citam ainda nominalmente alguns de seus antagonistas: mencionam que J.K. Rowling esteve recentemente envolvida em um debate sobre a palavra “mulher”. Ao comentar um texto que mencionava “pessoas que menstruam”, ela afirmou: “Se sexo biológico não é real, a realidade vivida por mulheres globalmente é apagada. Eu conheço e amo pessoas trans, mas apagar o conceito de sexo (biológico) remove a capacidade de muitas pessoas discutirem o significado de suas vidas. Falar a verdade não é discurso de ódio”. Sua afirmação foi considerada transfóbica e duramente criticada. Os autores da segunda carta dizem ainda que negros e trans que assinaram a primeira carta serviram como álibi para os brancos signatários não serem considerados racistas.

A disputa política em torno da questão deve ser longa e aguerrida. Alheio à ela, Cafferty tenta recuperar seu emprego. Ele está processando a empresa onde trabalhava e o homem que o fotografou, mas não há expectativa de que haja uma veredicto para a questão em menos de um ano. Cafferty se diz simpático aos movimentos por justiça racial, mas afirma nunca ter tido qualquer atuação política ao longo da sua vida. “Nem conta de Twitter eu tinha até ser cancelado”, diz.

UOL, com BBC

Opinião dos leitores

  1. Essa história de racismo já chegou em nível de radicalismo tal que vai aumentar somente a violência urbana e respingar sob todos nós , lamentavelmente. Temos que formar essa cultura de respeito racial mútuo nas escolas com nossas crianças e adolescentes. É um trabalho de médio e longo prazo.O resto por enquanto a justiça resolve , somos todos iguais !

  2. Esse povo usa qualquer coisa pra relacionar o racismo e a politica. Esse tipo de conduta vai provocar novos preconceitos, atrasos e violencia. Por isso nunca fui a favor de cotas que recriam os tribunais raciais. Estao plantando algo pessimo para o futuro, talvez pior que o passado. Moralismo com cara de politica oportunista e destrutiva.

    1. Com Ctza não é negro pois se fosse já estaria chato pra nao dizer imoral.

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Política

Novos nomes da política se destacam em Natal nas redes sociais durante a pré-campanha para vereador

A campanha eleitoral de 2020, de fato, ainda não começou. Ainda restam algumas etapas até que os candidatos sejam oficialmente anunciados e liberados para conquistar votos. Até lá, a pré-campanha serve como um termômetro para os que desejam se eleger.

E, em Natal, alguns pré-candidatos a vereador têm se destacado nas redes sociais. O BG destaca alguns que tem acompanhado a repercussão em grupos,  comentários nas redes e movimentação em coligações e destaca alguns:

Mário Sérgio – Coordenador do Salesiano

Júnior Groovodor – Músico

Alayde Passaia – Publicitária

Flauber Soares – Advogado

Toinho Silveira – Jornalista

Carlos Castim – Advogado

Léo Souza – Apresentador

Anderson Lopes – Líder Comunitário

Opinião dos leitores

  1. Ainda não compreendo uma pessoa com um histórico e preparo como Arthur Dutra, em véspera de Plano Diretor ainda, jamais ter sido citado por esse veicúlo de comunicação, muita bola fora, sinceramente!!!

  2. A eleição deste ano será totalmente atípica. O cenário político vai mostrar bons nomes. O PSB fechou nomita com todos os pré candidatos sem mandato atual. Nome como de Lazaro Germano pré candidato, tem tido uma aceitação importante. Atualmente Chefe de Gabinete do Vereador Franklin Capistrano. São nomes novos, dentro de uma visão nova de de fazer política. Parabéns a Direção do PSB .

  3. Porque vcs só mostra esses candidato que está na rodas dos ricos . Bg vc e um cara inteligente proucure saber os nomes realmente dos candidatos que saiu nas outras pesquisas e coloque também ai na sua lista amigo. não cologue só os parentes de deputados e os quer tem o coladinho branco fale a realidade das coisas

  4. Melhor pré candidata hoje em Natal, Dra Shirlei Barros,que mais cresce nas mídias sociais, nos Bairros também ….

  5. Júnior Groovador, é inovação. Já sofreu muito, mas nunca deixou de elevar a bandeira do RN para o Brasil. Quem é o vereador da cultura de Natal? Quem representa cultura nessa cidade? A Funcarte? Onde perseguiu o próprio Groovador, deixando ele na geladeira?

  6. #juniorbassgroovador já mostrou-se diferenciado desde quando ergueu a bandeira do RN para o mundo ver, ele com certeza vai fazer diferente em assuntos relacionados a Natal.

  7. Júnior Groovador sim!! Sempre levantou a bandeira do RN, conhece todos os bairros da zona norte, qdo era leiturista de uma prestadora de serviços da cozern, penso que devemos sim fazer uma mudança na Câmara Municipal. #sou mais o Groovador# # Autêntico #

  8. Júnior Groovador já mostrou internacionalmente o carinho que tem pelo nosso estado. O único músico que vi erguer a bandeira do RN em todas as vezes que teve oportunidade. Seu pai é um homem honrado e fez muito como presidente do conselho comunitário do bairro. Acredito que Júnior, com toda sua humilde, dedicação e responsabilidade, representará nossa cidade muito bem.
    #juniorGroovador

  9. Natal tem que ter renovação,nessa política velha em todos os sentidos sangue novo com propostas verdadeira e tá aulado do povo,tô conta vc Léo Souza

  10. Léo Souza tem o diferencial pq além de ter um coração gigantesco ele não espera por ninguém ,vê o problema vai lá e faz acontecer fazendo seu papel como cidadão de bem,seja cobrando dos responsáveis, dando sugestões e em algumas vezes promovendo ações sociais com parcerias e amigos que abraçam a causa para dar dignidade as pessoas menos favorecidas pela grande maioria dos políticos que estão no poder até hoje… creio que será um grande representante da população de Natal é disso que precisamos pessoas de compromisso e caráter.

  11. E porquê não o Junior groovador para nos representar na Câmara Municipal??Porquê ele é um músico?Um músico que sempre levantou a bandeira do nosso estado mesmo não sendo valorizado,que nunca se permitiu desistir mesmo com tantos obstáculos.
    Esse cara me representa!!

  12. Junior Bass… Inovação no Legislativo Municipal!!! Pré-candidato conhecedor das necessidades dos municipes natalense!!

  13. Outro nome interessante e que com certeza terá meu voto é Leo Souza, um cara super inteligente e comprometido com políticas sociais e o desenvolvimento do turismo potiguar.

  14. Junior Groovador com certeza!
    Mudar as figurinhas e não ter só quem lute pela população, mas tbm a nós músicos que sofremos com todas as gestões que passaram.
    Vamos vencer na vida ???

  15. Diante, destes nomes, até pouco conhecido, cada bairro deve eleger uma pessoa digna para honrar a sua comunidade, entendo que a renovação da assembleia mirim de Natal, deve passa dos 50%, teremos muito nomes novos, pessoas integradas com a sua comunidade entendo que é renovação será fato, por exemplo, a comunidade de Capim Macio tem um nome muito forte que é Ranny Dumaresq, ela já tem mais de 10 anos de trabalho em prol desta região de Natal, é isso que Natal precisa, pessoas novas com trabalho prestado para sua comunidade!!!!!

    1. Concordo, devemos ter sangue novo na política do RN. É ele é o cara

  16. Na minha opinião, entre esses nomes, gosto muito do Léo Souza pelo lado social que ele tem e a consciência política. Merece um mandato.

  17. O melhor nome da atualidade é o de Anderson Lopes, o cara nem é vereador e está trabalhando mais que muitos com mandato. #FechadoComAndersonLopes

  18. Vamos pra luta Dr Flauber Soares sei da sua capacidade em ser um grande representante dos nossos natalenses ✌️

  19. Haja encantadores de burros! A depender de mim, prefiro continuar encantando minha égua Adelaide.

  20. Haroldo Alves, Cícero Martins, Dinarte …Luis Almir , Dago…meu Deus, que pobreza a nossa cidade eleger …nota ZERO..ainda tem o Chagas CATARINO, Francisco de Assis…nahhhhh…é cada um…POBREZA DE ESCOLHA

  21. Ainda na lista, o nome forte do comunicador Aldo Clemente, uma grande promessa na política de Natal. Aldo Clemente, homem do bem, responsável nas suas atitudes. E conhecedor da causa. Aldo Clemente, vereador e Natal

  22. Carlos Castim, tem um vasto conhecimento de como funciona a máquina público e também de todas as normais municipais, é um nome diferenciado.
    Mario Sérgio, tem por sua vez uma grande bagagem na área de educação, até vão dizer que sua atuação na educação privada não é referência para a lida com a pública, ledo engano!
    É um bom nome que merece ser lembrando principalmente por seus ex-alunos.

  23. Daqui pra eu morrer, só saio de casa para votar no meu presidente Bolsonaro, popularmente conhecido como MITO,o resto é conversa pra boi dormir!

  24. Vejo em Carlos Castim uma capacidade plena para atuar na política. Natal ganhará muito em qualidade política ao elegê-lo.

  25. Veja que interessante, sem desvalorizar ninguém, acredito em Carlos Castim, e caso candidato, não só votarei como pedirei voto para ele.

  26. Carlos Castin é um excelente nome. O legislativo de Natal ganhará muito se ele for eleito. Para esse eu tiro o chapéu. ?

  27. Junior Groovador? Sério?
    Rapaz… nada contra o cidadão, até acho ele um excelente músico. Mas daí a entrar para a política…

    1. Mas se colocaram Luiz Almir e aquele sujeito que ama Bolsonaro lá, porque não o Junior?
      Pelo menos representaria a classe artística.

    1. João não concordo com vc, não tire medidas pela sua régua seja ela que tamanho for, Toinho Silveira tem capacidade sim para exercer um bom trabalho na Câmara Municipal de vereadores afinal ele nos representa muitíssimo bem, há bebê a inveja mata viu!

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Diversos

Roda nas redes sociais campanha #AcordaRN

Foto: Ilustrativa

Campanha #AcordaRN promovida pelas redes sociais faz um apelo pela retomada econômica no Rio Grande do Norte. “PAROU! Nós não somos os culpados! Não vão calar a nossa voz, não vão fechar as nossas mãos que estão cansadas de levar esse Estado! Queremos compromisso sério por parte de todos que fazem a sociedade!”, diz trecho.

íntegra de como campanha tem sido divulgada segue abaixo:

Não podemos mais ficar parados!

1) Não instalaram Leitos de UTI suficientes

2) Não investiram em equipamentos e testes rápidos

3) Não conseguiram estabelecer um cronograma

4) Não deram nehum tipo de suporte ao setor produtivo

5) Não deixaram a gente trabalhar

PAROU! Nós não somos os culpados! Não vão calar a nossa voz, não vão fechar as nossas mãos que estão cansadas de levar esse Estado! Queremos compromisso sério por parte de todos que fazem a sociedade!

*Divulgue essa campanha nos seus Stories e grave o seu vídeo falando da sua indignação do que estão fazendo com o setor produtivo do nosso Rio Grande do Norte.*

Juntos, somos muito mais fortes!

Opinião dos leitores

  1. "Não deixaram a gente trabalhar…" olha só!
    Politicagem da doença, não é atoa qur Natal é destaque nacional na situação crítica dessa doença.
    Tenham vergonha dessa bobagens!
    As pessoas estão morrendo, adoecendo e a politicagem é o que domina o nosso Estado.
    Ridículo, vergonhoso e lamentável.

  2. Acorda minha gente. Não existe reabertura… o comércio nunca fechou. Basta ir no alecrim, principalmente, e ver que está tudo aberto desde o início. Os únicos que continuam fechados e estão pagando a conta sozinhos são bares e restaurantes formais.

  3. Vcs estão entrando em contradição…no ítem ) 1) "Não instalaram Leitos de UTI suficientes" entra em conflito com o ítem 5) "Não deixaram a gente trabalhar"..pois se todos sairem pra trabalhar aí sim que vai faltar LEITOS….se o sistema Hospital de Nova York entrou em colapso, imagine em Natal…é cada palhaçada as coisas por aqui viu! Acorda pra Jesus que isso é uma Pandemia gente…afinal, me diz quem são os empresários que fizerem isso, pois antes de tudo, sou consumidor.

  4. "It's a disgrace to see the Human-race in a rat race."
    Eh… Se você se preocupa com as pessoas é de esquerda, se você só se preocupa só com o dinheiro é de direita. Se você se preocupa com os dois é consciente. Acho que fechamos cedo demais, isso foi um erro, pois não tinha ninguém oficialmente doente quando fechamos as escolas e o comércio. Foi errado sim, mas abrir agora com as pessoas morrendo também seria um erro. O comerciante não pode se valer apenas da frieza da lei, lembrem -se do julgamento dos clientes, das redes sociais, dos funcionários… O mesmo cliente que lhe pressiona para abrir é o mesmo que vai exigir sua alma se algo der errado.

  5. Marcelo, a falta de leitos de UTI foi pq o Lula da Silva preferiu investir em estádios de futebol. Disse que o Brasil não precisa de hospitais. Chegou a fatura!

    1. Acho que o Theo tem memoria curta. Não lembra da célebre frase "Não se faz copa sem hospitais"

    2. O ex-Presidente PETISTA dizia SIM que era um RETROCESSO deixar de fazer Copa do Mundo e OLIMPÍADAS para construir HOSPITAIS.
      Não tentem negar a verdade.

    3. como sempre os Petralhas tentam nos fazer esquecer o que lulinha fez. O importante é ter copa e não hospitais.

  6. Algum aqui levaria seu filho pra Escola? Se não deixe de mi mi mi e vamos nos cuidar que vírus tá solto.

  7. sera que essa estrutura desmontada no recife não poderia vim para natal, para reforça enquanto e tempo,

  8. Campanha sem fundamento, lembro-me de todos vcs negligenciando a abertura do hospital de campanha, nunca aceitaram uma medida nas dura para o comércio, e hj pedem tudo que vcs mesmo foram causadores da não realização. Não sejam falsos moralistas, aceitem as falhas e tentem concertar antes que a situação do estado venha a piorar, estamos com 100 cidadãos a espera de um leito, sabemos que é impossível um leito para cada cidadão, a situação de saúde do estado tem sua precariedade a mais de 25 anos, então o colapso não vem de hoje.
    E lembre-se que se afrouxar hoje sentiremos em quinze dias essa falha grave.

    1. Uma correção, o prefeito de Recife não é do PT, é sim do PSB.

  9. A governadora se mostra uma fraca. Mas essa campanha é uma farsa! Todos os grupos de mídia, com apoio empresarial, foram contra a abertura do hospital de campanha do estado. Agora, sem leitos, forçam a abertura do comércio em uma situação impossível, dada a baixa disponibilidade de leitos!

    1. Exatamente. E ainda digo mais, se olhar direitinho, os leitos abertos nos hospitais da Liga (Luiz Antônio, Policlínica e PM) foi em maior quantidade do que se estivesse aberto um hospital de campanha. A prefeitura abriu um hospital de campanha pra fazer "campanha", o hospital tá lá, mas veja se tem profissional pra atender…

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Mundo

Trump edita decreto que regula redes sociais nos Estados Unidos


Foto: Jonathan Ernst/Reuters

O presidente americano, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira (28) um decreto que regula as redes sociais no país. O documento implica em uma revisão da lei que protege empresas como o Twitter, Facebook e o Google de serem responsáveis pelo conteúdo publicado por usuários, o que abre espaço para que essas empresas se tornem alvo de novas ações judiciais. O texto também pretende aumentar a visibilidade e permitir interferência no processo interno de bloqueio de publicações e usuários, que é regido pela política interna dessas plataformas.

Trump é um usuário ativo do Twitter, com mais de 80 milhões de seguidores. Ele já esteve envolvido em outras polêmicas com grandes empresas americanas de tecnologia e foi criticado seguidas vezes por fazer uso controverso da plataforma, como o compartilhamento de informações não verificadas.

Essa semana, pela primeira vez, a rede social sinalizou duas publicações do presidente americano como “potencialmente enganosas”, em resposta às declarações de Trump sobre fraude no voto pelo correio nos Estados Unidos. O novo selo de verificação de informações do Twitter fez o presidente americano ameaçar regular ou mesmo fechar a rede social.

O chefe de Estado usou seu perfil no Twitter para afirmar que “os republicanos sentem que as redes sociais censuram totalmente as vozes conservadoras”. Trump acusou o Twitter de estar interferindo nas eleições presidenciais do país, que acontecem em novembro.

O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, criticou a ação do Twitter de rotular publicações como enganosas. Ele defendeu que não é o papel das empresas fazer a verificação de informação das publicações, em especial quando se trata de conteúdo político. O Twitter preferiu não comentar o ocorrido até o momento.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Uau! Vocês sabem tudo das entranhas dos embates que são travados lá só com a leitura deste blog!

  2. Pronto, diziam q o PT queria regular os meios de comunicação do Brasil e quem fez foi o governo do Tio Sam por lá.
    Esse mundo não gira, capota.

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Judiciário

Moraes determina bloqueio das redes sociais de influenciadores e empresários bolsonaristas

Em sua decisão, obtida por O Antagonista, Alexandre de Moraes determinou o bloqueio das contas de empresários e influenciadores bolsonaristas no Facebook, Instagram e Twitter.

Segundo Moraes, o bloqueio é “necessário para a interrupção dos discursos com conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática”.

Os influenciadores alvos da medida são Allan dos Santos, Bernardo Kuster, Edson Salomão, Eduardo Fabris Portella, Enzo Momenti, Marcelo Stachin, Marcos Bellizia, Rafael Moreno, Paulo Bezerra, Rodrigo Ribeiro e Sara Giromini.

Os empresário são Edgard Corona, Luciano Hang, Otavio Fakhoury, Reynaldo Bianchi Júnior e Winston Lima.

Além disso, os investigados foram alvos de busca e apreensão e deverão ser ouvidos pela Polícia Federal em 10 dias.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. A mesma gente que aplaude essa atitude inconstitucional é a mesma que bradava "liberdade de expressão" vestidos de vermelho!

  2. O STF precisa de limites!!! O q esse ministro fez EH CENSURA!!!
    Não apoio os manifestantes bolsonaristas… porém seria pior apoiar esse ato do STF

  3. Arrocha o nó Ministro! O Brasileiro verdadeiramente patriota está c o senhor.

  4. Liberdade de imprensa não é construída por robôs", diz Alexandre de Moraes. Sem mais!

  5. É facil…a população invade aquela merda e acaba de vez com o STF…nem precisa do cabo e do soldado…

  6. A Censura, a ditadura que tanto acusaram Bolsonaro está ocorrendo pelo STF. E o povo Brasileiro assiste tudo calado!!!!

  7. É melhor o STF ter cuidado com o jeep
    e o cabo,tão cutucando a onça com vara curta, abra do olho STF!

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Diversos

Trump ameaça “fechar” redes sociais após questionamento de seus tuítes

Foto: JIM WATSON / AFP

O presidente americano Donald Trump ameaçou, nesta quarta-feira (27), “regulamentar fortemente” ou “fechar” as redes sociais, depois que o Twitter classificou dois de seus tuítes como “enganosos” e os tratou como disseminadores de informações não verificadas.

“Os republicanos acham que as plataformas de mídia social silenciam completamente as vozes conservadoras. Vamos regulá-las fortemente ou vamos fechá-las, em vez de permitir que algo assim aconteça”, tuitou o presidente.

Estado de Minas

Opinião dos leitores

  1. A censura petralha é camuflada, travestida de "controle social da mídia". Já a pretensa censura bolsotralha, capacho fiel do histrionismo trumpalha, é esculachada, debochada, afuleirada.

  2. Quando li o titulo dessa materia, pensei: aqui seria o mesmo, SE o Bozopata tivesse dinheiro!

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Diversos

Jornalista da Globo News Leilane Neubarth é acusada de preconceito contra nordestinos nas redes sociais ao apontar que pessoas da região não sabiam o que era ‘lockdown’

 FOTO: SERGIO ZALIS/TV GLOBO

A jornalista e apresentadora Leilane Neubarth, da Globo News, passou por uma saia justa na tarde dessa quinta-feira (7). Através de seu perfil no Twitter, a comunicadora escreveu uma mensagem de teor preconceituoso em relação aos nordestinos ao dizer que algumas pessoas dessa região não sabiam o que significava o termo “lockdown”, referente ao isolamento total, que implica no fechamento de serviços ditos como essenciais, no combate ao coronavírus.

“Acabei de ouvir de uma amiga que tem parentes no nordeste que, por lá, muita gente está se perguntando de “lockdown” é nome de remédio! Precisamos achar uma expressão que as pessoas no Brasil TODO compreendam… Não só na nossa bolha…”, escreveu a jornalista. Não demorou muito para que ela recebesse respostas apontando sua discriminação.

“Como nordestina que morou no sul, tenho que lhe alertar que não é só nordestino que não entende essa expressão. Da forma como você coloca parece que só nordestino é burro”, apontou uma usuária. “Não é apenas o nordestino que não compreende a língua inglesa. A maioria dos brasileiros de todas as regiões também não. Aliás, embora conhecimento seja sempre válido, ninguém deveria ser obrigado a entender uma língua estrangeira para conseguir se comunicar no seu País”, respondeu outra seguidora.

“Comentário infeliz. Falta de instrução formal e desconhecimento de outros idiomas não é “privilégio” do nordeste”, disparou outra usuária.

Três horas após o post polêmico, Leilane Neubarth voltou ao seu Twitter para responder às críticas: “Quando a pessoa quer odiar sempre consegue um motivo… Eu apenas citei a informação que tive e falei no Brasil todo… Se você não conseguiu ler, não posso fazer nada”.

Foto: Reprodução

Jornal do Commercio

Opinião dos leitores

  1. Que tal mudar o nome do noticiário para GLOBO NOVAS? Desejo um Knockdown no preconceito dessa apresentadora.

  2. Não assisto a Globo e muito menos a Globo fak News. Não sou a advogado de ninguém, agora eu quero só dizer uma coisa, ela está sendo vítima do mesmo jeito que o presidente Jair Bolsonaro tem sido, nos últimos tempos, o presidente fala uma frase tiram fora de contexto e aí está criada a polêmica, da mesma forma foi esta jornalista da Globo fak News, ela está provando do próprio veneno, só falta ela dizer que os que estão criticando ela, são bolsonaristas.

  3. Essas notícias são estupidas mesmo, ela disse que recebeu de uma amiga a notícia e essa imprensinha de quinta mudou todo o comentário. Nota zero

  4. Só sei dizer que haverá corrida nos cartório para registrar crianças com esse no me tão importante. ….. "Passe aqui, LOCKDOWN!"

  5. Foi correta a manifestação da jornalista, tem muito sulistas e de outras regiões que não sabem bem o significado desta palavra em inglês. É muito mími para pouca coisa. Coisa do politicamente parvo

  6. Essa cachorra da comunicação sempre desrespeitou os nordestinos, não é a primeira vez. Deve ser falta de macho, pois é muito fraquinha.

  7. Sou nordestina com orgulho!!Não troco meu OXENTE pelo OK de ninguém!! Humildade, amor, solidariedade, alegria, faz parte do coração dos nordestinos!! Sinto muito, pelo infeliz comentário desta mocinha!!

    otgulho, .

  8. Claramente xenofobismo que é enraizado no sul/sudeste. Mas tenho certeza que esses que apoiam o comentário estão levando para o clubismo politico. Se fosse o PR falando, os mesmos que estão concordando com a falta de respeito da jornalista, estariam criticando. Ou seja, é a psicologia do acuse os do que somos. Repita várias vezes que se tornara verdade. Diga que eles são gados, já que na verdade nos somos….e assim é a arma deles de revisionar toda a história. Xenofobia senhores, mas só se preocupam quando convém. Complicado….

  9. Tanto faz. O povo não sabe mesmo… Pode ser lockdown, lockup, lockleft, lockright, pode ser até ISOLAMENTO em bom português. As pessoas não entenderão. Pode ser Nordeste, Sul, Sudeste, Norte, Centro Oeste…. As pessoas não entenderão.

  10. Leilane Neubarth SE RESUMA A SUA BOLHA NEFASTA E PROCURE SER MAIS HUMILDE COM SUAS REPORTAGENS. VOCÊ SABE COM QUE SIGNIFICA A PALAVRA AMOR? NA SUA BOLHA É DIFICIL.

  11. Mas se Bolsonaro ou algum dos seus falasse isso, neguinho já sabe como seria, mas é de esquerda, tá tudo muito bom, lindinho….

  12. Se ela disse não mentiu muitos não sabem nem o português que dirah o inglês eh só olhar o português nas redes sociais eh de fazer vergonha

  13. A pedra sempre na mão para jogar…..Deus nos perdoe.
    Ela citou o que a amiga falou. Ainda destacou o Brasil TODO. Essa atitude do povo ou é falta de leitura e interpretação ou crueldade mesmo.
    Obs. Sou nordestina e nao troco o meu oxente pelo ok de ninguém.

  14. Não percebi nada de preconceito da parte da Sra. Leilane. Sou nordestino mas não me ofendo com pouca coisa. Mas, uma das palavras da moda, Lockdown, demonstra que o idioma inglês está entrando com força no nosso dia a dia.

  15. certamente esse é o pensamento da Globo , sou nordestino e com orgulho e respeito qualquer brasileiro de qualquer região, assim é o meu Nordeste.

  16. Mimimi. Vi nas redes sociais vários memes feitos por aqui, justo sobre o que significa lockdown e todos com teor de gozação sobre o seu significado. Ninguém se melindrou. Agora, como o comentário foi feito por uma jornalista ….

  17. Que exagero danado. Sou NORDESTINO. Não vislumbrei preconceito na fala da repórter. Aliás, clamou pela utilização de expressão que todos entendessem. Chamou, inclusive, de bolha o mundo em que poucos sabem o real significado de lockdown. Ademais, é no Nordeste onde se tem os maiores índices de analfabetismo. Deveriam ficar revoltados com os políticos que elegem.

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Comportamento

Você copia o que seus amigos de redes sociais comem, aponta estudo

Um estudo da Aston University, na Inglaterra, descobriu que usuários das mídias sociais “copiam” os hábitos alimentares de seus colegas virtuais.  As pessoas têm maior probabilidade de comer frutas e vegetais – ou fast food – se acharem que seus amigos fazem o mesmo.

Na pesquisa, realizada pela Escola de Ciências da Vida e Saúde da instituição britânica e publicada na revista científica Appetite, os especialistas pediram a 369 estudantes universitários que estimassem a quantidade de frutas, vegetais, “lanches energéticos” e bebidas açucaradas que seus colegas do Facebook consumiam diariamente.

As informações foram cruzadas com os hábitos alimentares reais dos próprios participantes e mostraram que aqueles que achavam que seus círculos sociais comiam fast food, realmente consumiam mais esse tipo de alimento. Enquanto isso, aqueles que pensavam que seus amigos tinham uma dieta saudável, tinham tendência maior de comer frutas e vegetais.

Segundo os especialistas, essa prática pode ser resultado da percepção das postagens de amigos sobre os alimentos e bebidas que consomem — ou simplesmente compartilham fotos dos quitutes nas redes sociais. Além disso, as descobertas fornecem a primeira evidência de que nossos círculos sociais on-line podem influenciar implicitamente nossos hábitos alimentares.

“Com crianças e jovens gastando uma quantidade enorme de tempo interagindo com colegas e influenciadores através da mídia social, as novas descobertas importantes deste estudo podem ajudar a moldar a forma como fornecemos intervenções que os ajudam a adotar hábitos alimentares saudáveis desde tenra idade”, afirmou Claire Farrow, uma das pesquisadoras, em comunicado.

Galileu

Opinião dos leitores

    1. Exato, e que é idiota. Se o outro comer merda ele come também!!!

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Diversos

Jovem de Recife-PE cria “picalé” para o carnaval e faz sucesso nas redes sociais

Foto: Reprodução/Twitter

A foto de um picolé em formato de pênis está fazendo sucesso nas redes sociais. O “picalé” é criação da cozinheira Tayná Maísa, de 24 anos.

Em entrevista ao Delas, Tayná conta que a ideia do “ picalé ” surgiu em curso de confeitaria que faz em Recife (PE). “A proposta era criar um doce, um bolo ou qualquer outra coisa ligada à confeitaria”, diz. A princípio, ela queria reinventar o tradicional bolo de rolo e fazer um “bolo de rola”. “Mas achei que o bolo não chamaria atenção no carnaval”, fala.

Ela continuou pensando em um doce criativo até que sonhou com o “picalé”. Depois de várias tentativas, Tayná conseguiu colocar a receita em prática e divulgou o resultado em seu Instagram.

Foi aí que o “picalé” conquistou a internet. “Um picolé em formato de bilola, é isso mesmo! Eu também tô passada, mas tu vai perder de chupar, é?”, brinca na legenda da foto.

A cozinheira conta que o picolé é coberto de chocolate meio amargo e conta com recheios variados, incluindo cachaça. “Chupem bastante nesse carnaval !”, diz.

O sucesso foi tanto que mais de 1,2 mil pessoas curtiram a foto do “picale” no Twitter. “Estou muito feliz e chocada. Faz dois dias que eu não durmo direito. Tem gente do Brasil inteiro me mandando mensagem”, revela.

A cozinheira, que pretende vender o produto no carnaval de Olinda e Recife, avisa que a ideia não é não hipersexualizar o corpo masculino, mas, sim, brincar e ganhar dinheiro de forma criativa.

IG

Opinião dos leitores

  1. BG, deixa de hipocrisia, homi! Aqui no seu blog os comentaristas falam coisas horríveis contra mulheres, esculhambam os homossexuais, destilam em palavras todo tipo de absurdos e xingamento cheios de ódio contra esquerda ou qualquer coisa que não seja a favor do mito de vocês, e agora você esconde um picolé porque tem a forma de uma rola??? Incoerente….

    1. Pode contabilizar, o maior número de postagem com poder ofensivo vem atacando o presidente Bolsonaro e contra os que desacreditaram da esquerdalha e optaram pelo novo. Somos acusados de facistas, racistas, hofobicos, misóginas… De tudo. Mas se formos comparar os governos, veremos que na prática mesmo, quem mais se aliava a essas práticas eram os petralhas, não existe uma decisão política do Bolsonaro que tenha essas conotações repulsivas. Mas os ataques continuam da esquerdalha não cessam.

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