Saúde

Butantan deve receber no dia 3 de fevereiro insumo para 8,6 milhões de doses da coronavac

O governo de São Paulo afirmou nesta terça-feira (26) que os 5,4 mil litros de insumo para produção da vacina CoronaVac devem chegar ao Instituto Butantan no dia 3 de fevereiro.

“Nós tivemos essa sinalização, de que a liberação desses lotes será feita de uma maneira muito rápida, começando por esses 5,4 mil litros que foram anunciados no dia de ontem [segunda-feira, 25] e chegarão aqui na próxima semana, com previsão do dia 3 de fevereiro”, afirmou Dimas Covas, diretor do Instituto.

Segundo Dimas Covas, com a chegada da matéria-prima, o Butantan produzirá, em 20 dias, cerca de 8,6 milhões de doses do imunizante.

O anúncio foi feito em coletiva de imprensa nesta manhã, após uma conferência entre o governo paulista e o embaixador da China no Brasil, Yang Waning.

De acordo com Dimas Covas, outros 5,6 mil litros estão em processo “avançado de liberação” pelo governo chinês.

A expectativa do Instituto Butantan é a de receber, até abril, o total de insumo para produção das 40 milhões de doses contratadas.

O acordo feito entre o Instituto e o laboratório chinês Sinovac prevê o recebimento total de 46 milhões de doses. Desse montante, 6 milhões foram importadas prontas da China.

“Na sequência, há um outro volume de 5,6 mil litros, que também foi anunciado pelo embaixador, que também está em processo de liberação. Com esses dois lotes, totalizando 11 mil litros, nós regularizaremos as nossas entregas ao Ministério [da Saúde] e o restante que deverá vir no que já está planejado até o final de abril, as 40 milhões de doses que temos contratadas até este momento”, completou Dimas Covas.

Aporte adicional

Ainda na coletiva, o diretor afirmou que existe a possibilidade de o Instituto receber um aporte adicional de doses, conforme previsto em contrato, mas tal negociação depende da manifestação do Ministério da Saúde. Segundo Dimas Covas, um ofício sobre o assunto foi enviado ao Ministério na última sexta-feira (22).

“Existe a possibilidade de um adicional de 54 milhões de doses, mas para isso precisamos de uma manifestação do Ministério da Saúde. Na última sexta-feira (22), enviei um ofício solicitando essa manifestação para que nós possamos programar essa produção. O quanto antes tiver essa definição, o quanto antes faremos esse planejamento, e o quanto antes traremos essa vacina para o Brasil”, afirmou Dimas Covas.

Com G1

Opinião dos leitores

    1. A história já tem um lugarzinho pra ele. Sabujo topa tudo por dinheiro.

  1. Divulgado pela revista Veja Oeste, o ex-Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva entrou para o ranking dos líderes mais corruptos da história da humanidade.
    E adivinhe só: Lula é o número 1 da lista. Uma vitória para o Brasil (ironia).
    O Partido dos Trabalhadores (PT) é considerado o partido que mais roubou um país na história. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), a corrupção durante a era Lula e Dilma pode ter sido de aproximadamente 206 bilhões de dólares, ao longo dos 13 anos do PT no poder.

    1. A Veja Oeste tem provas? Que entregue ao STF porque nem o Sérgio Moro tinha, Sherlock!

  2. O instituto Butantan está empenhado desde maio de 2020 para ter a vacina da CoronaVac, o miliciano desdenhando da vacina…
    Falou que o vírus é chinês, zombou da China, o miliciano Jr também desdenhou da China.
    A vacina decolou, o miliciano quer ser o pai da criança.
    É um crápula mesmo.

    1. Crápula é vc. E desocupado.O Governo Federal contratou Oxford em junho.
      Contratou mais de 100 milhões de doses da Coronavac.
      As vacinas foram liberadas pela Anvisa no domingo passado e começaram
      a chegar, ainda num contexto de escassez mundial.

    2. Butantã que até hoje não mostrou toda documentação necessária. Infelizmente, sem opção, temos que usá-la.

    3. Neco, meu fi…relaxe…tome uma água de côco com salgado….kkkkkkkk
      Vale a pena não, tu infarta e Bozo nem sabe quem tu é e vai continuar fazendo rachadinha…
      ?????????

    4. Vcs não estão acostumados com debates. Bolsonaro não precisa saber quem sou.

    5. DoriaVac do governo de São Paulo salvou o povo brasileiro da inépcia do governo federal.

  3. O ministério da saúde já tinha mostrado até documento sobre isso. O calça coloda quer dizer que foi ele que conseguiu? Kkk

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Política

A pedido do governo de SP, Temer entra nas negociações para liberação de insumos de vacina do Butantan que estão na China

Foto: Edilson Dantas/Agência O Globo

A pedido do governo de São Paulo, o ex-presidente Michel Temer entrou nas negociações para liberar a importação dos princípios ativos para fabricação da vacina CoronaVac no Instituto Butantan. Ele entrou em contato com um ex-embaixador da China no Brasil, com que tem boas relações, para que fosse encaminhado o pedido ao presidente chinês Xi Jinping.

Na última terça (19), Temer ligou para o ex-embaixador Li Jinzhang, que hoje trabalha no palácio presidencial da China, e recebeu a promessa de que o pedido de ajuda para liberar a importação seria levado ao presidente chinês.

A informação da entrada de Temer nas negociações foi publicada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” e confirmada ao blog pelo secretário de Governo de São Paulo em Brasília, Antonio Imbassahy, e pela assessoria do ex-presidente brasileiro.

Imbassahy disse ter conversado inicialmente sobre a possibilidade de Temer entrar nas negociações por saber que o ex-presidente tem boas relações com a China. Temer, por sinal, foi contratado pela chinesa Huawei para elaborar parecer jurídico sobre a participação da empresa no mercado de telefonia celular de quinta geração no Brasil.

Depois, segundo Imbassahy, o governador de São Paulo, João Doria, fez o pedido oficial para que o ex-presidente ajudasse o governo paulista nas negociações, o que acabou acontecendo na última terça-feira quando Temer ligou para o ex-embaixador da China no Brasil.

O governo de São Paulo acredita que a importação dos insumos para fabricação da CoronaVac no Brasil será liberada até o final deste mês ou no máximo início de fevereiro. Há um pedido de importação de 11 mil litros de IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo), que podem produzir mais de 11 milhões de doses da vacina.

O pedido foi dividido em dois e, assim que houver a liberação, o Instituto Butantan irá receber cerca de 5,4 mil litros do insumo. Numa segunda etapa, a outra metade seria exportada para o Brasil.

Blog do Valdo Cruz – G1

Opinião dos leitores

  1. Tudo teatro. Dória tenta fazer muito bem mas já conhecemos estratégia dele.
    Já está tudo acertado e precisam dizer que foi esse “grupo” que conseguiu.
    Estão formando a base para eleições federais.
    Eles mesmo estão segurando os insumos para dizerem que conseguiram pelo país. Preocupações com os brasileiros é 0,0. Só querem poder!

  2. Tom França, bota íntima nisso iluminou depois os vermelhinhos ficam todos agitados, delirando com esse abração mais do que amigo, no Doriana no rapaz bom que derrubou Dilma do cavalo. São essas cenas que me fazem não desacreditar nos acertos de Bolsonaro, quando os cafajestes se unem tem treta. Foi assim com nove dedos, Calheiros, a Anta, Collor, Sarney, Helder Barbalho e outros bastante nocivos a nós.

  3. Quero vê os comentários viu Ze gado??
    Como é que é?
    Vai elogiar Temer??
    Sim!!
    É aquele mesmo que vcs chamam de golpista.
    Kkkkkkkkkkkk
    É de mijar de rir.
    Kkkkkkkk
    Bora petezada.
    Bora petralhada.
    Cadê um tal de tico de adauto?
    E o pixuleco?
    Eita que é personagem de mais, até esquici o nome dos outros, são tantos que acabo esquecendo.
    Mais Ta valendo.
    Kkkkkkkk
    E João eleitor do Aécio Neves?
    Também conhecido como calça colada??
    Ainda tá cheiroso ou vai passar a feder e vcs vão de andrade??
    Já sei!!
    Vão esperar as ordens do ladrão.
    Se ele mandar votar em Moro vcs votam né????
    Kkkkkkkkkk
    Kkkkkkkk
    Kkkkkk
    Kkkk
    Kk
    K

  4. Kkkkkkkkk
    Agora gostaria de saber a opinião dos Esquerdopatas/Doriana depois desse abraço do Calça Apertada no Temer. Kkkkk
    Todos os corruptos contra Bolsonaro.

  5. Mais um da "patota" de políticos que se une ao "nobre" combate ao bolsonarismo… Só gente boa contra o malvadão…Cada vez mais a certeza aumenta…#bolsonaro2022

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Saúde

Butantan envia à Anvisa pedido para uso emergencial de doses da CoronaVac envasadas no Instituto

Foto: FEPESIL/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse que enviou na manhã desta segunda-feira (18) um novo pedido de uso emergencial da CoronaVac à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), desta vez solicitando autorização para todas as doses envasadas pelo Instituto.

“Ainda na manhã de hoje entramos com o pedido de uso emergencial agora para todas as doses que serão produzidas no Butantan. A primeira partida de 4,8 milhões já em disponibilidade à medida que for feita essa liberação. Uma vez aprovada, aí a produção do Butantan já será feita de acordo com essa autorização”, afirmou o diretor.

Em nota, a Anvisa confirmou que recebeu o segundo pedido de uso emergencial enviado pela Instituto Butantan, e afirmou que a solicitação “Está em análise para checagem dos documentos.”

Ainda segundo Dimas Covas, a autorização, uma vez concedida, não é limitada ao estoque atual.

“Não haverá necessidade de todo lote ser requisitado. Poderemos chegar aí à produção adicional de 35 milhões, já descontando essas 4 milhões. E, eventualmente, no acréscimo que inclusive já foi mencionado ao Ministério de 56 milhões de doses adicionais. Esperamos que essa autorização aconteça o mais rapidamente possível”, disse Dimas Covas durante coletiva de imprensa nesta tarde.

O diretor-presidente também destacou que o envio separadamente das solicitações foi feito conforme orientação da Agência.

“Entramos hoje a pedido da própria Anvisa. A Anvisa nos solicitou que terminássemos o primeiro processo e, na sequência, aplicássemos o segundo, exatamente por que a documentação é muito similar.”

A autorização dada neste domingo (17) é para as 6 milhões de doses que já chegaram prontas da China e começaram a ser distribuídas pelo Ministério da Saúde nesta manhã.

Matéria-prima

Durante a coletiva, Dimas Covas destacou que a capacidade de produção do Butantan é de envasar 1 milhão de doses por dia. O processo consiste na etapa final de produção da vacina.

“Temos um carregamento de matéria-prima pronta lá na China para ser despachado. Estamos aguardando apenas a autorização do governo chinês para poder trazer e, assim, iniciar a segunda etapa de produção”, afirmou.

“Dependemos da matéria-prima para poder continuar esse processo”.

A informação já havia sido divulgada na tarde deste domingo (17) em coletiva de imprensa após a autorização da Anvisa. No evento, o governo de São Paulo deu início a campanha de vacinação do estado, imunizando profissionais de saúde.

Na ocasião, Dimas Covas falou sobre a decisão de iniciar a vacinação poucos minutos após a aprovação da Anvisa, citando o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.

“Olha, eu respeito muito o general Pazuello, mas como todo general, como todo soldado, ele foi preparado a vida inteiro para matar, para lutar, para derrotar o inimigo com uso de força bruta. Ao contrário de quem trabalha na saúde: nós somos preparados a vida inteira para salvar vidas, muitas vezes para atuar em próprio campo de batalha para recuperar os estragos feitos pelas armas que são usadas pelos militares”, comentou Dimas.

Na manhã desta segunda (18), em cerimônia no centro de distribuição do Ministério da Saúde em Guarulhos, na Grande São Paulo, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que a vacinação em todo o país começa a partir das 17h.

Autorização de vacinas na Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou neste domingo (17), por unanimidade, o uso emergencial das vacinas Coronavac e da Universidade de Oxford contra a Covid-19. A reunião que discutiu o tema durou cerca de 5 horas.

Os diretores acompanharam o voto de Meiruze Freitas, relatora dos pedidos. No caso da Coronavac, a diretora condicionou a aprovação à assinatura de termo de compromisso e publicação em “Diário Oficial”.

Segundo a Anvisa, somente o termo de compromisso assinado pelo Instituto Butantan precisa ser publicado no “Diário Oficial da União”, o que pode acontecer ainda neste domingo (17) em edição extra. De acordo com a agência, o termo já está pronto e será enviado ao instituto para ser assinado e publicado assim que assinado.

Ao proclamar o resultado, o diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, afirmou:

“A imunidade com a vacinação leva algum tempo para se estabelecer. Portanto, mesmo vacinado, use máscara, mantenha o distanciamento social e higienize suas mãos. Essas vacinas estão certificadas pela Anvisa, foram analisadas por nós brasileiros por um tempo, o melhor e menor tempo possível. Confie na Anvisa, confie nas vacinas que a Anvisa certificar e quando ela estiver ao seu alcance vá e se vacine.”

G1

 

Opinião dos leitores

  1. O Butantan vende ao governo federal a vacina produzida, não é doada.
    O presidente tá comprando e repassando aos Estados conforme afirmou desde o início qdo aprovado pela ANVISA.

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Saúde

AGORA VAI: Ministério da Saúde pede ao Butantan entrega imediata de 6 milhões de doses da Coronavac

O Ministério da Saúde encaminhou, na tarde desta sexta-feira (15), ao Instituto Butantan um ofício no qual pede a entrega imediata de 6 milhões de doses importadas da Coronavac.

O ofício, assinado pelo diretor do departamento de logística em Saúde, Roberto Ferreira Dias, é endereçado ao diretor-geral do Butantan, Dimas Covas com o assunto: “Entrega imediata de 6 milhões de doses importadas da vacina contra a Covid-9”.

“Solicitamos os bons préstimos para disponibilizar a entrega imediata das 6 milhões de doses importadas e que foram objeto do pedido de autorização de uso emergencial perante a Anvisa”, diz o texto.

“Ressaltamos a urgência na imediata entrega do quantitativo contratado e acima mencionado, tendo em vista que este Ministério precisa fazer o devido loteamento para iniciar a logística de distribuição para todos os estados da federação de maneira simultânea e equitativa, conforme cronograma previsto no Plano Nacional de Operacionalização da vacinação contra a Covid-19, tão logo seja concedido a autorização pela agência reguladora, cuja decisão está prevista para domingo, dia 17 de janeiro de 2021”, complementa o documento.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Se tudo der certo a Fiocruz começa a produção em dolo brasileiro em meiados de maio. Antes muito difícil. O BUTANTAN está produzindo, pois, o Doria financiou a ampliação desde março de 2020 da capacidade de produção do instituto. O governo genocida nunca firmou ou financiou qualquer vacina.

  2. Mas a gandaiado e o mito não falaram que essa vacina é ineficaz??? Não estou entendendo mais nada.

  3. BG libera o outro comentário que fiz nesse post falando que a maioria dos eleitores que ajudaram eleger o presidente são os idosos e que são os idosos eles são maiores vítimas fatais da Covid. E que se o presidente se der conta, talvez mude a postura perante a doença.
    Pq a censura?

  4. Essa tem que empurrar na bunda da petezada primeiro pra vê se presta.
    Só depois de testada, é que o gado do bolsonaro deve tomar.
    Primeiro as cobaias.
    Depois o gado.

  5. Essas vacinas foram compradas pelo Governo Federal, pois a vacinação não pode beneficiar apenas um Estado, mas a todo o país. São Paulo terá uma parte maior, pela proporção da população, mas não é o dono da vacina. #entregadória.

  6. Deveria o desgoverno priorizado as vacinas e não veicular que era uma gripezinha e a melhor vacina seria pegar a doença.
    Priorizou cloroquina,ivermectina e propagandeou não uso de mascara e aglomerações,esqueceram?

  7. Depois que a India negou a entrega da vacina de Oxford, o Bozo não teve outra escolha. Não duvido nada de que ele mandou a Anvisa "segurar" a aprovação da Coronavac só para estrear a vacinação com a vacina que ele escolheu patrocinar!

    Muito me estranha a Fiocruz ainda não ter começado a produção local, como fez o Butantan. Se tivesse se antecipado, já teriam milhões de doses da vacina de Oxford em estoque, sem precisar importar nada às pressas.

    Fazer o que se não temos PR, nem ministro da saúde?

  8. Não entendi! A "Vachina" como diz o gado não prestava! O que houve agora? O MINTOmaníaco diz que a vacina não presta mas é a única que o Governo Federal vai comprar?! Como é que o gado vai fazer essa ginástica mental pra explicar isso? Com a palavra a caterva bolsopetista para explicar mais essa incoerência …

  9. Quantas opiniões pessimistas, inaceitáveis e até mesmo antipatrióticas, nunca se viu tanta politização nesse País. LAMENTÁVEL

  10. E os 5 milhões dos respiradores quando serão devolvidos ao Estado?
    O consórcio Nordeste também vai comprar

  11. 6 milhões de doses. Aplicadas duplamente, poderão servir a 3 milhões de brasileiros de um total populacional de 280 milhões de pessoas. Ou seja, NÃO DA PRA NADA!

    1. Não tá muito certo não, cabo.
      População, estimativas….
      Entenda. Seis milhões é a quantidade pra abrir a campanha de vacinação que na sua primeira etapa vai durar quase um mês. Mas o total de vacinas contratadas passam de trezentos milhões.

    2. 212 milhoes de pessoas. IBGE 2020. De 0 a 18 anos não esta previsto vacinacao. Talvez um publico alvo de 160 milhoes…..mas 6 milhoes de doses sao pouco mesmo.

    3. 1. Tudo tem um começo. 2. O Brasil tem 210/213 milhões de habitantes. 3. Nem todos precisam ser vacinados.

    4. Desde quando o Brasil possui 280 milhões de pessoas, jovem gênio?

  12. É estratégico! Quer retirar da posse e controle do Gov. DORIA. Deixe de ser inocente!

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Saúde

Butantan entrega à Anvisa documentos que faltavam para autorização da Coronavac

Foto: (Nicolas Bock/Bloomberg)

O Instituto Butantan entregou na manhã desta sexta-feira todos os documentos que faltavam para a obtenção da autorização para uso emergencial da CoronaVac, vacina contra covid-19 do laboratório chinês Sinovac, e faltam apenas dois esclarecimentos que serão dados à agência reguladora nesta tarde, disse o presidente do Butantan, Dimas Covas.

Ele afirmou, durante entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do Estado de São Paulo, que espera que a Anvisa autorize o uso emergencial da CoronaVac no domingo e que a vacinação contra covid-19 no país comece na próxima semana.

“Esses documentos que foram solicitados ao Butantan, todos foram entregues até a manhã de hoje. Neste momento existem dois questionamentos apenas que serão respondidos agora às 14h numa reunião técnica entre Butantan e Anvisa“, afirmou

“Portanto no domingo tenho convicção que teremos a autorização para uso emergencial”, acrescentou.

O governo de São Paulo também informou que está providenciando o encaminhamento de 4,5 milhões de doses da CoronaVac para um depósito do Ministério da Saúde em Guarulhos, como parte do lote inicial de 6 milhões de doses do imunizante que serão usadas no Programa Nacional de Imunização.

Também presente na coletiva, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), desafeto político do presidente Jair Bolsonaro com quem tem tido atritos por causa da CoronaVac e do combate à pandemia, disse que as doses da CoronaVac proporcionalmente reservadas a São Paulo no plano nacional não deixarão o território do Estado.

Exame, com Reuters

Opinião dos leitores

  1. Este governo do calça apertada não tem nenhuma confiança, eles antes tinham dito que já teriam entregue toda as exigências da Anvisa que negou as afirmações do governo do calça apertada.
    E agora temos a prova desse governo mentiroso.

  2. Pepe o Bolsonaro é negacionista, não crer em vacina; não firmou com ninguém parcerias pra compra de vacinas, apenas firmou um termo de intenção com a Fiocruz, Doria fez como o Trump, botou dinheiro no BUTANTAN e acreditou na ciência. Se não fosse o Doria e não sou fã dele, o Brasil hoje não teria nenhuma vacina. Nada; a Fiocruz aínda e vai demorar a produzir Oxford. BUTANTAN já produz coronavac. Pra não ficar ruim no filme, pediu e ainda não está certo ajuda da Índia pra pegar 2,2,2 milhões de doses pra vacinar 210 milhões. Entendeu? E não tem seringas.

  3. Primeiro se faz a pesquisa , se produz, se submete ao órgão competente, se aprovado é que se oferece a venda.

  4. Burocracia,burocracia,era para o governo federal ter investido no Butantá e na Fiocruz com incentivo financeiro e sem intrigas

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Polêmica

Filha de ex-prefeito de Ponta Grossa exibe frasco com símbolo do Butantan em VÍDEO em rede social e escreve: ‘Vacina do Covid’

Filha de ex-prefeito publicou vídeo exibindo frasco com símbolo do Butantan em vídeo em rede social — Foto: Reprodução/Tik Tok

A filha do ex-prefeito de Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, Marcelo Rangel (PSDB), publicou um vídeo em que aparece exibindo um frasco com o símbolo do Instituto Butantan na plataforma TikTok.

No vídeo, Juliana Rangel se refere à vacina contra a Covid-19. Nas imagens, ela mostra a embalagem enquanto é possível ouvir uma gravação com as falas “mostre algo que você tem, que mais ninguém tenha, e que você ache muito legal”.

A jovem publicou o vídeo na rede social e escreveu a legenda “Vacina do Covid”. (ASSISTA AQUI em matéria na íntegra).

A vacina do instituto ainda aguarda a liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para iniciar a distribuição pelo país. O pedido para uso emergencial foi protocolado na última sexta-feira.

Após a repercussão do caso, nesta terça-feira (12), o ex-prefeito Marcelo Rangel afirmou que a filha, de 19 anos, não se pronunciará sobre o fato. Ele confirmou a autenticidade do vídeo e disse que a publicação foi uma forma de publicidade da vacina, diante dos questionamentos da população sobre eficácia e compra.

Rangel compartilhou um print da publicação da jovem em uma rede social pessoal.

O ex-prefeito afirmou, ainda, que o frasco trata-se de uma amostra da CoronaVac, vacina fabricada no Instituto Butantan, que foi distribuída a prefeitos durante uma visita dos gestores municipais ao local, em dezembro.

Ele afirmou que teve autorização do instituto para uso do frasco com fins de divulgação.

O G1 aguarda retorno do Instituto Butantan, que desenvolveu a vacina no Brasil.

Em nota, a Prefeitura de Ponta Grossa disse que o material foi entregue ao ex-prefeito após um pedido pessoal de Rangel, e que não realiza divulgação de vacina, uma vez que a função, segundo o município, cabe aos governos estaduais e federal.

Compra da vacina

Em dezembro do último ano, o então prefeito Marcelo Rangel (PSDB) viajou a São Paulo para negociar a compra de doses da CoronaVac para Ponta Grossa. O anúncio oficial do convênio saiu em 10 de dezembro, após uma visita do ex-prefeito ao Instituto Butantan.

Na época, Rangel afirmou ainda que a prefeitura tinha orçamento emergencial previsto para a aquisição das vacinas, com intenção de disponibilizar inicialmente recursos para compra de 60 a 100 mil doses.

Em 15 de dezembro, um ofício foi publicado pelo então prefeito com autorização para compra de 16 mil doses da CoronaVac, com intenção de iniciar a vacinação ainda neste mês.

Ponta Grossa tem 14.194 casos confirmados do novo coronavírus, com 6.143 pessoas recuperadas e 222 óbitos confirmados pela doença, segundo o último boletim divulgado pela prefeitura municipal, na segunda-feira (11).

G1

Opinião dos leitores

  1. Propaganda da vacina da China? Isso pode? E comprar algo sem ser aprovado, pode? E cadê os cinco milhões dos respiradores? Pode ficar sem punição?

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Saúde

Pazuello anuncia contrato para compra de 100 milhões de doses de vacina do Instituto Butantan

Foto: CNN (07.jan.2021)

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciou nesta quinta-feira (7) a assinatura de um contrato com o Instituto Butantan para o fornecimento de 100 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 — 46 milhões até abril e outras 54 milhões de doses até o fim do ano.

Segundo o ministro, toda a produção do Butantan será incorporada ao Plano Nacional de Imunização, para distribuição em todo o país. De acordo com Pazuello, o valor da dose é de pouco mais de US$ 10.

Ele deu a declaração durante entrevista coletiva convocada pelo governo para explicar a medida provisória anunciada na véspera pelo próprio ministro que prevê “medidas excepcionais” para compra de vacinas, insumos, bens e serviços de logística para a vacinação.

Mais cedo, nesta quinta, o governo de São Paulo informou que a vacina CoronaVac, desenvolvida pelo Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, registrou 78% de eficácia nos testes clínicos feitos no Brasil.

Também nesta quinta, o Butantan enviou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) o pedido de uso emergencial da CoronaVac. Segundo a Anvisa, o prazo para a análise do pedido de uso emergencial é de dez dias. A avaliação do pedido de registro definitivo é feita em até 60 dias.

Em outubro, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o governo federal não iria comprar a CoronaVac e que tinha mandado cancelar um protocolo de intenções firmado entre o ministério e o Butantan. “O presidente sou eu, não abro mão da minha autoridade. Até porque estaria comprando uma vacina que ninguém está interessado por ela, a não ser nós”, declarou na ocasião.

Um dia depois, Bolsonaro visitou Pazuello, e o ministro afirmou durante transmissão ao vivo em uma rede social do presidente: “Senhores, é simples assim: um manda e o outro obedece. Mas a gente tem um carinho, entendeu?”.

Outras vacinas

Pazuello também disse que o ministério negocia a aquisição de vacinas com laboratórios internacionais.

Segundo ele, a negociação com a Jansen preve o fornecimento de 3 milhões de doses no segundo trimestre. “Infelizmente”, disse, “só nos são oferecidas 3 milhões de doses”.

“O que nos atende é o que é fabricado no Brasil. Se não for fabricado no Brasil, as quantidades sempre serão ínfimas se comparadas com a necessidade do Brasil”, declarou.

O ministro disse que a Pfizer ofereceu 500 mil doses em janeiro, 500 em fevereiro e 2 milhões em março, abril, maio e junho. No caso da vacina da fabricante Moderna, Pazuello afirmou que a previsão de entrega de 30 milhões de doses — a US$ 37 a dose — a partir de outubro.

“Pensem se isso resolve o problema do Brasil. Toda vacina oferecida pela Pfizer no primeiro semestre vacina a metade da população da Grande Rio de Janeiro. Oito milhões de doses, quatro milhões de pessoas vacinadas”, afirmou.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Como é bom estar vivo para ver os poderosos se dobrando a uma vacina que falaram tanto mal, que xingaram defensores, que os bolsominions fizeram piadas, que o gado disse que NÃO tomariam…
    Silêncio no curral! O mito não ajuda né !?

  2. Ministro mais fraco que nem caldo de biloca. Ebo chefe que tanto.condenou ao qie vem da China agora se rende a vacina do calça justa. Quando vejo o da lua falando só me lembro da frase Cala a boca, Magna!

    1. Aquela que, até agora, nem o Butsntã botou fé? Vide notícia acima.

  3. O ministro panela de pressão ( pense num cabra para chiar ) , mostrou-se um verdadeiro cara de pau . Parecia que a culpa total da catástrofe era da imprensa , cheio de marra falou muita besteira . Na minha opinião é intelectualmente fraco e pode ser muito bom em logística de peido de véia . Mas para ser subordinado de Tonho da lua , teria que ter esse nível mesmo .

    1. Teu nível é mais rasteiro que piso de banheiro de cabaré.

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Saúde

Butantan pede uso emergencial da Coronavac à Anvisa: eficácia é de 78% em casos leves e 100% em graves

Foto: Reprodução/CNN Brasil

A Coronavac tem taxa de eficácia de 78% em casos leves e de 100% em casos graves e moderados, anunciou o governo paulista nesta quinta-feira (7). O Instituto Butantan, inclusive, informa que solicitou o uso emergencial da Coronavac à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

A informação foi obtida antecipadamente pelo colunista da CNN, Igor Gadelha. Os dados completos devem ser anunciados em entrevista coletiva no início desta tarde.

A taxa mínima recomendada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é de 50%. Esses dados foram apresentados para a agência em reunião nesta manhã. O governo deve solicitar tanto o registro definitivo como o pedido de uso emergencial do imunizante.

O Plano de Imunização estadual de São Paulo prevê o início da imunização para 25 de janeiro.

No Brasil, a Coronavac foi testada em 16 centros de pesquisa clínica em sete estados e no distrito federal, com cerca de 13 mil voluntários, no total.

No último dia 30, chegou a São Paulo o sexto e último lote do imunizante. No total, quase 11 milhões de doses da vacina já foram entregues ao estado, além de insumos para produção nacional. O Butantan espera produzir 46 milhões de doses no total.

Com CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Uma vacina que protege 100% em casos graves é ótimo.
    Parabéns ao Butantã.
    Lembrando que a vacina da gripe tem eficácia de 60% e todo ano tem campanha.
    Que a Anvisa certifique e que comece a aplicação.

    1. É muito bom, a de Oxford teve menor eficácia, 62% em alguns casos. Meu Deus , que a população não politize as vacinas no Brasil.

    2. Com base em que vc acha um "péssimo" desempenho? Vc fez faculdade de medicina e especialização em epidemiologia onde?

    3. Péssimo desempenho? Você sabe qual a porcentagem de eficácia uma vacina precisa ter para se tornar apta para uso? Apenas 50%. Aí vem você dizer que 78% de eficácia é um péssimo desempenho. Sabe de nada inocente.

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Judiciário

INACREDITÁVEL: STJ envia ofício a Butantan e Fiocruz para compra de vacinas contra covid; Corte nega intenção de “furar fila”

Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil)

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) enviou um ofício à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e ao Instituto Butantan expressando a intenção de adquirir doses das vacinas contra a covid-19 para atender a ministros e membros da Corte. Em nota, o órgão afirmou, no entanto, que a intenção não é furar fila, mas adiantar um pedido para quando houver disponibilidade.

“Ao encaminhar o documento, o STJ pediu a reserva de doses por se tratar de produto novo, ainda não autorizado definitivamente pela agência reguladora, pois há expectativa de grande demanda à rede privada, quando houver a disponibilidade”. Ainda segundo a Corte, a solicitação ocorre “nos mesmos moldes como o tribunal já faz há vários anos com a vacina da gripe”.

Diferente do imunizante contra a gripe, a oferta de doses contra o novo coronavírus será limitada e insuficiente para atender à demanda brasileira ao longo de todo o próximo ano. Por isso, a Fiocruz negou a reserva, afirmando que toda a produção, neste primeiro momento, será destinada ao Programa Nacional de Imunização (PNI), em cumprimento com o dever constitucional.

O Tribunal também reiterou que não espera preferência, mas apenas manifestou a intenção de compra para imunizar magistrados, servidores ativos e inativos, dependentes, estagiários e colaboradores terceirizados do STJ e do Conselho da Justiça Federal (CJF). Afirmou, ainda, que a mesma medida tem sido solicitada por diferentes órgãos que possuem campanhas de imunização próprias, como é o caso do Supremo Tribunal Federal (STF).

Correio Braziliense

Opinião dos leitores

  1. STJ deveria estar cobrando agilidade na investigação, nos possíveis, desvios de dinheiro que foram enviados para os Estados na prevenção e tratamento da doença COVID.

  2. Podridão, safadeza, descaso com os cidadãos que os sustentam. A Itália, Rússia, Japão têm as suas MÁFIAS. Nós, brasileiros, temos, com idêntico papel, o PODER JUDICIÁRIO!!!

  3. já pensou se toda repartição pública resolvesse fazer a mesma coisa? Esses senhores se acham superiores e se colocam à cima dos cidadãos .
    UMA VERGONHA!!!

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Saúde

Governador do RS diz que fez contato com Butantan para compra da vacina Coronavac

O governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) afirma ter entrado em contato com o Instituto Butantan, de São Paulo, com o objetivo de comprar a Coronavac, vacina contra o coronavírus produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o instituto paulista.

Apesar de o estado gaúcho ter como prioridade fazer parte de um plano de imunização nacional organizado pelo governo federal, Leite pretende comprar caso haja alguma ‘frustração’.

“Eu tenho responsabilidade com 11,5 milhões de gaúchos, a gente não pode confiar, basear a política pública apenas na confiança. Eu pessoalmente confio na gestão do Pazuello dentro de tudo vivido até aqui. Mas observa-se o quanto se politizou o tema da vacina, e eu não posso gerar problemas à minha população a partir de uma confiança pessoal. Tenho planos de contingência, para frustração dessa confiança, dessa expectativa”, disse o governador.

O Ministério da Saúde ainda não divulgou o plano definitivo de vacinação contra a Covid-19. Na semana passada, o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Medeiros, disse que o plano só ficará pronto quando houver vacina registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A vacina Coronavac ainda está na terceira fase de teste, em que a eficácia precisa ser comprovada, antes de ser liberada pela Anvisa.

“Nós já iniciamos contato com o governo de São Paulo, com o Butantan, no sentido, se houver frustração desse plano inicial, fazer a aquisição direta pelo governo do estado”, acrescenta Leite.
Eduardo Leite participa de uma reunião, marcada para 11h da manhã desta terça-feira (8), entre governadores e o Ministério da Saúde, que discute a compra de vacinas contra a Covid-19.

“A primeira demanda que os governadores devem apresentar ao ministro é justamente que não descarte nenhuma vacina que tenha liberação da Anvisa e faça essa análise o mais rápido possível, por critérios técnicos, blindando as questões das preferências políticas. Estamos falando da vida, da saúde das pessoas e também da economia”, destaca Leite.

Pandemia no Rio Grande do Sul

O Rio Grande do Sul atingiu, na segunda-feira (7), pela segunda vez, o patamar mais alto da média móvel de mortes causadas pelo coronavírus. Foram 60 óbitos, em média, nos últimos sete dias, uma variação de 63% em relação a duas semanas atrás.

Antes disso, apenas em 4 de agosto houve um índice tão alto — considerando o período em que o consórcio de veículos de imprensa realiza a divulgação do cálculo, de julho em diante.

No total, o RS tem 7.235 mortes por Covid-19 e mais de 350 mil casos pessoas foram infectadas pelo coronavírus.

G1

Opinião dos leitores

  1. Sinceramente vou desistir, esse mané intitulado Manoel, é da família dos quadrúpedes mesmo. Figura burra, vc sabe ler? Ou alguém escreve para vc? Pelo que consta na mídia, mesmo a pior, a ajuda do governo Federal foi realizada a todos, sem discriminação, fato de elogio de todos os secretários de saúde do Brasil. O STF foi quem deu aos governadores e prefeitos, o direito de decisões, algumas não tão corretas, em como atuar. Vc é um ignorante petista de marca maior, Santa burrice, homem, vá arranjar uma lavagem de roupa, suas ceroulas devem estar sujas atrás de tanta besteira que vc diz, ninguém quer mais saber do PT e das sua idéias, vcs foram praticamente varridos do mapa, como falar em socialismo sem lembrar de Cuba e Venezuela, ditadura e fome?

  2. Claro,tá mais do q certo.Sabe q se depender do Governo Federal,só vai ter vacina em 2022 na campanha eleitoral,quando ja tiver 2 milhões ou mais de mortos.

  3. Deve estar com muito dinheiro em caixa. Depois sabe que que tem o paizão Tesouro pra socorre-lo e deixa-lo bem na foto.

    1. Exato. Como a cloroquina que o governo mandou fazer e comprar aos montes e não serve pra p. nenhuma. Quem vai pagar por isso?

  4. Cada vez mais os estados tomando a frente já que no Ministério da Saúde e governo federal temos dois ineptos.

    1. E TÃO INCOPETENTE QUE VIAJA INAUGURANDO OBRAS, JA QUE OS GOVERNADORES NÃO TEM CAPACIDADE DE FAZELAS.

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Saúde

Diretor do Butantan diz que CoronaVac deve estar disponível para vacinação já em janeiro de 2021

Foto: Reprodução/G1

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse nesta quinta-feira (3) que a CoronaVac, vacina produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, deve estar disponível para ser aplicada na população em janeiro do próximo ano.

“A vacina estará disponível e o registro na Anvisa, acredito eu, também estará disponível. Então, poderemos iniciar um programa em janeiro, acredito, de vacinação. E espero [que] com o apoio do Ministério [da Saúde], apesar de todas essas declarações que não citam nominalmente a vacina do Butantan. A nossa expectativa é a de que a vacina seja incorporada, inclusive atendendo ao que o próprio ministro fala, sem citar a vacina, de que a vacina que estiver disponível e registrada, será incorporada”, afirmou.

Na terça (1°), o governo federal divulgou a estratégia “preliminar” para a vacinação dos brasileiros. No calendário apresentado, a CoronaVac não é citada pelo Ministério da Saúde.

A vacina está na fase final de testes e já tem previsão de distribuição no Brasil. O governo de São Paulo firmou acordo para a compra de 46 milhões de doses e para a transferência de tecnologia para o Instituto Butantan.

Em outubro, o ministro da saúde, Eduardo Pazuello, chegou a anunciar em uma reunião virtual com mais de 23 governadores, a compra do imunizante, mas, menos de 24 horas depois, a aquisição foi desautorizada pelo presidente Jair Bolsonaro.

Em entrevista à GloboNews nesta manhã, Dimas Covas também afirmou que a vacina está muito próxima de obter o registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e descartou a necessidade de solicitação para uso emergencial.

Em setembro, Dimas Covas chegou a dizer que pediria a liberação para uso emergencial caso a vacina demonstrasse eficácia de pelo menos 50% em análise preliminar.

“Nós estamos muito próximos de solicitar o registro. Nós não teremos a necessidade de solicitar esse registro emergencial, vamos solicitar já o registro da vacina. Estamos muito próximos de que isso aconteça. O registro e a vacina estando disponíveis, nós temos que iniciar a vacinação. É tudo o que nós queremos”, defendeu Dimas Covas.

Nesta quarta (2), a Anvisa disse que irá aceitar que empresas desenvolvedoras de vacinas contra a Covid-19 solicitem o “uso emergencial” no Brasil e divulgou os requisitos para o pedido.

O “uso emergencial” é diferente do “registro sanitário”, que é a aprovação completa para uso de um imunizante. O registro definitivo depende de mais dados e da conclusão de todas as etapas de teste da vacina.

Ainda de acordo com o diretor do Instituto, o governo de São Paulo trabalha com planos alternativos para vacinar a população, caso a vacina não seja incorporada ao Programa Nacional de Imunização.

“Cada dia sem vacina conta. Se a vacina estiver para uso, nós temos que iniciar a vacinação. E isso, pelo simples motivo: a vacina pode poupar a vida de milhares de pessoas. Não faz nenhum sentido, do ponto de vista da responsabilidade pública, atrasar o uso de uma vacina disponível e pronta, já registrada na Anvisa. Iremos trabalhar junto com os estados, se for o caso, junto com os municípios, para que isso aconteça”, disse o diretor.

Matéria-prima

Mais cedo, o Dimas Covas esteve no Aeroporto de Guarulhos, ao lado do governador João Doria (PSDB), e do secretário estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn, para acompanhar a chegada do lote com 600 litros de matéria-prima da vacina Coronavac a São Paulo.

“Viemos receber aqui mais um lote da vacina CoronaVac, da vacina do Butantan, a vacina que vai salvar a vida de milhões brasileiros. Hoje recebemos insumos para 1 milhão de doses da vacina. Somados aos 20 mil que já recebemos, agora temos 1 milhão e 120 mil doses da vacina”, afirmou João Doria.

Ainda segundo o governador, até o início do próximo ano, o governo deve receber as mais de 46 milhões de doses previstas.

“Até o final deste mês de dezembro, estaremos aqui recebendo no Aeroporto de Guarulhos mais seis milhões de doses da vacina, totalizando 7 milhões 120 mil doses da vacina. E no próximo mês de janeiro, até o dia 15 de janeiro, mais 40 milhões de doses da vacina. A vacina do Butantan, a vacina que salva vidas.”

A carga de insumos, que pode virar até 1 milhão de doses de vacinas contra a Covid-19, chegou às 5h27 no aeroporto de Guarulhos.

Essa é a segunda remessa de encomendas do governo estadual do laboratório chinês. A primeira foi com as 120 mil doses de vacinas prontas, em 19 de novembro.

O lote será transportado para o Butantan, em um veículo que terá escolta especial.

Os insumos são os “ingredientes” necessários para a finalização da vacina no país. Caberá ao Butantan concluir a etapa final de fabricação.

Ao todo, pelo acordo fechado, o Butantan receberá do laboratório chinês 6 milhões de doses prontas para o uso e vai formular e envasar outras 40 milhões de doses.

Número mínimo de infectados

No final de novembro, o estudo da fase 3 da CoronaVac atingiu o número mínimo de infectados pela Covid-19 necessário para o início da fase final de testes.

A etapa permite a abertura do estudo e a análise interina dos resultados do imunizante. A expectativa é a de que os dados sejam divulgados pelo governo paulista nas próximas semanas.

Resposta imune e segurança

Um estudo feito com 743 pacientes apontou que a CoronaVac mostrou segurança e resposta imune satisfatória durante as fases 1 e 2 de testes.

A fase 2 dos testes de uma vacina verifica a segurança e a capacidade de gerar uma resposta do sistema de defesa. Normalmente, ela é feita com centenas de voluntários. Já a fase 1 é feita em dezenas de pessoas, e a 3, em milhares. É na fase 3, a atual, que é medida a eficácia da vacina.

G1

Opinião dos leitores

    1. Chico, parece que tu fosse gerado nos munturos feito jumento, porque tem todas as características. kkkkKkkk

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Saúde

Butantan anuncia que testes da CoronaVac chegaram à fase final

Foto: © REUTERS/Thomas Peter/Direitos Reservados

Chegou à fase final o estudo clínico da CoronaVac, a vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com biofarmacêutica Sinovac Life Science. De acordo com informações do governo de São Paulo e do Instituto Butantan, os resultados sairão na primeira semana de dezembro e a previsão é a de que, até janeiro de 2021, 46 milhões de doses estejam disponíveis no Brasil.

Os resultados serão enviados pelo Comitê Internacional independente na primeira semana de dezembro para que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analise o relatório para verificação da vacina. Os testes no Brasil estão sendo coordenados desde julho pelo Butantan em 16 centros de pesquisa científica espalhados em sete estados brasileiros e no Distrito Federal, com 13 mil voluntários envolvidos. Na última semana, o primeiro lote com 120 mil doses chegou a São Paulo.

Na última terça-feira (17), os resultados da fase anterior de estudos clínicos da CoronaVac foram publicados pela revista científica Lancet, uma das mais importantes do mundo. A publicação mostrou que a vacina é segura e tem capacidade de produzir resposta imune no organismo 28 dias após sua aplicação em 97% dos casos.

Outras vacinas

Nesta segunda-feira (23) a farmacêutica britânica AstraZeneca anunciou a vacina que o laboratório está desenvolvendo contra o novo coronavírus pode ter 90% de eficácia, sem nenhum efeito colateral grave. Desenvolvida pela Universidade de Oxford, atingiu esse percentual na prevenção da doença quando administrada em meia dose e, pelo menos um mês depois, uma dose integral, de acordo com dados do estudo clínico em estágio avançado realizado no Reino Unido e no Brasil. A farmacêutica terá 200 milhões de doses da vacina até o final deste ano, com 700 milhões de doses prontas globalmente até o fim do primeiro trimestre de 2021.

A americana Pfizer informou na última quarta-feira (18) que os resultados finais do teste de estágio avançado de sua vacina mostram que o imunizante é 95% eficaz, tem todos os dados de segurança exigidos referentes a dois meses e que solicitaria autorização para uso emergencial nos Estados Unidos em alguns dias. Segundo a Pfizer, a eficácia da vacina desenvolvida em parceria com alemã BioNTech foi consistente em dados demográficos de idade e etnia, e que não houve efeitos colaterais importantes.

A concorrente Moderna divulgou na segunda-feira (16) dados preliminares para sua vacina, mostrando eficácia semelhante.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Está vacina é para Seres humanos, para aftosa já existe vacina, o Gado Minion não precisa se preocupar. Muuuuuuu…?????????

    1. Homi , eles já estão avoroçados pra arrumar as calças kkkkk

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Polêmica

VÍDEO: Reportagem exclusiva da CNN Brasil revela que Butantan assinou acordo com gigante chinesa Sinovac sem definir valores

Foto: Reprodução/CNN Brasil

A CNN teve acesso com exclusividade à íntegra dos acordos assinados pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com a farmacêutica chinesa Sinovac, foco do embate político entre ele e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Nesta semana, um voluntário que participava da fase 3 dos testes da Coronavac morreu – segundo apuração da CNN, ele cometeu suicídio. A morte foi considerada um “evento adverso grave” pela Anvisa, que suspendeu os testes da vacina, gerando uma disputa política entre o governo federal e o paulista. Nesta quarta-feira (11), os testes foram retomados.

Em nenhum momento do documento de 21 páginas intitulado “Acordo de Colaboração de Desenvolvimento Clínico” há menções a preços ou à quantidade de vacinas que devem ser produzidas.

As menções a esses dois componentes aparecem de maneira superficial apenas. No preâmbulo, logo na página 5, o texto cita que “ambas as partes têm o objetivo de discutir e definir um preço de mercado razoável para o fornecimento da vacina importada assim que possível e celebrar um acordo para o registro do produto, uso de emergência e fornecimento da vacina importada no Brasil (“Acordo de Registro e Comercialização do Produto”)”. Ou seja, o preço das 6 milhões de doses que chegarão da China deverá ser definido junto com o fabricante.

 

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Reportagem exclusiva da CNN Brasil revela que Butantan assinou acordo com gigante chinesa Sinovac sem definir valores . . A CNN teve acesso com exclusividade à íntegra dos acordos assinados pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com a farmacêutica chinesa Sinovac, foco do embate político entre ele e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Nesta semana, um voluntário que participava da fase 3 dos testes da Coronavac morreu – segundo apuração da CNN, ele cometeu suicídio. A morte foi considerada um “evento adverso grave” pela Anvisa, que suspendeu os testes da vacina, gerando uma disputa política entre o governo federal e o paulista. Nesta quarta-feira (11), os testes foram retomados. Em nenhum momento do documento de 21 páginas intitulado “Acordo de Colaboração de Desenvolvimento Clínico” há menções a preços ou à quantidade de vacinas que devem ser produzidas. As menções a esses dois componentes aparecem de maneira superficial apenas. No preâmbulo, logo na página 5, o texto cita que “ambas as partes têm o objetivo de discutir e definir um preço de mercado razoável para o fornecimento da vacina importada assim que possível e celebrar um acordo para o registro do produto, uso de emergência e fornecimento da vacina importada no Brasil (“Acordo de Registro e Comercialização do Produto”)”. Ou seja, o preço das 6 milhões de doses que chegarão da China deverá ser definido junto com o fabricante. [Matéria na íntegra no Blog.] Vídeo: Reprodução CNN Brasil

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Fase 3

No documento, a Sinovac reitera que os custos para a fase 3 do imunizante cabem ao Instituto Butantan. É nesta fase em que são conduzidos testes em humanos. Caso tudo corra bem, a vacina será enfim encaminhada para aprovação da Anvisa.

O documento deixa claro que cabe ao Instituto Butantan custear a fase 3 dos estudos. “O Butantan será o patrocinador dos Estudos Clínicos da Fase III conduzidos no Brasil, arcando com as despesas e sendo responsável pela sua execução e obtendo recursos para a condução desses Estudos Clínicos de Fase III”. Mais à frente, no artigo 4, que trata da “Condução dos Ensaios Clínicos, reforça no item “4.1 – Patrocinador” que “o Butantan será, a seu próprio custo, o patrocinador do Estudo Clínico de fase III da vacina no Brasil, sendo responsável pela sua execução”.

América Latina

O acordo também deixa claro que a América Latina é um alvo comercial relevante da Sinovac, a partir da parceria com o Butantan. “A SINOVAC poderá considerar a expansão da comercialização da Vacina na América Latina. Com base no progresso e desenvolvimento da cooperação com o Butantan no Brasil, será concedida ao Butantan prioridade quando a SINOVAC considerará parceiros de negócios para cooperação e comercialização da Vacina em tais territórios adicionais dentro da América Latina se os termos e condições relevantes forem materialmente iguais. Para essa finalidade as partes podem assinar um acordo de distribuição, em que o Butantan poderá ser autorizado pela Sinovac a desenvolver e distribuir a vacina no mercado da América Latina”, diz o trecho.

A América Latina volta a ser citada no artigo 2 da página 7, que trata do “Objetivo e escopo do acordo”: ” “A SINOVAC e o Butantan poderão celebrar outro acordo para estender os direitos de comercialização do Butantan para outros países da América Latina”.

Predominância da Sinovac

Em diversos trechos do acordo a Sinovac deixa claro que detém o comando do processo. “O Butantan tem plena compreensão de que a Vacina é desenvolvida pela SINOVAC e que a SINOVAC detém os direitos de propriedade intelectual e interesses da SINOVAC na Vacina e que os dados clínicos da Fase III abrangem os direitos de propriedade intelectual e interesses da SINOVAC na Vacina”, diz o item 4.8.6 na página 11.

Essa ideia é reforçada no item 5.1.1.5, na página 13: “O Butantan compreende plenamente que a Vacina é desenvolvida pela SINOVAC e que a SINOVAC é a proprietária de todos os Direitos de Propriedade Intelectual e dos interesses SINOVAC na Vacina e que a Documentação Regulatória contém Direitos de Propriedade Intelectual da SINOVAC. Portanto, o Butantan concorda que apenas irá manusear, utilizar, descartar, divulgar para permitir que seja utilizado ou compartilhar com terceiros ou suas próprias filiadas a documentação regulatória (que contém o dossiê do produto) para a finalidade única de execução deste acordo. A menos que expressamente permitido por este acordo ou com o consentimento prévio escrito e expresso da SINOVAC, o Butantan não irá manusear, utilizar, descartar, divulgar para, permitir que seja utilizado ou compartilhar com terceiros ou suas próprias filiadas (exceto com as autoridade regulatórias) o dossiê do produto de propriedade e fornecido pela SINOVAC. ”

O artigo 6 trata exclusivamente da propriedade intelectual e volta a reforçar essa ideia: “O Butantan entende plenamente que a Vacina é desenvolvida pela SINOVAC e a SINOVAC é a proprietária de todas a propriedade, direitos de propriedade intelectual e interesses relacionados à vacina”. Também diz que “para evitar dúvidas, em qualquer caso, sem a licença da SINOVAC através da assinatura de um acordo de licença, o Butantan não fará mais uso dos direitos de propriedade intelectual em benefício de terceiros” e que “o Butantan também não fará uso dos referidos direitos de propriedade Intelectual para fins comerciais e lucrativos sem a licença da SINOVAC, assinando um acordo de transferência de tecnologia”.

O documento diz ainda que “a SINOVAC reserva o direito de decisão, escolha, eleição, a seu critério de manuseio, uso, divulgação, permissão de uso ou compartilhamento com qualquer terceiro ou suas filiadas de tais dados clínicos da SINOVAC” e que “o Butantan concorda que apenas irá manusear, utilizar, descartar, divulgar para, permitir o uso ou compartilhar com qualquer terceiro ou suas próprias filiados os dados clínicos da SINOVAC para finalidade única da execução deste acordo. A menos que seja expressamente permitido por este acordo ou com o consentimento prévio e expresso da SINOVAC, o Butantan não deve manusear, utilizar, divulgar para, permitir o uso ou compartilhar com qualquer terceiro ou suas próprias filiadas os dados clínicos da SINOVAC”.

É prevista até mesmo a destruição dos resultados da Fase III caso o acordo seja rescindido. “Caso a cooperação pretendida com esta carta ou sob este acordo não continue ou for rescindida por qualquer motivo, o Butantan deve, no ato da rescisão da carta ou deste acordo, devolver para a Sinovac ou mediante solicitação escrita da Sinovac destruir o Dossiê do Produto e suas cópias ou outras vias registradas nos diversos formatos, que se encontram armazenados e mantidos ou que se encontram na posse e controle do Butantan.” Diz ainda que “a Sinovac terá o direito de solicitar a um tribunal ou outra autoridade pública o cumprimento legal do direito à devolução para a Sinovac ou destruição do dossiê do Produto.”

Confidencialidade

Antes do acordo principal, foi firmado um “Acordo de Confidencialidade”, a que a CNN também teve acesso. São 11 páginas nas quais o Butantan e a Sinovac dizem que “as partes reconhecem e concordam que a revelação de informações confidenciais de acordo com este instrumento não terá efeito de constituir qualquer tipo de parceria, joint venture ou qualquer relação comercial entre as partes”.

O item 2.1 considera que “informações confidenciais” são dados “de qualquer natureza, incluindo, mas não se limitando a: comercial (“forecast” etc), clínica e dados técnicos ou não técnicos, que estejam de qualquer forma relacionadas aos produtos dos portfólios das partes, a serem de uma parte a outra reveladas direta ou indiretamente, por escrito ou oralmente, neste caso preferencialmente transcritas em ata de reunião, ou qualquer outra forma. Informações Confidenciais também incluem a existência e o objetivo deste acordo”.

Declara ainda, no item 3.7, que “as partes reconhecem e concordam que a revelação de informações confidenciais de acordo com este instrumento não terá o efeito de constituir qualquer tipo de parceria, joint venture ou qualquer relação comercial entre as partes”.

Nota do Butantan

A assessoria de imprensa do Instituto Butantam, após a publicação da reportagem no Expresso, mandou uma nota à CNN dizendo que o material tinha erros graves.

Segundo a assessoria do órgão, o documento ao qual a CNN teve acesso trata de um acordo, e não de um contrato. “O que foi firmado em material apresentado pela CNN com a farmacêutica chinesa Sinovac Life Science e o Instituto Butantan trata-se de um acordo de intenções que, obviamente, não traz informações sobre valores, quantidades e outros detalhes pretendidos pela reportagem. Isso ficou claro quando, finalmente, a emissora viabilizou entrevista com o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas”, informa a assessoria.

Ainda segundo a nota, a assessoria de imprensa do Instituto Butantan foi procurada pela CNN para que fosse viabilizada uma entrevista com Dimas Covas, com o objetivo de detalhar todos os aspectos técnicos do respectivo documento.

O Instituto propôs que a entrevista fosse gravada, o foi recusado pelo próprio jornalista da CNN Brasil, Caio Junqueira, alegando que referido telejornal não tem o costume de exibir entrevistas gravadas, mas sim ao vivo.

De acordo com o a assessoria do Instituto Butantan, a entrevista ao vivo foi combinada , mas a CNN noticiou antes a informação, sem ouvir o próprio Instituto Butantan.

“Vale destacar aqui que, em recente repercussão da própria CNN Brasil, o valor das doses da Coronavac já havia sido divulgado em outubro deste ano”, diz a assessoria.

A nota da assessoria do Instituto Butantan ainda informa que o órgão “reitera seu compromisso com a transparência, a ciência e os esforços de toda sua equipe de profissionais para que tenhamos uma vacina segura, eficaz e de qualidade para a distribuição de toda a população brasileira”.

Resposta da CNN Brasil

A assessoria do Instituto Butantan foi procurada pela CNN, por telefone, às 16h55h e informada sobre o teor do material que iria ao ar no Expresso CNN, a partir das 19h30.

A orientação dada foi a que fosse formalizado um pedido de esclarecimento. Esse pedido foi encaminhado às 17h08, mais de duas horas antes do programa.

No e-mail, era detalhado que a CNN teve acesso a contratos do Instituto Butantan com a Sinovac e que seriam destacados alguns pontos, entre eles a ausência de preço e quantidades de doses no documento. Foi aberta a possibilidade de a resposta ser publicada a qualquer momento do jornal, que acaba às 21h30, com espaço aberto para entrevista.

Às 18h25, a assessoria respondeu, via whatsapp, à CNN confirmando que haveria uma entrevista com o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas. Ficou, ao final, acordado que a entrevista seria ao vivo, dentro do jornal, o que ocorreu, dando espaço para que o Instituto Butantan pudesse dar todas as suas explicações.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Esse Doria é um elemento de altíssima periculosidade com o dinheiro público, pois com certeza o esquema montado deve render muitos milhões para os bolsos desses calhordas que formam o governo de São Paulo.

  2. A respostar que FHC diz que dá nas urnas, é bem pensando que o povo vai cair nesse conversinha e votar nesse CORRUPTO João doriana.
    Kkkkkkk
    Era só o que faltava.

  3. A pressa do representante comercial da China no Brasil, o tiranete nanico Doriana, em querer comprar e obrigar a população tomar a vachina era muito suspeito, finalmente as coisas vão ficando claras. Um cafajeste querendo lucrar milhões, mesmo que isso traga consequências graves pra população, canalha!

  4. Os que querem a vacinação compulsória, e que vivem chamando os outros de GADO, devreimam fazer filas para servirem de cobaias do Dória.

  5. Quem era pra resolver essa questão, era a EMATER de cada estado.
    O Instituto Butantã cuida de vacina de gente, não de bicho.

    1. Verdade, à começar pelo encantador de jumentos e seus seguidores!!!?????

  6. FORA COM OS COMUNISTAS CHINESES, PEGO O DORIA E MANDA PRA LÁ.

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Saúde

‘É impossível a vacina ter relação com o evento adverso’ em voluntário da CoronaVac, afirma diretor do Butantan

O governo de São Paulo afirmou nesta terça-feira (10) ser impossível relacionar o “evento adverso grave” que acometeu um voluntário que participou do estudo clínico da CoronaVac com a vacina. Na noite desta segunda-feira (9), a Anvisa suspendeu os testes da vacina da Sinovac, feita em parceria com o Instituto Butantan, após ter sido notificada sobre um “evento adverso grave” em um voluntário.

“Os dados são transparentes. Por que nós sabemos e temos certeza de que não é um evento relacionado a vacina? Como eu disse, do ponto de vista clínico do caso e nós não podemos dar detalhes, infelizmente, é impossível, é impossível que haja relacionamento desse evento com a vacina, impossível, eu acho que essa definição encerra um pouco essa discussão”, afirmou o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas.

A declaração foi dada pelo diretor durante coletiva de imprensa na sede do Instituto Butantan, após o governo paulista se reunir virtualmente com representantes da Anvisa para tratar sobre a suspensão dos testes. Na noite de segunda, Dimas Covas afirmou que o voluntário morreu, mas disse que o óbito não tinha qualquer relação com a vacina (leia mais abaixo).

Durante a coletiva desta terça, representantes do governo de São Paulo demonstraram indignação com a medida e defenderam que não há relação entre o evento adverso e o imunizante.

“Não houve nenhuma relação da vacina com o evento adverso grave apresentado”, defendeu o secretário estadual de saúde, Jean Gorinchteyn.

Dimas Covas disse que a suspensão, além de desnecessária, provoca “dor e sofrimento nos voluntários”. “Não haveria a necessidade desse tipo de medida, que poderia ser resolvido administrativamente, como foi feito hoje de manhã”, disse Covas.

“Se interromper um estudo clínico que está indo muito bem causa sofrimento, causa dor, causa insegurança, naquelas pessoas que já foram submetidos ao estudo, causa dificuldade naqueles que querem ser submetidos ao estudo e que estão na fila para receber a vacina ou o placebo. Ou seja, são os voluntários, as pessoas que se dedicaram a esse estudo exatamente para trazer a esperança da vacina”, disse Covas.

Anvisa foi notificada no início de outubro

Ainda de acordo com Dimas Covas, a Anvisa foi notificada do evento adverso no voluntário no dia 6 de novembro. “Nós estamos tratando aqui de um evento adverso grave que não tem relação com a vacina. Repito: um evento adverso grave que não tem relação com a vacina. Essa informação está disponível à Anvisa desde o dia 6, quando foi notificado o efeito adverso grave”.

O diretor criticou o comportamento da Agência e a forma como o Instituto recebeu a notícia da interrupção dos testes.

“Dia 6 a Anvisa recebeu um documento dizendo: ‘olha um participante do estudo clínico teve um evento adverso grave não relacionado com a vacina’ ponto. O que que se espera diante de um comunicado desse? ‘Olha, ok, vamos avaliar, vamos nos reunir, vamos ver quais foram as causas desse evento adverso, se você está dizendo que não tem relação com a vacina, vamos apurar’. É isso o que a gente espera. Foi isso o que aconteceu? Não. Quer dizer, esse encaminhamento foi feito dia 06, ontem dia 09, às 20h40, encaminham um e-mail ao Butantan dizendo que haveria uma reunião hoje para tratar do evento adverso grave, mas ao mesmo tempo anunciava a suspensão do estudo. Oito e quarenta da noite, 20h40 da noite, 20 minutos depois essa notícia estava em rede nacional, 20 minutos depois de nós termos sido notificado por e-mail, a notícia estava em rede nacional”.

Dimas Covas disse ainda que o governo reenviou todos os esclarecimentos à Anvisa e aguarda que a liberação o mais rápido possível. “Ela agora está apta a tomar a decisão de retomar o estudo o mais rápido possível”, afirmou o diretor.

A expectativa do diretor é a de que, após os esclarecimentos, a Anvisa retome os estudos ainda nesta semana, possivelmente nesta quarta-feira (11).

Óbito de voluntário

Na segunda-feira (10) o diretor do instituto Butantan deu uma em entrevista à TV cultura onde afirmou que o efeito adverso trata-se de um óbito, no entanto, no dia seguinte à entrevista, durante a coletiva, Dimas disse que não falou que se tratava de um óbito, ou não, e que não poderia dar detalhes do ocorrido.

“O efeito adverso grave, observado em um voluntário não tem relação com a vacina. Não podemos dar detalhes a vocês porque isso envolve sigilo. Tem aí todo um aspecto ético que nos impede de dar as características do voluntário, ou da voluntária. O que eu afirmo a vocês é que esses dados estão todos de mão da Anvisa, estão todos fornecidos a Anvisa”.

Dimas Covas disse ainda que a Anvisa tem todas as informações e que não poderia “burlar a ética” ou “trair a confiança” que a família do voluntário tem no instituto.

“Nesse momento cabe a Anvisa que tem todos os dados dar essas informações, nós não podemos aqui burlar a ética, trair a confiança que a família [do voluntário] tem em nós. Nós não podemos dar qual foi o motivo do evento, o que que levou aos eventos, porque essas informações podem ser muito dolorosas para família e nós temos que respeitar esse aspecto. O que nós dizemos e repito: o evento não tem relação com a vacina”.

Interrupção

A Anvisa informou que foi notificada do “evento” em 29 de outubro. Mais de 10 dias depois, determinou que nenhum novo voluntário poderá ser vacinado até que a agência possa avaliar os dados e “julgar o risco/benefício da continuidade do estudo”.

Segundo uma lista divulgada pela agência, são considerados eventos adversos graves “morte, evento adverso potencialmente fatal, incapacidade ou invalidez persistente, internação hospitalar do paciente, anomalia congênita ou defeito de nascimento, qualquer suspeita de transmissão de agente infeccioso por meio de um dispositivo médico e evento clinicamente significante”.

Comunicado Sinovac

Nesta terça-feira (10), a Sinovac, farmacêutica chinesa responsável pelo desenvolvimento da CoronaVac, afirmou em comunicado que “está confiante na segurança da vacina” contra a Covid-19.

Segundo o jornalista José Roberto Burnier, da GloboNews, a morte do voluntário não foi causada por doença respiratória. O paciente, de 33 anos, também não tinha comorbidades.

A Sinovac afirmou que “ficamos sabendo que o chefe do Instituto Butantan acreditava que esse evento adverso grave não tem relação com a vacina”.

A empresa afirmou que o estudo clínico em fase 3 no Brasil “é realizado estritamente de acordo com os requisitos do GCP” (Good Clinical Practice, ou “boas práticas clínicas” em tradução livre).

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, em uma rede social, que o episódio é mais um em que “Jair Bolsonaro ganha”. No mesmo post ele citou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).

A CoronaVac é uma das candidatas a vacina contra o coronavírus e é desenvolvida pela Sinovac em parceria com o Butantan, em São Paulo. Com a interrupção do estudo, nenhum novo voluntário poderá ser vacinado.

Butantan estranha decisão

Na noite desta segunda, o diretor-geral do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse que recebeu com estranhamento a notícia da suspensão temporária dos testes em humanos da CoronaVac no Brasil.

Segundo Covas, se trata de “um óbito não relacionado à vacina” e, portanto, “não existe nenhum momento [ou motivo] para interrupção do estudo clínico” da fase 3.

“Em primeiro, a Anvisa foi notificada de um óbito, não de um efeito adverso. Isso é diferente. Nós até estranhamos um pouco essa decisão da Anvisa, porque é um óbito não relacionado à vacina”, afirmou o diretor do Butantan.

“Como são mais de 10 mil voluntários nesse momento, podem acontecer óbitos. Nesse momento, [o voluntário] pode ter um acidente de trânsito e morrer. Ou seja, é um óbito não relacionado à vacina. É o caso aqui. Ocorreu um óbito que não tem relação com a vacina”, disse Dimas Covas na TV Cultura.

O diretor também afirmou que o Butantan já pediu esclarecimentos à Anvisa sobre a interrupção e que espera ter mais detalhes na manhã desta terça-feira (10).

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Sei, Esses especialistas de São Paulo esconderam até o uso da cloroquina pelo seu próprio médico, que dita uma vacina política dessas.

  2. Vai jumentos petralhas, se não fizer efeito, pelo menos dá uma amenizada na sua doença dos cascos e de seus irmãos idiopatas. Bando de energúmeno parasitas.

  3. Oportunidade boa pra quem é veterinário, da pra ganhar uma grana boa aplicando vacina ? no gado.

  4. Era só o que faltava: a saúde pública posta em cheque em razão de desavenças (vaidades) políticas.

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Saúde

Entenda nova proposta do Butantan para tratamento com anticorpos de pacientes curados por Covid-19

Foto: Diórgenes Pandini/NSC

Uma equipe de cientistas do Instituto Butantan, em São Paulo, desenvolve em laboratório anticorpos para um novo tratamento de pacientes com a Covid-19. Assim como na terapia de plasma, a técnica executada pelo centro de pesquisa tem como base amostras de sangue cedidas por pacientes curados.

A técnica em execução no Butantan tem o nome de “anticorpos monoclonais neutralizantes”. Entenda a seguir a diferença entre as duas:

Plasma x anticorpos monoclonais

Plasma: O plasma é a parte líquida do sangue, onde ficam os anticorpos produzidos pelo organismo para combater as doenças. Essa substância, retirada de pacientes recuperados, pode ser aplicada em alguém que tenha um quadro grave da Covid-19. No entanto, cada amostra terá uma quantidade e uma composição diferente de anticorpos, pois depende do organismo do doador.

Anticorpos monoclonais neutralizantes: Os cientistas isolam apenas o anticorpo que consegue neutralizar o coronavírus, especificamente. Assim, com o uso do gene, células são criadas em laboratório. O produto será um frasquinho apenas com o anticorpo contra a doença específica, enquanto o plasma contém todos os anticorpos, variando em composição de pessoa para pessoa.

Solução que exige tempo

De acordo com a pesquisadora Ana Maria Moro, coordenadora do projeto, o plasma é uma solução que deve ser usada em um momento de emergência como o que vivemos com a pandemia, quando pessoas precisam de um tratamento urgente. O projeto de anticorpos monoclonais é uma versão mais precisa e direcionada, mas que demanda mais tempo.

“Nós isolamos as células B (linfócitos) que estão produzindo os anticorpos contra o vírus. Isolamos os genes e a partir deles criamos os anticorpos em laboratório. Não compete com o plasma, porque precisa de mais estudos e o plasma pode ser utilizado agora”, explicou a cientista.

O projeto é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), em parceria com diferentes instituições, como a Universidade de São Paulo (USP). O desenvolvimento da plataforma começou em 2012, quando o grupo identificou uma composição de três anticorpos que neutralizam a toxina do tétano.

Mais tarde, em um acordo com a Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos, a pesquisa seguiu para gerar linhagens celulares contra o vírus da zika durante a epidemia da doença, em 2015.

Ana Maria explica que existem diversos produtos monoclonais aprovados para uso clínico, usados em tratamentos para doenças autoimunes, alguns casos de câncer e até contra o ebola. A primeira parte do projeto contra o coronavírus deverá recrutar voluntários curados para coleta de sangue e, assim, começar a pesquisa em busca de uma nova forma de tratamento contra o Sars-CoV-2.

G1

 

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